REFORMA EDUCATIVA MANUAL DE APOIO AO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS PARA O ENSINO PRIMÁRIO. Ph.D. Manuel Afonso
REFORMA EDUCATIVA MANUAL DE APOIO AO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS PARA O ENSINO PRIMÁRIO. Ph.D. Manuel Afonso
REFORMA EDUCATIVA MANUAL DE APOIO AO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS PARA O ENSINO PRIMÁRIO. Ph.D. Manuel Afonso
“REFORMA EDUCATIVA”
EDITOR :
IMPRESSÃO :
2
Caro(a) Professor(a)
Neste Manual, constam aspectos gerais que devem ser de domínio de cada
um(a) dos (as) professores(as) e aspectos específicos que têm a ver com a classe
que lecciona.
Assim sendo, recomenda-se aos(às) professores(as) a fazerem um estudo
pormenorizado do conteúdo deste manual para que não tenham dificuldades no
cumprimento obrigatório e rigoroso do sistema de avaliação das aprendizagens
deste nível de ensino.
Deste modo, estamos convencidos de que, com este manual, o seu trabalho
na aplicação do novo sistema de avaliação está mais facilitado e poderá,
certamente, realizar uma avaliação mais objectiva e justa, cuja meta é a melhoria
permanente da qualidade do ensino.
Contudo, esperamos que nos faça chegar as suas contribuições, com o intuito
de enriquecermos o conteúdo deste manual de apoio.
O autor
3
ÍNDICE
I. Introdução-----------------------------------------------------------------------5
4
I. INTRODUÇÃO
5
e) seleccionar, classificar, clarificar e certificar os conhecimentos e as
competências adquiridas, as capacidades e atitudes desenvolvidas pelo
(a) aluno(a) ao longo do ano lectivo.
O que é a avaliação?
6
A avaliação diagnostica ou inicial realiza-se no início de novas aprendizagens
( de uma unidade, de um trimestre, do ano lectivo) com a intenção de se
constatar o domínio de pré requisitos pelos alunos; isto é, os níveis de
conhecimentos ou aptidões indispensáveis à aquisição de outros que deles
dependem. Em suma, trata-se de conhecer o nível inicial de conhecimentos e ou
de aptidões dos(as) alunos(as) que permitirão estabelecer a ponte com os novos
conhecimentos a adquirir na classe que começam a frequentar.
7
cada um(a) dos (as) alunos(as) sobre os pontos fracos detectados no ano lectivo
anterior.
Na página 10 deste manual, encontrará o capitulo denominado “ Alguns
procedimentos para a realização da avaliação contínua” que ajudá-lo(a)-ão na
efectivação desta modalidade de avaliação durante as suas aulas.
c) Avaliação Sumativa∗
a) Provas(perguntas) Orais
∗
Para o Ensino Primário, esta modalidade só será aplicada na 2ª, 4ª e 6ª Classes, de acordo com o Sistema de
Avaliação das aprendizagens para esse Subsistema
8
Consistem em estabelecer um diálogo directo entre professor e aluno,
servindo para:
comprovar o domínio de conhecimentos já adquiridos;
medir o grau de cumprimento dos objectivos ao longo ou no fim de
uma aula, de um ciclo de aprendizagens, etc;
facilitar a ligação entre sub temas de um mesmo tema e temas de
um mesmo ciclo ou de diferentes ciclos de aprendizagem.
comprovar o domínio da linguagem científica utilizada na disciplina,
isto é, os termos técnicos
certificar os conhecimentos do aluno em dependência do subsistema
b) Provas(perguntas) Escritas
c) Provas Práticas
Servem para avaliar as habilidades dos alunos quanto à aplicação prática dos
conhecimentos adquiridos numa situação por eles já conhecida ou não e
comprovar o domínio na manipulação de objectos, meios de ensino.
d) Trabalhos em Grupo
e) Tarefas de Casa
9
f) Observação individualizada
10
Todas as perguntas escritas feitas pelos(as) alunos(as) devem ser,
necessariamente, corrigidas na sala de aulas para que cada aluno(a) tenha a
oportunidade de conhecer a resposta certa e, consequentemente, os seus pontos
fortes e fracos conforme o caso.
