Resumo CBSP
Resumo CBSP
Resumo CBSP
Signos ou Sinais: Estão presentes no nosso dia a dia e compõem comunicação verbal.
Procure ter um bom relacionamento com todos, faça amigos e aproveite ao máximo a bordo
de uma plataforma offshore.
Um trabalho em equipe é um grupo de pessoas, onde cada integrante possui uma função, e
juntos fazem com que esse grupo funcione em harmonia. Para um bom trabalho em equipe é
necessária cooperação entre os integrantes, sendo importante a confiança e o relacionamento
entre os grupos. Fundamental que todos os integrantes tenham ética e bom diálogo.
Cabe ao empregador:
a) Cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho.
c) Informar aos trabalhadores: Os riscos nos locais de trabalho; Os resultados das avaliações
ambientais realizadas nos locais de trabalho; As medidas e os meios adotados pela empresa
para prevenção de riscos; Resultados de exames médicos feitos pelos trabalhadores.
Cabe ao empregado:
Lei 6.368, de 21 de outubro de 1976: Capítulo III – Dos crimes e das penas/Art.12 – Importar
ou exportar, remeter, preparar, produzir, fabricar, adquirir, vender, expor à venda ou oferecer,
fornecer ainda que gratuitamente, ter em depósito, transportar, trazer consigo, guardar,
prescrever, ministrar ou entregar, de qualquer forma, a consumo substância entorpecente ou
que determine dependência física ou psíquica, Pena - Reclusão, de 3 a 15 anos, e pagamento
de 50 a 360 dias-multa.
Lei 8.072, de 25 de julho de 1990: Dispõe sobre os crimes hediondos, a prática da tortura, o
tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, e o terrorismo são insuscetíveis de: (Vide
Súmula Vinculante) I - anistia, graça e indulto; II - fiança e liberdade provisória. § 1º - A pena
por crime previsto neste artigo será cumprida integralmente em regime fechado. Os
tripulantes estão sujeitos a exames clínicos de sangue e urina para a constatação do uso de
álcool e drogas a bordo, aleatoriamente.
Se dá por : Desgaste físico e mental. Trabalho sobre pressão. Salario ruim. Mau humor de
pessoas do trabalho. Equipamento ruim. Trabalhar mais horas que o devido. Assuntos ou
brincadeiras sobre política, religião ou esportes devem ser evitados. Brincadeiras ou
comentários indevidos. Cuidados com a higiene pessoal e a maneira de vestir. higiene coletiva
deve ser estimulada.
Acidente - qualquer evento súbito e não planejado que causa danos pessoais, materiais ou ao
meio ambiente.
Incidente – Ocorrência não planejada que pode de levar a um acidente. O quase acidente.
Os acidentes são causados por três motivos principais: Execução de Atos Inseguros;
Condições de Trabalho Inseguras; e Fatores Pessoais de Insegurança.
O papel da CIPA consiste, entre outros: Identificar riscos/ Elaborar plano de trabalho
preventivo/ Divulgar informações relativas à segurança/ Colaborar no desenvolvimento e
implementação do PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional) e PPRA
(Programa de Prevenção de Riscos Ambientais), e de outros programas./ Participar, em
conjunto com o SESMT (Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do
Trabalho), da análise das causas das doenças e acidentes de trabalho, e propor medidas de
solução dos problemas identificados;/ Promover, anualmente, em conjunto com o SESMT, a
SIPAT (Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho).
- Controle de Risco = A função de controle de risco tem por objetivo manter os riscos abaixo
dos valores tolerados. Os riscos são: Fisicos, ergonômicos, químicos, biológicos e de acidente.
CABE AO EMPREGADO: Usá-lo apenas para sua função; limpar, conservar e informar se tiver
defeito.
Segundo a Norma Regulamentadora (NR) 33, espaço confinado é qualquer área não projetado
para ocupação humana contínua, que possua meios limitados de entrada e saída, com pouca
ventilação e oxigênio. É o trabalho mais perigoso a bordo de uma unidade offshore. É
necessário avaliar os riscos antes de iniciar o trabalho.(análise preliminar de risco), Check List,
PT, PET.
