Plano de Segurança E Emergência: Escola Básica Integrada Da Vila Do Topo
Plano de Segurança E Emergência: Escola Básica Integrada Da Vila Do Topo
Plano de Segurança E Emergência: Escola Básica Integrada Da Vila Do Topo
EMERGÊNCIA
ESCOLA BÁSICA
INTEGRADA DA VILA DO
TOPO
ÍNDICE
Introdução 2
Conceito de plano de segurança e emergência 3
Características essenciais 4
Objetivos 4
Objetivos gerais 4
Objetivos específicos 5
Identificação de riscos 5
Riscos internos 6
Riscos externos de origem natural 7
Riscos externos de origem tecnológica 7
Caraterização da escola 8
Identificação do estabelecimento 8
Identificação do responsável e delegados pela segurança 8
Localização em relação aos meios de socorro 8
Descrição das instalações 9
Identificação das fontes de energia 10
Aspetos humanos 11
Períodos de funcionamento da atividade escolar 11
Levantamento de meios e recursos 11
Equipamento de 1ª intervenção 11
Sistemas de iluminação e sinalização 14
Meios de aviso e alerta 15
Organização e segurança 15
Regras gerais 15
Organigrama hierárquico interno de segurança 17
Funções dos diretores de turma 18
Plano de intervenção 18
Reconhecimento, combate e alarme interno 18
Normas de proteção em situações de risco 19
Cortes de energia 20
Organização interna 21
Plano de evacuação 22
Ações a realizar durante a evacuação 22
Casos omissos 28
Distribuição e divulgação 28
Anexos:
Plantas de evacuação
1
INTRODUÇÃO
O presente plano de emergência da Escola Básica Integrada da Vila
do Topo, destina-se a servir de guia orientador de todos os procedimentos a
seguir em situações de emergência, considerando quer as situações
previsíveis que possam suceder na escola, quer as inesperadas, identificando
os seus agentes causadores, internos ou externos, distinguindo-se ainda
neste último caso os riscos naturais e os riscos tecnológicos.
Estando esta escola situada numa ilha de origem vulcânica com
possibilidade de ocorrência de erupções vulcânicas e sujeita a sismos
frequentes, revela-se fundamental que o seu plano de segurança e
emergência esteja concebido em função dos riscos de sismos, erupções
vulcânicas e também dos riscos de incêndio. Para além disso, a possibilidade
de uma ameaça de bomba, as variações climatéricas, as características da
construção da escola e as diferenças etárias existentes entre os ciclos de
ensino são fatores que merecem a devida ponderação, sendo naturalmente
fatores de perigosidade.
A sua adequação a situações de emergência terá de garantir a
segurança da comunidade escolar. É indispensável que cada um e todos
conheçam os riscos que correm, os meios de que dispõem e como atuar.
Teremos que assumir uma atitude preventiva e interiorizar um novo conceito
de segurança que aposta na participação de todos. Só uma população escolar
bem informada “pode ter um verdadeiro e indispensável protagonismo num
sistema que visa, em última instância, a melhoria da qualidade de vida de
todos os cidadãos”. (in Plano de Prevenção e Emergência para
Estabelecimentos de Ensino)
As diretrizes agora traçadas, de acordo com a legislação em vigor,
nomeadamente o Decreto Legislativo Regional n.º 27/2005/A de 10 de
novembro, servirão para que se adote uma atuação correta e organizada
perante uma eventual situação de emergência.
2
Mas, não basta ter um Plano de Segurança e Emergência, é preciso
testá-lo e, para isso, contamos com o apoio do Serviço Regional de Proteção
Civil e Bombeiros dos Açores, Bombeiros Voluntários da Calheta, Secção
destacada do Topo dos Bombeiros Voluntários da Calheta, Unidade de Saúde
da Ilha de São Jorge, Polícia de Segurança Pública e de todos os funcionários
e utilizadores deste estabelecimento de ensino.
O documento a seguir elaborado assenta numa perspetiva dinâmica,
devendo ser entendido como ponto de partida para a segurança, sendo esta
entendida como a totalidade de atitudes preventivas, por mais simples que
possam ser, numa perspetiva multidisciplinar e plurissectorial.
Este plano será parceiro estratégico da escola, difusor de outros
saberes, na contínua busca da otimização de recursos para a construção da
cidadania consciente e participada, onde a segurança, será fator determinante.