Para as perguntas orais, em função do tempo, o(a) professor(a) pode com
uma mesma pergunta avaliar os conhecimentos de mais de um aluno desde que
opte pela seguinte metodologia, por exemplo, em matemática:
Marina, qual é o antecessor do número 15?
A resposta da Marina estando certa ou não, o(a) professor(a) deve dirigir a
pergunta a outro aluno para explorar os conhecimentos deste da seguinte
maneira:
Por exemplo, Pedro, concorda com a resposta da Marina? Porque?
E deste modo pode-se ver o quanto outros alunos possuem domínio dos
números naturais pois, a pergunta exige que confirme ou não com argumentos a
resposta do colega, podendo cada um merecer a classificação correspondente ao
nível dos seus conhecimentos e, consegue-se avaliar as aprendizagens de mais de
um(a) aluno(a) com uma só pergunta oral.
Porém, lembre-se sempre que o tempo de cada aula é limitado, por isso,
para não prejudicar o cumprimento integral do plano da aula correspondente a
esse dia com a avaliação contínua, deve geri-lo bem.
Uma outra maneira mais prática de avaliar os conhecimentos de um
elevado número de alunos(as) tem a ver com a observação individualizada. Esta
técnica permite que durante a avaliação de trabalhos de casa, por exemplo,
divisão silábica na Língua Portuguesa ou exercícios de cálculos em Matemática, se
possa avaliar as aprendizagens de muitos(as) alunos(as) usando a seguinte
metodologia: enquanto um(a) aluno(a) está no quadro a resolver o exercício
deixado para casa, o(a) professor(a) deve passar de carteira em carteira
observando o que cada aluno(a) fez e, conforme as respostas, vai atribuindo as
respectivas classificações.
A técnica referida no ponto anterior, torna-se ainda mais rentável para as
aulas de consolidação ou exercitação da matéria sumariada.
Para que a classificação dessas perguntas orais ou escritas da avaliação
contínua seja feita com maior objectividade, o(a) professor(a) deverá utilizar uma
escala de avaliação inferior ou muito inferior à recomendada para o nível de
ensino em que trabalha. A sugestão aqui é a de usar uma escala que vai de zero
(0) a cinco(5) valores por cada pergunta, sendo a nota do aluno nesta escala
multiplicada depois por; dois(2).
O objectivo dessa escala(de zero a cinco) é de minimizar os efeitos
subjectivos de avaliação que se fazem notar acentuadamente quando a escala
utilizada é maior; levando muita das vezes, a atribuição de notas que não
correspondem ao nível de conhecimentos do(a) aluno(a) no conteúdo avaliado.
11
A multiplicação por dois permite a conversão da nota do(a) aluno(a) para a
escala de avaliação estipulada no Sistema de Avaliação das Aprendizagens para o
Ensino Primário.
Vejamos o seguinte exemplo:
Suponhamos que o(a) aluno(a) respondeu de forma meio certa a uma
pergunta oral no inicio de uma aula e o(a) professor(a) atribuiu-lhe, por isso, 2,5
valores na escala acima sugerida.
Para a conversão dessa nota (2,5 valores) na escala de zero(0) a dez(10),
procede-se: 2,5X2=5
Na caderneta das avaliações diárias deste(a) aluno(a), o(a) professor(a)
registará 5 valores e não 2,5 valores.
O procedimento da conversão de notas da escala da avaliação contínua para
a escala do nível de ensino deve ser feito no fim da aula o que permite evitar
percas de tempo útil da aula. E convindo facilitar o processo de conversão, a
seguir coloca-se o respectivo mapa:
12
Para este caso, bastará multiplicar o 0,75valores por 2 (0,75x2=1,5valores)
para se obter a classificação do(a) aluno(a) a registar na caderneta. Como vê a
nota a registar será 1,5valores e não 0,75.
