Atlas de Microbiologia
Atlas de Microbiologia
Atlas de Microbiologia
MICROBIOLOGIA
C U R S O D E M E D I C I N A
ATLAS DE MICROBIOLOGIA
CAPELANIA
Gerson Pires de Araújo
ATLAS DE MICROBIOLOGIA
I. ACTINOMYCES 6
III. BIFIDOBACTERIUM 8
IV. BORDETELLA 9
V. CAMPYLOBACTER JEJUNI 11
X. ESCHERICHIA COLI 20
XI. STAPHYLOCOCCUS 21
XVII. MORAXELLA 31
ATLAS DE MICROBIOLOGIA
XXV. SARCINA 40
ATLAS DE MICROBIOLOGIA
C U R S O D E M E D I C I N A
ATLAS DE MICROBIOLOGIA
I. Actinomyces
6
C U R S O D E M E D I C I N A
ATLAS DE MICROBIOLOGIA
7
C U R S O D E M E D I C I N A
ATLAS DE MICROBIOLOGIA
III. Bifidobacterium
8
C U R S O D E M E D I C I N A
ATLAS DE MICROBIOLOGIA
IV. Bordetella
9
C U R S O D E M E D I C I N A
ATLAS DE MICROBIOLOGIA
10
C U R S O D E M E D I C I N A
ATLAS DE MICROBIOLOGIA
V. Campylobacter jejuni
Bacilo Gram negativo, fino e curvo. São móveis por meio de um flagelo polar.
Possuem crescimento lento, geralmente necessitando de 48 a 72 horas ou mais de
incubação. Os microgarnimos são finos e não podem ser observados facilmente
quando corados pelo método de Gram. Apesar da baixa sensibilidade dessa
coloração, eles aparecem caracteristicamente como bacilos finos em forma de “S”.
Hospedeiros reservatórios usuais: aves, bovinos e ovinos. Doenças humanas
associacadas: gastroenterite, infecções extraintestinais, síndrome de Guillain Barré,
artrite reativa. A maioria das infecções é autolimitada, mas podem persistir por uma
semana ou mais.
11
C U R S O D E M E D I C I N A
ATLAS DE MICROBIOLOGIA
12
C U R S O D E M E D I C I N A
ATLAS DE MICROBIOLOGIA
13
C U R S O D E M E D I C I N A
ATLAS DE MICROBIOLOGIA
14
C U R S O D E M E D I C I N A
ATLAS DE MICROBIOLOGIA
A toxina alfa é a toxina mais importante e produzida por todos os cinco tipos de C.
perfrigens (principalmente por C. perfrigens tipo A). Esta toxina provoca hemólise
massiva, aumento da permeabilidade vascular e hemorragia, destruição tecidual,
toxicidade hepática e disfunção miocárdica.
C. perfrigens tipo A é responsável pela maioria das infecções humanas, incluindo
infecções em tecidos moles, intoxicação alimentar e septicemia primária. C.
perfrigens tipo C é responsável por uma outra infecção importante em humanos – a
enterite necrotizante.
15
C U R S O D E M E D I C I N A
ATLAS DE MICROBIOLOGIA
16
C U R S O D E M E D I C I N A
ATLAS DE MICROBIOLOGIA
17
C U R S O D E M E D I C I N A
ATLAS DE MICROBIOLOGIA
ENTEROCOCCUS FAECIUM
18
C U R S O D E M E D I C I N A
ATLAS DE MICROBIOLOGIA
19
C U R S O D E M E D I C I N A
ATLAS DE MICROBIOLOGIA
ESCHERICHIA COLI
X. Escherichia coli
20
C U R S O D E M E D I C I N A
ATLAS DE MICROBIOLOGIA
STAPHYLOCOCCUS
XI. Staphylococcus
21
C U R S O D E M E D I C I N A
ATLAS DE MICROBIOLOGIA
22
C U R S O D E M E D I C I N A
ATLAS DE MICROBIOLOGIA
KLEBSIELLA PNEUMONIAE
23
C U R S O D E M E D I C I N A
ATLAS DE MICROBIOLOGIA
LACTOBACILLUS BULGARICUS
Bactérias Gram positivas de forma bacilar que geralmente formam longas cadeias.
Se desenvolve a 15°C, e é incapaz de crescer em meio contendo solução a 2,5%
de cloreto de sódio. Não se desenvolve em pH 7,8.
