Bilhete MSG Instantanea
Bilhete MSG Instantanea
Bilhete MSG Instantanea
1º bimestre
Aula 1: Produzindo um bilhete
Caro(a) aluno(a),
O que causa o humor na charge acima? Como ela não teve tempo para apagar o fogo por estar
atrasada, se encontrou tempo para escrever o bilhete?
Note com atenção o bilhete que a esposa escreveu para seu marido. O texto é curto e objetivo. O
vocativo, isto é, a palavra por meio da qual chamamos ou interpelamos o nosso interlocutor (que é
como chamamos as pessoas que participam de um diálogo), real ou imaginário, é, neste caso,
representado pelo apelido carinhoso “Amor”. A pessoa para quem enviamos o bilhete chama-se
destinatário. O vocativo é uma das partes fundamentais do bilhete.
Na maioria dos bilhetes aparece também a data, o local e o nome do remetente (quem escreve). No
exemplo acima, essas partes não fazem falta porque se imagina que apenas o casal more na casa,
então já dá para perceber que só pode ser a mulher quem o enviou, não é? A linguagem usada no
bilhete é informal, também chamada de coloquial.
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Object 1
Pesquisa
Leia atentamente as questões a seguir e através de uma pesquisa responda cada uma delas de
forma clara e objetiva.
ATENÇÃO: Não se esqueça de identificar as Fontes de Pesquisa, ou seja, o nome dos livros,
jornais, revistas e sites nos quais foram utilizados.
1. Leia com atenção o texto a seguir:
O Sentido da Vida
Não é nenhuma novidade que dinheiro, viagens, status, beleza e outras coisinhas mundanas são
sonhos de consumo de muita gente, mas não dão sentido à vida de ninguém. A única coisa que
justifica nossa existência são as relações que a gente constrói. Só os afetos é que compensam a
gente percorrer uma vida inteira sem saber de onde viemos e para onde vamos. Diante da pergunta
enigmática – por que estamos aqui? – só nos consola uma resposta: para dar e receber abraços,
apoio, cumplicidade, para nos reconhecermos um no outro, para repartir nossas angústias, sonhos,
delírios. Para amar, resumindo.
Piegas? Depende de como essa história é contada. Se for através de um filme inteligente, sarcástico,
tragicômico como Invasões Bárbaras, o piegas passa à condição de arte.
(…) E a gente se pergunta: há algo mais nesta vida pra sobrar? Quando chegar a nossa hora, o que
realmente terá valido a pena?
(…) Mas, Pais e filhos, maridos e esposas, amigos: são eles que sustentam a nossa aparente
normalidade, são eles que estimulam a nossa funcionalidade social. Se não for por eles, se não
houver um passado e um presente para com eles compartilhar, com que identidade continuaremos
em frente, que história teremos para carregar, quem testemunhará que aqui estivemos? Só quem nos
conhece a fundo pode compreender o que nos revira por dentro, qual foi o trajeto percorrido para
chegarmos neste exato ponto em que estamos, neste estágio de assombro ou alegria ou desespero ou
seja lá em que pé estão as coisas pra você.
(…) Todas as pessoas querem deixar alguns vestígios para a posteridade. Deixar alguma marca. É a
velha história do livro, do filho e da árvore, o trio que supostamente nos imortaliza. Filhos somem
no mundo, árvores são cortadas, livros mofam em sebos. A única coisa que nos imortaliza – mesmo
– é a memória daqueles que nos amaram e foram fiéis. (Recebido de Ana Cristina Rosado)
Martha Medeiros
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