Resolucao Sedest 050 2022 - Anexos
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DADOS DO EMPREENDIMENTO
EMPREENDEDOR
CNPJ/CPF
NOME DO EMPREENDIMENTO
ATIVIDADE
ENDEREÇO
BAIRRO
CEP
Local e Data
Nome, assinatura e carimbo do Prefeito Municipal e/ou, por delegação, o Secretário Municipal
responsável pelo uso do solo do município.
ANEXO II
Mapa Base - KARST
ANEXO III
TERMO DE REFERÊNCIA
PROJETO BÁSICO DE TERRAPLENAGEM
1. Identificação do empreendedor
Nome:
Razão Social:
Endereço completo:
CNPJ e Inscrição Estadual:
7. Referências bibliográficas
Citar as referências consultadas, incluindo as páginas eletrônicas com data e hora do acesso,
segundo as normas de publicação de trabalhos científicos da Associação Brasileira de
Normas Técnicas-ABNT.
OBS: Todos os estudos e plantas deverão ser apresentados em meio digital, em arquivos
formato PDF.
ANEXO IV
TERMO DE REFERÊNCIA
LAUDO GEOLÓGICO-GEOTÉCNICO
1. INFORMAÇÕES GERAIS
1.1 Identificação do empreendedor
Nome:
Razão Social:
Endereço completo:
CNPJ e Inscrição Estadual:
OBS 1: Caso o empreendimento seja atendido por rede coletora de esgotos, o teste acima
estará dispensado.
OBS 2: Caso o empreendimento seja atendido por rede coletora de esgotos com estação de
tratamento coletiva no local, não necessitando de infiltração, o teste acima estará
dispensado.
3. ANEXOS
3.5 Mapa de Modelo Digital do Terreno, utilizando o intervalo de 5 metros para a separação por
cores das diferenças altimétricas;
3.6 Mapas de direção de fluxo da água subterrânea, conforme furos de sondagem, e superficial,
indicando o sentido do fluxo.
3.7 Aerofoto / imagem de satélite com delimitação da área prevista para o empreendimento.
O Laudo Florestal deve ser apresentado no pedido da Licença Prévia, para empreendimentos
imobiliários onde seja necessária a supressão de vegetação.
1. INFORMAÇÕES GERAIS
1.1 Identificação do empreendedor
Nome:
Razão Social:
Endereço completo:
CNPJ e Inscrição Estadual:
2. APRESENTAÇÃO
O Laudo Florestal deverá ser apresentado contendo, no mínimo, as seguintes informações:
3. DETALHAMENTO
3.1 O quantitativo deve ser elaborado com metodologia e suficiência amostral adequadas ao
tamanho da área de vegetação a ser avaliada, observados os parâmetros necessários para
expressar a realidade existente no terreno.
3.2 Considerar a densidade das espécies arbóreas por medida de área, detalhes dendrométricos
(altura e diâmetro na altura do peito - DAP) e estágio sucessional, especialmente os
localizados nas porções atingidas pelas atividades de implantação do empreendimento, cuja
supressão será pleiteada.
3.3 Apresentar estimativa do volume em metros cúbicos (m³), condição fitossanitária do material
lenhoso a ser suprimido e destino a ser dado ao mesmo.
3.4 Prestar informações sobre a existência, ao longo da área total do terreno, de indivíduos
pertencentes a espécies imunes ao corte, bem como aquelas ameaçadas de extinção
conforme legislação ambiental vigente.
3.5 Indicar em mapa com escala adequada, as coordenadas geográficas dos vértices do imóvel,
das áreas de preservação permanente, da área objeto da supressão ou corte isolado e
também se a área pretendida para supressão incide em área de reserva legal averbada.
3.6 Apresentar ortofoto ou imagem de satélite, com a localização em escala, da área total do
terreno, indicando a exata localização das formações vegetais, dos indivíduos imunes ao
corte ou ameaçados de extinção e os recursos hídricos existentes na área (nascentes,
banhados, lagos, açudes, cursos d’água, etc.), bem como de suas respectivas áreas de
preservação permanente), estabelecidas de acordo com a legislação ambiental vigente, e a
necessidade de recuperação ou não.
3.7 Nos casos de indivíduos imunes ao corte, se for necessário o transplante, também é
obrigatória a apresentação de mapa ou croqui de localização dos indivíduos, e onde eles
serão realocados, com respectivas coordenadas geográficas, assim como as técnicas
utilizadas na remoção e no acompanhamento pós-transplante e cronograma de execução.