Os principais riscos oferecidos por um espaço confinado são os atmosféricos e os físicos. Deve
se fazer a verificação do teor de oxigênio presente na atmosfera local, Verificar a presença de
vapores inflamáveis ou gases tóxicos e Verificar a presença de radiações. Os serviços em
espaço confinado só podem ser feitos com Permissão de Entrada e Trabalho (PET).
Equipamento Classe A: Aquele que contém ou que tenha contido produtos tóxicos,
asfixiantes, corrosivos, inflamáveis ou combustíveis.
Antes de iniciar um trabalho que envolva riscos à integridade qualquer o executante deve
obter uma Permissão para Trabalho (PT), que é uma autorização por escrito, em documento
próprio, para a execução de trabalhos. Caso alguma recomendação de segurança não esteja
sendo cumprida, a PT poderá ser cancelada.
A Lei 9985 de 18 de junho de 2000 institui o Sistema Nacional de Unida desde Conservação da
Natureza – SNUC, estabelece critérios e normas para a criação, implantação e gestão das
unidades de conservação. A Lei 9.966/00 de 28/04/2000, chamada de “Lei do Óleo”, dispõe
sobre a prevenção, o controle e a fiscalização da poluição causada pelo lançamento de óleo e
outras substâncias nocivas ou perigosas em águas brasileiras. Essa Lei aplica-se à embarcações
nacionais, portos organizados, instalações portuárias, dutos, plataformas e suas instalações de
apoio, em caráter complementar a MARPOL 73/78; às embarcações, plataformas e instalações
de apoio estrangeiras, cuja bandeira seja ou não de país contratante da MARPOL 73/78,
quando em águas brasileiras
Categoria de riscos.= Categoria A: Alto risco /Categoria B: Médio risco /Categoria C: Risco
moderado / Categoria D: Baixo risco.
A Convenção das Nações Unidas sobre o Direito no Mar (CNDUM), assinada em Montego Bay,
Jamaica, em 1982, define os conceitos de Mar Territorial, Zona Contígua, Zona Econômica
Exclusiva e Plataforma Continental. A IMO exige que cada Governo possua uma Autoridade
Marítima, responsável pelo território.
A Inspeção de Controle pelo Estado do Porto (Port State Control) é a atividade administrativa
relativa ao controle pelo Estado Costeiro (portos).
1.0 – INTRODUÇÃO AOS PRIMEIROS SOCORROS 1.1 –Os primeiros socorros são as atenções
imediatas a uma pessoa em perigo de vida.
Objetivos : Salvar vidas; Aliviar a dor; Evitar piora; recuperação; e Servir como elo entre o
acidente e a chegada de ajuda profissional.
- Aptidões do Socorrista : Ter calma; Avaliar a cena e quantas vitimas ; Solicitar apoio; ter
segurança;
Avaliação Inicial do Trauma: Perguntar: O que aconteceu? Número de vítimas? Cena Segura?
O socorrista deverá utilizar o EPI compatível com os riscos da cena.
Qualquer pessoa à bordo deverá comunicar ocorrência, para que sejam tomados os
procedimentos necessários ao seu controle. À bordo encontraremos equipamentos de
comunicação ligados diretamente à Sala de Controle, a quem caberá acionar os sinais de
alarme de emergência, após dado ciência ao GEPLAT/OIM.
Orientações gerais para o transporte de vítimas: Acidentado tendo que ser levantado para
verificação das lesões, cada parte do seu corpo deve ser apoiada. Corpo sempre em linha reta.
Puxar ele via direção da cabeça ou dos pés. Proteger cabeça; Com maca, adotar métodos de 1,
2 ou 3 socorristas, não usar 1 ou 2 em fraturas e lesões mais graves. Nele empregar o de 3.
Manter uma Rotina de higiene limpando todas as partes do corpo. Limpar tudo que usa para
evitar transmissão de bactérias.
