Universidade Federal de Mato Grosso

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 349

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO


Faculdade de Economia

Curso de Ciências Econômicas

Projeto Pedagógico de Curso de Graduação


2016 A 2021

Campus Cuiabá
Dezembro de 2015
1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

Projeto Pedagógico de Curso de Graduação


Ciências Econômicas

COMISSÃO DE ELABORAÇÃO

Prof. Msc Hermília Maria F. Latorraca Ferreira –SIAPE 415569

Prof. Dr, Guilherme Jacob Miqueleto - SIAPE 1887036

Prof. Dra. Fernanda Rocha Gomes da Silva – SIAPE 2032527

Prof. Msc Leonardo Flauzino de de Souza – SIAPE 2109965

Prof. Dr. Mamadu Lamarana Bari – SIAPE 1919286

Prof. Msc Wladimir C. de Azevedo Júnior - SIAPE 2107284

Tec. Adminstrativo João Paulo

2
SUMÁRIO

SUMÁRIO ............................................................................................................................................ 3

INTRODUÇÃO ...................................................................................................................................... 6

HISTÓRICO DO CURSO ................................................................................................................................. 6


JUSTIFICATIVAS PARA A REELABORAÇÃO DO PPC .............................................................................................. 6

I – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ......................................................................................... 8

1.1. CONTEXTO EDUCACIONAL, PROFISSIONAL, LABORAL ........................................................................... 8


1.2. CONCEPÇÃO DO CURSO .............................................................................................................. 10
1.2.1. O CURSO E AS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DA UFMT ........................................................................ 10
1.2.2. REGIME ACADÊMICO .................................................................................................................. 13
1.2.3. NÚMERO DE VAGAS E ENTRADA ................................................................................................... 13
1.2.4. TURNO DE FUNCIONAMENTO....................................................................................................... 14
1.2.5. FORMAS DE INGRESSO NO CURSO ................................................................................................. 14
1.2.6. PERÍODOS MÍNIMO E MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO ........................................................... 14
1.2.7. DIMENSÃO DAS TURMAS ............................................................................................................ 14
1.2.8. PERFIL DO EGRESSO E OBJETIVOS DO CURSO.................................................................................... 15
1.2.9. MATRIZ CURRICULAR ................................................................................................................. 16
1.2.10. PROPOSTA DE FLUXO CURRICULAR ........................................................................................... 22
1.2.11. METODOLOGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM ............................................................................. 25
1.2.12. EMENTÁRIO ........................................................................................................................ 25
1.3. OPERACIONALIZAÇÃO DO CURSO .................................................................................................. 25
1.3.1. FORMAS DE NIVELAMENTO PARA O INGRESSANTE ............................................................................ 25
1.3.2. CONCEPÇÃO TEÓRICO-METODOLÓGICA DO TRABALHO ACADÊMICO ..................................................... 26
1.3.3. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO........................................................................................ 26
1.3.4. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................................................................... 27
1.3.5. RELAÇÃO COM A PÓS-GRADUAÇÃO ............................................................................................... 27
1.3.6. INICIAÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA E PROGRAMAS DE EXTENSÃO .......................................................... 27
1.3.7. TRABALHO DE CURSO ................................................................................................................. 28
1.3.8. AVALIAÇÃO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM .................................................................................. 28
1.3.9. AS TICS NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM .......................................................................... 30
1.3.10. APOIO AO DISCENTE .............................................................................................................. 30

3
II – CORPO DOCENTE, ADMINISTRATIVO E TUTORIAL ........................................................................ 32

2.1. CORPO DOCENTE....................................................................................................................... 32


2.1.1. QUADRO DESCRITIVO ................................................................................................................. 32
2.1.2. PLANO DE QUALIFICAÇÃO DOCENTE .............................................................................................. 40
2.2. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ............................................................................................... 41
2.2.1. QUADRO DESCRITIVO ................................................................................................................. 41
2.2.2. PLANO DE CAPACITAÇÃO............................................................................................................. 43

III - INRAESTRUTURA ......................................................................................................................... 45

3.1. SALAS DE AULA E DE APOIO ......................................................................................................... 45


3.1.1. SALAS DE TRABALHO PARA PROFESSOR EM TEMPO INTEGRAL.............................................................. 45
3.1.2. SALA DE COORDENAÇÃO DE CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS ............................................................. 45
3.1.3. SALA DE PROFESSORES ............................................................................................................... 46
3.1.4. SALAS DE AULA ......................................................................................................................... 46
3.1.5. SALA DO CENTRO ACADÊMICO...................................................................................................... 47
3.1.6. OUTRAS SALAS.......................................................................................................................... 47
3.1.7. AMBIENTES DE CONVIVÊNCIA....................................................................................................... 47
3.2. BIBLIOTECA .............................................................................................................................. 48
3.2.1. BIBLIOTECA GERAL ..................................................................................................................... 48
3.2.2. BIBLIOTECA SETORIAL ................................................................................................................. 49
3.3. LABORATÓRIOS ......................................................................................................................... 49
3.3.1. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA ................................................................................................... 49
3.4. INFRAESTRUTURA EXISTENTE E DEMANDADA ................................................................................... 50
3.4.1. INFRAESTRUTURA FÍSICA EXISTENTE E RECURSOS HUMANOS EXISTENTES ............................................... 50
3.4.2. DEMANDA DE RECURSOS HUMANOS ............................................................................................. 51
3.4.3. DEMANDA DE INFRAESTRUTURA FÍSICA .......................................................................................... 52
3.4.4. DEMANDA DE EQUIPAMENTOS ..................................................................................................... 52
3.5. MATERIAL DIDÁTICO .................................................................................................................. 53

IV – GESTÃO DO CURSO ..................................................................................................................... 54

4.1. ÓRGÃOS COLEGIADOS E COMITÊ DE ÉTICA ...................................................................................... 54


4.1.1. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ............................................................................................... 54
4.1.2. COLEGIADO DE CURSO................................................................................................................ 54
4.1.3. NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO E EXPERIÊNCIA DOCENTE ................................................................. 55
4.1.4. COMITÊ DE ÉTICA ...................................................................................................................... 55
4.2. COORDENAÇÃO E AVALIAÇÃO DO CURSO ........................................................................................ 56

4
4.2.1. A COORDENAÇÃO DO CURSO ....................................................................................................... 56
4.2.2. AVALIAÇÃO INTERNA E EXTERNA DO CURSO .................................................................................... 56
4.2.3. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PPC.................................................................................... 57
4.3. ORDENAMENTOS DIVERSOS ......................................................................................................... 57
4.3.1. REUNIÃO DE DOCENTES .............................................................................................................. 57
4.3.2. ASSEMBLEIA DA COMUNIDADE ACADÊMICA .................................................................................... 58
4.3.3. APOIO AOS ÓRGÃOS ESTUDANTIS ................................................................................................. 58
4.3.4. MOBILIDADE ESTUDANTIL, NACIONAL E INTERNACIONAL ................................................................... 59
4.3.5. EVENTOS ACADÊMICO-CIENTÍFICOS RELEVANTES PARA O CURSO ......................................................... 59

V – DISPOSIÇÕES GERAIS ................................................................................................................... 60

5.1. EQUIVALÊNCIA ENTRE O FLUXO CURRICULAR ATUAL E O PROPOSTO...................................................... 60


5.2. TERMOS DE COMPROMISSO DIREÇÃO DE UNIDADES ACADÊMICAS ENVOLVIDAS COM O CURSO .................. 65

VI – REFERÊNCIAS .............................................................................................................................. 66

APÊNDICE A – EMENTAS .................................................................................................................... 67

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS ............................................................................................................. 67

DISCIPLINAS OPTATIVAS .................................................................................................................. 161

APÊNDICE B – REGULAMENTO DE ESTÁGIO ..................................................................................... 247

APÊNDICE C – REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES.............................................. 258

APÊNDICE D – REGULAMENTO DO TRABALHO DE CURSO ............................................................... 261

ANEXO A – MINUTA DE RESOLUÇÃO ............................................................................................... 279

ANEXO B – TERMOS DE COMPROMISSO DE DIREÇÃO DE UNIDADES ............................................... 337

5
INTRODUÇÃO

Histórico do curso

O Curso de Ciências Econômicas foi instituído e implantado pela Lei


Estadual n. 2413, de 08 de setembro de 1965, com autorização provisória em
22 de março de 1966 e confirmada pelo Decreto. 72.647 de 17 de agosto de
1971.

A partir de então, o curso passou por diversas reformas, em especial, a


partir de 1995, em consonância com o Parecer do Conselho Federal de
Educação n. 375/84, e Resolução N. 11/1984, o curso passou para seriado
anual, conforme Resolução Consepe N. 076, de 14 de agosto de 2000, que
alterou a estrutura curricular e regime do Curso de graduação em Ciências
Econômicas, com efeitos retroativos a 1995.

Em 2008, a Resolução CONSEPE nº 64 de 30/06/2008 aprovou uma


nova alteração na estrutura curricular do curso que passou para a ser
ofertado em regime de seriado semestral com a redução do período mínimo
de integralização para 8 (oito) semestres. Nessa estrutura, em vigor até o
presente, além das disciplinas obrigatórias e optativas o estudante ainda tem
que complementar a carga horária flexível com Atividades Complementares.

Justificativas para a reelaboração do PPC

Desde a sua implementação, a partir de 2009, o PPC vigente vem sendo


avaliado por professores e estudantes e com isso têm sido sugeridas alterações de
ementas e carga horária de algumas disciplinas para permitir um melhor
aproveitamento pelos alunos, e buscar um melhor resultado da avaliação do
ENADE. Além disso, tem sido evidenciada a necessidade de uma melhor
especificação dos itens que compõe as Atividades Complementares, que não
ultrapassam um total de 5% (cinco por cento) da carga horária total do curso.
6
Além disso, verificou-se a necessidade de se ofertar conteúdos com a
finalidade de suprir deficiências dos alunos ingressantes, quanto às competências
que deveriam ter sido desenvolvidas na educação básica, mais especificamente
quanto à matemática para melhor compreensão de formas de raciocínio lógico e ao
português para redação de textos científicos.

7
I – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

1.1. Contexto educacional, profissional, laboral

Nos últimos anos, ademais, verificaram-se transformações marcantes da nova


ordem mundial, com a formação e dinamização de grandes blocos econômico-
políticos, resultantes do processo de internacionalização do capital. Esse fato
favoreceu o aprofundamento de novo padrão tecnológico, afetando
heterogeneamente os países envolvidos (de capitalismo considerado avançado e os
dos países emergentes), além da identificação de um fenômeno irreversível e com
intensidade crescente: a globalização dos mercados decorrente da
internacionalização da economia.

Surgem, neste contexto, tópicos como relações internacionais, o mercado de


derivativos e as políticas públicas para o desenvolvimento econômico, não somente
urbano, mas com extensões para os meios rurais, entre os setores, ao envolver
todos os agentes desde a produção, o processamento e a comercialização, sejam
ou não do ou no meio rural, direta ou por meio de corretoras, bancos ou outros
arranjos institucionais, dentro ou fora do estado e do país.

Nesse contexto, ao formar profissionais com os conhecimentos teóricos


(macro e microeconômicos), quantitativos (matemáticos, estatísticos e
econométricos), além dos demais conhecimentos afins que serão discutidos, o
estudante de economia deve contribuir para a realização de estudos e pesquisas
mais precisos e, se for o caso, propor sugestões de políticas públicas direcionadas
ao alcance de determinadas transformações socioeconômicas e ambientais,
compatíveis e consentâneas com as principais características da economia mato-
grossense e do seu ambiente externo.

As atividades de graduação em ciências econômicas na UFMT têm se


mostrado fundamentais para o estado de Mato Grosso. A Faculdade de Economia

8
está reformulando as estruturas curriculares dos cursos de Ciências Econômicas,
turma noturna e turma diurna, em consonância com os avanços recentes da cidade,
do estado e mesmo em sintonia com as alterações no ensino de graduação em
economia, discutidas nas reuniões da Associação Nacional dos Coordenadores de
Graduação em Economia (ANGE).

Assim exposto, busca-se uma relativa flexibilidade curricular tal que permitirá
maior atratividade para um curso mais moderno e com ementas atualizadas em
conformidade com os cursos dos grandes centros de referência do país, sem perder
as especificidades regionais e consolidando o ensino de economia no estado. A
formação prevê um economista com amplitude em sua formação, de modo a atender
aqueles que precisam de uma formação mais eclética ante um mercado dinâmico
em termos de oferta de vagas de trabalho para economistas.

Como exposto anteriormente, a realidade econômica do estado e do país,


levam à necessidade de profissionais com perfis específicos para atuarem em
empresas ou setores públicos, no planejamento para o desenvolvimento, ou em
relações com países vizinhos, ou mesmo com estados vizinhos uma vez que se tem
uma economia sistêmica e globalizada, não mais isolada, e que também permita dar
fluidez nas negociações de produtos, sejam primários, processados ou mesmo
serviços, via corretoras, bancos ou financeiras, ou seja, a formação do chamado
mercado de derivativos (aqui se incluindo contratos futuros, contratos de opções,
contratos de câmbio, e outros que vêm surgindo como os contratos de carbono,
recentemente). Tal formação está em sintonia com os programas de pós-graduação
em mestrado e mesmo os programas lato sensu existentes.

O curso não pode perder de foco que se situa no centro geodésico da


América do Sul e o estado de Mato Grosso faz divisa com a Bolívia, possui uma
economia com grande relação comercial com o exterior, e ainda, necessita um
aprofundamento das questões sociais como as relacionadas à inclusão social, às
comunidades indígenas, quilombolas e assentamentos rurais. A análise das
disparidades regionais torna-se fundamental em um estado de grandes distâncias
entre seus municípios e assim, o curso exerce importante função na formação do
9
profissional enquanto um ser econômico, político e conhecedor das questões
sociais, dentro dos princípios básicos de formação, previstos nas diretrizes
curriculares.

O curso de Ciências Econômicas é um dos poucos cursos no Estado de Mato


Grosso habilitado pelo Ministério da Educação e Desporto, para o exercício da
formação de profissionais nesta área. Existem apenas dois outros cursos públicos
nesta área: um na UFMT, Campus de Rondonópolis, e outro curso da Universidade
Estadual de Mato Grosso (UNEMAT) em Sinop.

O estado de Mato Grosso, que se privilegia pela sua localização geográfica,


constituído por três singulares ecossistemas - pantanal, cerrado e Amazônia – tem
se apresentado como um grande laboratório para os pesquisadores do curso.
Ciente do significativo papel a ser desempenhado nesta região, o curso em sintonia
com a Universidade Federal de Mato Grosso, tem procurado dar ênfase ao estudo
regional, sem perder de vista o enfoque nacional e mundial. Hoje, o curso de
Ciências Econômicas da Universidade Federal de Mato Grosso destaca a busca de
propostas voltadas à conquista do desenvolvimento socioeconômico.

O Curso de Ciências Econômicas, dentro do princípio da indissociabilidade do


ensino, pesquisa e extensão, está voltado ao estímulo da criatividade e do espírito
crítico, com o propósito de formação de profissionais que contribuam com o
desenvolvimento socioeconômico regional; sem perder de vista o dinamismo
dialético local-global da realidade geopolítica, na qual o ser humano e os recursos
ambientais devem viver e interagir em harmonia.

1.2. Concepção do curso

1.2.1. O curso e as políticas institucionais da UFMT

10
O presente Projeto Pedagógico é parte importante do Plano de
Desenvolvimento Institucional da UFMT e do Departamento de Economia. Assim,
subsidiando as ações deste projeto, tem-se conforme UFMT (2006):

Missão da UFMT:

Produzir e socializar conhecimentos, contribuindo com a formação de


cidadãos e profissionais altamente qualificados, atuando como vetor para o
desenvolvimento regional socialmente referenciado.

Visão de Futuro da UFMT:

Tornar-se referência nacional e internacional como instituição multicampi de


qualidade acadêmica, consolidando-se como marco de referência para o
desenvolvimento sustentável da região central da América do Sul, na confluência da
Amazônia, do Cerrado e do Pantanal.

Negócio do Departamento de Economia:

Produção e socialização do conhecimento científico, com ênfase na economia


de Mato Grosso.

Missão do Departamento de Economia:

Garantir a produção e socialização do conhecimento científico, com ênfase na


economia de Mato Grosso, através do ensino, pesquisa e extensão, objetivando a
formação de economistas, altamente qualificados e com visão crítica, voltada para a
transformação do ambiente no qual ele se insere.

Visão de Futuro do Departamento de Economia:

Ser reconhecido nacional e internacionalmente como uma instituição pública,


democrática e de excelência no ensino, pesquisa e extensão das ciências
econômicas, voltada para o desenvolvimento de Mato Grosso.

Valores do Departamento de Economia:

11
- Ética;

- Pluralidade;

- Eficiência e Eficácia;

- Gestão Democrática e Transparente;

- Articulação com a sociedade;

- Dinamismo.

O presente Projeto Pedagógico norteará o curso de Graduação em Ciências


Econômicas vinculado à Faculdade de Economia da Universidade Federal de Mato
Grosso, ofertado na modalidade 100% (cem por cento) presencial, contendo os
requisitos para a obtenção do grau de bacharel em Ciências Econômicas. O curso
constitui-se de uma carga horária total de 3008 (três mil e oito) horas, sendo 2624
(duas mil seiscentas e vinte e quatro) horas obrigatórias e 384 (trezentas e oitenta e
quatro) horas de escolha, das quais o aluno deve cumprir no mínimo 256 (duzentas
e cinquenta e seis) horas em disciplinas optativas, presentes neste projeto, e 32
(trinta e duas) horas em atividades complementares; as demais 96 (noventa e seis)
horas podem ser compostas por qualquer combinação desejada pelo aluno entre
disciplinas optativas e/ou atividades complementares.

Observa-se que, em conformidade com a missão da UFMT, a instituição


está realizando estudos e debates no sentido de definir e aprovar uma política
institucional a fim de atender à Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012, com
referência à proteção dos direitos da pessoa com transtorno de espectro
autista. As diretrizes emanadas desta política serão contempladas na gestão do
presente projeto pedagógico. Ademais, em conformidade com os valores do
departamento de economia acima listados, a questão da educação em Direitos
Humanos, prevista no parecer CNE/CP nº 8, de 6 de março de 2012, e
Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012, está sendo abordada como
conteúdo transversal da disciplina Economia e Ética.

12
Em conformidade com a Lei nº 11.645/2008 e o decreto nº 4.281/2002 o
projeto pedagógico contempla entre suas disciplinas optativas a disciplina
Antropologia e Diversidade Étnico-Racial.

Ressalta-se que tanto o edifício didático quanto o prédio administrativo


estão de acordo com a Lei nº 10.098 de 19 de dezembro de 2000, e decretos nº
5296, de 2 de dezembro de 2004, nº 6949, de 25 de agosto de 2009, nº 7611 de
17 de novembro de 2011, e portaria nº 3284 de 7 de novembro de 2003, com
referência às condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade
reduzida, contando com vagas de estacionamento preferenciais, sinalização tátil no
piso, rampa de acesso aos elevadores, banheiros para portadores de necessidades
especiais

Este Projeto Pedagógico entrará em vigor a partir de 2016, substituindo a


estrutura curricular de 2009 aprovada pela Resolução CONSEPE nº 64 de 30 de
junho de 2008.

1.2.2. Regime acadêmico

A presente reformulação do Projeto Pedagógico do Curso foi elaborada em


consonância com as diretrizes definidas pela Resolução CONSEPE nº 118 de 10 de
novembro de 2014. Sendo assim, será adotado o Regime Acadêmico de Crédito
com periodização curricular semestral

1.2.3. Número de vagas e entrada

Anualmente serão admitidos no curso 120 (cento e vinte) estudantes. O


ingresso se dará em duas etapas: 60 (sessenta) estudantes para o período matutino
com entrada no primeiro semestre do ano letivo e uma turma de 60 (sessenta)
13
estudantes para o período noturno, com ingresso no segundo semestre do ano
letivo.

1.2.4. Turno de funcionamento

O funcionamento se dará em um único turno para cada turma de


ingressantes: turno Matutino, para ingressantes do primeiro semestre do ano letivo e
noturno para ingressantes do segundo semestre do ano letivo.

1.2.5. Formas de ingresso no curso

Serão admitidos no curso os candidatos (a) aprovados no processo seletivo


do SISU, e, (b) nas seleções para Transferências Facultativas e Matrícula de
Graduados, mediante a oferta de vagas nos editais da UFMT, (c) por
compulsoriedade, conforme normativos do CONSEPE; (d) sejam oriundos de outros
países, através de convênio ou acordo cultural.

1.2.6. Períodos mínimo e máximo de integralização do curso

Para graduar-se no Curso de Ciências Econômicas, o aluno deverá perfazer o


total de 3.008 (três mil e oito) horas e 188 (cento e oitenta e oito) créditos,
integralizados no mínimo de 8 (oito) semestres e no máximo 12 (doze) semestres.

1.2.7. Dimensão das turmas

O curso de Ciências Econômicas é composto em sua quase totalidade de


disciplinas teóricas, tendo apenas duas disciplinas práticas, relativas ao trabalho de
14
conclusão do curso. Nas disciplinas teóricas serão admitidos um total de 60
(sessenta) alunos por turma e nas disciplinas referentes à orientação de monografia,
um total de 5 (cinco) orientandos por professor.

