Resenha Do Filme Uma Mente Brilhante

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UNIBRASÍLIA: UNIVERSIDADE BRASÍLIA SUL-GAMA

Disciplina: Teoria dos Jogos


Professor: Geronilson da Silva Santos
Nome: Regina Sena Rodrigues Moreira Turno: Matutino
Atividade: Resenha do Filme “Uma Mente Brilhante”

O filme Uma Mente Brilhante, baseado no livro A Beautiful Mind, retrata a


história real do matemático John Nash, um homem extremamente talentoso, que tem
dificuldade de interagir socialmente, preferindo o isolamento a participar das aulas e das
atividades coletivas na universidade, onde estudava, obstinando-se por buscar uma ideia
original.

A vida acadêmica e seu desejo pela fama, o pressionava por ter que apresentar
resultados, como a publicação de ensaios e realização de cálculos complexos; Esse
ambiente tencionado favoreceu o agravamento da doença mental, de maneira que Nash,
acreditava na ilusão de repartir o quarto na universidade, com alguém que existia
apenas na sua imaginação.

Nash era inconveniente ao tentar se mostrar galanteador, por sua personalidade


introvertida, tinha dificuldade de selecionar as palavras e muita objetividade em suas
tentativas de seduzir, o que em determinada ocasião funcionou como uma epifania,
originando a “Teoria dos jogos”, conceituando que:“ a colaboração do grupo favoreceria
a todos chegar a um certo objetivo”.

Após realizar alguns trabalhos para o Pentágono, torna-se professor, conhece a


jovem Alicia, sua aluna, com quem se casa; Na sequencia a intensidade das ilusões se
eleva, de maneira que Nash é hospitalizado e diagnosticado com esquizofrenia.

Ele segue em tratamento e aos poucos vai vencendo a luta contra as alucinações,
voltando a frequentar o espaço da universidade, até que se mostra apto a dar aulas
novamente.

O filme termina com o reconhecimento de Nash como Prémio Nobel de


Economia em 1994, pelo seu contributo na Teoria dos Jogos.

Observação:

A esquizofrenia é uma doença psíquica que tem como principal característica a


perda do contato com a realidade. "A pessoa pode ficar fechada em si mesma, com o
olhar perdido, indiferente a tudo que se passa ao redor ou, nos exemplos mais clássicos,
ter alucinações e delírios" (VARELLA, 2014, p. 1).

Segundo Silva (2006, p.265), os principais sintomas incluem "perda de energia,


iniciativa e interesses, humor depressivo, isolamento, comportamento inadequado,
negligência com a aparência pessoal e higiene; podem surgir e permanecer por algumas
semanas ou até meses". O tratamento é farmacológico e psicoterapêutico.

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