Lacerda Js Me Araca Int
Lacerda Js Me Araca Int
Lacerda Js Me Araca Int
Araçatuba
2020
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Araçatuba
2020
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AGRADECIMENTOS
“Consagre ao Senhor tudo o que você faz, e os seus planos serão bem-
sucedidos.” (Provérbios 16:3)
5
RESUMO
O Brasil tem o quarto maior rebanho equino do mundo e o estado de São Paulo
encontra-se como o quinto principal estado criador de equinos no país, com
aproximadamente 348 mil animais. Dentre os agentes oportunistas de grande
morbidade encontrados no sistema respiratório equino estão os Streptococcus
equi subesp. equi, agente etiológico da adenite equina. Os animais podem ser
acometidos em qualquer idade, época e temperatura do ano, apresentar
secreção nasal e linfoadenomegalia, principalmente em região submandibular,
e sinais clínicos típicos de processo inflamatório generalizado. Com este
estudo, objetivou-se avaliar a prevalência de Streptococcus spp. e relacionar a
adenite equina, associar a incidência de Streptococcus spp. aos dois
momentos em que as amostras foram coletadas, verão/outono e inverno, de
forma que fosse possível comparar as estações e analisar a sensibilidade aos
antimicrobianos dos agentes isolados nos animais da microrregião de
Araçatuba, estado de São Paulo, Brasil. Foram coletadas um total de 363
amostras de swabs de secreção nasal de equinos, semeadas para isolamento
nos meios de Ágar Sangue e MacConkey,submetidas a prova de catalase,
coloração de Gram, fermentação de açúcares, bile- esculina, caldo BHI com
NaCl e teste de sensibilidade antibacteriana. Isolou-se 22 amostras de
Streptococcus das subespécies zooepidemicus e equisimilis, com prevalência
de S. equisimilis. As bactérias foram resistentes aos seguintes antibióticos:
estreptomicina, enrofloxacina e cotrimoxazol e os que apresentaram maior
sensibilidade foram: ceftiofur, azitromicina e cotrimoxazol. Os resultados
mostraram que não foram encontrados animais positivos para adenite equina,
no inverno tivemos positivos de S. zooepidemicus e S. equisimilis, e que estes
diferem quanto à susceptibilidade dos antibióticos.
ABSTRACT
Brazil has the fourth largest equine herd in the world and the state of São Paulo
is the fifth main equine breeding state in the country, with approximately 348
thousand animals. Among the opportunistic agents of great morbidity found in
the equine respiratory system are Streptococcus equi subsp. equi, etiologic
agent of equine adenitis. Animals can be affected at any age, time and
temperature of the year, have nasal discharge and lymphadenomegaly,
especially in the submandibular region, and typical clinical signs of a
generalized inflammatory process. This study aimed to assess the prevalence
of Streptococcus spp. and relate equine adenitis, associate the incidence of
Streptococcus spp. at the two moments in which the samples were collected,
summer / autumn and winter, so that it was possible to compare the seasons
and analyze the sensitivity to antimicrobials of the agents isolated in the animals
of the micro region of Araçatuba, state of São Paulo, Brazil. A total of 363 swab
samples were collected from equine nasal secretions, sown for isolation in the
Blood Agar and MacConkey media, subjected to catalase testing, Gram
staining, sugar fermentation, bile-esculin, BHI broth with NaCl and test
antibacterial sensitivity. 22 samples of Streptococcus from the subspecies
zooepidemicus and equisimilis were isolated, with a prevalence of S.
equisimilis. The bacteria were resistant to the following antibiotics: streptomycin,
enrofloxacin and cotrimoxazole and those with the highest sensitivity were:
ceftiofur, azithromycin and cotrimoxazole. The results showed that no positive
animals were found for equine adenitis, in the winter we had positive results for
S. zooepidemicus and S. equisimilis, and that they differ in terms of
susceptibility to antibiotics.
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO GERAL
de cerca de 475 mL. São atravessadas pela artéria e veia carótida – o principal
vaso abastecedor do cérebro. Tal particularidade anatómica equina é tida como
um excelente sistema de arrefecimento do sangue que contribui diretamente
para o esfriamento do cérebro (Secani e Léga, 2009).
O volume de ar que passa pela laringe de um equino em repouso e
por ciclo respiratório é de quatro a sete litros, porém, quando em exercício
intenso pode chegar a dez litros. No entanto, a frequência respiratória tende a
aumentar de doze e vinte movimentos/minutos em descanso, para cerca de
cento e vinte á cento e oitenta movimentos/minutos em exercícios intensos
(Secani e Léga, 2009; Lamas, 2010).