No caso de que as aprendizagens de um(a) mesmo(a) aluno(a) sejam
avaliados mais de uma vez durante a aula, na mesma disciplina, é necessário que
se determine a média da avaliação contínua para este(a) aluno(a) mediante a
seguinte fórmula:
Σ= somatória
Assim será:
(5+ 2,5+3+4) valores
MAC/dia = ---------------------------
4
14,5 valores
MAC/ dia = -------------
4
13
Depois de determinada a média do dia, faz-se a conversão; logo, a aluna
nesse dia e na disciplina em causa terá:
MAC=7,25 valores
5 valores x 2= 10 valores
Porém, importa recordar que o(a) professor(a) deve procurar que haja maior
número de alunos(as) a participarem na avaliação contínua durante a aula tendo
em conta o seu papel no processo de ensino e aprendizagem.
14
objectivos, de acordo com o perfil e em relação ao saber, saber fazer e saber ser
que a seguir se apresenta:
15
- Revela, quase com frequência, comportamentos e
atitudes adequadas.
VII. CLASSIFICAÇÃO
16
Para a determinação da classificação do(a) aluno(a) no fim de um
trimestre ou ano lectivo, o professor utilizará as fórmulas constantes do Sistema
de Avaliação das Aprendizagens.
Neste particular, torna-se necessário fazer um parênteses para destacar
que, a fórmula para a determinação da classificação final, tem pesos diferentes
para diferentes avaliações a realizar durante o processo de ensino e
aprendizagem; isto porque tomou-se em consideração a evolução e o aumento do
grau de complexidade dos conteúdos, em função do cumprimento progressivo dos
programas curriculares.
As avaliações contínuas do professor por exemplo, inserem um número
reduzido de objectivos programáticos enquanto que, a prova de Escola, insere um
maior número de conjunto de objectivos programáticos( do ano lectivo) de uma
só vez. E daí a diferenciação de pesos expressa através dos coeficientes decimais
ou números fraccionários que acompanham cada um dos símbolos do tipo de
avaliação.
Assim, na expressão CF =0,3xCAP +0,7xCPE por exemplo; o coeficiente
0,3 lê-se “três décimas” e pode escrever-se sob forma de fracção 30/100 ou
3/10. Noutros termos, esse mesmo número representa 30% do valor total da
avaliação das aprendizagens do(a) aluno(a) durante o Trimestre.
O coeficiente 0,7 (sete decimas) o que equivale 70/100 ou 7/10 e
representa 70% do valor total das avaliações das aprendizagens do(a) aluno(a)
durante o ano lectivo.
Um dos aspectos importantíssimos que não deve deixar de ter em conta
ao longo do ano lectivo é a realização obrigatória da prova do(a) professor(a) em
todas as classes do ensino primário no fim de cada trimestre. Este aspecto
encontra-se no capitulo I.3 sobre as Provas no seu ponto 1 do Sistema de
avaliação das aprendizagens.
17
Vejamos agora alguns exemplos de como determinar as classificações de
qualquer aluno(a) aluno(a) que pode ser das classes de transição ou da classe de
exame numa dada disciplina do plano curricular.
Primeiro passo
(7+4+2+0+4,5+8+10+6+9+9,5+10) valores
1
recorde-se que os mapas para o registo de notas na caderneta estão feitos por semanas de aulas. Neste
caso, subentenda que as MAC semanal foram extraídas da caderneta das avaliações contínuas.
18
b) MAC= ---------------------------------------------------------
12
78 valores
c) MAC= -----------------------
12
Segundo passo
MAC+ CPP
1) CT1 = -------------
2
substituindo as notas na fórmula, teremos :
( 6,5+7,5) valores
2) CT1 =------------------------
2
14 valores
3) CT1 = -----------------
2
4) CT1= 7 valores
19
Lembre-se que o sistema de avaliação dispensa a oferta de notas e exige
que o(a) professor(a) cumpra com o seu dever de ensinar melhor para que o
(a) aluno(a) possa aprender também melhor e obter suas notas sem ajuda de
quem quer que seja; em outras palavras, as notas do(a) aluno(a) devem
resultar do seu esforço individual. Se isto acontecer na sua prática docente,
então, pode afirmar com orgulho que, as notas dos(as) seus(suas) alunos(as)
são o resultado do seu bom desempenho profissional.
