IST's e Tabagismo

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IST’s Infecções Sexualmente Transmissíveis

Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) são doenças causadas por vírus, bactérias ou fungos, transmitidas,
principalmente, por meio das relações sexuais sem proteção. Pode acontecer, ainda, da mãe para a criança durante a
gestação, o parto ou a amamentação. As Infecções Sexualmente Transmissíveis são um grave problema de saúde
pública. Quando não diagnosticadas e tratadas a tempo, podem levar a pessoa portadora a ter complicações graves e até
a morte.

Existem diversos tipos de infecções sexualmente transmissíveis, causadas por diferentes agentes patológicos. Algumas
das mais conhecidas são:

Sífilis: é uma infecção sexualmente transmissível causada pela bactéria Treponema pallidum. Pode também ser
transmitida verticalmente, da mãe para o feto, por transfusão de sangue, contato direto com sangue contaminado ou
relação sexual sem proteção.
Seus sintomas são divididos em fase primária, secundária e terciária. Demonstrando sintomas mais simples na primeira
fase, como pequenas feridas nos órgãos genitais (cancro duro). A segunda é caracterizada por manchas vermelhas na
pele, mucosa da boca nas palmas das mãos, pés e a terceira pode levar a comprometimento do sistema nervoso central e
lesões na pele e até dos ossos.

O tratamento de escolha é a penicilina benzatina (benzetacil), que poderá ser aplicada na unidade básica de saúde mais
próxima de sua residência. Essa é, até o momento, a principal e mais eficaz forma de combater a bactéria causadora da
doença. Quando a sífilis é detectada na gestante, o tratamento deve ser iniciado o mais rápido possível, com a penicilina
benzatina.

Gonorreia: é uma infecção sexualmente transmissível (IST) causada pela bactéria Neisseria gonorrheae. Infecta
principalmente a uretra (canal que liga a bexiga ao meio externo), mas também pode infectar o colo do útero, o reto,
garganta e até mesmo a córnea. O período de incubação vai desde a relação desprotegida até as primeiras manifestações
da doença varia de 24 horas a até 14 dias.
Seus sintomas incluem: inflamação no canal da uretra, dor ou ardor ao urinar, saída de secreção purulenta amarelo-
esverdeado pela uretra. Em casos de sexo anal: sangramento, coceira e secreção; Sexo oral: dor e alteração da fala.

O tratamento mais utilizado contra a bactéria Neisseria gonorrheae, era a administração da penicilina benzatina. Após
décadas de automedicação prolongada, a bactéria sofreu mutações decorrentes do mal-uso do antibiótico, que a
fortaleceram e impossibilitaram o uso da penicilina benzatina no tratamento da gonorreia. Por isso, atualmente, utiliza-
se em geral uma injeção de ceftriaxona e azitromicina em dose única. Outras combinações podem ser realizadas de
acordo com cada caso.
 Cancro venéreo: é uma doença sexualmente transmissível causada pela bactéria Haemophilus ducreyi, sendo mais
frequente nas regiões de clima tropicais, como o Brasil. 
Essa condição acomete o sexo feminino, mas é mais frequente no sexo masculino.

Seus principais sintomas são: feridas múltiplas e dolorosas de tamanho pequeno com presença de pus, que aparecem
com frequência no pênis, ânus e vulva, podendo aparecer nódulos (caroços ou ínguas) na virilha;

Na presença de qualquer sinal ou sintoma dessa IST, é recomendado procurar um profissional de saúde, para o
diagnóstico correto e indicação do tratamento com antibiótico adequado.