3.8 Apresentar relatório fotográfico detalhado de toda a área objeto do levantamento, abordando
diversos ângulos da vegetação.
3.9 Informar quando o empreendimento se situar na Zona de Amortecimento de Unidades de
Conservação Federais, de acordo com o estabelecido na Resolução CONAMA nº 428, de 17
de dezembro de 2010, ou se localizar em outra área de interesse ambiental legalmente
protegida.
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Citar as referências consultadas, incluindo as páginas eletrônicas com data e hora do acesso,
segundo as normas de publicação de trabalhos científicos da Associação Brasileira de
Normas Técnicas – ABNT.
ANEXO VI
TERMO DE REFERÊNCIA
PROJETO DE DRENAGEM SUPERFICIAL
1. Identificação do empreendedor
Nome:
Razão Social:
Endereço completo:
CNPJ e Inscrição Estadual:
4. Plantas
4.1 As plantas das redes de galerias de águas pluviais deverão ser apresentadas em escala até
no máximo 1:2.000 e incluírem os seguintes elementos:
a) Traçado da rede de galerias, poços de visita, bocas de lobo, caixa de ligação, dissipadores
e lançamentos no corpo hídrico com indicação da coordenada UTM;
b) Indicação em cada trecho de galerias do seu comprimento, diâmetro, declividade e vazão;
c) Perfis das ruas e das galerias com as cotas do terreno e da canalização junto a cada poço
de visita, extensão, diâmetro, declividade e vazão em cada trecho;
d) A escala em perfil será de até no máximo 1:2.000 (horizontal) e 1:200 (vertical);
4.2 Apresentar uma planta de conjunto da área urbana ou de parte dela, com os limites da bacia
em estudo, preferencialmente em escala 1:5.000, com a localização do sistema proposto.
4.3 Os detalhes dos dispositivos de drenagem pluvial (boca de lobo, caixa de ligação, poço de
visita, etc.) deverão ser apresentados em escala adequada. Na falta de dispositivos de
drenagem padrão do município, o mesmo poderá adotar os dispositivos de drenagem do
Instituto Água e Terra.
5. Memorial Descritivo
5.1 O Memorial Descritivo deverá esclarecer a situação geral da obra, definir os elementos
constituintes, os materiais adotados e as especificações de execução dos serviços.
5.2 O Memorial de Cálculo deverá elucidar os critérios adotados para o projeto.
5.3 A Planilha de Cálculo deverá trazer os dados, em cada trecho, que traduzam o
dimensionamento do cálculo hidráulico das galerias.
a) Posto Pluviométrico: Devem ser empregados os dados de intensidade das chuvas dos
postos relacionados adiante, ou por aproximação de acordo com o mapa de isoietas anexo.
b) Topografia: Para o desenvolvimento do projeto deve-se utilizar levantamento topográfico ou
aerofotogramétrico nas escalas até no máximo 1:2.000, com curvas de nível espaçadas de
metro em metro.
c) Cálculo das Vazões a Escoar nas Galerias: As vazões de contribuição devem ser
calculadas pelo Método Racional, para bacias contribuintes pequenas (menor que 2,5 km²),
utilizando-se a fórmula:
Q =£ .C .i . A
onde:
• Q = vazão do projeto (m3/s)
• £ = coeficiente de distribuição da precipitação (considerar igual a um, pois as bacias
de contribuição são relativamente pequenas, podendo ser desprezado o efeito de
dispersão das chuvas).
• C = coeficiente de escoamento superficial;
• i = intensidade de precipitação pluviométrica (m³/s.ha);
• A = área da bacia contribuinte (ha).
tc = ts + te
onde:
• tc = tempo de concentração
• ts = tempo de escoamento superficial
• te= tempo de escoamento nas galerias até a seção considerada.
e) Chuva crítica:
• Período de Recorrência: adotar o período de recorrência de chuva crítico, de acordo
com a segurança que se quer dar ao sistema. Assim, quanto maior este tempo,
maiores serão as intensidades das chuvas de projeto, e consequentemente maior a
segurança do sistema, o que implica em custo mais elevado das obras.
Recomendamos tempo de recorrência de 3 anos para a rede de galerias, 10 anos
para emissários e canais, e de 50 a 500 anos para barragens, valores estes que
permitem trabalhar com boa segurança sem elevar demais o custo de implantação
das obras.
