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Instalações Elétricas II

Nova Metodologia
Material de Consulta dos Alunos
1º Tópico – Determinação dos Dispositivo de Proteção e Seção Mínima dos
Condutores

1.1 – Dispositivo de Proteção

Para que você possa ter uma instalação elétrica segura e dentro das normas da
NBR5410, é necessário que você utilize dispositivos de segurança para a proteção dos
circuitos da residência, tanto contra choques elétricos quanto sobreaquecimento ou surtos
de corrente ou tensão etc.

Neste tópico estudaremos os disjuntores termomagnéticos e os interruptores diferenciais,


para finalmente selecioná-los.

 Disjuntor Termomagnético (DTM): São dispositivos de proteção do tipo térmico e


magnético, ou seja, protegem o sistema contra sobrecargas e curtos-circuitos,
respectivamente. São fabricados em modelos tripolares, bipolares ou monopolares
com capacidade de interrupção sob carga, ou seja, seus contatos e seus
elementos de extinção do arco devem ser capazes não somente de conectar a
carga sem risco algum, mas devem poder cortá-la eficazmente frente às piores
condições que possam se apresentar na rede, como o caso de um curto-circuito
trifásico que se origine nos seus próprios bornes de saída.

Os disjuntores termomagnéticos para baixa tensão costumam ser fabricados para


tensões que vão de 127 V a 1 000 V, com intensidades nominais que comumente
vão de 0,5 à 125 A (os de uso doméstico e comercial), enquanto sua capacidade
de interrupção (capacidade de ruptura) pode ficar entre 5 kA e 150 kA.

Figura 1 - Disjuntores mono, bi e tripolar

As curvas B, C e D dos disjuntores são definidas para o disparo magnético do


disjuntor. Cada curva determina a corrente que o disjuntor reconhece como um
curto-circuito, tendo como referência a corrente nominal (In) do disjuntor.

Pela Norma ABNT NBR IEC 60898:


Curva B, disparo magnético entre 3 e 5 vezes o valor de In.
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Curva C, disparo magnético entre 5 e 10 vezes o valor de In.
Curva D, disparo magnético entre 10 e 20 vezes o valor de In.
Aplicações:
Curva B -> cargas resistivas e cabos longos
Curva C -> iluminação fluorescente, tomadas, aplicações gerais
Curva D -> motores, transformadores.

Figura 2 - Disjuntor NEMA e DIM

 Interruptor Diferencial Residual – IDR: Dispositivo elétrico que deve estar


instalado no quadro geral da moradia, sendo aplicado nos circuitos que atenderão
tomadas em piso molhado e/ou equipamentos que os usuários terão contato direto.
Sua função é desconectar a instalação elétrica de forma rápida quando existir uma
fuga à terra maior que o valor de calibração do dispositivo, com o qual a instalação
se desconectará antes que alguém toque o aparelho avariado, sempre que se
contar com um aterramento. No caso de não contar com aterramento e que uma
pessoa toque uma parte ativa, o interruptor diferencial desconectará a instalação
em um tempo suficientemente curto para não provocar danos graves à pessoa.

Os interruptores diferenciais caracterizam-se por ter diferentes sensibilidades. As


diferentes sensibilidades são:
Muito alta sensibilidade: 10 mA
Alta sensibilidade: 30 mA
Sensibilidade normal: 100 e 300 mA
Baixa sensibilidade: 0,5 e 1 A

O tipo de interruptor diferencial usado frequentemente nas moradias e comércios é


de alta sensibilidade (30 mA) já que é o que fica abaixo do limite considerado
perigoso para o corpo humano.
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Figura 3 - IDR mono e tripolar

Existem os DDR (Disjuntor Diferencial Residual) que atuam com disjuntor (DTM) e
interruptor diferencial (IDR) simultaneamente.

 Dispositivo de Proteção Contra Surtos de Tensão (DPS): Protege os


equipamentos elétricos e eletrônicos contra os surtos de tensão, principalmente no
caso que quedas de raios nas linhas de distribuição.