São procedimentos feitos para se manter as condições mínimas de vida de uma vítima. O
exame primário (ABCDE) não deve ser interrompido, exceto em caso de obstrução de vias
aéreas ou PCR (Parada Cardiorrespiratória).
Primeiros Socorros: Comprovar ausência de resposta; Avaliar o nível de consciência com o AVI;
Colocar a vítima em decúbito dorsal em uma superfície plana e rígida. Atentar para um
possível trauma na cervical; Iniciar a RCP.
Quando parar a RCP? Ordem médica; A vítima apresentar sinais de vida; Cansaço extremo
dos socorristas; e A cena torna-se insegura.
-Tipos:
Choque por vasodilatação – sangue não produz o enchimento adequado do coração por
vasodilatação generalizada.
-Deitar a vítima com as pernas ligeiramente elevadas para melhorar o retorno sanguíneo;
-Colocar a cabeça da vítima lateralizada (caso não haja suspeita de lesão de coluna cervical)
para evitar a aspiração de vômitos ou secreções;
-Afrouxar as roupas;
- Sinais e Sintomas de uma hemorragia interna: Pulso Fraco; Pressão arterial baixa Pele fria e
pegajosa; Suor frio e abundante; Palidez intensa; Sede; Tontura; Perda da consciência; e
Choque.
- Primeiros socorros de uma hemorragia interna: Manter a vítima calma; Manter a vítima
deitada; Remover a vítima para o hospital; Se não houver suspeita de lesão de medula ou
membros inferiores, elevar as pernas da vítima num ângulo de 45º.
Torniquete:
a) Passar o torniquete em redor do membro (cinto, gravata, lenço, liga de borracha, etc.).
2º Grau: envolve a epiderme e a derme. Bolhas sobre a pele vermelha, dor mais intensa.
3º Grau: envolve derme e tecido subcutâneo ou hipoderme. Pele branca ou carbonizada, com
pouca ou nenhuma dor na área afetada.
A gravidade é avaliada em pela percentagem da superfície corporal (% SC) que foi lesionada.
b) Caso contrário, afaste a vítima da fonte de energia com material mal condutor.
Primeiros Socorros: Mantenha a pessoa deitada. Cabeça no mesmo nível do corpo. Sem lesão
na coluna, elevar cabeça e ombro e colocar travesseiro. Fazer compressão com gaze ou pano
no caso de corte na cabeça. Imobilizar no caso de lesão no pescoço ou costa.
– Contusão: É uma lesão traumática aguda, sem corte, decorrente de trauma direto aos
tecidos moles e que provoca dor e edema.
– Luxação: É a perda de contato entre duas extremidades ósseas. Pode ser causada por
acidentes ou movimentos articulares muito violentos.
- Primeiros Socorros: Aplicar gelo local, não diretamente sobre a pele; Não tentar colocar o
osso no lugar; Imobilizar a região afetada; e Providenciar assistência qualificada.
Na aplicação de uma bandagem: A região deve estar limpa; Os músculos relaxados; Sem
pressão excessiva e deixar extremidades livres.
- Curativo : limpeza e aplicação de uma cobertura estéril em uma ferida, para a rápida
cicatrização e prevenir contaminação e infecção. Lave as mãos, use luvas, limpe com soro ou
água corrente e seque a área em volta sem esfregar. Troque a cada 12h.
Ferimentos na Cabeça : deite a vítima de costas e afrouxe suas roupas, principalmente em
volta do pescoço. Agasalhe a vítima. Havendo hemorragia em ferimento no couro cabeludo,
coloque uma compressa ou um pano limpo sobre o ferimento. Pressione levemente. Prenda
com ataduras ou esparadrapo.
a) Rolamento de 90°: Indicado para vítimas que estão em decúbito dorsal (barriga para cima).
b) Rolamento 180°: Indicado para vítimas encontradas em decúbito ventral (barriga para
baixo).
