Estudo de Impacto de Vizinhança - Supermercado
Estudo de Impacto de Vizinhança - Supermercado
Estudo de Impacto de Vizinhança - Supermercado
FEV/2023
ESTUDO DE IMPACTO DE
VIZINHANÇA (EIV)
AT MATA ESCURA
CONSTRUÇÕES SPE
LTDA.
SUPERMERCADO ATACADÃO S.A
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
Contratada
BARBOZA & LEAL ENGENHARIA LTDA.
Contratante
AT MATA ESCURA CONSTRUCOES SPE LTDA
Coordenador Técnico
Matheus da Silva Dias dos Santos
Engenheiro Civil
CREA/BA 3000103392
Equipe Técnica
Andressa de Abreu Barboza
Engenheira Sanitarista e Ambiental
CREA/BA 3000021292
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
i _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
SUMÁRIO
1. CONCEPÇÃO DO EMPREENDIMENTO ................................................... 6
1.1. OBJETIVO E JUSTIFICATIVA DO EMPREENDIMENTO .................... 7
2. DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO ..................................................... 7
3. PARÂMETROS CONSTRUTIVOS ............................................................. 9
4. INFRAESTRUTURA BÁSICA ................................................................... 13
5. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL ...................................................................... 14
5.1. LEGISLAÇÃO FEDERAL ................................................................... 14
5.2. LEGISLAÇÃO ESTADUAL ................................................................. 32
5.3. LEGISLAÇÃO MUNICIPAL ................................................................ 41
6. ÁREAS DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO ................................ 69
7. SUSTENTABILIDADE DO EMPREENDIMENTO ..................................... 70
8. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL ................................................................... 72
8.1. CARACTERIZAÇÃO DO MEIO FÍSICO ............................................. 72
8.1.1. Clima .............................................................................................. 72
8.1.2. Hidrografia ...................................................................................... 84
8.1.3. Vegetação ...................................................................................... 87
8.1.4. Geologia ......................................................................................... 88
8.1.5. Geomorfologia ................................................................................ 90
8.1.6. Solos............................................................................................... 92
8.2. CARACTERIZAÇÃO DO MEIO BIÓTICO .......................................... 93
8.3. CARACTERIZAÇÃO DO MEIO SOCIOECONÔMICO ....................... 93
9. ANÁLISE DOS IMPACTOS AMBIENTAIS E DE VIZINHANÇA ................ 94
9.1. AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS .................................... 94
9.1.1. Metodologia .................................................................................... 95
9.1.2. Conceitos ........................................................................................ 96
9.1.3. Critério Preliminar ........................................................................... 97
9.1.4. Critérios de Valoração .................................................................... 97
9.1.5. Magnitude do Impacto ...................................................................100
9.1.6. Avaliação das Etapas ....................................................................101
9.1.6.1. Identificação e Avaliação dos Impactos Ambientais ....................102
9.1.7. Ponderação dos impactos ambientais ...........................................130
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
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LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 - Índices urbanísticos e outras informações relevantes ...................... 8
Tabela 2 - Parâmetros de Incomodidade por Zona de Uso – Zpr-3 ................. 66
Tabela 3 - Classificação Climática segundo THORNTHWAITE (1948) ........... 73
Tabela 4 - Dados termos pluviométricos mensais - Salvador .......................... 75
Tabela 5 - Índices da EMA do Bairro de Pirajá em Salvador para o dia 12/12/13
........................................................................................................................ 83
Tabela 6 - Observações na estação de coleta de amostras de água no bairro da
Mata Escura (CAM-02) no Rio Camarajipe e afluentes ................................... 87
Tabela 7 - Critério Natureza ............................................................................ 97
Tabela 8 - Critérios de Valoração dos Impactos Ambientais resultantes da
implantação do Supermercado. ...................................................................... 98
Tabela 9 - Classificação Importância do Impacto Ambiental ........................... 99
Tabela 10 - Fases do empreendimento ..........................................................101
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1. CONCEPÇÃO DO EMPREENDIMENTO
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2. DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO
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3. PARÂMETROS CONSTRUTIVOS
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4. INFRAESTRUTURA BÁSICA
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5. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL
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1, levando em consideração as
especificidades, os riscos ambientais, o porte
e outras características do empreendimento
ou atividade.