Figura 4 - DPS

1.1.1 – Determinação da Carga Instalada

Para definição do tipo de fornecimento, cálculo das proteções e seções dos condutores, o
consumidor deve determinar a carga instalada, somando-se a potência em kW, dos
aparelhos de iluminação, aquecimento, eletrodomésticos, refrigeração, motores e
máquina de solda que possam ser ligados em sua unidade consumidora.
Os aparelhos com previsão de serem adquiridos e instalados futuramente, podem
também ser computados no cálculo, a critério do consumidor, visando dimensionar a
entrada de serviço já considerado o aumento de carga da unidade consumidora. Não é
necessário considerar a potência dos aparelhos de reserva.
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Quando o consumidor não dispuser das potências de seus aparelhos, podem ser
considerados os valores médios indicados na figura 4.

Figura 5 - Potências médias de diversos eletrodomésticos


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Figura 6 - Exemplo do cálculo da carga instalada de uma residência

1.1.2 – Cálculo da Corrente da Proteção

Para calcular a corrente do dispositivo de proteção, se faz necessário determinar a


corrente nominal em função dos dados cadastrados, da seguinte maneira:

Pn
In =
nf .V .cos .

Onde:
 I n = Corrente nominal;
 = Potência nominal, em W (informada na placa de identificação do
equipamento);
 = número de fases do circuito;
 Para circuitos com esquema F+N (monofásico), F+F (bifásico) o valor é 1;
 Para circuitos com esquema 3F+N (trifásico+neutro) o valor é 3;

 Para circuitos com esquema 3F (trifásico equilibrado) o valor é ;


 = Tensão;
 = Fator de potência (equipamento indutivos);
 = Rendimento (no caso de motores);

Exemplos:
1 – Calcule a corrente absorvida por um circuito composto por 8 lâmpadas
incandescentes de 150 W ligadas a uma rede CA monofásica de 127 V.
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Pn 8×150
In = ↔ In =  9,45A
nf .V .cos . 127

Obs.: Como os valores de nf, cos φ e η são iguais a 1, por se tratar de circuito puramente
resistivo, não há necessidade de colocar na expressão.

2 – Calcule a corrente consumida por 4 calhas com 4 lâmpadas fluorescentes de 40 W,


com um reator que apresenta um fator de potência igual a 0,95, ligada a uma rede
bifásica em 220 V.

Pn 4×4×40
In = ↔ In =  3,06A
nf .V .cos . 220×0,95

Obs.: Como os valores de nf e η são iguais a 1, por se tratar de circuito indutivo, não há
necessidade de colocar na expressão.

3 – Calcule a corrente requerida por um motor de 3 CV, cos φ = 0,8 e η = 0,8, ligado a
uma rede trifásica de 380 V.

Pn 3×736
In = ↔ In =  5,24A
nf .V .cos . 3×380×0,8×0,8

Obs,: 1 CV = 736 W

1.1.3 – Determinação dos Disjuntores (DTM)

Os disjuntores devem ser especificados pela sua capacidade nominal de suportar a


corrente do circuito e/ou equipamento. Mas, para evitar o aquecimento excessivo do
dispositivo, ele deve trabalhar com no máximo 80% da sua capacidade.

Exemplo: Um disjuntor de 20 A deve trabalhar com uma corrente próxima aos 16 A.

Para a determinação do disjuntor ideal utilizamos a seguinte fórmula:

Ip = In x 1,25

Agora, basta procurar o disjuntor com o valor nominal comercial, mais próximo a esse
valor encontrado.
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Exemplo: Vamos tomar como base o exemplo 1 do item anterior:

8×150
In =  9,45A , logo Ip = In x 1,25 ↔ Ip = 9,45 x 1,25 = 11,81 A
127
O disjuntor de 15 A é o ideal para circuito.

Já, que o disjuntor de 10 A é apropriado para trabalhar com no máximo 8 A e o de 15 A


com 12 A.

1.2 – Determinação da Seção dos Condutores

O dimensionamento dos condutores elétricos em uma instalação predial é um importante


passo para concepção de um projeto elétrico. A realização desse procedimento deve
estar de acordo com a NBR 5410 “ Instalações elétricas de baixa tensão”, essa norma
estabelece 5 (cinco) critérios quanto a escolha do diâmetro do condutor elétrico em
instalações de baixa tensão.
Os critérios são:
 Seção mínima
 Capacidade de condução de corrente
 Queda de tensão
 Proteção contra sobrecargas
 Proteção contra curto-circuito

Obs: A escolha do condutor deve ser aquele que possuir maior seção transversal dentre
os parâmetros determinados em norma.

