CERVO, Amado Luiz. Uma Historia Da Cooperação Tecnica Internacional Do Brasil
CERVO, Amado Luiz. Uma Historia Da Cooperação Tecnica Internacional Do Brasil
CERVO, Amado Luiz. Uma Historia Da Cooperação Tecnica Internacional Do Brasil
POLÍTICA INTERNACIONAL
Ano 37 nQ\ 1994
Equipe
ROTAS DE INTERESSE
A candidatura do Brasil a um assento permanente no Conselho da Liga das Nações
Eugênio Vargas Garcia
O nacionalismo desenvolvimentista e a Política Externa Independente
Paulo G. Fagundes Vizentini
Socializando o desenvolvimento: uma história da Cooperação Técnica Internacional do Brasil
Amado Luiz Cervo
Taiwan e o diálogo Koo-Wang
Henrique Altemani de Oliveira
PRIMEIRA INSTÂNCIA
Iugoslávia: crónica de uma crise
Maria Stefanova Apostolova
Política de defesa: uma discussão conceituai e o caso do Brasil
Thomaz Guedes da Costa
O Brasil e as Nações Unidas em 1994: uma abordagem política
Flávio Helmold Macieira
A ONU e a proteção aos direitos Humanos
José Augusto Lindgren Alves
índice:
Paulo Roberto de ALMEIDA, Revista Brasileira de Política Internacional: índice remissivo
geral (1958-1992)
Revista Brasileira de Política Internacional
(Rio de Janeiro: 1958-1992; Brasília: 1993-)
Sumário
ROTAS DE INTERESSE
A candidatura do Brasil a um assento permanente
no Conselho da Liga das Nações 5
Eugênio Vargas Garcia
O nacionalismo desenvolvimentista e a Política Externa Independente 24
Paulo G. Fagundes Vizentini
Socializando o desenvolvimento: uma história da
Cooperação Técnica Internacional do Brasil 37
Amado Luiz Cervo
Taiwan e o diálogo Koo-Wang 64
Henrique Altemani de Oliveira
PRIMEIRA INSTÂNCIA
lugoslávia: crónica de uma crise 82
Maria Stefanova Apostolava
Política de defesa: uma discussão conceituai e o caso do Brasil 106
Thomaz Guedes da Costa
O Brasil e as Nações Unidas em 1994: uma abordagem política 121
Flávio HelmoldMadeira
A ONU e a proteção aos direitos Humanos 134
José Augusto Lindgren Alves
INFORMAÇÃO
Resenha 146
Amado Luiz CERVO (org.), 0 desafio internacional: a política
exterior do Brasil de 1930 a nossos dias.
índice 150
Paulo Roberto de ALMEIDA, Revista Brasileira de Política
Internacional: índice remissivo geral (1958-1992)
Gontents
ROUTES OF CONCERN
Brazil's Candidature for a Permanent Seat in the Council
of the League of Nations 5
Eugênio Vargas Garcia
T h e Developmentalist Nationalísm and Brazil's
Independent Foreign Policy 24
Paulo G. Fagundes Vizentini
Towards Social Developmenc a History of Brazil*s
International Technical Cooperatíon 37
Amado Luiz Cervo
Taiwan and the Koo-Wang Dialog 64
Henrique Altemani de Oliveira
FIRST INSTANCE
Yugoslavia: Chronicle of a Crisis 82
Maria Stefanova Apostolava
Defence Policy: Conceptual Díscussion and the Case of Brazil 106
Thomaz Guedes da Costa
Brazil and the United Nations in 1994: a Politicai Approach 121
Flávio Helmold Macieira
T h e United Nations and the Protection of Human Rights 134
José Augusto Lindgren Alves
INFORMATION
Reviews 146
Amado Luiz CERVO (org.), O desafio internacional:
apolítica exterior do Brasil de 1930 a nossos dias.
Index 150
Paulo Roberto de ALMEIDA, Revista Brasileira de Politica Internacional:
General Index (1958-1992)
Caixa P o s t a l 4602 70919-970 Brasília, D F - Brasil
A candidatura do Brasil a um
assento permanente no Conselho
da Liga das Nações
E U G Ê N I O VARGAS GARCIA *
tos em jogo e adotando uma estratégia de troca com os Estados Unidos para
a resolução favorável das questões do café do Estado de São Paulo e dos
navios ex-alemães apreendidos em portos brasileiros. Epitácio Pessoa,
escudado por Domício da Gama, ministro do Exterior, barganhou a ajuda
norte-americana fazendo algumas concessões ao presidente Woodrow Wil-
son no âmbito da comissão encarregada de redigir o Pacto da Liga (3).
O Brasil aderiu à recém-criada Liga das Nações por ter sido essa a
consequência natural de sua decisão de associar-se à coalizão das potências
vitoriosas nos campos de batalha. Como recompensa por essa atitude de
colaboração, em 28 de abril de 1919, na sessão plenária que aprovou o texto
final do Pacto, o Brasil foi designado para ser, dentre os países de "interesses
limitados" presentes na Conferência, um dos quatro membros temporários
do Conselho, que juntar-se-iamaos cinco membros permanentes, represen-
tados pelas "principais potências aliadas e associadas" (4). A admissão do
Brasil no órgão de cúpula da Liga, de forma não permanente, conseguida e m
realidade graças à indicação dos Estados Unidos, foi interpretada pelo
governo brasileiro como sendo uma grande vitória, sinal de que o país era
reconhecido como um parceiro das grandes potências no gerenciamento da
nova ordem mundial que emergia no pós-guerra.
Com a ausência dos Estados Unidos na Liga, provocada pela recusa
do Senado norte-americano em ratificar o Tratado de Versalhes, o Brasil, a
partir de 1920, tornou-se o único país americano com assento no Conselho,
assumindo implicitamente a condição de porta-voz do continente e
continuador da obra do presidente Wilson de levar ao Velho Mundo os ideais
americanos da paz e do direito. Em um gesto de autonomia, que negou o
caráter meramente "automático" da política de alinhamento, o Brasil deci-
diu não acompanhar a saída dos Estados Unidos e sim permanecer em
Genebra, onde desfrutava de uma posição de prestígio devido justamente
a sua presença no Conselho. Na crença de que estava influindo diretamente
nas grandes decisões internacionais, o governo Epitácio Pessoa, seguindo
uma linha de contentamento político e baixo perfil diplomático, exultava
com o status alcançado pelo Brasil na Liga, sucessivamente reeleito para o
Conselho, a despeito da recomendação da Assembleia de se realizar o rodízio
iroulement) nos assentos temporários.
Durante o governo Epitácio não havia nenhuma política traçada pelo
Itamarati no sentido de se obter um assento permanente no Conselho. Em
1921, na primeira vez em que se pôs a questão, a iniciativa tinha partido do
delegado do Chile, na 2" Assembleia da Liga: Agustin Edwards sugeriu o
O BRASIL E A LIGA DAS NAÇÕES 7
causa, pois uma expressiva parcela da opinião pública era mesmo contra o
engajamento do Brasil naquela organização. Para os jornais de oposição, a
disputa por assentos permanentes no Conselho era tida como um "conflito
de vaidades", no qual o Brasil tinha-se envolvido com uma "gana
injustificável", motivada pelo "delírio de grandeza" e pela "megalomania"
do Itamarati (24).
Após mais de uma semana desde a abertura da Assembleia, o quadro
era bastante complexo. A França apoiava a Polónia, mas tentava convencer a
Ale manhadequenão tinha agido de má-féemLocarnoaoomitir es se assunto.
A Grã-Bretanha considerava a candidatura da Espanha, defendia indireta-
mente a da Polónia, mas não aceitava a do Brasil. A Alemanha não cedia,
ins is tiaem rejeitar tf/tnon outras candidaturas que nãoasuaeameaçava deixar
Genebra, mas relutava em fazê-lo porque isso seria a ruína da política de
conciliação de Gustav Stresemann, ministro do Exterior alemão. A Itália se
opunha à lese alemã. A Suécia colocava-se incondicionalmente ao lado da
Alemanha. A Espanha e o Brasil mantinham suas candidaturas.
Os apelos de Chamberlain e Briand não conseguiram sensibilizar
Artur Bernardes, que colocava, assim, o Brasil em oposição frontal às
potências envolvidas no concerto operado em Locarno. Nesse confronto
com os interesses europeus, restava ao Brasil contar com a solidariedade da
América, já que a sua pretensão se baseava na tese da representação
continental. Mas, em 16 de março de 1926, os delegados dos países latino-
americanos na Liga decidiram encaminhar por escrito um pedido ao governo
brasileiro para que reconsiderasse a sua posição (25). Desse modo, negando
explicitamente o seu apoio ao veto, o grupo latino-americano deixava o Brasil
em completo isolamento na Assembleia, retirando-lhe inclusive a legitimi-
dade e a autoridade moral para se colocar como porta-voz do continente
americano. Esse pode ser considerado o golpe mortal na candidatura
brasileira, por ter atingido precisamente um dos seus pontos mais débeis,
qual seja a falta de um apoio ostensivo por parte da América hispânica.
A última sessão plenária da Assembleia realizou-se no dia 17 de
março. Melo Franco declarou, então, que o Brasil continuava a pensar que
a reforma da estrutura do Conselho não deveria ser tratada somente por
alguns Estados europeus, mas por todos os membros da Liga, sem exceção,
de modo que todas as opiniões pudessem ser conhecidas. Não se podia
perder de vista que "a obra admirável de Locarno" devia entrar no quadro
da Liga das Nações "e não a Liga das Nações na construção política de
Locarno". O Brasil, enquanto parte integrante do território da América,
16 EUGÊNIO VARGAS GARCIA
NOTAS
23 Bernardes a Melo Franco, teleg. urgente e pessoal, RJ, 12 mar. 1926, CMF, BN,
corresp. prés. passiva.
24 Previa-se que a pretensão brasileira iria redundar em "fiasco" c "vexame", por
ser o Brasil na Líga "apenas uma espécie de pivete" entre as grandes potências,
tendo sua candidatura "vetada calamitosamente pelo mundo inteiro". Defendía-
se, enfim, que o Brasil se retirasse imediatamente da Liga; cf. jornais diversos de
março de 1926, Correio da Manhã, O Jornal, A Nosie, A Tribuna, A Manhã, e A
Pátria, todos do Rio de Janeiro.
25 Cf. Warren H. Kclchner, Latin American rtlations with the League of Nations
(Boston: World Peace Foundation, 1930), p.67-68.
