Granjeiro teria sido fundado por Francisco David Pereira Grangeiro no século XVIII após uma história de amor fracassada em Barbalha. Ele estabeleceu-se no vale onde hoje é Granjeiro e chamou o local de Sítio Junco. Anos depois, Francisco voltou casado e continuou o povoamento da área. O principal açude da cidade, Açude do Junco, foi construído entre 1932-1952 e hoje atrai turistas às suas margens.
Granjeiro teria sido fundado por Francisco David Pereira Grangeiro no século XVIII após uma história de amor fracassada em Barbalha. Ele estabeleceu-se no vale onde hoje é Granjeiro e chamou o local de Sítio Junco. Anos depois, Francisco voltou casado e continuou o povoamento da área. O principal açude da cidade, Açude do Junco, foi construído entre 1932-1952 e hoje atrai turistas às suas margens.
Granjeiro teria sido fundado por Francisco David Pereira Grangeiro no século XVIII após uma história de amor fracassada em Barbalha. Ele estabeleceu-se no vale onde hoje é Granjeiro e chamou o local de Sítio Junco. Anos depois, Francisco voltou casado e continuou o povoamento da área. O principal açude da cidade, Açude do Junco, foi construído entre 1932-1952 e hoje atrai turistas às suas margens.
Granjeiro teria sido fundado por Francisco David Pereira Grangeiro no século XVIII após uma história de amor fracassada em Barbalha. Ele estabeleceu-se no vale onde hoje é Granjeiro e chamou o local de Sítio Junco. Anos depois, Francisco voltou casado e continuou o povoamento da área. O principal açude da cidade, Açude do Junco, foi construído entre 1932-1952 e hoje atrai turistas às suas margens.
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MITO FUNDADOR
A maioria dos municípios da região do Cariri tem sua fundação baseada em
missões religiosas empreendidas por frades capuchinhos que se estabeleciam com o intuito de catequizar os índios cariris que habitavam a região.
Granjeiro porém tem uma história diferente.
Conta o “mito fundador” de Granjeiro, porém, que o município não é fruto
de uma missão religiosa, mas de uma história de amor fracassada. Segundo essa narrativa, Francisco David Pereira Grangeiro (apontado por muitos granjeirenses como seu bisavô) teria saído de Barbalha (cidade próxima) em finais do século XVIII em busca de um lugar onde pudesse se fixar e desposar uma moça pobre a quem sua família não aceitara, tendo encontrado no vale onde Granjeiro se situa as condições favoráveis para seu estabelecimento.
Ali, ele e os poucos homens que o seguiam ergueram as primeiras
construções para se abrigar. Tempos depois, quando já havia se estabelecido, Francisco voltou à Barbalha para buscar a moça e soube que ela já havia se casado com outro. Desiludido, aceitou casar-se com uma prima, com quem os pais gostariam que ele contraísse matrimônio. Após o casamento, Francisco retornou a Granjeiro acompanhado de mais algumas famílias e iniciou o povoamento da localidade que viria a se chamar Sítio Junco, devido à abundância dessa planta na região. O “pai” de Granjeiro teve vários filhos e sua genealogia se fazia presente na memória dos granjeirenses ainda em 2005, quando a pesquisa foi realizada, posto que grande parte da população tinha esse sobrenome, sendo esta, aliás, a razão para a atual denominação do município (ainda que a grafia do nome seja ligeiramente diferente).
Nome do açude e do local A referência ao nome inicial do povoamento
permanece na denominação do principal açude do município: o Açude do Junco. A construção deste açude remonta ao período entre 1932 e 1952, tendo modificado a relação dos habitantes da localidade com a água e com a cidade como um todo. Hoje é às suas margens que se encontra a atual sede do município de Granjeiro, constituindo-se em ponto central na vida do local, atraindo turistas (mesmo que a cidade não tenha estrutura – como hotéis e restaurantes – para recebê-los) e permitindo a plantação de culturas de baixio e a pesca.
(Relevâncias da Experiência e Critérios de Potabilidade: conflito de interpretações sobre a
água “boa” em uma localidade do Cariri)
Por volta do ano de 1994 a agua do açude começa a ser tratada e encanadas para a sede do município, consolidando ainda mais a importância do açude para a comunidade.
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CAVALCANTE, Regina Barbosa Lopes. A Preservação Do Cemitério Nossa Senhora Da Piedade Como Patrimônio para Maceióal. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Alagoas, Maceió