1.2.8. Perfil do egresso e objetivos do curso

A formação oferecida pelo curso prevê profissionais com perfis específicos


para atuarem em empresas ou setores públicos, no mercado financeiro, no
planejamento, no desenvolvimento, nas relações internacionais, dentro de uma visão
sistêmica e globalizada. A análise das disparidades regionais também adquire
relevância em um estado de grandes distâncias entre seus municípios e assim, o
curso exerce importante função na formação do profissional enquanto um ser
econômico, político e conhecedor das questões sociais e dos princípios básicos de
formação, previstos nas diretrizes curriculares. Um economista com amplitude em
sua formação, de modo a atender aqueles que precisam de uma formação eclética
ante um mercado dinâmico em termos de oferta de vagas de trabalho.

Espera-se, conforme Art. 4º da Resolução MEC/CNE/CES Nº 7, de 29 de


março de 2006, um formando com as seguintes competências e habilidades:

a) Desenvolver raciocínios logicamente consistentes;

b) Ler e compreender textos econômicos;

c) Elaborar pareceres, relatórios, trabalhos e textos na área econômica;

d) Utilizar adequadamente conceitos teóricos fundamentais da ciência


econômica;

e) Utilizar o instrumental econômico para analisar situações históricas


concretas;

15
f) Utilizar formulações matemáticas e estatísticas na análise dos
fenômenos socioeconômicos; e

g) Diferenciar correntes teóricas a partir de distintas políticas econômicas.

1.2.9. Matriz curricular

Conforme sugestão da ANGE (2006:12) com relação ao Conteúdo de


Formação Geral: além de Introdução à Economia (Macroeconomia e
Microeconomia), de Matemática, inclusive com revisão de conteúdos do Ensino
Médio e de Estatística Básica, serão ofertadas disciplinas de cursos afins para
complementar a preparação do estudante para a atuação no mercado de trabalho
em um total de 480 (quatrocentas e oitenta) horas ou 30 (trinta) créditos.

O Conteúdo de Formação Teórico-quantitativa tem por finalidade propiciar o


“pluralismo metodológico”, permitindo análises de pontos de vista diversificados,
independentemente dos modismos e de práticas ideológicas que impeçam a
diversificação da forma de pensar. Deve contemplar pontos de vista clássicos,
neoclássicos, keynesianos, marxistas dentre outros. Também envolve disciplinas
instrumentais como Estatística Econômica em nível mais aprofundado e a
Econometria. Contempla um total de 1280 (mil duzentas e oitenta) horas ou 80
(oitenta) créditos.

Os conteúdos de Formação Histórica buscam uma formação que permita ao


formando “não apenas entender o passado, mas compreender melhor o próprio
presente, evitar erros e enriquecer sua interpretação sobre a realidade” (ANGE,
2006:14). Contempla um total de 352 (trezentas e cinquenta e duas) horas ou 22
(vinte e dois) créditos.

O conteúdo teórico-prático está relacionado ao trabalho de curso – a


monografia individual obrigatória regulamentada neste projeto – e disciplinas de teor

16
mais aplicado como Matemática Financeira e Análise e Elaboração de Projetos,
somando um total de 512 (quinhentas e doze) horas ou 32 (trinta e dois) créditos.

Por fim, o conteúdo de escolha permite ao aluno selecionar algumas


disciplinas e outras atividades entre uma gama de disciplinas optativas e atividades
complementares. O discente deve cumprir 384 (trezentas e oitenta e quatro) horas
ou 24 (vinte e quatro) créditos em disciplinas optativas (determinadas na matriz
curricular) e atividades complementares (regulamentadas neste projeto pedagógico).
O mesmo deve cumprir no mínimo 256 (duzentas e cinquenta e seis) horas ou 16
(dezesseis) créditos em disciplinas optativas e 32 (trinta e duas) horas ou 2 (dois)
créditos em atividades complementares; as demais 96 (noventa e seis) horas ou 6
(seis) créditos podem ser completados da forma que o estudante preferir entre
disciplinas optativas e atividades complementares, desde que dentro dos parâmetros
estabelecidos neste projeto pedagógico.

Desta forma, apresenta-se o quadro com o conteúdo curricular proposto e


carga horária das disciplinas:

17
Matriz Curricular
NÚCLEOS

Natureza U.A.O Carga Horária Créditos Requisitos


Componente Curricular
(Optativa, Co-
T P TOTAL T P TOTAL Pré-req.
Obrigatória) req.

Métodos Quantitativos em Economia I Obrigatória FE 96 96 6 6 N


Conteúdo de Formação

Economia e Ética Obrigatória FE 64 64 4 4 N


Sociologia Obrigatória ICHS 64 64 4 4 N
Estatística Econômica I Obrigatória FE 64 64 4 4 Métodos Quantitativos em Economia I
Geral

Noções de Administração I Obrigatória FAeCC 32 32 2 2 N


Introdução à Microeconomia Obrigatória FE 32 32 2 2 N
Introdução à Macroeconomia Obrigatória FE 32 32 2 2 N
Noções de Direito I Obrigatória FD 32 32 2 2 N
Contabilidade e Análise de Balanços Obrigatória FAeCC 64 64 4 4 N
SUBTOTAL: 480 0 480 30 0 30 480
Métodos Quantitativos em Economia II Obrigatória FE 64 64 4 4 Métodos Quantitativos em Economia I
Conteúdo de Formação Teórico Quantitativo

Estatística Econômica II Obrigatória FE 64 64 4 4 Estatística Econômica I


Econometria I Obrigatória FE 64 64 4 4 Estatística Econômica II
Contabilidade Social Obrigatória FE 64 64 4 4 Introdução à Macroeconomia
Macroeconomia I Obrigatória FE 64 64 4 4 Introdução Macroeconomia
Macroeconomia II Obrigatória FE 64 64 4 4 Macroeconomia I
Macroeconomia III Obrigatória FE 64 64 4 4 Macroeconomia II
Introdução à Microeconomia; Métodos
Microeconomia I Obrigatória FE 64 64 4 4
Quantitativos em Economia I
Microeconomia II Obrigatória FE 64 64 4 4 Microeconomia I
Microeconomia III Obrigatória FE 64 64 4 4 Microeconomia II
Economia Política I Obrigatória FE 64 64 4 4 N
Economia Política II Obrigatória FE 64 64 4 4 Economia Política I
Economia do Setor Público Obrigatória FE 64 64 4 4 N
Economia Monetária Obrigatória FE 64 64 4 4 Macroeconomia II
Economia Internacional Obrigatória FE 64 64 4 4 Economia Brasileira I
18
Economia Industrial Obrigatória FE 64 64 4 4 Microeconomia III
Economia Agrícola Obrigatória FE 64 64 4 4 Microeconomia II
Introdução à Macroeconomia e Introdução à
Economia Regional e Urbana Obrigatória FE 64 64 4 4
Microeconomia
Desenvolvimento I Obrigatória FE 64 64 4 4 Macroeconomia III
Desenvolvimento II Obrigatória FE 32 32 64 2 2 4 Desenvolvimento I
SUBTOTAL: 1248 32 1280 78 2 80 1280
História Econômica Geral Obrigatória FE 64 64 4 4 N
Formação Histórica

Evolução do Pensamento Econômico Obrigatória FE 64 64 4 4 N


Conteúdo de

Formação Econômica do Brasil Obrigatória FE 64 64 4 4 História Econômica Geral


Formação Econômica do Brasil; Introdução à
Economia Brasileira I Obrigatória FE 64 64 4 4
Macroeconomia
Economia Brasileira II Obrigatória FE 64 64 4 4 Economia Brasileira I
Economia de Mato Grosso Obrigatória FE 16 16 32 1 1 2 N
SUBTOTAL: 336 16 352 21 1 22 352
Matemática Financeira Obrigatória FE 32 32 64 2 2 4 Métodos Quantitativos em Economia I
Elaboração e Análise de Projetos I Obrigatória FE 32 64 2 4 Matemática Financeira; Microeconomia I
Conteúdo Teórico-Prático

32 2
Elaboração e Análise de Projetos II Obrigatória FE 32 32 64 2 2 4 Elaboração e Análise de Projetos I
Metodologia e Técnicas de Pesquisa em
Obrigatória FE 16 16 32 1 1 2 N
Economia I
Metodologia e Técnicas de Pesquisa em Metodologia e Técnicas de Pesquisa em
Obrigatória FE 32 32 64 2 2 4
Economia II Economia I
Metodologia e Técnicas de Pesquisa em
Monografia I Obrigatória FE 64 64 4 4
Economia II; Economia Brasileira II
Monografia II Obrigatória FE 96 96 6 6 Monografia I
Conjuntura Econômica Obrigatória FE 32 32 64 2 2 4 Economia Brasileira II
SUBTOTAL: 176 336 512 11 21 32 512
Conteúdo de

256 a 16 a
Disciplinas Optativas
Escolha

352 22
Atividades Complementares Outros 32 a 128 2a8

19
SUBTOTAL: 384 24 384

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 3008

ENADE*
ENADE: em conformidade com a legislação.
Natureza U.A.O Carga Horária Créditos Requisitos
Componente Curricular (Optativa, Co-
T P TOTAL T P TOTAL Pré-req.
Obrigatória) req.
Ciência de Dados para Economistas Optativa FE 32 32 64 2 2 4 N
Tópicos em Economia Computacional Optativa FE 32 32 64 2 2 4 N
Economia da Cultura Optativa FE 64 64 4 4 Introdução à Microeconomia
Economia das Ideias, Inovação e
Optativa FE 64 64 4 4 N
Empreendedorismo
Economia da Tecnologia Optativa FE 64 64 4 4 Introdução à Microeconomia
Economia Urbana Optativa FE 64 64 4 4 Economia Regional e Urbana
Rol das disciplinas optativas

Economia dos Transportes Optativa FE 64 64 4 4 Introdução à Microeconomia


Finanças Pessoais Optativa FE 32 32 64 2 2 4 N
Valoração de Recursos Ambientais Optativa FE 64 64 4 4 Microeconomia III
Redes Econômicas e Sociais Optativa FE 64 64 4 4 N
Políticas Públicas Optativa FE 64 64 4 4 N
Perspectivas Teóricas e Empíricas do
Optativa FE 32 32 64 2 2 4 N
Empreendedorismo
Macroeconomia Financeira Optativa FE 64 64 4 4 Introdução à Macroeconomia
Inovações Financeiras Optativa FE 16 16 32 1 1 2 N
Econometria II Optativa FE 64 64 4 4 Econometria I
Tópicos Especiais em Empreendedorismo I Optativa FE 32 32 2 2 N
Tópicos Especiais em Empreendedorismo II Optativa FE 32 32 2 2 Tópicos Especiais em Empreendedorismo I
Língua Brasileira de Sinais I - Libras Optativa IL 32 32 64 2 2 4 N
Ciência Política Optativa ICHS 64 64 4 4 N
Economia e Finanças das Empresas Optativa FAeCC 32 32 2 2 Noção de Administração I

20
Noções de Administração II Optativa FAeCC 32 32 2 2 Noções de Administração I
Noções de Direito II Optativa FD 32 32 2 2 Noções de Direito I
Relações Internacionais I Optativa FE 64 64 4 4 N
Relações Internacionais II Optativa FE 64 64 4 4 Relações Internacionais I
Relações Internacionais III Optativa FE 32 32 2 2 Relações Internacionais II
Economia da Saúde Optativa FE 64 64 4 4 Microeconomia I
Economia Latino-Americana Optativa FE 64 64 4 4 N
Introdução à Filosofia Optativa ICHS 64 64 4 4 N
Filosofia da Ciência Optativa ICHS 64 64 4 4 N
Mercados Financeiros e de Capitais Optativa FE 64 64 4 4 Econometria I
Economia da Energia Optativa FE 32 32 2 2 N
Economia do Trabalho Optativa FE 32 32 2 2 N
Demografia Econômica Optativa FE 32 32 2 2 Estatística Econômica I
Pesquisa Operacional Optativa FE 32 32 64 2 2 4 Econometria I
Antropologia e Diversidade Étnico-Racial Optativa ICHS 64 64 4 4 N
¹ A carga horária de escolha é composta por uma combinação de disciplinas optativas e atividades complementares. O aluno deverá cursar no mínimo 384
(trezentas e oitenta e quatro) horas - 24 (vinte e quatro) créditos - de conteúdo de escolha, sendo, no mínimo, 256 (duzentas e cinquenta e seis) horas - 16
(dezesseis) créditos - de disciplinas optativas e no mínimo 32 (trinta e duas) horas - 2 (dois) créditos - de atividades complementares. Para as demais 96
(noventa e seis) horas - 6 (seis) créditos - o aluno poderá optar por qualquer combinação entre disciplinas optativas e atividades complementares.

21
1.2.10. Proposta de fluxo curricular

A proposta curricular a ser seguida pelo discente, conforme a tabela abaixo,


foi instituída para ser cumprida em no mínimo 8 (oito) semestres. Para tal, será
necessário que o discente, em fase curricular do segundo ao sétimo semestre, se
matricule em disciplinas optativas oferecidas aos sábados pela Faculdade de
Economia. Desta forma, os semestres terão no mínimo 320 (trezentos e vinte) horas
e no máximo 384 (trezentos e oitenta e quatro) horas. O discente deverá também
cumprir outras 32 (trinta e duas) horas ou 2 (oito) créditos em atividades
complementares conforme regidas neste projeto.

Entretanto, como demonstra a matriz curricular do curso, há possibilidade de


maior flexibilidade se o aluno julgar conveniente ou necessário cumprir a carga
horária e créditos propostos em um prazo maior ou decidir cumprir mais atividades
em outras unidades, respeitando os limites impostos anteriormente (mínimo de 32
horas ou 2 créditos para as atividades complementares e 256 horas ou 16 créditos
para as disciplinas optativas até atingir as 384 horas ou 24 créditos de sua carga
horária do núcleo de escolha).

Natureza U.A.O Requisitos Carga Horária Créditos


Componente
Período Co-
Curricular Pré-req. T P Total T P Total
req.
História Econômica
Obrigatória FE 64 64 4 4
Geral
Introdução à
Obrigatória FE 32 32 2 2
Microeconomia
Introdução à
Obrigatória FE 32 32 2 2
Macroeconomia
Métodos Quantitativos
1° Obrigatória FE 96 96 6 6
em Economia I

Metodologia e Técnicas
de Pesquisas em Obrigatória FE 16 16 32 1 1 2
Economia I
Noções de Direito I Obrigatória FD 32 32 2 2
Noções de
Obrigatória FAeCC 32 32 2 2
Administração I
SUBTOTAL 304 16 320 19 1 20

22
Sociologia Obrigatória ICHS 64 64 4 4
Introdução à
Microeconomia;
Microeconomia I Obrigatória FE Métodos 64 64 4 4
Quantitativos em
Economia I
Métodos
Métodos Quantitativos
2° Obrigatória FE Quantitativos em 64 64 4 4
em Economia II
Economia I
Introdução à
Contabilidade Social Obrigatória FE 64 64 4 4
Macroeconomia

Evolução do
Obrigatória FE 64 64 4 4
Pensamento Econômico

Disciplina Optativa Optativa FE 32 32 2 2


SUBTOTAL 352 0 352 22 0 22
Metodologia e
Metodologia e Técnicas Técnicas de
Obrigatória FE 32 32 64 2 2 4
de Pesquisas em Pesquisas em
Economia II Economia I
Microeconomia II Obrigatória FE Microeconomia I 64 64 4 4
Introdução à
3º Macroeconomia I Obrigatória FE 64 64 4 4
Macroeconomia
Métodos
Estatistica Econômica I Obrigatória FE Quantitativos em 64 64 4 4
Economia I
Economia Política I Obrigatória FE 64 64 4 4
Disciplina Optativa Optativa FE 64 64 4 4
SUBTOTAL 352 32 384 22 2 24
Economia Política
Economia Política II Obrigatória FE 64 64 4 4
I
Microeconomia III Obrigatória FE Microeconomia II 64 64 4 4
Macroeconomia II Obrigatória FE Macroeconomia I 64 64 4 4
4º Formação Econômica História
Obrigatória FE 64 64 4 4
do Brasil Econômica Geral
Estatística
Estatística Econômica II Obrigatória FE 64 64 4 4
Econômica I
Disciplina Optativa Optativa 64 64 4 4
SUBTOTAL 384 0 384 24 0 24
Estatística
Econometria I Obrigatória FE 64 64 4 4
Econômica II
Economia Monetária Obrigatória FE Macroeconomia II 64 64 4 4
Contabilidade e Análise
Obrigatória FAeCC 64 64 4 4
de Balanços
5º Economia Industrial Obrigatória FE Microeconomia III 64 64 4 4
Formação
Econômica do
Economia Brasileira I Obrigatória FE 64 64 4 4
Brasil; Introdução
à Macroeconomia
Disciplina Optativa Optativa 64 64 4 4
SUBTOTAL 384 0 384 24 0 24

23
Métodos
Matemática Financeira Obrigatória FE Quantitativos em 32 32 64 2 2 4
Economia I
Macroeconomia III Obrigatória FE Macroeconomia II 64 64 4 4
Economia
Economia Brasileira II Obrigatória FE 64 64 4 4
Brasileira I
6º Economia
Economia Internacional Obrigatória FE 64 64 4 4
Brasileira I
Introdução à
Economia Regional e Microeconomia;
Obrigatória FE 64 64 4 4
Urbana Introdução à
Macroeconomia
Disciplina Optativa Optativa 64 64 4 4
SUBTOTAL 352 32 384 22 2 24
Economia Agricola Obrigatória FE Microeconomia II 64 64 4 4
Metodologia e
Técnicas de
Pesquisa em
Monografia I Obrigatória FE 64 64 4 4
Economia II;
Economia
Brasileira II
7º Economia do Setor
Obrigatória FE 64 64 4 4
Público
Desenvolvimento I Obrigatória FE Macroeconomia III 64 64 4 4
Matemática
Elaboração e Análise de
Obrigatória FE Financeira; 32 32 64 2 2 4
Projetos I
Microeconomia I
Disciplina Optativa Optativa 64 64 4 4
SUBTOTAL: 288 96 384 18 6 24
Monografia II Obrigatória FE Monografia I 96 96 6 6
Economia
Conjuntura Econômica Obrigatória FE 32 32 64 2 2 4
Brasileira II
Elaboração e
Elaboração e Análise de
Obrigatória FE Análise de 32 32 64 2 2 4
8º Projetos II
Projetos I
Desenvolvimento II Obrigatória FE Desenvolvimento I 32 32 64 2 2 4
Economia de Mato
Obrigatória FE 16 16 32 1 1 2
Grosso
Economia e Ética Obrigatória FE 64 64 4 4
SUBTOTAL: 176 208 384 11 13 24
Atividades Acadêmicas
32 32 2 2
Complementares¹
ENADE*
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 2624 384 3008 164 24 188
¹ Nesta proposta de fluxo curricular foi considerado o mínimo de horas destinadas às atividades complementares
e máximo às disciplinas optativas. No entanto, cabe ressaltar que a carga horária de escolha é composta por
uma combinação de disciplinas optativas e atividades complementares. O aluno deverá cursar no mínimo 384
(trezentas e oitenta e quatro) horas - 24 (vinte e quatro) créditos - de conteúdo de escolha, sendo no mínimo 256
(duzentas e cinquenta e seis) horas - 16 (dezesseis) créditos - de disciplinas optativas e no mínimo 32 (trinta e
duas) horas - 2 (dois) créditos - de atividades complementares. Para as 96 (noventa e seis) horas - 6 (seis)
créditos - restantes o aluno deverá optar por uma combinação entre disciplinas optativas e atividades
complementares.
Legenda: T – Teórica; P- Prática; U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante. ENADE: em conformidade com a legislação.

24
1.2.11. Metodologia de ensino e aprendizagem

As disciplinas serão ministradas em aulas teóricas, com auxilio de quadro


branco e data show e aulas no laboratório de informática, conduzidas pelo
professor, podendo contar com o apoio de monitores para as disciplinas que
constarem no Plano de Monitoria do Curso. Em algumas destas aulas poderão ser
apresentados vídeos de longa, média e curta duração para reflexão e debate. Nas
disciplinas do núcleo curricular teórico-aplicadas poderão ser programadas visitas
técnicas em empresas urbanas e rurais, acompanhadas pelo professor, com a
finalidade de ilustrar o conteúdo ministrado.

1.2.12. Ementário

Ementário completo disponível no Apêndice A deste projeto pedagógico.

