Cont 4
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ESTRUTURA DA CONTABILIDADE
BRASILEIRA
AULA 4
CONVERSA INICIAL
Caros alunos, sejam bem-vindos. Nesta aula, vamos ampliar o leque de conhecimentos sobre os
Regime de Competência;
Probabilidade de futuros benefícios econômicos;
Confiabilidade da mensuração;
CONTEXTUALIZANDO
Nesta disciplina, a contabilidade vem sendo discutida sob diversos ângulos, desde a sua função
social, quando se aborda o ambiente de atuação das entidades, o relacionamento com seus usuários
e principalmente a função do controle do patrimônio das entidades. Os conteúdos expostos vêm
sendo abordados gradativamente em sentido evolutivo, por isso, nesta aula, vamos tratar dos
Como identificar e reconhecer contabilmente um item como ativo, passivo, receitas e despesas
Quais os regimes permitidos para apuração dos resultados e elaboração dos demonstrativos
contábeis?
Esses questionamentos serão respondidos ao longo da nossa aula, assim como novas questões
vão sendo inseridas à medida que avançamos no conteúdo, mas sem a intenção de esgotá-las, pois
ao longo do curso teremos a oportunidade de explorar com mais profundidade esses conhecimentos
Para iniciar nossa aula, precisamos focar o ambiente da aplicação da contabilidade, ou seja, as
Entidades. A contabilidade inserida nesse contexto tem como objetivo estudar o patrimônio, registrar
e controlar todas as suas variações, de modo que possa expressar, em termos monetários, a criação
Assim sendo, para entender o reconhecimento dos elementos patrimoniais como ativos e
passivos e de resultados como receitas e despesas, é importante conhecer o ambiente das entidades
e como formalizam seus negócios. A partir desse entendimento, você poderá aplicar todos os
conceitos já estudados, além dos princípios e normas, primando pela qualidade e confiabilidade da
informação contábil.
importante verificar o contexto dessas entidades, ou seja, o que exatamente a contabilidade registra,
controla e divulga. Desse modo, podemos entender a entidade de acordo com os diversos enfoques
modo como realizam seus negócios, firmando contratos (compras e vendas) que geram direitos e
obrigações (ativos e passivos). Esses contratos podem ser entendidos como documentos formais,
É nesse contexto que a contabilidade atua, ou seja, para que haja o registro, a contabilidade
Eventos Formalização/Contratos
formalizar:
Formalizando o contrato, • Legalizar a empresa juntos aos órgãos competentes, como: junta comercial da região,
expressando os direitos e sistema da Receita Federal para obter o CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica, na
obrigações do sócio ou das Receita Estadual para obter a Inscrição Estadual, na prefeitura para obter licença de
Observe quanta formalização é necessária, e a empresa ainda não entrou em operação. Ao entrar em operação:
• são formalizados muitos outros contratos, por exemplo, se for uma empresa do comércio:
• ao adquirir mercadorias para revenda o faz mediante negociação com fornecedores, mediante nota fiscal de compra,
• ao vender essas mercadorias, emite nota fiscal de venda para seus clientes,
• ao contratar funcionários deve registrar na carteira de trabalho. Ao pagar os funcionários, fornece o recibo de pagamento
(holerite).
• ao abrir conta no banco, o faz mediante contrato de prestação de serviços.
• ao pagar seus impostos, o faz mediante emissão de guias de pagamentos de impostos e formaliza os valores devidos
Mas a contabilidade registra todos os atos (ações) e fatos (transações) de uma entidade?
se, assim, que somente os eventos ou transações que forem passíveis de serem mensurados em
valor monetário podem ser registrados contabilmente, desde que atendam aos critérios de
Uma nota de compra, para ser registrada contabilmente, precisa estar com CNPJ da entidade.
documento contábil e não pode ser considerada como Receita de Venda, pois a nota fiscal é
ela. Observa-se aqui o princípio da entidade; o patrimônio e despesas do sócio não devem se
Para que a contabilidade possa exercer seu papel de controle patrimonial e fornecer informações
úteis para o processo decisório, é importante que se registre todas as variações ocorridas no
patrimônio empresarial, identificando os eventos que podem criar ou alterar ativos, passivos, receitas
e despesas.
entre outros.
