Módulo IV - Métodos Da Hidrologia Estatística - Parte B
Módulo IV - Métodos Da Hidrologia Estatística - Parte B
Módulo IV - Métodos Da Hidrologia Estatística - Parte B
ESTATÍSTICA (PARTE B)
Docente: Dra. Cássia Juliana Fernandes Torres
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Análise de Precipitações Máximas
I. CHUVA
• Grandezas:
• Altura
• Duração
• Intensidade
Preenchimento de falha
e análise de Métodos de preenchimento
- Existem diversas distribuições de probabilidade que podem ser Homogeneidade da e Método Dupla Massa
utilizadas para determinar a probabilidades de ocorrências dos série
eventos extremos.
Para análise do
No estudo de chuvas Aplicar estatística básica
Distribuição de Gumbel comportamento da série
máximas destacam-se:
Histograma da série
Análise de Frequência
Distribuição de Generalizada de Valores histórica
Distribuição de
Probabilidade para Extremos - GEV
Seleção do tipo de Excedência ou Não
Precipitação Máxima –
Distribuição Log-Normal com dois probabilidade Excedência
Alguns Métodos
parâmetros, distribuição log-Normal com
Método para
três parâmetros, distribuição Pearson tipo Aplicação de um método de
atender a seleção
III e distribuição Log-Pearson tipo III. Distribuição de Probabilidade
feita acima
Métodos para determinar chuvas de projeto – Também chamada de Distribuição Tipo I de Fisher-
Tippett. Passou por várias atualizações.
Esta distribuição de valor extremo foi introduzida por Gumbel (1941) e é comumente conhecida como
distribuição de Gumbel. Gumbel é uma das funções de distribuição de probabilidade mais amplamente
utilizadas para valores extremos em estudos hidrológicos para previsão de precipitação máxima.
Método de
Método Subramanya (2008)
Gumbel
Método gráfico
A distribuição de Gumbel foi apontada por vários trabalhos como a mais indicada para estudo de chuvas
extremas (BACK, 2001; VIVEKANANDAN, 2015; MISTRY & SURYANARAYANA, 2019), e é recomendada no
Canadá (DAS & SIMONOVIC, 2011).
Universidade Federal do Recôncavo Baiano Fonte: Nobre et al. 2021/Artigo Álvaro José Back
CETEC - CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS 6
Matéria/Área de Conhecimento: Tecnologia Ambiental
Exemplo de aplicação do Método de Gumbel
Método original - Simplificado
TR definido pelo
projetista/usuário
Dados de entrada:
- Aquisição de dados pluviométricos;
- Média da série;
- Desvio padrão da série;
- Definição do tempo de recorrência de
interesse ao estudo.
Período de retorno Desvio Padrão Média
Verificação
𝑿𝒕 = 𝒙 ̅ + 𝒌 ×σ
Coeficientes da
Equação – Método
de Gumbel
Definido em função
do número de
observações da série
histórica (n)
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Método de Gumbel
Coeficientes da
Equação – Método
de Gumbel
Definido em função
do número de
observações da série
histórica (n)
1° passo: Descobrir
• Média = ?
• Desvio padrão da série = ?
• n=?
• Valores tabelados = ?
• Período de retorno = ?
Onde:
As variáveis que caracterizam as chuvas intensas são a i = intensidade
t = duração
duração, a intensidade e a frequência de ocorrência, TR= período de retorno
conhecida também como período de retorno. K,m,n = parâmetros locais.
Fonte: Alves et al. 2013 - Análise dos métodos de estimativa para os parâmetros das
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distribuições de gumbel e gev em eventos de precipitações máximas na cidade de Cuiabá‐MT.
Intensidade – Duração – Frequência (IDF)
12
Equação de Chuva
Recomendo
13
Equação de Chuva
15
Software Pluvio – Equação de Chuva
Escolha o Estado
de seu interesse
Escolha a localidade
de seu interesse
Local de apresentação do
Relatório
Local de apresentação
dos parâmetros da
Equação 16
Software Pluvio – Equação de Chuva
Relatório apresentado
pelo Software
17
Software Pluvio – Equação de Chuva
Exemplo:
𝐾 . 𝑇𝑅𝑎
𝐼= Equação geral
(𝑡 + 𝑏)𝑐
Determine as chuvas máximas esperadas com período de recorrência igual a 100 anos e durações
iguais a: 9h, 15h. Utilize a equação de intensidade duração e frequência da cidade de seu interesse. No
exemplo abaixo segue a Equação de chuva de Salvador como exemplo.