1.3. Operacionalização do curso

1.3.1. Formas de nivelamento para o ingressante

Devido ao alto índice de reprovação na disciplina Métodos Quantitativos I,


que se trata do conteúdo de Cálculo necessário para o desenvolvimentos dos
conteúdos teórico-quantitativos, nesta nova proposta do PPC serão ofertadas aos
alunos ingressante 32 (trinta e duas) horas de revisão de matemática do 2º grau.
para suprir deficiências do ensino básico. A revisão de matemática será parte do
conteúdo programático da disciplina Métodos Quantitativos I, do 1º semestre, que
passa a ter 96 horas aulas, visando preparar o estudante para assimilar o conteúdo
do restante da disciplina. Além disso, serão ofertadas 32 (trinta e duas) horas de
Metodologia e Técnicas de Pesquisa em Economia I, também no 1º semestre, para
25
capacitar o estudante a realizar os trabalhos acadêmicos que serão demandados
pelas disciplinas do curso. Na realidade atual, observa-se uma grande dificuldade
dos estudantes para desenvolver trabalhos científicos como resenhas e artigos,
culminando com a Monografia de final do curso que tem retido muitos estudantes
que concluem as disciplinas, mas não conseguem elaborar a contento o Trabalho
de Curso, extrapolando o seu prazo máximo de integralização.

1.3.2. Concepção teórico-metodológica do trabalho acadêmico

O estudante ingressante é apresentado ao Projeto Pedagógico desde a


semana de acolhimento, onde são ressaltadas as características do curso e os
degraus que terão de ser galgados para a sua conclusão. Nesse sentido são
ressaltadas pela Coordenação e posteriormente pelos professores de cada
disciplina a disponibilidade de apoio aos estudos por meio do Programa de Tutoria
da UFMT e também pela oferta de monitores, especialmente nas disciplinas teórico-
quantitativas dos semestres iniciais. A questão da participação em projetos de
pesquisa e extensão, também é ressaltada, uma vez que faz parte das atividades
complementares que podem ser reconhecidas em seu histórico escolar. Finalmente
ao longo do curso o estudante é orientado a buscar os professores das áreas de
maior afinidade, visando a orientação de sua monografia de conclusão do curso.

1.3.3. Estágio Curricular Supervisionado

Não existe a obrigatoriedade de estágio no curso de Ciências Econômicas.


Para a realização de estágio supervisionado não obrigatório o estudante do curso
deverá obedecer as regras definidas no Regulamento de Estagio que constam do
Apêndice B deste projeto.

26
1.3.4. Atividades complementares

As orientações quanto à carga horária, à diversidade de atividades e formas


de aproveitamento das Atividades Complementares estão definidas no regulamento
das Atividades Complementares, Apêndice C deste projeto.

1.3.5. Relação com a pós-graduação

A Faculdade de Economia oferta o curso de Mestrado em Agronegócio e


Desenvolvimento Regional, cujos professores são parte do corpo docente da
Faculdade. Sendo assim, algumas atividades são desenvolvidas em conjunto,
proporcionando a integração entre a graduação e a pós-graduação, tais como: (a)
participação em conjunto de estudantes de ambos os níveis em projetos de
pesquisa e extensão coordenados por professores, (b) realização de estágio
docência por alunos bolsistas do mestrado em disciplinas da graduação, sob a
orientação dos professores das disciplinas, participação de alunos de programa de
pós-graduação strictu senso em banca de monografias da graduação e na co-
orientação das mesmas.

1.3.6. Iniciação à pesquisa científica e programas de extensão

A participação do estudante de Ciências Econômicas em pesquisa e


extensão é valorizada pelo curso, que reconhece estas atividades como Atividades
Complementares necessárias para integralização da carga horária e créditos
requeridos. O curso não tem um projeto de extensão permanente e as vagas para
participação de estudantes são oferecidas nos projetos desenvolvidos pelos
professores.

27
1.3.7. Trabalho de curso

O Trabalho de Curso (TC) previsto nas Diretrizes Curriculares de Ciências


Econômicas, conforme Resolução Nº 7, de 29 de março de 2006 do Conselho
Nacional de Educação, é componente obrigatório do curso de Ciências Econômicas.
O Trabalho de Curso deve ser entendido como um componente curricular
obrigatório da instituição a ser realizado sob a supervisão docente.

O Trabalho de Curso pode envolver projetos de atividades centrados em


determinada área teórico-prática ou de formação profissional do curso, que reúna e
consolide as experiências em atividades complementares, em consonância com os
conteúdos teóricos estudados.

A monografia permite um momento de síntese em que o aluno tem a


oportunidade de reunir na sua estrutura cognitiva temas e questões que foram
debatidas ao longo do curso. É o momento em que os conhecimentos adquiridos
são reunidos, inter-relacionados e também o momento de aplicação prática de
conhecimentos teóricos no estudo de um objeto concreto da realidade econômica
escolhido pelo próprio aluno (ANGE, 2006:15).

O trabalho monográfico deve seguir regras metodológicas de formatação


previstas no Manual de Monografia estabelecido pelo Colegiado de Curso de
Ciências Econômicas. O Apêndice D deste projeto pedagógico apresenta um
conjunto de regras, as quais atribuem funções básicas aos vários elos envolvidos no
trabalho de monografia.

1.3.8. Avaliação do ensino e da aprendizagem

Os critérios de avaliação do ensino-aprendizagem do Curso de Ciências


Econômicas, a serem aplicados a partir do Projeto Pedagógico de 2016, estão
baseados nas definições da Resolução Consepe nº 27/99.

28
Em conformidade com o Art. 2º da referida resolução:“ Os critérios
especificados de avaliação serão definidos pelo Colegiado de Curso e homologados
pela Congregação, cabendo ao primeiro acompanhar sua efetivação de acordo com
os Planos de Ensino”, sendo assim ficam definidos que:

• As avaliações do ensino-aprendizagem, envolvendo as características


teórico-práticas de cada disciplina, deverão estar previstas nos respectivos Planos
de Ensino e serão apreciadas e aprovadas pelo Colegiado de Ensino de Graduação
a cada inicio de semestre;

• Será considerado aprovado o aluno que obtiver freqüência igual ou


superior a 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária total da disciplina e
encontrar-se em uma das seguintes condições:

I - aprovação direta - ter aproveitamento igual ou superior a 7,0 (sete),


resultante da média das avaliações realizadas durante o semestre.

II - aprovação com prova final - ter aproveitamento igual ou superior a 5,0


(cinco), resultante da média entre esta nota (PF) e a média das avaliações
realizadas durante o semestre.

A operacionalização da avaliação ensino-aprendizagem encontra-se


detalhada nos demais Artigos Resolução Consepe nº 27/99.

Da Avaliação Institucional:

Outro procedimento importante é a realização da avaliação institucional em


conformidade com o Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES).
Para proceder à Auto-Avaliação, a UFMT instituiu a Comissão Própria de Avaliação
Institucional (CPA) conforme a Resolução CONSUNI 11/2004, de 14 de julho de
2004, a qual tem como missão imediata conduzir o processo de avaliação interna. O
objetivo é continuar na UFMT um processo de avaliação institucional, construído
coletivamente, que subsidie de modo pleno a gestão acadêmica rumo à
potencialização e ao desenvolvimento do desempenho institucional quanto à
qualidade acadêmica.
29
Para o ensino de graduação, a CPA busca:

- Analisar o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e os Projetos Pedagógicos


de Curso (PPC), verificando a articulação entre os mesmos;

- Avaliar a relação dos PPCs com as diretrizes nacionais para cada curso de
graduação;

- Analisar o plano de metas da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação face às


necessidades detectadas durante a avaliação e às políticas de expansão do ensino
de graduação previstos no PDI;

- Avaliar a sistemática vigente de acompanhamento da qualidade dos cursos


de graduação, as análises geradas e a comparação das mesmas com percepção
obtida pela consulta à comunidade (questionários).

Do ponto de vista do curso, sugere-se nesse projeto pedagógico a realização


de avaliação semestral do desempenho docente, discente e técnico utilizando-se de
questionários de avaliação disponibilizados institucionalmente no Sistema de
Gestão Acadêmica –SIGA.

1.3.9. As TICs no processo de ensino-aprendizagem

A UFMT disponibiliza aos professores e alunos o Ambiente Virtual de


Aprendizagem – AVA que serve de suporte para as atividades dos cursos
presenciais, permitindo: postagem de Plano de Ensino, material didático-pedagógico
e a realização de fórum de discussões. Os professores do curso foram capacitados
pela instituição para a utilização desse recurso e o seu emprego vem sendo
incentivado pela Coordenação e Direção da Faculdade.

1.3.10. Apoio ao discente

30
Os programas de apoio aos discentes oferecidos pela UFMT são
apresentados desde a semana de acolhimento do ingressante, ressaltando a
possibilidade obtenção de bolsa e auxilio financeiro, conforme as diretrizes da
PRAE, o programa de Tutoria e os programas de extensão, especialmente os
relativos a língua estrangeira. Além disso são apresentados pelos professores os
monitores das disciplinas que servirão de apoio ao aprendizado das disciplinas
elencadas no Programa de Monitoria do Curso.

31
II – CORPO DOCENTE, ADMINISTRATIVO E TUTORIAL

2.1. Corpo docente

A Faculdade de Economia (FE) somando ao Mestrado em Agronegócios e Desenvolvimento Regional contam hoje com
a participação de 30 docentes efetivos, dos quais 19 doutores com dedicação exclusiva, 5 mestres afastados para a realização
do doutorado com dedicação exclusiva e 6 mestres com dedicação exclusiva. Tais professores atendem ao curso de Ciências
Econômicas e também outros cursos da UFMT. Existem, ainda, professores de outros departamentos que atendem a algumas
disciplinas do curso de Ciências Econômicas.

2.1.1. Quadro descritivo

Área de formação
Componente Unidade
requerida para Regime de
Docente Responsável Titulação acadêmica
Curricular ministra o componente Trabalho
de origem
curricular
1 Desenvolvimento I, Desenvolvimento ALEXANDRE MAGNO Doutor 40 horas Faculdade
32
Desenvolvimento II Socioambiental DE MELO FARIA (Universida (Dedicação de
e Economia de Mato de Federal Exclusiva) Economia
Grosso do Pará:
NAEA)

Doutor (Uni
Desenvolvimento I e versidade 40 horas Faculdade
Desenvolvimento ALEXANDRO
2 II e Contabilidade Federal do (Dedicação de
Socioambiental RODRIGUES RIBEIRO
Social Pará: Exclusiva) Economia
NAEA)

Doutor
Economia Política I (Universida 40 horas Faculdade
Sociologia do ANTONIO CEZAR
3 e II e Economia de de São (Dedicação de
Desenvolvimento SANTOS
Internacional Paulo: Exclusiva) Economia
USP)

Doutor em
Administra
Políticas Públicas e Gestão e Políticas 40 horas Faculdade
ANTÔNIO RICARDO ção
4 Economia do Setor Públicas, Agências (Dedicação de
DE SOUZA (Universida
Público Reguladoras Exclusiva) Economia
de Federal
da Bahia)

Doutor
(Universida 40 horas Faculdade
Desenvolvimento I e Desenvolvimento ARMANDO WILSON
5 de Federal (Dedicação de
II Socioambiental TAFNER JUNIOR
do Pará Exclusiva) Economia
(NAEA)

33
Doutor em
Estatística Estatística
Estatística Econômica 40 horas Faculdade
Econômica I e II e ARTURO ALEXANDRO (Universida
6 (Dedicação de
Métodos ZAVALA ZAVALA de de São
Exclusiva) Economia
Quantitativos I e II Paulo:
USP)

Doutor
(Universida
Economia do Setor 40 horas Faculdade
BENEDITO DIAS de Federal
7 Público e Economia Economia Agrícola (Dedicação de
PEREIRA de
Agrícola Exclusiva) Economia
Pernambuc
o: PIMES)

Mestre
(UFSC) e
Economia Regional
Doutorand
e Urbana, 40 horas Faculdade
CARLA CRISTINA a (Universi
8 Matemática Economia Regional (Dedicação de
ROSA DE ALMEIDA dade
Financeira e Exclusiva) Economia
Federal de
Metodologia
Pernambuc
o: PIMES)

Economia Brasileira Mestre


I e II e Economia (Universida 40 horas Faculdade
CARLOS ALBERTO
9 Monetária Economia Rural de Federal (Dedicação de
CASTRO
de Viçosa: Exclusiva) Economia
UFV)

34
Doutor
(Escola
Superior
de 40 horas Faculdade
Econometria I e CARLOS MAGNO
10 Economia Aplicada Agricultura (Dedicação de
Microeconomia I e II MENDES
"Luiz de Exclusiva) Economia
Queiroz":
ESALQ/US
P)

Doutor
Conjuntura (Universida
Econômica e 40 horas Faculdade
Engenharia de de Federal
11 Monografia I e II DIRCEU GRASEL (Dedicação de
Produção de Santa
Exclusiva) Economia
Catarina:
UFSC)

Contabilidade Doutor
Social, Macroeconomia, (Universida
Macroeconomia Ie 40 horas Faculdade
1 Economia Regional e de Federal
Economia Regional DILAMAR DALLEMOLE (Dedicação de
12 Economia dos Recursos Rural da
e Urbana Exclusiva) Economia
Naturais Amazônia:
UFRA)

Métodos Doutora 40 horas Faculdade


Métodos Quantitativos e FERNANDA ROCHA (Universida
13 Quantitativos I e II e (Dedicação de
Finanças GOMES DA SILVA de Católica
Microeconomia I e II Exclusiva) Economia
de Brasília:

35
UCB)

Doutor
História Econômica História Social e (Universida 40 horas Faculdade
FERNANDO TADEU DE
14 Geral e Formação Econômica de Mato de de São (Dedicação de
MIRANDA BORGES
Econômica do Brasil Grosso Paulo: Exclusiva) Economia
USP)

Doutor
(Universida 40 horas Faculdade
Métodos FRANKLIN GAMBOA
15 Métodos Quantitativos de Católica (Dedicação de
Quantitativos I e II RIVEROS
de Brasília: Exclusiva) Economia
UCB)

Mestre (Un
Economia e Ética e
iversidade 40 horas Faculdade
Introdução a GERSON RODRIGUES
16 Economia Rural Federal de (Dedicação de
Macroeconomia e DA SILVA
Viçosa: Exclusiva) Economia
Microeconomia
UFV)

Doutor
(Escola
Superior
Econometria I e II,
de 40 horas Faculdade
Economia Agrícola e GUILHERME JACOB
17 Economia Aplicada Agricultura (Dedicação de
Métodos MIQUELETO
"Luiz de Exclusiva) Economia
Quantitativos I e II
Queiroz":
ESALQ/US
P)

36
Introdução a Mestre
Gestão Econômica do
Macroeconomia e HERMÍLIA MARIA (Universida Faculdade
18 Microeconomia e Meio Ambiente FIGUEIREDO LATORR de de 40 horas de
Economia Brasileira ACA FERREIRA Brasília: Economia
I e II UNB)

Mestre
Introdução a (Universida
Macroeconomia e de Federal 40 horas Faculdade
JOSÉ ANTÔNIO DA
19 Microeconomia e Demografia Econômica de Minas (Dedicação de
SILVA
Economia Política I Gerais: Exclusiva) Economia
e II CEDEPLA
R)

Doutora
(Escola
Superior
Macroeconomia I, II de 40 horas Faculdade
2
e III, e Economia Economia Aplicada KARLIN SAORI ISHII Agricultura (Dedicação de
20
Monetária "Luiz de Exclusiva) Economia
Queiroz":
ESALQ/US
P)

Macroeconomia I e Mestre
II, Economia (UNICAMP 40 horas Faculdade
2 LEONARDO FLAUZINO
Monetária e Teoria Econômica )e (Dedicação de
21 DE SOUZA
Economia Doutorand Exclusiva) Economia
Internacional o
37
(UNICAMP
)

Mestre
(Universida
de Federal
Evolução do
História Econômica, do Pará:
Pensamento 40 horas Faculdade
2 Macroeconomia e LEONELA GUIMARÃES NAEA)
Econômico e (Dedicação de
22 Economia do Meio DA SILVA
Economia Brasileira e Exclusiva) Economia
Ambiente
I e II Doutoranda
(UNICAMP)

Doutor (Uni
Economia Regional versidade 40 horas Faculdade
2 MAMADU LAMARANA
e Urbana e Economia Aplicada Federal de (Dedicação de
23 BARI
Economia Industrial Viçosa: Exclusiva) Economia
UFV)

Introdução a Mestre
Macroeconomia e (Universida
de Federal 40 horas Faculdade
Microeconomia,
2 MARCOS GATTASS
Economia Industrial do Rio (Dedicação de
24 Matemática PESSOA
Grande do Exclusiva) Economia
Financeira e
Macroeconomia I Sul:
UFRGS)
Econometria
2 I e II, MARGARIDA GARCIA Doutora
Economia Aplicada 40 horas Faculdade
25 Elaboração e DE FIGUEIREDO (Escola
(Dedicação de
Avaliação de Superior de
38
Projetos I e II Agricultura Exclusiva) Economia
"Luiz de
Queiroz":
ESALQ/US
P
Introdução a
Macroeconomia e Mestre (Agr
Microeconomia, onegócios e 40 horas Faculdade
2 MAX NUNES Desenvolvi
Economia Brasileira Economia Regional (Dedicação de
26 MURTINHO mento
I e II e Evolução do Exclusiva) Economia
Pensamento Regional:
Econômico UFMT)

Mestre (Agr
onegócios e
Microeconomia I, II Desenvolvi 40 horas Faculdade
e2 III, Análise de mento
Teoria Econômica RONEY FRAGA SOUZA (Dedicação de
27 Redes Econômicas Regional: Exclusiva) Economia
e Sociais UFMT) e
Doutorando
(UNICAMP)
Doutora
Macroeconomia III e (Escola
Superior de 40 horas Faculdade
Economia
2 das SHEILA CRISTINA
Economia Aplicada Agricultura (Dedicação de
28 Ideias, Inovação e FERREIRA LEITE
"Luiz de Exclusiva) Economia
Empreendedorismo
Queiroz":
ESALQ/US

39
P)
Doutora em
Estatística
(Universida 40 horas Faculdade
Estatística
2 SILVANA APARECIDA
Estatística Econômica de Federal (Dedicação de
29 Econômica I e II MEIRA
de São Exclusiva) Economia
Carlos:
UFSCar)
Mestre
(Agronegóci
Contabilidade os e
Social, Economia Desenvolvi 40 horas Faculdade
2 WLADIMIR COLMAN mento
Regional e Urbana e Economia Regional (Dedicação de
30 DE AZEVEDO JUNIOR Regional:
Economia de Mato Exclusiva) Economia
Grosso UFMT) e
Doutorando
(REDE
BIONORTE)

2.1.2. Plano de qualificação docente

40
Em conformidade com a Resolução Consepe 142/2013, a Faculdade de Economia tem priorizado a qualificação dos
docentes que atuam no curso de Ciências Econômicas, quer seja para Doutoramento ou Pós-Doutoramento. Atualmente
encontram-se 5 (cinco) mestres afastados para doutoramento e dois doutores afastados para pós-doutorado. De acordo com a
disponibilidade para atendimento aos encargos didáticos do curso de Ciências Econômicas, do Mestrado em Agronegócios e
Desenvolvimento Regional e para o atendimento a outros cursos que demandam disciplinas à Faculdade de Economia, estão
sendo programadas as saídas futuras de docentes para a capacitação e reciclagem. O atual Plano Anual de Qualificação
Docente encontra-se arquivado na Secretaria de Gestão de Pessoas sob o registro de processo: 23108.074368/2015-04.

2.2. Corpo Técnico-administrativo

Em termos de servidores técnico-administrativos, a Faculdade de Economia somando ao Mestrado em Agronegócios e


Desenvolvimento Regional (MADER) e ao NIEPE, contam-se com onze servidores em regime de 40 horas; dispostos conforme
o quadro abaixo. Estes servidores atendem aos serviços relativos à Diretoria da Faculdade de Economia, ao Mestrado, à
Coordenação de Ensino e Graduação, ao Laboratório de Informática e ao NIEPE.

