Automação Industrial: Escola Politécnica Brasileira Curso Técnico EM
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Automação Industrial: Escola Politécnica Brasileira Curso Técnico EM
ABSTRACT
1 INTRODUÇÃO
.................................................................................................... 9
1.1 JUSTIFICATIVA .............................................................................................. 10 2
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL ............................................................................ 12 2.1
REVISÃO DE LITERATURA ........................................................................... 12 2.1.1
Motores Elétricos ........................................................................................ 12 2.1.1.1 Motor
de indução trifásico........................................................................... 13 2.1.2 Automação
Industrial ................................................................................. 15
2.1.3 Transdutores ............................................................................................... 16
2.1.4 Sensores ..................................................................................................... 16 2.1.4.1
Sensor de presença ................................................................................... 17 2.1.4.1.1
Indutivo ..................................................................................................... 17
2.1.4.1.2 Capacitivo ................................................................................................. 18
2.1.4.1.3 Magnético ................................................................................................. 18
2.1.4.1.4 Sensor Óptico ........................................................................................... 19 2.1.5
Sistemas supervisórios (SCADA) ............................................................. 20 2.1.5.1 O
LabVIEW e a criação de instrumentos Virtuais ....................................... 21
2.1.5.1.1 Componentes ........................................................................................... 21
2.1.5.1.2 Programação gráfica ................................................................................ 22
2.1.5.1.3 Conectividade e controle dos instrumentos .............................................. 23
2.1.5.1.4 Visualização ............................................................................................. 24 2.1.6
Redes Industriais ........................................................................................ 24
2.1.6.1 Padrões Seriais .......................................................................................... 25
2.1.6.1.1 RS232C .................................................................................................... 26
2.1.6.1.2 RS422 ...................................................................................................... 27
2.1.6.1.3 RS423 ...................................................................................................... 27
2.1.6.1.4 RS485 ...................................................................................................... 27
2.1.6.2 Protocolo MODBUS .................................................................................... 28
2.1.6.2.1 Modelos de transmissão serial com MODBUS ......................................... 29
3 AUTOMAÇÃO DA BANCADA DE ENSAIOS DE MOTORES
......................... 31
3.1 METODOLOGIA PARA ENSAIO .................................................................... 31
3.1.1 Resistencia Elétrica a Frio ......................................................................... 32
3.1.1.1 Generalidades e requisitos para a realização do ensaio ............................ 33
3.1.1.2 Aparelhos necessários ............................................................................... 33
3.1.1.3 Procedimento de ensaio ............................................................................. 34 3.1.2
Rotor Bloqueado ......................................................................................... 34
3.1.2.1 Informações Complementares .................................................................... 35
3.1.2.2 Equipamentos............................................................................................. 35
3.1.2.3 Procedimento ............................................................................................. 35 3.1.3
Elevação de Temperatura .......................................................................... 35
3.1.3.1 Generalidades e requisitos para a realização do ensaio ............................ 36
3.1.3.2 Aparelhos necessários ............................................................................... 36
3.1.3.3 Procedimento de ensaio ............................................................................. 37 3.1.4
Ensaio em carga ......................................................................................... 38
3.1.4.1 Generalidades e requisitos para a realização do ensaio ............................ 38
3.1.4.2 Aparelhos necessários ............................................................................... 39
3.1.4.3 Procedimento de ensaio ............................................................................. 39 3.1.5
Conjugado máximo .................................................................................... 39 3.1.5.1
Informações Complementares .................................................................... 40
3.1.5.2 Equipamentos............................................................................................. 40
3.1.5.3 Procedimento ............................................................................................. 40
3.1.6 Ensaio a Vazio............................................................................................. 41
3.1.6.1 Generalidades e requisitos para a realização do ensaio ............................ 41
3.1.6.2 Aparelhos necessários ............................................................................... 42
3.1.6.3 Procedimento de ensaio ............................................................................. 42
3.2 DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS ............................................................ 43
3.3 DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA ........................................................ 48
3.3.1 A Estrutura .................................................................................................. 49
3.3.1.1 VI_se: Sistema de Ensaio........................................................................... 49
3.3.1.2 SubVI_m: Comunicação com Multimedidor ................................................ 53
3.3.1.3 SubVI_c: Comunicação com Indicador de Carga ....................................... 57
3.3.1.4 SubVI_t: Medição das temperaturas .......................................................... 57
3.3.1.5 SubVI_r: Medição da rotação ..................................................................... 59
3.4 RESULTADOS ALCANÇADOS ...................................................................... 59
4 CONCLUSÃO ................................................................................................... 61
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 62
ANEXO A – TABELA 25 (NBR 17094) .................................................................... 64
ANEXO B – TABELA 26 (NBR 17094) .................................................................... 66
9
1 INTRODUÇÃO
10
1.1 JUSTIFICATIVA
2 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Figura 1 Motor de
indução Fonte:
(2008).
