Atuação Do Enfermeiro As Mulheres Vítimas de Violência Doméstica No Período de Pandemia Do Covid19
Atuação Do Enfermeiro As Mulheres Vítimas de Violência Doméstica No Período de Pandemia Do Covid19
Atuação Do Enfermeiro As Mulheres Vítimas de Violência Doméstica No Período de Pandemia Do Covid19
CABO FRIO
2021
BEATRIZ VALENTIM DE ALMEIDA CAMPANI DE CHRISTO
KAMILLA MARQUES PERES
CABO FRIO
2021
BEATRIZ VALENTIM DE ALMEIDA CAMPANI DE CHRISTO
KAMILLA MARQUES PERES
BANCA EXAMINADORA
__________________________________________________
Presidente
Profa MsC. Leila Tomazinho de Lacerda Dumarde
__________________________________________________
Professora Mestre Patrícia da Costa Teixeira
__________________________________________________
Professora Mestre Castorina da Silva Duque
__________________________________________________
Professora Doutora Giselle Barcelos Oliveira Koepper
AGRADECIMENTOS
RESUMO
ABSTRACT
In front of the pandemic caused by the SARS-CoV-2 virus, measures of social isolation were
adopted to prevent the spread of the virus as well as collapses in the health systems, however
these recommendations demonstrate sudden changes in the life of society, where one of the
negative impacts of the social isolation is violence against women. The number of records of
domestic violence before the pandemic was already considered high and now confined at
home with attackers, the number is even more alarming, mainly due to the difficulty of
accessing the means of help. In the midst of this scenario, the nursing professional plays an
essential role in assisting women victims of violence, as most of the time it is they who will
be the first to assist this woman, whether in a risk classification in the emergency or even in
the strategy family health care through nursing consultation and home visits. The object of
this study will be: The attendance of nurses to women who are victims of violence in the
context of the COVID-19 pandemic and the objective is to describe the role of nurses in
violence against women. The production was made approximately in the period from 2017 to
2021. For this, a narrative research of the literature will be carried out, with qualitative
approaches, where you will develop a synthesis of each production, using the comparisons of
the main results and the analysis of the data will be in the descriptive form the search for texts
in the databases of Google Scholar, Scientific Electronic Electronic Library (SCIELO) and
Virtual Health Library (VHL), allowing the evaluation of articles according to the answer and
the selected studies will be grouped in an analytical framework.
Descriptors: Nursing, domestic violence e COVID-19.
RESUMEN
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 07
2 METODOLOGIA ........................................................................................................... 15
3 QUADRO ANALITICO ...............................................................................................
4 ANALISE DOS DADOS E DISCUSSÃO DOS ARTIGOS .........................................
4.1. Categoria
4.2. Categoria
4.3. Categoria
5 CONCLUSÃO ...............................................................................................
6 REFERÊNCIAS ..............................................................................................................
ANEXOS ..........................................................................................................................
Anexo A ..................................................................................................................
7
1. INTRODUÇÃO
mulher no intuito de que a enfermagem realizasse um trabalho mais efetivo e que abrangesse
um significativo número de mulheres, sobretudo na pandemia.
De mais a mais, acreditasse que o estudo contribuirá significativamente para o
âmbito educacional, pois irá colaborar com o entendimento dos acadêmicos sobre a
importância do enfermeiro no acolhimento das mulheres vítimas de violência, além de
proporcionar um panorama maior do problema e estimular no desenvolvimento de
estratégias para o enfrentamento da violência doméstica.
7
2. METODOLOGIA
O presente estudo trata-se de uma abordagem qualitativa, no qual optou-se por uma
revisão narrativa da literatura. Cerca da produção ocorreu no período de 2016 à 2021 e
abrangeu a literatura focada na área da enfermagem sobre a atuação da enfermagem quanto a
violência contra mulher em tempos de pandemia.
análise dos dados deu-se na forma descritiva, possibilitando a avaliação dos artigos conforme
resposta aos objetivos de pesquisa e analisadas no corpo do texto de resultados dos artigos
encontrados. Os estudos selecionados foram agrupados em um quadro analítico.