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Métodos de distribuição temporal de Chuva de Projeto
Observação: As chuvas provenientes do método de Gumbel aplicada a série histórica de chuvas são
representativos de um dia (24 horas).
Precisamos realizar a desagregação das chuvas de 1 dia em tempos menores para construção do
Hietograma.
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Métodos de distribuição temporal de Chuva de Projeto
As chuvas (ou Hietogramas) de projeto são metodologias de representação simplificada da distribuição temporal
da precipitação. Utilizadas basicamente como entrada em modelos de simulação chuva-vazão, para
dimensionamento de estruturas hidráulicas.
Existem vários métodos capazes de representar Hietogramas, sendo os principais:
- Método do Bloco de Tormenta (Block Rainstorm); Principais dados necessários:
- Método de Sifalda (1973); Tempo de concentração
- Método Yen & Chow; Tempo de recorrência
- Método Huff; IDF
- Método dos Blocos alternados.
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Métodos de distribuição temporal de Chuva de Projeto - Método dos Blocos
alternados.
Procedimento: Dados de entrada:
1_Definir o TR de interesse para o estudo. Intensidade da chuva (mm)
2_Cálcular o tempo de concentração da bacia. Tempo de concentração
3_ Calcular a intensidade de chuva (IDF). Tempo de recorrência
4_Escolher o Δt respeitando as regras de boa prática do método (1º Definição do Δt da duração das
Coluna tabela) chuvas
5_Encontrar as intensidades para cada tempo definido na tabela (2º
Coluna tabela)
6_Encontrar a precipitação total (Pt = I.Duração) (3º Coluna da tabela).
7_ Encontrar variação de chuva (ΔP = P2-P1.....P3-P2...P4-P3 – A Primeira
linha permanece igual por não ter chuva total anterior).(4º Coluna).
8_Encontrar ΔP(variação das chuvas, coluna anterior) / Δt (intervalo de
tempo) (5º Coluna).
9_Reorganizar as chuvas encontradas na Coluna 5, de acordo com o
comportamento parabólico de uma chuva máxima, por isso se chama
blocos alternados (maiores P localizado no centro do hidrograma e as
menores P nas extremidades).
Obs: A colocação dos blocos no hietograma é arbitrária, porém existem algumas regras
Verificar planilha de cálculo
empíricas que conduzem a picos mais elevados. Uma dessas regras é colocar o bloco maior
nos materiais
entre 1/3 e 1/2 da duração da chuva.
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Análise de Precipitações Máximas
Método Racional
26
Métodos da Hidrologia Estatística
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Estudo de Cheias - Hidrograma
Hidrograma é o gráfico das vazões ao longo do tempo. O hidrograma unitário é o hidrograma produzido por uma
unidade de chuva excedente distribuída uniformemente sobre a bacia com uma duração especificada. Ele pode ser
determinado pela análise de dados de precipitação e vazão, ou por meio de fórmulas empíricas, chamados de
hidrogramas sintéticos.
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Estudo de Cheias – Hidrograma - Método do SCS (Soil Conservation service -1957)
( P 0,2S ) 2
Pef , Para P 0,2S
( P 0,8S )
25400
S 254 S – capacidade de infiltração
CN CN – parâmetro curva número (tabelado)
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Estudo de Cheias – Hidrograma - Método do SCS (Soil Conservation service -1957)
A geração do Escoamento pode ser pelo excesso de chuva ou pela chuva sobre um solo saturado.
i, f i Excesso que se
f
converte em
lâmina do
Pe escoamento ou Tipos de escoamento:
chuva efetiva Pe
Q = Qs + Qss + Qb
Ia Qs = escoamento superficial,
t Qss = escoamento sub-superficial
Ia = Abstração iniciais Infiltração Qb = escoamento subterrâneo
Volume
(infiltra na taxa da + real = Seção do rio
Infiltrado
chuva) Qs
Qss
Qb Seção do
Riacho
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Valores CN
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Estudo de Cheias – Hidrograma - Método do SCS (Soil Conservation service -1957)
Aplicação:
Calcular a precipitação efetiva (mm), com tempos de retorno de 50 anos (P = 103,3 mm), 100 anos (P
= 146,8) e 1000 anos (P = 195,15 mm) e com duração igual ao tempo de concentração da bacia.
- 60 % Plantações regulares em curvas de nível em solo arenoso com média capacidade de infiltração.
