Cleide Paula Miguel Muguio: Julio Francisco Fumo

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Cleide Paula Miguel Muguio

Julio Francisco Fumo

Lisdalia vicente Fazenda

Mercia Anibal Magenge

Valdemar Isac Uchaio

ARRANJO FÍSICO POSICIONAL

Licenciatura em Contabilidade e Auditoria

Turma: 01 3 o Ano

Instituto Superior de Contabilidade e Auditoria de Moçambique

Maputo, Abril de 2023

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1. INTRODUÇÃO

Cleide Paula Miguel Muguio

Júlio Francisco Fumo

Lisdália Vicente Fazenda

Mercia Anibal Magenge

Valdemar Isac Uchaio

1.1 OBJECTIVOS

ARRANJO FISICO POSICIONAL

Ensaio apresentado no Instituto Superior de


Contabilidade e Auditoria de Moçambique (ISCAM),
em cumprimento dos requisitos parciais da disciplina
de GPO para obtenção de nota de trabalho.

Docente: Mestre Amina Amade

Maputo, Abril de 2022


Índice

1. Introdução....................................................................................................................1
1.1. Objectivos.............................................................................................................2
1.1.1. Objectivo geral ...............................................................................................2
1.1.2. Objectivos Específicos.....................................................................................2
1.2. Justificativa ...........................................................................................................2
2. Revisão de Literatura.....................................................................................................4
2.1 Definição de conceito ............................................................................................4
2.2 Importância do Estudo do Arranjo Físico .................................................................5
2.3 Princípios Básicos de Arranjos Físicos ......................................................................6
2.4 Tipos básicos de arranjo físico ................................................................................6
3. Arranjo Físico Posicional ................................................................................................8
3.1. Características de arranjo físico posicional ..............................................................8
3.2. Vantagens de arranjo físico posicional .................................................................. 10
3.3. Desvantagens de arranjo físico posicional ............................................................. 10
4. Metodologia ............................................................................................................... 11
4.1 Técnicas de pesquisa ........................................................................................... 11
4.1.1 Pesquisa Bibliográfica ................................................................................... 11
5. Conclusões ................................................................................................................. 12
6. Bibliografia ................................................................................................................. 13

II
1. Introdução
Actualmente, através do estudo de engenharia de produção, é possível garantir um
layout empresarial e fabril baseado em decisões e ferramentas técnicas. Isso permite uma
série de vantagens ligadas à produção.

Além disso, facilita as entradas e saídas de materiais e auxilia no gerenciamento visual


e na supervisão. Por fim, gera um ambiente de trabalho mais agradável aos colaboradores,
em paralelo a uma disposição e sectorização inteligente de cada time da empresa com
uma comunicação facilitada.

Indirectamente, esses pontos optimizados permitem aos colaboradores focar nos pontos-
chave do negócio, como o produto em si ou o serviço para o cliente. E quando a análise
inversa é utilizada, o cliente se conecta com aquilo que lhe for mais adequado. Portanto,
por vezes a organização e a qualidade são pontos-chave na tomada de decisão do cliente.

Assim sendo, o trabalho em apreço irá cingir no estudo do arranjo físico nas empresa ou
organizações no que concerne a sua produção no seu quotidiano, que iremos nos referir quanto
ao tipo, o arranjo por posição que no decorrer do mesmo trabalho o tema será evoluído.
Colocaremos elementos e dados mais explícitos que irão ilustrar como procede todo processo de
arranjo físico de uma instituição.

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1.1. Objectivos
1.1.1. Objectivo geral
 Compreender acerca de arranjo físico posicional para as instituições.

1.1.2. Objectivos Específicos


 Definir a razão ou objectivo do estudo de arranjo físico;
 Apresentar os princípios básicos que delineiam o arranjo físico;
 Identificar a tipificação dos arranjos físicos básicos utilizados;
 Distinguir as vantagens e desvantagens do arranjo físico posicional;

1.2. Problematização

Devido as dificuldades encontradas no processo produtivo com relação a optimização do


ambiente de trabalho, que afectam o dia-a-dia dos colaboradores e até clientes devido a
falta eficiência, dificultam a boa produtividade no sector. As variadas tarefas realizadas
nas instituições tem inter-relação e em algum momento dificultam nos processos laborais
devido maiores distâncias e tempo longos. Sendo assim, como pergunta de pesquisa:

Qual é a viabilidade de uso de arranjo fisico posicional nas organizações?