Verifique que a identificação dessas transações deve ser amparada por documentos legais que as
validem, como nota fiscal de compra, nota fiscal de venda, guias de pagamentos de impostos,
contrato de prestação de serviços etc. A metodologia para escrituração contábil pode ser resumida
(b) regime de caixa. Todavia, para o atendimento das normas contábeis, a escrituração e elaboração
dos demonstrativos contábeis, a adoção do regime de competência é uma premissa básica.
Para definir e conceituar os regimes de escrituração, é necessário definir alguns termos que
serão explorados, como fato gerador, momento econômico e momento financeiro.
O fato gerador é uma expressão que representa a origem ou o momento em que um evento
econômico acontece. O fato gerador representa o momento em que as partes envolvidas em uma
transação estão plenamente conscientes de suas obrigações (forma jurídica), tanto da entrega do
O fato gerador pode ser registrado contabilmente, levando em consideração dois momentos:
Vamos iniciar nossos estudos com o regime de competência, ressaltando que este é vinculado
ao reconhecimento do momento econômico do evento econômico ou fato contábil.
data da venda, data da compra, data do contrato e período incorrido de uma despesa, e não no
momento financeiro que representa a entrada e saída de dinheiro do caixa da entidade por
recebimentos e pagamentos.
05/12/X1 – adquiriu mercadorias (estoques) para revenda a prazo do Fornecedor A, pelo valor
de custo de aquisição de R$ 1.600,00, data de vencimento da dívida: 25/01/X2.
22/12/X1 – emitiu nota fiscal de vendas de todas as mercadorias adquiridas pelo valor de R$
No dia 31 de dezembro de X1, o contador solicitou todos os documentos e notas fiscais para
realizar o fechamento do período e do exercício social da empresa.
de aquisição R$ 1.600,00.
Como as mercadorias para revenda foram adquiridas a prazo, reconhece-se, no passivo, a
As Receitas de vendas devem ser reconhecidas contabilmente no dia 22/12/X1 (seu fato
gerador), ou seja, na data de emissão da nota fiscal pelo valor monetário de R$ 3.000,00.
Custos das mercadorias vendidas: As mercadorias que foram adquiridas no dia 05/12/X1 e
estavam fisicamente nos estoques e registradas contabilmente por R$1.600,00 foram vendidas.
Como por essa razão já não existem fisicamente nos estoques, agora é necessário baixá-las
contabilmente.
Nesse caso, o valor que consta na conta estoque, o valor de custo de aquisição de R$
1.600,00 é baixado como custo das mercadorias vendidas pelo mesmo valor.
Veja agora os efeitos dessa venda registrada pelo regime de competência no patrimônio da
empresa.
Variações Patrimoniais no Ativo:
As mercadorias adquiridas para revenda registradas pelo valor de R$ 1.600,00 foram baixadas
como custo da mercadoria vendida, na Demonstração do Resultado. Logo, essa conta ficará
com saldo zerado.
Como a venda realizada foi a prazo, ou seja, não houve entrada de dinheiro do caixa de forma
imediata, deve-se reconhecer um direito de receber do cliente XX, reconhecendo, na conta
No passivo:
A conta de fornecedor a pagar não se altera, uma vez que o pagamento se dará em
25/01/X2.
No Patrimônio Líquido
Pelo regime de competência, o salário deve ser contabilizado como despesa do período. Para
pagar, ou seja, essa despesa gera, para a Empresa Exemplo Ltda, a obrigação a pagar em janeiro de
X2. Assim, o Balanço Patrimonial de dezembro de X1 apresenta a seguinte situação patrimonial:
período é atribuída a esse período, mesmo que os pagamentos ou recebimentos sejam efetivados
em períodos futuros.
demonstrativos contábeis.
2.2 REGIME DE CAIXA
momento econômico e não financeiro para elaboração dos demonstrativos contábeis (CPC 00, R2
2019).