Art. 3º- A licença ambiental para
empreendimentos e atividades consideradas
efetiva ou potencialmente causadoras de
significativa degradação do meio dependerá
de prévio estudo de impacto ambiental e
respectivo relatório de impacto sobre o meio
ambiente (EIA/RIMA), ao qual dar-se-á
publicidade, garantida a realização de
audiências públicas, quando couber, de
acordo com a regulamentação.
Parágrafo único. O órgão ambiental
competente, verificando que a atividade ou
empreendimento não é potencialmente
causador de significativa degradação do meio
ambiente, definirá os estudos ambientais
pertinentes ao respectivo processo de
licenciamento.
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§ 1º Integram o SISEMA:
I - o Conselho Estadual de Meio Ambiente -
CEPRAM, órgão superior, de natureza
consultiva, normativa, deliberativa e recursal,
que tem por finalidade planejar e acompanhar
a política e as diretrizes governamentais
voltadas para o meio ambiente, a
biodiversidade e definir normas e padrões
relacionados à preservação e conservação
dos recursos naturais;
II - a Secretaria do Meio Ambiente - SEMA,
órgão central, que tem por finalidade planejar,
coordenar, supervisionar e controlar a política
estadual e as diretrizes governamentais
fixadas para o meio ambiente, a
biodiversidade e os recursos hídricos;
III - o Instituto do Meio Ambiente e Recursos
Hídricos - INEMA, o órgão executor da
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I - da prevenção e da precaução;
II - do poluidor-pagador e do protetor-
recebedor;
III - da participação e do controle social;
IV - da educação ambiental;
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1
Relação entre a área construída dividida pela área do terreno
2
Relação entre a área permeável dividida pela área do terreno
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XI - hospital e maternidade;
XII - shopping center.
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70 60 Não pode emitir Geradores de Não poderão Vedada No que diz respeito
efluentes líquidos em resíduos sólidos emitir à limitação da
desconformidade enquadrados nas substâncias exposição a campos
com o estabelecido classes I, II ou III odoríferas na elétricos,
na legislação conforme a NBR atmosfera em magnéticos e
ambiental específica 10004, deverão quantidades que eletromagnéticos
ou por normas da apresentar no ato possam ser não ionizantes,
ABNT, e na falta do licenciamento, perceptíveis fora deverá ser
dessas, o critério do plano de transporte, dos limites do observada a
órgão ambiental tratamento e lote, por Resolução ANATEL
municipal, não disposição final dos constatação nº 303, de 02 de
devendo os efluentes resíduos em efetuada por julho de 2002, ou
líquidos emitidos unidades técnicos outra
oferecer riscos à devidamente credenciados do regulamentação que
saúde e ao bem estar licenciadas pelo órgão ambiental vier a substituí-la ou
da população, bem órgão de controle municipal. sucedê-la
como ocasionar dano ambiental e
ao meio ambiente. compatível com sua
classificação,
conforme a ABNT,
atendida ainda a
legislação
pertinente Federal,
Estadual e
Municipal em vigor,
além de
estudos geológicos
enfocando as
questões de riscos
de deslizamentos,
contaminação do
solo, subsolo e
recursos hídricos
superficiais e
subterrâneos por
resíduos sólidos.
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ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
são intensas, seja pela substituição completa dos usos atuais, seja pela
alteração das feições morfológicas e, ou, outros fatores ambientais. Para
o presente estudo foi considerada a área definida pela poligonal do
terreno adquirido pelo empreendedor. Devido às características dos
fenômenos físicos e biológicos se manifestarem circunscritos a áreas
territoriais restritas, a caracterização e a análise de potenciais impactos
positivos e negativos a serem abordados serão limitadas exclusivamente
ao sítio do empreendimento.
• Área de Influência Direta (AID) – A delimitação da AID foi definida de
forma a englobar as áreas reais ou potencialmente ameaçada pelos
impactos diretos da implementação e operação do empreendimento, bem
como das atividades associadas e decorrentes. Portanto, será
considerado 500 m do muro do empreendimento para a área externa.