 AIDS: é a doença causada pela infecção do Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV é a sigla em inglês). Esse vírus
ataca o sistema imunológico, que é o responsável por defender o organismo de doenças. As células mais atingidas são os
linfócitos T CD4+. 
É importante ressaltar que: HIV e AIDS não são sinônimos. HIV é o vírus causador da AIDS. Ao contrário de outros
vírus, como o da gripe, o nosso organismo não consegue eliminar o vírus HIV.Ter HIV++ não significa que a pessoa
desenvolverá AIDS, porém, uma vez infectada, a pessoa viverá com o HIV durante toda sua vida. Já a AIDS (da sigla
em inglês, Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) é o estágio mais avançado desta infecção.

A AIDS é dividida em 3 fases: infecção aguda, assintomática e fase sintomática. Os sintomas iniciais são muito
parecidos com os de uma gripe, como febre e mal-estar. A última fase é caracterizada por diarreia, suores noturnos e
emagrecimento.

Além disso, várias complicações podem ser desencadeadas como: problemas cardíacos, hepáticos, renais, câncer.

Para o tratamento são usados medicamentos antirretrovirais (ARV). Esses medicamentos ajudam a evitar o
enfraquecimento do sistema imunológico. Por isso, o uso regular dos ARV é fundamental para aumentar o tempo e a
qualidade de vida das pessoas que vivem com HIV e reduzir o número de internações e infecções por doenças
oportunistas. Desde 1996, o Brasil distribui gratuitamente os ARV a todas as pessoas vivendo com HIV que necessitam
de tratamento. Atualmente, existem 22 medicamentos, em 38 apresentações farmacêuticas. 

Herpes genital: é uma doença sexualmente transmissível causada pelo vírus do herpes simples (HSV). A transmissão
ocorre por meio do contato direto com a pele ou secreções de uma pessoa infectada, ou seja, por meio do beijo, das
relações sexuais, do atrito e até mesmo do compartilhamento de objetos de uso pessoal.
Embora o herpes não tenha cura, uma vez que não é possível eliminar o vírus do herpes do organismo, é possível fazer
tratamento. Na gravidez, essa condição pode provocar abortamento espontâneo, uma vez que existe a transmissão
vertical (transmissão de uma infecção ou doença a partir da mãe para o seu feto no útero ou recém-nascido durante o
parto). É importante ressaltar, que existem tipos de HSV, os principais são:

HSV-1 é transmitido principalmente através do beijo, manifestando-se principalmente na região da boca, nariz e olhos;

HSV-2 geralmente é transmitida por relações sexuais, acometendo a região genital masculina e feminina; 

 Vale destacar que pode ocorrer a infecção cruzada dos vírus de herpes do tipo 1 e 2 se houver contato oral-genital. Isto
é, pode-se pegar herpes genital na boca ou herpes oral na área genital. 

Seus sintomas incluem: ardor, coceira, formigamento, gânglios inflamados, bolhas características do herpes, manchas
vermelhas, vesículas agrupadas em forma de buquê.

Para esse tipo de infecção na pele causada pelo vírus Herpes simplex, o medicamento mais indicado é o Aciclovir. Mas,
é importante destacar que o tratamento é individualizado e só o médico poderá indicar qual o melhor meio para cada
caso. Durante o tratamento é aconselhado evitar o contato íntimo porque, mesmo utilizando camisinha, o vírus pode
passar de uma pessoa para a outra, se alguma das lesões entrar em contato direto com a outra pessoa.

Candidíase ou monolíase: é uma infecção provocada por fungos – o mais frequente é a Cândida albicans – que pode
acometer a região inguinal, perianal e o períneo. Apesar de não ser considerada uma doença sexualmente transmissível,
pode ser transmitida através de relações sexuais. Mulheres e homens podem desenvolver a infecção.
Nas mulheres os principais sintomas são: coceira na vagina e no canal vaginal; corrimento branco, em grumos, parecido
com a nata do leite; ardor local e para urinar; dor durante as relações sexuais.

Nos homens os principais sintomas são: pequenas manchas vermelhas no pênis; edema leve; lesões em forma de pontos;
prurido (coceira). Em casos mais graves distúrbios gastrointestinais, respiratórios e outros problemas dermatológicos
podem aparecer.

