Resumo Quimica 10 Ano
Resumo Quimica 10 Ano
Resumo Quimica 10 Ano
Protões Neutrões
Carga positiva Sem carga
Número atómico, Z:
Corresponde ao nº de protões
No caso dos átomos, é igual ao nº de
eletrões
Caracteriza o elemento químico: todos os
átomos do mesmo elemento químico têm o
mesmo número de protões
Número de massa, A:
Número de neutrões: A – Z
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DIMENSÕES À ESCALA ATÓMICA QUANTIDADE DE MATÉRIA E MASSA MOLAR
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∆E valor positivo com absorção de energia
TRANSIÇÕES ELETRÓNICAS
Exemplo:
H → 𝐻+ + 𝑒 −
Modelo quântico:
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Orbital com 2 eletrões: Emparelhados
Espetro fotoeletrónico:
Princípio da Construção:
(Diagrama de Pauling)
CONFIGURAÇÃO ELETRÓNICA
Orbital s:
Forma esférica
1 orbital
Nº máximo de eletrões: 2
Orbital p:
Forma esférica
3 orbitais
Nº máximo de eletrões: 6 Regra de Hund:
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ORGANIZAÇÃO DA TABELA PERIÓDICA
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TIPOS DE LIGAÇÕES QU ÍMICAS a instabilidade da molécula e a sua energia
potencial.
LIGAÇÃO COVALENTE
Notação de Lewis:
Átomo perde eletrões → Catião; Átomo ganha Os metais, devido à facilidade de movimento destes
eletrões → Anião. eletrões deslocalizados, são bons condutores
elétricos e bons condutores de calor.
Nos estados líquido ou aquoso: Há total liberdade de Maior energia de ligação → Ligação mais difícil de
movimento dos iões que formavam a rede cristalina quebrar → Ligação mais forte
(agora dissolvidos) → Substâncias boas condutoras
Quanto maior é a energia de ligação, menor sera o
elétricas.
comprimento de ligação.
GEOMETRIA MOLECULAR
LIGAÇÃO METÁLICA
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Ligação covalente apolar: quando há dois
𝐵𝐻3 𝑁𝐻3
átomos iguais envolvidos na ligação química.
Ligação covalente polar: quando há dois
átomos diferentes envolvidos na ligação
química.
Teoria das repulsões dos pares eletrónicos de Azul claro, verde e amarelo representam potenciais
valência (TRPEV): As repulses dos pares eletrónicos eletrostáticos intermédios.
de valência são minimizadas para que aumente a
Cor azul → Alto potencial eletrostático (valor
estabilidade, o que determina a geometria da
positivo)
molécula.
Cor vermelha → Baixo potencial eletrostático (valor
Os ângulos de ligação são determinados pela
negativo)
repulsão entre pares de eletrões.
COMPOSTOS ORGÂNICOS
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Alcenos:
Alcinos:
Alcanos:
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Hidrocarbonetos cíclicos: entre si por vírgulas (,); do nome
principal por um hífen (-).
Nos compostos cíclicos a cadeia principal é
fechada.
Substituíntes alquinos:
Haloalcanos:
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Álcool:
Aldeído:
Ácido carboxílico:
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Cetona: Éster:
Grupo característico: –CO– (carbonilo) Tal como os Grupo característico: –COO– Derivam dos ácidos
aldeídos, este grupo funcional também apresenta carboxílicos resultando uma estrutura R–COOR’,
um grupo carbonilo (C=O), mas neste caso situado onde R e R’ podem ser iguais, sendo R’ o grupo que
no meio de uma cadeia, resultando uma estrutura substituiu o H do grupo carboxilo. O nome do éster é
do tipo R–CO–R’, em que os radicais R e R’ podem obtido fazendo a substituição do sufixo -ico do ácido
ser iguais ou não. O nome é obtido pela adição do que lhe deu origem, pelo sufixo -ato, indicando de
sufixo -ona. Exemplos: CH3–CO–CH3 (propanona) seguida o grupo alquilo ou arilo existente. Exemplos:
CH3–CH2–CO–CH3 (2-butanona). CH3–COO–CH2 –CH2 –CH3 (etanoato de propilo)
HCOO–C6H5 (metanoato de fenilo).