- 40% da bacia Plantações de legumes ou cultivados terraceados em níveis em solo pouco profundo
com capacidade de infiltração muito baixa, contendo argila expansiva.
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Hietograma e Hidrograma de cheia determinado no Excel
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Etapas – Parte I
Etapa 1: Calcular a Chuva Chuva Máxima para TR
Máxima de projeto através de: 2 5, 10, 25, 50, 100, 1000
do Método de Gumbel. e 10.000 anos.
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2º Passo
• Entrar na Planilha “Hidrologia Parte I” e inserir esses dados no local indicado da série histórica.
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3º Passo
• Organize esses dados na planilha correspondente a quantidade de dados de sua série.
• Na planilha possui 42 anos de dados correspondente ao período de 1976 a 2020. Se sua série for maior ou menor
que este período, arrume essa parte da planilha e a parte lateral do Gumbel apenas.
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4º Passo
• Calcular as Chuvas Máximas para tempos de recorrências de 2, 5, 10, 25, 50, 100, 1.000 e 10.000 anos
através do Método de Gumbel.
Resultado
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5º Passo - Discretização temporal das chuvas máximas
41
Visualizar na Planilha
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6º Passo - IDF – Elaborando a Equação de Chuva
O Método de Gumbel foi utilizado para construir a Equação de chuva da região o qual a estação pluviométrica esteja
representando. Os cálculos que envolvem a construção da Equação de Chuva são baseados em métodos
desenvolvidos em Calculo Numérico. Na planilha, foi adotado o método de cálculo dos Mínimos Quadrados.
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8º Passo – Comparar os Resultados com a Equação de Chuva da área de interesse
existente na literatura, se couber – Exemplo cidade de Betim-Mg
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9º Passo – Construção do Hietograma pelo Método dos Blocos Alternados – Dados
de entrada.
Regra de boa prática do método:
Δt tem que ser menor que o
tempo de concentração.
Δt tem que ser submúltiplo da
duração da chuva.
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9º Passo – Construção do Hietograma pelo Método dos Blocos Alternados –
Aplicação
FIM DA PARTE I
Conseguimos construir o Hietograma!
Etapas – Parte II
HIETOGRAMA DE PROJETO – Gerado Necessário calcular o Hietograma excedente porque
na Planilha I a chuva não contribui em 100% na vazão do rio,
parte é infiltrada, outra evaporada, e uma outra
parte que é responsável pelo escoamento superficial.
Hietograma excedente – Método
SCS
Ia = 0,2*S
50
EXEMPLO...
Se P acumulada < 0,2S (Ia), ou seja, se a chuva é menor que a perda inicial, não
ocorre escoamento superficial. Como no exemplo, está chovendo 11 mm, porém a
perda inicial já é de 27 mm, logo, não há escoamento superficial, com isso,
Precipitação excedente deverá ser zero.
Se P acumulada > 0,2S (Ia), ou seja, se a chuva é maior que a perda inicial, irá
ocorrer escoamento superficial. Neste caso, deve-se aplicar a Equação do Método
para calcular a precipitação excedente (chuva efetiva).
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Fonte: Aula Professor José Costa
2º Passo - Construir o Hidrograma Unitário Sintético triangular do SCS
• Para iniciar é necessário ter o tempo de concentração da bacia e a área de drenagem.
Equação Descrição
Duração da precipitação excedente.
𝑡𝑟 = 0,17 × 𝑡𝑐 Q t
Tempo de Resposta da Bacia. 0 0
𝑡𝐿 = 0.6 × 𝑡𝑐 Qp Tp
Tempo de ocorrência de pico. 0 tb
𝑡𝑝 = 0.5 × 𝑡𝑟 + 𝑡𝐿
tempo de base do hidrograma (tb). O que significa que o
𝑡𝑏 = 2.67 × 𝑡𝑝 tempo de recessão do hidrograma triangular, a partir do pico
até retornar a zero, é 67% maior do que o tempo de subida.
vazão de pico do hidrograma unitário triangular. onde Tp é
dado em horas, a área da bacia (A) é dada em Km2 , e o
resultado qp é a vazão de pico por mm de chuva efetiva.
Entrar no gráfico
com o B1 e ir no
eixo x e definir a
vazão unitária.
B1 Q1
B2 Q2
B3 Q3
Bn Qn
B1 B2 B3 B19
Total de Blocos de Chuva que deverá ser encontrado as vazões. Se contar os tempos temos um total de 21
Blocos de chuva neste exemplo. Cuidado ao definir o intervalo do eixo x, deverá seguir as orientações a
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seguir.
