Análise de Custos de Uma Empresa de Transporte Rodoviário de Grãos e PDF
Análise de Custos de Uma Empresa de Transporte Rodoviário de Grãos e PDF
Análise de Custos de Uma Empresa de Transporte Rodoviário de Grãos e PDF
Resumo
Esse trabalho é sobre os custos que incidem em uma empresa de transporte rodoviário de
grãos e adubo, tem com o objetivo especificar quais custos influenciam na empresa e verificar
se a mesma está com custos e despesas elevados, mostrando assim a importância na gestão
dos mesmos. As informações utilizadas na análise foram coletadas com o proprietário da
empresa que é também o motorista do caminhão. Juntando as informações da realidade da
empresa repassadas por ele e a tabulação dos dados em planilhas eletrônicas, foi possível
construir a base dados utilizada para esse estudo. Através da análise feita é possível visualizar
que os custos da empresa são elevados fazendo com que o resultado final seja menor, pode-se
visualizar também que há uma forma de melhorar o resultado, porém, é complicado conseguir
essa melhora. Por fim, pode-se concluir que é extremamente necessário a gestão de custos de
uma empresa para obtenção de informações corretas, para um controle maior desses custos e
assim controle maior do resultado. Para que não hajam falhas ou para que essas falhas sejam
minimizadas ou evitadas, a gestão de custos é eficaz e necessária para toda e qualquer
empresa.
1 Introdução
Segundo dados disponibilizados pela Agência Nacional de transportes Terrestres
(ANTT, 2020), hoje no Brasil o total de caminhões que constam no Registro Nacional de
Transportador Rodoviário de Carga (RNTRC), chega à 2.209.440. Desses, 1.343.498 são de
empresas de transporte.
Além disso, nos dias de hoje, o número de empresas de transportes cadastradas no
RNTRC é de 209.529, quanto a dez anos atrás, o número de sociedades cadastradas era de
71.227. Esse dado demostra o quanto cresceu esse setor tão importante para economia
brasileira.
O transporte de mercadorias é vital para a permanência de qualquer empresa no
mercado. Pode-se destacar, então, a importância do acompanhamento dos custos dessa cadeia
de valor, o que gera vantagens competitivas em relação aos concorrentes. (Souza; Weber;
Campos, 2015)
Uma das tarefas mais importantes da Contabilidade de Custos é auxiliar na parte
financeira das empresas. Porém, nos últimos anos, outras duas tarefas tornaram-se também
importantes na Contabilidade de Custos, são elas: controle e decisão. (Martins, 2003) Essa
análise feita por Eliseu Martins, confirma novamente a necessidade de gestão de custos nas
empresas.
Este estudo de caso quantitativo irá analisar as informações disponibilizadas pela
empresa X e verificar se a entidade está faturando suficientemente para poder cobrir seus
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custos fixos e variáveis, suas despesas ou se a mesma está atingindo valores elevados nesses
aspectos já citados anteriormente. Ao final desse artigo científico será exposto a situação da
empresa no qual será analisado a necessidade ou não de mudanças para melhorar a parte
financeira da empresa.
O artigo terá como tema a análise de custos de uma empresa de transporte rodoviário
de grãos e adubo. Essa pesquisa minuciosa será feita averiguando as informações dos custos,
receitas e despesas fornecidas pela empresa, para então chegar ao resultado final.
Diante dos dados elencados na delimitação do tema, a questão de pesquisa deste
trabalho é: qual o custo apurado no transporte de cargas de grãos e adubo o resultado obtido
nesta atividade?
O objetivo geral desta pesquisa é determinar o custo do transporte de cargas de grãos e
adubo e o resultado obtido pela empresa.
Os objetivos específicos são:
2 Referencial Teórico
2.1 Gestão de Custos
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preço dos produtos vendidos, pois as indústrias fabricam seus produtos através de vários
insumos, como matéria-prima, equipamentos, energia, pessoal e entre outros que variam de
acordo com a atividade da empresa, e todos esses influenciam no valor final. (Bornia, 2010)
Os encarregados da produção, que é o custo da mão-de-obra, precisam de maquinário,
equipamentos e serviços de apoio para conseguir dar andamento a produção. Além disso, é
necessário levar em conta também os custos com depreciação desse maquinário, outras
despesas com a mão de obra e também o tempo necessário de produção, para assim calcular a
produtividade, a eficiência, as perdas e os desperdícios. (Padoveze, 2006)
Essas terminologias contábeis são de grande importância para empresa e podem ser
melhor definidas como:
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Figura 1 – Projeção de custos variáveis e fixos.