A seção mínima dos condutores de fase, em circuitos de corrente alternada, e dos


condutores vivos, em circuitos de corrente contínua, não deve ser inferior ao valor
pertinente dado na tabela da NBR 5410:2004, p.113.

Figura 5 - Seção mínima dos condutores


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A maneira como os condutores são instalados influencia na capacidade de troca térmica
entre os condutores e o ambiente e, consequentemente na capacidade de condução da
corrente elétrica. Ela pode ser:
 Eletrodutos embutidos ou aparentes
 Canaletas ou bandejas
 Subterrâneos
 Diretamente aterrados ou ao ar livre
 Cabos unipolares ou multipolares.

Abaixo temos alguns métodos mais utilizados em instalações residenciais:

 A1: condutores isolados em eletroduto de seção circular embutido em parede


termicamente isolante;
 A2: cabo multipolar em eletroduto de seção circular embutido em parede
termicamente isolante;
 B1: condutores isolados em eletroduto de seção circular sobre parede de alvenaria;
 B2: cabo multipolar em eletroduto de seção circular sobre parede de madeira;
 C: cabos unipolares ou cabo multipolar sobre parede de madeira;
 D: cabo multipolar em eletroduto enterrado no solo;
 E: cabo multipolar ao ar livre;
 F: cabos unipolares justapostos (na horizontal, na vertical ou em trifólio) ao ar livre;
 G: cabos unipolares espaçados ao ar livre.

A quantidade de condutores eletricamente carregados, também influenciam na


capacidade de condução dos condutores. Pode ter:
 2 Condutores carregados: F-N (fase e neutro) ou F-F (fase-fase).
 3 Condutores carregados: − 2F-N; − 3F; − 3F-N (supondo o sistema de circuito
equilibrado).
 4 Condutores carregados − 3F-N.

Outro fator que deve ser levado em consideração é a quantidade de circuitos dentro do
mesmo eletroduto.
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Figura 6 - Fator de correção em função do número de circuitos dentro do eletroduto


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Figura 7 - Capacidades de condução de corrente, em ampères, para os métodos de referência


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Exemplo 1: Qual a seção ideal do condutor de cobre para um circuito monofásico em 127
V, com 4.500 W, dentro de um eletroduto embutido na parede em alvenaria com cabos
isolados.
P 4500
In   In   35,43A , o método de utilização é B1. Entrando na tabela 7 e
V 127
cruzando a coluna B1, e para 2 condutores carregados, notamos que o cabo # 6 mm²
suporta 41 A. Então a seção ideal do conduto é # 6 mm².

Exemplo 2: Dentro de um eletroduto, embutido em parede de alvenaria, passam 3


circuitos monofásicos com cabos isolados, sendo:
Circuito 1: 27 A.
Circuito 2: 32 A.
Circuito 3: 45 A.
Calcule a seção ideal para cada circuito.

O método de instalação é B1. O fator de correção é 0,70 (Tabela da figura 6). Cada
circuito tem 2 condutores carregados. Então:

Circuito 1: A princípio o condutor de # 4 mm² suporta 32 A. Utilizando o fator de correção


ele passa a conduzir 22,4 A(32 x 0,70). Neste caso, teremos que utilizar o condutor de # 6
mm² que nessas condições suporta 28,7 A (41 x 0,70).

Utilizando o mesmo raciocínio para os demais circuitos. Teremos:


Circuito 2: 32 A = # 10 mm² (57 x 0,70 = 39,9 A).
Circuito 3: 45 A = # 16 mm² (76 x 0,70 = 53,2 A).

2.1 – Determinação pela soma dos produtos de Potência x Distância (Wm)

No caso de pequenas cargas podemos calcular a bitola dos condutores multiplicando a


potência do circuito (W) pela distância (m) e utilizar as tabelas 8 e 9.

