1. O documento discute o direito de arrependimento do consumidor no prazo de 7 dias para contratos feitos fora do estabelecimento comercial, como telemarketing e internet.
2. Apresenta exemplos de defeitos em produtos e serviços que podem gerar responsabilidade civil do fornecedor, como baterias que explodem ou alimentos estragados.
3. Discorre sobre a vulnerabilidade inerente aos consumidores e a hipossuficiência processual em alguns casos, que permite a inversão do ônus da prova.
1. O documento discute o direito de arrependimento do consumidor no prazo de 7 dias para contratos feitos fora do estabelecimento comercial, como telemarketing e internet.
2. Apresenta exemplos de defeitos em produtos e serviços que podem gerar responsabilidade civil do fornecedor, como baterias que explodem ou alimentos estragados.
3. Discorre sobre a vulnerabilidade inerente aos consumidores e a hipossuficiência processual em alguns casos, que permite a inversão do ônus da prova.
1. O documento discute o direito de arrependimento do consumidor no prazo de 7 dias para contratos feitos fora do estabelecimento comercial, como telemarketing e internet.
2. Apresenta exemplos de defeitos em produtos e serviços que podem gerar responsabilidade civil do fornecedor, como baterias que explodem ou alimentos estragados.
3. Discorre sobre a vulnerabilidade inerente aos consumidores e a hipossuficiência processual em alguns casos, que permite a inversão do ônus da prova.
1. O documento discute o direito de arrependimento do consumidor no prazo de 7 dias para contratos feitos fora do estabelecimento comercial, como telemarketing e internet.
2. Apresenta exemplos de defeitos em produtos e serviços que podem gerar responsabilidade civil do fornecedor, como baterias que explodem ou alimentos estragados.
3. Discorre sobre a vulnerabilidade inerente aos consumidores e a hipossuficiência processual em alguns casos, que permite a inversão do ônus da prova.
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1-Tendo em vista o art 49 do CDC direito de arrependimento pode ocorrer no
prazo de 7 dias quando a contratação de fornecimento de produtos e serviços
ocorrer fora do estabelecimento comercial contados da assinatura do contrato ou recebimento do produto ou serviço devendo todos os gastos efetuados pelo consumidor serem devolvidos imediatamente . O ratio da norma é que quando o consumidor adquire o produto do serviço fora do estabelecimento comercial ele fica muito vulnerável na relação ,instituida com o fornecedor . A jurisprudência tem aplicado direito de arrependimento até mesmo quando ocorrer no estabelecimento do fornecedor caso o consumidor esteja sob pressão psicológica ou situação desvantajosa ou seja impedido de expressar sua vontade livremente . Exemplo compras por telefone , reembolso postal, fax, porta-a-porta, até mesmo compras pela internet ou telemarketing. 2.No código de Defesa do Consumidor existe a responsabilidade civil, responsabilidade esta que poderá recair sobre o fabricante, o produtor, o construtor, o importador e ainda o comerciante e o prestador de serviços. No vício o dano é no produto ou serviço, no fato é o defeito no produto ou serviço que causa o dano. Para poder atribuir a responsabilidade pelos danos causados pelo defeito no produto ou no serviço, é necessário compreender o que são tais defeitos, e como podem atingir o consumidor. Exemplo do que seria fato do serviço, temos uma bateria de um telefone celular que explode, causando queimaduras no consumidor; um carro cujos freios não venham funcionar, ocasionando um acidente e ferindo o consumidor; um ventilador cuja hélice se solta, ferindo o consumidor; um refrigerante contaminado por baratas ou um alimento qualquer estragado que venha a causar intoxicação. Tais defeitos podem ser classificados em defeitos de projeção ou criação, de fabricação ou produção e de instrução ou insuficiência de informação. 3.A vulnerabilidade é um princípio do Direito do Consumidor e diz respeito à fragilidade inata da categoria. a hipossuficiência é um critério para inversão do ônus da prova e pertence ao ramo do Direito Processual, aqui a presunção é relativa, já que nem todo consumidor é hipossuficiente. A inversão do ônus da prova não opera automaticamente, por força de lei, cabendo tão somente nos casos em que, a critério do juiz, for verossímil a alegação, ou quando for ele hipossuficiente, segundo as regras ordinárias da experiência, devendo ser assim declarado pelo julgador. 4.O CDC tem previsão expressa acerca da responsabilidade do profissional liberal, no parágrafo 4º do artigo 14, com a seguinte redação: “A responsabilidade pessoal dos profissionais liberais será apurada mediante a verificação de culpa”. Ou seja, a responsabilidade é subjetiva, depende da prova da culpa do profissional. A maioria das atividades exercidas por profissionais liberais no Brasil são consideradas como obrigações de meio, ou seja, não há uma garantia do resultado a ser alcançado. Contudo, caso o consumidor não fique satisfeito com o trabalho realizado, caberá a este comprovar a culpa do profissional. Assim, o médico, por exemplo, não tem como prometer o sucesso de um tratamento para uma doença de seu paciente, assim como o advogado que atua no processo não tem o dever de garantir o resultado da demanda ao seu cliente. 5. É fundamentado no princípio da boa-fé objetiva ela pode estabelecer um dever de conduta entre fornecedores e consumidores no sentido de lealdade confiança na busca do fim comum que é o adimplemento do contrato protegendo assim as expectativas de ambas as partes. Harmonização dos interesses dos participantes das relações de consumo e compatibilização da proteção do consumo com a necessidade do desenvolvimento econômico e tecnológico de modo a viabilizar os princípios na quais se funda a ordem econômica sempre com base na boa-fé e equilíbrio nas relações entre consumidores e fornecedores. 6. “Apenas a falta de pagamento da última prestação do contrato de seguro pode eventualmente ser considerada adimplemento substancial da obrigação contratual na linha de precedentes do STJ sob pena de comprometer as atividades empresariais da companhia seguradora.” Partes: Seguradora e Contratante Minha opinião: O STJ tem se inclinado em somente admitir a teoria do adimplemento substancial quando faltar apenas de uma prestação , embora o STJ tem esse posicionamento prefiro analisar o do juiz ao caso concreto avaliando a circunstância em que o valor da dívida for de pequena monta em relação ao valor do bem ,independente de faltar somente uma prestação.