1 Diretriz Geral de Ensino e Instrução
1 Diretriz Geral de Ensino e Instrução
1 Diretriz Geral de Ensino e Instrução
AJUDÂNCIA GERAL
Rio de Janeiro, 23 de NOVEMBRO de 2004.
ADITAMENTO AO BOLETIM DA POLÍCIA MILITAR
N.º 076
Para conhecimento desta Corporação e devida execução, torno público o seguinte:
.
TRANSCRIÇÃO DE DIRETRIZ
DIRETORIA DE ENSINO E INSTRUÇÃO - DIRETRIZ GERAL DE ENSINO E INSTRUÇÃO
ATO DO COMANDANTE GERAL – PUBLICAÇÃO
RESOLVE:
INTRODUÇÃO
senvolvimento de espaços abertos, de natureza relacional e interativa, congregando todas as forças vi-
vas da sociedade, num esforço contínuo de sinergia, integração e solidariedade, na busca contínua de
soluções para o aperfeiçoamento do serviço de segurança pública que é prestado à população em geral.
Também significa a superação do paradigma histórico de natureza militarista, fortemente alicerçado na
crença de a idéia de serviço deva necessariamente se subordinar à idéia de força. A noção exata que
justamente traduz o sentido de ser da organização policial como instituição destinada a proteger e a
servir a sociedade e de garantir a ordem democrática é diametralmente oposta ao preceito mencionado,
ou seja, na busca legítima dos requisitos legais e técnicos inerentes ao exercício da autoridade moral e
policial a idéia de força deve. Necessariamente, estar subordinada à idéia de serviço.
INDICE
PRIMEIRA PARTE
CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE O ENSINO E A INSTRUÇÃO
TÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS
Capítulo I – Finalidade
Capítulo II – Referências Legais
TÍTULO II
DO ENSINO E DA INSTRUÇÃO POLICIAL MILITAR
Capítulo I – Dos Princípios
Capítulo II – Objetivos Gerais
Capítulo III – Das Estratégias
Capítulo IV – Do Planejamento
SEGUNDA PARTE
DO ENSINO POLICIAL MILITAR
Capítulo I – Da Estrutura do Ensino
Capítulo II – Do Sistema de Ensino
Capítulo III – Modalidades do Ensino
Capítulo IV – Formas do Ensino
Capítulo V – Planejamento Administrativo do Ensino
Seção I – Planejamento do Ensino
Seção II – Plano Anual de Ensino
Seção III – Definição dos Cursos Regulares Obrigatórios
Seção IV – Cursos da Corporação
Seção V – Cursos e / ou Estágios fora Corporação
Seção VI – Quorum para Realização dos Cursos
Seção VII – Ofertas de Cursos
Seção VIII – Cancelamento, Suspensão, Adiamento Curso ou Estágio.
Seção IX – Proposta de Criação de Cursos
Seção X – Homologação de Atas de Concursos
Seção XI – Apresentação
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PRIMEIRA PARTE
CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE O ENSINO E A INSTRUÇÃO
TÍTULOI
DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS
CAPÍTULO I
FINALIDADE
Art. 1º Esta Diretriz tem por finalidade regular o planejamento, a coordenação, a fiscaliza-
ção e o controle das atividades de formação, habilitação, atualização, extensão, especialização e aper-
feiçoamento do ensino e da instrução nos níveis de oficiais e praças da Polícia Militar do Estado do
Rio de Janeiro.
CAPÍTULO II
REFERÊNCIAS LEGAIS
Art. 2º A elaboração da Diretriz Geral de Ensino e Instrução, foi calcada, basicamente, nos
seguintes documentos:
T Í T U L O II
DO ENSINO E DA INSTRUÇÃO POLICIAL MILITAR
CAPÍTULO I
DOS PRINCÍPIOS
Art. 4º O ensino e a instrução policial militar será ministrado com base, no que couber, nos
seguintes princípios:
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS GERAIS
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Art. 6º O ensino e a instrução policial militar terá como objetivo superior proporcionar aos
policiais militares a necessária habilitação para o exercício de cargos e funções previstos no seu quadro
de organização, bem como para o bom desempenho das atividades funcionais inerentes ao profissional
de segurança pública na execução do serviço de polícia ostensiva e preservação da ordem pública, ten-
do como principais metas:
CAPITULO III
DAS ESTRATÉGIAS
I – A adoção de práticas de incentivo, com vistas ao acesso aos níveis mais elevados do
ensino e da instrução policial militar, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada
um;
II – Implementação de padrões mínimos de qualidade do ensino e da instrução policial
militar, de insumos indispensáveis ao desenvolvimento do processo ensino – aprendizagem;
III – A elaboração de revisões e atualizações curriculares pautadas no caráter
interdisciplinar e na transversalidade dos conteúdos programáticos, onde direitos humanos e cidadania
são referências éticas, normativas – legais e práticas que privilegiam o respeito à pessoa, à justiça
social e à compreensão e valorização das diferenças;
IV – Modernização dos métodos e processos de ensino com vista a melhor transmissão de
conhecimentos, informações, esclarecimentos úteis ou indispensáveis ao ensino e à instrução policial
militar;
CAPÍTULO IV
DO PLANEJAMENTO
Art. 8º No âmbito das atividades de ensino e instrução, para que o processo ensino-
aprendizagem alcance a necessária eficácia, devem ser observados os seguintes princípios de planeja-
mento:
SEGUNDA PARTE
DO ENSINO POLICIAL MILITAR
CAPITULO I
DA ESTRUTURA DO ENSINO
I – Níveis de Ensino: versam sobre a escolaridade das diferentes atividades de ensino e sua
correlação com cargos e funções existentes nas organizações policiais militares;
II – Modalidades de Ensino: dispõem sobre as áreas de concentração dos estudos e das
funções policiais militares;
III – Ciclos de Ensino: dispõem sobre o grupamento das atividades de ensino necessárias à
progressão da carreira policial militar.
§ 1º O ensino policial militar abrange 02 (duas) áreas distintas, porém harmônicas e inter-
dependentes, a saber:
tropologia, políticas públicas, teoria geral do estado, planejamento estratégico, indicadores de desem-
penho institucional, do direito constitucional e administrativo serão úteis nesta área.
II - Área Administrativa Policial Militar: cuidará dos temas relacionados às questões da
administração interna da Corporação nos campos de pessoal, materiais, finanças e outros. Os conheci-
mentos da teoria da administração, gestão estratégica, psicologia, antropologia social e sociologia or-
ganizacional serão bastante úteis nesta área.
III - Área Técnico - Operacional: cuidará dos aspectos ligados à atividade de polícia e das
técnicas de policiamento. Os conhecimentos sobre gestão, segurança pública, direito administrativo da
ordem pública, direito penal, direito processual penal, psicologia social, criminologia, ética, deontolo-
gia, planejamento e gestão operacional, indicadores de desempenho operacional, direitos humanos, uso
da força, sociologia e análise transacional serão úteis no processo de fundamentação das ações opera-
cionais.
