Oclusão Ii
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Oclusão Ii
OCLUSÃO II
Aula 1 • Interferência oclusal
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Nos desvios laterais pode haver o São obstáculos que impedem o trajeto
envolvimento de todos os músculos harmônico de MIF à relação topo-a-topo dos
mastigadores pela continuidade de função sem incisivos (posição de protrusão). Pode
repouso, gerando a hiperatividade e acontecer na área de trabalho, que seria na
consequentemente a disfunção. No contato região dos incisivos, ou fora da área de
prematuro em relação cêntrica, o mecanismo trabalho, nos dentes posteriores.
neuromuscular desvia o padrão funcional de Quando há interferência na área de
fechamento da mandíbula para evitar choque trabalho, observaremos somente um incisivo
traumático, pela ação do arco reflexo flexor, central em função, com um desvio mandibular
onde os músculos estabelecem uma relação de fora do plano sagital, podendo gerar um
contato oclusal mais conveniente para evitar o trauma causando mobilidade com desvio para
trauma oclusal e possível dor, assim forma-se vestibular quando no incisivo superior ou para
um novo resultante da adaptação funcional do lingual quando no
sistema estomatognático. incisivo inferior. O
correto seria os 4
Questão: Qual a diferença entre o contato incisivos inferiores
prematuro em MIH e o contato prematuro em tocando nos 2 incisivos
RC? Como identificar um contato prematuro centrais superiores.
em MIH? Quando há interferência protrusiva fora
da área de trabalho, observaremos a
R: No contato prematuro em RC o impossibilidade do contato dos incisivos,
paciente deve estar deitado e desprogramado levando a formação de um arco reflexo flexor,
e no contato prematuro em MIH o paciente causando um desvio mandibular lateral, que
deve estar sentado e fechando livremente para dependendo da capacidade adaptativa do
dentro do espaço funcional livre (EFL) sem indivíduo, pode gerar uma hiperatividade do
nenhuma interferência mecânica. músculo pterigoideo lateral do lado oposto,
gerando um espasmo
• Contato prematuro em MIF ou MIH muscular e
consequentemente a
O contato exagerado em máxima uma síndrome
intercuspidação funcional (MIF) é o mais dolorosa.
percebido e acusado pelo paciente logo após
qualquer tratamento restaurador, e ocorrerá • Interferência em lateralidade
entre cúspide de contenção cêntrica e fossa (ou
crista marginal). São marcas muito Pode acontecer tanto no lado de
pronunciadas ou em forma de auréola nas trabalho quanto no de não-trabalho. A
pontas das cúspides de contenção cêntrica interferência no lado de trabalho é um
(CCC) ou nos locais de apoio, que pode ser nas obstáculo ao deslizamento harmonioso
cristas marginais e nas vertentes. durante a excursão lateral da mandíbula,
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ficando outro dente, sem ser o canino, O arco reflexo flexor gerado a partir da
suportando o movimento durante uma parte mastigação unilateral, em defesa de uma
de todo o trajeto mandibular, e normalmente interferência do lado oposto, associado a um
estas interferências situam-se em C.C.C. X estresse emocional, altera a capacidade
C.N.C. adaptativa do indivíduo causando dor. Os
Na guia canina observamos a ausência incisivos laterais e pré-molares superiores não
de contatos (látero-protrusão), enquanto na suportam bem estas interferências, tendendo
função em grupo, observaremos a ocorrência apresentar a mobilidade.
de interferências nas C.C.C. X C.N.C.
• Interferência no lado de não-trabalho
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Aula 2
ANÁLISE OCLUSAL
TERAPIA OCLUSAL
É um método para observação das
A terapia oclusal é um tratamento que relações oclusais estática e dinamicamente, em
altera o esquema oclusal do paciente, podendo busca de possíveis discrepâncias oclusais no
ser reversível ou irreversível. paciente ou em modelos articulados no ASA
(articulador semi-ajustável).
a) Tratamento reversível: é aquele que altera
temporariamente o padrão oclusal e/ou a • Exames dos contatos oclusais em RC
posição mandibular do indivíduo. Ex: placas
oclusais. Primeiramente faz-se a eliminação da
memória proprioceptiva periodontal com o
b) Tratamento irreversível: é aquele que altera auxilio do JIG de Lúcia, rolinho de algodão ou
de forma definitiva o padrão oclusal dos placa. Faz-se a manipulação mandibular,
indivíduos. Ex: ajuste oclusal por desgaste fazendo assim a verificação da prematuridade
seletivo. pelo paciente em RC. Havendo a confirmação
da informação com auxilio da fita de celofane
➳OBSERVAÇÃO: pela pressão dos dentes. Após a identificação
destes contatos, deve-se marcar com fita
Toda dor causada por problemas carbono o local indicado e observar o
articulares não pode ser tratada com placas deslocamento da mandíbula até a posição de
miorrelaxantes lisas, pois elas levam a MIH.