2.2.1. Quadro descritivo

41
Regime
Área de formação
Técnico de Unidade de
Área de atuação requerida do Titulação
Responsável Trabalh lotação
técnico
o

ANTÔNIO CARLOS
SECRETARIA DE ENSINO
PEREIRA DE
E1GRADUAÇÃO ASSISTENTE EM FACULDADE
1 ADMINISTRAÇÃO OLIVEIRA 40
ESPECIALISTA DE
HORAS
ECONOMIA

FELIPE
SECRETARIA DE PÓS- ASSISTENTE EM 40 FACULDADE
2 RODRIGUES GRADUADO
GRADUAÇÃO ADMINISTRAÇÃO HORAS ECONOMIA
ALVES

TÉCNICO EM FACULDADE
LABORATÓRIO DE FRANCISCO LUIS 40
3 TELECOMUNICA MESTRE DE
INFORMÁTICA BOHNS RIBEIRO HORAS
ÇÃO ECONOMIA

TÉCNICO EM FACULDADE
LABORATÓRIO
4 DE JOÃO PAULO DE 40
ASSUNTOS MESTRE DE
4 INFORMÁTICA AZEVEDO HORAS
EDUCACIONAIS ECONOMIA

FACULDADE
SECRETARIA DE ENSINO ASSISTENTE EM 40
5 JOÃO SANTANA GRADUADO DE
E GRADUAÇÃO ADMINISTRAÇÃO HORAS
ECONOMIA

FACULDADE
SECRETARIA DE PÓS- ASSISTENTE EM LUZIA PEREIRA 40
6 ESPECIALISTA DE
GRADUAÇÃO ADMINISTRAÇÃO DE SOUZA HORAS
ECONOMIA
42
FACULDADE
SECRETARIA DA ASSISTENTE EM RICARDO 40
7 GRADUADO DE
DIRETORIA ADMINISTRAÇÃO REALINO HORAS
ECONOMIA

VIRGÍNIA FACULDADE
SECRETARIA
7 DE ENSINO ASSISTENTE EM 40
CATARINA ESPECIALISTA DE
8 E GRADUAÇÃO ADMINISTRAÇÃO HORAS
CARVALHO ECONOMIA

MARGARETE FACULDADE
7 ASSISTENTE EM 40
NIEPE TOMÁSIA DE ESPECIALISTA DE
9 ADMINISTRAÇÃO HORAS
AQUINO NUNES ECONOMIA

FACULDADE
7 ERNANI LÚCIO P. 40
NIEPE ECONOMISTA ESPECIALISTA DE
10 DE SOUZA HORAS
ECONOMIA

FACULDADE
7 ENGENHEIRO IVO LEANDRO 40
NIEPE DOUTOR DE
11 ELETRICISTA DOLIREO HORAS
ECONOMIA

2.2.2. Plano de capacitação


43
Capacitar, qualificar e promover o desenvolvimento dos servidores da Faculdade de Economia, em nível gerencial e
técnico, propiciando o crescimento profissional de seus servidores e o alcance da missão institucional da Faculdade, m
conformidade com a Resolução Consepe 133/2014, visando atender a esses objetivos:

- Desenvolver nos servidores as competências individuais requeridas para o alcance dos objetivos institucionais;

- Promover a capacitação e qualificação profissional de forma que os mesmos possam alcançar a progressão na carreira
e o desenvolvimento pessoal;

- Desenvolver ações de capacitação direcionadas para a socialização dos servidores que ingressam na instituição;

- Realizar, de forma contínua, o levantamento de necessidades e a avaliação das ações de capacitação;

- Garantir a transparência do levantamento de necessidades, das avaliações das ações de capacitação e dos recursos
financeiros utilizados.

44
III - INRAESTRUTURA

3.1. Salas de aula e de apoio

3.1.1. Salas de trabalho para professor em tempo integral

A Faculdade de Economia conta em seu prédio administrativo no terceiro andar com 13 (treze) salas para os
professores, nas quais são alocados no máximo três professores para exercer suas atribuições docentes e pedagógicas. Estas
salas são refrigeradas por ar-condicionado, equipadas com computadores, ambientadas para o estudo e a pesquisa dos
docentes.

3.1.2. Sala de coordenação de curso e serviços acadêmicos

A Faculdade de Economia conta em seu prédio administrativo no segundo andar com três salas para coordenação de
curso e serviços acadêmicos. A primeira sala para Secretaria da Diretoria Adjunta e da Diretoria da Faculdade de Economia. A

45
segunda sala para Secretaria de Graduação e Ensino. A terceira sala para Secretaria de Pós-Graduação em Mestrado em
Agronegócios e Desenvolvimento Regional.

3.1.3. Sala de professores

Todos os professores da Faculdade atuam em tempo integral em suas respectivas salas de trabalho. Existem no prédio
administrativo duas salas de reuniões e um auditório para reuniões dos Colegiados e Congregação da Faculdade.

3.1.4. Salas de aula

A Faculdade de Economia conta com um espaço no terceiro andar do Edifício Didático III, anexo ao Prédio
Administrativo da FE, onde são desenvolvidas as atividades didáticas, contando com 5 (cinco) salas de aula para os cursos
diurno e noturno, com capacidade para 60 alunos e um auditório com capacidade para 100 pessoas. Todas estas salas são
refrigeradas por ar-condicionado, têm quadro branco, projetor multimídia e painel, proporcionando aos docentes, discentes e à
comunidade acadêmica um ensino e aprendizado aliado à competência humana educacional e recursos tecnológicos.

46
3.1.5. Sala do centro acadêmico

O Centro Acadêmico de Economia ocupa na Faculdade de Economia, no seu prédio administrativo, no segundo andar
uma sala com uma área total de 38,5 m², possibilitando aos acadêmicos um espaço para estudo, diálogo e debate no âmbito
do ensino, extensão, pesquisa e política acadêmica.

3.1.6. Outras salas

A Faculdade de Economia conta com mais três salas. A primeira sala é da Fácil Consultoria que fica no primeiro andar
do prédio Administrativo da Faculdade em que realiza prestação de serviço de consultoria nas áreas de economia,
administração e contábil para comunidade acadêmica e sociedade. A segunda sala é da AIESEC - Cuiabá (Organização sem
fins lucrativos) que fica no segundo andar do prédio administrativo da Faculdade em que presta serviços voltados para
gerenciar recursos humanos e mediar intercâmbios estudantis e acadêmicos. A terceira sala é do NUPES que fica no prédio
administrativo da Faculdade no segundo andar em que processa, gerencia e encaminha os projetos de pesquisa das áreas
sociais e econômicas produzidas no Estado de Mato Grosso.

3.1.7. Ambientes de convivência

47
A Faculdade de Economia conta com dois auditórios. O primeiro auditório chamado de Fezinho fica no térreo do prédio
administrativo da Faculdade. Ele é refrigerado por ar-condicionado, possui 150 lugares, projetor multimídia, tela de projeção,
caixa de som e microfone, proporcionando aos docentes, discentes e comunidade acadêmica conforto e acesso às palestras,
cursos e debates. O segundo auditório fica no terceiro andar, no prédio administrativo da Faculdade, que possui 100 lugares,
refrigerada por ar-condicionado, ambientada com uma boa saída acústica e microfone, projetor multimídia e tela de projeção.

O auditório do Edifício Didático III, no mesmo andar das salas de aula, conta com uma área externa para recepções e
exposições culturais a qual é dotada de cadeiras que são utilizadas pelos estudantes para convívio extra classe. No térreo
desse bloco encontra-se uma cantina com espaço para mesas e cadeiras que também é utilizada para o convívio social dos
estudantes.

Foi disponibilizado uma sala de estudos aos discentes da Faculdade de Economia localizada no segundo andar do
prédio administrativo contendo mesas individuais e para estudos em grupo.

3.2. Biblioteca

3.2.1. Biblioteca geral

48
A Biblioteca Central da Universidade Federal de Mato Grosso Campus de Cuiabá, onde fica Faculdade de Economia,
possui aproximadamente 3060 volumes de livros referentes ao curso de Ciências Econômicas, tanto nas áreas teóricas e dos
métodos qualitativos quando dos métodos quantitativos, possibilitando aos docentes e discentes o desenvolvimento de
atividades didáticas fundamentadas e atualizadas.

3.2.2. Biblioteca setorial

A Faculdade de Economia possui uma Biblioteca Setorial que fica no primeiro andar do seu prédio administrativo e que
tem aproximadamente 3000 volumes de livros e monografias referentes ao curso de Ciências Econômicas, tanto nas áreas dos
métodos qualitativos quando dos métodos quantitativos, possibilitando aos docentes e discentes um estudo teórico
fundamentado e atualizado.

3.3. Laboratórios

3.3.1. Laboratório de informática

49
A faculdade de Economia tem um laboratório de informática que fica no térreo do seu prédio administrativo. Ele possui
aproximadamente 50 computadores, sala refrigerada com ar-condicionado, equipada com projetor multimídia e tela de
projeção, proporcionando aos docentes e discentes aulas e recursos tecnológicos para melhor compreender as teorias das
Ciências Econômicas e aplicá-las em Softwares específicos na área econômica.

3.4. Infraestrutura existente e demandada

3.4.1. Infraestrutura física existente e recursos humanos existentes

A Faculdade de Economia da Universidade Federal de Mato Grosso foi instituída através da Lei nº 2413, de 8 de
setembro de 1965, inicialmente como Faculdade de Ciências Econômicas, e ao longo de todos esses anos vem formando
profissionais capacitados, realizando cursos de especialização, promovendo cursos de extensão, e desenvolvendo projetos de
pesquisas com resultados importantes para a região, sem nunca ter deixado de estar à frente das grandes lutas políticas.

Em 2011, foi inaugurado o novo prédio da Faculdade de Economia com uma parte reservada para âmbito administrativo
e outra para âmbito didático com novas e amplas salas de aula. O laboratório de informática e a biblioteca setorial, visando à
formação de profissionais altamente qualificados. Também há na Faculdade de Economia o Curso de Doutorado Inter-
Institucional (Universidade Federal de Mato Grosso e Universidade Federal de Pernambuco) em Economia Aplicada.
50
A Faculdade de Economia conta nos seus quadros com 30 (professores) professores, 19 doutores, 6 (seis) mestres, 5 (cinco)
mestres afastados para doutorado; com 11 (onze) técnicos, 443 alunos de graduação, 29 alunos de pós-graduação. Todos os
professores possuem salas próprias, e equipadas com microcomputadores, para o desenvolvimento de suas atividades
acadêmicas.

Ressalta-se que tanto o edifício didático quanto o prédio administrativo estão de acordo com a Lei nº 10.098 de 19 de
dezembro de 2000, e decretos nº 5296, de 2 de dezembro de 2004, nº 6949, de 25 de agosto de 2009, nº 7611 de 17 de
novembro de 2011, e portaria nº 3284 de 7 de novembro de 2003, com referência às condições de acesso para pessoas
com deficiência e/ou mobilidade reduzida, contando com vagas de estacionamento preferenciais, sinalização tátil no piso,
rampa de acesso aos elevadores, banheiros para portadores de necessidades especiais.

Além disso, a Faculdade de Economia tem um curso de Mestrado em Agronegócios e Desenvolvimento Regional, e
edita a Revista de Estudos Sociais, com a finalidade de divulgar trabalhos produzidos por docentes e discentes dos vários
Programas de Pós-Graduação do país e do exterior.

Anualmente, promove o "Encontro Sobre Economia Mato-Grossense", com a finalidade de divulgar trabalhos produzidos
tanto por professores, alunos e pesquisadores, quanto por profissionais dos cursos de Graduação e Pós-Graduação em
Ciências Econômicas, e áreas afins de todo país.

3.4.2. Demanda de recursos humanos


51
A Faculdade de Economia no momento tem um bom, suficiente e qualificado quadro de professores e técnico-
administrativos que contribuem muito para o ensino, a pesquisa e a extensão do Curso de Ciências Econômicas.

3.4.3. Demanda de infraestrutura física

A Faculdade de Economia desde 2011 com a inauguração do seu prédio próprio vem aperfeiçoando e melhorando a sua
parte administrativa e didática. Na parte administrativa, oferece salas de trabalho, recursos administrativos e tecnológicos
adequados e eficientes para que os técnico-administrativos desenvolvam os seus trabalhos de forma eficiente. Na parte
didática, os professores têm acesso às salas próprias, recursos tecnológicos e salas de aulas adequadas para oferecer aos
alunos um ensino-aprendizagem de alta qualidade.

3.4.4. Demanda de equipamentos

A Faculdade de Economia desde 2011 vem equipando e adquirindo diversos equipamentos, por exemplo,
computadores, impressoras, projetores de multimídia, tela de projeção e lousas de pincel para oferecer aos técnico-
administrativos e, professores; principalmente aos alunos recursos pedagógicos de qualidade.

52
3.5. Material didático

A Faculdade de Economia contando com a Biblioteca Central que possui aproximadamente 3060 volumes de livros e
com a Biblioteca Setorial que tem 3000 volumes de livros; contribui muito com estes livros como material didático atualizado
para o estudo das duas grandes áreas das Ciências Econômicas: a qualitativa e a quantitativa.

53
IV – GESTÃO DO CURSO

4.1. Órgãos colegiados e comitê de ética

4.1.1. Núcleo Docente Estruturante

O Núcleo Docente Estruturante - NDE do curso de Ciências Econômicas teve os seus membros designados pela
Portaria 001/FE de 10 de novembro de 2014, para exercerem as atribuições acadêmicas definidas pela Resolução nº 01/2010
do CONAES, até 31 de agosto de 2016. O Núcleo é composto por 10 (dez) professores da FE e teve a sua primeira reunião em
16/12/2014. São membros do NDE do curso: Hermília Maria F. Latorraca Ferreira – Presidente, Antonio César dos Santos,
Carla Cristina Rosa de Almeida, Carlos Magno Mendes, Fernanda Rocha Gomes da Silva, Fernando Tadeu de Miranda
Borges, Leonardo Flauzino de Souza, Mamadu Lamarana Bari, Silvana Aparecida Meira, Wladimir Colman de Azevedo Júnior.
O Núcleo se reúne ordinariamente a cada mês, na sala de reuniões da Coordenação de Ensino de Graduação.

4.1.2. Colegiado de curso

54
O Colegiado de Ensino de Graduação foi designado pela Portaria nº 204/PROEG/2014 para um mandato de 2 (dois)
anos que se expira em 30/08/2016. Em sua composição atual estão os docentes titulares: Hermília Maria F. Latorraca Ferreia,
Margarida Garcia de Figueiredo, Karlin Saori Ishii, Fernanda Rocha Gomes da Silva e discente tirular: Marcos Túlio Fernandes
Melo, além dos docentes suplentes: Guilherme Jacob Miqueleto, Max Nunes Murtinho e Silvana Aparecida Meira e discente
suplente: Daniel de Souza Leão. O Colegiado se reúne ordinariamente duas vezes por mês, podendo ser convocado
extraordinariamente quando surgirem temas de maior urgência a serem apreciados e deliberados, cumprindo as atribuições
definidas pela Resolução Consepe nº 29 de 1994.

4.1.3. Núcleo de apoio pedagógico e experiência docente

As necessidades de apoio e acompanhamento são direcionadas ao Colegiado de Ensino de Graduação que indica os
encaminhamentos necessários

4.1.4. Comitê de ética

Os assuntos relativos ao tema são direcionados ao Colegiado de Ensino de Graduação que aprecia cada caso e delibera
sobre os encaminhamentos cabíveis.

55
4.2. Coordenação e avaliação do curso

4.2.1. A coordenação do curso

A Coordenação do Curso funciona ao lado da Secretaria da Faculdade, em sala própria, com expediente em dois turnos,
de forma a abranger as demandas de estudantes dos períodos matutino e noturno. Cabe à Coordenação além das atribuições
relacionadas à oferta de disciplinas obrigatórias e optativas, organizar e distribuir os processos de alunos com requerimentos,
dentre outros, de Aproveitamento de Estudos e Atividades Complementares. Cabe também à Coordenação a tarefa de
homologar no Sistema Acadêmico os Planos de Ensino apreciados e aprovados pelo Colegiado de Ensino de Graduação,
conforme o PPC em vigor.

4.2.2. Avaliação interna e externa do curso

O Curso de Ciências Econômicas tinha em seu PPC anterior um instrumento de avaliação interna de disciplinas que
vinha sendo aplicado esporadicamente ao final dos semestres. Com a proposta da Comissão Permanente de Avaliação da
UFMT, o curso vem aderindo todos os anos, por decisão do Colegiado de Ensino de Graduação, à Avaliação Institucional, que
é feita por docentes e discentes, por meio de instrumento disponibilizado pela PROEG no Sistema Acadêmico – SIGA. Além

56
dessa avaliação interna o curso passa a cada três anos pela avalição do MEC-SINAES, tendo obtido a pontuação 3,0 (três), no
último Índice Geral de Cursos divulgado pela intuição.

4.2.3. Acompanhamento e avaliação do PPC

As avaliações do PPC são realizadas ordinariamente nas Semanas de Planejamento Acadêmico que antecedem o inicio
do semestre letivo, por meio de reuniões dos professores dos diversos núcleos de componentes curriculares e também
quando da divulgação das questões da prova do ENADE, onde os professores tem a oportunidade de identificar possíveis
defasagens nas ementas de disciplinas e também os temas de maior incidência para que sejam reforçados em seus planos
de ensino.

4.3. Ordenamentos diversos

4.3.1. Reunião de docentes

57
O Colegiado Pleno da Faculdade de Economia é presidido pelo seu Diretor Adjunto e tem reuniões ordinárias uma vez
por mês, podendo ser convocado extraordinariamente quando da necessidade de apreciação de temas de maior urgência. Este
Colegiado é composto pelo Corpo Diretivo, todos os professores e representantes dos servidores técnicos, dos discentes de
graduação e pós-graduação da Faculdade.

4.3.2. Assembleia da comunidade acadêmica

Os assuntos de interesse geral da FE têm sido apreciados e deliberados no Colegiado Pleno que pode contar com a
presença de demais discentes, técnicos e interessados.

4.3.3. Apoio aos órgãos estudantis

A Coordenação de Ensino e a Direção da FE tem mantido estreito relacionamento com os órgãos estudantis, apoiando
as iniciativas de organização local, como o encontro regional de estudantes de economia e também as participações em
eventos regionais e nacionais.

58
4.3.4. Mobilidade estudantil, nacional e internacional

A Coordenação de Ensino vem estimulando os estudantes do curso a participar de mobilidade nacional e internacional.
Nos últimos anos alunos do curso foram enviados a Universidade de Brasília, e Universidades de Portugal e Espanha, sendo
estas experiências amplamente divulgadas entre as turmas seguintes, como estimulo à continuidade dessa prática. Por outro
lado o curso conta com a presença de um estudante africano, que ingressou pelo convênio do MEC, PEC –G e já esta em fase
de conclusão do curso.

4.3.5. Eventos acadêmico-científicos relevantes para o curso

Os professores do Curso de Graduação e Mestrado vem participando regularmente de Seminários e Congressos na


área da Economia, nacionais e internacionais, com o envio de artigos e apresentação de trabalhos. Dentre estes se destacam
o Encontro Nacional da ANPEC – Associação Nacional dos Cursos de Pós Graduação em Economia, o Congresso da
Sociedade Brasileira de Economia Administração e Sociologia Rural – SOBER e o Congresso da Sociedade Brasileira de
Economia Ecológica (Eco-Eco).

59
V – DISPOSIÇÕES GERAIS

5.1. Equivalência entre o fluxo curricular atual e o proposto

A atual estrutura do curso de Ciências Econômicas tem o regime acadêmico de “seriado semestral”, requerendo apenas
um total de carga horária para a sua integralização. O PPC proposto tem o regime de “crédito semestral” e requer, além de
carga horária, um total mínimo de créditos para a sua integralização. Nesse sentido, o quadro de equivalência de disciplinas a
seguir apresenta uma adaptação para compatibilizar as cargas horárias cursadas na estrutura vigente a serem aproveitadas na
estrutura proposta, considerando-se os créditos equivalentes. A estrutura atual, aprovada pela Resolução Consepe nº 64 de
junho de 2008, terá sua extinção gradativa a partir de 2016, sendo que as disciplinas cursadas na estrutura atual que não têm
equivalência na estrutura proposta poderão ser aproveitadas como atividades complementares, como demonstrado nos
quadros abaixo. Além disso, os alunos que ingressaram na Estrutura em extinção terão garantida a conclusão de seu curso na
estrutura de ingresso. Para aqueles que extrapolarem o prazo mínimo de integralização e precisarem cursar disciplinas que
foram ofertadas em semestres já extintos, terão garantida a equivalência de disciplinas para aproveitamento de estudos em sua
estrutura de origem, mediante plano de estudos estabelecido pelo colegiado de curso.