CAPÍTULO II
DO SISTEMA DE ENSINO
CAPÍTULO III
MODALIDADES DO ENSINO
CAPÍTULO IV
FORMAS DO ENSINO
CAPÍTULO V
PLANEJAMENTO ADMINISTRATIVO DO ENSINO
SEÇÃO I
PLANEJAMENTO DO ENSINO
Art. 14 O planejamento do ensino deverá ter sempre como objetivo a atividade fim da Cor-
poração e orientar-se-á no sentido de:
§ 1º Para fins de planejamento de ensino o ano escolar na Polícia Militar do Estado do Rio
de Janeiro abrange:
I – Planejamento;
II – Programação;
III – Execução;
IV – Controle de Desempenho; e,
V – Avaliação de Resultados.
SEÇÃO II
PROGRAMA ANUAL DE ENSINO
§ 4º Toda documentação específica de ensino, assim como os prazos de remessa para apre-
ciação e aprovação constam do anexo “A” desta Diretriz.
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SEÇÃO III
DEFINIÇÃO DOS CURSOS REGULARES OBRIGATÓRIOS
Art. 16 A Polícia Militar do Rio de Janeiro por meio de sua Diretoria de Ensino e Instrução
realizará, anualmente, cursos regulares, para os quais são estabelecidas condições para funcionamento:
X - Curso de Especialização: destinado aos policiais militares indicados dentre aqueles que
tenham condições de exercer atividades para as quais os cursos os habilitem, proporcionando aprofun-
damento específico de técnicas ou conhecimentos em área peculiar da atividade policial. Os cursos se-
rão realizados nas Unidades de Ensino ou Especializadas e deles participarão os candidatos seleciona-
dos e indicados de acordo com as instruções reguladoras para a seleção de concursos internos ou ex-
ternos.
§ 1º A carga horária referente a cada curso será definida por meio de currículos elaborados
ou aprovados pela Diretoria de Ensino e Instrução.
SEÇÃO IV
CURSOS DA CORPORAÇÃO
Art. 17 A Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro mantém, regularmente, dentro das
modalidades de Educação Básica e Superior, os seguintes níveis de ensino e respectivo curso:
VII - Nível de ensino de extensão: integram esta modalidade os cursos que objetivam com-
plementar os conhecimentos e técnicas, anteriormente adquiridos.
SEÇÃO V
CURSOS E ESTÁGIOS FORA DA CORPORAÇÃO
Art. 19 Poderão ser aproveitadas vagas oferecidas em cursos ou estágios a serem realizados
por instituições civis ou militares, nacionais ou estrangeiras.
V – Não ter sofrido sanção penal por motivo que atente contra o decoro da categoria e o
pundonor policial militar, nos últimos 05 (cinco) anos, a contar da data do requerimento;
VI – Não ter cometido transgressão disciplinar de natureza grave, atentatória ao decoro ou
a o pundonor policial militar, nos últimos 05 (cinco) anos, a contar da data do requerimento;
VII – Não ter estado em situação de Incapacidade Física Parcial (IFP) ou Licenciamento
para Tratamento de Saúde (LTS) por um período superior a 12 (doze) meses, cumulativos ou não, nos
últimos 05 (cinco) anos, a contar da data do requerimento.
VIII – Não estar respondendo, na condição de acusado, a processo judicial ou
administrativo ou a qualquer procedimento investigatório;
IX – Ser aprovado em exame de suficiência intelectual, oral ou escrito, com grau igual ou
superior a 7,0 (sete inteiros), de acordo com as instruções reguladoras específicas;
X – Ter cumprido o interstício mínimo para a inscrição; e,
XI – Outras, de acordo com a especificidade das instruções reguladoras.
SEÇÃO VI
QUORUM PARA A REALIZAÇÃO DOS CURSOS
§ 1º Caso não atinja o quorum mínimo exigido, o mesmo poderá ser cancelado pela Direto-
ria de Ensino e Instrução.
SEÇÃO VII
OFERTAS DE CURSOS
Art. 23 A Polícia Militar poderá realizar cursos e estágios a funcionar na Corporação ou fo-
ra desta, conforme o previsto no Programa Anual de Ensino - PAE. Para os cursos e estágios não pre-
vistos em tempo hábil, após análise da diretoria de ensino, serão adotadas as seguintes providências:
II – Cursos / estágios fora da Corporação: poderão ser aceitas vagas em cursos e / ou está-
gios fora da Corporação, devendo constar em Nota Suplementar.
SEÇÃO VIII
CANCELAMENTO, SUSPENSÃO OU ADIAMENTO DE CURSO OU ESTÁGIO.
SEÇÃO IX
PROPOSTA DE CRIAÇÃO DE CURSOS
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I - Justificativa;
II - Objetivos do Curso;
III - Grade Curricular;
IV - Objetivos das Matérias;
IV - Síntese do Plano de Curso;
a) Período;
b) Duração;
c) Dias letivos;
d) Nível (Oficiais ou Praças);
e) Números de Alunos;
f) Número de Instrutores; e,
V - Custos de Realização.
SEÇÃO X
HOMOLOGAÇÃO DE ATAS DE CONCURSOS
Art. 26 As atas de concursos internos e externos, bem como as de conclusão de cursos se-
rão homologadas conforme a seguir:
I - Concurso externo: pelo Comandante Geral, até 07 (sete) dias após o recebimento,
conforme os prazos previstos no anexo “A” da presente Diretriz;
II - Concurso interno: pelo Diretor de Ensino, até 07(sete) dias após o recebimento,
conforme os prazos previstos no anexo “A” da presente Diretriz;
III - As Atas de matrícula e conclusão de cursos: pelo Diretor de Ensino e Instrução, até 07
(sete) dias após o recebimento, conforme os prazos previstos no anexo “A” da presente Diretriz.
SEÇÃO XI
APRESENTAÇÃO
Art. 27 Nos concursos externos a Diretoria Geral de Pessoal deverá fazer a apresentação
dos candidatos selecionados aos Órgãos de Apoio de Ensino (OAE) e outras organizações policiais mi-
litares que recebam o encargo de conduzirem cursos ou estágios, a fim de serem matriculados no curso
para o qual se habilitaram, devendo, também, encaminhar documentação pertinente à Diretoria de En-
sino e Instrução.
Parágrafo Único. Nos concursos internos a Diretoria de Ensino e Instrução remeterá a rela-
ção dos candidatos selecionados à Diretoria Geral de Pessoal e esta providenciará a apresentação do
policial militar aos Órgãos de Apoio de Ensino (OAE) e outras organizações policiais militares que re-
cebam o encargo de conduzirem cursos ou estágios, a fim de serem matriculados no curso para o qual
se habilitaram.
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SEÇÃO XII
MATRÍCULA
Art. 28 A matrícula nos cursos realizados na Corporação, será efetivada por ato do
Comandante Geral, mediante ata de matrícula encaminhada à Diretoria de Ensino e publicada em
Boletim da Polícia Militar, de acordo com o parecer dos Comandantes dos Órgãos de Apoio de Ensino
(OAE) e outras organizações policiais militares que recebam o encargo de conduzirem cursos ou
estágios.