O gênero Lactobacillus foi isolado pela primeira vez por MORO em 1900, a partir
das fezes de lactentes amamentados ao peito materno. Este investigador atribuiu-
lhes o nome de Bacillus acidophilus, designação genérica dos lactobacilos
intestinais. Estes microrganismos são geralmente caracterizados como Gram
positivos, incapazes de formar esporos, desprovidos de flagelos, possuindo forma
bacilar ou cocobacilar, e aerotolerantes ou anaeróbios. O gênero compreende
neste momento 56 espécies oficialmente reconhecidas. As mais utilizadas para fins
de aditivo dietético são: L. acidophilus, L. rhamnosus e L. casei. ou L. acidophilus.
24
C U R S O D E M E D I C I N A
ATLAS DE MICROBIOLOGIA
25
C U R S O D E M E D I C I N A
ATLAS DE MICROBIOLOGIA
LEPTOSPIRA SPP.
26
C U R S O D E M E D I C I N A
ATLAS DE MICROBIOLOGIA
27
C U R S O D E M E D I C I N A
ATLAS DE MICROBIOLOGIA
LISTERIA MONOCYTOGENES
28
C U R S O D E M E D I C I N A
ATLAS DE MICROBIOLOGIA
29
C U R S O D E M E D I C I N A
ATLAS DE MICROBIOLOGIA
MICROSPORUM GYPSEUM
30
C U R S O D E M E D I C I N A
ATLAS DE MICROBIOLOGIA
MORAXELLA
XVII. Moraxella
31
C U R S O D E M E D I C I N A
ATLAS DE MICROBIOLOGIA
MYCOBACTERIUM TUBERCULOSIS
32
C U R S O D E M E D I C I N A
ATLAS DE MICROBIOLOGIA
33
C U R S O D E M E D I C I N A
ATLAS DE MICROBIOLOGIA
NEISSERIA SUBFLAVA
34
C U R S O D E M E D I C I N A
ATLAS DE MICROBIOLOGIA
PASTEURELLA MULTOCIDA
35
C U R S O D E M E D I C I N A
ATLAS DE MICROBIOLOGIA
PROTEUS VULGARIS
36
C U R S O D E M E D I C I N A
ATLAS DE MICROBIOLOGIA
PSEUDOMONAS AERUGINOSA
37
C U R S O D E M E D I C I N A
ATLAS DE MICROBIOLOGIA
SACCHAROMYCES CEREVISIAE
38
C U R S O D E M E D I C I N A
ATLAS DE MICROBIOLOGIA
SALMONELLA ENTERITIDIS
39
C U R S O D E M E D I C I N A
ATLAS DE MICROBIOLOGIA
SARCINA
XXV. Sarcina
40
C U R S O D E M E D I C I N A
ATLAS DE MICROBIOLOGIA
SHIGELLA FLEXNERI
41
C U R S O D E M E D I C I N A
ATLAS DE MICROBIOLOGIA
STAPHYLOCOCCUS AUREUS
42
C U R S O D E M E D I C I N A
ATLAS DE MICROBIOLOGIA
43
C U R S O D E M E D I C I N A
ATLAS DE MICROBIOLOGIA
GÊNERO STREPTOCOCCUS
44
C U R S O D E M E D I C I N A
ATLAS DE MICROBIOLOGIA
STREPTOCOCCUS MUTANS
45
C U R S O D E M E D I C I N A
ATLAS DE MICROBIOLOGIA
STREPTOCOCCUS PNEUMONIAE
46
C U R S O D E M E D I C I N A
ATLAS DE MICROBIOLOGIA
STREPTOCOCCUS PYOGENES
47
C U R S O D E M E D I C I N A
ATLAS DE MICROBIOLOGIA
VIBRIO CHOLEREAE
48
C U R S O D E M E D I C I N A
ATLAS DE MICROBIOLOGIA
YERSINIA ENTEROCOLITICA
49
C U R S O D E M E D I C I N A
ATLAS DE MICROBIOLOGIA
BIBLIOGRAFIA
http://www.cpgls.pucgoias.edu.br/6mostra/artigos/SAUDE/VANESSA%20CARVA
L HO%20MOREIRA.pdf. Acesso em: 5 de maio de 2017
ATLAS DE MICROBIOLOGIA
51
C U R S O D E M E D I C I N A
ATLAS DE MICROBIOLOGIA
52