Resol Exame12 MatA Fase1 2018 PDF

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Resolução do Exame Matemática A – código 635 – 1ª fase 2018

1.1. (B)
10 1 6 3 4
𝑃= 𝐶6 ( ) ( )
4 4
1.2. (B)
Como 𝑓 é contínua em [0; 2] e diferenciável em ]0; 2[, pelo teorema de Lagrange, existe
𝑓(2)−𝑓(0)
𝑐 ∈]0; 2[tal que = 𝑓´(𝑐).
2−0
𝑓(2)−𝑓(0)
Como 0 < 𝑓’(𝑐) < 9 então 0 < < 9. Podemos então concluir observando que
2−0

𝑓(2) − 𝑓(0)
0< < 9 ⇔ 0 < 𝑓(2) − 1 < 18 ⇔ 1 < 𝑓(2) < 19
2−0
2.1.

⃗⃗⃗⃗⃗ . 𝑄𝑅
𝑄𝑃 ⃗⃗⃗⃗⃗ = ‖𝑄𝑃
⃗⃗⃗⃗⃗ ‖. ‖𝑄𝑅
⃗⃗⃗⃗⃗ ‖.cos(𝑄𝑃
⃗⃗⃗⃗⃗ ⃗⃗⃗⃗⃗
𝑄
̂ 𝑅 ) = 4 × 4 × cos(120°) = −8

2.2.

O ponto 𝑃 é o ponto de interseção entre a reta 𝑃𝑆, perpendicular ao plano 𝑃𝑄𝑅 e que passa em
𝑆, com o plano 𝑃𝑄𝑅. Como a reta 𝑃𝑆 é perpendicular a 𝑃𝑄𝑅 então o vetor de coordenadas
(2,3, −1), sendo normal ao plano 𝑃𝑄𝑅, é também diretor da reta 𝑃𝑆.

Assim, uma equação vetorial da reta 𝑃𝑆 é (𝑥, 𝑦, 𝑧) = (14,5,0) + 𝑘(2,3, −1), 𝑘 ∈ ℝ e , como
𝑃 pertence ao plano 𝑃𝑄𝑅, as coordenadas do ponto 𝑃 obtêm-se resolvendo o sistema seguinte:
𝑥 = 14 + 2𝑘 𝑥 = 14 + 2𝑘
𝑦 = 5 + 3𝑘 𝑦 = 5 + 3𝑘
{ ,𝑘 ∈ ℝ ⇔{ ,𝑘 ∈ ℝ
𝑧 = −𝑘 𝑧 = −𝑘
2𝑥 + 3𝑦 − 𝑧 − 15 = 0 2(14 + 2𝑘) + 3(5 + 3𝑘) − (−𝑘) − 15 = 0
𝑥 = 14 + 2𝑘 𝑥 = 10
𝑦 = 5 + 3𝑘 𝑦 = −1
{ , 𝑘∈ℝ⇔{ logo 𝑃(10, −1,2)
𝑧 = −𝑘 𝑧=2
4𝑘 + 9𝑘 + 𝑘 = −28 − 15 + 15 𝑘 = −2
⃗⃗⃗⃗ = 𝑆 − 𝑃 = (14,5,0) − (10, −1,2) = (4,6, −2) e ‖𝑃𝑆
Assim, 𝑃𝑆 ⃗⃗⃗⃗ ‖ = √42 + 62 + (−2)2 = √56

Então a área lateral do prisma é igual a 𝐴 = 6 × (4 × √56) = 24√56

Resposta: 𝐴 ≈ 179,6 unidades de área (aprox. décimas)

2.3.
6 2
𝑃= 6𝐶 × 6𝐶 = Resposta: 𝑃 ≈ 0,03 (aprox. centésimas)
2 2 75

3.1. (𝐷)

𝑃2 × 𝑃4 × 𝑃8 = 1935360
3.2.