§ 1º O prazo para a remessa da ata de matrícula será de 08 (oito) dias úteis após o início do
curso, conforme estabelece o anexo “A” desta Diretriz.
SEÇÃO XIII
ADIAMENTO DE MATRÍCULA
Art. 29 O policial militar indicado para freqüentar curso ou estágio na Corporação poderá
obter adiamento de sua indicação, por apenas uma vez, mediante requerimento ao Diretor de Ensino e
Instrução, no qual declare expressa e formalmente que se sujeita aos prejuízos decorrentes da aplicação
da legislação pertinente.
§ 1º. A partir do adiamento novo requerimento só poderá ser encaminhado e deferido por
motivo de saúde própria ou de seu(s) dependente(s), comprovado por meio da Junta Ordinária de Ins-
peção de Saúde (JOIS) da Corporação ou por relevante razão, comprovado por meio de documento
próprio, analisado pelo Diretor de Ensino e Instrução.
§ 2º Será considerado como adiamento de matrícula, o aluno que tenha sido desligado do
curso ou estágio, a pedido, exceto nos casos de saúde própria ou de dependente devidamente compro-
vado pela JOIS.
SEÇÃO XIV
TRANCAMENTO DE MATRÍCULA
Art. 30 O trancamento de matrícula poderá ser concedido pelo Comandante Geral apenas
01 (uma) vez, em qualquer curso ou estágio, mediante requerimento ao Comandante do Órgão de A-
poio de Ensino (OAE) e de outras organizações policiais militares que recebam o encargo de conduzi-
rem cursos ou estágios, nos seguintes casos:
I - Por motivo de saúde do aluno, até que cesse esse motivo, devidamente comprovado pela
JOIS;
II – Necessidade de tratamento de saúde de dependente legal, desde que comprovado ser
indispensável à assistência permanente por parte do aluno;
III – Caso de gravidez que interfira no desempenho do aluno; e,
IV – Necessidade particular do aluno considerada justa pelo Comandante Geral.
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Parágrafo Único. O aluno que solicitar o trancamento de matrícula deverá assumir, por
escrito, que se sujeita aos prejuízos decorrentes da aplicação da legislação pertinente à Corporação, em
particular ao Estatuto dos Policiais Militares do Rio de Janeiro, às leis de promoções e suas respectivas
regulamentações.
SEÇÃO XV
DESLIGAMENTO DE CURSO
I – Permanecer com o aluno desligado do curso ou estágio até que a situação seja definida
pela Diretoria Geral de Pessoal ou pela Diretoria de Ensino e Instrução, no caso dos policiais militares
de coirmãs.
II - Apresentar à Diretoria Geral de Pessoal ou as coirmãs, os alunos desligados dos cursos
ou estágios.
SEÇÃO XVI
CONSELHO DE ENSINO
SEÇÃO XVII
REMATRÍCULA
Art. 33 O aluno que tenha sido reprovado no respectivo curso terá direito a uma nova ma-
trícula por apenas 01 (uma) vez.
§ 1º O aluno do CFO, reprovado, terá direito a uma nova matrícula, apenas uma vez, du-
rante todo o curso.
§ 2º Não terá direito à nova matrícula o aluno que tenha sido desligado a pedido, depois de
ter sua matrícula adiada por uma vez, exceto quando o pedido de desligamento for por motivo de
saúde própria ou de dependente, devidamente comprovado pela JOIS.
Art. 35 A solicitação de nova matrícula será feita por meio de requerimento ao Diretor de
Ensino e Instrução.
SEÇÃO XVIII
ATAS DE ENCERRAMENTO
Art. 36 As atas de encerramento dos diversos cursos ou estágios, deverão ser remetidas à
Diretoria de Ensino e Instrução, em conformidade com os prazos previstos no anexo “A” destas Dire-
trizes.
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SEÇÃO XIX
ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE HABILITAÇÃO
§ 2º A Unidade onde o estágio será realizado, ao término, deverá elaborar um relatório que
registre as observações sobre o desempenho dos alunos, aspectos positivos e negativos, encaminhan-
do-o a OPM promotora do curso, até 08 (oito) dias após o término do referido estágio.
§ 4º O Estágio Supervisionado de Habilitação não poderá ultrapassar 30% (trinta por cen-
to) da carga horária da teoria ministrada.
CAPÍTULO VI
ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA DO ENSINO
SEÇÃO I
DO ANO ESCOLAR
Art. 38 O ano escolar abrange o período letivo, incluindo datas das verificações, recesso
escolar e planejamento didático.
§ 1º O ano escolar será definido no Programa Anual de Ensino e estará compreendido entre
o primeiro dia útil do mês de janeiro e o último dia útil do mês de dezembro do ano correspondente.
§ 3º O dia letivo: compreende o dia de efetivo trabalho escolar, incluindo o tempo reserva-
do às verificações.
§ 4º A semana pedagógica será realizada com a presença de todo o Corpo Técnico e Corpo
Docente do Curso ou Estágio, preferencialmente, na semana da apresentação do curso.
SEÇÃO II
DO CALENDÁRIO GERAL DE ENSINO
Art. 39 O Calendário Geral de Ensino da Corporação será elaborado pela Diretoria de En-
sino e Instrução através do Programa Anual de Ensino (PAE).
§ 1º O Programa Anual de Ensino (PAE) servirá como ponto de partida dos Órgãos de A-
poio de Ensino (OAE) e de outras organizações policiais militares que recebam o encargo de conduzi-
rem cursos ou estágios, para o planejamento de suas atividades em seus respectivos Planos Gerais de
Ensino (PGE).
§ 2º O Programa Anual de Ensino (PAE) constituirá um dos anexos das Normas de Plane-
jamento e Conduta do Ensino e Instrução (NPCEI).
SEÇÃO III
DOCUMENTOS BÁSICOS DE ENSINO
Parágrafo Único. Os documentos de que tratam o caput deste artigo deverão ser remetidos
a Diretoria de Ensino e Instrução, dentro do prazo estabelecido no anexo A, com o objetivo de serem
avaliados tecnicamente.
SEÇÃO IV
DO REGIME ESCOLAR
Art. 42 A carga horária diária e os tempos de aula deverão acontecer conforme abaixo:
Parágrafo Único. Nos cursos e estágios que por extrema necessidade necessitem extrapolar
o contido nos incisos I e II, os Comandantes dos Órgãos de Apoio de Ensino (OAE) e de outras orga-
nizações policiais militares que recebam o encargo de conduzirem cursos ou estágios deverão apresen-
tar justificativas para aprovação pela Diretoria de Ensino e Instrução.
SEÇÃO V
DO REGIME DISCIPLINAR
Art. 43 Os alunos dos cursos e estágios estão sujeitos ao regime disciplinar previsto no re-
gulamento específico em vigor na Corporação, no Regimento Interno de cada OAE, bem como nas
normas estabelecidas nesta Diretriz e nos respectivos planos de cursos ou estágios dos Órgãos de A-
poio de Ensino (OAE) e de outras organizações policiais militares que recebam o encargo de conduzi-
rem cursos ou estágios.