1
Faculdade de Medicina Veterinária, Universidade Estadual de São
Paulo (UNESP), Araçatuba, Brasil.
2
Departamento de Medicina Veterinária Preventiva, Universidade
Estadual de Londrina – UEL, Londrina, Paraná, Brasil.
*Correspondence: [email protected]
15
2.1 Resumo
As afecções do sistema respiratório são de grande importância na
equideocultura, produzindo significativas perdas econômicas se sua detecção e
tratamento não forem realizados precocemente. Dentre os agentes
oportunistas estão as bactérias β- hemolíticas Streptococcus equi, subesp.
equi, agente etiológico da adenite equina. Com este estudo, objetivou-se
avaliar a prevalência de Streptococcus spp. e relacionar a adenite equina,
associar a incidência de Streptococcus spp. aos dois momentos em que as
amostras foram coletadas, verão/outono e inverno, e analisar a sensibilidade
aos antimicrobianos desses agentes isolados nos animais da microrregião de
Araçatuba, estado de São Paulo, Brasil. Foram coletadas um total de 363
amostras de swabs de secreção nasal de equinos, semeadas para isolamento
nos meios de Ágar Sangue e MacConkey,submetidas a prova de catalase,
coloração de Gram, fermentação de açúcares, bile- esculina, caldo BHI com
NaCl e teste de sensibilidade antibacteriana. Isolou-se 22 amostras de
Streptococcus das subespécies zooepidemicus e equisimilis, com prevalência
de S. equisimilis. As bactérias foram resistentes aos seguintes antibióticos:
estreptomicina, enrofloxacina e cotrimoxazol e os que apresentaram maior
sensibilidade foram: ceftiofur, azitromicina e cotrimoxazol. Os resultados
mostraram que não foram encontrados animais positivos para adenite equina,
no inverno tivemos positivos de S. zooepidemicus e S. equisimilis, e que estes
diferem quanto à susceptibilidade dos antibióticos.
2.2 Introdução1
A Adenite equina, também denominada como garrotilho, é uma
enfermidade infectocontagiosa aguda, sendo o Streptococcus equi, subsp. equi
o agente etiológico (Corrêa e Corrêa, 1992; Kirinus et al; 2011).
O gênero Streptococcus equi compreende um grupo de
microrganismos facultativos, imóveis, catalase negativa, oxidase negativa e
fastidiosos que requerem enriquecidos com sangue e ou soro. Apresentam-se
morfologicamente como cocos Gram positivos isolados em pares e em cadeias
de diferentes comprimentos (Quinn et al., 2005) podendo infectar muitas
espécies de todas as idades, porém, com maior prevalência em jovens com
menos de cinco anos de idade e especialmente em potros (Tortora et al.,
2012). Além de serem altamente contagiosas, essas bactérias ocasionam alta
morbidade e baixa letalidade (Pansani et al., 2016).
As espécies de estreptococos - hemolíticos mais importantes
frequentemente isolados do trato respiratório de equinos e classificados no
Grupo C de Rebecca Lancefield são: Streptococcus equi subsp. equi (S. equi),
Streptococcus equi subsp. zooepidemicus (S. zooepidemicus) e Streptococcus
dysgalactiae subsp. equisimilis (S. equisimilis) (Kowalski, 2000). Destes, o S.
equi atinge apenas equídeos e é o patógeno mais economicamente importante
devido sua elevada patogenicidade. Já o S. zooepidemicus é o microrganismo
mais frequentemente isolado até mesmo de equinos saudáveis e é
caracterizado como um agente comensal oportunista do trato respiratório
superior que causa doenças secundárias, como alterações respiratórias e
pneumonias em equinos, em outras espécies e também no homem,
apresentando-se então como um agente zoonótico (Moraes, 2008).
As manifestações clínicas da adenite iniciam-se após duas semanas
da exposição ao agente, com secreção serosa das narinas, tosse, hiporexia,
mucosa nasal congesta, temperatura variável, alternando entre 39 a 41°C, dor
à palpação da região mandibular e alongamento do pescoço e da cabeça do
cavalo em razão do aumento dos linfonodos retrofaríngeos e submandibulares
que obstruem a faringe ocasionando dor nessa região, estas manifestações
assim como dificuldades na respiração, congestionamento da laringe e dos
1
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia - ANEXO A
17
por Quinn et al. (2005) que define S. equi fermentadores de maltose e não
fermentadores de trealose, sorbitol e lactose (ANVISA, 2013).