• Área de Influência Indireta (AII) - compreende o espaço onde se
desenvolvem os impactos indiretos das fases de planejamento, instalação
e operação. Portanto, entende-se que os bairros circunvizinhos serão
afetados pelo empreendimento, principalmente na fase de operação,
sendo eles: Granjas Rurais Presidente Vargas, Jardim Santo Inácio,
Calabetão, São Caetano, Bom Juá, Arraial do Retiro, Barreias,
Sussuarana, Pau da Lima e Jardim Cajazeiras.
7. SUSTENTABILIDADE DO EMPREENDIMENTO
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8. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL
8.1.1. Clima
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ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
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Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
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Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
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Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
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Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
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Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
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ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
Fonte: INMET, 2016 apud Ambiente Sustentável EIA/RIMA – BRT Salvador, 2014
Responsável Técnico
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ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
Fonte: INMET, 2016 apud Ambiente Sustentável EIA/RIMA – BRT Salvador, 2014
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
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ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
4,44
4,17 4,17 4,17
3,89 3,89
Velocidade dos ventos (m/s)
3,61
3,33 3,33
2,78
09/DEZ 10/DEZ 11/DEZ 12/DEZ 13/DEZ 14/DEZ 15/DEZ 16/DEZ 17/DEZ 18/DEZ
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
80 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
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ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
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ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
Fonte: Cetrel, 2014 apud Ambiente Sustentável EIA/RIMA – BRT Salvador, 2014
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
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ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
237
226 228 222
211 207 204
190 196
175
164
153
4,5 4,7 4,7 5,3 5,8 5,9 5,5 5,2 4,9 4,5 4,9 4,6
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Insolação Nebulosidade
8.1.2. Hidrografia
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
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ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
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ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
Área de estudo
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
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ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
8.1.3. Vegetação
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
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ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
8.1.4. Geologia
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
88 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
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ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
8.1.5. Geomorfologia
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
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ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
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ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
8.1.6. Solos
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
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ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
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ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
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ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
9.1.1. Metodologia
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
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ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
9.1.2. Conceitos
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
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ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
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ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
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ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
O impacto causado não é percebido ou medido ou implica uma leve alteração da qualidade ambiental
BAIXA
da área de abrangência considerada. Os padrões ambientais legais são mantidos.
Meio físico
O impacto causado é percebido ou medido e implica uma média alteração da qualidade ambiental da
MEDIA área de abrangência considerada. Os estudos indicam que os padrões ambientais podem ser
eventualmente ultrapassados (eventos isolados).
O impacto causado é percebido ou medido e implica uma grande alteração da qualidade ambiental da
ALTA área de abrangência considerada. Os estudos indicam que os padrões ambientais podem ser
ultrapassados com maior frequência.
O impacto é passível de ser percebido ou verificável, sem caracterizar perdas na qualidade ambiental
da área de abrangência. Ocorre, por exemplo, quando o ecossistema afetado é muito pouco complexo;
BAIXA
já se encontra descaracterizado em sua composição e estrutura e/ou apresenta resiliência Os impactos
não prescindem da indicação de medidas mitigadoras acompanhamento ou compensação.
Meio biótico
O impacto caracteriza perdas muito significativas na qualidade ambiental da área de abrangência, com
repercussões que podem extrapolar as áreas de influência consideradas. Tais perdas podem estar
relacionadas à supressão de habitats bem conservados ou habitats únicos ou pouco representados
ALTA regionalmente; espécies ou habitats restritivos e/ou para os quais existam restrições legais (APP’s,
espécies imunes ao corte, ameaçadas etc.). Os impactos não são mitigáveis, mas podem
eventualmente ser compensados. Neste caso, é imprescindível a indicação de medidas
compensatórias.
ocorrências e/ou sítios arqueológicos, que podem ser absorvidas com ações de proteção.