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Parágrafo Único. Nos casos em que os policiais militares não sejam transferidos ou postos
à disposição dos Órgãos de Apoio de Ensino (OAE) e de outras organizações policiais militares que
recebam o encargo de conduzirem cursos ou estágios, a responsabilidade disciplinar ficará com a Uni-
dade de origem; estarão, contudo sujeitos às sanções previstas nestas Diretrizes e nas normas de con-
duta escolar.
SEÇÃO VI
MÉTODOS E TÉCNICAS DE ENSINO
Art. 45 O ensino deve ser eminentemente prático, objetivo, contínuo, gradual e sucessivo,
no âmbito de cada matéria, devendo ser conduzido de modo que:
SEÇÃO VII
DIREÇÃO E COORDENAÇÃO DO ENSINO
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§ 1º Compete à Divisão de Ensino dos Órgãos de Apoio de Ensino (OAE), bem como às 3ª
Seções das organizações policiais militares que recebam o encargo de conduzirem cursos ou estágios,
o planejamento geral, a coordenação e o controle do ensino e da aprendizagem, assim como a orienta-
ção educacional e pedagógica.
SEÇÃO VIII
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA E EDUCACIONAL
Art. 47 A orientação pedagógica tem por finalidade direcionar o ensino por meio de méto-
dos e técnicas, de pesquisas, de estrutura curricular, de acompanhamento docente, de avaliação do pro-
cesso ensino-aprendizagem, e a orientação educacional tem por finalidade acompanhar e orientar os
discentes a opções conscientes, baseados no conhecimento racional dos fatos e situações, direcionan-
do-os gradativamente para a maturidade individual e social em que deverá assumir papéis, individual-
mente, satisfatórios e socialmente desejáveis, a partir da compreensão dos objetos educacionais desse
sistema de ensino, sua estrutura e organização.
SEÇÃO IX
ACOMPANHAMENTO PSICOLÓGICO
a) Explanações Teóricas;
b) Dinâmicas de Grupo;
c) Aplicações de Testes e Questionários;
d) Entrevistas Individuais ou em grupos;
e) Pesquisas Técnico - Científicas;
f) Estudo de Caso; e,
g) Supervisão de Estagiários.
SEÇÃO X
COMPOSIÇÃO DO CORPO DOCENTE
Art. 49 O corpo docente dos Órgãos de Apoio de Ensino (OAE) e de outras organizações
policiais militares que recebam o encargo de conduzirem cursos ou estágios será constituído de polici-
ais militares instrutores ou professores civis portadores de habilitações e títulos exigidos para o exercí-
cio dos cargos, de acordo com a legislação vigente na Corporação.
§ 2º Para cada curso / estágio, haverá obrigatoriamente 01 (um) Oficial coordenador, de-
signado pelo Comandante do Órgão de Apoio de Ensino (OAE) e de outras organizações policiais mi-
litares que recebam o encargo de conduzirem cursos ou estágios.
§ 5º Os Comandantes, Chefes e Diretores que tenham sob seu comando os policiais milita-
res designados para lecionar, deverão liberá-los nos horários programados para as aulas, procurando
propiciar-lhes condições de preparar as sessões de aulas, considerando-se o ensino como prioritário.
§ 8º Nos cursos / estágios para oficiais, no âmbito da Corporação, o instrutor deverá ser no
mínimo:
§ 9º Para os demais cursos / estágios no âmbito da Corporação, o instrutor deverá ser pos-
suidor de curso / estágio técnico na disciplina a ser ministrada.
SEÇÃO XI
CONTRATOS E CONVÊNIOS
Art. 50 Face à necessidade de docentes e meios especializados, poderão ser firmados con-
vênios ou contratos com entidades públicas, particulares ou, ainda, com professores de disciplinas de
natureza civil.
§ 1º Poderá também ser firmado contrato / convênio com empresa ou pessoal especializa-
do, para a confecção de projetos de interesse da área do ensino.
SEÇÃO XII
AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM
I - Corrigir, em tempo hábil, qualquer desvio na busca de objetivos fixados no plano didá-
tico, por meio de constante aperfeiçoamento do corpo docente;
II - Fornecer subsídios para a pesquisa pedagógica sobre o resultado de avaliação;
III - Servir de base à elaboração de juízo sintético sobre a atuação dos professores;
IV - Verificar a mudança de comportamento dos discentes e o atendimento dos objetivos
contidos em cada unidade didática; e,
V - Medir o aproveitamento e classificar os discentes.
I - Prova escrita;
II - Prova prática;
III - Trabalhos Escolares Escritos;
IV - Projeto de pesquisa; e,
V – Trabalho Técnico Profissional (TTP); e,
VI - Outras formas de avaliação, de acordo com as Instruções Provisórias para Avaliação
do Ensino e Medida da Aprendizagem.
Art. 52 Os critérios para aplicação, correção, apuração e valorização das verificações estão
regulados nas Instruções Provisórias para Avaliação do Ensino e Medida da Aprendizagem.
Art. 53 As condições de avaliação do aluno no curso / estágio estão contidas nas Instruções
Provisórias para Avaliação do Ensino e Medida da Aprendizagem.
.§ 2º A nota a ser computada para efeito de cálculo da média final do curso / estágio e con-
seqüente classificação final, será a nota mínima necessária para aprovação.
SEÇÃO XIII
ATIVIDADES EXTRACLASSE
Art. 54 As atividades extras são as desenvolvidas fora do ambiente das salas de aula, de-
vendo ser apoiadas pelos Estabelecimentos de Ensino, com o objetivo de complementar a formação
global do aluno.
I - Estágios operacionais;
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II - Jornadas Policiais;
III - Estudo Obrigatório;
IV - Trabalho de Grupo / Individual;
V - Pesquisas Acadêmicas; e,
VI – Exercícios Práticos.
§ 2º As atividades que não se ligam diretamente aos currículos e programas das disciplinas,
devem ser desenvolvidas através de:
I - Grêmios;
II - Competições Desportivas;
III - Atividades Artísticas;
V - Visitas; e;
VI - Viagens de Estudo.
VII – Outras atividades vinculadas ao processo ensino-aprendizagem.
§ 4º Além das atividades previstas nos parágrafos 1º e 2º, outras poderão ser promovidas,
tais como:
I - Festa de formatura;
II - Práticas religiosas;
III - Palestras, conferências, debates, simpósio e congressos; e,
IV - Eventos Sociais.
SEÇÃO XIV
PESQUISA ACADÊMICA
SEÇÃO XV
TTP – TRABALHO TÉCNICO PROFISSIONAL
Art. 56 O TTP não deve ser considerado simplesmente um trabalho a mais a ser realizado
pelo Oficial-aluno, mas sim como uma contribuição de real valor para a Corporação que possa servir
de subsídio para o desenvolvimento e a aplicação prática de atividades relevantes interesse da institui-
ção.
SEÇÃO XVI
SEMINÁRIOS, CONFERÊNCIAS, SIMPÓSIOS, CONGRESSOS E DEBATES.
Art. 57 São eventos que poderão ser programados e desenvolvidos pelos estabelecimentos
de ensino, com fins educativos e que possibilitem, ao corpo docente e discente, discutirem temas po-
lêmicos e complexos.