De acordo com Marion (2018), o regime de caixa é uma forma simplificada, aplicada
basicamente para prestação de contas de entidades sem fins lucrativos, tais como igrejas, clubes,
Assim, entende-se que o regime de caixa privilegia o momento financeiro, como as entradas e
considerarmos o exemplo da Empresa Exemplo Ltda., a venda não seria registrada no dia
22/12/X1, somente os recebimentos de cada parcela.
exemplo, o salário do funcionário seria reconhecido somente na data do pagamento, 5º dia útil
de janeiro de X2.
Se considerar o mesmo exemplo da Empresa Exemplo Ltda., em 2019, não haveria apuração de
resultado, pois não houve entrada ou saída de recursos (dinheiro) no caixa da empresa.
ocorridos) e também sobre transações futuras (obrigações a pagar e direitos a receber), fatos estes
O regime de competência fornece melhores bases para avaliações dos ativos, passivos,
mesmo período (Adriano, 2018). Ademais, o CPC 00 (R2, 2019) trata o regime de competência sob a
perspectiva do desempenho financeiro, reforçando a importância de se apurar os resultados e
as mudanças incorridas nos ativos e passivos durante o período, destacando que estes fornecem
uma base melhor de avaliação do desempenho passado e futuro da entidade do que informações
exclusivamente sobre recebimentos e pagamentos à vista (regime de caixa) durante esse período.
Em suma, o regime de caixa não é recomendado pelas normas, pois sua adoção dificulta os
controles, como de contas a pagar ou a receber, e não representa, de forma fidedigna, a situação
patrimonial da empresa.
operacionalização dos negócios das entidades de acordo com os referidos regimes de escrituração
contábil.
Décimo terceiro e férias 1/12 avos todo final do mês Data do pagamento
Lembrando que o elemento patrimonial do qual se espera que flua ou gere benefícios
Ao iniciarmos nossa aula, apresentamos alguns aspectos que são necessários para a escrituração
graus de incerteza quanto à probabilidade de que um ativo continue a gerar benefícios econômico
futuros.
Por exemplo, a conta de duplicatas de clientes a receber representa um direito de
recebimento, pois a entidade espera, na data acordada, receber dos seus clientes. Logo, a conta de
duplicatas a receber possui a capacidade de gerar benefícios econômicos, presentes e futuros, pois
espera-se a troca de um direito de receber por dinheiro em caixa. No entanto, se os clientes, por
motivos diversos, deixarem de efetuar os pagamentos, ou seja, fiquem inadimplentes, a conta de
Assim, pode-se observar que, mesmo que os valores da conta de duplicatas de clientes a
receber sejam conhecidos, existem graus de incerteza quanto ao recebimento dos clientes,
caracterizado como percentuais de inadimplência. Entende-se, desse modo, que os graus de
incerteza se referem ao potencial dos recursos econômicos da entidade gerarem fluxo de caixa ou
benefício econômico presente e futuro para a entidade. Mas todos os ativos podem apresentar
Via de regra, todo elemento, para ser classificado como ativo, deve carregar consigo o potencial
de produzir benefícios econômicos para a entidade. Por exemplo:
Nos dois exemplos, a expectativa desses ativos é de que gerem benefícios econômicos presentes
Os estoques, que serão trocados por dinheiro (caixa, no caso de vendas à vista) ou direitos
(vendas a prazo – conta clientes), que se converterão em dinheiro em caixa de forma imediata
ou em breve (direito).
Máquinas e equipamentos do setor produtivo: devido a sua capacidade produtiva, irão
produzir muitas unidades de produtos acabados que serão convertidos em estoques e trocados
por direitos ou caixa. Observe que, desses ativos, se espera benefícios futuros por um ou mais
Para o CPC 00 (R2) de 2019, os ativos classificados como Direitos possuem o potencial de
produzir benefícios econômicos e assumem muitas formas, como por exemplo direitos de:
clientes, no entanto, no último período, observou que um percentual de clientes se enquadrou como
inadimplente, ou seja, existe uma probabilidade mínima que estes venham a pagar as suas dívidas
para com a empresa. Nesse caso, a empresa deve manter no total da conta clientes os valores
que já foram identificáveis como não recebíveis?
