PORTUGUES - 8A-2B-EFRegular
PORTUGUES - 8A-2B-EFRegular
PORTUGUES - 8A-2B-EFRegular
Comte Bittencourt
Secretário de Estado de Educação
Elizângela Lima
Superintendente Pedagógica
Assistentes
Catia Batista Raimundo
Carla Lopes
Roberto Farias
Texto e conteúdo
1
Capa
Luciano Cunha
Revisão de texto
Esse documento é uma curadoria de materiais que estão disponíveis na internet, somados à
experiência autoral dos professores, sob a intenção de sistematizar conteúdos na forma de uma
orientação de estudos.
2
Sumário:
Introdução 6
Aula 1 – Texto Jornalístico 7
Aula 2 – Texto Literário 15
Aula 3 – Artigo de Opinião 19
Aula 4 – Coesão 24
Aula 5 - Discurso direto, indireto e indireto livre 26
Referencias 28
Bibliografia 29
3
COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa
ORIENTAÇÕES DE ESTUDOS para Língua Portuguesa
2º Bimestre de 2020 – 8 º ano do Ensino Fundamental
META:
A meta da disciplina é permitir que os estudantes leiam e produzam
textos de qualidade, além de desenvolver a oralidade.
Formar alunos capazes de usar adequadamente a língua materna, em
suas modalidades escrita e oral, e refletir criticamente sobre o que leem e
escrevem. Esses são os objetivos das aulas de Língua Portuguesa. Saber
argumentar, fazer relações entre os textos lidos e ter uma atitude crítica perante
as informações são habilidades fundamentais para os jovens.
OBJETIVOS:
4
checadores de informação.
Produzir artigos de opinião, tendo em vista o contexto de produção
dado, a defesa de um ponto de vista, utilizando argumentos e contra-argumentos
e articuladores de coesão que marquem relações de oposição, contraste,
exemplificação, ênfase.
Utilizar, ao produzir texto, recursos de coesão sequencial
(articuladores) e referencial (léxica e pronominal), construções passivas e
impessoais, discurso direto e indireto e outros recursos expressivos adequados
ao gênero textual
5
INTRODUÇÃO
6
Aula 1
7
O editorial se divide em três partes principais:
● introdução;
● desenvolvimento;
● conclusão.
Cada uma dessas partes cumpre uma função importante para garantir ao texto
sua unidade de sentido. Abaixo segue uma breve explicação do que deve conter em
cada uma das partes.
● Introdução: deve apresentar uma contextualização do tema, situando, assim, o
leitor dentro do cenário no qual se insere o ponto de vista apresentado. Por isso, ela
deve trabalhar com as informações mais conhecidas para dar um ponto de partida
para a seguinte discussão. Nesse sentido, também é comum que os editoriais
apresentem uma tese a respeito dos problemas ou questões levantadas.
● Desenvolvimento: aprofunda os tópicos indicados na introdução,
contextualizando o tema por meio de novas informações, apresentando suas teses
com fundamentação e embasamento, principalmente com o uso de dados concretos
e/ou reais.
● Conclusão: faz uma síntese do que foi dito anteriormente, apresentando, em
certa medida, um resumo geral do que se pretendeu afirmar com o texto. É também
comum uma reafirmação da tese apresentada, bem como a retomada de informações-
chaves, além de indicações de possíveis caminhos para o enfrentamento das
questões.
Tipos de editorial
8
“carta ao leitor”.
Os editoriais possuem uma estrutura bem semelhante, entretanto é
comum, em alguns jornais, que o editorial venha por setor, ou seja, para cada grande
área (economia, esporte, educação, segurança, etc.), há um editorial. Sendo assim,
apesar de não falarmos de tipos em termos de estrutura, é preciso observar as
variações temáticas.
9
ônibus ou mesmo no trânsito são frases do tipo: “Aonde vamos parar”, “Isso é culpa
do PT”, “Estamos afundando”, “O preço das coisas aumentam e nosso salário nunca”.
