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Treinamento Simulado - Enade

(1) O Ministério Público Federal propôs ação civil pública contra um cidadão por construir residência em área de preservação ambiental sem licença; (2) Foi celebrado acordo entre as partes para reparação ambiental e pagamento de indenização sem demolir a residência; (3) Apesar da oposição do IBAMA, o juiz homologou o acordo por entender que atendia ao interesse público e à reparação do dano ambiental.
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(1) O Ministério Público Federal propôs ação civil pública contra um cidadão por construir residência em área de preservação ambiental sem licença; (2) Foi celebrado acordo entre as partes para reparação ambiental e pagamento de indenização sem demolir a residência; (3) Apesar da oposição do IBAMA, o juiz homologou o acordo por entender que atendia ao interesse público e à reparação do dano ambiental.
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TREINAMENTO SIMULADO – ENADE

[ ]1ª - [ x]2ª - [ ]2ª chamada - [ ]Final


Nome: João Vitor Santana Matrícula: 201920005022 Semestre: 2022.1
Disciplina: Direito da Responsabilidade Data: 31/05/2022 Nota:
Civil
Professora: Leny Araújo Curso: Direito Período: 6º Período

O Ministério Público Federal (MPF) propôs ação civil pública em face de cidadão, que, sem licença ambiental,
edificou residência às margens de córrego situado em área de preservação ambiental permanente. O Instituto
Brasileiro do Meio Ambiente (IBAMA) ingressou no processo como assistente litisconsorcial do autor.
Foram deduzidos os seguintes pedidos na inicial: (1) a demolição das construções localizadas a menos de 30 m da
área de preservação permanente; (2) o reflorestamento de 30 m de cada lado das margens do córrego com essências
nativas; (3) a reconstituição do leito natural do córrego; (4) o pagamento de multa compensatória pela degradação
ambiental; e, ainda, (5) a abstenção de intervir na propriedade sem o prévio consentimento dos órgãos ambientais.
Antes de iniciada a instrução, o MPF celebrou acordo com o réu visando pôr fim ao litígio, tendo ficado acordado
que o réu:
(1) reflorestaria 30 m de cada lado das margens do córrego com essências nativas;
(2) reconstituiria o leito natural do córrego;
(3) recolheria multa compensatória pela degradação ambiental;
(4) entregaria, também a título de indenização, 8 microcomputadores a uma organização local voltada à preservação
ambiental; e, ainda,
(5) abdicaria de intervir na propriedade sem o prévio consentimento dos órgãos ambientais.
Apesar de o IBAMA ter sido contrário ao acordo, principalmente por não prever a demolição da residência, sua
homologação ocorreu pelo juiz natural, o qual entendeu que, mesmo sem a imposição de demolição, as demais
obrigações constantes da transação eram adequadas à reparação e à prevenção do dano e atendiam ao interesse
púbico.
Considerando o texto apresentado e o regramento atinente ao processo coletivo, avalie as asserções a seguir e a
relação proposta entre elas.
a) É correto afirmar que o acordo celebrado pelo MPF com o réu deve ser considerado inválido?
b) Os direitos tutelados no processo coletivo são indisponíveis e, portanto, insuscetíveis de autocomposição?
c) Qual o tipo de responsabilidade civil se enquadra o IBAMA?
d) Quais os requisitos para a configuração da responsabilidade civil aplicada ao IBAMA?

Obs.: o aluno deve fundamentar suas respostas. A mera citação do dispositivo legal não confere
pontuação
a) Não. A decisão se deu por meio do juiz natural, o acordo feito foi, do ponto de vista do interesse público, coerente e suficiente.

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