26 Journal de VAssembléeextraordinairc de la Sociétédes Nations, Genève, mars 1926,
n° 10, CMF, BN, pasta 155.
27 Os Estados-membros do Conselho eram então: GrS-Bretanha, França, Itália e
Japão (membros permanentes); Brasil, Espanha, Bélgica, Uruguai, Suécia e
Tchecoslováquia (membros temporários).
28 Elizeu Fonseca de Montartoios, LeBnísilet la crise de la SodétéaesNations en 1926
(Genève: A. Kundig, 1926), p.15.
29 Relatório do MRE (1926), p.7.
30 Afonso Arinos de Melo Franco, Um estadista da República: Afrânio de Melo Franco
e seu tempo (RJ: José Olímpio Editora, 1955, 3v.), vol.III, p.1263.
31 "Exposiç2o de motivos do governo brasileiro de 10 de junho de 1926 sobre a
renúncia do Brasil ao seu lugar no Conselho da Liga das Nações", Relatório do
MRE (1926), Anexo A, nQ 1, p.3-13.
32 Melo Franco não tinha sido consultado sobre essa decisão e surpreendeu-se pelo
fato de que a retirada imediata da Liga ia em desacordo com as suas instruções
de apenas anunciar a renúncia ao Conselho.
33 Jornal do Commerão, Rio de Janeiro, 14 nov, 1926.
34 Cf. Stanley E. Hilton, "Brazil and die post-Versailles world: elite images and
foreign policy strategy, 1919-1929", Journal ofLatin American Studies(,n" 12, part
II, November 1980, p.341-364), p.353.
35 Pacheco a Melo Franco, teleg., RJ, 21 maio 1926, AHI274/3/4.
Resumo
Este artigo tem por objetivo fornecer uma breve análise histórica da
campanha brasileira por um assento permanente no Conselho da Liga (ou
Sociedade) das Nações. Considerando o prestígio q u e o Brasil desfrutava
como membro temporário do Conselho e buscando elevar o status interna-
cional do país, o governo Artur Bernardes elegeu como meta prioritária de
política externa a conquista de um assento permanente naquele órgão, mas
O BRASIL E A LIGA DAS NAÇÕES 23
Abstract
NOTAS
RESUMO
A política externa brasileira do período populista, apesar d e marcada
por avanços e recuos, vinculou-se progressivamente às necessidades d o
projeto d e d e s e n v o l v i m e n t o industrial por substituição d e importações. A
barganha nacionalista dos anos 50 e a Política E x t e r n a I n d e p e n d e n t e d o
princípio da década d e 60 buscaram u m a autonomia relativa frente aos
E s t a d o s Unidos, d a n d o início à multilateralização das relações exteriores d o
Brasil. M a s a crise e os conflitos sociais internos, b e m como as dificuldades
d o c o n t e x t o internacional conduziram à interrupção temporária d e s s e p r o -
jeto diplomático e m 1964.
T h e Brazilian foreing policy of t h e populist period, in spite of its
comings and goings, was linked progressively to t h e n e e d s of t h e industrial
d e v e l o p m e n t project. T h e nationalist bargain of t h e 1950's and t h e
I n d e p e n d e n t ForeingPolicy of t h e early 1960's looked for relative a u t o n o m y
concerning to U.S.A., b e g i n i n g t h e multilateralization of t h e Brazilian
foreing affairs. B u t t h e crisis and t h e internai and social conflicts, as well as
t h e difficulties of t h e international context lead to a temporary i n t e r u p t i o n
of this diplomatic project in 1964.
Socializando o desenvolvimento;
u m a história da cooperação
técnica internacional do Brasil
AMADO L U I Z CERVO *
Introdução
Dos anos sessenta aos noventa, a sociedade e o governo do Brasil
buscaram a cooperação técnica internacional, por havê-la considerado um
dos fatores capazes de modificar o perfil do desenvolvimento. Foi-lhe assim
atribuída uma função específica, a função de disseminar os efeitos sociais
do desenvolvimento. Havia, por conseguinte, certa consciência de que o
modelo de desenvolvimento então adorado dava demasiada ênfase ao
crescimento económico em detrimento de seus aspectos sociais.
A função social da cooperação técnica internacional (CTI) por certo
não significou para os decisores a contrapartida ou o corretivo potencial, capaz
de estabelecer o equilíbrio entre o crescimento e seu benefício social. Mas foi
este o escopo que presidiu à organização e ao gerenciamento d a C T I do Brasil
nas últimas décadas: agregar sempre mais consumidores e produtos ao
mercado. Por trás do objetivo materialista, a movê-lo como se fosse sua alma,
o siste ma brasileiro de CTIabrigouumafunção humanista: prepararo homem
para o domínio do conhecimento inerente ao controle do processo produtivo.
Essas expectativas explicam a maneira como reagiram tanto o
governo quanto determinadas agências sociais ante as possibilidades da
C T I . Ela acabou por ser incorporada à política exterior do país como uma de
suas variáveis permanentes, passando a mobilizar grande número de entida-
des internas e externas ocupadas com a difusão ou a utilização de técnicas,
ou seja, com a elevação da produtividade, o aumento da produção e a posse
dos conhecimentos que se faziam necessários.
união do Terceiro Mundo e firmar uma liderança nessa área, tendo em vista
a manipulação dessa força em favor de ganhos externos no seio do diálogo
Norte-Sul e Sul-Sul. O discurso cooperativista derramava-se com maior
alarde sobre duas áreas contíguas, a América hispânica e a África negra, no
intuito de captar simpatia e amizade para encaminhar ações concretas de
penetração e realização de interesses.
2) Quanto aosfinseconómicos. A cooperação era procurada em razão do
suporte que insumos externos - empresas, capitais, tecnologias - represen-
tavam para realizar as metas do desenvolvimento em três níveis: a indústria
de base, a de transformação e a de ponta. Não se tratava de superar o
subdesenvolvimento mas de atingir o pleno desenvolvimento. Nos anos
sessenta, o modelo de desenvolvimento evoluía da substituição de impor-
tações para o de substituição de exportações. O novo comércio de exportação
de produtos agrícolas, minérios, produtos manufaturados e serviços de
engenharia tornou-se um grande desafio para a cooperação internacional.
Sabia-se que sem as novas pautas de exportação o desenvolvimento não
avançaria. Tampouco avançaria sem se captar um volume crescente de
ciência e tecnologia, sem se enfrentar as dificuldades da competição e da
proteção dos mercados.
3) Quanto ao modus faàendu O pragmatismo da política exterior
caracterizava a conduta brasileira nacaptação e implementação da coopera-
ção internacional. A cooperação pragmática era uma cooperação
desideologizada, até mesmo despolitizada, que explorava oportunidades
com realismo, que criava alternativas diante de obstáculos.
Elaborou-se, portanto, no Brasil, uma noção abrangente e complexa
de cooperação internacional, ao ponto de se poder intercambiá-la com a
noção de política exterior. Entende-se, assim, por que a cooperação técnica
internacional (CTI) tenha ocupado um expaço muito exíguo na linguagem
diplomática. Apesar disso, percebe-se uma evolução conceituai no pensa-
mento brasileiro, segundo a qual a C T I transitou de sua acepção primitiva,
a assistência técnica, para a de cooperação para o desenvolvimento. Essa
evolução conceituai concluiu-se no momento em que se percebeu a
potencialidade da C T I promovida pelo sistema da ONU, que incluía a
C T P D (Cooperação Técnica entre Países em Desenvolvimento) (7). Ao
pensamento brasileiro, a cooperação assistencial passou a causar repugnân-
cia, visto que se requeria da política exterior uma cooperação económica,
científícae tecnológicaa implementar-se entre as partes, em condições cada
vez mais igualitárias. A C T I prestada pelo Brasil irá integrar progressiva-
SOCIALIZANDO O DESENVOLVIMENTO 43
A r e g u l a m e n t a ç ã o d a G T I n o Brasil
Sociologia da cooperação
2) Desenvolvimento regonal
3) Agricultura e alimentação
5) Aeronáutica
7) Tecnologia nuclear
8) Transportes
9) Saúde
10) Universidades
A cooperação interamericana - R L A P N U D e I N T R A B I D
Conclusões
favor dos países atrasados e sua precária atuação a tal respeito não se pode
qualificar senão de decepcionante. Esse problema permanece sem solução
nos anos noventa.
A experiência brasileira d e C T I nas últimas décadas leva a crer que,
em razão do estágio de desenvolvimento alcançado e da maturidade das
agências, empresas e Universidades do país, convém desativar nos anos
noventa todas as tradicionais modalidades de cooperação técnica recebida.
N a verdade, já se caminhava no sentido da mudança desde os anos setenta.
A cooperação internacional será, todavia, adequada ao desenvolvimento
auto-sustentado se vier a preencher com rigor os novos requisitos: restringir-
se à área científica e tecnológica, fazendo-se com responsabilidades e
vantagens de ambos os lados; orientar-se para subáreas de atuação de maior
impacto sobre as condições de vida da grande população; despir-se de todo
caráter assistencial inerente seja à tradicional cooperação técnica, seja ao
género recente de cooperação caritativa.
NOTAS
I - Introdução
II - Segurança no Pacífico
I V - D o confronto à détente
V - O Diálogo Koo-Wang
alavanca nos esforços para melhorar sua segurança e elevar seu status internacio-
nal. Isto também se correlaciona com o fato de que Pequim está manipulando laços
económicos para debilitar os objetivos da política externa de Taipei (32).
E, de outro lado, como as relações através do Estreito moveram-se da
confrontação militar para a competência económica, ambos os lados têm interesses
económicos que podem ser usados para barganhar, e portanto, as negociações
políticas jâ não estão fora do assunto. Pelo contrário, as mesmas são inevitáveis
agora que Taiwan, apesar de ser o lado mais fraco em termos gerais, ganhou a
dianteira nos assuntos económicos (33).
Analistas, como Peter Ferdinand (34) ou Penélope B. Prime (35),
enfatizam que o objetivo primário do diálogo seria a manutenção e defesa
dos interesses económicos através do Estreito. E Cheng-Tian Kuo aponta
que o aumento do comércio e investimento de Taiwan para a China
continental não é fruto de política desenhada pelo governo taiwanês, mas
muito mais consequência do processo de liberalização política da China
continental e dos esforços individuais dos empresários taiwaneses. Assim, a
nossa perspectiva é de que a ampliação do intercâmbio decorre do processo
de liberalização iniciada, em Taiwan, por Chiang C h i n g - k u o e
complementada pelo Presidente Lee Teng-hui e igualmente do processo de
reforma económica da China continental desenvolvida por Deng Xiaoping.