mandíbula para uma posição mais antero- Os exames dos contatos olcusais em
superior e se houver um processo inflamatório MIH são feitos com o paciente em posição
nessa região, irá aumentar a pressão nessa postural, a partir da observação da trajetória de
local onde está o problema. fechamento mandibular no espaço
interoclusal, onde o paciente acusará a
presença do contato.
OBJETIVOS DO AJUSTE OCLUSAL Os exames dos contatos oclusais nos
movimentos excursivos, serão feitos com a
• Buscar uma posição fisiológica e precisa do orientação dos movimentos no espelho, com
complexo côndilo-disco na fossa glenóide em auxilio de fio dental, onde será feita a
RC; identificação da interferência.
• Contatos bilaterais e simultâneos em RC (em
ambos os lados e ao mesmo tempo);
• Eliminar contatos prematuros e
interferências oclusais;
• Guia anterior harmônica (os 4 incisivos
inferiores deslizando na palatina dos incisivos
centrais superiores até a posição topo-a-
AJUSTE OCLUSAL
topo);
O ajuste oclusal como procedimento
• Distribuição axial das forças oclusais;
terapêutico consiste na remoção do plano
• Contatos em dentes posteriores mais fortes oclusal com a eliminação de discrepâncias
do que anteriores (oclusão mutuamente oclusais, normalmente feito no articulador
protegida). semiajustável (ASA), conhecido como ajuste
oclusal de diagnóstico.
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O ajuste oclusal pode ser por desgaste - Classe II e III de Angle (mordida aberta
seletivo, por procedimentos restauradores tais anterior com possibilidade de tratamento
como a dentística e a prótese, por métodos ortodôntico).
ortodônticos, métodos cirúrgicos e de forma
combinada (feito por mais de uma forma). • Diretrizes e bases do ajuste oclusal
Por desgaste seletivo usaremos as
regras dos terços proposta por FOX e NEFF: 1. Diagnóstico oclusal antes do ajuste;
2. Verificar RC antes do ajuste;
1. Contato no terço mais próximo da fossa 3. Informar e obter o consentimento do
é indicado desgaste seletivo; paciente;
2. Contato no terço próximo das vertentes 4. Ajustar contatos com iguais
é indicado restaurações; intensidades de força em RC e MIH;
3. Contato no terço mais próximo da 5. Preparar o paciente para ajustes
ponta de cúspide, é indicado subsequentes.
ortodontia.
• Materais para ajuste no ASA
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DESVIOS LATERAIS
Toque de uma vertente lisa externa da
cúspide de contenção cêntrica inferior contra
uma vertende interna triturante superior.
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marcado pela fita. A regra seria desgaste na acentuado na palatina da coroa que foi feita
distal do superior e mesial do inferior. para o elemento 11. Em seguida, o dentista
Na área de trabalho a localização dos pediu para o paciente realizar o movimento de
contatos geralmente acontece na face lateralidade e constatou que estava tocando o
vestibular das bordas incisais inferiores X faces canino direito e esquerdo. Depois pediu para o
palatinas e bordas incisais superiores. paciente fazer a protrusiva e estava tocando os
4 incisivos inferiores contra os 2 superiores.
Onde será feito o ajuste? Qual o possível fator
de deslocamento da coroa?
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Obs: os fatores psicogênicos e comportamentais - Existem muitas hipóteses sobre a etiologia das
estão relacionados a ansiedade, estresse DTMs;
emocional, gerando hiperatividade muscular, e - Há o reconhecimento do aspecto multifatorial
podem ser iniciadores, predisponentes e da etiologia;
perpetuantes. - Há um ciclo periódico entre a ortofunção e a
parafunção dependendo da capacidade
• Os fatores anatômicos podem ser iniciadores
adaptativa do indivíduo;
ou perpetuantes
- O tratamento da DTM pode obter sucesso se
for multidirecional, enfocando os aspectos
- Discrepâncias oclusais;
estruturais, funcionais e psicogênicos;
- Distúrbios musculares;
- Vários pacientes com DTM tornam-se
- Distúrbios da ATM.
cronicamente doentes.