Outro detalhe importante são os componentes dos custos contábeis, seriam eles:
Materiais, Mão de Obra e Gastos Gerais de Fabricação (GGF).
Os materiais são as matérias-primas, as embalagens, os componentes adquiridos
prontos e outros materiais associados diretamente a produção que são necessários no processo
de fabricação. Para melhor administração do valor desses produtos é feito um controle de
estoque, onde constam todas as quantidades e valores de cada produto que a empresa possui.
Bruni (2008).
A Mão de obra são as pessoas que trabalham diretamente na elaboração do produto. É
preciso fazer a mensuração do tempo despendido e verificar quem executou o trabalho. Além
disso, no Brasil existem os encargos trabalhistas sociais, incidentes sobre a folha de
pagamento. Esses gastos, como são valores consideravelmente altos, devem ser inclusos nas
análises de custos. Bruni (2008).
E o GGF – Gastos Gerais de Fabricação, são gastos que não podem ser associados
diretamente ao produto, eles não influenciam diretamente a fabricação do mesmo. Os
componentes do GGF atuam como intermediário na produção, pois somente com a mão de
obra e os matérias, as empresas não chegam em seu produto final, elas precisam dos GGFs.
Por isso, não são gastos diretos mas sim indiretos. Bruni(2008).
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produto ou serviço, atribuindo-se os custos horários obtidos pelas horas disponíveis ou
trabalhadas em todos os produtos; finalmente, os custos indiretos são absorvidos pelo rateio.
Padoveze (2006)
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Já no Custeio Direto ou Variável, como o próprio nome especifica, são considerados
apenas os custos variáveis, os custos fixos não pois são os custos do período. Para tomada de
decisões a curto prazo, o custo variável é o elemento principal. Bornia (2010)
Algumas vantagens do Custeio Direto são: os custos dos produtos são mensuráveis
objetivamente, pois não sofrerão processos arbitrários ou subjetivos de distribuição de custos
comuns; o lucro líquido não é afetado pelo aumento ou diminuição do inventário; e o custeio
direto é totalmente integrado com o custo padrão e o orçamento flexível, possibilitando o
correto controle de custo. Padoveze (2006)
As figuras a seguir demonstram de forma mais clara cada um dos métodos de custeio
já citado anteriormente:
Segundo a teoria econômica, é por meio da oferta e da procura que o mercado faz o
preço de venda. Levando em conta essa condição, seria, de certa, desnecessário calcular o
preço de vendas dos produtos considerando os custos. Porém, poderia ser feito uma análise,
uma pesquisa de mercado, averiguando os preços dos concorrentes com os custos e gastos da
empresa. Padovaze (2006)
Bruni explica, que há três formas distintas para calcular o preço de venda, baseando-se
nos custos, no consumidor ou na concorrência. O processo baseado nos custos visa adicionar
algum valor aos mesmos, sendo esse valor uma margem padrão de lucro. Porém, um dos
maiores conflitos devido essa formação de preço baseada nos custos, é a não-consideração da
demanda e dos níveis de concorrência, ocasionando sérios problemas relativos à falta de
rentabilidade do negócio. Já o processo baseado no valor percebido do produto pelo
consumidor, esse não leva em conta os custos, apenas o quanto o mercado pagaria por esse
produto, e não o quando o mercado deveria pagar por esse produto. A terceira e última forma
de calcular o preço de venda é analisando a concorrência, pois é a concorrência que determina
os preços. Bruni (2008)
Nota-se, portanto, que atualmente a formação do preço de venda é dependente do
mercado, o mercado que fixa o preço e não as empresas. Por isso, o gerente da empresa deve
sempre saber quais custos poderiam ser reduzidos, quais deveriam ser os custos da sua
empresa para que ela possa ser competitiva e atingir as metas. Bornia (2010)
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3. Aspectos Metodológicos
Para elaboração dessa pesquisa será feito um estudo de caso quantitativo na Empresa
X, situada em Veranópolis/RS, que tem como principal atividade transporte rodoviário de
grãos e adubo. Para esse estudo serão utilizados todos os conceitos teóricos já citados
anteriormente. Para Gil (2008), o estudo de caso caracteriza-se por um estudo detalhado e
minucioso de um ou mais objetos, para assim ter o maior conhecimento possível sobre
determinado assunto, tema. Yin (2005), diz que o estudo de caso é um estudo empírico que
analisa um fenômeno atual dentro do contexto da realidade, utilizando-se de várias fontes de
evidência. Por conta do estudo de caso servir para várias pesquisas, com os mais diferentes
temas, ele vem sido utilizado frequentemente. Pois ele explora situações da vida real,
descreve situações e explica diversos fenômenos.