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
99 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
MAG: Magnitude
I: Importância do Impacto
A: Abrangência do Impacto
PO: Probabilidade de ocorrência
D: Duração do Impacto
R: Reversibilidade de Impacto
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
100 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
MAGNITUDE
VALORAÇÃO CLASSIFICAÇÃO
3 A 52 BAIXA
53 a 81 MÉDIA
82 a 375 ALTA
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
101 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
• Projeto/Planejamento
NATUREZA Negativo
ABRANGÊNCIA Pontual
IMPORTÂNCIA Média
DURAÇÃO Temporário
REVERSIBILIDADE Reversível a médio e longo prazo
PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA Alta
MAGNITUDE DO IMPACTO
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
102 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
NATUREZA Positiva
ABRANGÊNCIA Regional
IMPORTÂNCIA Média
DURAÇÃO Temporária
REVERSIBILIDADE Irreversível
PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA Alta
MAGNITUDE DO IMPACTO
→ Este estudo deve ser realizado com metodologias adequadas e com reconhecimento científico para que o
resultado obtido retrate corretamente a realidade da área.
→ Deverá também ser obtida previamente as autorizações e /permissões para estudo, quando couber, junto aos
orgãos competentes, a exemplo da Autorização para Captura, Resgate ou Transporte de Animais Silvestres (ARTA)
requerido junto ao INEMA, ou Autorização para manejo de fauna em Unidade de Conservação requerida junto ao
ICMBio, dentre outros.
→ Disponibilizar os estudos ambientais, bem como se houver a descoberta de novas espécies encaminhar para
universidades dados com resultados.
TIPO Maximizadora
NATUREZA Preventiva
COMPETÊNCIA Empreendedor e Poder Público Estadual
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
103 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
NATUREZA Positivo
ABRANGÊNCIA Local
IMPORTÂNCIA Alta
DURAÇÃO Permanente
REVERSIBILIDADE Irreversível
PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA Alta
MAGNITUDE DO IMPACTO
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
104 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
Com a remoção da camada superficial de solo e compactação para implantação de acesso e instalação da
sonda, haverá a retirada da vegetação nativa existente, contribuindo assim para a diminuição da cobertura
vegetal local e conseqüentemente perda das espécies, além das emissões de ruídos, provocados pelo
funcionamento dos equipamentos de sondagem provocando a fuga da fauna local.
NATUREZA Negativa
ABRANGÊNCIA Local
IMPORTÂNCIA Alta
DURAÇÃO Temporário
REVERSIBILIDADE Reversível a curto prazo
PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA Alta
MAGNITUDE DO IMPACTO
MEDIDAS MITIGADORAS, MAXIMIZADORAS OU COMPENSATÓRIAS
→ Executar programa de monitoramento da flora;
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
105 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
NATUREZA Negativo
ABRANGÊNCIA Pontual
IMPORTÂNCIA Baixa
DURAÇÃO Temporário
REVERSIBILIDADE Reversível a curto prazo
PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA Alta
MAGNITUDE DO IMPACTO
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
106 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
NATUREZA Positivo
ABRANGÊNCIA Regional
IMPORTÂNCIA Média
DURAÇÃO Temporário
REVERSIBILIDADE Reversível a médio e longo prazo
PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA Média
MAGNITUDE DO IMPACTO
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
107 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
NATUREZA Positivo
ABRANGÊNCIA Regional
IMPORTÂNCIA Média
DURAÇÃO Temporário
REVERSIBILIDADE Irreversível
PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA Alta
MAGNITUDE DO IMPACTO
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
108 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
• Implantação
NATUREZA Negativo
ABRANGÊNCIA Pontual
IMPORTÂNCIA Baixa
DURAÇÃO Temporário
REVERSIBILIDADE Irreversível
PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA Baixa
MAGNITUDE DO IMPACTO
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
109 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
NATUREZA Negativo
ABRANGÊNCIA Local
IMPORTÂNCIA Média
DURAÇÃO Temporário
REVERSIBILIDADE Reversível a curto prazo
PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA Alta
MAGNITUDE DO IMPACTO
→Uso obrigatório de EPI’s para funcionários envolvidos em atividades próximos a fonte de emissão, de
acordo as norma e regulamentação interna da Segurança do Trabalho e Saúde Ocupacional.
→Monitoramento e avaliação colorimétrica de densidade de emissão fumaça proveniente dos caminhões e
automóveis utilizar a Escala de Ringelmann, a fim de atender a legislação CONAMA.