A candidíase tem cura. Seu tratamento consiste no uso de medicamentos e pomadas antifúngicas, como o Fluconazol.
Devendo ser de acordo com indicação médica.

Chato (Pthirus pubis): é o parasita que causa pediculose pubiana ou ftiríase e habita os pelos da região pubiana
principalmente, mas pode ainda ser encontrado nas coxas, baixo tórax, axilas e até na barba e no couro cabeludo. A
transmissão é feita através do contato íntimo, ou de roupas de uso pessoal, roupas de cama e de toalhas.
Um dos principais sintomas é a coceira. Nos locais da picada, podem ocorrer alterações da pele semelhantes à urticária,
bolhas e manchas azuladas.

Para o tratamento os medicamentos mais indicados para a combater a pediculose pubiana (ex: Malationa ou Permetrina)
devem ser aplicados nas áreas afetadas (púbis, coxas, tronco, axilas etc.) duas vezes seguidas e depois de sete dias
novamente. A aplicação deve ser feita localmente e repetida entre sete e dez dias depois, para combater os ovos que
ainda não haviam eclodido. O objetivo da primeira aplicação é eliminar os insetos adultos; o da segunda é acabar com
aqueles que ainda não haviam eclodido na primeira aplicação.

Tricomoníase: é uma infecção genital causada pelo protozoário Trichomonas Vaginalis. Sua transmissão ocorre por
meio das relações sexuais desprotegidas ou contato íntimo com secreções de uma pessoa contaminada. Nas mulheres,
atinge o colo do útero, a vagina e a uretra, e nos homens, o pênis.
Alguns dos seus sintomas são: corrimento amarelado ou amarelo-esverdeado, coceira, odor forte e desagradável,
irritação vulvar, dor durante o ato sexual.

O tratamento mais comum para tricomoníase, inclusive durante a gravidez, é tomar uma dose alta de metronidazol,
secnidazol ou tinidazol. O medicamento ministrado por via oral é muito mais eficaz para tricomoníase que a inserção de
um creme ou gel no órgão sexual. Tanto o paciente quanto os parceiros e parceiras sexuais precisam de tratamento e
evitar ter relações sexuais desprotegidas até que a infecção seja curada, o que leva cerca de uma semana. 

Hepatite: é uma inflamação do fígado, geralmente também causada por vírus, mas que pode ser provocada pelo
consumo abusivo de bebida alcoólica e por reação adversa a alguns medicamentos. Os vírus da hepatite podem ser
transmitidos através da água e de alimentos contaminados com matérias fecais (A e E) e o que seria o seria o nosso foco,
por vias sexuais (B, C e D). As hepatites C e D podem ser transmitidas pelo infectado para o parceiro sexual, se ocorrer
contato ao sangue no momento do ato sexual. A hepatite B é transmitida através da exposição a qualquer fluido
infectado (saliva, sêmen, suor, sangue).
Alguns casos não apresentam indícios. Sintomas diferentes ocorrem na fase inicial (pré-ictérica), caracterizada por: dor
abdominal, náusea, fadiga, perda de apetite, urticária e artralgia (Hepatite B), febre e na fase avançada (ictérica),
marcada por: urina escura, icterícia (coloração amarela dos olhos e pele), fezes esbranquiçadas.

Para cada tipo de hepatite causada por meio de relações sexuais há uma forma de tratamento:

Hepatite B - Em casos mais leves, a doença desaparece sozinha. Casos crônicos necessitam de farmacoterapia e,
possivelmente, de um transplante de fígado.
Hepatite C - A hepatite C é tratada com medicamentos antivirais. O interferon peguilado (substância antiviral que
produz menos efeitos colaterais) injetável por via subcutânea, associado a outra droga antiviral, a ribavirina,
administrada por via oral por tempo que varia entre seis meses e um ano, dependendo do genótipo do vírus.
Hepatite D - Os medicamentos não ocasionam a cura da hepatite D. O objetivo principal do tratamento é o controle do
dano hepático. Todos os pacientes portadores de hepatite Delta são candidatos à terapia disponibilizada pelo SUS.
A maioria dessas e outras IST não possuem cura, dessa forma, o tratamento torna-se imprescindível. Tendo como
objetivo, interromper a cadeia de transmissão, melhorar a qualidade de vida e evitar complicações para a saúde.