Parágrafo Único. As propostas para realização desses eventos deverão ser encaminhadas à
Diretoria de Ensino, com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias da data de sua realização, para a-
preciação e autorização, devendo nelas constar o custo do empreendimento, bem como as possíveis
presenças de personalidades que participarão como palestrantes e debatedores dos assuntos temáticos.
SEÇÃO XVII
VISITAS E VIAGENS DE ESTUDO
SEÇÃO XVIII
DIPLOMA, CERTIFICADO E HISTÓRICO ESCOLAR.
Art. 59 Diploma e Certificado são documentos oficiais emitidos pela Corporação com o
respectivo Histórico Escolar, que atestam ter a pessoa nele mencionada, concluído curso ou estágio
com aproveitamento.
SEÇÃO XIX
CONSELHO DE CLASSE
§ 3º Ao Conselho de Classe compete deliberar por maioria absoluta dos presentes, cabendo
ao presidente o voto de desempate.
I - Assiduidade;
II - Comportamento e conduta geral dentro e fora da sala de aula;
III - Notas obtidas nas disciplinas, áreas de estudo ou atividade em que for aprovado;
IV - Circunstâncias diversas que tenham interferido para prejudicar o aproveitamento do
aluno na disciplina analisada; e,
V - Conceito geral de que desfruta o aluno no âmbito da escola.
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SEÇÃO XX
FORMATURAS E CERIMÔNIAS
Art. 61 As formaturas e cerimônias dos cursos deverão ser programadas nos respectivos
planos de cursos e nos calendários de atividades dos estabelecimentos de ensino e Unidade Policial
Militar com Encargo de Ensino.
§ 3º Todos os aspectos acima citados deverão ser tratados com a Diretoria de Ensino e Ins-
trução, antes da solicitação formal de apreciação e aprovação do documento oficial.
SEÇÃO XXI
PARANINFO E NOME DE TURMA
Art. 62 Os critérios e prazos para indicações de nomes para escolha do paraninfo do curso
e designação da turma, bem como a lista de convidados para a solenidade de encerramento dos cursos,
estão regulados em norma específica.
SEÇÃO XXII
VISITAS E INSPEÇÕES
Art. 63 As visitas aos Órgãos de Apoio de Ensino (OAE) e de outras organizações policiais
militares que recebam o encargo de conduzirem cursos ou estágios serão realizadas de forma
inopinada, a critério do Comandante Geral ou por sugestão do Diretor de Ensino e Instrução e serão
reguladas em Nota de Instrução (NI), quando programadas.
Art. 64 As inspeções do ensino serão realizadas pelo Diretor de Ensino em datas e horários
previstos no calendário do plano de inspeções da Diretoria de Ensino. Os Órgãos de Apoio de Ensino
(OAE) e de outras organizações policiais militares que recebam o encargo de conduzirem cursos ou es-
tágios deverão manter atualizados para fim de inspeção os seguintes documentos:
SEÇÃO XXIII
FONTES DE CONSULTA
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§ 1º Outras fontes poderão ser adotadas, desde que aprovadas como “técnico didático”, pe-
la Diretoria de Ensino e Instrução.
§ 3º Manuais referentes ao ensino e à instrução poderão ser elaborados desde que sejam
obedecidas as Instruções para Publicações da Polícia Militar devendo, inicialmente, serem submetidas
à apreciação da Diretoria de Ensino e Instrução e, posteriormente, aprovados pelo Comandante Geral.
SEÇÃO XXIV
ELABORAÇÃO E REVISÃO CURRICULAR
Art. 66 A elaboração e a revisão dos currículos dos diversos cursos e estágios da Corpora-
ção serão feitas de acordo com a Metodologia para Elaboração e Revisão de Currículos (MERC) da
Corporação.
SEÇÃO XXV
FÉRIAS E RECESSOS ESCOLARES
Art. 67 As férias e os recessos escolares deverão constar dos respectivos planos de cursos
dos Estabelecimentos de Ensino para fins de apreciação e aprovação final da Diretoria de Ensino e Ins-
trução.
SEÇÃO XXVI
RESPONSABILIDADE PELO ENSINO
§ 1º A competência citada no caput deste Artigo, será delegada também aos Comandantes
dos Órgãos de Apoio de Ensino (OAE) e de outras organizações policiais militares que recebam o
encargo de conduzirem cursos ou estágios.
SEÇÃO XXVII
EMPREGO DE ALUNOS EM ATIVIDADES OPERACIONAIS
Art. 69 O corpo discente das Unidades de Ensino somente serão empregados em atividades
operacionais quando estas atividades contribuírem para o processo ensino-aprendizagem ou ainda nos
casos de mobilização de todo o efetivo da Corporação, em virtude de grave perturbação da ordem
pública ou por decisão do Comandante Geral.
SEÇÃO XXVIII
NOTA SUPLEMENTAR
Parágrafo único. Os Cursos e Estágios a serem inseridos no PAE (Plano Anual de Ensino),
através de nota suplementar, terão como prazo máximo até o último dia útil do mês de março do ano
vigente.
SEÇÃO XXIX
COMPETIÇÕES DESPORTIVAS
I - Atletismo;
II - Basquetebol;
III - Voleibol;
IV - Futebol (campo e salão);
V - Natação;
Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 076 - 23 Nov 2004 36
VI - Artes Marciais; e,
VII - Tiro;
§ 2º Anualmente deverá ser elaborado um calendário desportivo que será aprovado pelo
Comando Geral e divulgado no âmbito da Corporação.
CAPÍTULO VII
SELEÇÃO DE CANDIDATOS AOS CURSOS E ESTÁGIOS
§3º As inscrições serão feitas pela Diretoria de Ensino e Instrução, de acordo com as
Instruções Reguladoras de Concursos Internos e Externos.
§ 1º As indicações para os cursos fora da Corporação serão realizadas através dos seguintes
critérios:
TERCEIRA PARTE
TÍTULO III
DA INSTRUÇÃO POLICIAL MILITAR
I – Conhecimentos Gerais sobre o exercício da atividade policial, com especial ênfase para
questões relacionadas com os princípios legais que norteiam os direitos humanos, o direito administra-
tivo da ordem pública e a administração de conflitos;
II - Conhecimentos e técnicas especiais aplicadas ao policiamento preventivo; e,
III – Conhecimentos e técnicas operacionais aplicadas às ações táticas de repressão qualifi-
cada, com destaque para o uso legítimo da força legal.
§ 2º A instrução visa muito mais do que o simples aprimoramento profissional. Para o po-
licial militar ela propicia a interação, o contato do chefe com os seus subordinados, nos diferentes es-
calões, transmitindo seus conhecimentos e experiência profissional, fazendo as observações analíticas
que se tornem necessárias, recebendo sugestões e identificando aspirações.