Amina:
Éter:
O nome das aminas é obtido por junção dos nomes
dos radicais ligados ao átomo de azoto, por ordem Grupo característico: –O– Um átomo de oxigénio
alfabética, e o sufixo -amina. Exemplos: CH3–NH– está ligado a dois radicais orgânicos originado um
CH3 (dimetilamina) CH3–NH2 (metilamina ou estrutura do género R–O–R’. O nome de um éter é
metanamina). obtido seguindo a seguinte fórmula: nome do radical
menor + oxi + nome do radical maior. Exemplos:
CH3–O–CH3 (metoximetano) CH3–O–CH2–CH3
(metoxietano).
Amida:
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LIGAÇÕES INTERMOLECULARES
MISCIBILIDADE
Forças de London: São as únicas ligações que A miscibilidade é a capacidade de dois líquidos, ou
existem entre moléculas apolares. soluções, se misturarem ou não.
Acontecem em moléculas que tenham na sua Líquidos imiscíveis – líquidos que não se misturam.
constituição grupos: -O-H -N-H -F-H São mais fortes
do que as forças de van der Walls. Esta propriedade está muito dependente das forças
de ligação intermoleculares que ocorrem entre as
moléculas dos dois líquidos em causa. A água é
miscível com substâncias que possuam moléculas
polares ou que fomentem ligações de hidrogénio.
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O Volume Molar de qualquer substância gasosa, nas
condições PTN (1 atm e 273,15 K) é 22,4 dm3 mol-1
𝜌=𝑚 /𝑉
Em que:
Substituindo as expressões 𝑚 = 𝑛 𝑀 e 𝑉 = 𝑛 𝑉𝑚
𝑛𝑀
Na equação anterior, fica: 𝜌 = 𝑛 𝑉𝑚
SOLUÇÕES
Volumes iguais de gases diferentes contém o mesmo
número de moléculas, nas mesmas condições de Dispersões coloidais ou coloides – partículas
pressão e temperatura. entre 1nm e 1 micrometro.
Suspensões – partículas têm diâmetro
Lei de Avogadro: O volume de uma amostra de gás é
superior a 1 micrometro.
diretamente proporcional à quantidade química (P e
Meio disperso é o solute e meio dispersante
T constantes).
é o solvente.
A relação
𝑉
é constante e chama-se Volume Molar: As suspensões são misturas heterogéneas, e
𝑛
𝑉 tendem a depositar.
= 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒 = .
𝑛
𝑚 𝑛
𝑐𝑚 = 𝑐=
Todos os gases têm o mesmo volume molar, nas 𝑉 𝑉
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PROCESSOS ENDOENERGÉTICOS E VARIAÇÃO DE ENTALPIA
EXOENERGÉTICOS
Nas reações exotérmicas o sistema cede energia por
Rutura de ligações: Absorção de energia → Processo calor, provoca.ndo um aumento da temp. da
endoenergético vizinhança
Formação de ligações: Libertação de energia → Nas reações endotérmicas o sistema recebe energia
Processo exoenergético como calor, provocando uma diminuição da temp.
da vizinhança.
Sistemas isolados:
Sistemas não isolados:
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Reação endotérmica:
FOTODISSOCIAÇÃO E FOTOIONIZAÇÃO
Reação exotérmica:
Maior energia de ligação → Mais difícil de quebrar a
ligação → Maior estabilidade
∆H ˃ 0 → Reação endotérmica
∆H ˂ 0 → Reação exotérmica
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Num radical, o sinal * refere-se a um só eletrão
desemparelhado.
CFC’S (clorofluorocarbonetos):
OZONO ESTRATOSFÉRICO
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