A IMO tem a missão de normatizar os assuntos sobre segurança marítima que compõem o que
se denomina de Convenções Marítimas Internacionais. As mais importantes são:
-Incêndio: Um incêndio a bordo é bem mais grave do que em uma instalação de terra.
-Homem ao Mar: lançar uma boia salva-vidas para o náufrago, não perdê-lo de vista, e
informar ao pessoal responsável pelo controle de emergência.
– Queda de Aeronave
- Erupção de poço (blow-out): É a erupção descontrolada do poço que pode causar incêndio,
explosão e intoxicação.
1) Alarme Geral: O alarme geral é reconhecido por 7 toques curtos de campainha seguidos por
um toque longo. Ou 7 toques curtos, emitidos pela buzina do navio, seguidos por um toque
longo.
3) Alarme de homem ao mar: Quando um homem cai ao mar, o alarme interno soa 3 toques
longos e a buzina do navio vai emitir 3 toques longos para notificar a todos.
5. Reunião de visitantes;
10. Tarefas especiais estabelecidas no evento de vazamento fora de controle de gás sulfídrico.
Além desta lista geral cada tripulante residente, passageiro e/ou visitante deve receber
também sua Tabela Mestra individual (“T” CARD / Cartão "T"), um cartão com seu nome e
postos que deve guarnecer em caso de emergência. é distribuído por ocasião do Briefing.
- Plano de Segurança (Safety Plan ou Fire Plan): São plantas baixas de todos os conveses das
plataformas. ou dos navios, indicando, através de símbolos padronizados, todos os
equipamentos de segurança e de salvatagem de bordo.
- Rota de fuga: É o caminho mais curto e seguro para se chegar até as áreas externas e às
Estações de Abandono.
- Gaiola de Resgate (Rescue Basket) e Colete de Içamento (Sling Rescue): São equipamentos
empregados no resgate e salvamento, apropriados para a evacuação por helicóptero.
b) Operações com Flotel: É o nome dado a uma plataforma de apoio e/ou o navio que,
colocado ao lado da Unidade Marítima Offshore, normalmente uma Jaqueta (plataforma fixa),
a ela se interliga através de uma “Gangway” (passarela), com o propósito de prover serviços
para reparos, mudanças estruturais, deck, alojamento, cozinha, etc.
Existem dois tipos de Unidades de Perfuração Marítima: Com BOP (Blow-Out) na superfície ou
completação seca ou Com BOP (Blow-Out) no fundo do solo marinho ou completação
molhada.
– Plataformas Fixas: As plataformas fixas são projetadas para receber todos os equipamentos
de perfuração, estocagem de materiais, alojamento de pessoal e todas as instalações
necessárias para a produção dos poços.
As plataformas são instalações que podem ser utilizadas para a perfuração e produção, ou
para o apoio, dispondo dos seguintes sistemas:
Processos Produtivos
I. Plataformas de Perfuração
a) Sistema de perfuração;
a) Sistema de produção;
– Estabilidade: uma plataforma deve ser considerada tanto no sentido transversal como no
longitudinal.
- Estanqueidade – É a capacidade que os cascos dos navios e das plataformas possuem de não
permitir a entrada de água em seus compartimentos.
Estanqueidade ao óleo – Não permite vazamento quando sob pressão de uma coluna de óleo
equivalente à altura do compartimento;
Estanqueidade à água – Não permite nenhum vazamento quando sob pressão de uma coluna
de água equivalente à altura do compartimento;
- Seções estanques – São os grandes componentes da estrutura das plataformas que não
permitem a passagem desta água para a seção adjacente.
- Portas estanques – São apêndices localizados nas anteparas que permitem a passagem de
pessoas e material entre seções estanques.
I. O salto deve ser de pé, Antes de saltar, verificar primeiro se não há pessoas ou destroços no
mar, e buscar uma posição de menor altura em relação ao mar;
II. A mão esquerda deve ser colocada debaixo do queixo, empurrando–o ligeiramente para
cima;
III. Com o polegar e o indicador esquerdos, tampar a narina por ocasião do salto;
IV. Cruzar o braço direito sobre o braço esquerdo, que está sob o queixo, abraçando
firmemente o colete salva-vidas de encontro ao corpo.