CAPÍTULO XIV
OBJETIVOS DA INSTRUÇÃO
Art. 75 A Instrução Policial Militar possui caráter prático e visa a atingir os seguintes obje-
tivos:
CAPÍTULO XV
PRINCÍPIOS DA INSTRUÇÃO
Art. 76 A Instrução Policial Militar deve ser ministrada de forma objetiva, com base nos
seguintes princípios:
CAPÍTULO XVI
MÉTODOS DA INSTRUÇÃO
CAPÍTULO XVII
PLANEJAMENTO DA INSTRUÇÃO
SEÇÃO I
INSTRUÇÃO DE MANUTENÇÃO
§ 5º A instrução de manutenção deve ser realizada de forma dinâmica, com emprego de to-
das as técnicas e meios disponíveis, inclusive os serviços internos e de supervisão, dando-se ênfase às
técnicas de:
I – Cadernos de Instrução: é a atividade que permite ao policial militar desenvolver seu es-
tudo profissional nas horas de folga de seu trabalho e com aproveitamento de conhecimentos e experi-
ências anteriores, objetivando:
Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 076 - 23 Nov 2004 40
SEÇÃO II
INSTRUÇÃO TÉCNICA ESPECÍFICA
Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 076 - 23 Nov 2004 41
Art. 80 A Instrução Técnica Específica objetiva assegurar ao policial militar das Unidades Especia-
lizadas, as habilidades específicas de suas atividades funcionais.
Parágrafo Único. A Instrução Técnica Específica destina-se principalmente às Unidades Especiali-
zadas da Corporação e serão ministradas de acordo com os seus respectivos planos de instruções técnica especí-
fica.
SEÇÃO III
INSTRUÇÃO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
Art. 81 A Instrução de Educação Física será obrigatória para todos os policiais militares, os quais
serão avaliados semestralmente, através do Teste de Aptidão Física (TAF), conforme procedimentos em norma
específica (D – 5 / Boletim PM nº 62, de 02 de abril de 1990 e alterações correspondentes).
Parágrafo Único. Quando o TAF for aplicado com a finalidade de promoção, as Atas deverão ser
encaminhadas à Diretoria Pessoal, até o quinto dia útil do mês correspondente.
SEÇÃO IV
INSTRUÇÃO DE TIRO POLICIAL
Art. 82 A Instrução de Tiro Policial (ITP) será desenvolvida, anualmente, de acordo com a norma
específica adotada na Corporação (Nota de Instrução EMG / PM – 1 nº 07, de 09 de dezembro de 1998, publi-
cada em Boletim PM nº 228, de 09/12/1998).
§ 1º A instrução de tiro será obrigatória para todos os policiais militares, os quais serão avaliados,
anualmente, através do Teste de Aptidão de Tiro (TAT) e o resultado do teste será considerado apto ou inapto e
publicado em boletim interno da Unidade.
§ 2º Nenhum policial militar poderá ser submetido à avaliação de tiro (TAT), sem que antes tenha
recebido instrução teórica e prática no ano considerado.
§ 3º O policial militar considerado inapto no TAT será imediatamente afastado da atividade
operacional e matriculado no Curso de Atualização Profissional (CAP) correspondente.
CAPÍTULO XVIII
SUPERVISÃO, COORDENAÇÃO E CONTROLE.
Art. 83 A supervisão das instruções nas Unidades ficará a cargo da Diretoria de Ensino e Instrução,
através das inspeções inopinadas.
§ 1º A coordenação e o controle das instruções ficará sob a responsabilidade das Divisões de Ensi-
no dos Órgãos de Apoio de Ensino ou 3ª Seções das Unidades Operacionais e Unidades Operacionais Especiais.
§ 2º Nas Unidades Administrativas a coordenação e o controle das instruções ficará sob a respon-
sabilidade do Subcomandante.
§ 3º O controle e a fiscalização da instrução serão realizados através dos seguintes meios:
I – Auto – inspeção;
II – Verificação direta, mediante a realização de visitas, inspeções e supervisões, programadas ou
não; e,
III – Análise e apreciação dos documentos de instrução.
CAPÍTULO XIX
CONDUTA DA INSTRUÇÃO POLICIAL MILITAR
I - Regime da instrução;
II - Distribuição do tempo;
III - Instrutores;
IV - Medidas de segurança (ver normas de segurança); e,
V – Conteúdos Programáticos a serem ministradas.
CAPÍTULO XX
PRESCRIÇÕES DIVERSAS
TÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 86 Outras normas para regular os temas tratados nestas diretrizes poderão ser expedidas, no in-
teresse do ensino ou instrução.
Art.87 O Comandante da Unidade encarregará competência ao oficial que exerça a função de chefe
da divisão de ensino ou da 3ª seção das Unidades, para representá-lo junto à Diretoria de Ensino e Instrução, fi-
cando responsável pelo controle, coordenação e execução da instrução no âmbito da Unidade.
§ 1º As instruções serão ministradas nas sedes das Unidades, em locais definidos pelo Comando
das mesmas.
§ 2º Independente das participações nas instruções previamente programadas nas Unidades, os po-
liciais militares empregados no serviço operacional diário, deverão receber preleção de 15 (quinze) minutos an-
tes do início do turno do serviço, quando serão discutidos assuntos normativos e doutrinários, relacionados à a-
tividade operacional, informações específicas sobre o serviço e orientações sobre técnica policial militar.
Art. 90 O Comandante, Chefe e Diretor de OPM no âmbito da sua competência funcional deverá
estimular entre os seus subordinados o acesso aos níveis superiores do ensino, criando condições facilitadoras,
desde que não comprometam o serviço policial militar.
Art. 92 Os casos omissos serão solucionados pelo Comandante Geral da Corporação, ouvida a
Diretoria de Ensino e Instrução.
Art. 93 Estas Diretrizes entrarão em vigor a partir da data de sua publicação, ficando revogadas as
disposições em contrário, especialmente a Diretriz Geral de Ensino (D – 8), a Diretriz Geral de Instrução (D –
9) e a publicação inserta em Aditamento ao Boletim da PM nº 024, de 01 de setembro de 2004 (Diretrizes
Gerais de Ensino e Instrução).
Rio de Janeiro, em 08 de novembro de 2004.
III - COMPOSIÇÃO DO ENSINO: O PGE é composto por várias partes devendo ser ela-
borado, exclusivamente pelos Órgãos de Apoio de Ensino e as organizações policiais militares encar-
regadas de conduzirem atividades de ensino, conforme modelo abaixo e remetido à Diretoria de Ensi-
no até o dia quinze do mês de dezembro.
1. FINALIDADE:
2. REFERÊNCIA:
3. PLANEJAMENTO DO ENSINO:
a. Ano Escolar;
b. Cursos ou Estágios.
1) Nome do Curso ou Estágio;
2) Local de funcionamento;
3) Duração;
4) Início e término;
5) Número de vagas;
6) Requisitos;
7) Considerações gerais;
8) Visitas e viagens de estudo;
9) Calendário de ensino (apenas referências: constituirá um documento anexo); e,
10) Horário das atividades.
4. CONDUTA:
a. Regime Escolar;
b. Métodos e Técnicas de Ensino;
c. Orientação Pedagógica;
d. Avaliação do Ensino;
e. Avaliação Psicológica;
f. Avaliação de Aprendizagem; e,
g. Atividades extraordinárias (visitas e viagens, competições desportivas, atividades so-
ciais, etc.).