Observação
O Intervalo do tempo do gráfico do Hidrograma Unitário triangular varia conforme o valor da duração total da
chuva conforme exemplo abaixo.
Para um tempo de concentração da bacia de 370,8 min ou 6,2 horas. Citando como exemplo um Hietograma de
chuva com 12 chuvas distribuídas.
• Intervalo do gráfico do eixo x para determinar o número de blocos de chuva = Tc/número de chuvas do Hietograma.
• No Exemplo dado, o intervalo do gráfico = 370,8 min/12 = 30,9 min ou 0,52 Horas.
Observação Importante:
O Hietograma original do exercício varia a
cada 5 minutos (Planilha I). Porém, se deixar
o tempo como estava a cada 5 minutos, o eixo
x do gráfico ficaria muito grande, logo, uma
matriz muito extensa. Para exemplo de
explicação de exercício, será considerado o
tempo igual ao tempo de concentração de
bacia. Caso se utilize um Modelo (HEC-HMS,
por exemplo) para gerar esses hidrogramas
poderá ser utilizado intervalos de tempos
menores.
59
Tempo total do Hietograma igual ao tempo de concentração da bacia
3º Passo - Construção da Matriz para elaboração do Hidrograma de
Projeto – Hidrograma parabólico
Bloco 1
0,8*0,2
0,8*0,75 Q Unitária
0,8*0,67 multiplicado por todas
Etc... as chuvas excedentes....
60
Matriz – Superposição dos Hidrogramas triangulares em toda área da bacia
62
Matriz – Superposição dos Hidrogramas triangulares em toda área da bacia
RESULTADO FINAL
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Resumo para estudo de Chuva e Hidrograma de projeto - Exemplo
Objetivo: Definir um Hidrograma de projeto para recorrência de 1.000 anos para o projeto de dimensionamento
de uma obra hidráulica.
Método SCS –
O que fazer Como isso vira Separação dos
agora? Hidrograma de escoamentos
Tempo de projeto? Modelo
concentração hidrológico
Tempo de Construir o chuva-vazão –
recorrência Hietograma. Através do
IDF Método SCS
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Modelagem Matemática (HEC – HMS)
HEC – HMS (Hydrological Engineering Center - Hydrologic Modeling System): É um programa desenvolvido
para simulações hidrológicas, assim sendo, capaz de modelar os processos de chuva-vazão em bacias hidrográficas
dendrítricas. O HEC-HMS pode simular as cheias para eventos de chuva de curta duração (escala de dias) e de
longa duração (escala de anos). As vazões escoadas na bacia hidrográfica, com uma determinada configuração, são
respostas a impulsos de precipitações (USACE, 2016). Dentre os métodos existentes no modelo para o cálculo do
escoamento na bacia, este trabalho utilizou o método da Curve Number do Natural Resources Conservation Service
(NRCS).
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Estudo de vazões máximas
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Método Racional
Q 0,278C i A
Onde:
i é dado em mm/h,
A em km2
Q em m3/s
Onde:
Q C é o coeficiente de deflúvio
C Q é a vazão (m3/s)
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Coeficiente de Escoamento Superficial (C)
Existem tabelas que relacionam o coeficiente de escoamento superficial com a natureza da superfície
onde ela ocorre.
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Método Racional - Exercício
Determine, utilizando o Método Racional, a vazão gerada por uma chuva com período
de retorno de 100 (Chuva igual a 125mm) e 1000 anos (Chuva igual a 170mm) e
duração igual ao tempo de concentração da bacia (tc = 9,4horas). Considere a área de
drenagem igual à área da bacia (Área igual a 980Km²), volume escoado igual a 4664088
m³ e volume precipitado igual à 88236000 m³.
Q 0,278C i A
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Método I PAI WU
Equação:
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Fonte: Aula Professor José Costa
Método I PAI WU
L: Comprimento do tavelgue
A: Área da bacia
C2: Tabelado.
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Software SisCAH para determinação das Vazões Máximas
- Gumbel,
- Log-normal II;
- Log-normal III;
- Pearson III;
- LogPearson III; e
- Weibull.
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Software SisCAH para determinação das Vazões Máximas
Software SisCAH para determinação das Vazões Máximas
Cálculo das Vazões Máximas por
distintos métodos estatísticos
78 78
OBRIGADA!
Dra. Cássia Juliana F. Torres
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