• Fatores neurogênicos ou neuromusculares Questão: Paciente relatou que deslocava a
mandíbula constantemente ao bocejar, porém,
O estresse emocional libera o cortisol a mesma voltava sozinha e o paciente não
que é o hormônio produzido pelas glândulas sentia dor. Qual é o fator iniciador desse caso?
suprarrenais, que normalmente é secretado
em resposta ao estresse e que geram a R: É um fator anatômico.
hiperatividade muscular. O estresse crônico
produz o cortisol que é muito tóxico, e que A maloclusão + estresse emocional em
acaba por danificar bilhões de células cerebrais pessoas com menor tolerância fisiológica
causando uma degeneração cerebral. (limiar baixo), leva a um aumento da
As parafunções podem ser iniciadores hiperatividade muscular. A partir desse quadro,
ou perpetuantes. temos duas situações:
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O diagnóstico pode ser feito através de O exame clínico deve começar pelo exame
questionários orientados, onde faremos: oclusal, onde será feito:
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4. Ausência dentária
Guia de abertura da boca
Deve-se observar as ausências dentárias e suas
consequências, como: mesialização, • Normal: 45/55mm (3 dedos do pacente).
distalização, extrusões gerando alteração do
plano oclusal, colapso de dentes posteriores • Dificuldade de abertura: sob pressão digital,
com perda da DVO e perda de guia de se durante o exame a abertura aumentar,
movimentos excursivos. sugere-se que o problema seja muscular,
caso não aumente, sugere-se que o problema
5. Guias dos movimentos mandibulares seja na ATM.
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• Na fase inicial o estalido ocorre no início da • Palpação dos músculos pterigoideos medial
abertura de boca.
• Na fase tardia ocorre o estalido no final da - Técnica intra-oral: palpação na borda anterior
abertura. do ramo ascendente da mandíbula buscando o
• Na fase recíproca o estalido ocorre no mesmo ângulo onde o músculo de insere.
ponto na abertura e no fechamento.
• Pterigóideos laterais
Graus da dor muscular e da ATM - São músculos não palpáveis, ou seja,
intracranianos. Sua avaliação é feita por
Pode ser usada escala visual analógica para se manipulação funcional.
determinar o grau da dor ou dialogar com o
paciente.
Exame de imagem
• Grau zero: sem dor ou desconforto;
• Grau um: com desconforto (dolorimento); É um elemento auxiliar de diagnóstico e pode
• Grau dois: com desconforto ou dor definidos; ser feito através de:
• Grau três: com dor forte.
1. Radiografia transcraniana
- Região anterior sobre o arco zigomático e Faz uma interposição de imagens, sendo a mais
anterior da ATM; indicada no exame mais minucioso das
- Região média mas acima da ATM e arco estruturas ósseas e da posição côndilo-fossa
zigomático; glenóide.
- Região posterior sobre e atrás da orelha.
4. Artrografia
• Palpação do músculo masseter
Feita com auxilio de contraste solúvel em água,
- Interno (parte fixa) na porção inserida no arco injetado nos compartimentos superior e
zigomático; inferior da ATM, sendo indicada para
- Externo (parte móvel) até a inserção na borda visualização da anatomia intracapsular da ATM,
inferior do ramo da mandíbula. assim como posição do disco articular.
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• TERAPIA ORTODÔNTICA
É uma terapia ou um conjunto de terapias.
Terapia utilizada para correção de maloclusão
Métodos terapêuticos de origem esquelética ou dentária.
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- Melhora a memória;
- Melhora o estado de espírito/humor;
DTM – Distúrbios Musculares
- Aumenta a resistência; e Sintomatologia
- Aumenta a disposição física e mental;
- Melhora o sistema imunológico;
- Bloqueia lesões dos vasos sanguíneos; Classificação
- Efeito anti-envelhecimento;
- Alivia as dores. • Contratura muscular ou trismo;
• Mioespasmo;
➳ Contra indicação do TENS • Miosite;
• Dor miofacial.
- Portadores de marca-passo;
- Gestantes. Estes distúrbios musculares são difíceis de
serem diferenciados clinicamente, pois
6. TERAPIAS ALTERNATIVAS apresentam os mesmos sintomas:
- Dor;
- Laser; - Dolorimento;
- Acupuntura; - Restrição dos movimentos mandibulares.
- Ioga;
- Shiatzu; Obs: tem como principal causa a hiperatividade
- RPG; muscular.