É por isso imprescindível que todos conheçam o Plano de Prevenção
e Emergência.
3
CARACTERÍSTICAS ESSENCIAIS
OBJETIVOS
Objetivos gerais
Dotar a escola de um nível de segurança eficaz.
Aumentar os padrões de segurança.
Limitar as consequências de um acidente, através da corresponsabilização
de toda a população escolar no cumprimento das normas de segurança.
Preparar e organizar os meios humanos e materiais existentes, para
garantir a salvaguarda de pessoas e bens, em caso de ocorrência de uma
situação perigosa.
4
Objetivos específicos
Identificar os riscos existentes ou a que possam estar sujeitos todos os
elementos da comunidade escolar.
Estabelecer cenários de acidentes para os riscos identificados.
Definir princípios, normas e regras de atuação face aos cenários possíveis.
Atribuir missões aos diferentes responsáveis.
Rotinar procedimentos, os quais poderão ser testados, através de
exercícios de simulação.
Aumentar a rapidez de intervenção.
Evitar duplicação de atuações, erros, desvio das normas, atropelos e
confusões.
Corrigir as situações disfuncionais detetadas.
Estabelecer uma unidade de direção, coordenação e comando.
Apresentar o plano de evacuação das instalações escolares.
Reduzir e atenuar as situações de perturbação e pânico.
Contribuir para a educação para a cidadania.
Difundir conceitos-base na área do socorro.
Limitar as consequências de um acidente.
Sensibilizar para a segurança.
Rotinar procedimentos de autoproteção.
Disponibilizar um conhecimento real e pormenorizado das condições de
segurança do estabelecimento escolar.
Maximizar a possibilidade de resposta dos meios de 1.ª intervenção.
IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
5
Os riscos internos decorrem das próprias instalações, dos materiais
existentes no estabelecimento e ainda da própria atividade escolar.
Os riscos externos dependem da localização do edifício escolar, sendo
ainda possíveis de classificar em riscos naturais e riscos tecnológicos.
Riscos internos
Incêndio
O risco de incêndio é maior na cozinha devido à existência de fogo, e
materiais facilmente inflamáveis. De salientar também a possibilidade de
incêndio com origem em curto-circuitos. Esta situação, apesar de poder
ocorrer em qualquer local onde exista equipamento elétrico, poderá assumir
maior gravidade nos locais onde são armazenados determinados produtos e
materiais, assim como, onde existem equipamentos que pela sua natureza
poderão servir de combustíveis.
Outros locais de maior risco são: laboratório de Fisico-Química, sala de
Informática e laboratório de Biologia.
Nestes locais, ou nas imediações, estão colocados extintores para uma
primeira intervenção.
Fuga de gás
As instalações de gás estão concebidas de forma a evitar a ocorrência
de acidentes pessoais decorrentes do uso normal, nomeadamente asfixia,
intoxicação, explosão, queimaduras ou outras consequências previsíveis.
Neste complexo escolar, a possibilidade de ocorrência de uma fuga de
gás é reduzida, visto todos os sistemas de gás serem regularmente vistoriados
e alvo de manutenção, por pessoal qualificado. No entanto, e como os
acidentes são de difícil previsão, os locais onde existe a possibilidade de
ocorrer uma fuga de gás são: cozinha, central de aquecimento de água do
pavilhão gimnodesportivo, assim como todo o percurso da canalização de gás.
6
Ameaça de bomba
O perigo de ameaça de bomba, apesar de muito reduzido, pode ocorrer
em momentos muito específicos do ano escolar, nomeadamente em alturas de
avaliação dos alunos ou eventuais protestos. No entanto, esta situação não
deve ser descurada, acionando-se, caso ocorra, o plano de evacuação.
7
Queda de aeronaves.
Colapso de estruturas.