Sejam os acontecimentos: E “o aluno estuda Espanhol” e I “O aluno estuda Inglês”

De acordo com os dados do problema, 𝑃(𝐸 ∪ 𝐼) = 4𝑃(𝐸 ∩ 𝐼) e 𝑃(𝐸) = 𝑃(𝐼)

Assim, como
1
2
𝑃(𝐸) + 𝑃(𝐼) − 𝑃(𝐸 ∩ 𝐼) = 4𝑃(𝐸 ∩ 𝐼) ⇔ 2𝑃(𝐸) = 5𝑃(𝐸 ∩ 𝐼) ⇔ 𝑃(𝐸) = 𝑃(𝐸 ∩ 𝐼)
5
2
𝑃(𝐸∩𝐼) 𝑃(𝐸) 2
5
podemos concluir que 𝑃(𝐼 |𝐸) = = = = 0,4
𝑃(𝐸) 𝑃(𝐸) 5

Resposta: 𝑃(𝐼 |𝐸) = 40%

4.
1
De acordo com o enunciado, 𝐿 = 𝐼 e 𝑅 = 𝜆
2
1
Logo 𝐼(1 − 𝜆)6 . 𝑒 −3𝜆 = 𝐼 𝑜 que é equivalente a
2
1
(1 − 𝜆)6 . 𝑒 −3𝜆 = porque I é não nulo.
2

(Ver observação)

Determinamos a abcissa do ponto de interseção dos


gráficos das funções definidas por:
1
𝑦1 = (1 − 𝑥)6 . 𝑒 −3𝑥 e 𝑦2 =
2

Resposta: 𝑥𝑃 ≈ 0,075

Observação 1

No enunciado é indicado explicitamente para não justificar a validade do resultado obtido na calculadora.

Porém, para que este problema fique com uma resolução matematicamente aceitável será necessário
apresentar alguma justificação como a que se aponta em i), ii) e iii).

i. Comecemos por verificar que a equação tem pelo menos uma solução:
1
Seja 𝑓 a função definida em [0,1] por 𝑓(𝜆) = (1 − 𝜆)6 . 𝑒 −3𝜆 −
2

Como esta função é contínua no domínio ([0,1]) pois é a diferença de duas funções contínuas (o
produto de uma função polinomial pela composta de uma função exponencial com uma polinomial
e uma função constante), estamos em condições de aplicar o teorema de Bolzano-Cauchy nesse
intervalo..
1 1 1
Como 𝑓(0) = 1 − = e 𝑓(1) = − , tendo-se 𝑓(1) < 0 < 𝑓(0) então, pelo teorema de Bolzano-
2 2 2
Cauchy, existe um número real 𝑐 no intervalo ]0,1[ tal que 𝑓(𝑐 ) = 0, ou seja, é garantida a
1
existência de pelo menos uma solução para a equação (1 − 𝜆)6 . 𝑒 −3𝜆 = .
2

ii. Sabendo que a solução existe, provemos que ela é única:


1
Sendo 𝑓(𝜆) = (1 − 𝜆)6 . 𝑒 −3𝜆 − , averiguemos o sinal da função derivada f’.
2
𝑓′(𝜆) = (−3(1 − 𝜆) − 6(1 − 𝜆)6 ). 𝑒 −3𝜆 é negativa em ]0,1[ , pelo que 𝑓 é decrescente no intervalo
[0;1], concluindo-se assim que a equação tem uma única solução nesse intervalo.

iii. Assegurada a existência de uma única solução, fará sentido então procurar determinar uma
aproximação da mesma, tal como é pedido, recorrendo à calculadora gráfica. Para garantirmos que
a solução fornecida pela calculadora corresponde à aproximação pedida basta notar que os valores
de 𝑓 em dois pontos, um à esquerda e outro à direita de 0,075, a uma distância inferior a 0,0005 (por
1
exemplo 0,0746 e 0,0754) são respetivamente superior e inferior a . Com efeito, aplicando de novo
2
o teorema de Bolzano-Cauchy, concluímos que a solução única procurada está entre 0,0746 e 0,0754
sendo portanto igual a 0,075, arredondado às milésimas.
2
5. (𝐵)