- Exercícios anaeróbicos;
- Exercícios aeróbicos.
1. Contratura muscular ou trismo
7. reabilitação protética
É proveniente de impulsos sensoriais com
Utilizada quando há grande desarmonia do finalidade protetora, gerando uma hipertonia
plano oclusal, provocada principalmente por muscular e consequentemente uma contratura
perda de dentes, perda de guias dos muscular protetora. Um dos possíveis
movimentos excursivos e perda da DVO. Tem a mecanismos que desencadeiam a contratura
função de restabelecer as funções mastigatória pode ser uma interferência oclusal, gerando
e estética. um impulso proprioceptivo (arco reflexo
flexor), para evitar interferência. Isso gera a
hipertonicidade muscular, causando uma
contratura muscular protetora.
➳ Sintomatologia
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➳ Tratamento 3. Miosite
- Eliminar o fator desencadeante; É um mioespasmo prolongado ou inflamação
- Restringir os movimentos mandibulares; dental generalizada, associada ao estresse
- Combater o estresse da dor; emocional, levando a queda do limiar de
- Placa miorrelaxante; excitação neuromuscular, gerando uma
- Analgésico e relaxante muscular; hiperatividade muscular e consequente
- Fisioterapia. inflamação muscular (miosite).
➳ Sintomatologia
2. Mioespasmo
- Paciente apresenta uma dor muscular
É uma contratura muscular não resolvida,
constante por vários dias, até com a mandíbula
associada a um estresse emocional, que leva a
em repouso. A função mandibular aumenta a
queda do limiar de excitação neuromuscular,
dor e os músculos se apresentam hipertônicos;
gerando uma hiperatividade muscular e
- Dor à palpação (grau 3);
consequente espasmo dos músculos
- Pode haver história de infecção em estruturas
mastigadores e do pescoço.
adjacentes (ex: pericoronarite).
➳ Sintomatologia ➳ Tratamento
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➳ Sintomatologia
Classificação da incoordenação do
complexo côndilo-disco (ICCD) - História de trauma associado a ruído articular;
- Estalido na abertura e fechamento bucal;
- Limitação de abertura pela dor e não por
• Desalojamento do disco;
disfunção estrutural da ATM.
• Deslocamento do disco com redução;
• Deslocamento do disco sem redução
(travamento articular). 2. Deslocamento anterior do disco
Para melhor entendimento da classificação das Deve-se observar o afinamento da borda
ICCD, deve-se primeiro rever a posição correta posterior do disco, associado a um
para o complexo côndilo-disco. Para que seja alongamento da lâmina retrodistal inferior,
considerada uma ATM bem posicionada, deve- juntamente com alongamento dos ligamentos
se lembrar da posição anatômica em RC. Nesta colaterais do disco, associado a contração da
posição, a ATM se encontra com a cabeça da cabeça superior do músculo pterigóideo
mandíbula mais antero-superior na fossa lateral, puxando o disco completamente para
articular com o disco interposto na posição de frente, e resultando assim no deslocamento
uma hora. Deste ponto, deve-se iniciar o anterior do disco. Este deslocamento pode ser
movimento de abertura e fechamento da com redução ou sem redução.
mandíbula, onde o disco estará sempre
interposto entre estes dois ossos, tanto no
movimento de abertura, quanto no 3. Deslocamento anterior do disco
fechamento. (com redução)
1. Desalojamento do disco O paciente que apresenta o deslocamento
anterior ao movimentar a mandíbula durante a
Pela ação do músculo ptergióideo lateral abertura, reposiciona o côndilo sobre a lâmina
superior, haverá o alongamento dos posterior do disco, no qual é recapturado. Este
ligamentos colaterais do disco, associado ao fato é chamado de redução do disco sobre a
alongamento da lâmina retrodiscal inferior e cabeça da mandíbula.
consequente afinamento da borda posterior do
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➳ Sintomatologia
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Luxação da ATM
- Deslocamento do côndilo para fora da fossa
articular;
- Ocorre o bloqueio pela eminência articular;
- O paciente não fecha a boca.
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Referências:
• Material de apoio cedido pelos professores
da disciplina;
• NETO, Alfredo et al. Oclusão: Série Abeno:
Odontologia Essencial-Parte Clínica. Artes
Medicas, 2016;
• CARDOSO, C. A et al. Oclusão: para você e
para mim. São Paulo: Ed. Santos, 2003.
E-mail p/ contato:
[email protected]
Instagram: @DOUTOR_SORRISO
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