Mas, que o Diálogo Koo-Wang, mais do que defender os interesses econó-
micos, representa intenções políticas de normalizar as relações entre os dois
lados e favorece alterações no status internacional de Taiwan.
D e qualquer forma, e reforçando o significado político, a imple-
mentação do Diálogo, em parte, propiciou uma diminuição da plataforma
pró-independência defendida principalmente pelo Partido Democrático
Progressista.
Assim, resumidamente podem ser apontadas como causas do
Diálogo Koo-Wang, entre outras: a) o sucesso de Taiwan e m ampliar
relações económicas com nações ocidentais, inclusive tendendo a aumen-
tar pelo interesse suscitado pelo plano de "Seis Anos d e Desenvolvimen-
to" iniciado em 1991; b) pelo fato de Pequim estar aparentemente reconhe-
cendo que prioridades económicas estão acima das tradicionais considera-
ções geopolíticas; c) efeito da abertura política em Taiwan com o avanço do
Partido Democrático Progressista, de oposição, com plataforma pró- inde-
pendência.
O Diálogo teve o mérito inicial de ser o primeiro passo para o projeto
de unificação e de ter propiciado relativa redução de tensões no Estreito.
TAIWAN E O DIÁLOGO KOO-WANG 77
V I - Conclusão
NOTAS
4. A atuação internacional
A Iugoslávia representa hoje um desafio muito maior para a comu-
nidade internacional, em comparação com a Guerra do Golfo, devido a sua
posição geográfica e geopolítica, assim como por evocar grandes conflitos
internacionais do passado e servir de precedente para uma futura resolução
de conflitos semelhantes na "dinâmica" região da Europa Oriental Do
ponto de vista institucional, além de desafiar a relação entre os objetivos e
a capacidade real de atuação das estruturas internacionais europeias - a
União Europeia (UE) e a Conferência de Segurança e Cooperação Europeia
(CSCE), principalmente, a crise iugoslava tornou-se uma ocasião para a
atuação das Nações Unidas (ONU), não mais bloqueada pelo conflito Leste-
Oeste, no continente europeu.
Depois que a Organização europeia criada especialmente para a
resolução deconflitos noContinente - aCSCE - mostrou-seineficientenasua
atuação no caso iugoslavo, por razões relacionadas principalmente a sua
estrutura intergovernamental, a Comunidade Europeia (CE) assumiu a
coordenação das tentativas de encontrar umasolução institucional para a crise.
Ao longo do verão/outono de 1991, a hipótese de trabalho, tanto da
C E , como da ONU, foi a preservação da Federação (na sua forma original)
apesar do estado crítico em que esta se encontrava. A atividade diplomática
concentrou-se na negociação de uma solução pacífica da crise.
Além das iniciativas diplomáticas e a criação de um espaço para
negociações, a CE enviou uma missão civil de 200 pessoas encarregadas de
supervisionar o respeito ao cessar-fogo. No entanto, apesar de todos os
esforços, os quais não se caracterizavam por muita originalidade, as hostili-
dades entre sérvios e croatas tornavam-se cada dia mais graves. Frente a esta
situação, a C E lançou a iniciativa da organização de uma Conferência de Paz,
a qual foi inaugurada em setembro de 1991 em Haia. A tarefa principal da
Conferência consistia em designar uma comissão de arbitragem, formada
por três membros escolhidos pelos sérvios e croatas. Esta não chegou a
constituir-se devido à falta de consenso entre as partes envolvidas. Apesar
do fracasso, a Conferência prosseguiu com a sua atividade. Com o fracasso
da Conferência de Paz, a fragmentação da Iugoslávia começou a ser admitida
como hipótese.
Na realidade, desde o início do conflito, a C E viu-se dividida por
duas posições globalmente opostas: por um lado, a França era favorável à
integridade territorial da Federação (protegendo indiretamente o poder
98 MARIA STEFANOVA APOSTOLOVA
Conclusão
NOTAS
ABSTRACT
T h e end of communism and the furthersocial, politicai andeconomic
developments have reawoken the conflict between the eastern european
nationalities. In the context of deep identity crisis, the nationalist ideology
hasbecomeasourceoflegitimationforthenew politicai elites. T h e e x a m p l e
par excellence of the criticai outcomes of the extreme national oriented
policies is represented by the violent collapse of the Yugoslav Federation.
Situated in a highly explosive region - the Balkans -, the war in former
Yugoslavia threatens to spill over beyond its borders. T h e international
attempt to mediate and find out a pacific solution to the crisis have shown
up the weakness of collective security institutions and the lack of consensus
between the mediators themselves.
Política de defesa:
uma discussão conceituai e o
caso do Brasil
T H O M A Z G U E D E S DA COSTA'
debate, este trabalho aborda, como ponto principal, conceitos sobre política
de defesa nacional^ cotejando um arranjo teórico no âmbito do processo
decisório vigente. Secundariamente, ilustra a análise conceituai com algu-
mas facetas do processo decisório brasileiro sobre defesa nacional.
Discussão democrática
O caso brasileiro
O segmento do discurso
O segmento do emprego
O segmento do preparo
O segmento aquisição
Conclusão
NOTAS
1 Para uma visão sintética da postura do PT, ver o trabalho de seu mentor Geraldo
Lesbat Cavagnari Filho, "Uma nova política de defesa", O Estado de São Paulo,
22/2/94, p. 2.
2 Oliveiras S. Ferreira, "A crise do Estado - 12" O Estado de São Paulo, 25f2/94, p. A-4.
3 Para este argumento no caso brasileiro, ver Brig. (RR) Murillo Santos, O Caminho
&pm/issionalixafâodasForfasArmadas(R\odcJancÍTo: INCAER, 1991),p. 146.
4 No caso espanhol, ver "Nueva Directiva de Defensa Militar", Revista EspaHola
de Defensa 6, 60 (Fcb/93), pp. 6-12.
5 Como contribuições académicas que focalizam objetivamente a questão da defesa
nacional, destacam-se: Clóvis Brigagão, "A cultura dos riscos: conforto e seguran-
ça",emRicardo\mt,org.OAmamentismoeoBmsil(SZoPau\o; Brasíliense, 1985);
Edmundo Campos Coelho, "A Ordem das Prioridades: Função das Forças Arma-
das ou Política Estratégica?", Política e Estratega, V, 2 (Abr-Jun/87), pp. 224-234;
Santos, op. CÍL. O Al te. Flores tem seu pensamento académico reunido em Mário
César Flores, Bases para uma Política Militar (Campinas: Unícamp, 1992).
6 Até a possibilidade da participação do Brasil na guerra do Vietnam foi discutida com o
governo dos EUA, na visita do Presidente Costa e Silva a Washington, em 1967. The
Department of State, VtsitofPmident-EletíCosta eSilva ofBrasil, 78/199B, pp. 1-2.
7 Luiz Felipe Lampreia, APolítiía Externa Brasileira nos Anos PO, 31/3/93 (mimeo.)
aponta as prioridades: contribuir para o multilateralismo económico, dar atenção
comercial aos blocos económicos, atender à convivência internacional regional
na América Latina, realizar o potencial de relações com a Africa, fortalecer o
multilateralismo político e dar proteção aos brasileiros no exterior. Para uma
manifestação importante e a falta de referência sobre o tema, ver Presidente
Itamar Franco, "América do Sul é prioridade para o Brasil", (discurso para os
formandos do Instituto Rio Branco), Gaseta Mercantil, 28/4/93, p. 3.
8 Santos adota o conceito na forma normativa, op. CÍL 146-148. O significado de
"política militar" para Flores é semelhante ao de "política de defesa" aqui
considerado.
9 Veja, por exemplo, Douglas J. Murray e Paul R. Viotti, ed. The Defense Policies of
Nations,aC0mpamtivejStuay(Íia\úmoKiT^e]obnsHoplãm\]Tâv
10 Nesse sentido, pode-se entender a crítica constantedeAnronioCariosPereiradeque
o Brasil não tem uma política de defesa. Porém, dentro dessa lógica pode-se argumentar
que o País tem uma política mas desarticulada e fragmentada. Ver, António Carlos
Pereira, "Apresentação", PoKtkae Estratega, V, 2 (Abr-Jun/87), pp. 168,
11 Na visão diplomática, uma das raras obras sobre a questão da segurança interna-
cional do Brasil é a de Marcos Castrioto de Azambuja, "Desarmamento - Posições
Brasileiras", in Gelson Fonseca Júnior e Valdemar Carneiro Leão, eds,, Temas de
Política Externa Brasileira (Brasília: IPRI/MRE, 1989), pp. 177-193.
12 Secretaria de Planejamento, Orçamento c Coordenação da Presidência da
República, Diretrizespara Afão de Governo, 1992.
13 GovernodoBrasil.firtU»'/, Um ProjetodeReconstrução Nacional, 15/3/91, pp. 121-122.
14 CMG (RR) Roberto Pereira da Silva, Delineamento do Processo Decisório Nacional,
Documento de Trabalho no. 1 (CEE/SAE), (juI/93), pp. 24-34.
120 T H O M A Z G U E D E S DA C O S T A
NOTAS
1 Muitas das propostas que têm sido elaboradas nos meios académicos mundiais,
no que respeita a novas formase métodos de ação internacional coletiva, parecem
fundamentar-sc em considerável afastamento dos métodos democráticos e do
primado do direito que se cuidou implantar, ou no mínimo, fixar como objetivo,
na Conferência de São Francisco. A defesa dos princípios consagrados do direito
internacional está no centro da polémica globalismo versus multilateralismo,
entendido o globalismo como uma metodologia que busca a efetividade da ação
diplomática coletiva através da instituição de mecanismos de renúncia compul-
sória de soberania e delegação automática de responsabilidade aos centros de
poder mundial, e o multilateralimo como método de ação baseado na negociação
e na investidura de mandatos específicos por decisão majoritária.
2 Não são aqui analisadas, porém merecem evidentemente registro as implicações
do massacre de Hebron, para o processo de paz na Palestina, da não assimilação
definitiva do Khmer vermelho para o processo de pacificação no Camboja, bem
como do recrudescimento da violência política na África do Sul para o processo
de normalização democrática daquele país.
3 Também parece prevalecer a interpretação de que as reformas derivam cada vez
mais da visão pessoal (formada ao longo de vasta trajetória académica) de
Boutros-Ghali, do que de contribuições de instituições políticas ou académicas
externas à estrutura da ONU.
4 O que torna o Brasil, ao lado do Japão, o país que mais vezes ocupou vaga eletiva
no Conselho desde a criação da ONU.
5 Respectivamente UNOSOM, UNPROFOR e UNSCON.
6 A despeito da relativa obsolescência dos métodos de avaliação quantitativa do
poder nacional em voga na década de setenta, é inegável que, em função desses
fatores, ou por qualquer outra avaliação de potencial que utilize critérios isentos
e científicos, o Brasil enquadrar-se-á necessariamente entre as 10 nações mais
importantes do cenário mundial da atualidade.
7 E, consequentemente, de revogar a chamada "Cláusula de Estado inimigo"
constante da Carta das Nações Unidas.
8 Circulando, igualmente, em contextos europeus, ideias de atribuição de assento
permanente à própria Uníão Europeia, ou de implantação de assentos europeus
a serem ocupados segundo critério de rotatividade entre os membros da UE.
9 A notar que uma tal decisão depende, para efeito de aprovação, segundo a Carta
dasNações Unidas, da obtenção do aval de 2/3 dos membros da AGNU, inclusive
dos cinco Países-membros do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
10 Constituem, ademais, foros específicos de debate sobre os chamados "novos
temas" da agenda internacional.
11 Cada país, ou Comunidade de Países (no caso da União Europeia), instituindo,
em separado, seu próprio sistema de preferências voluntárias.
12 O desenvolvimento social seria, ao lado da proteção aos direitos humanos, o
O BRASIL E AS NAÇÕES UNIDAS EM 1994 133
I - Introdução
a) O quadro normativo
/ / / - Conclusão
com abstenções, num foro então composto por apenas 56 países, e levarmos
em conta que a Declaração de Viena é consensual, envolvendo 171 Estados,
a maioria dos quais eram colónias no final dos anos 40, entenderemos que foi
em Viena, em 1993, que se logrou conferir caráter efetivamentc universal
àquele primeiro grande documento internacional definidor dos direitos
humanos.
NOTAS
D I R E T O R DO BOLETIM:
A N T Ó N I O AUGUSTO CANÇADO T R I N D A D E
P R E S I D E N T E DA SOCIEDADE:
N o t a liminar
ÍNDICE TEMÁTICO
SÍMBOLOS UTILIZADOS
(A) - Artigo
(D) - Discurso ou Documento
(R) - Resenha
(L) - Resenha de Livros
(RB) - Referências Bibliográficas
volumc(n° da revista)página inicial
ÁFRICA
A ÁFRICA NA ERA DO PETRÓLEO - 1(2)45 - (A) - Meneses, A.J. Bezerra de
A NOVA CONSTITUIÇÃO FRANCESA E A ÁFRICA NEGRA - 2(5)20 - (A) -
Debrun, Michel
INTERESSES AMERICANOS NA ÁFRICA - 2(6)44 - (A) - Emerson, Rupcrt
MISSÃO NO TOGO - 2(7)53 - (A) - Cavalcanti, Geraldo
MUNDO AFRO-ASIÁTICO - SUA SIGNIFICAÇÃO PARA O BRASIL - 2(8)5 - (A)
- Viana, A. Mendes
INDEPENDÊNCIA DA NIGÉRIA - 3(12)63 - (A) - Onyegbula, Goodwin Alaoma
ÁFRICA, COLONIALISMO E ASSISTÊNCIA ECONÓMICA - 4(13)92 - (A) -
Gersdorff, Ralph Von
DECRETO DE CRIAÇÃO DO INSTITUTO BRASILEIRO DE ESTUDOS
AFRO-ASIÁTICOS - 4(14)194 - (D)
CARTA DE CASABLANCA E O PROTOCOLO ANEXO - 4(16)170 - (D)
CARTA DA UNIÃO DE REPÚBLICAS DA ÁFRICA - 5(18)385 - (D)
RESOLUÇÕES DO TERCEIRO CONGRESSO DOS POVOS AFRICANOS -
5(18)383 - (D)
156 PAULO ROBERTO DE ALMEIDA
A M É R I C A LATINA
DESARMAMENTO COMO FATOR DE DESENVOLVIMENTO ECONÓMI-
CO NA AMÉRICA LATINA - 1(2)29 - (A) - Fácio, Gonzalo J.
DESARMAMENTO DOSPAÍSESLATINO-AMERICANOS-l(3)59-(A)-Velasco,
Rafael Garcia
INTERESSES POLÍTICOS E ECONÓMICOS DOS ESTADOS UNIDOS NA
AMÉRICA LATINA -1(4)49 - (A) - Carneiro, O.A. Dias
RELAÇÕES ESTADOS UNIDOS-AMÉRICA LATINA: UMA INTERPRETA-
ÇÃO - 2(8)24 - (A) - Campos, Roberto de Oliveira
UMA POLÍTICA IMIGRATÓRIA PARA A AMÉRICA LATINA - 3(11)22 - (A) -
Ávila, Pe. Fernando Bastos de, S.J.
PERUANIDADE DE TUMBES, JAEN E MAYNAS, E O PROTOCOLO DO RIO
D E JANEIRO EM 1942 - 4(14)43 - (A) - Garrido, Luis Alvarado
UMA POLÍTICA DE COMBATE À FOME NA AMÉRICA LATINA- 4(14)70- (A)
- Castro, Josué de
EL DESARROLLO ECONÓMICO Y AMÉRICA LATINA - 4(14)205 - Ellis,
Howard S.
RELAÇÕES DOS ESTADOS UNIDOS COM A AMÉRICA LATINA, ESPECIAL-
M E N T E O BRASIL - 4(15)13 - (A) - Gordon, Lincoln
AMÉRICA LATINA E O IMPACTO SÓCIO-ECONÔMICO DA REVOLUÇÃO
CUBANA - 5(17)89 - (A) - Teichert, Pedro C M .
ÍNDICE DA RBPI 157
ÁSIA
FEDERAÇÃO DA MALÁSIA - 1(3)121 - (A) - Trigueiro, Osvaldo
IDEOLOGIA POLÍTICA INDONÉSIA - 1(4)33 - (A) - Abdulgani, Roeslan
NOVA CHINA E O VELHO MACAU - 3(10)51 - (A) - Moseley, George V.H.
REEXAME DOPROBLEMADACHINACOMUNISTA-3(ll)5-(A)-Bowles,Chester
PLURALISMO E DUALISMO NA ÁSIA DO SUL - 3(11)132 - (A) - Lengycl, Peter
D E C R E T O D E CRIAÇÃO DO INSTITUTO BRASILEIRO D E ESTUDOS
AFRO-ASIÁTICOS - 4(14)194 - (D)
POLÍTICA EXTERIOR DA ÍNDIA E A PRESSÃO DA DIREITA - 6(22)199 - (A)
- Karukanaran, K.P.
NAS INTERFACES DO FUTURO CHINÊS - 31(121/122)35 - (A) - Oliveira,
Amaury Porto de
160 PAULO ROBERTO DE ALMEIDA
BRASIL/Acordos
ACORDO BRASIL-ITÁLIA - 1(1)189 - (D)
ACORDOCULTURALBRASIL-ESTADOSUNIDOSDAAMÉRICA-l(l)193-(D)
ACORDO DE COOPERAÇÃO PARA USOS CIVIS DA ENERGIA ATÓMICA -
1(2)266 - (D)
ACORDO BRASIL-ALEMANHA SOBRE EMPRESAS DE NAVEGAÇÃO AÉ-
REA - 1(2)273 - (D)
ACORDOS BRASIL-ITÁLIA -1(4)203 - (D)
ACORDO SOBRE COOPERAÇÃO TÉCNICO- ADMINISTRATIVA E N T R E O
BRASIL E A FRANÇA - 2(8)176 - (D)
ACORDO DE MIGRAÇÃO E COLONIZAÇÃO ENTRE O BRASIL E O JAPÃO
-4(13)145-(D)
ACORDO ENTRE O FUNDO ESPECIAL DAS NAÇÕES UNIDAS E O GOVER-
N O DOS ESTADOS UNIDOS DO BRASIL - 4(15)148 - (D)
ACORDO DE COMÉRCIO ENTRE O BRASIL E URSS - 6(22)316 - (D)
ACORDOS FIRMADOS PELO BRASIL E SENEGAL - 7(27)622 - (D)
ACORDO COM OS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA DO N O R T E SOBRE
SEGURO DE INVESTIMENTOS PRIVADOS - 9(33/34)5 - (A)
ACORDO SOBRE GARANTIA DE INVESTIMENTOS E N T R E OS ESTA-
DOS UNIDOS D O BRASIL E OS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA -
9(33/34)21 - (D)
ACORDO DE ASSISTÊNCIA MILITAR BRASIL-ESTADOS UNIDOS: 1952-
1977 - 21(81/84)101 - (D)
ACORDO DE ITAIPU (BRASIL-PARAGUAI) - 22(85/88)79 - (D)
ACORDO DE COOPERAÇÃO NUCLEAR ENTRE BRASIL E CHINA - 11 de
outubro de 1984 - 28(111/112)149 - (D)
BRASIL/Antártída
ANTÁRTIDA: O PROBLEMA POLÍTICO, I - 1(3)41 - (A) - Costa, João Frank da
ANTÁRTIDA: O PROBLEMA POLÍTICO, II -1(4)76 - (A) - Costa, João Frank da
ANTÁRTIDA: O PROBLEMA POLÍTICO, III - 2(5)78 - (A) - Costa, João Frank da
TRATADO DA ANTÁRTIDA - 3(9)170 - (D)
ANTÁRTIDA: O PROBLEMA POLÍTICO, W - 3(11)118 - (A) - Costa, João Frank da
ANTÁRTIDA: O PROBLEMA POLÍTICO, V - 4(15)85 - (A) - Costa, João Frank da
ANTÁRTIDA, AMÉRICA LATINA E O SISTEMA INTERNACIONAL NA
DÉCADA DE OITENTA: PARA UMA NOVA ORDEM ANTÁRTIDA?
ÍNDICE DA RBPI 161
BRASIL/Congresso
RELAÇÕES EXTERIORES E CONSTITUIÇÃO - 29(115/116)83 - (A) - Almeida,
Paulo Roberto de
B R A S I L / D e s armamento
BRASIL E O DESARMAMENTO: Discurso pronunciado pelo Senador Afonso
Arinos de Melo Franco perante a 39" Sess3o da Conferência do Desarmamento
-5(19)573-(D)
BRASIL E O DESARMAMENTO - 6(21)155 - (D)
POSIÇÃO DO BRASIL NAS QUESTÕES DO DESARMAMENTO, DESEN-
VOLVIMENTO E DESCOLONIZAÇÃO - 6(23)518
BRASIL E O DESARMAMENTO: Discurso pronunciado na Comissão de Desarma-
mento em Genebra - 7(27)485 - (D)
DISCURSO PRONUNCIADONA297'REUNIÃO DO COMITÉ DASDEZOITO
NAÇÕES SOBRE DESARMAMENTO (Genebra, 18 de maio de 1967)- 10(37/
38)43 - (D)
UM FREIO À CORRIDA ARMAMENTISTA - 13(49/50)71 - (A) - Lavenère-
Wanderley, Nelson E
BRASIL/Economia
ORGANIZAÇÃO ECONÓMICA NACIONAL E ECONOMIA INTERNACIO-
NAL - 2(8)65 - (A) - Carneiro, O. A. Dias
A VIDA NACIONAL E A AERONÁUTICA DE TRANSPORTE DO BRASIL -
4(14)99 - (A) - Silva, Brigadeiro João Mendes da
PROBLEMÁTICA MINERAL BRASILEIRA - 4(16)54 - (A) - Paiva, Glycon de
BRASIL E A ENCAMPAÇÃO DE CONCESSIONÁRIAS ESTRANGEIRAS -
5(18)244 - (A) - Barbosa Lima Sobrinho, A.
UM ANO DE GESTÃO NA FAZENDA ATRAVÉS DE DISCURSO DO MINIS-
T R O GOUVÊA DE BULHÕES - 8(30)300 - (D)
AQUISIÇÃO DE TERRAS POR ESTRANGEIROS - 11(41/42)115 - (D)
BRASIL PRECISA GERAR TECNOLOGIA -18(69/72)19 - (A) - Gomes, Severo
IMPASSE ATUAL E PERSPECTIVAS A LONGO PRAZO DA POLÍTICA
ENERGÉTICANO BRASIL - 22(85/88)67 - (A) - Oliveira, Adilson de; Araújo,
João Lizardo R. H. de; Rosa, LuizPinguelH
TRANSIÇÃO ENERGÉTICA: TEMPO, CAPITAL E TECNOLOGIA - 23(89/
92)47 - Costa, Rubens Vaz da
SEMINÁRIO SOBRE PROBLEMAS JURÍDICOS LEGAIS DA EXPORTAÇÃO
DE SERVIÇOS (1983) - 27(105/108)123 - (D)
DESAFIO DAEXPORTAÇÃODENAVIOS-29(113/114)77-(A)-Costa,Heraldo Alves
A CONSTRUÇÃO NAVAL N O BRASIL, SUAS PERSPECTIVAS E SEUS PRO-
BLEMAS - 35(139/140)7 - (A) - Pio Corrêa, M.
BRASIL/História Diplomática
BRASIL E A INDEPENDÊNCIA DO PARAGUAI - 3(9)60 - (A) - Ramos, R. António
ÍNDICE DA RB PI 163
BRASIL/Investimentos estrangeiros
Número Especial sobre a Compra das Concessionárias de Energa Elétrica -
Parte I
EMPRESAS SUBSIDIÁRIAS DA AMERICAN & FOREIGN POWER CO. INC.
DO BRASIL - 8(30)169
RELATÓRIO DA COMISSÃO DE NACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS CON-
CESSIONÁRIAS DE SERVIÇOS PÚBLICOS (CONESP) - 8(30)179
"MEMORANDUM DE E N T E N D I M E N T O " rubricado cm Washington, a 22 de
Abril de 1963, pelo Embaixador Roberto Campos e pelo Sr. William Nydorf,
Vice-Presidente da American and Foreign Power Inc. - 8(30)196
MENSAGEM AO CONGRESSO NACIONAL - 8(30)200
PROJETO DE LEI - 8(30)214
EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS AO PRESIDENTE DA REPÚBLICA dos ministros
Vasco Leitão da Cunha, Octávio Gouvêa de Bulhões, Mauro Thibau e Roberto
Campos - 8(30)216
RELATÓRIO DACOMISSÃOINTERMINISTERIALPARACONCLUSÃO DAS
NEGOCIAÇÕES COM A AMFORP - 8(30)219
CONTRATO CELEBRADO ENTRE CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS,
ELETROBRÁS, E AMERICAN & FOREIGN POWER COMPANY INC.,
AMFORP - 8(30)235
DISCURSO PROFERIDO PELO MINISTRO DA FAZENDA PROFESSOR SANTI-
AGO DANTAS, na Sessão Noturna da Câmara dos Deputados, em 12/1/63 - 8(30)260
C O R R E S P O N D Ê N C I A E N T R E OS P R E S I D E N T E S JOÃO G O U L A R T
E J O H N K E N N E D Y SOBRE AS C O N C E S S I O N A R I A S D E E N E R -
GIA E L É T R I C A - 8(30)275
T E X T O DAS DECLARAÇÕES PRESTADAS AOS JORNALISTAS PELOS MI-
NISTROS DA FAZENDA, DO PLANEJAMENTO, DAS RELAÇÕES EX-
TERIORES E PELO PRESIDENTE DA ELETROBRÁS - 8(30)281
Parte II
PROJETO DE RESOLUÇÃO N° 49, DE 1964 (Aprova as Conclusões da Comissão
Parlamentar de Inquérito destinada a Examinar a Situação das Empresas Conces-
sionárias) - 8(31/32)327
ÍNDICE DA RBPI 165
Parte I
ACORDO COM OS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA DO NORTE SOBRE
SEGURO DE INVESTIMENTOS PRIVADOS - 9(33/34)5
DISCURSO DO EMBAIXADOR JURACV MAGALHÃES NO ATO DE ASSINA-
TURA DO ACORDO DE GARANTIA DE INVESTIMENTOS - 9(33/34)7
MENSAGEM N° 230, DE 1965 - 9(33/34)9
ACORDO SOBRE GARANTIA DE INVESTIMENTOS ENTRE OS ESTADOS
UNIDOS DO BRASIL E OS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA-9(33/34)21
NOTA ENVIADA À EMBAIXADA DO BRASIL EM WASHINGTON PELO
DEPARTAMENTO DE ESTADO SOBRE ACORDO MULTILATERAL
DE GARANTIA DE INVESTIMENTOS - 9(33/34)25
NOTA DA EMBAIXADA DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA AO
ITAMARATI SOBRE GARANTIA DE RISCOS COMERCIAIS - 9(33/34)27
DISCURSO DO SENADOR AFFONSO ARINOS NO SENADO FEDERAL -
9(33/34)30
VOTAÇÃO DO REQUERIMENTON0 2.776-65 DO DEPUTADOPEDRO BRAGA
- 9(33/34)52
DISCURSO DO MINISTRO DAS RELAÇÕES EXTERIORES NA CÂMARA
DOS DEPUTADOS - 9(33/34)60
166 PAULO ROBERTO DE ALMEIDA
Parte II
REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N° 226-B DE
1965-9(35/36)7
DISCURSO DO SENADOR AFFONSO ARINOS NO SENADO FEDERAL -
9(35/36)12
REQUERIMENTO N° 138, DE 1965, DO SENADOR JOSÉ ERMÍRIO DE
MORAES - 9(35/36)20
DISCURSO DO MINISTRO DAS RELAÇÕES EXTERIORES NO SENADO -
9(35/36)22
DISCURSO DO SENADOR JOSÉ ERMIRIO DE MORAES - 9(35/36)47
DISCURSO DO SENADOR AARÃO STEINBRUCH - 9(35/36)56
DISCURSO DO SENADOR AURÉLIO VIANNA - 9(35/36)61
DISCUSSÃO DO PROJETO DE DECRETO QUE APROVA O ACORDO DE
GARANTIA DE INVESTIMENTOS - 9(35/36)81
DISCURSO DO SENADOR AURÉLIO VIANNA - 9(35/36)81
PARECER DAS DIVERSAS COMISSÕES DO SENADO FEDERAL SOBRE O
ACORDO DE GARANTIA DE INVESTIMENTOS - 9(35/36)88
ÍNDICE DA RBPI 167
BRASIL/Nuclear
ACORDO DE COOPERAÇÃO PARA USOS CIVIS DA ENERGIA ATÓMICA -
1(2)266 - (D)
BRASIL/Política Multilateral
BRASIL E A POLÍTICA SANITÁRIA INTERNACIONAL - 1(1)98 - (A) -
Medeiros, Maurício de
BRASIL E OS ORGANISMOS INTERNACIONAIS PARA AS MIGRAÇÕES -
1(2)144 - (A) - Silva, Celso A de Souza e
UMA POLÍTICA TRANSNACIONAL DE CULTURA PARA O BRASIL DE
HOJE - 4(13)163 - Freyre, Gilberto
BRASIL E A QUESTÃO DE ANGOLA NA ONU - 5(17)143 - (D)
POSIÇÃO DO BRASIL EM PUNTA DEL ESTE - DISCURSO DO SENADOR
ÍNDICE DA RBPI 171
BRASIL/Regiões internas
AMAZÔNIANA CONJUNTURA INTERNACIONAL, I - 3(9)5 - (A) - Reis, Arthur
Cézar Ferreira
AMAZÓNIA NA CONJUNTURA INTERNACIONAL, II - 3(10)80 - (A) - Reis,
Arthur Cézar Ferreira
172 P A U L O R O B E R T O DE A L M E I D A
BRASIL/Relações Bilaterais
C»NVÊMODECOOPEPJ\ÇAOECDNÔMICAETÉCNICABRASIL-PERU-1(1)197
BRASIL-PARAGUALUMAEXPERIÊNCIADECOOPERAÇÃO ADMINISTRA-
TIVA - 1(2)5 - (A) - Meira, Lúcio
RELAÇÕES DIPLOMÁTICAS COM A UNIÃO SOVIÉTICA - 1(2)18 - (A) -
Aranha, Oswaldo
NOTA REVERSAL SOBRE O PETRÓLEO BOLIVIANO - 1(2)275 - (D)
BRASIL-BOLÍVIA-INTERLIGAÇÃO DOS SISTEMAS FERROVIÁRIOS-1(3)113
- (A) - Whately, Luiz Alberto
ÍNDICE DA RBPI 173
BRASIL/Relações Regionais
OPA: PRIMEIRO ANO DE DISCUSSÕES E NEGOCIAÇÕES - 2(5)44 - (A) - Leite
Filho, Barreto
OPERAÇÃO PAN-AMERICANA - 2(5)137 - (D)
POLÍTICA EXTERIOR DO BRASIL NA AMÉRICA LATINA - 2(8)51 - (A) - Pinto,
Luis Bastian
OPERAÇÃOPAN-AMERICANA:ANTECEDENTESEPERSPECTIVAS-3(9)41
- (A) - Silva, Celso A. de Souza e
COMISSÃO JURÍDICA INTERAMERICANA - 3(11 )182 - (D)
PARTES DE UM TODO: BRASIL, HEMISFÉRIO E COMUNIDADE OCEÂNI-
CA - 4(13)29 - (A) - Lippmann, Walter
PERUANIDADE DE TUMBES, JAEN E MAYNAS, E O PROTOCOLO D O RIO
DE JANEIRO, EM 1942 - 4(14)43 - (A) - Garrido, Luis Alvarado
POSIÇÃO DO BRASIL EM PUNTA DEL ESTE - DISCURSO DO SENADOR
176 PAULO ROBERTO DE ALMEIDA
BRASIL/Segurança Estratégica
P O D E R NACIONAL E A POLÍTICA EXTERNA - 3(9)96 - (A) - Castro,
Paulus da Silva
SEGURANÇA ESTRATÉGICA - 14(53/54)50 - Lavenère-Wanderley, Tcnente-
Brigadeiro Nelson F.
CIVILISMO E SEGURANÇANACIONAL -14(53/54)55 - Figueiredo.Marechal M.
Poppe de
FORÇAS ARMADAS E A INTEGRAÇÃO DA AMAZÓNIA - 14(53/54)82 - (A) -
Ramos, Rodrigo Otávio Jordão
UMA CONTRIBUIÇÃO BRASILEIRA A VI CONFERÊNCIA DE EXÉRCITOS
AMERICANOS - 14(53/54)105 - (D) - Tavares, General Aurélio de Lira
CONTRIBUIÇÃO DO EXÉRCITO BRASILEIRO PARA O DESENVOLVIMEN-
T O -14(53/54)114
PODER MILITAR E A POLÍTICA INTERNACIONAL - 16(63/64)63 - (A) -
Mattos, Carlos Meira
QUADRO MILITAR CONTEMPORÂNEO - 18(69/72)27 - (A) - Manso, Fritz
Azevedo
ACORDO DE ASSISTÊNCIA MILITAR BRASIL-ESTADOS UNIDOS: 1952-
1977-21(81/84)101-(D)
CANCELAMENTO DO ACORDO DE ASSISTÊNCIA MILITAR BRASIL-ES-
TADOS UNIDOS - 21(81/84)103 - (D) - Brigagío, Clóvis
BRASIL E O ATLÂNTICO SUL: OPERAÇÕES AÉREAS - 25(97/100)37 - (A) -
Lavenère-Wanderley, Nelson F.
BRASIL: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE UMA POTÊNCIA MÉDIA - 27(105/
108)13 - (A) - Cavagnari Filho, Geraldo L.
PODER MILITAR BRASILEIRO: UMA VISÃO DE SUAS PARTICULARIDA-
DES - 27(105/108)27 - (A) - Bakker, Múcio Piragibe R. de
GEOPOLÍTICA DO ATLÂNTICOSUL-29(115/116)131-Almeida,PauloRoberto de
INTERESSES REGIONAIS E EXTRA REGIONAIS N O ATLÂNTICO SUL -
32(127/128)13 - (A) - Ascânio José LeSo
APOSIÇÃO RELATIVA DO BRASIL N O QUADRO ESTRATÉGICO MUNDI-
AL - 34(133/134)5 - (A) - Celso de Souza e Silva
178 PAULO ROBERTO DE ALMEIDA
COLONIALISMO
COMAÍONWEALTffOV COLONIALISMO? - 1(4)16 - (A) - Clarkc, Sir Ashley
COLONIALISMONACONJUNTURAASIO-AFRICANA-3(12H4-(A)-Mcnczcs,
Adolpho Justo Bezerra de
ACORDO SOBRE A CESSAÇÃO DAS HOSTILIDADES NA ARGÉLIA, I -
5(19)580-(D)
ACORDO SOBRE A CESSAÇÃO DAS HOSTILIDADES NA ARGÉLIA, II -
6(21)135-(D)
DESARMAMENTO
DESARMAMENTO COMO FATOR DE DESENVOLVIMENTO ECONÓMI-
CO NA AMÉRICA LATINA - 1 (2)29 - (A) - Fácio, GonzaJo J.
DESARM AMENTO DOSPAÍSESLATINO-AMERICANOS-1(3)59-(A)-Vclasco,
Rafael Garcia
PROBLEMA DO DESARMAMENTO - 3(11)94 - (A) - Bradesco, Fausto
PROBLEMA D O DESARMAMENTO - 4(14)5 - (A) - Maurell Filho, Emflio
ASPECTO LEGAL DA COEXISTÊNCIA - 4(14)87 - (A) - Bartos, Milan
TRATADO DE PROSCRIÇÃO DAS EXPERIÊNCIAS COM ARMAS NUCLEA-
RES NA ATMOSFERA, NO ESPAÇO CÓSMICO E SOB A ÁGUA - 6(23)516
POSIÇÃO D O BRASIL NAS QUESTÕES DO DESARMAMENTO, DESEN-
VOLVIMENTO E DESCOLONIZAÇÃO - 6(23)518
DISCURSOPRONUNCIADONA297 1 REUNIÃO DOCOMITÊ DAS DEZOITO
NAÇÕES SOBRE DESARMAMENTO, EM 18 DE MAIO DE 1967, EM
GENEBRA -10(37/38)43 - (D)
TRATADO DO MÉXICO PARA A PROSCRIÇÃO DE ARMAS NUCLEARES NA
AMÉRICA LATINA -10(37/38)75
PROGRAMAS DAS POTÊNCIAS NUCLEARES - 10(37/38)119
PROGRAMATLOWSHARE" -10(37/38)125
TRATADO DA PROSCRIÇÃO DOS TESTES NUCLEARES -10(37/38)132
A ARTE DO COMANDO NA GUERRANUCLEAR -14(53/54)69 - (A) - Camargo,
José Maria de Toledo
ASPECTOS DA PAZ ARMADA: PAX ROMANA E PAX CHRISTIANA - 15(59/
60)35 - (A) - Cunha, P. Periner da
ASPECTOS DA PAZ ARMADA: PAX BRITÂNICA E PAX AMERICANA -16(61/
62)43 - (A) - Cunha, P. Penner da
COMO EVITAR UMA GUERRANUCLEAR - 25(97/100)55 - (A) - Bundy, McGeorge;
Kennan, George E; McNamara, RobertS.; Smíth, Gerard
PROLIFERAÇÃO NUCLEAR E O TRATADO DE NÃO-PROLIFERAÇÃO -
30(117/118)5 - (A) - Silva, Celso Souza e
ÍNDICE DA RBPI 179
DESENVOLVIMENTO
POLÍTICA INTERNACIONAL E ASSISTÊNCIA TÉCNICA - 2(6)66 - (A) -
Landau, Georges D.
POLÍTICA SOCIAL INTERNACIONAL - 4(13)72 - (A) - Fischlowitz, Estanislau
DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E COOPERAÇÃO INTERNACIONAL-
5(19)517 - (A) - Mayobrc, José António
NACIONALISMO E DESENVOLVIMENTO - 5(20)673 - (A) - Villegas, Daniel Cosio
PROBLEMAS ECONÓMICOS DO DESENVOLVIMENTO - 5(20)691 - (A) -
Lewis, Arthur
MOVIMENTO TRABALHISTA E OS PROBLEMAS DE DESENVOLVIMEN-
T O ECONÓMICO - 5(20)741 - (A) - Monge, Luis Alberto
OS PROBLEMAS DE DESENVOLVIMENTO VISTOS DA EUROPA - 5(20)790
- Smaele, Dr. A. de
RESUMO DE CONFERÊNCIA - DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO: UMA
LIÇÃO E UM DESAFIO - 5(20)791 - Rockfeller, David
T E N S Õ E S NOS PAÍSES SUBDESENVOLVIDOS - 5(20)794 - Símonsen,
Mário Henrique
PROJETO BRASILEIRO SOBRE A CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS
PARA COMÉRCIO E DESENVOLVIMENTO APROVADO NA C O N F E -
RÊNCIA DA FAO - 6(24)633 - (R)
UMANOVAPOLÍTICA COMERCIAL PARAO DESENVOLVIMENTO, Relató-
rio de Raul Prebisch à Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e
Desenvolvimento, Genebra, 23 de Março de 1964 - 7(26)153
DEZ PROPOSIÇÕES PRELIMINARES SOBRE EDUCAÇÃO PARA O DESEN-
VOLVIMENTO - 7(27)383
CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE COMÉRCIO E DESENVOL-
VIMENTO - 7(28)667 a 899
SIGNIFICADO DA CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE O CO-
MÉRCIO E O DESENVOLVIMENTO: RELATÓRIO ENDEREÇADO AO
SECRETÂRIO-GERAL DAS NAÇÕES UNIDAS PELO SECRETÁRIO-
GERAL DA CONFERÊNCIA - 8(29)7 - (A) - Prebisch, Raul
PROBLEMAS JURÍDICOS DA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL DO DE-
SENVOLVIMENTO ECONÓMICO E SOCIAL - 8(30)305 - Valadâo, Haroldo
DESENVOLVIMENTO: A NECESSIDADE DE NOVOS CAMINHOS - 10(39/
40)111 - (D) - Woods, George
180 PAULO ROBERTO DE ALMEIDA
III UNCTAD, UMA AVALIAÇÃO: revisão crítica dos progressos conseguidos pela
UNCTAD, com ênfase especial nos resultados positivos atingidos cm Santiago
- 15(57/58)13 - (A) - Velloso, Gilberto C. Paranhos
REFORMULAÇÃO DAS REGRAS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL: estudo
da açlo brasileira na UNCTAD como complemento externo do I Plano Nacional
de Desenvolvimento - 15(57/58) 19 - Alencar, Álvaro Gurgcl de
A REFORMA MONETÁRIA NA III UNCTAD: Ensaio Recapitularivo dos Proble-
mas Monetários Internacionais Abordados na UNCTAD: 15(57/58)27 - (A) -
Velloso, Gilberto C. Paranhos
TRANSPORTES MARÍTIMOS NA UNCTAD: Análise dos Resultados de Seis
Projetos de Resolução Submetidos à III UNCTAD na área de Transportes
Marítimos - 15(57/58)31 - (A) - Lobo, Oswaldo C.