Essas frases proferidas pelos mais diversos tipos de brasileiros nos
indicam que a insatisfação e a crise econômica cresce cada vez mais no país, e os
que têm possibilidades (mínima parcela) estão deixando o Brasil para terem vidas
melhores longe da nação verde e amarelo.
Mas será que essa é a solução? Vale ressaltar que muitos dos que
deixam o país têm conhecimentos superficiais sobre a política e a economia e, na
maioria das vezes, são os mais preconceituosos com os nortistas e nordestinos.
Sabemos que a chave para a solução dos problemas instaurados no país,
de ordem social, política e econômica tem somente uma alternativa: o investimento
em políticas públicas voltadas para o desenvolvimento educativo no país, sobretudo
da implementação de disciplinas que abordem as questões sobre diversidade,
pluralidade e gênero.
Mas isso é somente a ponta do iceberg. Ou seja, a solução não é deixar o
país, mas lutar para a melhoria do nosso Brasil, que se deparou com o iceberg e quer
mudar o curso. A frase “salve-se quem puder” deve ser mudada para “salvemos o
nosso país todos juntos”.
Equipe Folhetim de Minas
Referências:
https://brasilescola.uol.com.br/redacao/o-editorial.htm
MATOS, Talliandre. "Editorial"; Brasil Escola. Disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/redacao/o-editorial.htm. Acesso em 16 de janeiro de 2021.
https://www.todamateria.com.br/texto-editorial/
Para assistir:
https://brasilescola.uol.com.br/redacao/o-editorial.htm
10
Atividades:
Leia o editorial a seguir:
O lado bom das coisas
11
Infelizmente esse não é o momento de fazer grandes encontros, comemorar
aniversários e trabalhar. Estamos em um momento de reclusão necessária para que,
em poucas semanas, podermos voltar a nossa rotina. Isso vai fazer com que a
saudade aumente ainda mais e os próximos encontros sejam mais proveitosos. Sem
falar que, se você terá que ficar em casa, por que não aproveitar o lado bom das
coisas?
http://www.jornalasemana.net/outros/editorial/o_lado_bom_das_coisas/1526 Acesso
em 15/01/2021.
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
3) Os editoriais são gêneros textuais que fazem parte de que grupo de textos?
A) ( ) Jurídicos
B) ( ) Religiosos
C) ( ) Publicitários
D) ( ) Jornalísticos
4)No editorial em estudo, o autor do texto faz uso de argumentos e informações que
colaboram para construir sua ideia. Indique quais são os argumentos apresentados no
texto:
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
12
5) Sabe-se que os textos dissertativo-argumentativos são construídos a partir de
argumentos e de informações que comprovem esses argumentos. Então, ao analisar
as frases seguintes retiradas do texto I, informe se elas correspondem à informação (I)
ou à opinião (O).
A) Agora todos têm tempo para brincar, conversar e fazer coisas juntos dentro de
casa. ( )
B) […] foram fechadas as escolas e comércios que não são considerados essenciais
para a população. ( )
C) […] a doença ainda não tem um tratamento ou cura. ( )
D) Pelo menos é necessário repensar e tentar encontrar pontos positivos em
momentos como esse. ( )
E) O mais indicado é ficar em casa, em isolamento social. ( )
F) Esse é o momento de apreciar as coisas boas que o isolamento social e a
quarentena podem ofertar. ( )
6) No trecho: “… fazer uma jogatina com sua família ou ainda lembrar de histórias de
quando eram mais jovens e passá-las para as próximas gerações…” A palavra grifada
introduz uma
A) ( ) oposição.
B) ( ) adição.
C) ( ) alternância.
D) ( ) conclusão.
13
7) No período “Isso sem falar de resgatar aquele velho jogo de tabuleiro e fazer uma
jogatina com sua família ou ainda lembrar de histórias de quando eram mais jovens e
passá-las para as próximas gerações…”, o termo em destaque pode ser substituído
por qual outro de mesmo sentido?
