Resenha Biologia
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SILVA, Nadja Batista; FILHO, J. F. D. S. E. H. A. L. A aplicabilidade dos meios radiodiagnósticos na identidade e
identificação cadavérica: uma revisão integrativa da literatura: DOI:10.34117/bjdv7n7-386. Brazilian Journal of
Development, BJD, v. 7, n. 7, p. 71844-71853, jul./2021. Disponível em: file:///E:/Downloads/33059-84472-1-PB.pdf.
Acesso em: 4 mai. 2022.
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Graduanda de Tecnologia em Radiologia
3
Doutor em Biologia Celular e Molecular Aplicada à Saúde
4
Mestre em Ensino em Saúde
Com o avanço da tecnologia a radiografia foi evoluindo constantemente, por
exemplo, uma pesquisa por algo que antes não tinha resposta ou a identificação
de um ser que antes não sabiam de quem se tratava, agora, com os métodos que
existem, torna-se acessível a uma resposta, como identificar uma vítima em
investigação, estimativas de idade, a causa da morte, determinar o sexo, entre
outras. Por isso que, “a população deve ser encorajada a visitar regularmente o
dentista, de modo a ter registros dentários e radiografias que devem ser mantidos
pelo cirurgião-dentista em ambos os consultórios públicos e privados. O avanço
espetacular da microeletrônica e da informática, aliado à redução no custo de
equipamentos computacionais, permitiu o desenvolvimento de técnicas mais
poderosas e confiáveis de comparação de imagens radiológicas com aplicação em
odontologia legal (BORGES; MACIEL; LÚCIA, 2017, p.8)”.
A pesquisa realiza baseia-se em 10 estudos feitos, que tem como objetivo,
mostra os benefícios nos meios radiodiagnósticos em identificar a identidade do
cadáver utilizando ondas eletromagnéticas, no caso a radiografia. Nesse artigo,
verificou-se que a odontologia legal se mostrou tanto importante no fator de
análise e de identificação humana post-mortem. E devido a sua agilidade,
confiabilidade e baixo custo se tornou um dos parceiros mais importantes na
identificação humana, sendo acessível para a maior parte da sociedade.
O artigo apresenta a identidade e identificação cadavérica, trazendo informações
cujo é direcionado mais para público o adulto, com o uso de uma linguagem
científica, utilizando palavras formais, fazendo assim com que a maior parte do
público juvenil, não compreenda o relato feito na pesquisa.