Curitiba
i = 5.950,00 .Tr0,217 / ( t + 26 )1,15
Jacarezinho
i = 31.200 / ( t + 50 ) 1,38
para Tr =3 anos
i = 59.820 ( t + 50 ) 1,49
para Tr = 10 anos
Cianorte
i = 2.115,18 .Tr0,145 / ( t+ 22 ) 0,849
Cascavel
Telêmaco Borba
At
onde:
• C1 . A1 = área contribuinte pavimentada
• C2 . A2 = área contribuinte não pavimentada
• At = área total
V = ( R2/3 . I 1/2 ) / n
onde:
• V = velocidade de escoamento em m/s;
• R = raio hidráulico da seção de vazão em um;
• I = declividade superficial de linha d'água;
• n = coeficiente de rugosidade (n = 0,015 p/ tubos de concreto).
• Velocidade Mínima: 0,75 m/s (nos tubos de diâmetro de 0,40m e 0,60m, em regiões
de solos facilmente carreáveis, adota-se declividade mínima de 1,5% e 1,2%
respectivamente para impedir o assoreamento dos mesmos. O ideal seria usar uma
velocidade sanitária mínima de 2,00 m/s, capaz de fazer a limpeza dos tubos).
6.3 Sarjetas
O cálculo de verificação de superfície das sarjetas consiste numa comparação entre a vazão
de solicitação, determinada pelo método Racional, e a vazão correspondente à cota máxima
de alagamento, definida como sendo aquela a partir da qual poderia ocorrer extravasamento,
calculada com base numa fórmula de canal, como a de Izzard, a seguir apresentada:
Q= 0,375 . y 8/3 . z/n . i ½
onde:
• y = altura da água na sarjeta em centímetros;
• z = inverso da declividade transversal do fundo da sarjeta;
• n = coeficiente de rugosidade;
• i = declividade longitudinal da sarjeta em m/m.
OBS 3: A fim de evitar velocidades excessivas nas galerias, onde a declividade do terreno
for muito alta, devem ser previstos poços de queda (PQ).
É conveniente notar que um excesso, que passe para a boca-de-lobo seguinte de 10% da
vazão de engolimento, é considerado condição econômica.
Não devem ser utilizadas para mudança de direção da rede, mudança de diâmetro ou de
declividade das galerias.
Volume = 0,69897 x Qa x tc
onde:
• Volume = Volume da Bacia de Acumulação de Cheias (m³);
• Qa = Vazão Afluente (máxima de entrada para TR = 10 anos) (m³/s);
• Tc = tempo de concentração (s);
Para evitar problemas de entupimento de tubulação, o Emissário Reduzido deverá ter tubos
com diâmetro mínimo de 0,60 m, sendo a Vazão controlada pela declividade dos tubos ou
por dispositivos de saída (vertedores ou orifícios).
OBS: Todos os estudos e plantas deverão ser apresentados em meio digital, em arquivos
formato PDF.
ANEXO VII
TERMO DE REFERÊNCIA
RELATÓRIO AMBIENTAL PRELIMINAR - RAP
1. Identificação do empreendedor
Nome:
Razão Social:
Endereço completo:
CNPJ e Inscrição Estadual:
7. Conclusões
Apresentar as conclusões do Relatório Ambiental Simplificado (RAS), com base nos
resultados obtidos na avaliação dos impactos ambientais, devendo esclarecer, sob o aspecto
ambiental, a viabilidade ou não do empreendimento.
9. Referências bibliográficas
Citar as referências consultadas, incluindo as páginas eletrônicas com data e hora do acesso,
segundo as normas de publicação de trabalhos científicos da Associação Brasileira de
Normas Técnicas – ABNT.
OBS: todos os estudos e plantas deverão ser apresentados em meio digital, em arquivos
formato PDF.
ANEXO VIII
TERMO DE REFERÊNCIA
RELATÓRIO DE DETALHAMENTO DOS PROGRAMAS AMBIENTAIS RDPA
1. Identificação do empreendedor
Nome:
Razão Social:
Endereço completo:
CNPJ e Inscrição Estadual:
6. Conclusões
Apresentar as conclusões do Relatório de Detalhamento de Programas Ambientais (RDPA),
com base nos planos, projetos, laudos e estudos apresentados, bem como os resultados
obtidos na avaliação dos impactos ambientais e medidas mitigadoras e compensatórias
propostos no RAP.
OBS: Todos os estudos e plantas deverão ser apresentados em meio digital, em arquivos
formato PDF.
ANEXO IX
TERMO DE REFERÊNCIA
PROJETO SIMPLIFICADO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO
CIVIL - PGRCC
Tomando como base que o empreendedor tem a obrigação de gerenciar os resíduos gerados
durante as obras de implantação do empreendimento, o presente Termo de Referência tem
como objetivo orientar na elaboração do Projeto Simplificado de Gerenciamento de Resíduos
da Construção Civil- PGRCC, tendo como base o disposto nas Resoluções CONAMA nº
307/2002, nº 348/2004, nº 431/2011 e nº 448/2012.