A) ( ) Libertar
B) ( ) Recuperar
C) ( ) Escravizar
D) ( ) Redimir
14
Aula 2
Partindo do conceito de texto como sendo um conjunto de palavras que
formam um sentido relacionado a um contexto, podemos dividir os textos em dois
grandes grupos: os textos literários e os textos não literários.
Por que fazemos essa distinção? Para estudar os tipos de textos existentes
em nossa sociedade, é importante compreender como podemos usá-los a fim de
tornar nossa comunicação mais clara e aproveitarmos melhor a variedade de textos
que temos a nosso dispor.
Para isso, foi feita a distribuição dos textos por esses dois grupos. Isso
equivale a dizer que a maioria dos textos que existem podem ser colocados em um
desses grupos.
Os textos literários são aqueles que possuem função estética, destinam-se ao
entretenimento, ao belo, à arte, à ficção. Já os não literários são os textos com função
utilitária, pois servem para informar, convencer, explicar, ordenar.
Observe os exemplos a seguir.
Textos literários e textos não literários
(Texto 1) Descuidar do lixo é sujeira
Diariamente, duas horas antes da chegada do caminhão da prefeitura, a gerência de
uma das filiais do McDonald’s deposita na calçada dezenas de sacos plásticos
recheados de papelão, isopor, restos de sanduíches. Isso acaba propiciando um
lamentável banquete de mendigos. Dezenas deles vão ali revirar o material e acabam
deixando os restos espalhados pelo calçadão. (Veja São Paulo, 23-29/12/92)
15
conteúdo: foco do texto não literário.
São exemplos de textos não literários: as notícias, os artigos jornalísticos, os
textos didáticos, os verbetes de dicionários e enciclopédias, as propagandas
publicitárias, os textos científicos, as receitas culinárias, os manuais, etc.
(Texto 2)
O bicho
Vi ontem um bicho
Na imundície do pátio
Catando comida entre os detritos.
Quando achava alguma coisa,
Não examinava nem cheirava:
Engolia com voracidade.
O bicho não era um cão,
Não era um gato,
Não era um rato.
O bicho, meu Deus, era um homem.
(Manuel Bandeira. Em Seleta em prosa e verso. Rio de Janeiro: J.Olympio/MEC, 1971, p.145)
16
causam os mendigos por deixarem o lixo esparramado pelo chão. A notícia procura
denunciar dois fatos: o restaurante que deixa seu lixo na calçada com antecedência
de duas horas, e a sujeira espalhada nas calçadas pelos mendigos que reviram o lixo.
A única palavra nesse texto que pode denotar algum tipo de sentimentalismo do
autor é “lamentável”. No entanto, ela perde sua carga significativa ao acompanhar a
palavra “banquete”, revelando que o autor da notícia, na verdade, não está
preocupado com as pessoas que se alimentam do lixo, mas com a sujeira causada
pelo tal banquete.
O título do texto também nos faz pensar: “Descuidar do lixo é sujeira”. Sujeira,
no sentido de os mendigos deixarem tudo espalhado pela calçada, dificultando a
limpeza das ruas; sujeira, no sentido de não ser uma atitude correta a falta de
preocupação com o tempo que o lixo ficará na rua à espera do caminhão que irá
recolhê-lo. De qualquer forma, o autor só demonstra preocupação com o lixo e a
sujeira e não com a fome dos mendigos.
Já o segundo texto apresenta preocupação com a forma: é um poema. A
escolha das palavras e o suspense que causa no leitor levam a uma progressão de
sentido que culmina com a revelação de que o bicho é um homem. O poema retrata a
condição degradante a que um homem pode chegar quando atinge o ápice da miséria.
O poeta mostra sua indignação com o fato de um homem se assemelhar a um
bicho por buscar comida no lixo. Compara-o aos animais que têm por hábito revirar
latas de lixo: cachorro, gato e rato. No último verso, declara sua inconformidade com o
vocativo “meu Deus”, demonstrando sua emoção com a revelação de que o bicho era
um homem, ou seja, o poeta não admite que um homem possa se comportar como
um bicho.
