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COMPOSIÇÃO:
1-(5-tert-butyl-1,3,4-thiadiazol-2-yl)-1,3-dimethylurea (TEBUTIUROM)............................. 800,0 g/Kg (80,0% m/m)
Outros ingredientes ............................................................................................................200,0 g/Kg (20,0% m/m)
GRUPO C2 HERBICIDA
FORMULADOR:
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Endereço: Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, República Popular da China
IMPORTADORES:
No do lote ou da partida
Data de fabricação VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
PRODUTO IMPORTADO
REV 20200427
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA
VOLUME
PLANTAS INFESTANTES DOSE Nº DE
CULTURA DE CALDA
APLICAÇÕES
Nome Científico Kg/ha L/ha
Carrapicho-rasteiro
(Acanthospermum australe)
Caruru
(Amaranthus viridis)
Picão preto
(Bidens pilosa)
Capim-braquiária
(Brachiaria decumbens)
Capim-marmelada
(Brachiaria plantaginea)
Capim-carrapicho
(Cenchrus echinatus)
Trapoeraba
(Commelina benghalensis)
Capim-colchão
(Digitaria horizontalis) Terrestre:
Capim-pé-de-galinha 250 a 400
(Eleusine indica)
Cana-de- Falsa-serralha 01 aplicação
0,6 a 1,5
açúcar (Emilia sonchifolia) por safra
Amendoim-bravo
(Euphorbia heterophylla) Aéreo: 30 a
Picão-branco 50
(Galinsoga parviflora)
Corda-de-viola
(Ipomoea grandifolia)
Capim-colonião
(Panicum maximum)
Beldroega
Portulaca oleracea
Erva-quente
(Richardia brasiliensis)
Guanxuma
(Sida cordifolia)
Guanxuma-branca
(Sida glaziovii)
Guanxuma
(Sida rhombifolia)
REV 20200427
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
ENTONE pode ser aplicado em solo seco ou úmido, em somente uma aplicação por safra.
Esta aplicação é suficiente para manter a cana-de-açúcar no limpo até o fechamento da
cultura.
MODO DE APLICAÇÃO:
ENTONE deve ser aplicado em pré-emergência das plantas infestantes e da cana-de-açúcar.
Quando aplicado em solo com boas condições de umidade o produto age imediatamente no
controle das plantas infestantes que iniciarem a germinação. Quando aplicado em solo seco,
devido a grande ação residual, o produto permanecerá na superfície do solo, e assim que
ocorrerem as primeiras chuvas irá atuar no controle das plantas infestantes que iniciarem a
germinação. Pode ser aplicado por via aérea ou terrestre.
Aplicação Terrestre:
Tratorizada:
Utilizar barras com bicos espaçados de 50 a 60 cm, tipo Teejet 110.04 ou 110.06, à pressão de
30 a 45 libras/pol2. O volume de calda deve ser adequado ao espaçamento da cana-de-açúcar
para evitar-se a superexposição da faixa de aplicação, principalmente na linha da cultura, com
altura de aplicação da barra de 45 a 50 cm. Não aplicar o produto nas horas mais quentes do
dia e com velocidade do vento superior a 8 Km/h. Nas regiões onde ocorrem ventos acima de
8 Km/h até 14 Km/h devem ser utilizados bicos Raindrop. Nas aplicações em condições
normais de vento, devem ser distribuídas gotas com 200 a 300 micra de diâmetro médio, de
modo a cobrir toda a área pulverizada.
Costal:
Utilizar preferencialmente equipamentos com pressão constante que permitam uma
distribuição homogênea do herbicida. Utilizar bico (1 ou 2) leque Teejet 80.03 ou 80.04 ou bico
Floodjet tipo TK-2 ou TK-3, com pressão entre 25 e 30 lb/pol2, com volume de calda de 250 a
350 L/ha. Não pulverizar quando a velocidade do vento for superior a 10 Km/h.
Aplicação Aérea:
Devem ser usadas barras fixas com 40 a 42 bicos Teejet 80.15 ou 80.20, sendo o volume de
calda por hectare de 30 a 50 litros. A faixa de aplicação deve ser de no máximo 15 m, voando
a altura de 4,0 a 5,0 metros acima do nível do solo ou do topo da cultura. A velocidade do
vento deve ser de, no máximo, 10 Km/h e a umidade relativa do ar no mínimo 55%. O diâmetro
médio de gotas deve ser de 200 a 250 micra e a densidade de gotas de 80 a 120 gotas/cm2.