TIPO Mitigadora
NATUREZA Corretiva e Preventiva
COMPETÊNCIA Empreendedor
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
110 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
NATUREZA Negativo
ABRANGÊNCIA Local
IMPORTÂNCIA Média
DURAÇÃO Temporário
REVERSIBILIDADE Reversível a curto prazo
PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA Alta
MAGNITUDE DO IMPACTO
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
111 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
NATUREZA Negativo
ABRANGÊNCIA Pontual
IMPORTÂNCIA Média
DURAÇÃO Temporário
REVERSIBILIDADE Reversível a médio e longo prazo
PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA Média
MAGNITUDE DO IMPACTO
→Implantar um sistema tratamento de efluentes com Fossa Séptica, Filtro e sumidouro, bem como caixa
separadora de água e óleo para setor de manutenção para recepção dos efluentes líquidos ou adquirir banheiros químicos;
→Executar o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos;
→Executar Plano de Educação Ambiental com os funcionários da obra.
TIPO Mitigadora
NATUREZA Corretiva e Preventiva
COMPETÊNCIA Empreendedor
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
112 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
NATUREZA Negativo
ABRANGÊNCIA Pontual
IMPORTÂNCIA Média
DURAÇÃO Temporário
REVERSIBILIDADE Reversível em curto prazo
PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA Alta
MAGNITUDE DO IMPACTO
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
113 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
NATUREZA Negativo
ABRANGÊNCIA Pontual
IMPORTÂNCIA Alta
DURAÇÃO Permanente
REVERSIBILIDADE Reversível a médio prazo
PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA Alta
MAGNITUDE DO IMPACTO
→ Coleta de sementes para formação de banco de sementes e aproveitamento para replantio em áreas a serem
determinadas.
TIPO Compensatória
NATUREZA Corretiva
COMPETÊNCIA Empreendedor
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
114 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
NATUREZA Negativo
ABRANGÊNCIA Pontual
IMPORTÂNCIA Média
DURAÇÃO Temporário
REVERSIBILIDADE Reversível a curto prazo
PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA Alta
MAGNITUDE DO IMPACTO
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
115 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
NATUREZA Negativo
ABRANGÊNCIA Pontual
IMPORTÂNCIA Alta
DURAÇÃO Permamente
REVERSIBILIDADE Irreversível
PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA Alta
MAGNITUDE DO IMPACTO
→ Implantar o Programa de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) com utilização de espécies nativas.
TIPO Mitigadora
NATUREZA Corretiva
COMPETÊNCIA Empreendedor
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
116 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
NATUREZA Negativo
ABRANGÊNCIA Pontual
IMPORTÂNCIA Baixa
DURAÇÃO Temporário
REVERSIBILIDADE Reversível a curto prazo
PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA Alta
MAGNITUDE DO IMPACTO
→ Fazer o aproveitamento do solo orgânico para utilização no Programa de Recuperação de Áreas Degradadas.
TIPO Mitigadora
NATUREZA Corretiva
COMPETÊNCIA Empreendedor
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
117 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
NATUREZA Negativo
ABRANGÊNCIA Pontual
IMPORTÂNCIA Média
DURAÇÃO Temporário
REVERSIBILIDADE Reversível a médio e longo prazo
PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA Baixa
MAGNITUDE DO IMPACTO
→ Executar o Plano de Sinalização e Controle de Tráfego, colocando placas e advetência e instruir os motoristas
TIPO Mitigadora
NATUREZA Preventiva
COMPETÊNCIA Empreendedor
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
118 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
NATUREZA Positivo
ABRANGÊNCIA Regional
IMPORTÂNCIA Alta
DURAÇÃO Temporário
REVERSIBILIDADE Reversível a curto prazo
PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA Alta
MAGNITUDE DO IMPACTO
MEDIDAS MITIGADORAS, MAXIMIZADORAS OU COMPENSATÓRIAS
→ Contratar mão de obra local;
→Executar o Plano de Contratação de Mão-de-obra;
→Divulgar e orientar a população, através do Programa de Comunicação Social, sobre os processos de
contratação para o empreendimento.