Quadro de compatibilidade entre disciplinas do projeto em vigor e o PPC proposto:

Estrutura 2009 Estrutura 2016 Aproveitamento

60
Componente Curricular CH Tipo+ Componente Curricular CH Créditos Tipo+
Introdução à Microeconomia 32 2 O Total
Introdução à Economia 72 O
Introdução à Macroeconomia 32 2 O Total
Introdução às Ciências Sociais e
72 O Sociologia 64 4 O Total
Sociologia
Introdução à Filosofia 36 O Introdução à Filosofia 64 4 Op Total
Economia e Ética 36 O Economia e Ética 64 4 O Total
Ciência Política 72 O Ciência Política 64 4 Op Total
Noções de Administração I 36 O Noções de Administração I 32 2 O Total
Noções de Administração II 36 E Noções de Administração II 32 2 Op Total
Noções de Direito I 36 O Noções de Direito I 32 2 O Total
Noções de Direito II 36 E Noções de Direito II 32 2 Op Total
Contabilidade e Análise de Balanços 72 O Contabilidade e Análise de Balanços 64 4 O Total
Métodos Quantitativos em Economia I 72 O Métodos Quantitativos em Economia I 96 6 O Total
Métodos Quantitativos em Economia II 72 O Métodos Quantitativos em Economia II 64 4 O Total
Estatística Econômica I 72 O Estatística Econômica I 64 4 O Total
Estatística Econômica II 72 O Estatística Econômica II 64 4 O Total
Econometria Básica 72 O Econometria I 64 4 O Total
Contabilidade Social 72 O Contabilidade Social 64 4 O Total
Macroeconomia I 72 O Macroeconomia I 64 4 O Total
Macroeconomia II 72 O Macroeconomia II 64 4 O Total
Macroeconomia III 36 O Macroeconomia III 64 4 O Total
Desenvolvimento Socioeconômico 72 O Desenvolvimento I 64 4 O Total
Microeconomia I 72 O Microeconomia I 64 4 O Total
Microeconomia II 72 O Microeconomia II 64 4 O Total
Microeconomia III 36 O Microeconomia III 64 4 O Total
Economia Industrial 72 E Economia Industrial 64 4 O Total
Economia Internacional 72 O Economia Internacional 64 4 O Total
Economia Política I 72 O Economia Política I 64 4 O Total
Economia Política II 72 E Economia Política II 64 4 O Total
Economia do Setor Público 72 O Economia do Setor Público 64 4 O Total
Economia Monetária 72 O Economia Monetária 64 4 O Total

61
Conjuntura Econômica 36 E Conjuntura Econômica 64 4 O Total
História Econômica Geral 72 O História Econômica Geral 64 4 O Total
Economia Brasileira I 72 O Economia Brasileira I 64 4 O Total
Economia Brasileira II 72 O Economia Brasileira II 64 4 O Total
Metodologia e Técnicas de Pesquisa
32 2 O
Metodologia e Técnicas de Pesquisa em Economia I Total
72 O
em Economia Metodologia e Técnicas de Pesquisa
64 4 O Total
em Economia II
Monografia I 72 O Monografia I 64 4 O Total
Monografia II 72 O Total
Monografia II 96 6 O
Monografia III 108 O Total
Econometria Intermediária 72 E Econometria II 64 4 Op Total
Economia Agrícola I 36 E Total
Economia Agrícola 64 4 O
Economia Agrícola II 36 E Total
Economia da Energia 36 E Economia da Energia 32 2 Op Total
Desenvolvimento Sustentável 72 O Desenvolvimento II 64 4 O Total
Economia do Trabalho 36 E Economia do Trabalho 32 2 Op Total
Economia dos Transportes 36 E Economia dos Transportes 64 4 Op Total
Economia e Finanças das Empresas 36 E Economia e Finanças das Empresas 32 2 Op Total
Economia e Tecnologia 36 E Economia da Tecnologia 64 4 Op Total
Economia Regional e Urbana 36 O Economia Regional e Urbana 64 4 O Total
Elaboração e Análise de Projetos I 64 4 O Total
Elaboração e Análise de Projetos 72 O
Elaboração e Análise de Projetos II 64 4 O Total
Matemática Financeira 36 E Matemática Financeira 64 4 O Total
Pesquisa Operacional 72 E Pesquisa Operacional 64 4 Op Total
Demografia Econômica 36 E Demografia Econômica 32 2 Op Total
Políticas Públicas I 72 E Políticas Públicas 64 4 Op Total
Relaçãoes Internacionais I 72 E Relaçãoes Internacionais I 64 4 Op Total
Relaçãoes Internacionais II 72 E Relaçãoes Internacionais II 64 4 Op Total
Relaçãoes Internacionais III 36 E Relaçãoes Internacionais III 32 2 Op Total
Mercados Financeiros e de Capitais 72 E Mercados Financeiros e de Capitais 64 4 Op Total
Evolução do Pensamento Econômico 72 O Evolução do Pensamento Econômico 64 4 O Total
Formação Econômica do Brasil 72 O Formação Econômica do Brasil 64 4 O Total
62
Economia de Mato Grosso 36 O Economia de Mato Grosso 32 2 O Total

Quadro de Disciplinas que passam a ser ofertadas a partir da nova estrutura (2016):

Componente Curricular CH Créditos Tipo+


Ciência de Dados para Economistas 64 4 Op
Tópicos em Economia Computacional 64 4 Op
Economia da Cultura 64 4 Op
Economia das Ideias, Inovação e
64 4 Op
Empreendedorismo
Economia Urbana 64 4 Op
Finanças Pessoais 64 4 Op
Valoração de Recursos Ambientais 64 4 Op
Redes Econômicas e Sociais 64 4 Op
Perspectivas Teóricas e Empíricas do
64 4 Op
Empreendedorismo
Macroeconomia Financeira 64 4 Op
Inovações Financeiras 32 2 Op
Tópicos Especiais em
32 2 Op
Empreendedorismo I
Tópicos Especiais em
32 2 Op
Empreendedorismo II
Língua Brasileira de Sinais I - Libras 64 4 Op
Economia Latino-Americana 64 4 Op
Economia da Saúde 64 4 Op
Filosofia da Ciência 64 4 Op
Antropologia e Diversidade Étnico-
64 4 Op
Racial

63
Quadro de disciplinas da Estrutura 2009, que não mais serão ofertadas na Estrutura de 2016:

Equivalência para a
Estrutura Curricular de 2009 Estrutura Curricular de
2016
Componente Curricular CH Tipo+ CH Créditos Tipo+
Direito Internacional 72 E 64 4 AC
Planejamento Estratégico 36 E 32 2 AC
Política Internacional 36 E 32 2 AC
Analise da Política Externa Brasileira 36 E 32 2 AC
Antropologia Econômica 36 E 32 2 AC
Econometria Avançada 72 E 64 4 AC
Economia Brasileira III 36 E 32 2 AC
Economia Institucional 36 E 32 2 AC
Geografia Econômica 36 E 32 2 AC
Política e Planejamento Econômico 72 O 64 4 AC
Auditoria e Perícia Econômico-
Financeiro 72 E 64 4 AC
Contabilidade e Orçamentos Públicos 72 E 64 4 AC
História das Relações Internacionais 72 E 64 4 AC
Políticas Agroindustriais 36 E 32 2 AC
Políticas Públicas II 36 E 32 2 AC
CH = Carga Horária
Tipo O = Disciplina Obrigatória
Tipo Op = Disciplina Optativa
Tipo E = Disciplina de Escolha (Estrutura 2009)
Tipo AC = Atividade Complementar

64
5.2. Termos de compromisso direção de unidades acadêmicas envolvidas com o curso

Os temos de compromisso das unidades ofertantes estão anexados a este PPC (Anexo B).

65
VI – REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM ECONOMIA - ANGE. Novas diretrizes dos cursos de
Ciências Econômicas 2006. Cadernos ANGE Orientação Acadêmica 2006. Brasília:
ANGE/ANPEC/COFECON/FENECON/OEB/SEP. 64p. 2006.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC. Resolução MEC/CNE/CES Nº 7, de 29 de março de 2006. Brasília, 2006.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC. Parecer CNE N. 184/2006 de 07 de julho de 2006. Brasília, 2006.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO - UFMT. Plano de Desenvolvimento Institucional. Cuiabá-MT: UFMT,
2006. Disponível em: <http://www.ufmt.br>. Acesso em: 22 out. 2007.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO - UFMT. Resolução CONSEPE nº 118 de 10 de novembro de 2014.
Cuiabá-MT: UFMT, 2014. Disponível em: <http://www.ufmt.br>. Acesso em: 21 abril 2015.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO - UFMT. Resolução CONSEPE nº 117 de 11 de agosto de 2009.
Cuiabá-MT: UFMT, 2009. Disponível em: <http://www.ufmt.br>. Acesso em: 21 abril 2015.

66
APÊNDICE A – EMENTAS

Disciplinas Obrigatórias

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Conjuntura Econômica 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Debater os principais temas em evidencia na economia brasileira e mundial à


luz da teoria econômica e das evidências empíricas.

EMENTA

Estrutura versus conjuntura econômica; Cenário econômico mundial e


Brasileiro; Política econômica: fiscal, monetária e externa; Reformas estruturais do
Estado: Reforma do Estado e gestão pública; Perspectivas e desafios futuros para a
economia brasileira e mundial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CALIXTRE, André Bojikian; BIANCARELLI, André Martins; CINTRA, Marcos Antonio


Macedo (Org.). Presente e futuro do desenvolvimento brasileiro. Brasília: IPEA,

67
2014.

GIAMBIAGI, F; BARROS, O. DE. (Org.). Brasil pós-crise: Agenda para a próxima


década. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

SICSÚ, João Et. All. (Org.). Agenda Brasil - Políticas Econômicas para o
Crescimento com Estabilidade de Preços. Curitiba/Paraná: Editora Manole, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOCCHI, João Ildebrando; MARQUES, Rosa Maria. Desafios para o Brasil: Como
Retomar o Crescimento Econômico Nacional? São Paulo: Saraiva, 2007.

Confederação Nacional da Indústria. Competitividade Brasil 2012. Brasília: CNI,


2012.

FEIJO, Carmem Aparecida. Para entender a conjuntura econômica. Curitiba,/Paraná:


Editora Manole, 2011.

GIAMBIAGI, F; REIS, J. G.; URANI, A. (Org.). Reformas no Brasil: Balanço e


agenda. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2004.

JACKSON, Tim. Prosperidade sem crescimento: vida boa em um planeta finito. Rio
de Janeiro: Editora Planeta Sustentável, 2014.

O'Neill, Jim. O Mapa do Crescimento: Oportunidades Econômicas Nos Brics e Além


Deles. Rio de Janeiro: Editora Globo, 2012.

Roth, João Luiz. Por que não crescemos como outros países? - Custo Brasil. São
Paulo: Saraiva, 2006.

VIANNA, Luiz Werneck. Esquerda brasileira e tradição republicana: estudos de


conjuntura sobre a era FHC-Lula. São Paulo: Editora TECMEDD, 2006.

YASARGIL, Mahmut G. Custo Brasil: por que não crescemos como outros Países?
São Paulo: Saraiva, 2006.

68
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Contabilidade e Análise de Balanços 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Administração e Ciências Contábeis FAeCC

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Introduzir conceitos essenciais de contabilidade para os alunos com formação


em economia.

EMENTA

Conceituação e origem da Contabilidade; Objetivo e campo de atuação;


Usuários da informação contábil; Ativos, Passivos, Patrimônio Líquido, Equação
básica do patrimônio; Atos e fatos contábeis (permutativos, modificativos e mistos);
Regime Econômico versus regime financeiro; Noções de custos empresariais
(Terminologia, custos fixos e variáveis, diretos e indiretos); Noções sobre a formação
do preço de venda com base nos custos; Estrutura das principais demonstrações
contábeis (Balanço Patrimonial, Demonstração do Resultado do Exercício,
Demonstração de Fluxos de Caixa); Análise vertical e horizontal; Índices de liquidez;
Índices de endividamento; Índices de rentabilidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e Análise de Balanços: Um enfoque Econômico-

69
Financeiro. 10. Ed. São Paulo: Atlas, 2012.

BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. A Contabilidade Empresarial: Com aplicações


na HP 12 C e Excel. São Paulo: Atlas, 2006.

MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 16. Ed. São Paulo: Atlas, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRUNI, Adriano Leal. A Análise Contábil e Financeira. 3. Ed. São Paulo: Atlas, 2014.

MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis: Contabilidade


Empresarial. 7. Ed. São Paulo: Atlas, 2012.

WERNKE, Rodney. Gestão de Custos – Uma Abordagem Prática. 2. Ed. São Paulo:
Atlas, 2004.

SANTOS, Joel J. Contabilidade e Análise de Custos. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2011.

BLATT, Adriano. Analise de balanços. São Paulo: Makron, 2001.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Contabilidade Social 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Analisar o sistema de contas nacionais a partir de seu surgimento até suas


implicações mais atuais. Evidenciar as principais identidades contábeis da

70
macroeconomia e seu significado.

EMENTA

A Macroeconomia e as origens keynesianas das Contas Nacionais; Os


Agregados e identidades macroeconômicos; Fluxo Circular da Renda; Fluxo e
Estoque; Sistema de Contas Nacionais: Origem e importância. O Balanço de
Pagamentos, O Sistema de Contas Nacionais da ONU, O Sistema de Contas
Nacionais do Brasil; A Moeda: Importância e funções; O Sistema Monetário:
Instrumentos financeiros, instituições financeiras e as contas monetárias; O Sistema
Monetário e a Inflação; Relações intersetoriais: Matriz de Insumo-produto: aplicações
e análises. Indicadores Sociais. Contas Ambientais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FEIJÓ, Carmem Aparecida; LIMA, Fernando Carlos G. de Cerqueira; PALIS,


Rebeca; RAMOS, Roberto Luis Olinto; BARBOSA FILHO, Nelson Henrique.
Contabilidade Social – A Nova Referência das Contas Nacionais no Brasil. 4ª
Edição. Editora Campus. Rio de Janeiro, 2013.

IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Sistema de Contas Nacionais


2005 – 2009. Coordenação de Contas Nacionais. Rio de Janeiro, 2011.

PAULANI, Leda Maria; BRAGA, Márcio Bobik. A Nova Contabilidade Social. 4ª


Edição. Editora Saraiva. São Paulo, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Notas Metodológicas da Nova


Série do Sistema de Contas Nacionais (SCN) – referência 2010. Coordenação de
Contas Nacionais. Acesso em 05 de dezembro de 2014, às 09h32m. Disponível em:
http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/contasnacionais/2009/default_SC
N_2010.shtm.

71
___________________________________________ Matriz de Insumo-Produto
2000/2005. Coordenação de Contas Nacionais. Rio de Janeiro, 2008.

United Nations. System of Accounts 2008. United Nations Statistical Office. Nova
York, 2009

____________ System of Evironmental-Economic Accounting 2012. United Nations


Statistical Office. Nova York, 2014.

ROSSETI, José Paschoal. Contabilidade Social. São Paulo: Atlas, 1992.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Desenvolvimento I 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Apresentar e analisar as principais correntes do desenvolvimento econômico:


as visões clássica, neoclássica, latino-americana e institucionalista.

EMENTA

Desenvolvimento econômico – aspectos teóricos e empíricos. Crescimento e


desenvolvimento. Desenvolvimento em alguns países. Crescimento endógeno,
capital humano e progresso técnico; Desenvolvimento endógeno. Instituições e o
processo de desenvolvimento. Desenvolvimento como liberdade. Conceitos e

72
medidas de desenvolvimento. Desenvolvimento e Sustentabilidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMIN, S. O Desenvolvimento Desigual - Ensaio sobre as Formações Sociais do


Capitalismo Periférico. São Paulo: Forense, 1980.

BARQUERO, A. V. (2002). Desenvolvimento Endógeno em Tempos de


Globalização. Tradução de Ricardo Brinco. – Porto Alegre: Fundação de Economia e
Estatística, 2001. 280p.

FURTADO, Celso. O Mito do Desenvolvimento Econômico. Rio de Janeiro: Paz e


Terra, 1974.

HIRSCHMAN, Albert O. Politica Econômica na América Latina. Rio de Janeiro:


Fundo de Cultura, 1965. 340 p.

LÊNIN, N. O Imperialismo: Fase Superior do Capitalismo Global, 1979.

NORTH, Douglas C. Custo de transação, instituições, desempenho econômico. Rio


de Janeiro: Instituto Liberal, 1988.

PREBISCH, Raul. O Desenvolvimento Econômico da América Latina e alguns de


seus problemas principais. In: BIELSCHOWSKY, Ricardo (org.). Cinquenta anos de
pensamento da CEPAL. Rio de Janeiro: Record, 2000. p. 69-136

ROSTOW, W. Etapas do desenvolvimento econômico. São Paulo, Zahar, 1974.

SUNKEL O. 1970. O Marco histórico do Processo Desenvolvimento-


Subdesenvolvimento, ed. Forum /Hachette, 1971.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARDOSO, Fernando Henrique. FALETTO, Enzo. Dependência e Desenvolvimento


na América Latina. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004.

CHANG H. J. Chutando a escada, a estratégia do desenvolvimento em perspectiva

73
histórica, São Paulo: UNESP, 2003.

CONCEIÇÃO, Otávio. O conceito de instituição nas modernas abordagens


institucionalistas. Revista de economia contemporânea. Rio de Janeiro, v.6, n.2,
p.119;146, jul-dez 2002. Disponível em:
<www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/.../000369565.pdf?...1>. Acesso em: 25
jul. 2012.

FURTADO, Celso. Teoria e Política do Desenvolvimento Econômico. Sâo Paulo:


Nacional, 1977.

FARIA, Alexandre Magno de Melo. Desafios Socioambientais de Mato Grosso.


Alexandre Magno de Melo Faria (Org.). Cuiabá: EdUFMT, 2013.

FERNANDES, Florestan. Sociedade de Classes e Subdesenvolvimento. Segunda


edição. Revista e Ampliada. Zahar Editores. Rio de Janeiro. 1972

GOMES, Fábio Guedes. A nova economia institucional (NEI) e o (Sub)


Desenvolvimento Econômico Brasileiro: os limites da interpretação do
Neoclassicismo “Reformulado. [s. I.: s.n.], [1999]. p 39 – 68

GOODMAN, D. e SORJ, B. e WILKINSON, J. Da lavoura às biotecnologias:


Agricultura e indústria no sistema internacional. Rio de Janeiro: Campus, 1989. cap.
3 - 4.

HIRSCHMAN, Albert O. Estratégia do desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro:


Fundo de Cultura, 1960. 322 p.

JONES, C. I. Introdução à Teoria do Crescimento Econômico. 8. ed; RJ: Elsevier,


2000.

LUCAS, Robert. On the Mechanics of Economic Development. Journal of Monetary


Economics. Vol.22, 3-42, 1988.

LUCAS, Robert. Why Doesn’t Capital Flow from Rich to Poor Countries? AER,
Papers and Procedings, Vol. 80, Nº 2, May, 1990.

MARTA, José Manoel C; VIANNA FILHA, Anésia R. Dimensões econômicas do


Desenvolvimento. In: GRASEL, MARTA; RIBEIRO (Org.). Desenvolvimento e gestão

74
ambiental. Cuiabá: Ed. UFMT, 2012.

MEIER. Gerald M. BALDWIN, Robert E. Desenvolvimento Econômico. Tradutores


Prof. Augusto Reis e Prof. Luiz F. Pereira Vieira. Editora Mestre Jou – São Paulo.
1968.

MYRDAL, Gunnar. Teoria Econômica e regiões subdesenvolvidas. 2. Ed. Rio de


Janeiro: Saga, 1968.

NORTH, Douglas C. Institutions, institutional change end economic performance.


[s.I.]: Cambridge University Press, 1993.

PEET. Richard. Theories of Development. The Guilford Press. New York / London.
1999.

ROMER, M. Paul. The Origens of Endogenous Growth. Journal of Economic


Perspectives, Vol. 8, Nº 1, winter, 3-22, 1994.

SCHUMPETER, Joseph Alois. Teoria do Desenvolvimento Econômico. São Paulo:


Nova Cultural, 1961.

SEN, Amartya. Desenvolvimento como Liberdade. São Paulo : Cia das Letras, 2000.

SOUZA, Nali de Jesus. Desenvolvimento Econômico. 5ª. ed. rev. - São Paulo: Atlas,
2005.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Desenvolvimento II 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

75
Apresentar e analisar as principais correntes do desenvolvimento sustentável.

EMENTA

Evolução dos sistemas produtivos e o meio ambiente. Revolução Industrial e


as novas tecnologias de apropriação da natureza e geração de entropia. Expansão
da escala de produção e consumo no século XX. Limites do crescimento e
esgotamento do padrão de acumulação: o dilema dos comuns. Um novo paradigma:
o desenvolvimento sustentável. O enfoque neoclássico: economia dos recursos
naturais e economia ambiental. O enfoque heterodoxo: economia ecológica e
economia socioambiental. O ajuste entre escala, alocação e distribuição. Medidas de
sustentabilidade e possíveis trajetórias sustentáveis.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BROWN, L.R. Eco-Economia: construindo uma economia para a terra. Salvador,


UMA, Earth Policy Institute, 2003.

CAVALCANTI, C. Concepções da Economia Ecológica: suas relações com a


economia dominante e a economia ambiental. São Paulo, USP, Estudos Avançados
24 (68), 2010.

CECHIN, A.; VEIGA, J. E. O fundamento Central da Economia Ecológica. In: MAY,


P. (org.) Economia do meio ambiente: teoria prática, 2ª ed. Elsevier/Campus. Rio de
Janeiro, 2010.

DALY, H.E. A Economia Ecológica e o Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro,


AS-PTA, 1991.

MARGULIS, S. Economia do Meio Ambiente. In: MARGULIS, S. Meio Ambiente:


aspectos técnicos e econômicos. Brasília, IPEA, 1991.

76
______. Introdução à Economia dos Recursos Naturais. In: MARGULIS, S. Meio
Ambiente: aspectos técnicos e econômicos. Brasília, IPEA, 1991.

PRIMAVESI, O.; PRIMAVESI, A.C. Fundamentos Ecológicos para o Manejo Efetivo


do Ambiente Rural nos Trópicos: educação ambiental e produtividade com qualidade
ambiental. São Carlos, EMBRAPA Pecuária Sudeste, 2003. (Documentos 33).

GEORGESCU-ROEGEN, N. O Decrescimento: entropia, ecologia, economia. São


Paulo, Senac, 2013.

ROMEIRO, A. R. Economia ou Economia Política da Sustentabilidade. In: MAY,


P.H.; LUSTOSA, M.C.; VINHA, V. Economia do Meio Ambiente: teoria e prática. Rio
de Janeiro, Elsevier, 2003.

SACHS, I. Ecodesenvolvimento: crescer sem destruir. São Paulo, Vértice, 1986.

VEIGA, J.E. Desenvolvimento Sustentável: o desafio do século XXI. Rio de Janeiro,


Garamond, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABRAMOVAY, R. Paradigmas do Capitalismo Agrário em Questão. Campinas,


Hucitec, 1992.