Porém, além do Estudo de caso, existem outras tipologias em relação aos
procedimentos técnicos que podem ser utilizadas, são elas: pesquisa bibliográfica, que é
desenvolvida através de material já elaborado anteriormente baseados em livros e artigos
científicos; a pesquisa documental, que diferentemente da bibliográfica, essa utiliza materiais
que ainda não foram devidamente analisados, podendo necessitar de altercações, a pesquisa
experimental, que é determinar um objeto de estudo e descobrir quais variáveis são capazes de
influenciá-lo; levantamento de capo, que é a entrevista diretamente feita as pessoas e por fim
o Estudo de campo, que são pesquisas mais aprofundadas em determinados temas, assuntos.
Gil (2008)
Cada pesquisa social tem um objetivo específico, e segundo Selltiz (1967), eles
podem ser classificados da seguinte forma: exploratória, descritiva ou explicativa.
As pesquisas exploratórias são pesquisas de investigações mais amplas e pouco
exploradas, essas necessitam de discussões com especialistas na área abordada, pois como o
tema é pouco explorado não há como elaborar hipóteses precisas. Esse tipo de pesquisa tem
pouca rigidez em seu planejamento e habitualmente fazem pesquisa bibliográfica,
documental, entrevistas ou estudos de caso. Gil (2008)
As pesquisas descritivas utilizam técnicas padronizadas de coletas de dados e seu
principal objetivo é descrever características da população e fenômenos. Além de serem
pesquisas que caracterizam um grupo, elas também são utilizadas para estudar o nível de
atendimento dos órgãos públicos das cidades. São também as conhecidas pesquisas eleitorais,
são utilizadas em instituições educacionais e empresas comerciais. Gil (2008)
E, por fim as pesquisas explicativas, mostra a razão, o porquê das coisas. Ela tem
como objetivo identificar os fatores que determinam ou contribuem para ocorrência dos
fenômenos. As pesquisas explicativas nas ciências naturais são baseadas nos métodos
experimentais. Como a identificação dos fatores de um fenômeno exigem descrição detalhada,
uma pesquisa explicativa pode ser a continuação de uma descritiva. Gil (2008)
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3.1.3 Tipologia em relação à forma de abordagem do problema
4. Resultados da pesquisa
O estudo de caso será feito de 1º de Janeiro de 2021 até 30 de Junho de 2021 através
dos dados contábeis disponibilizados pela Empresa que está localizada em Veranópolis – RS.
A sociedades iniciou suas atividades no dia 06 de março de 2009, possui dois sócios, porém,
apenas o sócio administrador e representante legal exerce a profissão de motorista e trabalha
diariamente com o único caminhão da empresa, viajando e transportando mercadorias. O
regime de tributação da empresa é o Lucro Presumido.
A sociedade é agregada a uma cooperativa de cargas, ou seja, a cooperativa contrata
determinado número de cargas e disponibiliza essas cargas para os seus agregados. O frete
referente essas cargas só serão depositados na conta do motorista 30 dias depois de feita a
viagem. As principais rotas feitas pelo motorista da Empresa X é a BR 386 do RS, BR 153,
BR 163 no MS, BR 290, nas cidades de Dourados, Maracaju, Rio Brilhante, Ponta Porã, todas
essas no Estado do Mato Grosso do Sul. Descarrega a carga diversas vezes nas cidades de
Cunha Porã, Mondai, Pinhalzinho, todas em SC, além dessas também descarrega nas cidades
de Arroio do Meio, Lajeado, Estrela e Porto Alegre, cidades localizadas no RS.
O transporte da carga é feito tanto para empresas dentro das cidades quanto para
fazendas, para cidades do Mato Grosso do Sul, por exemplo, se a carga é adubo a maioria das
vezes o caminhão descarrega em fazendas. Quanto as estradas, 90% das rodovias citadas
anteriormente tem pedágios com valores elevados e mesmo assim não são boas para o tráfego
de veículos, as estradas das fazendas também não são boas para o tráfego, por vezes é
necessário trator para puxar o caminhão.
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4.1 Receita/Faturamento
Fonte: A autora
Logo abaixo segue um quadro com os custos que a Empresa X tem com a folha de
pagamento, que seria apenas o Pro Labore do sócio administrador:
Fonte: A autora
Em relação aos custos e despesas fixas, abaixo encontra-se um quadro com os custos e
despesas fixas da empresa, são elas despesas com telefone, com a manutenção do veículo,
alimentação, água, honorários contábeis, equipamentos de segurança e proteção utilizados
pelo motorista e despesas bancárias:
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Fonte: A autora
Além dos custos e despesas já citadas anteriormente, temos também os custos que são
próprios da manutenção do veículo. Há custos tanto para manutenção do Cavalo, quanto para
manutenção do Bitrem. Os mesmos podem variar dependendo da quilometragem rodada.