Primeiro passo
(7+5+6,5+1+2,5+8+10+5+6+9+10) valores
b) MAC= ------------------------------------------------------
11
70 valores
c) MAC= ----------------------
11
20
Segundo passo
MAC+ CPP
1) CT2 = -------------
2
( 3,36+5,5) valores
2) CT2 =------------------------
2
9,16 valores
3) CT2 = -----------------
2
Primeiro passo:
21
meses Setembro Outubro Novembro DEZEMBRO
semanas 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4
MAC/semanal -- - 7 6,5 1 2,5 10 5 6 9 10 5 8 ---- -- --
(7+6,5+1+2,5+10+5+6+9+10+5+8) valores
b) MAC= ------------------------------------------------------
11
70 valores
c) MAC= ----------------------
11
Segundo passo
MAC+ CPP
1) CT3 = -------------
2
( 3,36+6,7) valores
2) CT3 =------------------------
2
10,06 valores
22
3) CT3 = -----------------
2
(7+4,58+5,03) valores
CAP = ---------------------------
3
16,61 valores
CAP= ----------------------
3
CAP=5,53 valores
23
VIII.5. A determinação da classificação final do(a) aluno(a).
Lembrando uma vez mais o que está definido nos regulamentos da prova de
escola e dos exames respectivamente, a determinação da CAP de cada um(a) dos
(as) alunos(as) é tarefa exclusiva do corpo de júri. Porém, este facto, não impede,
de modo algum, que todos(as) os(as) professores(as) tenham pleno domínio dos
procedimentos para a determinação da CF pois, o corpo de júri, será formado por
professores(as) deste mesmo nível de ensino e cada um(a) dos(as) professores
(as) será indicado(a) para o efeito.
Para facilitar a compreensão dos procedimentos a ter em conta na
determinação da Classificação Final dos(as) alunos(as) num dado ano lectivo,
dividiu-se em; (1) para os(as) alunos(as) das classes de transição(2.a e 4.a) e (2)
para os(as) alunos(as) da classe terminal(6.a).
a) CF= 0,3xCAP+0,7XCPE
b) CF=(0,3x5,53)+(0,7x8)
d) CF=7,259 valores
3xCAP+7xCPE
a) CF=----------------------
10
Substituindo as notas
(3x5,53) + (7x8)
b) CF=---------------------
24
10
16,59 + 56
c) CF= --------------------
10
72,59
d) CF=-----------------
10
CF= 7 valores
Resumindo
25
De acordo com o Sistema de avaliação das aprendizagens, os(as) alunos(as)
da 6.ª classe realizam exames finais. E supondo-se que este(a) aluno(a) em
referência obteve 7,5 valores no exame, a sua nota final será determinada
mediante a seguinte fórmula:
a) CF= 0,3xCAP+0,7XCE
b) CF=(0,3x5,53)+(0,7x7,5)
c) CF= 1,659+5,25
d) CF= 6,909
3xCAP+7xCE
a) CF=------------------
10
(3x5,53)+(7x7,5)
b) CF=-----------------------
10
16,59+52,5
c) CF=----------------
10
d) CF= 6,909
Tal como no caso anterior, a nota final deve ser arredondada, porém, para
este caso, sendo a parte decimal maior que 0,5, o arredondamento será feito para
o número imediatamente superior. Logo a nota é:
CF=7 valores
26
Resumindo
27
essas classes, de acordo com o sistema de avaliação das aprendizagens, são
aquelas iniciais de cada um dos três ciclos2 de aprendizagem que compõem o
ensino primário, nomeadamente; 1.a, 3.a e 5.a classes.
Conforme dita a própria denominação, os(as) alunos(as) nessas classes
independentemente dos resultados da avaliação das suas aprendizagens, desde
que não desistam das aulas ou tenham um número excessivo de faltas de acordo
com o regulamento do subsistema, transitam imediatamente para a classe
seguinte e deverão continuar com o(a) mesmo(a) professor(a) caso este(a)
continue fisicamente naquela escola.