TIPO Maximizadora
NATUREZA Preventiva
COMPETÊNCIA Empreendedor
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
119 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
NATUREZA Negativo
ABRANGÊNCIA Local
IMPORTÂNCIA Alta
DURAÇÃO Temporário
REVERSIBILIDADE Reversível a curto prazo
PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA Alta
MAGNITUDE DO IMPACTO
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
120 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
NATUREZA Positivo
ABRANGÊNCIA Local
IMPORTÂNCIA Média
DURAÇÃO Cíclico
REVERSIBILIDADE Reversível a médio e longo prazo
PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA Alta
MAGNITUDE DO IMPACTO
→ Realizar reuniões públicas com a comunidade com o objetivo de sanar as dúvidas com relação ao
empreendimento;
→ Apresentar e executar o Programa de Comunicação Social, a fim de esclarecer os benefícios do
empreendimento.
TIPO Maximizadora
NATUREZA Preventiva
COMPETÊNCIA Empreendedor
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
121 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
• Fase de Operação
NATUREZA Positivo
ABRANGÊNCIA Local
IMPORTÂNCIA Média
DURAÇÃO Permanente
REVERSIBILIDADE Reversível a médio e longo prazo
PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA Alta
MAGNITUDE DO IMPACTO
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
122 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
NATUREZA Negativo
ABRANGÊNCIA Local
IMPORTÂNCIA Baixa
DURAÇÃO Permanente
REVERSIBILIDADE Reversível a médio e longo prazo
PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA Alta
MAGNITUDE DO IMPACTO
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
123 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
NATUREZA Negativo
ABRANGÊNCIA Local
IMPORTÂNCIA Baixa
DURAÇÃO Permanente
REVERSIBILIDADE Reversível a médio e longo prazo
PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA Média
MAGNITUDE DO IMPACTO
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
124 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
NATUREZA Negativo
ABRANGÊNCIA Regional
IMPORTÂNCIA Alta
DURAÇÃO Permanente
REVERSIBILIDADE Reversível a médio e longo prazo
PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA Alta
MAGNITUDE DO IMPACTO
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
125 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
NATUREZA Positivo
ABRANGÊNCIA Regional
IMPORTÂNCIA Alta
DURAÇÃO Permanente
REVERSIBILIDADE Reversível a médio e longo prazo
PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA Alta
MAGNITUDE DO IMPACTO
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
126 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
NATUREZA Positivo
ABRANGÊNCIA Regional
IMPORTÂNCIA Média
DURAÇÃO Permanente
REVERSIBILIDADE Reversível a médio e longo prazo
PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA Alta
MAGNITUDE DO IMPACTO
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
127 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
NATUREZA Positivo
ABRANGÊNCIA Regional
IMPORTÂNCIA Média
DURAÇÃO Permanente
REVERSIBILIDADE Reversível a médio e longo prazo
PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA Alta
MAGNITUDE DO IMPACTO
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
128 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
NATUREZA Positivo
ABRANGÊNCIA Regional
IMPORTÂNCIA Alta
DURAÇÃO Permanente
REVERSIBILIDADE Reversível
PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA Média
MAGNITUDE DO IMPACTO
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
129 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
130 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
30%
25%
20%
15%
10%
5%
0%
Projeto Implantação Operação
Fases do empreendimento
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
131 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
132 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
133 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
134 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
135 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
136 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
137 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
10.1. PROJETO
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
138 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
10.2. IMPLANTAÇÃO
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
139 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
140 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
10.3. OPERAÇÃO
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
141 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
11. CONCLUSÕES
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
142 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
12.1.1. Justificativa
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
143 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
12.1.2. Objetivos
12.1.4. Metas
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
144 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
12.1.6. Público-Alvo
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
145 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
Este programa tem como público alvo todos os atores sociais envolvidos
na fase de implantação do supermercado.
Fase de implantação:
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
146 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
147 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
Fase de operação:
Resíduos recicláveis:
Resíduos orgânicos:
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
148 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
2. Autoclavagem
3. Aterramento
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
149 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
12.2.1. Apresentação
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
150 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
12.2.2. Objetivo
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
151 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
152 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
153 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
154 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
12.2.6. Metas
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
155 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
12.3.1. Justificativas/objetivos:
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
156 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
População da AII.
12.3.3. Escopo
12.3.4. Planejamento
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
157 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
• Planejamento pedagógico
Os dados obtidos por meio do DRP serão utilizados como base para o
planejamento pedagógico das ações a serem executadas pelo programa. Nesta
etapa, serão definidos, portanto, os conteúdos dos cursos de formação em
educação ambiental para educadores e de formação ambiental para a
comunidade. Ressalta-se que o planejamento pedagógico será reavaliado
periodicamente e poderá ser revisto, com base nas atividades desenvolvidas e
resultados obtidos.