1.3. Justificativa
A pesquisa do tema justifica-se por ser um dos requistos para obtenção de nota de
trabalho na disciplina de Gestão de Produção e Operações (GPO). E o mesmo foi por
atribuição da docente aos estudantes, sendo sua pesquisa relevante para o conhecime nto
e domínio antecipado de conteúdos a fins a serem abordados em aulas. É um tema
interessante de se pesquisar e estudar porque virá enfatizar a importância e dar
consistência ao conhecimento sobre arranjos físicos no sector industrial e proporcionar o
entendimento necessário, capacitando os estudantes de modo a alcançarem bons
resultados em testes de frequência.

Além do mais, é de grande importância pois constitui um contributo a quantidade de


conteúdos científicos disponíveis para consultas académicas e no geral a quem interessar,
com a garantia do aprimoramento do conhecimento impírico sobre arranjos físicos a quem
ler, capacitando-o razoavelmente para realizar com ciência o estudo do ambiente para um
possível layout ideial a alinhar com os objectivos pretendidos.

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A falta do arranjo físico adequado gera movimentação excessiva de pessoas, de matéria-
prima, espaços mal utilizados e pessoas ociosas na área de produção. Por vezes, longas
filas para o atendimento do cliente. Indirectamente, esses pontos optimizados permitem
aos colaboradores focar nos pontos-chave do negócio, como o produto em si ou o serviço
para o cliente.

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2. Revisão de Literatura
2.1 Definição de conceito
Para Contador (2010), Arranjo físico é definido como a disposição de máquinas,
equipamentos e serviços de suporte a uma determinada área com objectivo de minimizar
o volume de transporte de materiais no fluxo produtivo de uma fábrica.

Por outro lado, Vieira (1983) citado por Silva (2019) define arranjo físico ou layout
como a melhor utilização do espaço disponível da empresa, que melhore a eficiência do
processamento através de menores distâncias e no menor tempo possível.

O "arranjo físico" de uma operação ou processo é como seus recursos transformador es


são posicionados uns em relação aos outros e como as várias tarefas da operação serão
alocadas a esses recursos transformadores. Juntas, essas duas decisões irão ditar o padrão
do fluxo dos recursos transformados à medida que eles progridem pela operação ou
processo. (AZEVEDO & BRAGA, 2013)

Deste modo percebe-se que falar de arranjo físico remete a ideia de se trabalhar num
espaço disponível alocando o equipamento fabril e serviços de suporte a produção
relacionando-se com o pessoal fabril tendo em vista a obtenção de eficiência e redução
de movimentos (distância/tempo) na produção. Tendo um espaço disponível, as máquinas
e conhecimento das operações ou processo produtivo é necessário planear o arranjo físico.
(Gaither e Frazier; 2001), citados por Silva (2019).

Planear o tipo de arranjo físico é escolher a localização certa de cada máquina da


empresa, aproveitando da melhor maneira todo o espaço disponível e não considerar
apenas a melhor maneira de distribuir os equipamentos, mas também a localização da
mão-de-obra, estudando as condições de trabalhos dos colaboradores. Todas essas acções
visam evitar movimentações ineficientes, proporcionar fluxos definidos com a
consequência de tornar mínimo o esforço humano e o tempo gasto.
O arranjo deve, sobretudo, propor bem-estar. Não é raro, nos dias de hoje, que
arquitectos, decoradores e paisagistas participem da elaboração de arranjos físicos
industriais na tentativa de tornar o ambiente de trabalho mais agradável (Peinado e
Graeml, 2007)

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A decisão do arranjo físico é importante porque, se o arranjo físico estiver errado, pode
levar a padrões de fluxo muito longos ou confusos, filas de clientes, longos tempos de
processo, operações inflexíveis, fluxos imprevisíveis e altos custos. Além disso, o
rearranjo físico de uma operação existente pode interromper seu funcionamento, levando
à insatisfação do cliente ou a perdas na produção. Por serem as decisões de arranjo físico
difíceis e caras, os gerentes de operações podem relutar em tomá-las com frequência.
(AZEVEDO & BRAGA, 2013)

O projecto do arranjo físico deve iniciar-se com a avaliação extensiva dos objectivos
que o arranjo físico está tentando alcançar. Entretanto, isso é apenas o ponto de partida
do que é um processo de múltiplos estágios que levam ao arranjo físico final de uma
operação. (AZEVEDO & BRAGA, 2013)

2.2 Importância do Estudo do Arranjo Físico


O arranjo físico é a parte mais visível e exposta de qualquer organização. A necessidade
de estudá-lo existe sempre que se pretende a implantação de uma nova fábrica ou unidade
de serviços ou quando se estiver promovendo a reformulação de plantas industriais ou
outras operações produtivas já em funcionamento. (Peinado e Graeml, 2007)