CARATERIZAÇÃO DA ESCOLA
Identificação do estabelecimento
Estabelecimento: Escola Básica Integrada da Vila do Topo
Morada: Rua de Santo António
Freguesia: Topo
Concelho: Calheta
Ilha: São Jorge
Telefone: 295 415 282
Bombeiros Voluntários do
0,3 3
Topo (secção destacada)
Bombeiros Voluntários da 25 40
8
Calheta
PSP 25 40
9
às expressões artísticas; 2 WC; e 2 arrecadações. No rés-do-chão existem os
Serviços de Administração Escolar, o gabinete do Conselho Executivo, 1 WC,
duas salas da Educação Pré-Escolar, casas de banho e arrecadação. Na
“cave” funciona a sala de arquivo. Na zona exterior existe o pátio de acesso
principal ao edifício e na parte de trás uma zona de jardim com parque infantil,
um campo de voleibol e balneários exteriores.
Esta escola possui uma população estudantil que vai desde o ensino
pré-escolar ao 9º ano de escolaridade, sendo que as idades poderão oscilar
entre os 3 e os 16 anos de idade. Os alunos provêm das duas freguesias da
zona: Santo Antão e Vila do Topo; a zona do Topo distribui-se por uma área
de cerca de 10 Km2.
10
Aspetos humanos
A escola tem a seguinte População Humana, referente ao ano letivo
2011/2012:
Alunos: 152
Professores: 31
Funcionários: 15
Existem atualmente alunos com limitações motoras, estando a Escola
preparada com rampas de acesso para cadeiras de rodas e instalações
sanitárias específicas.
11
– CO2 de 5 Kg e de 2 Kg
– Água aditivada pressurizada
Adaptados às localizações a que se destinam e descritos na
generalidade e ressalvados em casos especiais.
12
Extintores pó químico ABC 6 Kg 3
Corredor
Postos fixos de incêndio 1
13
Observação: todos os meios de 1ª intervenção encontram-se
devidamente sinalizados por meio de pictogramas em material foto
luminescente em dimensões e tipos adaptados às situações e características
de visualização.
Meios de 2 ª intervenção:
No caso de não ter sido possível a extinção do foco de incêndio por
parte das equipas de intervenção e revelar-se necessário o recurso aos
bombeiros, existe no exterior do edifício:
1 Boca-de-incêndio tamponada
14
MEIOS DE AVISO E ALERTA
ORGANIZAÇÃO E SEGURANÇA
Regras Gerais
Todo o pessoal, docente e não docente, deverá adotar regras de
comportamento que permitam garantir a manutenção das condições de
segurança no decurso da utilização nos domínios de:
Acessibilidades dos meios de socorro
É necessário ter presente que as viaturas de emergência, como as de
combate ao fogo, são veículos ligeiros de grande porte e por isso a sua
necessidade de espaço para circular e manobrar é maior.
- Os portões e portas da Escola devem sempre poder ser rapidamente
abertos;
- O estacionamento no exterior e no interior não pode condicionar o
acesso das viaturas de emergência.
15
Praticabilidade dos caminhos de evacuação
Os caminhos de evacuação, dentro e fora dos edifícios, assim como as
saídas devem estar sempre desobstruídos. Não devendo existir mobiliário ou
outros objetos que limitem a sua circulação ou possam trazer riscos
acrescidos quando utilizados em situação de emergência.
Os caminhos de evacuação assim como as saídas estão claramente
identificados nas Plantas de Emergência.
Serão criadas rotinas de identificação de possíveis constrangimentos à
operacionalidade dos meios. Haverá uma verificação periódica dos meios de
segurança para garantir a sua operacionalidade.
16
Organigrama hierárquico interno de segurança
RECONHECIMENTO
DETECÇÃO
Conselho executivo
Alunos Professores
Professores Funcionários
Funcionários
Conselho Executivo
NÃO
SIM
ORDEM DE
ALERTA: 112
ACCIONAR
Funcionário ALARME (C.E.)
SERVIÇO MUNICIPAL
Reprografia 1 Toque: incêndio
DE PROTECÇÃO CIVIL
2 Toques: outros
1ª INTERVENÇÃO
Elementos internos
APOIO À
INTERVENÇÃO DOS
BOMBEIROS
Conselho Executivo
Brigada de 1.ª
intervenção EVACUAÇÃO
17
Funções dos diretores de turma
PLANO DE INTERVENÇÃO
18
As pessoas responsáveis pela evacuação e primeira intervenção devem
atuar em simultâneo, bem como os responsáveis pelo corte de energia e
pelas ações de concentração e controlo.
19
• Em caso de incêndio
- Avise a pessoa mais próxima para comunicar o acidente ao Conselho
Executivo.
