Meralda MIC
Meralda MIC
Meralda MIC
1º Ano / Turma F
Gondola-Cafumpe
Março de 2023
Introdução
O processo educativo é muito complexo nos dias actuais, podemos entender a partir de dois
paradigmas, paradigmas essas que mostram, as formas de como, um aluno lida na sala de aula, e
também, a forma que o estudante se manifesta perante qualquer conhecimento. É dai que
conseguimos notar as diferenças entre aluno e estudante, a diferença entre o ensino superior o
ensino primário, secundário geral.
As formas de se comportar são diferentes, onde podemos enquadrar as duas formas de ensino no
paradigma padrão e reflexivo. Onde o ensino superior enquadra-se e como funciona. E não só é
os alunos, os estudantes têm um papel diferente em cada forma de ensino.
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A) O paradigma do processo educativo e seu enquadramento no ensino universitário.
Ao falarmos de paradigma no processo educativo, temos que entender que são as formas de
interacção do aluno e professor e do estudante - professor. De forma simples existe o paradigma
padrão na qual é um processo educativo que o estudante assume um papel passivo, absorve tudo
que o professor ensina. Doutro lado existe o paradigma reflexivo, esse paradigma que enquadra-
se no ensino superior ou universitário, pois o estudante adopta métodos, técnicas de investigação
e extensão, o estudante assume um papel activo tanto na comunidade tanto na academia, já não
espera que o professor venha e seja o detentor do conhecimento, mais sim a sala vira uma sala de
debates de conhecimentos, seja empíricos transformando em científicos.
No ensino superior ou universitário as exigências são outras, são muito superiores, o estudante
deve ser um sujeito crítico e participativo assim resolvendo os problemas existentes na sociedade
de forma académica e participando na produção de conhecimento na sua academia. Enquanto nos
ensinos inferiores podemos observar que o professor é quem expõe o conhecimento e não se
debate mais nada, os alunos não possuem uma postura activa, extensiva, reflexiva e crítica,
possuem uma postura ao contrário disso.
B) A estrutura lógica dos trabalhos científicos segundo Lakatos & Marconi (1992), Gil
(1999) e Cervo & Bervian (2002) é:
Estrutura Pré-textuais
Capa;
Lombada;
Contra capa;
Errata;
Folha de aprovação;
Dedicatória (s);
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Agradecimento (s);
Epígrafe;
Resumo na língua vernácula;
Resumo em língua estrangeira;
Lista de ilustrações;
Lista de tabelas;
Lista de abreviaturas e siglas;
Lista de símbolos;
Sumário.
Textuais
Introdução;
Desenvolvimento;
Conclusão.
Pós-textuais
Referências;
Glossário;
Apêndice (s);
Anexo (s);
Índice (s).
Os elementos obrigatórios da estrutura dos trabalhos científicos são:
Capa;
Contra capa;
Folha de aprovação;
Resumo na língua vernácula,
Resumo em língua estrangeira;
Sumário;
Introdução;
Desenvolvimento;
Conclusão;
Referências;
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Referências bibliográficas
1. ARTUR, Sérgio Daniel. Metodologia de Investigação Científica. UCM, 2011.
2. MATTAR, João. Metodologia de Científica, na era da Informática. 9ª. Ed. Saraiva: São
Paulo, 2008
3. MARCONI, Maria de Andrade; LAKATOS, Eva Maria, Técnicas de Pesquisa, 6ª. Ed.
Atlas: São Paulo, 2007.
4. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico. 4.ed. São
Paulo: Atlas, 1992.