As decisões do arranjo físico podem ser de nível estratégico, quando se estudam novas
fábricas, grandes ampliações ou mudanças radicais no processo de produção, que,
naturalmente envolvem grandes investimentos. Neste caso, geralmente os estudos de
arranjo físico são feitos por empresas contratadas, que detém conhecimento altamente
especializado sobre o assunto. Decisões desta complexidade não são de responsabilidade
do gerente de produção. (Peinado e Graeml, 2007)

As decisões sobre o arranjo físico também podem ser de nível táctico, quando as
alterações não são tão representativas, os riscos envolvidos e valores são mais baixos.
Geralmente, decisões tácticas são tomadas pelo próprio gerente ou director industrial da
organização. (Peinado e Graeml, 2007)

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E Assim, segundo Slack, Chambers e Johnston (2002) citados por Silva (2019) decisão
de qual arranjo físico usar, pode ser um factor crucial para as empresas:

 A realização de uma mudança de layout pode ser complicada e difícil de executar,


devidas as dimensões das máquinas utilizadas no processo produtivo.
 Para ser feita a troca de layout, a produção pode ser interrompida, gerando perdas
na produção, e consequentemente a insatisfação de clientes.
 Um arranjo físico escolhido de forma equivocada, pode gerar longos e confusos
fluxos de produção, estoque de materiais, filas de cliente durante o fluxo, alto tempo de
operação, ocasionando em alta demora para entrega de pedidos, insatisfação de clientes e
custos altos.

2.3 Princípios Básicos de Arranjos Físicos


 Segurança: todos os processos que podem representar perigo para funcioná r ios
ou clientes não devem ser acessíveis a pessoas não autorizadas. Saídas de incêndio devem
ser claramente sinalizadas e estarem sempre desimpedidas.
 Economia de movimentos: deve-se procurar minimizar as distâncias percorridas
pelos recursos transformados. A extensão do fluxo deve ser a menor possível.
 Flexibilidade de longo prazo: deve ser possível mudar o arranjo físico, sempre
que as necessidades da operação também mudarem.
 Princípio da progressividade: o arranjo físico deve ter um sentido definido a ser
percorrido, devendo-se evitar retornos ou caminhos aleatórios. Uso do espaço: deve-se
fazer uso adequado do espaço disponível para a operação levando-se em conta a
possibilidade de ocupação vertical, também, da área de operação.

2.4 Tipos básicos de arranjo físico


E como é de se esperar, visto que existem vários tipos de indústrias cuja natureza de
processo de transformação difere uma das outaras existem também vários tipos de
arranjos físicos para responder a necessidade e adequabilidade ao processo produtivo para
as mesmas. (eprconsultoria, 2002)

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A maioria dos arranjos físicos, na prática, deriva de apenas quatro tipos básicos de
arranjo físico:

 Arranjo Físico por Posição Fixa ou Posicional - o arranjo físico posicional tem
como característica chave concentrar o centro operacional em uma posição apenas e,
assim, fazer com que todo o resto tenha que se deslocar até esse ponto;
 Arranjo Físico por Processo - No arranjo físico por processo, característico de
muitas indústrias e provavelmente da maioria das actividades de prestação de serviços,
os centros de trabalho são agrupados de acordo com a função que desempenham. Os
materiais (ou pessoas) movem-se de um centro a outro de acordo com a necessidade;
 Arranjo Físico Celular - para Gonçalves Filho (2005) apud (ANTON &
DIEDRICH, 2012), nesse tipo de layout o material é levado através estações de trabalho,
nas quais passam por operações de fabricação ou de montagem, criando um fluxo definido
e com direcção única. O arranjo físico celular procura alocar os recursos produtivos de
acordo com o melhor encadeamento das intervenções necessárias pelo produto que está
sendo transformado;
 Arranjo Físico por Produto - constantemente o arranjo físico por produto
também recebe o nome de arranjo linear ou linha de produção, e engloba localizar os
recursos produtivos transformadores, segundo a melhor conveniência do recurso que está
sendo transformado. Sendo assim, é normalmente visto em produções em massa com
baixo grau de variedade como, por exemplo, a fabricação de automóveis populares.
Segundo Peinado & Graeml (2007) existem 5 (cinco) tipos básicos arranjo físico para
além dos citados anteriormente:

 Arranjo Físico Misto é utilizado para aproveitar as vantagens de diverso tipos de


layout de uma so vez, onde é utililizado uma combinação geralmente do layout por
produto, por processo e celular. (Peinado e Graeml; 2007)

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3. Arranjo Físico Posicional
De acordo com Gaither e Frazier (2001) quando o produto é considerado delicado ou de
grande volume, o que torna difícil de ser movimentado, o layout a ser utilizado é o
posicional, onde as máquinas, trabalhadores e insumos, se movimentam em torno do
produto de acordo com a necessidade de produção.