Para responder a essa pergunta, deve-se primeiramente verificar como a norma trata o ativo em
questão. As perdas estimadas de clientes são tratadas pelo pronunciamento técnico, CPC 48 (item
5.5.15):
O CPC 48 determina que a entidade deverá reconhecer perdas de créditos esperadas para as contas
política contábil, mensurar as perdas por valor equivalente ao que espera não receber desse
crédito. Essa política poderá ser aplicada de forma generalizada para todas as contas a receber ou
Traduzindo a norma (CPC 48): “quando já esgotados os esforços aplicados para receber seus
direitos dos clientes, as entidades podem reconhecer esses valores como perdas estimadas com
clientes e baixar como despesas no resultado do período”, de modo que, na conta de clientes a
recebidos e a empresa possa fazer as estimativas de entradas de fluxos de caixa futuros (dinheiro no
Em resumo, sempre que um direito perder a capacidade de gerar benefícios econômicos futuros,
devem ser avaliados os critérios de reconhecimento e mensuração desse ativo. O CPC 00 (R2, 2019)
Não obstante, essa baixa probabilidade pode afetar decisões sobre quais informações fornecer
sobre o ativo e como fornecer essas informações, incluindo decisões sobre se o ativo é
reconhecido e como é mensurado (veremos mais sobre esse assunto em outras aulas).
De acordo com o CPC 00 (R2, 2019), um ativo ou passivo pode existir mesmo se a probabilidade
econômicos do caixa de uma entidade, essas informações devem estar contidas nas demonstrações
reconhecimento de ativos nas Demonstrações Contábeis e de processos que tramitam na justiça, pois
contábeis devem ser reconhecidos e mensurados em bases confiáveis de valor. Nos ativos, observa-
se a geração de benefícios econômicos (valor dos recebimentos), e nos passivos, a provável saída de
recursos econômicos (valor dos pagamentos). O valor que se espera receber de uma ação judicial
pode se enquadrar nas definições tanto de ativo quanto de receita, assim como nos critérios
confiabilidade o montante que será recebido, ele não deve ser reconhecido como ativo ou receita. A
existência da reclamação deve ser, entretanto, divulgada nas notas explicativas ou nos quadros
Em termos gerais, a confiabilidade pode ser definida como o resultado da aplicação da base de
mensuração de ativo ou passivo e as correspondentes receitas e despesas (CPC 00, R2 2019). Um dos
principais objetivos da contabilidade é gerar informações que sejam confiáveis, relevantes e úteis
para a tomada de decisão. Para isso, o reconhecimento de um item, para ser mensurado com
confiabilidade, deve possuir custo ou valor (Gelbcke et al., 2018).
O custo ou valor de um elemento, em alguns casos, precisa ser estimado, e nesse caso, é
necessário analisar o tipo de item para verificar quais bases de mensuração de valor podem ser
aplicáveis. Os estoques, por exemplo, podem ser mensurados pelos seus custos de transformação (no
caso de uma indústria), ou pelo valor de custo de aquisição e valor de mercado (custo de reposição).
Vamos estudar esse assunto em outras aulas. O uso de estimativas pode ser aplicado, desde que
No entanto, quando não for possível fazer uma estimativa razoável de custo ou valor, ou seja,
empresa, o item não deve ser reconhecido no balanço ou demonstração do resultado, deve ser
informado somente em notas explicativas.
Por exemplo: o valor que se espera receber de uma ação judicial pode se enquadrar nas
definições tanto de ativo quanto de receita, assim como nos critérios probabilísticos exigidos para
reconhecimento.