1 – Carcaça;
2– Núcleo de chapas do
estator; 3 – Núcleo de
chapas do rotor;
4 – Tampa;
5 – Ventilador;
6 – Tampa defletora;
14
7 – Eixo;
8 – Enrolamento
trifásico; 9 – Caixa de
ligação;
10 – Terminais;
11 – Rolamentos;
12 – Barras e anéis de curto circuito;
Mamede diz:
Certa ocasião, presente a um seminário sobre automação
industrial, um palestrante iniciou sua apresentação
profetizando: “no futuro, as fábricas só terão dois seres
vivos – um homem e um cão de guarda”. Como era de se
esperar, alguém da platéia indagou ao palestrante: “para
que serve o homem?” A resposta foi enfática: “para
cuidar do cão” (MAMEDE, 2001, p. 423).
2.1.3 Transdutores
Figura 4 Transdutor
UPD600 Fonte:
2.1.4 Sensores
2.1.4.1.1 Indutivo
Figura 5 Sensor
Indutivo Fonte:
Catálogo SENSE
(2010).
18
2.1.4.1.2 Capacitivo
2.1.4.1.3 Magnético
2.1.5.1.1 Componentes
2.1.5.1.4 Visualização
2.1.6.1.1 RS232C
2.1.6.1.2 RS422
2.1.6.1.3 RS423
2.1.6.1.4 RS485
Outra definição para o Modbus em nível de controladores, é que ele provê o padrão interno que os
controladores usam para analisar gramaticalmente as mensagens. É o Modbus que
possibilita a um controlador reconhecer uma mensagem dirigida a ele,determinar o
tipo de ação a ser efetuada, e extrair os dados contidos na mensagem.
29
Modo ASCII
c) Campo de Paridade
- Paridade de Redundância Longitudinal (LCR)
Modo RTU
Rendimento Tipo
Partida Especial
20
K
R 20º C x R Ta
K Ta
Onde:
R (Ta ) = Resistência medida ();
K = 234,5 para o cobre eletrolítico e 225 para o
alumínio;
Ta = Temperatura ambiente (ºC) medida;
R(20ºC = Resistência correspondente a 20ºC ().
)
3.1.2 Rotor Bloqueado
3.1.2.2 Equipamentos
3.1.2.3 Procedimento
Onde
: = Resistência a frio, em ;
Rf
Rq = Resistência a quente, em ;
K = 234,5, para o cobre eletrolítico e 225 para o
alumínio;
Taf = Temperatura ambiente a frio, em ºC;
Taq = Temperatura ambiente a quente, em ºC;
38
As medições devem ser executadas a partir do ponto de maior para o de menor conjugado. Antes
do início do ensaio, deve-se zerar a célula de carga usada na medição do conjugado. O
ensaio em carga deve ser realizado após o ensaio de elevação de temperatura. O
conjugado exigido do motor para 100% de carga é igualao valor do ensaio de elevação
de temperatura. O ensaio deve ser realizado semprena maior tensão de placa, salvo
especificação em contrário.
39
3.1.5.2 Equipamentos
3.1.5.3 Procedimento
Pont (Uo/Un)
o 2
1 1.2
2 1.0
3 0.8
4 0.6
5 0.4
6 0.2
Onde:
Uo = tensão aplicada no ensaio em
vazio; Un = tensão nominal do motor;
42
Quando não for possível utilizar as tensões limites da tabela II, deve-se
utilizar o máximo ou o mínimo conseguido. As tensões indicadas na
tabela II (com exceção da tensão nominal) são orientativas, ou seja,
pequenas variações em torno destes valores são admissíveis.
3.3.1 A Estrutura
A aba para registro dos dados de entrada contém vários campos que
deverão ser digitados pelo usuário como o número de série, o item do
motor, a potência em cv, tensões, correntes, rotação nominal, regime
de trabalho, fator de serviço e classe de isolamento. Também nesta aba
deverá ser registrado o ensaio de resistência elétrica a frio e eventuais
observações.
Para configuração da porta serial foi utilizada a subVI VISA, que o próprio LabView
Por fim, a junção dessas subVI´s adicionado a uma pequena lógica para
realizaçao de uma média forma a SubVI_m que faz a leitura das
diversas grandezar elétricas do multimedidor e as apresenta na VI
principal deste programa de ensaios. A figura 30 apresenta este arranjo.
57
y a. x b
0 a.4.10 3 b
200 a.20.103 b
Resolvendo o sistema linear por matrizes:
0 4.103 1 a
200 3
.
20.10 1 b
a 12500 b 50
Portant
o:
y a .x b
y 12500.x 50
oscilação.
Figura 31 SubVI_t: Medição de Temperatura.
4 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
WEG S.A. Catálogo geral de motores elétricos. Jaraguá do Sul: WEG, 2008.
TANENBAUM,
Andrew S.. Redes de 2. Ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2004. computadores.