Segundo Slack, Chambers e Johnston (2002) apud Azevedo & Braga (2013), no arranjo
físico posicional também conhecido como arranjo físico de posição fixa, os recursos
transformados não se movimentam entre os recursos transformadores, devido a isso quem
sofre o processamento fica estacionário, e quem executa esse processo se move durante a
operação, como demonstrado na figura abaixo.

Figura 1 - Arranjo Físico Posicional. (Doblas; 2010)

Na figura 1, notamos que o produto não se movimenta, ele possui sua posição fixa, já
os recursos transformadores, representados na figura pelo operador, equipamento de
processos, peças, componentes e os demais, se movem em torno do recurso que está sendo
transformado.

3.1. Características de arranjo físico posicional


De acordo com (DENZIN & LINCOLN, 2006) arranjo físico posicional tem como
característica chave concentrar o cento operacional em uma posição apenas e, assim, fazer
com que o resto tenha que se deslocar até esse ponto.

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Este arranjo e utilizado quando, devido ao porte dom produto ou a natureza do trabalho
não é possível outra forma de arranjo. São dois os casos básicos em que o arranjo por
posição fixa é amplamente utilizado:

 Quando a natureza do produto, como peso, dimensões e forma impedem outra


forma de trabalho: projectos de grandes construções, como estradas, arranha-céus, pontes,
construções em estaleiros, actividades agro-pecuárias actividades de extrativismo
 Quando a movimentação do produto é inconveniente ou extremamente difíc il.
Este é o caso de cirurgias, tratamento dentário, trabalhos artesanais como esculturas e
pinturas, montagem de equipamentos delicados e perigosos.

O arranjo físico posicional (também conhecido como arranjo físico de posição fixa)
caracteriza-se pelo material ou pessoa processado pela operação (ficar estacionário por
impossibilidade, ou por inviabilidade ou por inconveniência de fazê-lo mover-se entre as
etapas do processo de agregação de valor).
Como o objecto da operação fica estacionado, são os recursos que se deslocam até ele.
Exemplos são:
 A construção civil: é, em geral, impossível fazer um edifício mover-se entre
etapas de um processo produtivo;
 Cirurgia de coração - pacientes estão em um estado muito delicado para serem
movidos;
 Estaleiros: produto muito grande para mover-se;
 Aviões de grande porte: produto muito grande para mover-se
 Restaurantes: o cliente fica sentado e os recursos vão a ele;
 Manutenção de computador de grande porte: produto muito grande e
provavelmente também muito delicado para ser movido e o cliente pode negar-se a trazê-
lo para manutenção.
Trata-se, em geral, de um tipo de arranjo físico cuja eficiência é baixa (daí ser
crescentemente comum que as operações que necessitam operar com arranjos posiciona is
terceirizem grande parte das etapas do processo de agregação de valor a empresa s
especializadas que podem, então, utilizar seus recursos em uma maior quantidade de
operações). Permite, entretanto, grau máximo de customização: as produções que se
utilizam de arranjos posicionais, geralmente, dedicam-se a produtos únicos ou em muito

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pequenas quantidades. Num restaurante convencional, por exemplo, os custos de servir
são muito maiores que num restaurante do tipo bandejão.
A marca principal do arranjo de posição fixa é a baixa produção. Com frequência, o que
se pretende é trabalhar apenas uma unidade do produto, com características únicas e baixo
grau de padronização: dificilmente um produto será rigorosamente igual ao outro. A
produção, por sua vez, irá exigir muitas actividades diferentes, conduzindo em geral a
uma grande variedade de habilidades das pessoas envolvidas e a esforços de coordenação
dessas actividades proporcionalmente consideráveis.
3.2. Vantagens de arranjo físico posicional
São vantagens de arranjo físico posicional segundo (AITHER & FRAZIER, 2001) as
seguintes:

 Flexibilidade muito alta de mix e produto;


 Produto ou cliente não movido ou perturbado;
 Alta variedade de tarefas para a mão-de-obra;

3.3. Desvantagens de arranjo físico posicional


São desvantagens de arranjo físico posicional segundo (AITHER & FRAZIER, 2001)
as seguintes:

 Custos unitários muito altos;


 Programação de espaço ou actividades pode ser complexa;
 Pode significar muita movimentação de equipamentos e mão-de-obra.