Ao lermos o poema, a carga emotiva das palavras escolhidas pelo poeta é
transmitida para nós. Aí está a diferença fundamental entre um texto literário e um
texto não literário: a expressividade.
Referência:
http://educacao.globo.com/portugues/assunto/estudo-do-texto/texto-literario-e-nao-literario
17
Atividade:
SOBRE A ORIGEM DA POESIA
A origem da poesia se confunde com a origem da própria linguagem.
Talvez fizesse mais sentido perguntar quando a linguagem verbal deixou de ser
poesia. Ou:qual a origem do discurso não poético, já que , restituindo laços mais íntimos
entre os signos e as coisas por eles designadas, a poesia aponta para um uso muito
primário da linguagem, que parece anterior ao perfil de sua ocorrência nas conversas,
nos jornais, nas aulas, conferências, discussões, discursos, ensaios ou telefonemas [...]
No seu estado de língua, no dicionário, as palavras intermedeiam nossa relação
com as coisas, impedindo nosso contato direto com elas. A linguagem poética inverte
essa relação, pois, vindo a se tornar, ela em si, coisa, oferece uma via de acesso
sensível mais direto entre nós e o mundo [...]
Já perdemos a inocência de uma linguagem plena assim. As palavras se
desapegaram das coisas, assim como os olhos se desapegaram dos ouvidos, ou como
a criação se dasapegou da vida. Mas temos esses pequenos oásis – os poemas –
contaminando o deserto de referencialidade.
ARNALDO ANTUNES
No último parágrafo, o autor se refere à plenitude da linguagem poética, fazendo,
em seguida, uma descrição que corresponde à linguagem não poética, ou seja, à
linguagem referencial.
18
Aula 3
É um texto onde a opinião do autor é expressa.
O artigo de opinião é um texto onde o autor expõe
seu posicionamento sobre um determinado tema de interesse público. É um texto
dissertativo que traz argumentos sobre o assunto abordado. O escritor, além de
mostrar o seu ponto de vista, deve sustentá-lo com argumentos coerentes.
Introdução – A introdução vem logo no primeiro parágrafo do texto, é onde o autor faz
a apresentação do tema que será visto no corpo do texto.
19
• São textos veiculados nos meios de comunicação: rádio, TV, revista;
• Possuem uma linguagem simples, objetiva e subjetiva;
• A maioria dos seus temas é da atualidade;
• Possuem títulos polêmicos e provocativos;
• O verbo aparece no presente e no imperativo
20
meio da narração de um fato; se antecipar a uma possível crítica do leitor, de forma
que já apresente os contra-argumentos; produção de afirmações de efeito e
estabelecimento de diálogo com o leitor.
Veja um trecho de artigo de opinião sobre violência escrito por Macaé Evaristo
21
Observe o texto a seguir:
22
5)Marque (V) para as afirmações verdadeiras ou (F) para as falsas:
a)( ) Os temas encontrados nos artigos de opinião costumam ser polêmicos e de
relevância social.
b)( ) O artigo de opinião deve ser assinado por seu autor, assumindo toda
responsabilidade do que escreveu.
c)( ) É um gênero textual que pertence à esfera artístico-literária.
d)( ) O escritor não precisa se preocupar com a verdade em seu artigo de opinião.
b)Desenvolvimento: ___________________________________________________
_____________________________________________________________________
c)Conclusão:__________________________________________________________
_____________________________________________________________________
7)Marque apenas a alternativa que não faz parte das características principais do
artigo de opinião:
a)( ) O verbo aparece no presente e no imperativo.
b)( ) Normalmente os textos são assinados pelo autor.
c)( ) Possui uma linguagem de difícil compreensão.
d)( ) A maioria dos temas é da atualidade.
23
Aula 4
24
intenção. O uso mais comum desses elementos se dá com o pronome, uma vez que
essa classe de palavras, em sua função morfológica, pode acompanhar ou substituir
um nome.
É mais comum que a coesão se realize com o uso de pronomes, no entanto
também é muito frequente o uso de sinônimos ou outras construções para estabelecer
a coesão referencial. Vejamos mais um exemplo.