Sendo assim, o tratamento inicial é direcionado para os microrganismos com mais probabilidade de serem a causa da
síndrome (p. ex., uretrite, cervicite, úlceras genitais, doença inflamatória pélvica). A maioria das doenças sexualmente
transmissíveis pode ser tratada com eficácia com fármacos. Mas a resistência farmacológica é um problema crescente.

Pacientes que estão sendo tratados contra uma IST bacteriana devem se abster de relações sexuais até a infecção ser
eliminada. Os parceiros sexuais devem ser avaliados e tratados simultaneamente. ISTs virais, especialmente a infecção
pelo HIV, geralmente persistem por toda a vida. Antivirais podem controlar, mas ainda não curam todas essas infecções.

Os medicamentos antirretrovirais para o HIV atuam no mecanismo de multiplicação do vírus, evitando que ele infecte
as células de defesa do organismo. Não existe uma cura para a AIDS. Mas uma adesão estrita aos regimes
antirretrovirais (ARVs) pode retardar significativamente o progresso da doença, bem como prevenir infecções
secundárias e complicações.

Para prevenir as IST é indispensável o uso da camisinha (masculina ou feminina) em todas as relações sexuais (orais,
anais e vaginais), além da conscientização do parceiro sexual sobre a importância do uso do preservativo e relações
sexuais com parceiros fixos. Ressaltando a importância da realização dos testes para IST periodicamente, para garantir
sua segurança e do seu parceiro sexual.

A descoberta antecipada de uma IST aumenta a eficácia do tratamento. Quanto antes descoberta, melhor será o
tratamento e diminuição de sintomas. Os preservativos masculinos ou femininos podem ser retirados gratuitamente nas
unidades de saúde.

Tabagismo, álcool e drogas


O consumo de drogas, como o álcool e o tabaco, leva a mudanças no funcionamento do cérebro.
Especialmente quando a pessoa já encara a dificuldade do vício, é comum que haja transformações nesse
sentido. O sistema de recompensa é o principal responsável pelo vício e leva à necessidade de buscar o
agente da dependência com frequência.
Como resultado, é muito comum que quem bebe ou fuma não tenha muita concentração. Quanto mais
intenso é o vício, mais difícil é se concentrar no que deve ser feito, já que o pensamento permanece na
próxima parada para fumar ou no momento de beber. Assim, a produtividade no trabalho fica
extremamente defasada.

Especialmente os fumantes, inclusive, têm menor concentração. As frequentes paradas para fumar
“apenas um cigarro para desestressar” consomem até 20% da jornada produtiva. Além disso, ao retornar
para a estação de trabalho, houve uma interrupção do fluxo de atuação, o que leva a uma maior
dificuldade em produzir rapidamente.

Sem o foco necessário, o funcionário que bebe e/ou fuma subaproveita a jornada, perde tempo e se
torna menos produtivo.

Os riscos de acidentes ficam elevados

Pesquisas revelaram que, mesmo quando não leva à embriaguez, o álcool altera a capacidade cerebral.
Por causa da sua atuação, ele gera problemas cognitivos, motores e de memória que não são percebidos
por quem o consome.

Com isso, aumentam os riscos de haver acidentes. Um funcionário que bebe frequentemente e dirige ou
comanda uma máquina está mais suscetível a ocorrências.

Mesmo o cigarro pode levar a problemas do tipo. O desejo de terminar rápido para poder fumar é um
motivador do caso. Em locais com materiais sensíveis e inflamáveis, por exemplo, o efeito é muito
intenso.