ALBAGLI, S. Amazônia: fronteira geopolítica da biodiversidade. In: IBAMA.


Geopolítica da Biodiversidade. Brasília, Edições IBAMA, 1998.

ALMEIDA, O.T.; UHL, C. Identificando os Custos de Usos Alternativos do Solo para


o Planejamento Municipal na Amazônia – o caso de Paragominas. In: MAY, P.H.
Economia Ecológica: aplicações no Brasil. Rio de Janeiro, Campus, 1997.

ALTVATER, E. Ilhas de Sintropia e Exportação de Entropia: custos globais do


fordismo fossilístico. Cadernos NAEA n.º 11, Belém: UFPA/NAEA, 1993.

_____. O Preço da Riqueza. São Paulo: Universidade Paulista, 1995.

BANERJEE, S.B. Quem Sustenta o Desenvolvimento de Quem? O Desenvolvimento


Sustentável e a Reinvenção da Natureza. In: FERNANDES, M.; GUERRA, L. Contra-

77
Discurso do Desenvolvimento Sustentável. Belém, UNAMAZ, UFPA, NAEA, 2006.

BRÜSEKE, F.J. A Economia Política e a Natureza. Belém, Papers do NAEA n. 2,


1992.

CÁNEPA, E.M. Economia da Poluição. In: MAY, P.H.; LUSTOSA, M.C.; VINHA, V.
Economia do Meio Ambiente: teoria e prática. Rio de Janeiro, Elsevier, 2003.

CARVALHO, D.F. Desenvolvimento Sustentável e seus Limites Teórico-


Metodológicos. In: FERNANDES, M.; GUERRA, L. Contra-Discurso do
Desenvolvimento Sustentável. Belém, UNAMAZ, UFPA, NAEA, 2006.

COSTA, F.A. Grande Capital e Agricultura na Amazônia. Belém, EDUFPA, 1993.

______. O Investimento Camponês: considerações teóricas. Revista de Economia


Política. Vol. 15, N.1, jan./mar., 1995.

______. Formação Agropecuária da Amazônia: os desafios do desenvolvimento


sustentável. Belém, NAEA, 2000.

______. A Agropecuária na Economia de Várzea na Amazônia. Manaus/Brasília,


ProVárzea/IBAMA, 2006.

______. O Desafio do Desenvolvimento na Amazônia. In: BRITO, M.F; FANZERES,


A.; ELIA, C. Entrevista com Francisco de Assis Costa. Amazônia Legal, Cuiabá, ano
1, n.1, jan.-jun. 2007.

GEORGESCU-ROEGEN, N. The Entropy Law and the Economic Process.


Cambridge, Harvard University Press, 1971.

DALY, H. Políticas para o Desenvolvimento Sustentável. In: CAVALCANTI, C. Meio


Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Políticas Públicas. São Paulo, Cortez:
Recife, Fundação Joaquim Nabuco, 1997.

DENARDIN, V. F.; SULZBACH, M. T. Capital Natural na Perspectiva da Economia.


Encontro da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ambiente e
Sociedade (ANPPAS), 1, Indaiatuba. Anais. São Paulo: Associação Nacional de Pós-
Graduação e Pesquisa em Ambiente e Sociedade, 2002.

FEARNSIDE, P.M. Migração, Colonização e Meio Ambiente: o potencial dos

78
ecossistemas amazônicos. In: FERREIRA, E.J.G.; SANTOS, G.M.; LEÃO, E.L.M.;
OLIVEIRA, L.A (Ed.). Bases Científicas para a Estratégia de Preservação e
Desenvolvimento da Amazônia. Manaus, Instituto Nacional de Pesquisas da
Amazônia (INPA), Vol. 2, 1993.

______. Serviços Ambientais como Estratégia para o Desenvolvimento Sustentável


na Amazônia Rural. In: CAVALCANTI, C. Meio Ambiente, Desenvolvimento
Sustentável e Políticas Públicas. São Paulo, Cortez: Recife, Fundação Joaquim
Nabuco, 1997.

FENZL, N. A Contabilidade dos Fluxos Materiais: o método MFA – material flow


account e metabolismo dos sistemas complexos. Belém, NAEA/UFPA, 2005. Texto
mimeografado.

GOODMAN, D.; SORJ, B.; WILKINSON, J. Da Lavoura às Biotecnologias: agricultura


e indústria no sistema internacional. Rio de Janeiro, Campus, 1990.

GUILLAUD, Y. O Pensamento do Prof Ignacy Sachs: da economia política ao


ecodesenvolvimento. Belém, Papers do NAEA n.º 6, 1993.

HARDIN, G. LaTragedia de Los Comunes. Este artículo fue publicado originalmente


bajo el título "The Tragedy of Commons" en Science, v. 162 (1968), pp. 1243-1248.
Traducción de Horacio Bonfil Sánchez. Gaceta Ecológica, núm. 37, Instituto Nacional
de Ecología, México, 1995.

KALIF, K.A.B. Ecologismo e Produtivismo no Espaço Rural Amazônico: enfoque em


uma alternativa de gestão ambiental no estado de Mato Grosso. Tese de Doutorado.
Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido.
Núcleo de Altos Estudos Amazônicos (NAEA) da Universidade Federal do Pará
(UFPA). Belém, 2007.

LEGGETT, J. A Natureza da Ameaça do Efeito Estufa. In: LEGGETT, J.


Aquecimento Global: o relatório do Greenpeace. Rio de Janeiro, Editora FGV, 1992.

LIPIETZ, A. A Ecologia Política e o Futuro do Marxismo. Esse artigo foi publicado


originalmente em Capitalism, Nature, Socialism, em março de 2003, traduzido para o
português por Maria Clara Abalo Ferraz de Andrade.

79
MARTÍNEZ-ALIER, J. Justiça Ambiental (Local e Global). In: CAVALCANTI, C. Meio
Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Políticas Públicas. São Paulo, Cortez:
Recife, Fundação Joaquim Nabuco, 1997.

MARTÍNEZ-ALIER, J.; JUSMET, Jordi Roca. Economía Ecológica y Política


Ambiental. México, Fondo de Cultura Económica, 2001.

MARTÍNEZ-ALIER, J. O Ecologismo dos Pobres: conflitos ambientais e linguagens


de valoração. São Paulo, Contexto, 2007.

MAY, P. H. Valoração Econômica e Cobrança dos Serviços Ambientais de Florestas:


identificação, registro, compensação e monitoramento de benefícios sociais. In:
ROMEIRO, A. R. Avaliação e Contabilização de Impactos Ambientais. Campinas:
Editora da UNICAMP, São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2004.

MEADOWS, D. L. Limites do Crescimento. São Paulo, Perspectiva, 1978.

MOLINA, M.G. Las Revoluciones Agrícolas y El Medio Ambiente. In: MOLINA, M.G.
Historia y Medio Ambiente. S/l, s/d.

MUELLER, C. C. O Debate dos Economistas Sobre a Sustentabilidade – uma


avaliação sob a ótica da análise do processo produtivo de Georgescu-Roegen. São
Paulo, Estatísticas Econômicas, v.35, n.4, p. 687-713, outubro-dezembro 2005.

OSTROM, E. Reformulando los Bienes Comunes. In: SMITH, R.C. El Cuidado de los
Bienes Comunes: gobierno y manejo de los lagos y bosques em La Amazonia. Lima,
IEP; Instituto Del Bien Común, 2002. (Estudios de La Sociedad Rural, 21).

PÁDUA, J. A. Um Sopro de Destruição: pensamento política e crítica ambiental no


Brasil escravista, 1786-1888. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Ed, 2002.

PARKER, E.P. Ecologia Política: para onde ir agora? S/l, s/d.

PIANKA, E. El Ambiente Fisico. In: PIANKA, E. Ecologia Evolutiva. Barcelona,


Ediciones Omega, 1975. (pag. 19 a 40).

PRIMACK, R.B.; RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. Londrina, E. Rodrigues,


2001.

RAMOS, J. Uma Estrategia de Desarrollo a partir de Complejos Productivos em

80
Torno a los Recursos Naturales. Revista de La CEPAL 66, Santiago de Chile,
diciembre de 1998.

RANDHAWA, M.S. Green Revolution. New York, Toronto, John Wiley & Sons, 1974.

SACHS, I. Estratégias de Transição para o Século XXI: desenvolvimento e o meio


ambiente. São Paulo, Studio Nobel, 1993.

_____. Caminhos para o Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro, Garamond,


2008.

SEMPERE, J. Necesidades, Desigualdades y Sostenibilidad Ecológica. In: VII


Seminario Urbano “Necesidades, Consumo y Sostenibilidad”. Barcelona (España),
16 al 18 de octubre de 2002.

SERAFY, S. El Contabilidade Verde e Política Econômica. In: CAVALCANTI, C. Meio


Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Políticas Públicas. São Paulo, Cortez:
Recife, Fundação Joaquim Nabuco, 1997.

SILVA, M.A.R. Economia dos Recursos Naturais. In: MAY, P.H.; LUSTOSA, M.C.;
VINHA, V. Economia do Meio Ambiente: teoria e prática. Rio de Janeiro, Elsevier,
2003.

SMIL, V. Energy in World History. Boulder, San Francisco, Oxford, Westview Press,
1994.

THUROW, L. C. O Futuro do Capitalismo: como as forças econômicas de hoje


moldam o mundo de amanhã. Rio de Janeiro: Rocco, 1997.

UMA VERDADE Inconveniente: um aviso global. Documentário. Direção de Davis


Guggenheim. Produção de Laurie David; Lawrence Bender; Scott Z. Burns.
Intérprete: Al Gore. Música: Michael Brook. Manaus, Videolar (sob licença de
Paramount Home Entertainment Brazil). 2007. 1 DVD (96 min), widescreen, color.

VEIGA, J.E.; CECHIN. A. Economia Socioambiental. São Paulo, Editora SENAC,


2009.

VITOUSEK, P.; EHRLICH, P.; EHRLICH, A.; MATSON, P. Human Appropriation of


the Products of Photosynthesis. Bioscience, vol. 36, n. 6, p. 368-373, 1986.

81
WILSON, E.O. A Biodiversidade Ameaçada. In: WILSON, E.O. Diversidade da Vida.
São Paulo, Companhia das Letras, 1994.

WORSTER, D. Transformações da Terra: para uma perspectiva agroecológica na


história. Esse artigo foi publicado originalmente em Journal of American History, em
março de 1990, traduzido para o português por Maria Clara Abalo Ferraz de
Andrade.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Econometria I 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Fornecer aos alunos instrumentos matemáticos e estatísticos, necessários


para uma melhor compreensão da economia como um todo por meio de ferramentas
econométricas.

EMENTA

Análise de regressão linear múltipla: o modelo de regressão; pressupostos;


estimação de parâmetros; coeficientes de determinação múltipla; teste de hipóteses;
variáveis “dummy” e tendência. Testes de especificação. Correção para os
problemas de análise de regressão; forma funcional; escolha de variáveis;
multicolinearidade; autocorrelação; heterocedasticidade; variáveis defasadas.

82
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GUJARATI, D. Econometria Básica. 3ª. edição. Markron Books, 2000.

HILL, C.; GRIFFITHS, W.; JUDGE, G. Econometria. Tradução A. Alfredo Farias, São
Paulo: Saraiva, 1999.

HOFFMANN, R. Análise de Regressão. Uma Introdução à Econometria. Hucitec,


2006.

WOOLDRIDGE, J.M. Introductory Econometrics. A Modern Approach. 2nd ed. Ed.


Thomson. 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERNDT, E. The Practice of Ecoometrics Classic and Contemporary. Addison


Wesley, 1991.

GREENE, W.H. Econometric Analysis, 5a. edição, Macmillian Publishing Company,


2003.

GRIFFITHS, R., R. HILL e G. JUDGE. Learning and Practicing Econometrics, John


Wiley & Sons, 1993.

JUDGE, G., W. GRIFFITHS, R. HILL, R. LUTKEPOHL e H. LEE. Introduction to the


Theory and Practice of Econometrics. John Wiley & Sons, 1988.

MORETTIN, P.A.; TOLOI, C.M.C. Análise de Séries Temporais. Editora Blucher, São
Paulo, 2006.

CHIANG, A. C.; WAINWRIGHT, K. Matemática para Economistas. 4ª Ed. São Paulo:


Campus, 2009.

MORETTIN, P. A. Cálculo. Funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva,


2004, 408p.

83
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Economia Agrícola 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Conceituar a economia agrícola e apresentar os cenários brasileiro e


internacional. Apresentar e contextualizar as características de comercialização de
produtos agrícolas em diferentes mercados. Analisar as políticas voltadas para o
setor agrícola.

EMENTA

Distinções dentro da economia agrícola: economia agrícola, agropecuária e do


agronegócio. Importância da agricultura e agronegócio para a economia. O papel da
agricultura no desenvolvimento econômico. Fundamentação teórica aplicada:
macroeconomia e microeconomia. Evolução e atuais características da economia
agrícola brasileira. Modernização e inovações. Mercado Agrícola: Comercialização
agrícola, mercados físicos e mercados de derivativos. Políticas de apoio ao meio
rural: Preços mínimos; Crédito e Assistência financeira. Mecanismos de
gerenciamento de risco agrícola. Economia agrícola internacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBUQUERQUE, M.C.C. & NICOL, R. Economia Agrícola. São Paulo, McGraw-Hill


do Brasil, 1987.

84
ARAÚJO, P.F.C. & SCHUH, G.E. Desenvolvimento Econômico e o Papel da
Agricultura In Economia e Administração Agroindustrial, Série Didática n. 96,
DESR/ESALQ, Piracicaba, 1995, p. 1 a 28.

BACHA, C. J. C. Economia e Política Agrícola. São Paulo: Atlas, 2012 (2ª edição),
250 páginas.

BARROS,G. S. C. Economia da Comercialização. Disponível em:


http://cepea.esalq.usp.br/pdf/l_economia_comercializacao_agricola.pdf.

BRANDÃO, A.S.P.; REZENDE, G.C.; MARQUES, R.W.C. Crescimento agrícola no


período 1999/2004, explosão da área plantada com soja e meio ambiente no Brasil.
XLIII Congresso da Sociedade Brasileira de Economia e Sociologia Rural. Ribeirão
Preto, 24 a 27 de julho de 2005. Artigo 370 do CDROM.

BRUGNARO, Ricardo ; BACHA, C. J. C. Análise da Participação da Agropecuária no


PIB do Brasil de 1986 a 2004. Revista Estudos Econômicos, vol. 39, n. 1, p. 127-159,
janeiro-março de 2009.

DEL BEL FILHO, E.; BACHA, C. J. C. Avaliação das mudanças na política de


garantia de preços mínimos: período de 1997 a 2004. Revista de Economia e
Agronegócio, vol. 3, n. 1, jan/mar de 2005, p. 51 a 76.

FARINA, E.M.M.Q., R. NUNES. Para Além da Agricultura: o efeito “treadmill” no


sistema agroindustrial de alimentos no Brasil. Economia Aplicada. 8(2):347-376,
2004.

GASQUES, J.G.; VILA VERDE, C.M.; BASTOS, E.T. Gasto Público em Agricultura:
retrospectivas e prioridades. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Assessoria de Gestão Estratégica. Brasília, julho de 2006, 36 páginas.

GOLDIN, I. & REZENDE, G.C. A agricultura brasileira na década de 80 –


crescimento numa economia em crise. IPEA, série IPEA, 138, Rio de Janeiro, 1993.

HOFFMANN, R. Distribuição da renda e da posse da terra no Brasil. Texto para


discussão. Instituto de Economia, UNICAMP. Campinas, abril de 2002. Mimeo.

HULL, J. C. Fundamentals of Futures and Options Markets. 6a edição. Prentice-Hall.

85
2007.

HULL, J. C. Risk Management and Financial Institutions. 1a edição. Prentice-Hall.


2005.

LOPES, M.R. Comercialização interna e externa da produção agrícola: principais


problemas e sugestões. In BRANDÃO, A.S.P. (editor) Os Principais Problemas da
Agricultura Brasileira: análise e sugestões. PNPE/IPEA, Rio de Janeiro, 1988, p. 357
a 399.

MARQUES, P.V.; PEDRO C. DE MELLO. Mercados Futuros de commodities


agropecuárias: exemplos e aplicações aos mercados brasileiros. São Paulo. Bolsa
de Mercadorias & Futuros (BM&F), 1999. 208 páginas.

REZENDE, G.C. Política Econômica e Agricultura no Brasil. In: Anais do XXVII


Congresso Brasileiro de Economia e Sociologia Rural. Piracicaba, 1989, volume II, p.
284 a 309.

REZENDE, G.C. Estado, Macroeconomia e Agricultura no Brasil. Porto Alegre:


Editora da UFRG/Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada-IPEA, 2003. 246
páginas. V. 78, jan./mar. de 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROS, G.S.A.C.; L.E.W. FIALLOS, 1982. Demanda, Margens de Comercialização


e Elasticidade de Transmissão de Preços de Tomate no Estado de São Paulo.
Revista de Economia Rural, 20 (2): 227-236.

BILAS, R.A., 1967. Teoria Microeconômica. Companhia Editora Forense, São Paulo,
SP.

BRANDT, S.A., 1969. Análise Econométrica das Margens de Comercialização. Anais


da VII Reunião da Sociedade Brasileira de Economistas Rurais, Piracicaba, vol.
III:70-107.

FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. Companhia Editora Nacional, 23ª


edição, São Paulo, 1989.

86
GEORGE, P.S.; G.A. KING, 1971. Consumer Demand for Food Commodities in the
U.S. with Projections for 1980. Gianninni Foundation Monograph 26. California
Agricultural Experiment Station, University of California, Davis.

GUILHOTO, J.J.M. Regional Importance of the Agribusiness in the Brazilian


Economy. In 44th Congress of the European Regional Science Association, Porto,
Portugal, 25 a 29 de agosto de 2004. Disponível em
http://www.ersa.org/ersaconfs/ersa04/PDF/10.pdf.

HOFFMANN, R., 1969. Análise Econométrica da Margem de Comercialização de


Ovos no Estado de São Paulo. Série Didática n.º 10. Deptº. de Ciências Sociais
Aplicadas, ESALQ/USP, Piracicaba.

HULL, J. C. Options, Futures, And Other Derivatives. 7a edição. Prentice-Hall. 2009.

ISTAKE, M. Transformações na agropecuária paranaense e suas implicações sobre


emprego e salários rurais: 1977-96. Dissertação de Mestrado. ESALQ/USP.
Piracicaba, 1999.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Economia Brasileira I 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Analisar e interpretar o processo de desenvolvimento brasileiro no bojo da


industrialização. Analisar o planejamento e a política econômica de 1930 a 1985 e

87
seus impactos sobre as estruturas econômicas e sociais do país.

EMENTA

Anos 1930 a 1945: A crise do café, a Grande Depressão e o avanço da


industrialização brasileira. O modelo de industrialização por substituição de
importações – PSI. O projeto Vargas e a política de formação da indústria de base. O
pós-guerra, o liberalismo de Dutra e a crise cambial. Fim do segundo governo
Vargas e a retomada do projeto liberal de Café Filho. Anos 1950: Plano de Metas de
JK e a consolidação da estrutura industrial brasileira. A crise do PSI, seus
diagnósticos e a crise política do governo Jânio/Jango. O Plano Trienal de Celso
Furtado e seus limites. Anos 1964 a 1985: O golpe civil-militar, política de
estabilização monetária e as reformas institucionais do PAEG. O milagre econômico,
seus resultados e contradições sociais. O II PND e seus limites no contexto da crise
mundial do petróleo e da estagflação. Choques externos e a desestruturação interna
– a recessão de 1981-83. A crise da dívida externa, a crise fiscal do Estado, inflação
inercial e o fim da ditadura.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABREU, Marcelo de Paiva (org.). A ordem do progresso: cem anos de política


econômica republicana, 1889/1989. Rio de Janeiro: Campus, 1992.

MARQUES, Rosa M. & FERREIRA, Mariana R. Jansen (org.). O Brasil sob a nova
ordem: a economia brasileira contemporânea: uma análise dos governos Collor a
Lula. São Paulo: Saraiva, 2010.

REGO, José Márcio & MARQUES, Rosa Maria. Economia brasileira. 3ª ed. São
Paulo: Saraiva, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARIDA, Pérsio (org.) Dívida externa, recessão e ajuste estrutural: O Brasil diante da

88
crise. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.

BAUMANN, Renato (org.). O Brasil e a economia global. Rio de Janeiro: Campus:


SOBEET, 1996.

BELLUZZO, Luiz Gonzaga M. & COUTINHO, Renata (orgs.) (1982).


Desenvolvimento capitalista no Brasil. Ensaios sobre a crise. São Paulo: Brasiliense,
vol. 1.

BELLUZZO, Luiz Gonzaga M. & COUTINHO, Renata (orgs.) (1982).


Desenvolvimento capitalista no Brasil. Ensaios sobre a crise. São Paulo: Brasiliense,
vol. 2.

BIELSCHOWSKY, Ricardo. Pensamento econômico brasileiro: o ciclo ideológico do


desenvolvimentismo. 4ª ed. Rio de Janeiro: Contraponto, 2000.

CAMARGO, José Márcio & GIAMBIAGI, Fábio. Distribuição de renda no Brasil. Rio
de Janeiro: Paz e Terra, 1991.

CARNEIRO, Ricardo (2002). Desenvolvimento em crise. A economia brasileira no


último quartel do século XX. São Paulo: UNESP, IE-UNICAMP.

CASTRO, Antônio Barros de. Sete ensaios sobre a economia brasileira. São Paulo:
Forense, vol. I, caps. 2 e 3. 1972.

CASTRO, Antônio Barros de e SOUZA, Francisco E. P. de. A economia brasileira em


marcha forçada. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.

GIAMBIAGI, Fábio et. alii (org.). Economia Brasileira Contemporânea (1945-2004).


Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 10 edição.

FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. 34ª ed. São Paulo: Companhia
da Letras, 2007.

LOUREIRO, Maria Rita Garcia (org.). 50 anos de ciência econômica no Brasil (1946-
1996): pensamento, instituições, depoimentos. Petrópolis/Rio de Janeiro: Vozes,
1997.

LOUREIRO, Maria Rita Garcia. Os economistas no governo: gestão econômica e


democracia. Rio de Janeiro: Editora Fundação Getúlio Vargas, 1997.

89
MAGALHÃES, João Paulo de Almeida, MINEIRO, Adhemar dos Santos & ELIAS,
Luiz Antônio (orgs.). Vinte anos de política econômica. Rio de Janeiro: Contraponto,
1999.

MANTEGA, Guido. A economia política brasileira. 2ª ed. São Paulo: Polis/Vozes,


1984.

MANTEGA, Guido e REGO, José Márcio. Conversas com economistas brasileiros II.
São Paulo: Editora 34, 1999.

POCHMANN, Márcio. A década dos mitos: o novo modelo econômico e a crise do


trabalho no Brasil. São Paulo: Contexto, 2001.

RANGEL, Ignácio. A inflação brasileira. 4ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1981.

SINGER, Paul. A crise do “milagre”: interpretação crítica da economia brasileira. 2ª


ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976.

SZMRECSÁNYI, Tamás; SUZIGAN, Wilson (org.). História econômica do Brasil


contemporâneo. São Paulo: HUCITEC, 1997.

SOUZA, Paulo Renato. Emprego, salários e pobreza. São Paulo: HUCITEC;


Campinas: FECAMP, 1980.

TAVARES, Maria da Conceição. Da substituição de importações ao capitalismo


financeiro. 5ª ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Economia Brasileira II 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

90
OBJETIVOS

Analisar e interpretar o processo de desenvolvimento brasileiro no bojo da


crise de endividamento e das globalizações produtiva e financeira. Analisar o
planejamento e a política econômica de 1986 até a atualidade e seus impactos sobre
as estruturas econômicas e sociais do país.

EMENTA

Anos 1986 a 1990: Governo Sarney e os Planos de estabilização heterodoxos


– Cruzado, Cruzadinho, Bresser; e. Planos ortodoxos - Feijão-com-arroz de Maílson
da Nóbrega e Plano Verão. Anos 1990 a 2002: Governo Collor, globalização e o
neoliberalismo: Planos Collor I e II, abertura comercial, novo modelo de inserção
internacional da economia brasileira e o debate da vulnerabilidade; o PND e seus
resultados. Governo Itamar/FHC: a teoria da inflação inercial, seus formuladores e o
Plano Real: objetivos, instrumentos, resultados e consequências macroeconômicas e
sociais. Ancora cambial e juros elevados; metas inflacionárias, recessão e
instabilidade; A crise de 1999 e 2002. Anos 2003 a 2014: Governos Lula/Dilma:
políticas de estabilidade macroeconômicas e a evolução dos principais indicadores,
o investimento público: PAC, PDP e seus resultados; os Programas Sociais: Fome
Zero, Bolsa Família, Minha Casa, Minha Vida; evolução e efeitos sobre a distribuição
de renda e a inclusão social. O novo-desenvolvimentismo e suas perspectivas no
contexto da crise da globalização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABREU, Marcelo de Paiva (org.). A ordem do progresso: cem anos de política


econômica republicana, 1889/1989. Rio de Janeiro: Campus, 1992.
MARQUES, Rosa M. & FERREIRA, Mariana R. Jansen (org.). O Brasil sob a nova
ordem: a economia brasileira contemporânea: uma análise dos governos Collor a
Lula. São Paulo: Saraiva, 2010.
REGO, José Márcio & MARQUES, Rosa Maria. Economia brasileira. 3ª ed. São

91
Paulo: Saraiva, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARIDA, Pérsio (org.) Dívida externa, recessão e ajuste estrutural: O Brasil diante da
crise. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.

BAUMANN, Renato (org.). O Brasil e a economia global. Rio de Janeiro: Campus:


SOBEET, 1996.

BELLUZZO, Luiz Gonzaga M. & COUTINHO, Renata (orgs.) (1982).


Desenvolvimento capitalista no Brasil. Ensaios sobre a crise. São Paulo: Brasiliense,
vol. 1.

BELLUZZO, Luiz Gonzaga M. & COUTINHO, Renata (orgs.) (1982).


Desenvolvimento capitalista no Brasil. Ensaios sobre a crise. São Paulo: Brasiliense,
vol. 2.

BIELSCHOWSKY, Ricardo. Pensamento econômico brasileiro: o ciclo ideológico do


desenvolvimentismo. 4ª ed. Rio de Janeiro: Contraponto, 2000.

CAMARGO, José Márcio & GIAMBIAGI, Fábio. Distribuição de renda no Brasil. Rio
de Janeiro: Paz e Terra, 1991.

CARNEIRO, Ricardo (2002). Desenvolvimento em crise. A economia brasileira no


último quartel do século XX. São Paulo: UNESP, IE-UNICAMP.

CASTRO, Antônio Barros de. Sete ensaios sobre a economia brasileira. São Paulo:
Forense, vol. I, caps. 2 e 3. 1972.

CASTRO, Antônio Barros de e SOUZA, Francisco E. P. de. A economia brasileira em


marcha forçada. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.

GIAMBIAGI, Fábio et. alii (org.). Economia Brasileira Contemporânea (1945-2004).


Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 10 edição.

FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. 34ª ed. São Paulo: Companhia
da Letras, 2007.

92
LOUREIRO, Maria Rita Garcia (org.). 50 anos de ciência econômica no Brasil (1946-
1996): pensamento, instituições, depoimentos. Petrópolis/Rio de Janeiro: Vozes,
1997.

LOUREIRO, Maria Rita Garcia. Os economistas no governo: gestão econômica e


democracia. Rio de Janeiro: Editora Fundação Getúlio Vargas, 1997.

MAGALHÃES, João Paulo de Almeida, MINEIRO, Adhemar dos Santos & ELIAS,
Luiz Antônio (orgs.). Vinte anos de política econômica. Rio de Janeiro: Contraponto,
1999.

MANTEGA, Guido. A economia política brasileira. 2ª ed. São Paulo: Polis/Vozes,


1984.

MANTEGA, Guido e REGO, José Márcio. Conversas com economistas brasileiros II.
São Paulo: Editora 34, 1999.

POCHMANN, Márcio. A década dos mitos: o novo modelo econômico e a crise do


trabalho no Brasil. São Paulo: Contexto, 2001.

RANGEL, Ignácio. A inflação brasileira. 4ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1981.

SINGER, Paul. A crise do “milagre”: interpretação crítica da economia brasileira. 2ª


ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976.

SZMRECSÁNYI, Tamás; SUZIGAN, Wilson (org.). História econômica do Brasil


contemporâneo. São Paulo: HUCITEC, 1997.

SOUZA, Paulo Renato. Emprego, salários e pobreza. São Paulo: HUCITEC;


Campinas: FECAMP, 1980.

TAVARES, Maria da Conceição. Da substituição de importações ao capitalismo


financeiro. 5ª ed. Rio de.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Economia de Mato Grosso 32

93
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Apresentar e analisar os aspectos teóricos e práticos que compreendem a


contextualização histórica, econômica e social de Mato Grosso.

EMENTA

Desenvolvimento do Estado de Mato Grosso: Contextualização histórica da


economia mato-grossense. Tipologia de sistemas de comunicação da economia
mato-grossense. Recursos produtivos e infraestrutura. Estrutura agrária e fundiária
do território. Geração de riqueza e sua distribuição. Aspectos Regionais do Estado
de Mato Grosso: Sistema de produção e cadeias produtivas – a produção horizontal
e a produção verticalizada. Interdependência da economia mato-grossense vis-à-vis
à economia sem fronteira. Aplicações de instrumentos de regionalização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BORGES, Fernando Tadeu de Miranda. Do Extrativismo à Pecuária: Algumas


Observações sobre a História Econômica de Mato Grosso. Dissertação de Mestrado.
Orientador: Professor Flávio Azevedo Marques Saes. Universidade de São Paulo.
São Paulo, 1991

FARIA, A.M.M. (Org.). Desafios Socioambientais de Mato Grosso. 1. ed. Cuiabá:


EdUFMT, 2013. v. 1. 274p

94
PEREIRA, Benedito Dias. Industrialização da Agricultura de Mato Grosso: Efeitos no
Nível de Renda, Desigualdade da Distribuição de Renda e Pobreza Absoluta: Mato
Grosso. Tese de Doutorado. Orientador: Hermino de Souza Ramos. Universidade
Federal de Pernambuco. Recife, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES, J. ; FIGUEIREDO, Adriano M.R ; ZAVALA, A.A.Z. . (In)eficiência dos


assentamentos rurais em Mato Grosso. 1. ed. Cuiabá: EdUFMT, 2012. v. 500. 186p.

BORGES, Fernando Tadeu de Miranda. Prozas com Governadores de Mato Grosso:


1966 a 2006. Cuiabá: Carlini & Caniano Editorial, 2007.

FARIA, Alexandre Magno de Melo. A Expansão da Cotonicultura em Mato Grosso na


Década de 1990: uma caso paradigmático de desenvolvimento endógeno.
Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Pará. Belém, 2008.

FIGUEIREDO, A. M. R. (Org.) ; BONJOUR, S. C. M. (Org.). Ensaios em Economia


de Mato Grosso. 1. ed. Cuiabá: Editora da Universidade Federal de Mato Grosso,
2012. v. 1. 274p.

MURTINHO, M. N. Os Períodos pré e pós-divisão na história econômica mato-


grossense: 1970 a 2000. Revista Científica da AJES. Juína, MT, V. 3, n. 6, p. 1-20,
jan/jun, 2012.

RIBEIRO, Alexandro Rodrigues. A Colonização Promovida por Empresas e Famílias


do Centro-sul do Brasil na Amazônia Mato-grossense. Tese de doutorado.
Orientador: Fábio Carlos da Silva. Universidade Federal do Pará. Belém, 2013.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Economia do Setor Público 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

95
Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Apresentar o papel do Estado na economia em contexto histórico. Analisar as


reformas de redução da participação do Estado como agente coordenador da
atividade econômica. Apresentar e analisar questões fiscais e tributárias aplicadas
ao caso brasileiro.

EMENTA

O papel do Estado na economia e as principais políticas de reforma do


Estado. O papel do Estado contemporâneo. As políticas de flexibilização do setor
público: privatizações, concessões, desestatização e regulação de serviços públicos.
Bens públicos e suas características. Regulação e agências reguladoras do setor
público. Política tributária e atuação fiscal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AVRITZER, Leonardo e ANASTASIA, Fátima. Reforma Política no Brasil. Editora


UFMG, 2007.

BIDERMAN, Ciro e AVARTE, Paulo (Orgs.). Economia do Setor Público no Brasil.


São Paulo: Campus, 2007.

COSTIN, Claudia. Administração Pública. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARNEIRO, Ricardo et. al. Gestão estatal no Brasil: armadilhas da estabilização

96
1995-1998. São Paulo: Fundap, 2000.

DINIZ, Eli (Org.). Globalização, Estado e Desenvolvimento: Dilemas do Brasil no


novo milênio. Rio de Janeiro: FGV, 2007.

GIAMBIAGI, Fábio, REIS, José Guilherme e URANI, André. Reformas no Brasil. Rio
de Janeiro: Nova Fronteira, 2004.

GIAMBIAGI, Fábio e BARROS, Octávio (Orgs.). Brasil pós-Crise: agenda para a


próxima década. Rio de Janeiro: Campus, 2009.

SOBREIRA, Rogério e RUEDIGER, Marco Aurélio. (Orgs.). Desenvolvimento e


Construção Nacional: Política Econômica. Rio de Janeiro: FGV, 2005.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Economia e Ética 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Introduzir conceitos básicos preliminares. Discutir ética e moral:


convergências e diferenças. Repensar a história da Ética. Refletir a mutabilidade nas
relações sob a ética. Ver o princípio fundamental da ética. Visualizar o objeto de
estudo da ética na economia. Perceber a ética e as relações no mundo do trabalho.
Rever a ética e as explorações do capital. Analisar ética e o uso dos recursos
naturais. Pesquisar a ética na prática profissional.

EMENTA

97
A ética sua fundamentação filosófica, social e econômica. A ética e as normas
morais. Democracia e Direitos Humanos. A ética imposta ao trabalho e ao capital
nos diferentes modos de produção. O economista e os desafios tecnológicos e
ecológicos. Código de ética do economista. Normatização da profissão. As funções
dos órgãos representativos e fiscalizadores da profissão. Associações, ordens,
sindicatos, institutos e conselhos. O mercado de trabalho do economista.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBOZA, Márcia Noll. O combate à corrupção no mundo contemporâneo e o papel


do ministério público no Brasil. 2004.

BOEIRA, Sérgio. Ética empresarial & capital social: aproximações conceituais. In:
Revista Interthesis. Vol. 2. no. 2, Florianópolis, jul/dez. 2005.

CAMARGO, M. Fundamentos de ética geral e profissional. Petrópolis,


RJ:Vozes,1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FONSECA, Eduardo Giannetti da. Vícios Privados, Benefícios Públicos. São Paulo,
Companhias das Letras, 1993.

GUARNIERI, I. L. Ética, economia e negócios. In. Rev. Ciências. Empresariais da


UNIPAR, Umuarama, v.7, n.1, jan./jun, 2006.

INDRIUNAS LUÍS, Como funciona a lavagem de dinheiro. HSW Brasil. 2007.

Instituto Português P O R T U G A L de Auditores Internos (IPAI). A Lei de Sarbanes-


Oxley de 2002. Resumo das principais cláusulas de interesse para os Auditores
Internos.

OLIVEIRA, Manfredo. Ética e racionalidade moderna. Edições Loyola. SP. 1993.

PEGORARO, Olinto. Ética é Justiça. Editora Vozes. 5ª Edição. Petrópolis. 2003.

SEN, AMARTYA. Sobre Economia e Ética. Companhia das Letras. São Paulo. 2002.

98
SEN, Amartya. Desenvolvimento como liberdade. Tradução de Laura Teixeira Motta.
1ª reimpressão. São Paulo,Companhia de Bolsa,,2010.

SILVA, Marcos. Ética e Economia. Editora Campus. Rio de janeiro. 2007.

SOARES, Maria Victória. Cidadania e Direitos Humanos. In: CARVALHO, José


Sérgio Fonseca de (org). Educação, cidadania e direitos humanos. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2004.

SCHILLING, Flávia (org.). Direitos humanos e educação: outras palavras, outras


práticas. São Paulo: Cortez, 2005.

SROUR, R.H., Ética empresarial. Cap.5. A dupla moral brasileira. Rio de Janeiro, Ed.
Campus, 2000.

VALLS, Álvaro L. M. O que é Ética. 5ª edição, São Paulo, Brasiliense, 1992.

ZYLBERSZTAJN, DECIO. Organização Ética: um Ensaio sobre Comportamento e


Estrutura das Organizações. In. RAC, v. 6, n. 2, Maio/Ago. 2002: 123-143.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Economia Industrial 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Preparar o aluno para lidar com os problemas econômicos do mundo


contemporâneo no que tange a organização, produção e distribuição de bens e
serviços. Proporcionar ao aluno o conhecimento sobre a evolução da teoria da
Economia Industrial para que possa compreender e analisar os problemas de
99
relevância econômica da sociedade capitalista. Contribuir para que o aluno possa
desenvolver uma visão interdisciplinar de estudos em áreas afins de modo a
enriquecer a sua formação profissional. Associar o estudo à análise sobre a
economia do Mato Grosso, por se tratar de uma potencial fronteira econômica no
Centro-Oeste do Brasil (estudo de caso).

EMENTA

Críticas à Análise Microeconômica Tradicional. Oligopólio e Capitalismo.


Estrutura, Comportamento e Desempenho. Elementos da Estrutura de Mercado:
Concentração, Diferenciação, Diversificação e Barreiras à Entrada. Teoria dos
Mercados Contestáveis. Teoria dos Custos de Transação. Determinação de Preços
em Oligopólio e a ótica de Labini. Teoria Dinâmica de Competição Industrial. A
Questão da Competitividade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAER, Werner. A Industrialização e o Desenvolvimento Econômico do Brasil. Rio de


Janeiro: Editora da FGV, 1985. 594p.

KON, Anita. Economia Industrial. São Paulo: Nobel, 1999.

KUPFER, David e Hansenclever Lia. Economia Industrial: fundamentos teóricos e


práticos no Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.

LABINI, P. Sylos. Oligopólio e Progresso Técnico. São Paulo: Abril Cultural, 1984.

SUZIGAN, Wilson. Industrialização Brasileira: origem e desenvolvimento. São Paulo:


Brasiliense, 1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARON, Raymond. Dezoito Lições sobre a Sociedade Industrial. Brasília: Editora


UNB. 1981.

100
BONJOUR, S. C. de Moura e outros. Organização Industrial: teoria Econômica.
Cuiabá: Ed UFMAT, 2010.

DEAN, Warren. A Industrialização de São Paulo. São Paulo: DIFEL, 1984.

MANKIW, N. G. Macroeconomia. Rio de Janeiro: LTC Editora. 2006

RECOMPENSA J. L. C., PEREIRA, B. D., RECOMPENSA J. T. W. Identificando,


Mapeando e Analisando Sistemas Produtivos Inovativos e/ou Arranjos Produtivos
Locais em Mato Grosso. Cuiabá: Ed UFMT, 2011.

SAMUELSON, Paul, A e NORDHAUS, W. D. Economia. Portugal: Mc Graw Hill.

VASCONCELOS, Marcos A S de. Economia: Micro e Macro – teoria e exercícios.


São Paulo: Atlas, 2007.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Economia Internacional 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Apresentar os principais modelos de comércio internacional. Apresentar e


analisar o contexto internacional sob a égide dos principais sistemas monetários
internacionais (ouro-libra, ouro-dólar e dólar-flexível) e suas implicações sobre os
países desenvolvidos e em desenvolvimento.

EMENTA

101
Modelos de Comércio Internacional (vantagens absolutas, vantagens
comparativas, Heckscher-Ohlin). Padrão-ouro-libra e eclosão das guerras mundiais.
Surgimento de Bretton-Woods e o padrão-ouro-dólar. Estagnação e as crises da
década de 1970: o fim do regime de Bretton-Woods, as crises do petróleo, o
endividamento da América Latina. O processo de desregulamentação dos mercados:
expansão e crises nos países desenvolvidos. O crescimento asiático e a estagnação
latino-americana. Regionalismos: União Europeia, Tigres Asiáticos e Mercosul.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAUMANN, R. et al. Economia Internacional. Rio de Janeiro: Campus, 2004

BELLUZZO, L. G. M. Os Antecedentes da Tormenta. Campinas: Unesp, 2009.

CHESNAIS, F. A Mundialização do Capital. São Paulo: Xamã, 1996.

DOOLEY, M. P.; FOLKERTS-LANDAU, D.; GARBER, P. (2003a). An essay on the


revived Bretton Woods system. Cambridge, Mass.: National Bureau of Economic
Research, Working Paper Series, nº 9971, 2003.

DOOLEY, M. P.; FOLKERTS-LANDAU, D.; GARBER, P. (2003b). The revived


Bretton Woods system: the effects of periphery intervention and reserve
management on interest rates and exchange rates in center economies. Cambridge,
Mass.: National Bureau of Economic Research, 2003.

EICHENGREEN, B. Globalizing capital. Princeton: Princeton University Press,


1996.

EICHENGREEN, B., HAUSMANN, R. & PANIZZA, U. Currency Mismatches, Debt


Intolerance and Original Sin: Why They Are Not The Same and why it Matters. NBER
Working Paper n. 10036, 2003.

EPSTEIN, G. Financialization and the World Economy. Cheltenham: Edward Elgar,


2005.

FARHI, M. & CINTRA, M. A. M. O crash de 2002: da “exuberância irracional” à


“ganância infecciosa”. Revista de Economia Política, vol. 23, nº 1 (89), Janeiro-

102
Março, 2003.

GUTTMANN, R. Uma Introdução ao Capitalismo Regido pelas Finanças. Revista


Novos Estudos nº 82, Novembro, 2008.

GUTTMANN, R. & PLIHON, D. O endividamento do consumidor no cerne do


capitalismo conduzido pelas finanças. Economia e Sociedade, Campinas, v. 17,
Número especial, p. 575-610, dez. 2008.