𝑧 = (𝑒 𝑖𝑥 )10 = 𝑒 𝑖10𝑥 = cos(10𝑥) + 𝑖sen(10𝑥). Então 𝐼𝑚(𝑧) = sen(10𝑥) e 𝑅𝑒(𝑧) = cos(10𝑥)


1 1 1
Finalmente, 𝐼𝑚(𝑧) = 𝑅𝑒(𝑧) ⇔ sen(10𝑥) = cos(2𝑥) ⇔ tg(10𝑥) = no domínio
3 3 3
considerado.

Resposta: Utilizando a calculadora, 𝑥 ≈ 0,03 (𝑎𝑝𝑟𝑜𝑥. 𝑐𝑒𝑛𝑡é𝑠𝑖𝑚𝑎𝑠)

𝟔.
𝑎+18 𝑎+6
Como a sucessão é uma progressão geométrica (de termos não nulos), = o que é
𝑎+6 𝑎
equivalente à equação 𝑎 (𝑎 + 18) = (𝑎 + 6)2 .

Esta equação tem como solução única 𝑎 = 6. Assim a razão da progressão geométrica é igual a
𝑎+6 12
𝑟= = = 2 pelo que
𝑎 6

1 − 27
𝑆7 = × 𝑢1 ⇔ 381 = 127 × 𝑢1 ⇔ 𝑢1 = 3
1−2
Resposta: O primeiro termo da progressão é 3.

7. (𝐶)

8.1. (𝐴)

Um vetor diretor da reta é (2, −1,0) e de entre as diversas opções propostas apenas o ponto
(3,0,3) pertence à reta.

8.2. (𝐴)
1 𝜋 2𝜋 7𝜋
arcsen(1) + arcos (− ) = + =
2 2 3 6
9.

2√3 − √3 𝑖 5 2√3 − √3 𝑖1 (2√3 − √3𝑖)(1 − 2𝑖) −5√3𝑖


= = = = −√3𝑖
1 + 2𝑖 1 + 2𝑖 (1 + 2𝑖)(1 − 2𝑖) 5
2√3−√3 𝑖 5
Logo 𝑤 = 1 + = 1 − √3𝑖
1+2𝑖

2
|𝑤 | = √12 + (−√3) = 2 e 𝜃 é tal que 𝑡𝑔𝜃 = −√3 e, como o afixo de w pertence ao quarto
𝜋
qudrante, 𝜃 = − , a menos da adição de um múltiplo inteiro de 2𝜋.
3
𝜋
O complexo w exprime-se na forma trigonométrica por 𝑤 = 2 𝑒 𝑖(− 3)
𝜋
Sabe-se que se 𝑤1 = 2 𝑒 𝑖(− 3) é uma das raízes quartas de um complexo 𝑧 então a raiz
𝜋 𝜋 𝝅
consecutiva de argumento superior é dada por 𝑤1 = 2 𝑒 𝑖(− 3+ 2 ) , ou seja, 𝒘𝟏 = 𝟐 𝒆𝒊(𝟔 )

Esta raiz é a solução pretendida pois o respetivo afixo pertence ao primeiro quadrante.