5. ADMINISTRAÇÃO DO ENSINO:
a. Regime Escolar;
b. Divisão de Ensino:
1) Seção técnica de ensino;
2) Seção de orientação pedagógica;
3) Biblioteca;
4) Seção de meios auxiliares de ensino e publicações; e,
5) Outros órgãos.
c. Corpo Docente;
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d. Outros.
6. APOIO ADMINISTRATIVO:
a. Normas Administrativas;
b. Órgãos Administrativos;
c. Instalações Disponíveis:
1) Rancho;
2) Enfermaria;
3) Locais de recreação;
4) Locais de estudo; e,
5) Outras instalações.
7. PRESCRIÇÕES GERAIS:
a. Formaturas Gerais;
b. Cerimônias Escolares;
c. Uniformes e Apresentação Individual;
d.Relatório Anual de Ensino;
e. Regime Disciplinar;
f. Segurança do aquartelamento;
g.Férias; e,
h. Outros.
1. FINALIDADE:
2. REFERÊNCIAS:
3. OBJETIVO:
4. CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO:
a. Local de Funcionamento;
b. Duração;
Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 076 - 23 Nov 2004 46
c. Início e Término;
d.Número de vagas;
e. Requisitos e Condições;
f. Desenvolvimento do Curso ou Estágio;
g.Disponibilidades – Meses / Dias /Horas (dias letivos);
h. Visitas e Viagens de Estudos;
i. Calendário de Ensino do Curso ou Estágio (Apenas Referências); e,
j. Considerações Gerais.
5. CONDUTA:
a. Regime Escolar;
b. Métodos e Técnicas de Ensino;
c. Orientação Pedagógica;
d.Orientação Psicológica;
e. Currículo do Curso (Apenas Referência);
f. Avaliação da Aprendizagem;
g.Atividades Extraordinárias; e,
h. Outros.
6. ADMINISTRAÇÃO DO ENSINO:
a. Seção de Ensino;
b. Corpo Docente.
7. APOIO ADMINISTRATIVO:
a. Órgãos Administrativos;
b. Instalações Disponíveis.
8. PRESCRIÇÕES DIVERSAS:
a. Formaturas;
b. Cerimônias;
c. Uniforme e apresentação individual;
d. Regime Disciplinar;
e. Férias; e,
f. Outros.
II - MODELO:
Número de Or-
Área do Ensino Matérias Curriculares Carga Horária
dem
FUNDAMENTAL
PROFISSIONAL
4. OBJETIVOS:
Descrever os objetivos de cada matéria.
II - MODELO:
PLANO DE MATÉRIA
CURSO/ ESTÁGIOS
ANO
MATÉRIA
CARGA HORÁRIA
2. UNIDADES DIDÁTICAS:
3. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
IV – MODELO:
LOCAL E DATA
I - CONCEITO: Documento básico que deve ser elaborado ao término do curso / estágio
sendo da responsabilidade dos Órgãos de Apoio de Ensino e das organizações policiais militares
encarregadas de conduzirem atividades de ensino, conforme modelo abaixo. Deve ser remetido à
Diretoria de Ensino e Instrução no prazo de 30 (trinta) dias após o término do curso ou estágio.
II - MODELO:
1. Finalidade:
2. Objetivo:
3. Do Curso:
a. Local de funcionamento;
b. Duração (em semanas);
c. Período de funcionamento (de X a Y);
d. Relação classificatória e nominal dos matriculados e aprovados com os respectivos
conceitos / nota, dos reprovados e desligados.
1) Aprovados:
2) Reprovados:
3) Desligados:
4) Realizaram o curso por força de liminar:
5) Com direito a nova matrícula:
e. Relação nominal dos integrantes do corpo docente, com as respectivas matérias, bem
como o período em que essas matérias foram ministradas (se houver mais de um período);
LOCAL E DATA
ASSINATURA DO DIRETOR / COMANDANTE DA OPM
CONCEITO: Documento básico que deve ser elaborado ao término do ano letivo, sendo de respon-
sabilidade dos Órgãos de Apoio de Ensino e das organizações policiais militares encarregadas de conduzirem a-
tividades de ensino, conforme modelo abaixo. Deve ser remetido à Diretoria de Ensino no prazo de 30 (trinta)
dias após o término do ano letivo.
MODELO:
1. FINALIDADE:
2. OBJETIVO:
3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA DIRETORIA DE ENSINO:
4. FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E ESTÁGIOS:
a. Curso de Formação:
1) Início / término:
2) Matriculados:
3) Aprovados:
4) Outros dados:
b. Curso de Aperfeiçoamento:
1) Início / término:
2) Matriculados:
3) Aprovados:
4) Outros dados:
c. Curso de Especialização:
1) Início / término:
2) Matriculados:
3) Aprovados:
4) Outros dados:
d. Estágios:
1) Início / término:
2) Matriculados:
3) Aprovados:
4) Outros dados:
5. REGIME DE TRABALHO:
6. VISITAS E VIAGENS REALIZADAS:
7. MÉTODOS E TÉCNICAS DE ENSINO ADOTADOS:
8. ELABORAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E / OU REVISÃO DE CURRÍCULOS:
9. INSPEÇÕES DE ENSINO REALIZADAS PELO CMT DA UPM E / OU DIRETOR DE
ENSINO:
10. ATIVIDADES EXTRAORDINÁRIAS REALIZADAS:
11. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA DIVISÃO DE ENSINO:
a. Seção de Orientação Pedagógica;
b. Seção de Orientação Educacional;
c. Seção de Meios Auxiliares;
d. Bibliografia;
e. Outros.
12. PRINCIPAIS DOCUMENTOS DE ENSINO ELABORADOS:
13. ATIVIDADES DE APOIO ADMINISTRATIVO:
14. RENDIMENTOS DO ENSINO:
15. FORMATURAS GERAIS E CERIMÔNIAS REALIZADAS:
16. PRINCIPAIS PROBLEMAS
a. Com relação ao pessoal (Professores e Administração);
b. Com o apoio material;
c. Na seleção dos candidatos aos diversos Cursos; e,
Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 076 - 23 Nov 2004 51
d. Outros.
17. ATIVIDADES PLANEJADAS E NÃO REALIZADAS:
18. OUTROS COMENTÁRIOS (Relativos ao Ensino):
19. CONCLUSÕES:
LOCAL E DATA
I - CONCEITO: É o documento básico elaborado pelos Órgãos de Apoio de Ensino e pelas organi-
zações policiais militares encarregadas de conduzirem atividades de ensino promotoras de cursos ou estágios
correspondentes, conforme modelo abaixo. Deve ser remetida à Diretoria de Ensino no prazo de 08 (oito) dias,
após o início do curso ou estágio.
II – MODELO:
2. Foram ainda matriculados, por força de liminar (se for o caso), os alunos: (listar em ordem al-
fabética).
3. E nada mais havendo a constar o (Posto Nome / Comandante da OPM), mandou lavrar a pre-
sente Ata, que vai por ele assinada, pelo Chefe da Divisão de Ensino (ou 3ª Seção) e por
mim__________________ (Secretário Acadêmico, Secretário da Divisão de Ensino ou Adjunto da 3ª Seção)
que a escrevi.