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
158 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
159 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
12.3.5. Abrangência
Local e Regional
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
160 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
Preventivo
12.4.1. Justificativas/objetivos:
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
161 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
12.4.3. Escopo
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
162 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
• Etapas de Execução
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
163 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
• Serviço de Ouvidoria
• Divulgação de Informações
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
164 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
Regional
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
165 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
Preventivo
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
166 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
13. REFERÊNCIAS
ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 9050 -
Acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências a edificações, espaço, mobiliário e
equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, 1994.
BAHIA. Assembleia Legislativa. Lei 10.431 de 20 de dezembro de 2006, que dispõe sobre a
Política de Meio Ambiente e de Proteção à Biodiversidade do Estado da Bahia e dá outras
providências. Governo do estado, Bahia, 2008.
BAHIA. Assembleia Legislativa. Lei 12.932 de 07 de janeiro de 2014, que Institui a Política
Estadual de Resíduos Sólidos, e dá outras providências. Governo do estado, Bahia, 2014.
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
167 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
BRASIL. Congresso Nacional. Lei 6.938 de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política
Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras
providências. Ministério do Meio Ambiente. Brasília, agosto de 1981.
BRASIL. Lei Complementar nº 140, de 08 de dezembro de 2011 – Fixa normas, nos termos dos
incisos III, VI e VII do parágrafo único do art. 23 da Constituição Federal, para a cooperação
entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios nas ações administrativas
decorrentes do exercício da competência comum relativas à proteção das paisagens naturais
notáveis, à proteção do meio ambiente, ao combate à poluição em qualquer de suas formas e à
preservação das florestas, da fauna e da flora; e altera a Lei no 6.938, de 31 de agosto de 1981.
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
168 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
BRASIL. Lei Nº 9.985, de 18 de julho de 2000. Regulamenta o art. 225, § 1o, incisos I, II, 3 e V2
da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza
e dá outras providências. Brasília, julho de 2000.
BRASIL. Lei N° 10.257, de 10 de julho de 2001 – Regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição
Federal estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências Brasília, julho de
2001.
BRASIL. Lei N° 10.741, de 1° de outubro de 2003. Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras
providências. Brasília, outubro de 2003.
BRASIL. Lei N° 12.305, de 02 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos;
altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Brasília, agosto de
2010.
BRASIL. Lei N° 12.651, de 25 de maio de 2012. Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa;
altera as Leis nºs 6.938, de 31 de agosto de 1981, 9.393, de 19 de dezembro de 1996, e 11.428,
de 22 de dezembro de 2006; revoga as Leis nºs 4.771, de 15 de setembro de 1965, e 7.754, de
14 de abril de 1989, e a Medida Provisória nº 2.166-67, de 24 de agosto de 2001; e dá outras
providências. Brasília, maio de 2012.
FUJIMORI S. Granulitos e charnockitos de Salvador (BA). Anais Acad. Bras. Ciências, v. 40,
p.181-202, 1968.
FUJIMORI S. e ALLARD G. O. Ocorrência de Safirina em Salvador, Bahia. Bol. Soc. Bras. Geol.,
v.15, 1966. p. 67-81.
FUJIMORI S. Condições de P-T de formação dos granulitos do Farol da Barra, Salvador, Bahia,
Brasil. Rev. Bras. Geoc., v. 18, 1988. p. 339-344.
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
169 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
O Caminho das Águas em Salvador: Bacias Hidrográficas, Bairros e Fontes / Elisabete Santos,
José Antonio Gomes de Pinho, Luiz Roberto Santos Moraes, Tânia Fischer, organizadores. –
Salvador: CIAGS/UFBA; SEMA, 2010. 486p.:il.; - (Coleção Gestão Social).
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
170 _____________________________
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
14. ANEXO
Responsável Técnico
Eng.º Matheus da S. D. dos Santos
171 _____________________________
BARBOZA & LEAL ENGENHARIA LTDA.