9
Enfermagem Enfermagem 4 3 3 3 2 2
and Violencia
doméstica and
COVID 19
Total de 9
Publicações
Estudo de
reflexão
crítica.
gravidade leve ou
assintomáticos
Revisão de
Literatura;
Revisão
integrativa
VI. REVISA Fatores Analisar os dados Foi identificado que o Com o distanciamento
(Online) ; desencadeante disponibilizados isolamento social social, as vítimas se
10(1): 51- s da violência na literatura impactou a vida da restringiram em
60, 2021. contra a nacional sobre os população em geral, realizar as denúncias,
mulher na fatores associados nos aspectos sociais e pelo aumento do
pandemia ao aumento da econômicos, com tempo convivência no
COVID-19: violência contra a queda no número de mesmo ambiente
Revisão mulher durante a denúncias de violência familiar com o
10
VIII. Saúde e Interseccionali Problematizar as Dessa forma, os ruídos A aposta deste artigo
Sociedade dade e relações entre a dessa pandemia foi problematizar as
; violência violência contra as tomada como relações entre a
contra as mulheres e o acontecimento podem violência contra as
30(2): mulheres em isolamento social ser questionados na mulheres e o
e200367, tempos de durante a busca por um o foco isolamento social
2021. pandemia de pandemia de que privilegie o durante a pandemia de
Graf covid-19: covid-19, a partir processo, em que as covid-19, a partir do
diálogos e do diálogo entre os diversas intersecções e diálogo entre os
possibilidades. aportes teóricos atravessamentos se aportes teóricos dos
dos estudos dão e se constituem. É estudos
Jeanine interseccionais e necessário subverter interseccionais e as
Pacheco as contribuições as categorias de contribuições do MI.
Moreira do Movimento análise, buscando Desse modo, o
Barbosa; Rita Institucionalista, outros sentidos a partir isolamento social na
de Cassia por meio da da audição dos pandemia compareceu
Duarte Lima; filosofia da “silêncios” que como operador de
Gabriela de diferença de Gilles desvelam violências análise e categoria de
11
os, Lara
XI. Escola Condições que Conhecer as Os elementos que O estudo revelou que
Anna interferem no condições que interferem no cuidado o cuidado à mulher
Nery, cuidado às interferem no à mulher em situação em situação de
Revista mulheres em cuidado às mulher de violência conjugal violência conjugal
Enfermag situação de es em situação foram representados perpassa pelo preparo
em; 25(5): violência de violência conju nas categorias: profissional, pela
e2021002 conjugal. gal. Entendendo a organização dos
0, 2021. importância da serviços de saúde e
Carneiro, atuação profissional um fluxo de
Jordana organizada; atendimento
Brock; Gomes, reconhecendo a articulado e
Nadirlene necessidade de intersetorial. Nesse
Pereira; de preparo profissional sentido, oferece
Almeida, Lilian para enfrentamento da subsídios que podem
Conceição violência conjugal; orientar gestores para
Guimarães; Ro percebendo a a elaboração ações de
mano, Cátia essencialidade do identificação e
Maria fluxo de atendimento enfrentamento da
Costa; Silva, intersetorial violência conjugal
Andrey contra a mulher,
Ferreira pautadas na
da; Webler, coparticipação e
Natália; Mauric corresponsabilização
io, Maria das trabalhadoras da
Deolinda Estratégia de Saúde
Antunes Luz da Família, com fins
Lopes Dias. em melhorias na
assistência ofertada.
Estudo
qualitativo
Pesquisa
qualitativa e
descritiva
13
Pesquisa
qualitativa
Pesquisa
qualitativa,
Desse modo, o
XV. Ciência, Desafios na Discutir os reconhecimento dos A pandemia
Cuidado e proteção às desafios da marcadores sociais de contribuiu para a
Saúde/202 mulheres em garantia de diferenças deve permanência da
0. situação de proteção às subsidiar o mulher na situação de
violência no mulheres em planejamento das violência, o que indica
14
ações em rede
contexto de situação de intersetorial, a necessidade de
pandemia da violência no considerando que proteção. É
covid-19. contexto de este é um imprescindível o
pandemia da período de fortalecimento de
Laura Ferreira COVID-19. agravamento das políticas públicas de
Cortes; desigualdades sociais, proteção pautadas em
Jaqueline étnico-raciais e de rede intersetorial, bem
Arboit; Rubia gênero. Essas como a ativação de
Geovana circunstâncias uma rede de cuidado
Smaniotto mostram o potencial no contexto de
Gehlen; Taís para o pandemia e pós-
Tasqueto desenvolvimento de pandemia
Tassinari; pesquisas na área que
Letícia Becker evidenciem
Vieira; Stela intervenções em
Maris de Mello políticas sociais, bem
Padoin; Maria como novos estudos.
Celeste
Landerdahl.
Ensaio teórico-
reflexivo
Com base nos artigos pesquisados esta categoria descreve sobre a Pandemia do
COVID-19 e sua influência na violência doméstica, foi observado que o isolamento social
contribuiu significativamente para o aumento dos casos de agressão a mulheres em âmbito
residencial.
A violência contra a mulher no Brasil é resultado de uma colonização de raiz
patriarcal e sexista, que sempre desrespeitou a figura da mulher e a colocou totalmente
submissa nas relações familiares, característica cultural bastante expressiva e que reflete
muito no comportamento da sociedade hoje. 16
Em 2006 a Lei Maria da Penha, nº 11. 340/2006 foi promulgada, ela coíbe a
violência contra a mulher no âmbito familiar. A lei é considerada um marco na legislação
brasileira, porém mesmo após a criação dessa lei as mudanças nos níveis de mortalidade
foram abaixo do esperado, gerando a necessidade de uma lei mais intransigente. Em março
de 2015 foi promulgada a Lei do Feminicídio nº 13.104/2015, que prevê “o feminicídio
como circunstância qualificadora do crime de homicídio”. Essa lei determina que o
feminicídio é um crime que acontece contra a mulher por condição do gênero e supõe
feminicídio quando envolve violência doméstica e familiar ou discriminação à condição de
mulher. 17
A detecção da violência é um dos primeiros passos para o enfrentamento da mesma,
conhecer a maneira que ela ocorre e os tipos de violência é fundamental. A violência pode
ser física, psicológica, sexual, patrimonial e moral. A pandemia da COVID-19 trouxe a
reflexão de uma realidade pouco observada: “o lar que nesse contexto deveria ser para todos
o sinônimo de segurança e tranquilidade, para as mulheres torna-se um lugar de medo e
perigo.”18,19 Essa é uma sequela que não afetou somente o Brasil, países como China,
Estados Unidos, França e Reino Unido também apresentaram um significativo destaque
quanto ao aumento do número de denúncias de violência doméstica no período de
distanciamento social.18
Devido necessidade do distanciamento e do isolamento social as mulheres acabam
perdendo o contato com a sua rede socioafetiva, ou seja, pessoas próximas que deveriam ser
a rede de apoio e possivelmente ajudar com as situações de violência, porém com a redução
desse contato, as mulheres se tornaram mais vulneráveis a violência doméstica.18,19
8
O Núcleo de estudos ISP Mulher fez um levantamento dos casos de violência contra
a mulher no período de 13 de março de 2020, até o dia 31 de dezembro e se evidenciou que
mais de 73 mil mulheres foram vítimas de algum tipo de violência no Rio de Janeiro e 65
foram mortas nesse mesmo período, essas mortes entram no índice de feminicídio. Apesar
disso, o número de casos registrados é 27% menor que o do ano anterior na mesma
marcação de tempo, entretanto acreditasse que essa redução é devida as medidas
implementadas durante a pandemia. Em maio de 2020, as delegacias da Secretaria de
Estado de Polícia Civil só registraram 4.903 casos de violência contra a mulher, o que
representa uma queda de mais de 50% se comparado com janeiro do mesmo ano, onde foram
registrados 10.878 casos. 21
Esse levantamento aponta que em 2020 no período de isolamento 61% das mulheres
sofreram violência dentro de casa, local que deveria ser sinônimo de segurança, visto que os
autores dos crimes são os parceiros ou ex-parceiros em mais da metade dos casos. É
importante ressaltar que durante o tempo completo de isolamento os índices de crimes mais
graves em residências tiveram um aumento. O percentual para violência física que em 2019
era de 60,01% aumentou para 64,1% em 2020 e o percentual para violência sexual que em
2019 era de 57,7% disparou para 65,6% em 2020. O ISP relaciona a redução do número de
mulheres vítimas com a questão da subnotificação e ao fato dessas mulheres estarem
9
isoladas com seus agressores, o que dificulta que elas busquem os órgãos que oferecem
ajuda ou consigam denunciar através dos meios conhecidos, por exemplo: Disque-Denúncia
ou Disque 180. 21
Vale ressaltar que as limitações de acesso aos serviços de saúde estão
associadas à diminuição da procura, em função do medo de exposição ao contágio pela
COVID-19, uma vez que os serviços de saúde e segurança são os primeiros da rede a apoio a
serem procurados.18, 22
7
Nessa categoria descreve com base nos artigos científicos da atuação da enfermagem
no enfrentamento da violência doméstica na pandemia do COVID-19 e onde essas vítimas
estão sendo acolhidas por esses profissionais.
No Brasil, a Lei nº 7.498/86 do Exercício Profissional da Enfermagem junto do
decreto de regulamentação nº 94.406/87, garantem que os enfermeiros na consulta de
enfermagem o direito de realizar a prescrição de medicamentos aprovados por protocolos
institucionais. Também, a Portaria nº 2.488/11 (PNAB) estabelece que cabe ao enfermeiro
realizar consultas de enfermagem, solicitar exames complementares e prescrever
medicações, observadas as disposições legais da profissão e conforme os protocolos ou
outras normativas técnicas estabelecidas pelo Ministério da Saúde. Além disso os
profissionais de enfermagem são amparados por um Código de ética Resolução n°564/2017
que determina seus deveres, suas responsabilidades e regulamenta suas práticas. 22
Sendo assim, entende-se que o profissional de enfermagem é capaz de prestar
atendimento em qualquer cenário da saúde, devido a sua formação generalista que exige o
estudo de todas as áreas dos serviços de saúde, onde o enfermeiro é capaz de identificar os
traços de violência e cabe a ele como parte da equipe de saúde dividir as responsabilidades e
nortear na busca de soluções na rede de assistência à violência, que envolver outros setores
como a segurança pública, assistência social, assistência jurídica, entre outros. 21,13 A Política
Nacional de Humanização tem o acolhimento como uma atitude pratica nas ações de atenção
e administração da unidade de saúde, o que deveria contribui para a formação de uma
relação de confiança e de comprometimento dos usuários com as equipes e os serviços.23,24
Sabe-se que uma das principais portas de entrada para o acolhimento de mulheres em
situação de violência é pela atenção primária à saúde (APS), através da identificação precoce
da violência. A APS é o espaço ideal para tal identificação, pois consegue-se uma
aproximação e um vínculo maior com a mulher, através das consultas de enfermagem,
visitas domiciliares e o envolvimento em ações na comunidade permitindo a construção de
afeto e confiança entre o profissional e a vítima, desta forma é possível traçar abordagens
que facilitem a promoção, prevenção e recuperação de agravos à mulher vítima de violência.
Com todas as dificuldades vivenciadas na saúde pública, a pandemia do COVID 19
em curso no país, a necessidade de isolamento social gerou uma barreira no atendimento às
mulheres vítimas de violência doméstica, devido a exigência de um grande quantitativo de
8
Porém, como dito anteriormente as mulheres estão em sua maioria, isoladas em casas com
seus agressores o que acaba dificultando e impedindo a procura por ajuda.27
7
5 CONCLUSÃO
No presente estudo, após a análise dos artigos estudados concluiu-se que as medidas de
segurança para o enfrentamento da pandemia do COVID-19 impactaram ainda mais a
vida de mulheres vítimas de violência doméstica, que acabam ficando “presas” e
isoladas com seus agressores, muitas vezes sem ter como buscar por ajuda e com
dificuldades para fazerem denúncias. Sem dúvidas existiu uma certa barreira no
atendimento dessas vítimas, uma parte devido ao grande efetivo de profissionais
atendendo as demandas do COVID-19. Acaba que essa diminuição no oferecimento de
serviços e atendimentos, desassistiu muitas vítimas e a falta de procura por parte das
vítimas pelo medo, não só do seu agressor, mais da contaminação do COVID-19 e a
preocupação com a disseminação do vírus para a família.
As ações e os cuidados de enfermagem voltadas para as mulheres vítimas de violência
doméstica devem ser feitas de forma que essas vítimas consigam iniciar a rota crítica e
saiam do ciclo de violência que elas vivem, sendo extremamente necessária essa
atuação no acolhimento e direcionamento dessas mulheres, pois é a enfermeira que na
maioria dos casos recebe essa mulher, independente do lugar, seja na emergência ou na
UBS. Os artigos mostram que apesar dos enfermeiros terem leis que garantem sua
atuação e os respaldam para que façam seu trabalho, os profissionais embora queiram
acolher e ajudar essas mulheres vítimas de violência doméstica se sentem
despreparados e receosos para realizar o atendimento delas. Alguns dos problemas
levantados nos artigos foram: a dificuldade da identificação da violência, pois muitas
vezes as vítimas buscam o serviço de saúde com questão secundarias ao problema
principal, por ser o modo que elas conseguem um motivo para ir ao sistema de saúde.
Outro ponto é a falta do acolhimento humanizado e da criação de vínculo. E o
entendimento da importância das notificações compulsórias, por último, profissionais
que enxergam a violência doméstica como um problema somente do âmbito da
segurança pública e da justiça.
Com isso, conclui-se ser necessário que os profissionais e o sistema de saúde invistam
em programas de educação continuada, a fim de que tenhamos profissionais cada vez
mais capacitados para lidar com essas vítimas e consigam colaborar no enfrentamento
da violência, tornando-os mais seguros na hora de atender e lidar com esses casos e
entender a importância das notificações compulsórias, que são fundamentais para a
formulação de políticas públicas. Deve-se buscar sempre a melhoria do vínculo entre
8
profissional e mulher, demonstrando que ela pode confiar no profissional e que está em
um lugar seguro para falar sobre o problema vivido.
O presente estudo possui algumas limitações, como o fato de ainda estarmos lidando
com as consequências e resultados da pandemia do COVID-19, que apesar de ter
apresentado diminuição no número de casos, ainda não acabou. Sendo assim, indica-se
que estudos futuros sejam realizados, para poder se ampliar os dados sobre o assunto.
7
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11
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São Paulo: Hucitec, 2010. Acesso em: 28 de maio de 2020. Disponível em:
https://www.scielosp.org/article/csp/2008.v24n1/17-27/
ANEXOS
13
ANEXO A – CRONOGRAMA
CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO*
ANO 2020
MÊS MÊS MÊS MÊS MÊS MÊS MÊS MÊS MÊS MÊS
MÊS / ATIVIDADE
3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
ESCOLHA DO TEMA X
PESQUISA BIBLIOGRAFICA E
DESENVOLVIMENTO DO PROJETO X X X
CONFECÇÃO DO MATERIAL: INSTRUMENTO
DE COLETA DE DADOS X X X X
PREPARAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO X X X
APRESENTAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA X
COLETA DE DADOS X X
ANÁLISE DOS DADOS COLETADO X
ENTREGA – RELATÓRIO FINAL X
APRESENTAÇÃO DO X
TRABALHO
* O cronograma previsto para a coleta de dados da pesquisa só será executado caso o projeto seja APROVADO
pelo sistema CEP/CONEP.