LOCAL E DATA
CONCEITO: É o documento básico elaborado pelos Órgãos de Apoio de Ensino e pelas organiza-
ções policiais militares encarregadas de conduzirem atividades de ensino promotoras de cursos ou estágios cor-
respondentes, conforme modelo abaixo. Deve ser remetida à Diretoria de Ensino no prazo de 08 (oito) dias, a-
pós a conclusão do curso ou estágio.
MODELO:
OPM
LOCAL E DATA
CONCEITO: É o documento básico elaborado pelos policiais militares versando sobre o curso ou
estágio realizado no Brasil ou no Exterior, devendo ser remetido à Diretoria de Ensino no prazo de 15 (quinze)
dias após o regresso à Corporação, conforme modelo abaixo:
MODELO:
1. FINALIDADE DO CURSO OU ESTÁGIO:
2. DURAÇÃO:
3. ASSUNTOS ESTUDADOS (Comentários Gerais).
4. DESENVOLVIMENTO:
5. VISITAS E VIAGENS REALIZADAS:
6. CONCLUSÃO:
a. Opinião a respeito da objetividade do curso ou estágio em relação atividade policial militar;
b. Opinião sobre os principais aspectos, esforços ou atividades do curso ou estágio;
c. Outras conclusões em relação ao curso ou estágio;
d. Aspectos negativos do curso ou estágio; e,
e. Aspectos positivos do curso ou estágio.
LOCAL E DATA
ASSINATURA DO PM QUE REALIZOU O CURSO
Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 076 - 23 Nov 2004 53
Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 076 - 23 Nov 2004 54
III - COMPOSIÇÃO DA INSTRUÇÃO: O PGI é composto por várias partes devendo ser
elaborado, exclusivamente pelos Órgãos de Apoio de Ensino e as organizações policiais militares en-
carregadas de conduzirem atividades de instrução, conforme modelo abaixo e remetido à Diretoria de
Ensino e Instrução até o último dia útil do mês de novembro.
1. FINALIDADE:
2. REFERÊNCIA:
3. PLANEJAMENTO DA INSTRUÇÃO:
a. Ano de Instrução;
b. Instrução.
1) Título da instrução;
2) Local de funcionamento;
3) Duração;
4) Início e término;
5) Número de policiais militares alcançados;
6) Requisitos;
7) Considerações gerais;
8) Visitas e viagens de estudo;
9) Calendário de instrução (apenas referências: constituirá um documento anexo); e,
10) Horário das atividades.
4. CONDUTA:
a. Regime de Instrução;
b. Métodos e Técnicas de Instrução;
c. Orientação Pedagógica;
d. Avaliação da Instrução;
e. Avaliação Psicológica;
f. Avaliação de Aprendizagem; e,
g. Atividades extraordinárias (visitas e viagens, competições desportivas, atividades so-
ciais, etc.).
5. ADMINISTRAÇÃO DO ENSINO:
i. Regime de Instrução;
j. Divisão de Ensino / 3ª Seção:
1) Seção técnica de ensino;
2) Seção de orientação pedagógica;
3) Biblioteca;
4) Seção de meios auxiliares de ensino e publicações; e,
5) Outros órgãos.
Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 076 - 23 Nov 2004 55
6. APOIO ADMINISTRATIVO:
a. Normas Administrativas;
b. Órgãos Administrativos;
c. Instalações Disponíveis:
1) Rancho;
2) Enfermaria;
3) Locais de recreação;
4) Locais de estudo; e,
5) Outras instalações.
7. PRESCRIÇÕES GERAIS:
a. Formaturas Gerais;
b. Cerimônias;
c. Uniformes e Apresentação Individual;
d. Relatório Anual de Instrução;
e. Regime Disciplinar;
f. Segurança do aquartelamento;
g. Férias; e,
h. Outros.
1. FINALIDADE:
2. REFERÊNCIAS:
3. OBJETIVO:
4. CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO:
Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 076 - 23 Nov 2004 56
a. Local de Funcionamento;
b. Duração;
c. Início e Término;
d. Número de Policiais Militares Discentes;
e. Requisitos e Condições;
f. Desenvolvimento da Instrução;
g. Disponibilidades – Meses / Dias /Horas (dias letivos);
h. Visitas e Viagens de Estudos;
i. Calendário de Instrução (Apenas Referências); e,
j. Considerações Gerais.
5. CONDUTA:
a. Regime de Instrução;
b. Métodos e Técnicas de Instrução;
c. Orientação Pedagógica;
d. Orientação Psicológica;
e. Avaliação da Aprendizagem;
f. Atividades Extraordinárias; e,
g. Outros.
6. ADMINISTRAÇÃO DA INSTRUÇÃO:
a. Seção de Instrução;
b. Corpo Docente de Instrutores.
7. APOIO ADMINISTRATIVO:
a. Órgãos Administrativos;
b. Instalações Disponíveis.
8. PRESCRIÇÕES DIVERSAS:
a. Formaturas;
b. Cerimônias;
c. Uniforme e apresentação individual;
d. Regime Disciplinar;
e. Férias; e,
f. Outros.
IV – MODELO:
LOCAL E DATA
CONCEITO: Documento básico que deve ser elaborado ao término do ano escolar, sendo
de responsabilidade dos Órgãos de Apoio de Ensino e das organizações policiais militares encarrega-
das de conduzirem atividades de instrução, conforme modelo abaixo. Deve ser remetido à Diretoria de
Ensino no prazo de 30 (trinta) dias após o término do ano escolar.
MODELO:
1. FINALIDADE:
2. OBJETIVO:
3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA DIRETORIA DE ENSINO:
4. FUNCIONAMENTO DA INSTRUÇÃO:
Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 076 - 23 Nov 2004 58
a. Instrução de Manutenção:
1) Início / término:
2) PM participantes:
3) Aprovados:
4) Outros dados:
b. Instrução de Adestramento:
1) Início / término:
2) PM participantes:
3) Aprovados:
4) Outros dados:
c. Instrução de Tiro Policial:
1) Início / término:
2) PM participantes:
3) Aprovados:
4) Outros dados:
d. Instrução de Educação Física:
1) Início / término:
2) PM participantes:
3) Aprovados:
4) Outros dados:
5. REGIME DE TRABALHO:
6. VISITAS E VIAGENS REALIZADAS:
7. MÉTODOS E TÉCNICAS DE INSTRUÇÃO ADOTADAS:
8. ELABORAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E / OU REVISÃO DE CURRÍCULOS DE
INSTRUÇÃO:
9. INSPEÇÕES DE ENSINO REALIZADAS PELO CMT DA OPM E / OU DIRETOR
DE ENSINO:
10. ATIVIDADES EXTRAORDINÁRIAS REALIZADAS:
11. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA DIVISÃO DE ENSINO / 3ª SEÇÃO:
LOCAL E DATA
ASSINATURA DO DIRETOR / COMANDANTE DE OPM
Tomem conhecimento e providenciem os Órgãos interessados.
(Nota nº 1725, de 08 de novembro de 2004. DEI / 1).
POR DELEGAÇÃO: