TOM PARTES 1, 2 e 3
TOM PARTES 1, 2 e 3
TOM PARTES 1, 2 e 3
PARTE 1
- A TOM surgiu para explicar dados experimentais falhos na teoria de ligação de valência (tlv)
2. A falha ao explicar o composto diborano B2H6 , já que ele tem 12 eletrons de valencia (3
de cada átomo de boro e 1 de cada átomo de hidrogênio) mas para uma estrutura de lewis
seria necessário 7 ligações, ou seja, 14 eletrons para ligar os 8 atomos. O diborano é um
composto deficiente de elétrons (livro Atkins pag 113)
- Exemplo: He2
3- o preenchimento dos e- nos OMs é feito do de menor energia para o de maior energia
- exemplo
PARTE 2
- Agora como ficaria o diagrama para elementos com número atômico maior que 4, quando
envolve orbitais atômicos do tipo p:
O px tem uma sobreposição frontal e consequentemente forma uma ligação simples chamada
de sigma, e na imagem a gente vê a sobreposição construtiva e a destrutiva
Forma duas ligações π, tanto ligante, quanto antiligante porque o orbital py e o pz vão fazer a
sobreposição lateral e o orbital px vai fazer a frontal e formar a ligação sigma
Para o B, C e N (e suas famílias) o que vai mudar é que antes a gente viu que o acréscimo de
energia do orbital antiligante era praticamente o mesmo do que a diminuição de energia do
orbital ligante correspondente, e agora para esses elementos (B, C e N) não é bem isso que
acontece, pois, os orbitais 2s e 2p deles tem uma energia muito próxima e então o orbital
sigma 2p foi deslocado
Em resumo fica assim:
PARTE 3
O PARAMAGNETISMO DO O2
Logo no inicio vimos que TOM foi criada para explicar algumas falhas da TLV, o exemplo
utilizado foi o paramagnetismo da molécula de O2.
Diamagnetismo = e- emparelhados
Quando fazemos a estrutura de Lewis para o O2 vemos que todos seus e- estão em pares, logo
ela deve ser classificada como diamagnética, mas experimentalmente ela tem o
comportamento paramagnético
Então vamos usar a teoria do orbital molecular que aprendemos para poder explicar o porque
isso acontece
E aqui vemos os elétrons desemparelhados, e pela regra de hund não podemos colocar os dois
elétrons num mesmo orbital, a gente vai preenchendo em sequencia para depois voltar
completando
MOLECULAS DIATOMICAS HETERONUCLEARES
Dica 1: quanto mais eletronegativo for o elemento, mais estável serão seus orbitais (menor
energia, mais para baixo no diagrama)
Exemplo o HF, o Fluor é o elemento mais eletronegativo da tabela periódica, então o seu
orbital 1s ficara muito mais em baixo do que o orbital 1s do Hidrogênio
Dica 3: Os elétrons que “sobram” em orbitais atômicos (py e pz) formam orbitais moleculares
centrados no próprio elemento (elétrons não ligantes)
Vamos ver outro exemplo, para o Óxido nítrico
Lembrando a dica 2 (Dica 2: Somente OAs próximos em energia interagem para formar OMs)
então o 2s de N e o 2s de O vao interagir, assim como o 2p