Maria olhava as flores na calçada. Seus cabelos esvoaçaram e fizeram-na
perder as margaridas de vista. Ela desejava o ramalhete, era uma menina
determinada.
Nesse trecho temos os referentes “Maria” e “margaridas”. O primeiro aparece
inicialmente, o segundo tem um elemento catafórico que o antecede. AS FLORES é o
elemento catafórico de MARGARIDAS; SEUS tem como referente MARIA; NA
também tem como referente MARIA; ELA é outro elemento anafórico de MARIA; O
RAMALHETE se refere às margaridas; MENINA tem como referente Maria.
Saiba mais!
https://www.youtube.com/watch?v=FYjTTHVuRJA&ab_channel=BrasilEscola
https://www.youtube.com/watch?v=tF2TtVYeRYo&list=LLNoEHogGQAnDSF4-
rUHkbCg&index=828&ab_channel=BrasilEscola
Atividade:
Leia o trecho da obra "Dom Casmurro" de Machado de Assis, e indique os
marcadores verbais que auxiliam na coesão sequencial da narrativa:
"Uma noite destas, vindo da cidade para o Engenho Novo, encontrei num trem da Central um rapaz
aqui do bairro, que eu conheço de vista e de chapéu. Cumprimentou-me, sentou-se ao pé de mim, falou
da lua e dos ministros, e acabou recitando-me versos."
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
25
Aula 5 - Discurso direto, indireto e indireto livre
Para entender o que é discurso direto, indireto e indireto livre, é preciso saber
que são formas textuais usadas para reproduzir falas e pensamentos de
interlocutores.
● Discurso direto
É aquele no qual reproduzimos fielmente nossas palavras e as do nosso interlocutor
em um diálogo. Durante a construção desse tipo de discursos, é comum o uso
de verbos declarativos, que podem ser: disse, respondeu, afirmou, ponderou, sugeriu,
perguntou, indagou, etc.
26
Exemplo:
– Por que chegou tão tarde? Perguntou-lhe nervosa com as mãos na cintura e os pés
batendo no chão.
– Estive em reunião com a diretoria. Redarguiu, tentando disfarçar o hálito alcoólico.
– Foi uma reunião regada a álcool? Replicou ironicamente a esposa.
● Discurso indireto
É aquele no qual a fala do interlocutor é incorporada à fala do narrador. É também
comum o uso de verbos declarativos, que iniciam o discurso, e as falas, em geral,
aparecem como orações subordinadas substantivas.
Exemplo:
Perguntou-lhe porque chegara tão tarde.
Redarguiu que estivera em reunião com a diretoria.
Perguntou ironicamente se fora a uma reunião regada a álcool.
Atenção! Observe a mudança do tempo verbal na transformação do discurso direto
para o indireto, do pretérito perfeito para o pretérito mais-que-perfeito.
27
Referência: https://brasilescola.uol.com.br/o-
que-e/portugues/o-que-e-discurso-direto-
indireto-indireto-livre.htm
CONSIDERAÇÕES FINAIS
28
INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS
ANTUNES. Irandé. Análise de Textos – Fundamentos e práticas. São Paulo: Parábola,
2010.
BAGNO, Marcos. Gramática pedagógica do português brasileiro. São Paulo: Paábola
Editorial, 2012.
BECHARA. Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2018.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:
língua portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1997.
CUNHA, Celso, CINTRA, Lindley. Nova Gramática da língua portuguesa. Rio de
Janeiro: Lexicon, 2016.
KOCH, Ingedore G.V. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1991.
OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber – a
teoria na prática. São Paulo: Parábola Editorial, 2010.
ROJO, Roxane, org. A prática de linguagem em sala de aula: praticando os PCNs. São
Paulo:Educ; Campinas: Mercado de Letras, 2000.
TRAVAGLIA, Luis Carlos. Gramática e interação – uma proposta para o ensino de
gramática no 1º e 2º graus. São Paulo: Cortez Editora, 1996.
29