10.1. (𝐷)

Para que o produto seja nulo é necessário e suficiente que um dos números seja nulo.
1 3 1
𝑃(𝑋 = 0) = × ×2=
4 3 2

3
10.2. (𝐷)
𝑛+𝑘 𝑛 𝑘 𝑛
lim ( ) = lim (1 + ) = 𝑒 𝑘
𝑛 𝑛

𝑥 𝑒𝑘
Como o limite é solução da equação 𝑙𝑛 ( ) = 3 então ln ( ) = 3 ⇔ ln(𝑒 𝑘−1 ) = 3 ⇔ 𝑘 = 4
𝑒 𝑒

11. Como 𝑎 > 1 então ln 𝑎 > 0

(I) processo
1 1 1 1 4
𝑎 𝑥 ≥ 𝑏 𝑥 ⇔ ln(𝑎 𝑥 ) ≥ ln (𝑏 𝑥 ) ⇔ 𝑥. ln𝑎 ≥ . ln𝑏 ⇔ 𝑥. ln𝑎 ≥ . 4ln𝑎 ⇔ 𝑙𝑛𝑎. (𝑥 − ) ≥ 0
𝑥 𝑥 𝑥
4 𝑥2 − 4 𝑥 −∞ -2 0 2 +∞
⇔𝑥− ≥0⇔ ≥0
𝑥 𝑥 𝑥2 − 4 + 0 - - - 0 +
𝑥 - - - 0 + + +
𝑥 - 0 + n.d. - 0 +
⇔ 𝑥 ∈ [−𝟐, 𝟎[ ∪ [𝟐, +∞[ 𝑥2 − 4

(II) Processo
ln𝑏
ln𝑏 = 4ln𝑎 ⇔ = 4 ⇔ 𝑙𝑜𝑔𝑎 𝑏 = 4 ⇔ 𝑎4 = 𝑏
ln𝑎
1 1 4
4 4 𝑥 2 −4
e 𝑎 𝑥 ≥ 𝑏 𝑥 ⇔ 𝑎 𝑥 ≥ (𝑎4 )𝑥 ⇔ 𝑎 𝑥 ≥ 𝑎𝑥 ⇔ 𝑥 ≥ ⇔ 𝑥 − ≥ 0 ⇔ ≥ 0 ⇔ 𝑥 ∈ [−2,0[ ∪ [2, +∞[
𝑥 𝑥 𝑥

Utilizando o quadro de estudo de sinal do processo (I).

12.1. (𝐴)
𝑒 2𝑥 −1 1
𝑔(𝑥) = 0 ⇔ ( = 0 ∧ 𝑥 < 0) ∨ ( = 0 ∧ 𝑥 ≥ 0 ) ⇔ 𝑒 2𝑥 − 1 = 0 ∧ 𝑥 < 0 ⇔
4𝑥 2−𝑠𝑒𝑛(2𝑥)
𝑒 2𝑥 = 1 ∧ 𝑥 < 0 ⇔ 𝑥 = 0 ∧ 𝑥 < 0 (condição impossível)

12.2.

𝑒 2𝑥 − 1 𝑒 2𝑥 − 1 1 𝑒𝑦 − 1 1 1 1
lim− 𝑔(𝑥) = lim− = lim− ( × ) = lim− ( × ) =1 × =
𝑥→0 𝑥→0 4𝑥 𝑥→0 2𝑥 2 𝑦→0 𝑦 2 2 2

aplicando a mudança de variável 𝑦 = 2𝑥.


1 1
lim+ 𝑔(𝑥) = lim+ =
𝑥→0 𝑥→0 2 − 𝑠𝑒𝑛(2𝑥) 2
1
𝑔(0) =
2
Conclusão: 𝑔 é contínua em 𝑥 = 0 porque lim− 𝑔(𝑥) = lim+ 𝑔(𝑥) = 𝑔(0)
𝑥→0 𝑥→0

12.3.