Preparo da calda:
Abasteça o tanque do pulverizador enchendo-o até ¾ da sua capacidade com água, mantendo
o agitador ou retorno em funcionamento, e então adicionando o produto previamente misturado
com água em um balde. Complete por fim o volume com água. A agitação deve ser constante
durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de
calda para uma aplicação.
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2. Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras,
filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de
pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores.
Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
3. Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na
proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e
bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de
pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores.
Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
4. Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
5. Repita o passo 3.
6. Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água
limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do
tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o
equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da
limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cana-de-açúcar: Não determinado devido à modalidade de emprego.
LIMITAÇÕES DE USO:
• Uso exclusivamente agrícola.
• Nas doses e condições de uso recomendadas, o produto não é fitotóxico para a cultura
indicada.
• Devido à característica de uso do produto (herbicida), devem ser seguidas as
recomendações de uso constantes da bula, visando evitar danos em demais culturas.
• Não utilizar as áreas de cana-de-açúcar para o plantio de outras culturas num intervalo
inferior a 2 anos depois a última aplicação do produto.
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INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C2 para o controle do
mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser
consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas
(SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas
aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento (MAPA:www.agricultura.gov.br).
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção (EPI) recomendados.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
- Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não distribua os produtos com as mãos desprotegidas.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
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botas de borracha: avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de
proteção; touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado.
Ingestão: se engolir o produto, NÃO PROVOQUE VÔMITO, exceto quando houver indicação
médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber
ou comer.
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Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos.
Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-
las.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
Em caso de inalação, transporte o intoxicado para local arejado. Se o intoxicado parar de
respirar, faça imediatamente respiração artificial e providencie assistência médica de urgência.
Pele: Evite o contato com a pele, caso isso aconteça, tire toda a roupa e acessórios (cinto,
pulseira, óculos, relógio, anéis, tec.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e
sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
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O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição
associado a sinais clínicos de intoxicação. Metahemoglobinas são
Diagnóstico encontradas em pacientes com cianose, dispneia e outros sinais
clínicos de dificuldade respiratória. Dosagem de metahemoglobina
deve ser feita em todos os pacientes com cianose.
O tratamento imediato deve ser sintomático e de suporte.
Exposição oral:
Em caso de ingestão de grandes quantidades do produto aplicar:
Carvão ativado: Liga-se à maioria dos agentes tóxicos e pode
diminuir a absorção sistêmica deles, se administrado logo após a
ingestão. Em geral não atua com metais ou ácidos. Administrar
carvão ativado como uma suspensão (30g de carvão em 240mL de
água). Dose usual para adultos e adolescentes: 25 a 100g; crianças
de 1 a 12 anos: 25 a 50g, infantes menores que 1 ano: 1g/kg de peso
corpóreo. Obs: o carvão ativado não deve ser administrado em
pacientes que ingeriram ácidos ou bases fortes. O benefício do
carvão ativado também não é comprovado em pacientes que
ingeriram substâncias irritantes pois pode obscurecer os achados
endoscópicos, nos casos em que o procedimento é necessário.
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Convulsões:
Indicado benzodiazepínicos IV (Diazepam (Adultos 5-10mg; crianças
0,2-0,5mg/kg e repetir a cada 10-15 minutos) ou lorazepam (adultos:
2-4mg; crianças 0,05-0,1mg/kg). Considerar Fenobarbital ou Propofol
se há recorrência das convulsões em maiores de 5 anos
Irritação:
Observe os pacientes que ingeriram a substância quanto a
possibilidade de desenvolvimento de irritação ou queimadura
gastrintestinal ou esofágica. Se estiverem presentes sinais ou
sintomas de irritação ou queimadura esofágica, considere a
endoscopia para determinar a extensão do dano.