V. Olhe para baixo, certificando-se que a área onde será feita o salto está livre de escombros
flutuantes, chamas sobre a superfície, pessoas e quaisquer outros obstáculos;
Dê um "Passo em Frente", como se fosse dar um passo no "Vazio". Traga à frente a perna que
ficou e junte seus pés próximos aos calcanhares;
VII. Mantenha o seu corpo ereto e olhando para frente, deixe o corpo cair livremente
– Boias Salva-Vidas ou Boia Circular: servem como auxílio primário à pessoa que caiu no mar.
- Distribuição a Bordo: é feita para que uma pessoa não precise se deslocar mais de 12m para
lançá-la n’água;
-Embarcações de Salvamento
- Embarcação de Sobrevivência
- Baleeira: embarcações salva-vidas rígidas que podem ser arriadas por meio de um dispositivo
de lançamento chamado turco, ou lançadas por meio de uma rampa projetada em direção ao
mar – Baleeiras do tipo “free-fall”.
- PROCEDIMENTOS DE ABANDONO/EVACUAÇÃO
NOTA IMPORTANTE: O nado a ser feito é o "Nado de Costas". Náufrago não deve bater
pernas, mantendo-as cruzadas. Usar somente os braços.
Reunião dos náufragos: Após o abandono, o pessoal em melhores condições físicas e mentais
deverá realizar uma busca para encontrar os náufragos feridos, ou sem coletes, caso não haja
embarcação de resgate operando.
É obrigatório a bordo de navios e instalações offshore móveis. À bateria, transmite sinais para
os satélites do sistema INMARSAT e COSPAS/SARSAT que fazem parte do Sistema Global
Marítimo de Socorro e Segurança (GMDSS). Esse sistema é um esforço de cooperação
internacional de busca e salvamento e assegura cobertura global 24 horas.
O sinal de 406 MHz é captado primeiro por satélites geoestacionários localizados a cerca de
36.000 km de altitude, e em seguida pelos satélites da rede COSPAS-SARSAT, em órbita a cerca
de 1.000 km.
SART (Search and Rescue Radar Transponder) É um transponder de Busca e Salvamento que
funciona em quaisquer condições de tempo ou visibilidade.
- Equipamentos de sinalização que atraem a atenção, para uso diurno e noturno. Lanterna
com Morse/ Apito / Espelho Heliógrafo/ Refletor de Radar / pirotécnicos
O fogo é uma reação química das mais elementares, chamada de COMBUSTÃO ou QUEIMA,
entre três elementos: COMBUSTÍVEL, COMBURENTE e ENERGIA DE ATIVAÇÃO. TRIANGULO DO
FOGO: CALOR/COMBUSTIVEL/OXIGENIO
a) Ponto de Fulgor= ponto suficiente para inflamar mas não mantem combustão.
– Fases de um Incêndio
II. Fase de Desenvolvimento (Crescente) O início desta fase abrange a incubação do incêndio.
– Fenômenos da Combustão
- Para prevenir incêndios deve-se: reconhecer riscos de incêndio e agir para eliminá-los;
Fumar apenas em áreas seguras; Fazer manutenção das instalações; rotas de fuga livres;
portas corta-fogo fechadas; Fechar bem e segregar os líquidos inflamáveis; Certificar-se de que
os extintores nas áreas são do tipo indicado.
Irradiação/Radiação= Transmissão de calor por meio de ondas caloríficas que atravessam o ar,
irradiadas do corpo em chamas.
Classe “A”= São os incêndios envolvendo madeira, papel, tecidos, borrachas, plásticos, etc.
Classe “B”= São os que se verificam em combustíveis líquidos, graxas e gases inflamáveis.
Classe “D”= São os em metais inflamáveis como sódio, titânio, potássio e magnésio.
Classe “K”= nova classificação de incêndios . meios de cozinhar (banha, gordura e óleo).