1 −1(−2 cos(2𝑥)) 2cos(2𝑥)
𝑔’(𝑥) = ( ) = 2 = 2
2 − sen(2𝑥) (2 − 𝑠en(2𝑥)) (2 − sen(2𝑥))

4
𝑔’(𝑥) = 0 ⇔ (2 cos(2𝑥) = 0 ∧ 2 − sen(2𝑥) ≠ 0) ∧ 𝑥 ∈ ]0, 𝜋]
𝜋
⇔ cos(2𝑥) = 0 ∧ sen(2𝑥) ≠ 2 ∧ 𝑥 ∈ ]0, 𝜋] ⇔ 2𝑥 = + 𝑘. 𝜋, 𝑘 ∈ ℤ ∧ 𝑥 ∈ ]0, 𝜋]
2
𝜋 𝜋 𝜋 3𝜋
⇔𝑥= + 𝑘. , 𝑘 ∈ ℤ ∧ 𝑥 ∈ ]0, 𝜋] ⇔ 𝑥 = ∨ 𝑥 =
4 2 4 4

𝑥 0 𝜋 3𝜋 𝜋
4 4
2cos(2𝑥) + 0 - 0 + 2
2
(2 − 𝑠𝑒𝑛(2𝑥)) + + + + + 4
𝑔’(𝑥) + 0 - 0 + 0,5
𝑔 1 1 1
3 2
𝜋 3𝜋 𝜋 3𝜋
𝑔 é crescente em ]0, ] e em [ , 𝜋] e é decrescente em [ , ]
4 4 4 4

𝜋 1 3𝜋 1
Tem dois máximos relativos: 𝑔 ( ) = 1 e g (𝜋) = e um mínimo relativo 𝑔 ( ) =
4 2 4 3

13. (𝐵)
𝑥 1
lim 𝑓(𝑥) = lim+ = lim+ 𝑠en𝑥 = 1 , logo não existe assíntota vertical em 𝑥 = 0
𝑥→0+ 𝑥→0 sen𝑥 𝑥→0 𝑥

𝜋 𝜋
lim− 𝑓(𝑥) = = = +∞ , logo 𝑥 = 𝜋 é assíntota vertical.
𝑥→𝜋 sen𝜋 0+

14.
𝑙𝑛𝑎 𝑙𝑛(2𝑎) 𝑙𝑛2+𝑙𝑛𝑎 𝑙𝑛𝑎 𝑙𝑛2−𝑙𝑛𝑎
Tem-se que 𝑃 (𝑎, ) 𝑒 𝑄 (2𝑎, ), ⃗⃗⃗⃗⃗ = (𝑎,
logo 𝑃𝑄 − ) = (𝑎, )
𝑎 2𝑎 2𝑎 𝑎 2𝑎

O triângulo é isósceles se e só se a reta 𝑃𝑄 tiver declive igual a 1. Note-se também que


𝑙𝑛2−𝑙𝑛𝑎
2𝑎 𝑙𝑛2−𝑙𝑛𝑎
=1⇔ =1
𝑎 2𝑎2

1 𝑙𝑛2−𝑙𝑛𝑥
Seja 𝑓 a função definida em [ , 1] por 𝑓(𝑥) =
2 2𝑥 2

1
Como esta função é contínua no domínio ([ , 1]) pois é o quociente de funções contínuas,
2
estamos em condições de aplicar o teorema de Bolzano-Cauchy.
1 2𝑙𝑛2 𝑙𝑛2
𝑓( ) = 1 = 4𝑙𝑛2 = 𝑙𝑛16 e 𝑓(1) = = 𝑙𝑛√2
2 2
2

Ora, tem-se que 𝑙𝑛𝑒 = 1 e 𝑙𝑛√2 < 𝑙𝑛2 < 𝑙𝑛𝑒 < 𝑙𝑛16 porque a função logarítmica de base 𝑒 é
1
crescente, ou seja, 𝑙𝑛√2 < 1 < 𝑙𝑛16 ⇔ 𝑓(1) < 1 < 𝑓 ( )
2

1
Então, pelo teorema de Bolzano-Cauchy, existe um valor de 𝑎 no intervalo ] , 1[ tal que
2
𝑓(𝑎) = 1, ou seja, é garantida a existência de um valor de 𝑎 para o qual o triângulo é isósceles.

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