Tabela 8 – Soma dos produtos potência x distâncias (Wm)


U = 127 V
% de queda de
tensão
Seção 1% 2% 3% 4%
mm² ∑[P(watts) x ℓ (metros)]
1,5 5.263 10.526 15.789 21.052
2,5 8.773 17.546 26.319 35.092
4 14.036 28.072 42.108 56.144
6 21.054 42.108 63.162 84.216
10 35.090 70.100 105.270 140.360
16 56.144 112.288 168.432 224.576
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25 87.725 175.450 263.175 350.900
35 122.815 245.630 368.445 491.260
50 175.450 350.900 526.350 701.800
70 245.630 491.260 736.890 982.520
95 333.335 666.710 1.000.065 1.333.420
120 421.080 842.170 1.263.240 1.604.320
150 526.350 1.052.700 1.579.050 2.105.400
185 649.165 1.298.330 1.947.495 2.596.660
240 842.160 1.684.320 2.526.480 3.368.640
300 1.052.700 2.105.400 3.158.100 4.210.800
400 1.403.600 2.807.200 4.210.800 5.614.400
500 1.754.500 3.509.000 5.263.500 7.018.000

Tabela 9 – Soma dos produtos potência x distâncias (Wm)


U = 220 V
% de queda de
tensão
Seção 1% 2% 3% 4%
mm² ∑[P(watts) x ℓ (metros)]
1,5 21.054 42.108 63.163 84.216
2,5 35.090 70.100 105.270 140.200
4 56.144 112.288 168.432 224.576
6 84.216 168.432 253.648 336.864
10 140.360 280.720 421.080 561.440
16 224.576 449.152 673.728 898.304
25 350.900 701.800 1.052.700 1.403.600
35 491.260 982.520 1.473.780 1.965.040
50 701.800 1.403.600 2.105.400 2.807.200
70 982.520 1.965.040 2.497.560 3.930.080
95 1.333.420 2.666.840 4.000.260 5.333.680
120 1.604.320 3.368.640 5.052.960 6.737.280
150 2.105.400 4.210.800 6.316.200 8.421.600
185 2.596.660 5.193.320 7.789.980 10.386.640
240 3.368.640 6.737.280 10.105.920 13.474.560
300 4.210.800 8.421.600 12.632.400 16.843.200
400 5.614.400 11.228.800 16.843.200 22.457.600
500 7.018.000 14.036.000 21.054.000 28.072.000

Exemplo: Calcule as bitolas dos circuitos, em 110 V com 2% de queda de tensão, de


uma residência, representados a seguir:
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25 m 30 m

10 m 20 m

2 1 3 4
QDLF
1.500 W 200 W 3.600 W 1.000 W

ALIMENTADOR
50 m

MEDIDOR

Circuito 1: 200 W x 10 m = 2.000 Wm, pela tabela poderia até utilizar o fio # 1,5 mm², mas
como a bitola mínima recomendada para é o # 2,5 mm², é esse que adotaremos.

Circuito 2: 1.500 W x 25 m = 37.500 Wm, # 6 mm².

Circuito 3: 3.600 W x 20 m = 72.000 Wm, # 10 mm²

Circuito 4: 1.000 W x 30 m = 30.000 Wm, # 4 mm²

Alimentador: 200 W + 1.500 w + 3.600 W + 1.000 W = 6.300 W , como vamos atender a


edificação com uma entrada trifásica, teremos:

6.300 w ÷ 3 = 2.100 W x 50 m = 105.000 Wm, # 16 mm².

Obs.: Lembramos que estamos considerando que todos os pontos serão utilizados
simultaneamente, sem fazermos a avaliação da potência demandada.

2.2 – Determinação pela Queda de Tensão Unitária (ΔV/Axkm)

Para definirmos a bitola dos condutores dos circuitos, deve-se levar em consideração a
queda de tensão máxima admissível entre o quadro de distribuição e o ponto mais
distante.
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A queda de tensão máxima admissível pela NBR-5410 é:
 Iluminação e tomadas: 3%
 Motores, fornos e outros circuitos indutivos: 5%

O ideal é adotar no máximo 2% para ambos os casos.