Os problemas no ambiente de trabalho se tornam frequentes

Outro grande impacto na produtividade do trabalho decorre da piora do clima organizacional. Estudos já
revelaram que o álcool pode alterar a personalidade de quem o consome, mesmo depois de uma
pequena dose. Inclusive, uma das mudanças de personalidade é a agressividade, que surge quando a
pessoa não consegue avaliar corretamente as consequências de suas ações.

Já o tabagismo tem impactos no humor. Uma pesquisa da Universidade do Sul da Califórnia mostrou que


pessoas que param de fumar — e, também, de beber — têm um humor melhorado na fase de
abstinência.

Esses aspectos psicológicos interferem diretamente em como os funcionários se relacionam no local e


como se integram a outras pessoas. Diante do vício, os relacionamentos são piorados e os conflitos no
ambiente de trabalho surgem com maior intensidade.
Além de isso levar à falta da atividade em equipe e da participação colaborativa, é algo que demanda
ações específicas, principalmente por parte do RH. Com isso, a eficiência é comprometida.

O abuso de substâncias leva a problemas de saúde

Por mexerem diretamente no organismo, o álcool e o cigarro podem causar diversos impactos negativos
na saúde. Para ter uma dimensão do impacto desses vícios, o Brasil é o quinto maior país em mortes por
álcool na América.

Entre mulheres, por exemplo, o consumo de bebidas alcoólicas aumenta em duas vezes o risco de câncer
de mama. Ele também amplia o risco de infarto, de esquizofrenia, de depressão profunda, de demência
antes dos 65 anos e muitos outros problemas.

Enquanto isso, o cigarro aumenta o risco de câncer de pulmão, de boca, de estômago e até de bexiga. O
tabaco ainda contribui para elevar as chances de depressão, Alzheimer, cardiopatias e até problemas nos
olhos, como catarata e glaucoma.

Com isso, a qualidade de vida é extremamente prejudicada e o trabalhador perde diversas capacidades de
atuar melhor.

A taxa de absenteísmo fica maior

Por causa das questões de saúde, é bastante comum que os colaboradores com tais vícios faltem ao
trabalho. As licenças podem ser pontuais ou estendidas, dependendo da gravidade do problema.

O fato é que tanto o tabaco quanto o álcool ajudam a elevar a taxa de absenteísmo do empreendimento.
De acordo com um levantamento, a dependência de bebidas alcoólicas é a terceira maior causa de falta
ao trabalho e compromete 5% do Produto Interno Bruto (PIB). Para completar, ser fumante aumenta em
duas vezes a chance de faltar ao trabalho.

Esse aspecto prejudica a integração de equipes, a continuidade e, portanto, a produtividade no trabalho.


Além de tudo, amplia os custos para o empreendimento e evita o desenvolvimento profissional.

Como a empresa deve agir?

Diante de funcionários que encaram o vício em cigarro e/ou álcool, é fundamental que o negócio adote
uma postura proativa. Em vez de apenas lidar com licenças, afastamentos e quedas de produtividade, o
ideal é buscar uma atuação adequada.
Para tanto, é relevante estimular a prática de hábitos saudáveis e promover a conscientização. A ideia é
mostrar que lidar corretamente com esses aspectos ajuda os colaboradores a serem mais eficientes e,
consequentemente, contribui para o crescimento empresarial.

Para melhorar os resultados, vale a pena até firmar parcerias com empresas que ofereçam programas
especiais. Assim, o processo de conscientização e cuidado com a saúde ganha intensidade.

Após reconhecer a queda da produtividade no trabalho pelo consumo de álcool e cigarro, o negócio deve
agir para reduzir os efeitos. Como resultado, ela poderá crescer de forma estruturada e mais econômica.

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saibam dos problemas causados pelos vícios.

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