O TSA foi realizado conforme o método de Kirby-Bauer (Bauer et al.,
1966) frente às seguintes drogas antimicrobianas: ampicilina (10 mcg),
estreptomicina (10 mcg), penicilina (10 uL), ceftiofur (30 mcg), enrofloxacina (5
mcg), cotrimoxazol (associação de sulfametoxazol e trimetoprim) (25 mcg) e
azitromicina (15 mcg). A leitura dos halos de inibição foi realizada com o auxílio
de uma régua, utilizando os dados de referência presentes na tabela de
EUCAST (2018) e anotados para correlacionar com os resultados da
Concentração Inibitória Mínima (CIM) e Concentração Bactericida Mínima
(CBM).
De acordo com a metodologia descrita por Krumperman (1983), foi
calculado o índice de resistência múltipla aos antimicrobianos (IRMA). O IRMA
foi calculado pela razão entre o número de antibióticos aos quais o isolado foi
resistente e o número de antibióticos ao qual o isolado foi exposto, quando
>0,2 caracteriza-se multirresistência.
Depois de realizadas as análises, as amostras de Streptococcus
foram armazenadas em freezer com temperatura de –80ºC e encaminhadas ao
Laboratório de Bacteriologia Animal do Departamento de Medicina Veterinária
Preventiva da Universidade Estadual de Londrina- UEL – Londrina- Paraná
para a realização das análises de Bile- esculina e BHI com NaCl.
A ferramenta Incremental Spatial Autocorrelation do software ArcGis
(Versão 10.5) foi utilizada nas análises descritivas dos dados de
geoprocessamento, que através das análises do estimador de intensidade de
Kernel e do raio de influência, baseados no método de interpolação
exploratória, exibem-se com áreas circulares de influência em torno de pontos
de ocorrências, gerando uma superfície de densidade para a identificação de
áreas vulneráveis, possibilitando uma visão geral da distribuição dos pontos
amostrais de uma determinada área (Oliveira, et al., 2015; ESRI, 2019).
A análise estatística foi realizada usando o software GraphPad Prism 6
(GraphPad Software, Inc., La Jolla, CA, EUA). Os dados foram submetidos ao
teste de normalidade de Shapiro-Wilk. Devido a natureza não paramétrica dos
dados, foi utilizado o teste de Mann-Whitney para comparação da temperatura
e o número de cepas de Streptococcus spp. encontrados entre os dois
21
Figura 5. Relação dos encontrados de Streptococcus spp. nos dois momentos de coleta
(verão/outono e inverno). Dados demonstram média de desvio padrão,*p>0.05 teste de Mann-
Whitney.
2.5 Conclusões
Não foram encontrados animais positivos para adenite equina.
28
2.6 Reconhecimentos
A todos os participantes que permitiram as coletas dos animais para esta
pesquisa. Ao Programa de Pós-graduação em Ciência Animal e a Faculdade
de Medicina Veterinária Campus de Araçatuba. O presente trabalho foi
realizado com o apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de
Nível Superior (CAPES).
2.8 Referências
BOND, S.L.; TIMSIT, E.; WORKENTINE, M. et al. Upper and lower respiratory
tract microbiota in horses: bacterial communities associated with health and
mild asthma (inflammatory airway disease) and effects of dexamethasone. BMC
Microbiol 17, 184 2017.
MORAES, C.M.; VARGAS, A.P.C.D.; LEITE, F.P.L. et al. Adenite equina: sua
etiologia, diagnóstico e controle. Ciência Rural, Santa Maria. v.39, n.6. p.1944-
1952, 2009.
RIBAS, L.M.; MORAES, C.M.; LINS, L.A. et al. Fatores de risco associados a
doenças respiratórias em potros Puro Sangue Inglês do nascimento ao sexto
mês de vida. Ciência Rural, v.39, n.6, p.1789-1794, 2009.
RIBAS, L.M.; ROSA, M.C.; NOGUEIRA, C.E. et al. “Cell ELISA” como
ferramenta auxiliar no controle da adenite equina. Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.
v.70, n.1, p.20-28, 2018.
33
TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 10.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2012.