Abafamento= Redução de oxigênio para abaixo de 13% na atmosfera que envolve o fogo.
Espuma= Agente indicado para incêndio classe “B”, em especial os de grande vulto.
Agentes em Pó= “pó químico”, e é utilizado para extinguir incêndios classe B e classe C.
Gás Carbônico (CO2)= Gás inerte. Para os incêndios das classes B e C, extinguindo por
abafamento e secundariamente por resfriamento.
a) Água, CO2 e PQS: Observe a direção do vento e ataque o fogo dirigindo o jato para a base
do mesmo.
b)Extintor de espuma. Direcione o jato da espuma para uma antepara, não diretamente para o
fogo. Sem antepara, direcione o jato para o alto e deixe cair sobre o foco.
Regulagem do esguicho: O movimento do difusor permite uma variação da forma dada ao jato
d’água, em dois modos distintos: jato sólido ou neblina.
É uma equipe treinada para agir na ocorrência de incêndio em qualquer parte da Unidade
Marítima. Após o alarme de emergência, a Equipe/Brigada de Incêndio se reúne na
Estação/Posto de Incêndio que estiver mais próxima do local e, sob a coordenação do Técnico
de Segurança e/ou do Líder, se equipa e se informa sobre o tipo da emergência. Faz a
aproximação até o local, acionando os recursos necessários para combatê-lo de forma
eficiente, de acordo com o Plano de Contingência da Unidade Marítima.
1 – CONSCIENTIZAÇÃO DE PROTEÇÃO
Ações Contraterrorismo: Medidas ofensivas para prevenir, deter e responder aos mesmos.
Plano de Proteção da Unidade Offshore - Plano elaborado com vistas a garantir a aplicação de
medidas a bordo da unidade offshore.
Legislação Nacional: Lei 13260 de 2016 – Lei sobre Terrorismo no Brasil/Decreto nº 6.869 de
04/06/2009 / Portaria Interministerial MJ/MD/GSIPR nº 33 de 07/07/2004; Resoluções da
CONPORTOS; Resoluções das CESPORTOS; Plano Nacional de Segurança Portuária; Instrução
Normativa nº2 – do DPF – NEPOM; Normas da Autoridade Marítima – NORMAM 1 Capítulo 16.
1.7 – Responsabilidades dos Governos, da Companhia (CSO) e das Pessoas (SSO e sua
equipe) relativas à proteção.
A companhia deverá assegurar que o plano de proteção da unidade offshore inclua uma
declaração explícita enfatizando a autoridade do Comandante/Gerente/OIM. A companhia
deverá estipular, no plano de proteção da Unidade Offshore, que o Gerente/OIM tem
autoridade absoluta, sendo responsável por tomar decisões relativas à segurança e proteção
da unidade, e de solicitar assistência da companhia ou de qualquer governo contratante
conforme necessário. Deverá assegurar que o funcionário de proteção da companhia, o
Gerente/OIM e o Oficial de Proteção da Unidade Offshore tenham o apoio para suas
obrigações e responsabilidades.
– Medidas de proteção marítima Ameaças à Proteção Resolução IMO A.545 (13) – Medidas
para prevenir atos de pirataria e roubo armado contra navios (1983);
Resolução IMO A.584 (14) – Medidas para prevenir atos ilícitos que ameaçam a segurança e a
proteção de navios, de seus passageiros e tripulação (NOV/85); e Convenção para Repreensão
a Atos Ilícitos (Convenção SUA – 1988). Estes documentos, no entanto, tinham o caráter de
“recomendação” e não de obrigatoriedade.
CA - Certificado de Aprovação
Armazenagem e Transferência
FLOTEL - Plataforma e/ou um navio de apoio que serve para hospedagem de profissionais
offshore em Alto-Mar
LSA -
NAVIO ALIVIADOR - Termo utilizado para o Navio Petroleiro que recebe o óleo produzido por
uma Plataforma do tipo FPSO
Emprego (extinta)
Qualificações de Quarto
FPSO