- Desligar o quadro geral de eletricidade.
- Feche o gás na válvula de corte geral.
- Atacar o incêndio com extintores existentes no local, sem correr riscos,
durante 30 segundos (1 minuto no máximo).
- Nunca utilizar água ou outros agentes à base de água (espumas).
- Caso não consiga dominar a situação, faça sair todas as pessoas e feche
as portas e janelas.
- Na deslocação através do fumo é aconselhável caminhar de gatas ou
respirar através de um pano húmido.
Cortes de energia
De acordo com as instruções do presidente do conselho executivo pessoas
nomeadas procedem aos cortes gerais ou parciais de energia elétrica e
fecham as válvulas de corte de gás.
A energia nunca será ligada de novo, sem ordem expressa do presidente
do conselho executivo ou substituto operacional, sendo esta determinação
transmitida só após vistoria total das instalações e uma vez assegurada a
completa supressão do motivo determinante de tal ação.
20
Organização interna
AÇÂO/EQUIPAS
DE RESPONSÁVEL FUNÇÃO
INTERVENÇÃO
Aciona o sistema de alarme
Alarme Funcionária da reprografia
convencionado
Procede ao corte da corrente no
1ª Intervenção Funcionária da reprografia
quadro elétrico
Alerta Funcionária da reprografia Avisa os Bombeiros
Assistente operacional de
Corte do Gás Fecha as válvulas de corte do gás
manutenção
Encaminham as pessoas para a saída.
Orientam as pessoas dispersas na sua
Evacuação / Assistentes operacionais e área de vigilância para o local de
Sinaleiros técnicos concentração.
Impedem o regresso ao local do
sinistro.
Secretária do
administrativo (edifício Desliga quadros elétricos, gás e água,
antigo) verifica se alguém ficou retido nas
Equipa de 1ª
Funcionária da reprografia instalações indicadas e informa o
intervenção
(edifício novo) responsável de segurança sobre
Assistente operacional de eventuais anomalias.
manutenção (ginásio)
Secretária do Presta esclarecimentos aos socorros
Informação administrativo e vice- externos sobre o local do sinistro e
presidente do CE sinistrados e regula a circulação.
21
PLANO DE EVACUAÇÃO
22
- Contacta o gabinete de segurança do ministério da educação e forças de
segurança (se tal se justificar).
- Dirige-se ao local de reunião exterior para controlar a concentração e dar
as instruções necessárias.
- Acompanha as forças de segurança, prestando as informações necessárias.
- Presta informações aos Encarregados de educação e comunicação social.
• Alunos
- Quando o alarme tocar, não entrar em pânico e manter a calma.
- Uma vez acionado o sinal de alarme, os alunos deverão abandonar os livros
e todo o restante material, colocar-se de pé, arrumar a cadeira debaixo da
mesa para evitar que esta dificulte a circulação.
- Ao toque de alarme (campainha, megafone com buzina), o aluno que estiver
mais próximo da porta procede à sua abertura, segurando-a e mantendo-a
aberta, se necessário com o pé ou o apoio do seu corpo.
- Os alunos, à ordem do professor, sairão rápida e ordeiramente, fila a fila,
devendo esta ação começar pela que se situar mais perto da porta.
- No corredor não deverão existir mais de duas filas paralelas, pelo que os
alunos deverão aguardar se já estiverem alunos a passar no corredor.
- O percurso deve ser efetuado, caminhando com desembaraço, mas nunca
correndo, devendo os alunos dirigir-se ao ponto de concentração utilizando
sempre o caminho assinalado.
- Uma vez alcançado o local de concentração, devem colocar-se em fila, na
linha da turma assinalada, voltados para o edifício da escola.
- Nenhum aluno abandonará o local de concentração sem que tal ordem lhe
tenha sido expressamente transmitida pelo elemento da direção da escola
presente.
- Em caso de exercício, logo após o seu final, alunos e professores
regressarão às suas salas, pelo mesmo percurso, e as aulas recomeçarão
normalmente.
23
- Nas turmas em que existam alunos com deficiência motora ou impedimento
de outro tipo o diretor de turma ou o professor que acompanhar os alunos
designará os alunos necessários para apoiar a sua evacuação.