Todavia, se não é possível mensurar com confiabilidade o montante (valor) que será recebido,
A existência da reclamação deve ser, entretanto, divulgada nas notas explicativas ou nos quadros
Figura 4 – Síntese
Saiba mais
00, R2, 2019) como representação fidedigna e é amplamente explorada nas bases de
Para finalizar nossa aula, vamos tratar de um assunto recorrente no mundo dos negócios, o
e o modo como realiza seus negócios (por meio das transações com seus agentes, clientes,
fornecedores, governos, funcionários, etc.) por meio de contratos. Pode-se dizer ainda que essas
relações dependem de como a empresa interage com seus capitais e as partes relacionadas.
Nesse contexto, todas as entidades obtêm sucesso quando conseguem agregar valor a seus
produtos e serviços ao longo do tempo. Assim, o valor gerado ao longo do tempo se manifesta por
As entidades, para operacionalizar suas atividades, fazem uso de diversos tipos de capital.
Todavia, vamos explorar dois tipos de capital nesta aula, nas quais os critérios de reconhecimento,
mensuração e aplicação dos princípios e normas contábeis se aplicam, o capital físico e o capital
contábeis.
despesas) utilizadas para apuração do lucro, as análises de retorno dos investimentos, retorno do
O Quadro 3 apresenta o conceito de capital e sua importância para a determinação dos lucros e
manter.
A manutenção do capital financeiro tem como premissa que o capital da Entidade é o meio de
Figura 6 – Equação 1
Por sua vez, a manutenção do capital físico da entidade está relacionada com a necessidade de
reinvestimento constante do capital de giro da entidade de forma natural, ou seja, pela sua
capacidade produtiva representada pelas atividades operacionais (compra, produção e venda, por
exemplo).
Figura 7 – Equação 2
empresa efetuar a reposição de seus ativos em valores correntes (Santos, 1994), sem a necessidade
de buscar capital financeiro externo para se manter. Parte do pressuposto que uma entidade deve ser
autossuficiente para se manter em continuidade.
Para o CPC 00 (R2, 2019), a diferença principal entre os dois conceitos de manutenção de capital
é o tratamento dos efeitos das mudanças nos preços dos ativos e passivos da entidade. A entidade
terá mantido o seu capital se tiver tanto capital no fim do período quanto tinha no início do
período. Qualquer valor acima daquele necessário para manter o capital no início do período
representa lucro.
TROCANDO IDEIAS
Nesta aula, foram estudados os requisitos necessários para o reconhecimento contábil, e um dos
elementos estudados se refere à escolha da prática contábil para a apuração dos resultados das
entidades, como os regimes de competência e de caixa. Embora o regime de caixa seja permitido
somente para fins de prestação de contas e fiscal para microempresas, este traz inúmeras implicações
negativas, por exemplo, compromete a eficácia dos controles de valores a pagar e a receber em
Nesse sentido, sugiro que verifique na empresa que trabalha ou que conhece o regime de
escrituração contábil adotado e discuta no fórum, com seus colegas, as implicações do regime de
caixa em paralelo com o regime adotado pela empresa analisada.
NA PRÁTICA
A. 1, 2, 2, 1, 2
B. 2, 1, 2, 2, 1
C. 2, 1, 2, 1, 1
D. 1, 2, 1, 1, 2
E. 1, 2, 2, 1, 2
FINALIZANDO
Para finalizar nossa aula, vamos fazer um resumo geral do que estudamos e observar que os
questionamentos iniciais foram respondidos na medida em que os tópicos foram apresentados.
Observamos que esta aula teve como ponto central os requisitos necessários para o
reconhecimento contábil, com destaque para a confiabilidade da mensuração. Abordamos ainda o
ambiente de atuação dos negócios que caracterizam uma “entidade contábil”, o regime de
REFERÊNCIAS
ADRIANO, S. Manual dos Pronúncias Contábeis Comentados. Minha Biblioteca. Disponível
em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597016079/ 2018>. Acesso em: 21 maio
2020.
capital da empresa. Cad. estud., São Paulo, n. 10, p. 1-13, Maio 1994. Disponível em:
<https://doi.org/10.1590/S1413-92511994000100003>. Acesso em: 21 maio 2020.
GABARITO
A resposta correta é D - 1, 2, 1, 1, 2
[1] O gabarito para essa questão pode ser encontrado ao final deste material, após a seção
Referências.