Exposição Inalatória: Descontaminação: Remova o paciente para um
local arejado. Monitorar o estresse respiratório. Se houver
desenvolvimento de tosse ou dificuldade respiratória, avaliar a
possibilidade de irritação do trato respiratório, bronquite ou
pneumonite. Administrar oxigênio e ventilação assistida se requerida.
Tratar bronco espasmos com corticosteroide beta-2-agonistas por via
inalatória, oral ou parental. Exposição Dérmica: Descontaminação:
Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com água e
sabão em abundância. O paciente deve ser encaminhado para
tratamento específico se a irritação ou dor persistir. Exposição
Ocular: Descontaminação: Lave os olhos expostos com quantidades
copiosas de água ou salina a 0,9% à temperatura ambiente por pelo
menos 15 minutos. Se a irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou
fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
tratamento específico
Exposição Inalatória:
Descontaminação: Remova o paciente para um local arejado.
Monitorar o estresse respiratório. Se houver desenvolvimento de
tosse ou dificuldade respiratória, avaliar a possibilidade de irritação
do trato respiratório, bronquite ou pneumonite. Administrar oxigênio e
ventilação assistida se requerida. Tratar bronco espasmos com
corticosteroide beta-2-agonistas por via inalatória, oral ou parental.
Exposição Dérmica:
Descontaminação: Remova as roupas contaminadas e lave a área
exposta com água e sabão em abundância. O paciente deve ser
encaminhado para tratamento específico se a irritação ou dor
persistir.
Exposição Ocular:
Descontaminação: Lave os olhos expostos com quantidades
copiosas de água ou salina a 0,9% à temperatura ambiente por pelo
menos 15 minutos. Se a irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou
fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
tratamento específico. CUIDADOS PARA OS PRESTADORES DE
PRIMEIROS SOCORROS: Evitar realizar respiração boca a boca
caso o paciente tenha ingerido o produto. Utilizar equipamento
externo de reanimação manual (Ambú) para realizar o procedimento.
Utilizar EPI para evitar o contato cutâneo, ocular e inalatório com o
produto durante o processo.
A indução de vómito é contra indicada em razão do risco de
Contraindicações
aspiração pulmonar e de pneumonite química.
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Efeitos das Não são conhecidos efeitos sinérgicos em humanos.
interações químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre
diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-
722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as
ATENÇÃO Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em
Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da Empresa: 0800-701 0450
Endereço Eletrônico da Empresa: http://www.rainbowchem.com
Correio Eletrônico da Empresa: [email protected]
Irritação cutânea (coelhos): Não irritante para a pele. A substância-teste aplicada na pele de
coelhos não apresentou sinais clínicos de irritação dérmica durante o período de avaliação, e o
teste foi concluído dentro de 72 horas.
Irritação ocular (coelhos): irritante ocular leve. A substância-teste aplicada no olho dos
coelhos produziu sinais de irritação leve (grau 1) como: Vermelhidão e Quemose ocular na
observação de uma hora após a exposição do produto em 1/3 dos animais testados. Todos os
sinais de irritação retornaram ao normal 24 horas após a exposição do produto. Nenhuma
alteração relacionada ao tratamento foi observada na córnea.
Sensibilização cutânea: O produto foi considerado não sensibilizante em estudo realizado com
cobaias.
Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação
gênica reversa (teste de Ames) nem no teste do micronúcleo em medula óssea de
camundongos.
Efeitos crônicos:
Estudo crônico realizado em ratos, com exposições diárias de doses maiores que 80 mg/kg por
2 anos foram bem toleradas com nenhuma indicação de toxicidade cumulativa ou efeito sério.
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Similarmente, nenhum efeito tóxico foi observado em camundongos expostos a doses tão altas
quanto 200 mg/kg durante toda a vida, ou em cães que receberam 25 mg/kg por um ano.
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LTDA - Telefone da empresa: 0800 172020
- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado
e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso,
consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação
final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de co2 ou pó químico,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e
com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de distribuição.
REV 20200427
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
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