1. Identificação do empreendedor
Nome:
Razão Social:
Endereço completo:
CNPJ e Inscrição Estadual:
CARACTERIZAÇÃO
ETAPA DA OBRA
TOTAL
Componentes cerâmicos
Pré-moldados em concreto
Classe A Argamassa
Material asfáltico
Outros (especificar)
TOTAL Classe A
Plásticos
Classe B Papel/papelão
Metais
Vidros
Madeiras
Gesso
Outros (especificar)
TOTAL Classe B
Manta asfáltica
Massa de vidro
Outros (especificar)
TOTAL Classe C
Tintas
Solventes
Óleos
Classe D
Materiais com amianto
Outros (especificar)
TOTAL Classe D
TOTAL (A + B + C + D)
Classe A (solo)
Classe A (exceto solo)
Classe B
Classe C
Classe D
TOTAL
Os RCD deverão ser previamente segregados no local da obra de acordo com a classe.
Componentes cerâmicos
Pré-moldados em concreto
Classe A
Argamassa
Material asfáltico
Outros (especificar)
Plásticos
Papel/papelão
Metais
Classe B
Vidros
Madeiras
Outros (especificar)
7. Acondicionamento
TIPO DO RESÍDUO
FORMAS DE ACONDICIONAMENTO
Classe Tipo
Componentes cerâmicos
Pré-moldados em concreto
Classe A
Argamassa
Material asfáltico
Outros (especificar)
Plásticos
Classe B
Papel/papelão
Metais
Vidros
Madeiras
Gesso
Outros (especificar)
Manta asfáltica
Massa de vidro
Classe C
Tubos de poliuretano
Outros (especificar)
Tintas
Solventes
Classe D Óleos
Os RCD deverão ser acondicionados após sua geração até a etapa de transporte, de modo
a permitir, sempre eu possível, sua reutilização ou reciclagem.
A (solo)
A (exceto solo)
Resíduos Classe A
Local de destinação: Licença/Autorização Ambiental nº:
Município: Validade: / /
Indicação fiscal: Volume estimado (m³)
Resíduos Classe B
Local de destinação: Licença/Autorização Ambiental nº:
Município: Validade: / /
Resíduos Classe C
Local de destinação: Licença/Autorização Ambiental nº:
Município: Validade: / /
Resíduos Classe D
Local de destinação: Licença/Autorização Ambiental nº:
Município: Validade: / /
• Os locais de destinação final indicados neste PGRCC poderão ser alterados e deverão ser
indicados no Relatório de Gerenciamento de RCC a ser elaborado no FINAL da obra. Anexos
ao Relatório deverão constar os comprovantes de destinação final (MTRs, notas fiscais, entre
outros).
• O manejo inadequado de resíduos sólidos acarretará nas punições previstas na legislação.
Local e data
ANEXO X
RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL
1. Identificação do empreendedor
Nome:
Razão Social:
Endereço completo:
CNPJ e Inscrição Estadual:
Título do Empreendimento/Obra:
/ / a / /
Empresa responsável:
Endereço: Telefone:
(*) Apresentar a(s) cópia(s) da(s) ART(s) referente(s) ao gerenciamento dos resíduos.
CARACTERIZAÇÃO
ETAPA DA OBRA
TOTAL
Argamassa
Material asfáltico
Outros (especificar)
TOTAL Classe A
Plásticos
Papel/papelão
Metais
Vidros
Classe B
Madeiras
Gesso
Outros (especificar)
TOTAL Classe B
Manta asfáltica
Massa de vidro
Outros (especificar)
TOTAL Classe C
Tintas
Solventes
Óleos
Classe D
Materiais com amianto
Outros (especificar)
TOTAL Classe D
TOTAL (A + B + C + D)
Componentes cerâmicos
Classe A
Pré-moldados em concreto
Argamassa
Material asfáltico
Outros (especificar)
Plásticos
Papel/papelão
Metais
Classe B
Vidros
Madeiras
Outros (especificar)
Local e data
Fico ciente através desse documento que a falsidade dessa declaração configura crime
previsto no Código Penal Brasileiro, passível de apuração na forma da Lei bem como pode
ser enquadrada como litigância de má-fé.
Nada mais a declarar, e ciente das responsabilidades das declarações prestadas, firmo a
presente.
Local e data.
ANEXO XIII
Local e data.