34
BOND, S.L.; TIMSIT, E.; WORKENTINE, M. et al. Upper and lower respiratory
tract microbiota in horses: bacterial communities associated with health and
mild asthma (inflammatory airway disease) and effects of dexamethasone. BMC
Microbiol 17, 184, 2017.
MORAES, C.M.D.; VARGAS, A.P.C.D.; LEITE, F.P.L. et al. Adenite equina: sua
etiologia, diagnóstico e controle. Ciência Rural, Santa Maria, 2009,
p.1944.1952.
35
RIBAS, L.M.; MORAES, C.M.; LINS, L.A. et al. Fatores de risco associados a
doenças respiratórias em potros Puro Sangue Inglês do nascimento ao sexto
mês de vida. Ciência Rural, v.39, n.6, p.1789-1794, 2009.
ANEXO
Política editorial
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1678-4162 (online)) é editado pela FEPE Editora, CNPJ: 16.629.388 / 0001-24,
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Corpo Editorial, com auxílio de especialistas da área (relatores). Os artigos que
precisam de revisão ou correção serão devolvidos aos autores. Os aceitos para
publicação passam a ser propriedade do Arq uivo Brasileiro de Medicina
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nos artigos. É obrigatório que sejam originais, únicos e destinados
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Comitê de Ética
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Certificado de aprovação do projeto de pesquisa que originou o artigo, emitido
pelo CEUA (Comitê de Ética no Uso de Animais) em sua instituição, de acordo
com a Lei 11794 / 2008. O documento deve ser anexado ao "Comitê de Ética"
(etapa 2). Esclarecemos que o número do Certificado de Aprovação deve ser
mencionado na Seção Material e Métodos.
Artigo científico
38
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planejada. Seções de texto: Título (Português e Inglês), Autores e Afiliação
(apenas na "Página do Título", etapa 2), Resumo, Resumo, Introdução,
Material e Métodos, Resultados ou Casuística, Discussão (ou Resultados e
Discussão), Conclusões, Agradecimentos (quando aplicável) e referências.
Recomenda-se que o número de páginas não exceda dez, incluindo
tabelas, figuras e referências, e que o número de referências não exceda 12.
Comunicação
Um breve relato de resultados parciais de um trabalho experimental,
digno de publicação, embora insuficiente ou não consistente o suficiente para
constituir um artigo científico. Seções de Texto: Título (Português e Inglês),
Autores e Afiliação (apenas na "Página de Título", etapa 2). Resumo (em
português). Deve ser compacto, sem distinção de seções de texto
especificadas para "artigo científico", embora deva seguir essa ordem.
Recomenda-se que o número de páginas não exceda oito, incluindo
tabelas e figuras, e que o número de referências não exceda 12.
Formatação de texto
39
Seções de um artigo
Título . Em português e em inglês. Deve contemplar a essência do
artigo e não exceder 50 palavras.
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com até 200 palavras e um parágrafo. Não repita o texto e não adicione revisão
de literatura. Inclua os principais resultados numéricos, mencionando-os sem
explicação, quando aplicável. Cada frase deve conter uma informação
completa.
Palavras-chave e Palavras-chave . Até cinco e pelo menos dois *.
* na submissão, use apenas a palavra-chave (etapa 3) e, no corpo
do artigo, mencione a palavra-chave (inglês) e a palavra-chave (português),
independentemente do idioma em que o artigo for enviado.
Introdução . Breve explicação na qual os problemas são
estabelecidos, bem como estabelecer pertinência e relevância, e os objetivos
do trabalho. Ele deve conter poucas referências, suficientes para defini-lo.
Material e Métodos . Mencione o desenho experimental, o material
envolvido, a descrição dos métodos utilizados ou faça referência correta aos
métodos já publicados. No trabalho que envolve animais e / ou organismos
40
Como referenciar:
1. Citações no texto
A indicação da fonte entre parênteses vem antes da citação para
evitar interrupções na sequência do texto, como nos exemplos:
Autor único: (Silva, 1971) ou Silva (1971); (Anuário ..., 1987/88) ou
Anuário ... (1987/88)
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Mais de dois autores: (Ferguson et al ., 1979) ou Ferguson et al .
(1979)
Mais de um artigo citado: Dunne (1967); Silva (1971); Ferguson et al
. (1979) ou (Dunne, 1967; Silva, 1971; Ferguson et al ., 1979), sempre em
ordem cronológica ascendente e em ordem alfabética dos artigos para artigos
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Citação de uma citação . Todo esforço deve ser feito para consultar
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