- A professora titular da turma UNECA, ou quem a estiver a substituir deve:
- Em 1.º lugar, entregar a aluna que se consegue locomover
autonomamente ao cuidado de um professor que passe pelo lado do
corredor da sala 4;
- Em 2.º lugar, cuidar pessoalmente da evacuação da aluna que se
encontra de cadeira de rodas.
- Os alunos que não estão em aula, mas se encontram no recinto escolar,
devem dirigir-se para o local de concentração da sua turma, porém caso estes
se encontrem fora do recinto escolar, devem aí permanecer, não entrando na
escola.
- Quando existir fumo o percurso deverá ser feito o mais baixo possível,
sendo a posição de gatas a mais recomendada.
• Guias de classe
- Conduzir os restantes alunos atrás de si, em fila indiana, pelos itinerários
definidos no plano de evacuação, até ao local de concentração exterior
previsto neste plano.
24
- Acompanhar os alunos, no final da fila, até ao local de concentração
exterior.
- Certificar-se da presença de todos os alunos à sua responsabilidade.
- Manter os alunos nos locais de concentração até serem dadas instruções de
regresso à normalidade.
- Caso a necessidade de evacuação ocorra num período de intervalo, caberá
ao último professor de cada turma permanecer com os respetivos alunos no
local de concentração.
• Assistentes operacionais
- Cumprir as missões específicas que lhes estão destinadas neste
regulamento.
- Abrir as saídas de emergência.
- Certificar-se de que não se encontra ninguém retido nas instalações à sua
responsabilidade.
- Reunir as pessoas dispersas na sua área de vigilância e proceder ao seu
encaminhamento para o local de concentração.
- Dirigir-se para o local de concentração.
- Impedir a saída de alunos e a entrada de estranhos no recinto escolar.
• Assistentes técnicas
- Desligar o quadro geral de eletricidade do edifício antigo (arrecadação).
- Cortar a água do edifício antigo.
- Dirigir-se para o adro de S. Francisco.
25
- Colaborar com as educadoras e com os assistentes operacionais na
evacuação e guarda dos alunos.
- Dirigir-se para o local de concentração.
Secretária do administrativo
- Assegurar a saída de todos os presentes na secretaria.
- Fechar à chave a secretaria.
- Dirigir-se para o adro de S. Francisco para recolher dados.
- Dirigir-se ao Conselho Executivo onde integra a equipa de primeira
intervenção.
- À ordem do CE dirigir-se para o portão a fim de prestar informações às
forças de socorro externos sobre a localização exata do sinistro e eventual
existência de pessoas em perigo.
- Permitir apenas a entrada na escola dos meios de socorro.
- Prestar apoio aos encarregados de educação.
• Funcionário da biblioteca
- Assegurar a saída dos alunos da biblioteca e encerrar as instalações.
- Dirigir-se ao ponto de concentração.
• Funcionários da cozinha/refeitório
- Assegurar a saída de todos os presentes.
- Dirigir-se ao ponto de concentração.
• Funcionários do bar
- Encerrar o seu departamento.
- Assegurar a saída de todos os presentes na sala de convívio.
- Dirigir-se ao ponto de concentração.
26
• Funcionário do SASE
- Encerrar o seu departamento.
- Assegurar a saída de todos os presentes na sala de convívio.
- Dirigir-se ao ponto de concentração.
• Funcionário do pavilhão
- Aciona o meio de alarme do ginásio (megafone).
- Assegurar a saída de todos os presentes.
- Dirigir-se ao ponto de concentração.
• Funcionário da reprografia
- Acionar o alarme à ordem do presidente do Conselho Executivo.
- Liga para o 112 e dar o nº de emergência da escola.
- Desligar o quadro geral de energia.
- Dirigir-se ao local de concentração.
- Recolher dados da sua área geográfica (edifício de cima), junto das
funcionárias, e dirigir-se ao Conselho Executivo onde integra a equipa de
primeira intervenção.
- Aqui permanece com a função de atendimento telefónico.
27
Toda a comunidade escolar deve permanecer no local de concentração e
aí aguardar por instruções, devendo estas ser transmitidas apenas e tão só pelo
presidente do conselho executivo ou seus substitutos legais.
CASOS OMISSOS
DISTRIBUIÇÃO E DIVULGAÇÃO
28
A coordenadora interna do Projeto de Segurança e Emergência
Cláudia de Carvalho
Graça Tavares
29