DISCURSO PRONUNCIADO PELO MINISTRO DAS RELAÇÕES EXTERIO-
ÍNDICE DA RBPI 181
DIREITO DO MAR
PLATAFORMA SUBMARINA E MAR TERRITORIAL - 2(8)41 - (A) - Garaícoa,
Teodoro Alvarado
CONVENÇÃO SOBRE O MAR TERRITORIAL E A ZONA CONTÍGUA -
12(47/48)6
FUNDO DO MAR - 12(47/48)7 - (A) - Pardo, Arvid
A QUEM PERTENCE O MAR? -12(47/48)43 - (A) - Chapman, W.M.
CONVENÇÃO SOBRE A PLATAFORMA CONTINENTAL -12(47/48)49
CONVENÇÃO SOBRE O ALTO MAR -12(47/48)53
CONVENÇÃO SOBRE A PESCA E CONSERVAÇÃO DOS RECURSOS VIVOS
DO ALTO MAR -12(47/48)72
A ASSEMBLEIA GERAL DA ONU E O FUNDO D O MAR -12(47/48)79 - (D)
RIQUEZAS DO FUNDO DO MAR - 12(47/48)153 - (A) - Danzig, Aaron L.
RECURSOS D O FUNDO D O MAR - 12(47/48)157 - (A) - Eichelgerger, Clark M.
EXPLORAÇÃO DOS MINERAIS OCEÂNICOS E O DIREITO DO MAR -12(47/
48) 161 - (A) - Luce, Charles F.
REGIMES ALTERNATIVOS PARA OS MINERAIS DO FUNDO DO MAR 12(47/
48) 167 - (A) - Christy Jr, Francis T.
PROBLEMA DO MAR TERRITORIAL - 13(49/50)118 - (A) - Rodriguez, Carlos
Calero
COMPETIÇÃO PELOS RECURSOS DOS FUNDOS MARINHOS - 21(81/84)73
- (A) - Caubet, Christian Guy
DIREITO DO MAR E OS INTERESSES DO BRASIL - 28( 109/110)5 - (A) - Bakker,
Mucio Ptragibe de
DIREITOS HUMANOS
DIREITOS HUMANOS COMO FUNDAMENTO DA ORDEM JURÍDICA E
POLÍTICA - 1(1)5 - (A) - Ráo, Vicente
ONU E OS DIREITOS HUMANOS - 13(49/50)137 - (D) - Sette Câmara Filho, José
AS CONSULTAS MUNDIAIS DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE O DIREITO AO
DESENVOLVIMENTO COMO UM DIREITO HUMANO (1990) - 33(129/
130)107 - (D) - Cançado Trindade, António Augusto
ELEMENTOS FUNDAMENTAIS DA EVOLUÇÃO DA PROTEÇÃO INTER-
NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS - 33(129/130)53 - (A) - Cavalcanti,
Geraldo Holanda
ÍNDICE DA RBPI 183
E N E R G I A (inclusive Nuclear)
A ÁFRICA NA ERA DO PETRÓLEO - 1(2)45 - (A) Meneses, A.J. Bezerra de
ESTATUTODAAGÊNCIAINTERNACIONALDEENERGIAATÔMICA-1(2)238
COOPERAÇÃO INTERNACIONAL EM ENERGIA ATÓMICA - 4(13)61 - (A) -
Bernardes, C. Alfredo
QUESTÃO DO SALTO GRANDE DAS SETE QUEDAS - 6(24)650 - (D)
COLONATO NUCLEAR -10(37/38)57
ENERGIA NUCLEAR, JÁ -10(37/38)61
NEGOCIAÇÕES PARA A COOPERAÇÃO TÉCNICA N O CAMPO DA ENER-
GIA NUCLEAR- 10(37/38)110-(A)
ÍNDICE DA RBPI 185
HISTÓRIA
N E U T R A L I D A D E ESPANHOLA D U R A N T E A S E G U N D A GUERRA
M U N D I A L - 3(12)94 - (A) - Matos, Juan M. Martin
PROCESSO EICHMANN:TEXTOCOMPLETODASACUSAÇÕES-4(15)138-(D)
T H E JOURNAL O F MODERN HISTORY. T h e Univcrsity ofChicago Press - 20(77/
80)169 - (R)
ÍNDICE DA RBPI 187
INTEGRAÇÃO/América Latina
PORQUE UM MERCADO REGIONAL LATINO-AMERICANO? -1(2)74 - (A) -
Torres, José Garrido
TRATADO DE MONTEVIDEO - 3(10)143 - (D)
AMÉRICA LATINA: INTEGRAÇÃO ECONÔMICAE REINTEGRAÇÃO POLÍ-
TICA - 5(19)454 - (A) - Herrera, Felipe
BRASIL E A ALALC - 6(21)5 - (A) - Valle, Henrique
ALALC: REALIZAÇÕES E PERSPECTIVAS - 6(23)413 - (A) - Valle, Henrique
A ALALC E O NEO-SUBDESENVOLVIMENTO - 7(27)535 - Conferência -
Dantas, Santiago
ASPECTOS POLÍTICOS E ECONÓMICOS DA INTEGRAÇÃO DA AMÉRICA
LATINA - 8(29)22 - (A) - Herrera, Felipe
NOVOS PROBLEMAS JURÍDICOS DO PRATA -12(45/46)7 - (A) - Ramalhete, Clóvis
CRIAÇÃO DE UM SISTEMA INTEGRADO DE TRANSPORTES NA BACIA
DO PRATA - 12(45/46)44 - (A) - Bustamante, José de C.
SOLUÇÃO DE CONTROVÉRSIAS RELACIONADAS COM O TRATADO DE
MONTEVIDEU - 12(45/46)88 - (D)
REGIÃO DO SISTEMA DO PRATA LIMITES E ÁREA - 12(45/46)93 - (D)
DECRETO N° 62.606 CRIANDO A COMISSÃO NACIONAL DA BACIA DO
PRATA - 12(45/46)99 - (D)
DECLARAÇÃO CONJUNTA DOS CHANCELERES DOS PAÍSES DA BACIA
DO PRATA - 12(45/46)104 - (D)
SELA E ACOOPERAÇÃO ENTRE OS PAÍSES LATINO-AMERICANOS 28(111
/112) 5 - (A) - Magalhães, João Paulo de Almeida
REFLEXÃO SOBRE A INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA - 30(117/118)9 -
(A) - Almeida, Rómulo
INTEGRACIÓN LATINO-AMERICANA: REALIDAD Y PERSPECTIVAS -
31(123/124)39 - (A) Felipe Herrera
188 PAULO R O B E R T O DE A L M E I D A
OCIDENTE/EUROPA
SUÍÇA DIANTE DAS NAÇÕES UNIDAS -1(3)68 - (A) - Belin, Jacquelíne
NOVA CONSTITUIÇÃO DA FRANÇA - 2(5)158 - (D)
ALIANÇA ATLÂNTICA E A SOLIDARIEDADE DOS ALIADOS - 3(9)16 - (A) -
Delmas, Claude
UM MERCADO COMUM ATLÂNTICO? - 3(12)33 - (A) - Zeeland, Paul Van
INTEGRAÇÃO EUROPEIA E O RETROCESSO DOS NACIONALISMOS -
5(20)722 - (A) - Kohnstamm, Max; Fontaine, François
BLOCO OCIDENTAL: PROBLEMAS POLÍTICOS, ECONÓMICOS E MILI-
TARES - 6(23)431 - (A) - Queiroz, J.M. Villar de
OTAN FACE ÀS FORÇAS DO PACTO DE VARSÓVIA-14(53/54) 100 - Henderson,
Sir Nigel
O C I D E N T E E TERCEIRO MUNDO: DEPOIMENTO D O MINISTRO SARAI-
VA GUERREIRO NA COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES DO
SENADO FEDERAL - 26(101/104)147 - (D)
O N U (Inclusive Brasil)
SUÍÇA DIANTE DAS NAÇÕES UNIDAS - 1(3)68 - (A) - Belin, Jacquelíne
AS NAÇÕES UNIDAS E AS ORGANIZAÇÕES REGIONAIS - 2(6)5 - (A) - Accioly,
Hildebrando
AS NAÇÕES UNIDAS E A CRIANÇA NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA -
4(16)110 - (A) - Lutz, Gertrude
POSIÇÃO DO BRASIL EM PUNTA DEL ESTE - DISCURSO DO SENADOR
AFONSO ARINOS NA ASSEMBLEIA GERAL DAS NAÇÕES UNIDAS -
5(18)370-(D)
ÍNDICE DA RBPI 189
PRODUTOS DE BASE
ACORDO CAFEEIRO LATINO AMERICANO - 1(1)191 - (D)
CONTROLE INTERNACIONAL DE MATÉRIAS-PRIMAS - 1(2)122 - (A) -
Barcelos, Fagundo Álvaro
CONVÉNIO CONSTITUTIVO DA ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO
CAFÉ 1(2)258-(D)
CONVÉNIO INTERNACIONAL DO CAFÉ - 2(8)172
COMÉRCIO INTERNACIONAL DE PRODUTOS DE BASE, I - 5(19)419 - (A) -
Carneiro, Otávio Dias
COMÉRCIO INTERNACIONAL DE PRODUTOS DE BASE, II - 6(21)18 - (A) -
Carneiro, Otávio Dias
CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE CACAU - 6(24)622 - (R)
PROBLEMAS DE COMÉRCIO INTERNACIONAL DE PRODUTOS DE BASE
- 7(25)5 - (A) - Carneiro, Octávio A. Dias
ATO D E ASSINATURA À EMENDA DO V ACORDO DO TRIGO - 7(26)350 - (D)
CONVENÇÃO SOBRE A PESCA E CONSERVAÇÃO DOS RECURSOS VIVOS
DO ALTO MAR - 12(47/48)72
RELAÇÕES INTERNACIONAIS/DIREITO
INTERNACIONAL
MALOGRO DA SEGURANÇA PELA UNIÃO DAS NAÇÕES E A LIDERANÇA
AMERICANA -1(1)32 - (A) - Fernandes, Raul
ORGANIZAÇÃO INTERGOVERNAMENTAL CONSULTIVA DE NAVEGA-
ÇÃO MARÍTIMA - 1(1)76 - (A) - Sá, Jayme Magrassi de
CONVENÇÃO RELATIVAÀCRIAÇÃO DAIMCO -1(3)179- (D)
DIREITO DO ESPAÇO INTERPLANETARIO - 2(7)24 - (A) - Valladâo, Haroldo
GUERRA E O DIREITO INTERNACIONAL - 3(12)77 - (A) - Herrera, Heitor A.
O CAMINHO (SOCIALISTA) DA IUGOSLÃVIA - 4(14)212 - Tito, Josip Broz
COEXISTÊNCIA E INTEGRAÇÃO: DUAS FORMAS DE COOPERAÇÃO IN-
TERNACIONAL - 4(16)82 - (A) - Berezowski, Cezary
CONFERÊNCIA DE BELGRADO (DECLARAÇÃO DOS CHEFES DE ESTA-
DO OU DE GOVERNOS DOS PAÍSES NÃO-ALINHADOS) - 5(17)156 - (D)
CONFERÊNCIA DE VIENA SOBRE RELAÇÕES E IMUNIDADES DIPLOMÁ-
TICAS - 5(19)476 - (A) - Silva, Geraldo Eulálio Nascimento e
NEUTRALISMO YUGOSLAVO - 5(19)530 - (A) - De La Rua, Philippe Aubert
INTERNACIONALIZAÇÃO DAPOLÍTICA SOCIAL- 6(22)225 - (A) - Fischlowitz,
Estanislau
CONFERÊNCIA DA ASSOCIAÇÃO PRÓ-PARLAMENTO MUNDIAL - 6(24)622 - (R)
C O N T I N E N T E AMERICANO DENTRO DA PROBLEMÁTICA MUNDIAL -
14(53/54)7 - (A) - Araújo Castro, Embaixador J.A.
ORGANISMOS INTERNACIONAIS - CONCEITOS E FUNCIONAMENTO -
17(65/68)5 - (A) - Guerreiro, Ramiro Saraiva
NOVA ORDEM MUNDIAL: ASPECTOS POLÍTICOS -18(69/72)67- (A) - Castello
Branco, Carlos
192 PAULO R O B E R T O DE A L M E I D A
NOVAORDEMMUNDIAL:ASPECTOSPOLÍTICOS-18(69/72)75-(A)-Marotta
Rangel, Vicente
NOVA ORDEM MUNDIAL: ASPECTOS POLÍTICOS -18(69/72)83 - (A) - Zappa,
ítalo
NOVA ORDEM MUNDIAL: ASPECTOS ECONÓMICOS - 18(69/72)91 - (A) -
Coutinho, Luciano
NOVA ORDEM MUNDIAL: ASPECTOS TECNOLÓGICOS -18(69/72)101 - (A)
- Lanari Jr., Amaro
GEOPOLÍTICA DOS RECURSOS NATURAIS - 23(89/92)55 - (A) - Guillemin,
Claude
TERRORISMO NA POLÍTICA INTERNACIONAL - 26(101/104)7 - (A) - Silva,
Geraldo Eulálio Nascimento e
POLÍTICA EXTERNA SEGUNDO FREUD - 26(101/104)121 - (A) - Davidson,
William; Monteville, Joseph
GONTINUIDAD Y CÂMBIOS EN EL SISTEMA INTERNAaONAL: ESQUEMA
PARA UN ANALISIS DE LATRANSICIÓN - 26(101/104)129 - (A) - Varas, Augusto
IGUALDADE DOS ESTADOS NA DIPLOMACIA PARLAMENTAR - 27(105/
108)21-(A)-Trejos, Raul
GEOPOLÍTICA DO ATLÂNTICO SUL - 29(115/116)131 - Almeida, Paulo Roberto de
MEIO AMBIENTE E A POLÍTICA EXTERIOR - 30(117/118)57 - (A) - Silva, G. E.
do Nascimento e
RETORNO AO FUTURO: A ORDEM INTERNACIONAL NO HORIZONTE
2000 - (A) - 31(123/124)63 - Almeida, Paulo Roberto de
DIÁLOGOS E CONFRONTOS LESTE-OESTE, NORTE-SUL E SUL-SUL -
32(125/126)113 - (D) - Palestra do ex-Chanceler Azevedo Silveira na Escola de
Comando e Estado Maior do Exército
EUROPA DEL ESTE Y LOS CÂMBIOS EN EL ESCENARIO INTERNACIO-
NAL - 33(129/130)39 - (A) - Basombrio, Ignacio
RETORNO AO FUTURO, PARTEn-33(129/130)57-(A)-Almeida, Paulo Roberto de
RETORNO AO FUTURO, PARTE III - AGONIA E QUEDA DO SOCIALISMO
REAL - 35(137/138)51 - (A) - Almeida, Paulo Roberto de
AN ASSESSMENT O F T H E MAJOR ASSUMPTIONS OF REALISM - 35(139/
140)29 - (A) - Fernandes, Moisés Silva
REPERCUSSÕES DASMUDANÇASDAESTRUTURAMUNDIALNO DIREI-
T O INTERNACIONAL - 35(139/140)41 - (A) - Guerreiro, Ramiro Saraiva
INTERNATIONAL COURT OF JUSTICE - 35(139/140)69 - (D) - Sette Câmara
Filho, José
SEGURANÇA/QUESTÕES ESTRATÉGICAS
PODERNACIONALEAPOLÍTICAEXTERNA-3(9)96-(A)-Castro,Paulus da Silva
USO DA FORÇA NAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS - 5(18)303 - (A) - Nawz,
Mohammad
ÍNDICE DA RBPI 193
SISTEMA INTERAMERIGANO/OEA
MALOGRO DA SEGURANÇA PELA UNIÃO DAS NAÇÕES E A LIDERANÇA
AMERICANA - 1(1)32 - (A) - Fernandes, Raui
CONFERÊNCIA ECONÓMICA DA ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERI-
CANOS - 1(1)111 f (A) - Lima, Hermes
RESOLUÇÕES DA CONFERÊNCIA ECONÓMICA INTERAMERICANA -
1(1)185 - (D)
PAN-AMERICANISMO, POSIÇÃO DO MÉXICO - 1(3)5 - (A) - Castafíeda, Jorge
T E N D Ê N C I A S E PERSPECTIVAS INTERAMERICANAS - 2(5)5 - (A) -
Frei, Eduardo
OPA: PRIMEIRO ANO DE DISCUSSÕES E NEGOCIAÇÕES - 2(5)44 - (A) - Leite
Filho, Barreto.
OPERAÇÃO PAN-AMERICANA - 2(5)137 - (D)
BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO - 2(6)26 - (A) - Leite,
Cleantho de Paiva
194 PAULO ROBERTO DE ALMEIDA
VÁRIOS
ESTATUTOS D O C E N T R O LATINO AMERICANO DE PESQUISAS EM CI-
ÊNCIAS SOCIAIS -1(2)255 - (D)
ESTATUTOS DA FACULDADE LATINO-AMERICANA DE CIÊNCIAS SOCI-
AIS -1(3)189 - (D)
RESOLUÇÕES DA47 , CONFERÊNCIAINTERPARLAMENTAR-l(4)198-(D)
DECRETO DE CRIAÇÃO DO INSTITUTO BRASILEIRO DE ESTUDOS
AFRO-ASIÁTICOS - 4(14)194 - (D)
ADOÇÃO DE NACIONALIDADE NO DIREITO BRASILEIRO - 4(16)36 - (A) -
Marinho, limar Penna
SITUAÇÃO DOS CONTRATADOS DAS LEGAÇÕES - 5(18)318 - (A) -
Carneiro, Nelson
NOTA LIMINAR - 7(28)659 - Rodrigues, José Honório
TEORIAS CONTEMPORÂNEAS SOBRE RELAÇÕES INTERNACIONAIS:
AULA INAUGURAL NA ACADEMIA DIPLOMÁTICA DO PERU. O AU-
T O R ANALISA PRINCIPALMENTE AS TEORIAS DE ARON, KAPLAN,
HÉLIO JAGUARIBE E CELSO FURTADO - 15(59/60)19 - (A) - Caro,
Alejandro San Martin
CIGANOS: UMA MINORIA DISCRIMINADA - 29(115/116)21 - (A) - Mota, Ático
Vilas-Boas da
R E S E N H A S DE LIVROS
(Ordem Alfabética de Títulos)
ACCORDS I N T E R N A T I O N A U X AU BRÉSIL, LA P R O C E D U R E DE
CONCLUSION DES, Vicente Marotta Rangel - 4(16)184
ÍNDICE DA RBPI 197
VÁRIOS
LIVROS RECENTES SOBRE PROBLEMAS INTERNACIONAIS - 9(35/36)129
LIVROS PUBLICADOS NO BRASIL E NO EXTERIOR - 12(45/46)127
LIVROS PUBLICADOS NO BRASIL E NO EXTERIOR - 13(51/52)181
LIVROS PUBLICADOS NO BRASIL E NO EXTERIOR -14(53/54)195
LIVROS PUBLICADOS NO BRASIL E NO EXTERIOR -14(55/56)169
LIVROS RECENTESPUBLICADOSNOBRASILENOEXTERIOR-11(43/44)163
LIVROS RECENTES SOBRE PROBLEMAS POLÍTICOS REGIONAIS E IN-
TERNACIONAIS - 6(22)353
LIVROS RECENTES SOBRE PROBLEMAS POLÍTICOS REGIONAIS E IN-
TERNACIONAIS - 6(24)660
LIVROS RECENTES SOBRE PROBLEMAS POLÍTICOS REGIONAIS E IN-
TERNACIONAIS - 7(25) 135
LIVROS RECENTES SOBRE PROBLEMAS POLÍTICOS REGIONAIS E IN-
TERNACIONAIS - 7(26)356
LIVROS RECENTES SOBRE PROBLEMAS POLÍTICOS REGIONAIS E IN-
TERNACIONAIS - 7(27)635
RELAÇÃO DE LIVROS PUBLICADOS NO BRASIL E NO EXTERIOR DU-
RANTE O SEGUNDO SEMESTRE DE 1967 -10(39/40)159
RELAÇÃO DOS LIVROS PUBLICADOS NO BRASIL E NO EXTERIOR DU-
RANTE O PRIMEIRO SEMESTRE DE 1968 - 11(41/42)186
RELAÇÃO DOS ÚLTIMOS LANÇAMENTOS NO BRASIL E EXTERIOR -
12(45/46)127
RELAÇÃO DE LIVROS PUBLICADOS NO BRASIL ENO EXTERIOR ENTRE
1970 E 1972 -15(57/58)73