Paralelismo de Geradores Sincros

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS

FACULDADE DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ELETRICIDADE
LABORATÓRIO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS

PARALELISMO DE GERADORES
SÍNCRONOS
PROFESSOR: Prof. Dr. RUBEM CESAR RODRIGUES SOUZA

Grupo 02:
Francisca Lanai Ribeiro Torres
Matheus Gonçalves Batista Fonseca
RAZÕES PARA O PARALELISMO

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Figura 1 – Grupo de Geradores em Paralelo, representação por fase.
Fonte: IRVING LIONEL KOSOW, 1982.

i. Confiabilidade

ii. Continuidade no Fornecimento de Energia


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iii. Eficiência

iv. Capacidade Adicional


CONDIÇÕES PARA O PARALELISMO

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Figura 2 – Grupo de Geradores em Paralelo, representação por fase.
Fonte: IRVING LIONEL KOSOW, 1982.

i. Todas as máquinas devem ter a mesma tensão eficaz.

ii. As tensões dos alternadores devem ter as mesmas formas


de onda.

iii.Mesmo número de fases.

iv. A sequência de fase deve ser a mesma. 3


v. As frequências das tensões de G1 e G2 devem ser
iguais.
MÉTODO DAS LÂMPADAS

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Figura 3 – Sincronizando dois Geradores Síncronos.
Fonte: TORO, Vincente Del. Fundamentos de Máquinas Elétricasl, 2011.

i. Uma lâmpada entre fases homólogas.


ii.Ajustar velocidade de PM2.
iii.Ajustar corrente de campo de G2.
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MÉTODO DAS LÂMPADAS

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Figura 4 – Sincronizando dois Geradores Síncronos.
Fonte: TORO, Vincente Del. Fundamentos de Máquinas Elétricasl, 2011.

i. Entre fases homólogas - circuito OFF.


ii.Ativação das lâmpadas ocorre quando as
tensões e frequências diferirem.
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MÉTODO DAS LÂMPADAS

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Figura 5 – Sincronizando dois Geradores Síncronos.
Fonte: TORO, Vincente Del. Fundamentos de Máquinas Elétricas, 2011.

Complicações
i. Se as tensões forem ligeiramente diferentes.
ii.Se as frequências forem ligeiramente diferentes. 6
SINCRONIZAÇÃO
Tensão Resultante
Curva Envolvente

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 Tensão de G1 »  
Tensão de G2 »

Figura 6 – Oscilação da tensão resultante, quando as frequências não


são iguais.
Fonte: CORTES, 1977. 7
SINCRONIZAÇÃO

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Figura 7 – Diferença de potencial entre geradores com diferença de


fases.
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Fonte: UTFPR.
DIAGRAMA FASORIAL –
TENSÃO ENTRE LINHAS
Tensões diferentes , mas
frequências e sequências de

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fases iguais.

Frequências distintas, tensões


e sequências de fases iguais.

Figura 8 – Diagramas fasoriais, tensão nos terminais do gerador e do 9


barramento infinito..
Fonte: FAAP. http://pt.slideshare.net/jimnaturesa/mquina-sncrona-3#.
DIAGRAMA FASORIAL –
TENSÃO ENTRE LINHAS

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Sequências de fases Defasamento entre fases
homólogas distintas, mas homólogas.
tensão e frequências
iguais.

Figura 9 – Diagramas fasoriais, tensão nos terminais do gerador e do


barramento infinito..
Fonte: FAAP. http://pt.slideshare.net/jimnaturesa/mquina-sncrona-3#.

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SINCRONIZAÇÃO COM
BARRAMENTO INFINITO Barramento
Infinito

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Disjuntor Lâmpada de
Sincronização

Máquina Gerador Síncrono


Primária

Figura 10 – Paralelismo de gerador à barramento infinito.


Fonte: FAAP. http://pt.slideshare.net/jimnaturesa/mquina-sncrona-3#.

i. Tensão e frequência virtualmente constantes.


ii.Geradores individuais não influenciam de forma
significativa, se operando em condições normais. 11

iii.Processo de sincronização idêntico ao apresentado.


BARRAMENTO INFINITO
Gerador 1 Gerador 2 Gerador 3 Gerador 4
Linha Interrompida para
outros estados e Cidades

Transformador Transformador Transformador Transformador

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Transformador

Centros de
Carga
Transformador
Transformador

Transformador

Cargas
Domésticas
Cargas
Industriais

Figura 9 – Barramento Infinito.


Fonte: FAAP. http://pt.slideshare.net/jimnaturesa/mquina-sncrona-3#. 12
EFEITO DA EXCITAÇÃO
DE CAMPO

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Figura X – Representação fasorial do gerador síncrono operando com
potência constante e com variação da corrente de excitação.
Fonte: TORO, 2011.

Considerando as resistências de armadura nulas, carga


resistiva, V constante e P constante.
i. Gerador 1 com componente reativa de corrente
atrasada – Desmagnetização no fluxo do entreferro. 13
ii. Gerador 2 com componente reativa de corrente
adiantada – Magnetização no fluxo de entreferro.
CONTROLE DA POTÊNCIA
REAL

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Figura X - Características potência-velocidade dos agentes motores dos
geradores G1 e G2.
Fonte: Toro, 2011.

i. Correntes de excitação constantes.


ii. Potência total fornecida constante.

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CONTROLE DA POTÊNCIA
REAL

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Figura X – Diagramas fasoriais ilustrando o efeito de uma mudança na potência do
agente motor, para a excitação constante, para dois geradores operando em
paralelo.
Fonte: TORO, 2011.

i. Excitação de campo fixa.


ii.Redução do ângulo de potênia de G1. 15
iii.Aumento do ângulo de potência de G2.
CONTROLE DE POTÊNCIA

Controle de
Excitação

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Potência Q
Ao atuar em:

Ao atuar em:

Potência da Controle de
Máquina Primária Potência P

Figura T – Diagra de controle de potência.


Fonte: TUVERAS. <http://www.tuveras.com/acoplamientoms/alternadores.htm>.

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REFERÊNCIAS
CARVALHO, Geraldo. Máquinas Elétrica: Teoria e
Ensaios. 2. ed. São Paulo: Érica, 2007.

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CORTES, Manuel.Curso Moderno de Maquinas Electricas
Rotativas: Maquinas Sincronas Y Motores C.A. de
Colector. Barcelona: Editores Técnicos Asociados,
1977.

FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY, JR; KUSKO, Alexander.


Máquinas Elétricas: Conversão Eletromecânica de
Energia, Processos, Dispositivos e Sistemas.São Paulo:
McGraw-Hill, 1975.

PINTO, Joel Rocha. Máquinas Elétricas. Faculdade de


Engenharia de Sorocaba.
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