A fundamentação desta iniciativa histórica para a educação na República de
Angola, reside no facto da existência dos ciclos de aprendizagem definidos nos
novos planos curriculares e expressos nos programas de ensino. Um exemplo
explicito de facto é o programa de educação musical, enquanto que nas demais
disciplinas há também um desenho de programas com esta filosofia porém,
implícito.
Para além do acima exposto, essa iniciativa pode-se fundamentar ainda pelo
facto de se ter aumentado o número de classes no Ensino Primário de 4 para 6
com carácter obrigatório de um lado, do outro, o facto de se ter reduzido
significativamente o rácio professor(a)/aluno(a) de mais de 50 para 35 alunos, o
que exigiu a reformulação das políticas voltadas aos procedimentos de avaliação
que também contribuiu no surgimento de classes de transição automática.
A grande finalidade dessa iniciativa é contribuir na fluidez de alunos dentro
das classes do ensino primário para permitir que não hajam muitas reprovações
com vista a permitir que a política do Governo de Angola em dar educação para
todos se efective sem muitos sobressaltos, pois, sabe que a repetência de alunos
(as) nas classe iniciais de cada ciclo de aprendizagem dificultaria o ingresso de
mais alunos no sistema educativo e torná-lo-ia mais dispendioso.
A questão que se tem levantado sobre essa iniciativa prende-se com a
qualidade do processo de ensino e aprendizagem. Como garantir a qualidade com
esse procedimento de transição?
Para se garantir a qualidade do processo de ensino e aprendizagem, foram
concebidos vários materiais pedagógicos em que se destacam as cadernetas para
a avaliação contínua, o relatório descritivo, os manuais elucidativos, os programas
menos extensos entre outros.
Considerando ainda que (1) o rácio professor(a)/aluno(a) é mais modesto e
jamais visto nas nossas escolas, (2) a aposta em avaliação contínua que permitirá
a avaliação do processo com vista a ir detectando os pontos fracos do(a) aluno
(a) em cada momento de aprendizagem para a prestação de atenção
individualizada e (3) a orientação que existe sobre a continuação dos(as) alunos
(as) com os mesmo(a) professor(a) para na classe seguinte o que possibilitará
2
Ciclos de aprendizagem: I.0 Ciclo de aprendizagem( 1.a e 2.aclasses), II.0 de aprendizagem ciclo(3.a e 4.a
classes) e III.0 ciclo de aprendizagem(5.a e 6.a classes)
28
limar as dificuldades do(a) aluno(a) trazidas da classe anterior, entre outros
aspectos, pode-se afirmar que as condições para o logro da qualidade estão
garantidas a nível pedagógico.
Finalmente, tal como em Portugal, Moçambique e outros Países mais em que
se utiliza um sistema de avaliação idêntico, o seu êxito está nas mãos de cada um
(a) dos(as) professores deste nível de ensino.
b) classes de transição
3
Considera-se negativa, a nota do(a) aluno(a) resultante da classificação final inferior a 5 valores
29
Os(as) alunos(as) que tiverem duas negativas desde que não sejam
simultaneamente a Língua Portuguesa e a Matemática, terão acesso aos exames
de recurso.
Assim como no ponto b) deste capítulo, o corpo do júri usará das suas
prerrogativas para poder deliberar ou não os casos críticos.
X. CONDIÇOES DE REPROVAÇÃO
30
duas negativas simultaneamente a Língua Portuguesa e a Matemática e (4)
possuam mais de duas negativas.
Qualquer uma dessas normas obrigam a que um(a) aluno(a) não transite de
classe.
c) Classe de exame:
31
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
32
12.RIBEIRO, Lucie Carrilho (1993). Avaliação da aprendizagem. Lisboa.
Texto Editora.
13. STUFFLEBEAM, Daniel e SHINKFIELD, Anthony (1993) . Evaluación
Sistemática guia teórica y prática. Barcelona, Ed. Paidós/MEC.
14. ZABALZA, Miguel ( 1992). Planificação e Desenvolvimento Curricular.
Porto, Edições ASA.
33