Na tabela a seguir, temos a seção mínima do condutor levando-se em consideração:


 Material do eletroduto (magnético ou não magnético);
 Corrente do projeto;
 Fator de potência;
 Queda de tensão máxima admissível;
 Comprimento do circuito; e
 Tensão entre as fases.

ΔU = V/A x km
Ip x ℓ

ΔU = queda de tensão admissível em Volts.


Ip = corrente do circuito em ampère
ℓ = distância entre o quadro de distribuição e o ponto mais distante do circuito em metros.

Tabela 10 – Quedas de tensão unitária. Condutores isolados com PVC (Pirastic Antiflam
e Pirastic-flex Antiflam) em eletroduto ou calha fechada.

Eletroduto ou calha de material não-


magnético Eletroduto ou calha
material magnético
Circuito monofásico Circuito trifásico Circuito mono ou tri
Seção cosφ = 0,8 cos φ = 1 cosφ = 0,8 cos φ = 1 cosφ = 0,8 cos φ = 1
(V/A x (V/A x
mm² (V/A x km) km) (V/A x km) km) (V/A x km) (V/A x km)
1,5 23 27,6 20 24 23 27,6
2.,5 14 16,8 12 14,4 14 16,8
4 8,7 10,4 7,5 9,1 8,7 10,4
6 5,8 7 5,1 6,1 5,8 7
10 3,5 4,2 3 3,6 3,5 4,2
16 2,3 2,5 1,95 2,1 2,3 2,5
25 1,5 1,7 1,27 1,4 1,5 1,7
35 1,1 1,2 0,95 1 1,1 1,2
50 0,83 0,83 0,72 0,72 0,83 0,75
70 0,61 0,55 0,53 0,48 0,61 0,55
95 0,47 0,42 0,41 0,37 0,47 0,42
120 0,39 0,31 0,34 0,27 0,4 0,32
150 0,34 0,27 0,3 0,24 0,35 0,28
185 0,3 0,24 0,26 0,21 0,31 0,25
240 0,25 0,18 0,22 0,15 0,26 0,21
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Exemplo: Um circuito trifásico em 220 V, com 50 metros de comprimento,alimenta um
QDF que serve a diversos motores. A corrente nominal total é 130 A. Pretende-se usar
eletroduto de aço. Considerando uma queda de tenção de 2% determine a bitola dos
condutores.
ΔU = 0,02 x 220 = 4,4 V
50 m = 0,05 km

ΔU = 4,4 = 0,67 V/A x km, entrando na tabela 10 considerando cos φ = 0,8 por
Ip x ℓ 130 x 0,05 se tratar de circuitos alimentando motores temos
o cabo # 70 mm².

Links para vídeos do YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=YvG56eitRZQ – Dispositivos de Proteção.

https://www.youtube.com/watch?v=hCctXuIH5YM – Determinação da carga mínima


instalada.

https://www.youtube.com/watch?v=QnoIfj6obII – Determinação da Seção mínima dos


condutores.

Bibliografia

https://jpd09.files.wordpress.com/2013/09/nd5-1_tipocons_demanda.pdf - último acesso


em 26/08/2018 às 20h04min.

http://www.ebah.com.br/content/ABAAAgIYAAJ/tabela-potencia-eletrodomesticos - último
acesso em 26/08/2018 às 20h14min.

http://www.eletricistaconsciente.com.br/pontue/fasciculos/4-selecao-de-condutores-nas-
instalacoes-eletricas/selecao-dos-dispositivos-de-protecao/ - último acesso em 26/08/2018
às 21h58min.

http://www.lorenzetti-eletric.com.br/perguntas-
frequentes?field_tipo_pergunta_frequente_tid=302 – último acesso em 26/08/2018 às
22h23min.
Instalações Elétricas II
https://www.setagengenharia.com/blank - último acesso em 30/08/2018 às 16h13min.

https://www.construliga.com.br/blog/como-dimensionar-a-fiacao-eletrica-de-uma-
instalacao-veja-essas-dicas/ - último acesso em 30/08/2018 às 16h37min.

Escola Técnica Electra – Apostila elaborada pelo prof. Lourival Roque em 10/01/2011.

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