Abaixo segue um quadro citando os custos da parte da frente do veículo, do cavalo,
são eles: Combustível, filtro óleo motor, tambor de freio, óleo motor, lona de freio, óleo da
caixa, filtro do combustível, pneus, óleo diferencial, lubrificação, filtro racor, filtro secador do
ar, filtro setor hidráulico e tambor de freio. Esses itens citados são extremamente necessários
no veículo, a manutenção correta dos mesmos auxilia na vida útil do caminhão.
Fonte: A autora
Além dos custos do cavalo, o veículo de carga também possui os custos com o bitrem,
são eles: tambor de freio, lona de freio, enlonamento, lubrificação e os pneus. A manutenção
desses itens é de suma importância, uma vez que, também auxilia na vida útil do caminhão.
Fonte: A autora
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4.5 Depreciação
Outro fator que deve ser considerado na análise de custos de uma empresa de
transporte é a depreciação do veículo. Para obter esse valor é necessário identificar qual é o
valor de aquisição do veículo, qual seria o valor residual e qual a vida útil, ou seja, quantos
km esse caminhão pode rodar. Após coleta de dados, a diferença que resultar do valor de
aquisição e do valor residual, divide-se pela vida útil do caminhão. Segue abaixo um quadro
comparando os valores de depreciação tanto do cavalo, quanto do bitrem:
Fonte: A autora
Para que seja possível analisar de melhor forma os custos dessa transportadora, foi
solicitado ao proprietário informações sobre duas viagens, uma mais longa e outra mais curta.
Na viagem mais curta, o proprietário foi de Veranópolis/RS para Vacaria/RS, carregou milho
a granel e voltou para Nova Araçá/RS descarregar. Estava carregado com 37.000t e o frete era
R$62,00 a tonelada. Fez um total de 250km desde o momento da partida até seu destino final,
o caminhão consumiu R$540,00 de óleo diesel apenas nessa viagem. Abaixo um quadro
demonstrando o resultado líquido da empresa antes dos impostos, nesse quadro já estão
inclusos os demais custos já citados anteriormente que devem deduzir do resultado:
Fonte: A autora
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final, o caminhão consumiu R$6.210,40 de óleo diesel apenas nessa viagem. Abaixo um
quadro demonstrando o resultado líquido da empresa antes dos impostos, nesse quadro já
estão inclusos os demais custos já citados anteriormente que devem deduzir do resultado:
Fonte: A autora
5. Conclusão
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longas o combustível é mais caro e é mais consumido por conta da quilometragem, porém,
infelizmente há períodos que a quantidade de cargas diminui e há períodos que praticamente
não tem no mercado viagens mais curtas, com menor quilometragem. Por isso, às vezes é
complicado conseguir as cargas que são mais vantajosas e para que o caminhão não fique
parado, é necessário aceitar as viagens mais longas, pois mesmo que não sobre tanto quanto as
mais curtas, ainda é vantagem sobrar pouco ao invés de não sobrar nada.
A pesquisa foi de suma importância pois com ela foi possível analisar de melhor
forma quais são os custos, despesas e receitas de uma empresa de transporte de grãos e adubo.
Assim, caso o proprietário da empresa algum dia venha se interessar por comprar mais um
caminhão, já terá uma ideia do quanto a mais terá de custo, nesse caso não foi levantado os
custos com funcionários, mas poderá ser feito em segundo momento; ou caso outra pessoa
tenha interesse em trabalhar nesse ramo, já terá uma ideia de quais serão os custos, despesas e
receitas.
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Referências
BRUNI, A. L. A administração de custos, preços e lucros. São Paulo: Editora Atlas S.A.,
2008.
DE ANDRADE, L. H. D Autônomos têm caminhão duas vezes mais velho que empresas no
Brasil, 12 de abril de 2021. Disponível em:
https://www.transportabrasil.com.br/2021/04/autonomos-tem-caminhao-duas-vezes-mais-
velhos, -que-empresas-no-brasil/
GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social, 6ª Edição, São Paulo: Editora Atlas S.A.,
2012.
MARTINS, E. Contabilidade de Custos, 9ª Edição. São Paulo: Editora Atlas S.A., 2003.
MARTINS, E. Contabilidade de Custos, 11ª Edição. São Paulo: Editora Atlas S.A., 2018.
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