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4. Metodologia
Metodologia é um conjunto de procedimentos intelectuais e técnicos utilizados para
atingir o conhecimento.

O método é o conjunto de actividades sistemáticas e racionais, que permite com a maior


segurança e economia alcançar o objectivo, traçando o caminho a ser seguido, detectando
erros e auxiliando as decisões do cientista. Entende-se, desta forma, que o método é a
ordem que se deve impor aos diferentes processos necessários para atingir determinado
fim ou resultado desejado.

Em suma, a metodologia é a aplicação de procedimentos e técnicas que devem ser


observados para construção do conhecimento, com a finalidade de comprovar sua
validade e utilidade nos diversos âmbitos da sociedade. A metodologia examina, descreve
e avalia métodos e técnicas de pesquisa que possibilitam colecta e o processamento de
informações.

4.1 Técnicas de pesquisa


Técnica é um conjunto de preceitos ou processos de que se serve uma ciência ou arte; é
a habilidade para usar esses preceitos ou normas, a parte prática. Toda ciência utiliza
inúmeras técnicas na obtenção de seus propósitos.

4.1.1 Pesquisa Bibliográfica


A pesquisa bibliográfica, ou de fontes secundárias, abrange toda bibliografia já tornada
pública em relação ao tema de estudo, desde publicações avulsas, boletins, jornais,
revistas, livros, pesquisas, monografias, teses, material cartográfico etc., até meios de
comunicação orais: rádio, gravações em fita magnética e audiovisuais: filmes e televisão.

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5. Conclusões
Depois das pesquisas feitas concluímos que arranjo físico refere-se ao posicionamento físico
dos recursos transformadores de uma empresa. Isso vai das instalações, equipamentos,
colaboradores e a forma com que esses itens se relacionam. Através do arranjo físico, que também
pode ser chamado de Layout, podemos maximizar a capacidade produtiva por meio de um melhor
desempenho de equipamentos e colaboradores.

De seguida concluímos que todos os processos que podem representar perigo para
funcionários ou clientes não devem ser acessíveis a pessoas não autorizadas. Deve-se
procurar minimizar as distâncias percorridas pelos recursos transformados. A extensão
do fluxo deve ser a menor possível. Que deve ser possível mudar o arranjo físico, sempre
que as necessidades da operação também mudarem. Deve-se também fazer uso adequado
do espaço disponível para a operação levando-se em conta a possibilidade de ocupação
vertical, também, da área de operação e evitar retornos ou caminhos aleatórios.

E por fim entendemos que com a definição das vantagens e desvantagens bem claras de
um arranjo físico optimizado, é possível analisar qual é o arranjo físico ideal para sua
empresa. Em outras palavras, é possível escolher o tipo de arranjo que vai potencializar
seus recursos e processos, garantindo máxima produtividade.

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6. Bibliografia
 AITHER, N., & FRAZIER, G. (2001). Administração da Produção e Operações/
Norman Gaither, Greg Frazier; tradução José Carlos Barbosa dos Santos; revisão Petrônio
Garcia Martins. – 8. edição Pioneira Thomson Learning. São Paulo

 ANTON, C. H., & DIEDRICH, H. (2012). . Proposta de melhoria no Layout da produção


de uma empresa do Vale do Taquari. Destaques Acadêmicos, América do Norte.

 AZEVEDO, K. D., & BRAGA, V. S. (2013). Proposta de reformulação no Layout da


empresa ABRASDI - Abrasivos Diamantados na cidade de Campos dos Goytacazes.. Trabalho
de conclusão de curso (Graduação em Engenharia de Produção) – Campos dos Goytacazes-. Rio
de Janeiro

 eprconsultoria. (2002). EPR CONSULTORIA. Obtido em 19 de 04 de 2023, de Fonte:


https://eprconsultoria.com.br/arranjo-fisico/

 Gil, A. C. (2002). Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5 ed. Atlas. São Paulo.

 Contador, J.C. (2010).Gestão de Operações: A Engenharia De Produção a


Serviço Da Modernização Da Empresa. 3ª Edição. Edgard Blucher. São Paulo
 Peinado, J., & Graeml, A. R. (2007). Administração da Produção Administração
da Produção. Administração Da Produção (Operações Industriais e de Serviços), 287–
313.
 Silva, L. (2019). Universidade Federal De Uberlândia Leonardo Ciabati Silva
Arranjo Físico : Proposta De Reformulação Do Arranjo Físico De Uma Empresa Do
Setor 2019 Leonardo Ciabati Silva Arranjo Físico : Proposta De Reformulação Do
Arranjo Físico De Uma Empresa Do Setor.

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