KRUGMAN, P. & OBSTFELD, M. Economia Internacional. São Paulo: Pearson,


2009.

MEDEIROS, C. Globalização e a inserção internacional diferenciada da Ásia e da


América Latina. In: TAVARES, Maria da Conceição; FIORI, José Luís. Poder e
dinheiro. Rio de Janeiro: Vozes, 1997.

OBSTFELD, M. SHAMBAUGH, J. TAYLOR, A. The Trilemma in History: Trade-off


among Exchange Rates, Monetary Policies and Capital Mobility. NBER, Working
Paper, Março, 2004.

PALMA, G. Gansos voadores e patos vulneráveis: a diferença da liderança do Japão


e dos Estados Unidos, no desenvolvimento do Sudeste Asiático e da América Latina.
In: FIORI, J. L. (Org.). O poder americano. Petrópolis: Editora Vozes, 2004.

SERRANO, F. Do ouro imóvel ao dólar flexível. Economia e Sociedade, v. 11, n. 2,


2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BELLUZZO, L. G. M. O Dólar e os Desequilíbrios Globais. Revista de Economia


Política, vol. 25, nº 3, pp. 224-232, 2005.

BRENNER. R. O Boom e a Bolha. Rio de Janeiro: Record, 2003.

BORDO, M. & FLANDREAU, B. Core, periphery, exchange rate regimes, and


globalization. NBER Working Paper, No 8584, November, 2001.

BORDO, M. & EICHENGREEN, B. Bretton Woods and the Great Inflation. National

103
Bureau of Economic Research, Working Paper nº 14532, 2008.

CHENG, P. Uma Abordagem Chinesa. In: BRESSER-PEREIRA, L. C. Depois da


Crise: A China no Centro do Mundo? Rio de Janeiro: EESP, 2012.

EICHENGREEN, B. Global Imbalances and the Lessons of Bretton Woods. National


Bureau of Economic Research, Working Paper nº 10497, 2004.

EICHENGREEN, B. The Breakup of Euro Area. National Bureau of Economic


Research, Working Paper nº 13393, 2007.

GOWAN, P. A Roleta Global. Rio de Janeiro: Record, 2003.

GUTTMANN, R. How Credit Money Shapes Economy. Armonk: Sharpe, 1994.

MEDEIROS, C. Dependência Financeira e Ciclos Econômicos na América Latina. In:


Sicsú, J. & Vidotto, C. Economia do Desenvolvimento: Teoria e Políticas
Keynesianas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

REINHART, C.; ROGOFF, K. & SAVASTANO, M. (2003). Debt Intolerance.


Brookings Papers on Economic Activity vol 1: 2003.

SILVA, L. A. P. Um novo Centro Econômico do Mundo? In: BRESSER-PEREIRA, L.


C. Depois da Crise: A China no Centro do Mundo? Rio de Janeiro: EESP, 2012.

STEINDL, J. Maturidade e estagnação no capitalismo americano. São Paulo: Nova


Cultural, 1983.

TAVARES, M. C. & BELLUZZO, L. G. A mundialização do capital e a expansão do


poder americano. Em Fiori, J. L. O poder americano. Petrópolis: Vozes, 2004.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Economia Monetária 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

104
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Apresentar e analisar os principais desenvolvimentos a cerca das teorias


monetárias no campo da macroeconomia desde a formulação da teoria quantitativa
da moeda a crítica de Keynes e as formulações posteriores. Evidenciar o papel dos
estoques de riqueza sobre a determinação dos fluxos de renda. Discutir Política
Monetária.

EMENTA

Conceito de moeda. Padrões monetários (moeda-mercadoria a sistemas


fiduciários). Composição do sistema monetário: banco central (origem e funções) e
bancos comerciais (origem e modo de operação). Composição do sistema financeiro:
instituições bancárias e não bancárias. Mercado, ativos e instrumentos financeiros.
Política monetária: objetivos, instrumentos, mecanismos de transmissão.
Determinação das taxas de juros: o papel do banco central nas diversas teorias
(teoria quantitativa da moeda, teoria de Keynes, monetaristas, novo-clássicos, novo-
keynesianos e pós-keynesnianos). Inovações financeiras e política monetária.
Sistema financeiro internacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARDIM DE CARVALHO, F. J. PIRES DE SOUZA, F. E. SICSÚ, J. RODRIGUES


DE PAULA, L. F. STUDART, R. Economia Monetária e Financeira. São Paulo:
Campus, 2012.

CARDIM DE CARVALHO, F. J. Keynes como o reformador social: o debate em torno


de How to pay for the war. In: Ferrari Filho, F. Teoria Geral setenta anos depois.
Porto Alegre: UFRGS, 2006.

105
CARNEIRO, R. O Financiamento da Acumulação de Ativos (um esquema analítico).
Texto para Discussão, IE/Unicamp, nº 167, setembro-2009.

CARNEIRO, R. Globalização e Inconversibilidade Monetária. Revista de Economia


Política, vol. 28, nº 4 (112), pp. 539-556, outubro-dezembro/2008.

CHICK, V. A Evolução do Sistema Bancário e a Teoria da Poupança, do


Investimento e dos Juros. In: CHICK, V. Sobre Moeda, Método e Keynes: Ensaios
Escolhidos. Campinas: Unicamp, 2010.

COUTINHO, L. & BELLUZZO, L. G. M. “Financeirização” da riqueza, inflação de


ativos e decisões de gasto em economias abertas. Economia e Sociedade,
Campinas, (11): 137-50, dez. 1998.

DAVIDSON, P. Money and the Real World. The Economic Journal, Vol. 82, No. 325
(Mar., 1972), pp. 101-115, 1972.

FRIEDMAN, M. (1956). A Teoria Quantitativa da Moeda: Uma Reafirmação. In:


Carneiro, R. (org). Os Clássicos da Economia. São Paulo: Ática, 1997.

FRIEDMAN, M. (1968). O Papel da Política Monetária. In: Carneiro, R. (org), Os


Clássicos da Economia. São Paulo: Ática, 1997.

KEYNES, J. M. (1933). The Distinction between a Cooperative Economy and an


Entrepreneur Economy. The Collected Writings of John Maynard Keynes, Vol. XXIX.
London, Macmillan Cambridge Press, 1983.

KEYNES, J. M. (1930). A Treatise on Money. The Collected Writings of John


Maynard Keynes, Vol. V. London, Macmillan Cambridge Press, 1983.

KEYNES, J. M. (1936). A Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda. São Paulo,


Editora Atlas, 1992.

KEYNES, J. M. (1937a). Alternative theories of the rate of interest. The Economic


Journal, June, 1937.

KEYNES, J. M. (1937b). The "Ex-Ante" Theory of the Rate of Interest. The Economic
Journal, Vol. 47, No. 188, pp. 663-669, Dec. 1937.

MINSKY, H. P. (1975). John Maynard Keynes. New York: McGraw-Hill, 2008.

106
MINSKY, H. P. Can “It” Happen Again? Essays on Instability and Finance. New York:
M. E. Sharpe, Inc., 1984.

STIGLITZ, J. Rumo a um Novo Paradigma em Economia Monetária. São Paulo:


Francis, 2004.

TAYLOR, J. B. Discretion versus Policy Rules in Practice. Carnegie-Rochester


Conference Series on Public Policy, vol. 39, 1993.

WICKSELL, K. (1986). Lições de Economia Política. In: Carneiro, R. (org), Os


Clássicos da Economia. São Paulo: Ática, 1997.

WICKSELL, K. (1990). A Influência da Taxa de Juros. In: Carneiro, R (org), Os


Clássicos da Economia. São Paulo: Ática, 1997.

WRAY, L. R. A teoria do dinheiro de Keynes: uma avaliação após 70 anos. Revista


de Economia, v. 32, n.2 (ano 30), p. 43-62, jul./dez. 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CANUTO, O. & FERREIRA JR, R. Assimetria de Informação e Ciclos Econômicos:


Stiglitz é Keynesiano? In: LIMA, G. & SICSÚ, J. Macroeconomia do Emprego e da
Renda: Keynes e o Keynesianismo. Barueri: Manole, 2003.

DAVIDSON, P. A Keynesian View of Friedman’s Theoretical Framework for Monetary


Analysis. In: Gordon, R. Milton Friendman’s Monetary Framework. Chicago: The
University of Chicago Press, 1974.

FARHI, M. & CINTRA, M. A. M. (2009). A arquitetura do sistema financeiro


internacional contemporâneo. Revista de Economia Política, vol . 29, nº 3 (115), pp .
274-294, julho-setembro/2009.

FARHI, M. Crise Financeira e Reformas da Supervisão e Regulação. Ipea: Texto


para Discussão. Brasília: Ipea, 2011.

FISHER, I. (1930). The Theory of Interest. Clifton: Augustus M. Kelley Publishers,


1974.

107
FISHER, I. The Debt-Deflation Theory of Great Depressions. Econometrica 1 (4):
337-57, 1933.

HERMANN, J. O Modelo de Racionamento de Crédito e a Política Monetária Novo-


Keynesiana: Uma Análise Crítica. In: LIMA, G. & SICSÚ, J. Macroeconomia do
Emprego e da Renda: Keynes e o Keynesianismo. Barueri: Manole, 2003.

LERNER, A. Functional Finance and the Federal Debt. Social Research, 10(1), pp.
38-51, 1943.

LERNER, A. Money as a Creature of the State. The American Economic Review, Vol.
37, No. 2, Papers and Proceedings of the Fifty-ninth Annual Meeting of the American
Economic Association, pp. 312-317, 1947.

LOPES, J. C. & ROSSETI, J. P. (2013). Economia Monetária. São Paulo: Editora


Atlas.

WRAY, L. R. Understanding Modern Money. Northampton, Edward Elgar, 1998.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Economia Política I 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Apresentar e analisar os aspectos teóricos da economia política expostos


fundamentalmente nos escritos de Karl Marx; do processo de formação de capital à
lei geral da acumulação capitalista.

108
EMENTA

Método da Economia Política. O processo de produção do capital de Marx:


mercadoria, dinheiro e a lei do valor. O processo da troca. Transformação do
dinheiro em capital. A produção da mais-valia. Transformação da mais-valia em
capital. A chamada acumulação primitiva. A lei geral da acumulação capitalista.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARX, Karl. O capital: crítica da Economia Política. São Paulo: Abril cultural, 1983
(coleção Os Economistas – Livro I – Vol. I e II).

RICARDO, David. Princípios de Economia Política e Tributação. São Paulo: Ed.


Nova Cultural Ltda, 1996. (Coleção Os Economistas).

SMITH, Adam. A Riqueza das Nações: investigação sobre sua natureza e suas
causas. V. I. São Paulo: Ed. Nova Cultural Ltda, 1996. (Coleção Os Economistas)

NAPOLEONI, C. Smith, Ricardo e Marx. Rio de Janeiro: Graal, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GORENDER, Jacob. Apresentação. In: MARX, Karl. O capital: crítica da Economia


Política, São Paulo: Abril cultura, 1983.

HUNT, E. K. História do pensamento econômico: uma perspectiva crítica. Rio de


Janeiro: Campus, 1982.

NAPOLEONI, C. Curso de Economia Política. Rio de Janeiro: Graal, 2000.

RUBIN, Isaak Illich. A teoria marxista do valor. São Paulo: Brasiliense 1980.

SADRONI, Paulo. Exercícios de economia: (os mercantilistas, Smith, Ricardo e Marx


em sala de aula), São Paulo: EDUC; Rio de Janeiro: Espaço e tempo, 1988. Caps 6
a 8.

109
SWEEZY, Paul Marlor. Teoria do desenvolvimento capitalista: princípios de
economia política marxista. São Paulo: Abril Cultural 1983 (coleção Os
Economistas).

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Economia Política II 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Apresentar e analisar os aspectos teóricos da economia política expostos


fundamentalmente nos escritos de Karl Marx; do processo de circulação do capital à
formação do capital fictício.

EMENTA

O processo de circulação do capital em Marx: o ciclo de circulação do capital.


O processo global de produção capitalista. Lei da tendência decrescente da taxa
média de lucro. Conversão do capital mercadoria em capital comercial, industrial e
financeiro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HILFERDING, R. O Capital Financeiro. São Paulo: Nova Cultural, 1985.

110
MARX, Karl. O capital: crítica da Economia Política. São Paulo: Abril cultural, 1983
(coleção Os Economistas – Livros II e III – Vol. III a VI).

MARX, Karl. Contribuição à crítica da Economia Política. São Paulo: Martins Fontes,
1977.

MAZZUCCHELLI, F. A Contradição em Processo: O Capitalismo e suas Crises.


Campinas: Instituto de Economia – Unicamp, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HUNT, E. K. História do pensamento econômico: uma perspectiva crítica. Rio de


Janeiro: Campus, 1982.

NAPOLEONI, C. Smith, Ricardo e Marx. Rio de Janeiro: Graal, 2000.

NAPOLEONI, C. Curso de Economia Política. Rio de Janeiro: Graal, 2000.

PIKETTY, Thomas. O Capital no Século XXI. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2014.

RUBIN, Isaak Illich. A teoria marxista do valor. São Paulo: Brasiliense 1980.

SADRONI, Paulo. Exercícios de economia: (os mercantilistas, Smith, Ricardo e Marx


em sala de aula), São Paulo: EDUC; Rio de Janeiro: Espaço e tempo, 1988. Caps 6
a 8.

SWEEZY, Paul Marlor. Teoria do desenvolvimento capitalista: princípios de


economia política marxista. São Paulo: Abril Cultural 1983 (coleção Os
Economistas).

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Economia Regional e Urbana 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

111
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Apresentar e analisar os aspectos teóricos e práticos que compreendem a


contextualização da dinâmica regional e suas vertentes. Apresentar aspectos
introdutórios de economia urbana, desde o conceito de cidade até os processos e
políticas de urbanização.

EMENTA

Conceitos de Região e espaço; Regionalização; Teoria da localização; Teoria


dos Lugares Centrais; Polos de crescimento; Teoria da base exportadora;
Externalidades e economias de aglomeração e Arranjos produtivos locais; Cadeias
agroindustriais; Dinâmica regional brasileira; Políticas Públicas Regionais; Métodos
de análise regional e urbana: medidas de localização especialização; Método Shift-
share; Análise espacial de dados; Matriz Insumo Produto Regional. Economia
urbana: A natureza das cidades; A cidade e o crescimento urbano; Papel do Estado
na urbanização; Urbanização e planejamento urbano no Brasil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARROS, A. R. Desigualdades Regionais no Brasil: Natureza, Causas, Origens e


Solução. Rio de Janeiro, Campus, 2011.

CRUZ, B. de O. et. al. (Org.) Economia regional e urbana: teorias e métodos com
ênfase no Brasil. Brasília: IPEA, 2011.

DAVIDOVICH, Fany. Urbanização brasileira: tendências, problemas e desafios.


Revista Espaço e Debates, n. 13, p. 12-29, 1984.

DINIZ, Clélio C.; CROCCO, Marco. (Org.) Economia Regional e Urbana:

112
Contribuições Recentes. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006.

FUJITA, M.; KRUGMAN, P.; VENABLES, A. Economia Espacial: Urbanização,


prosperidade econômica e desenvolvimento humano no mundo. Ed.Futura, 2002.

LEME, Maria Cristina da Silva. Formação do pensamento urbanístico no Brasil 1860-


1965. In: Anais: Seminário de História da Cidade e do Urbanismo, v. 5, n. 3, Anpur:
1998. Disponível em
<http://www.anpur.org.br/revista/rbeur/index.php/shcu/issue/view/40>.

MONTE-MÓR, R. L. As teorias urbanas e o planejamento urbano no Brasil. In:


DINIZ, C. C.; CROCCO, M. A. (Eds.). Economia Regional e Urbana: contribuições
teóricas recentes (pp. 61-85). Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006.

PERROUX, François. O conceito de Polo de Desenvolvimento. In: FAISSOL,


Speridião. Urbanização e regionalização: relações com o desenvolvimento
econômico. Rio de Janeiro: IBGE, 1974.

SOUZA, Nali de J. Desenvolvimento Regional. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRUECKNER, J. K. Lectures on urban economics. Massachusetts: The MIT Press


Cambridge, 2011.

COSTA, Manoel Augusto (editor) - Estudos de demografia urbana. Cap. II


Urbanização e migrações urbanas no Brasil. Série monográfica. IPEA, 1975.

COSTA, Marco Aurélio e TSUKUNO, Isadora Tami Lemos (Organizadores). 40 anos


de Regiões Metropolitanas no Brasil. Brasília: IPEA, 2013.

GLAESER, E. J. The Triumph of the City: how our greatest invention makes us
richer, smarter, greener, healthier, and happier. New York: The Penguin Press, 2011.

HADDAD, Paulo R (org.) Economia Regional: teorias e métodos de análise.


Fortaleza: BNB/ETENE, 1989.

HILHORST, J. G. M. Planejamento Regional: Enfoque sobre Sistemas. 3ª ed. Rio de

113
Janeiro: Editora Zahar, 1981.

HIRSCHMAN, Albert. Estratégia do Desenvolvimento Econômico. Rio de Janeiro:


Fundo de Cultura, 1961.

LAFER, Betty Mindlin. Planejamento no Brasil. São Paulo: Ed. Perspectiva S/A,
1975.

LOJKINE, Jean. O estado capitalista e a questão urbana. São Paulo: Martins Fontes,
1981.

MACIEL, J. O. F. Estratégias do desenvolvimento econômico regional. Mímeo –


UFMT, 1986.

MUMFORD, Lewis. A cidade na História: Suas Origens, Transformações e


Perspectiva. 5 ed. São Paulo: Martins Fontes. 2001.

PERROUX, François. Economia do século XX, A. Lisboa: Moraes, 1967.

RICHARDSON, Henry W. Elementos de Economia Regional. 2 ed. Rio de Janeiro:


Zahar, 1981.

______________________. Insumo Produto e Economia Regional. Rio de Janeiro:


Zahar, 1978.

RIZZIERI, Juarez A. Baldini; LONGO, C. Alberto (Org.) Economia urbana. Série


Relatórios de Pesquisa n. 10. São Paulo: Instituto de Pesquisas Econômicas/USP,
1982.

TEIXEIRA, Osandy Ribeiro. Planejamento regional: fundamentações teóricas e


política. Brasília - Senado Federal 1983.

WEBER, Alfred. Theory of the Location of Industries. Chicago: University of Chicago,


1929.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Elaboração e Análise de Projetos I 64

114
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Apresentar aos estudantes as principais etapas a serem cumpridas em


qualquer estudo de viabilidade econômica de projetos. Trabalhar com os conceitos
teóricos e com a aplicação das principais ferramentas utilizadas para avaliação
econômica de projetos.

EMENTA

Planejamento e conceito de projeto. Tipos de projetos de investimento.


Ferramentas de análise econômica para projetos privados e projetos públicos.
Etapas do projeto: estudo de mercado; tamanho; localização; comercialização;
preços e viabilidade econômico-financeira. Financiamento do projeto e
determinação da taxa de desconto. Papel do planejamento na avaliação de projetos.
Avaliação econômico-financeira do projeto. Apresentação de estudo de caso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LAPPONI, J. C. Projetos de investimento na empresa. São Paulo: Campus Elsevier,


2007. 488p.

RIBEIRO, C.V.T. Como fazer projetos de viabilidade econômica. 5 ed. Cuiabá, 2015.
248 p.

WOILER, S.; MATHIAS, W. F. Projetos: planejamento, elaboração, análise. São


Paulo: Atlas, 1987. 294 p.

115
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSAF NETO, A. Matemática Financeira e suas aplicações. 10 ed. São Paulo: Atlas,
2009. 272p.

ASSAF NETO, A. Finanças Corporativas e valor. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009. 706p.

BLANK, L.; TARQUIN, A. Engenharia Econômica. 6 ed. São Paulo: McGraw-Hill,


2008. 756 p.

BUARQUE, C. Avaliação econômica de projetos: uma apresentação didática. 28°


Tiragem. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 1984. 266 p.

HIRSCHFELD, H. Engenharia Econômica e Análise de Custos. São Paulo: Atlas,


2007. 519p.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Elaboração e Análise de Projetos II 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Trabalhar com alguns conceitos adicionais (além daqueles vistos na disciplina


“Elaboração e Análise de Projetos I”). Elaboração de um Plano de Negócios,
contemplando todas as etapas pertinentes a um estudo desenvolvido para auxiliar na
tomada de decisão em um projeto de investimentos.

EMENTA

116
Estimas relevantes na construção do fluxo de caixa para avaliação econômica
de projetos: no caso de criação de uma nova unidade de negócios ou de um novo
projeto sendo desenvolvido em uma empresa já em funcionamento. Incerteza e risco
na avaliação econômica de projetos. Noções sobre avaliação social de projetos.
Elaboração de um Plano de Negócios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CONTADOR, C. R. Projetos Sociais: avaliação e prática. 4 ed. São Paulo: Atlas,


2000. 378p.

LAPPONI, JUAN CARLOS. Projetos de investimento na empresa. São Paulo:


Campus Elsevier, 2007. 488p.

WOILER, SAMSÃO; MATHIAS, WASHINGTON FRANCO. Projetos: planejamento,


elaboração, análise. São Paulo: Atlas, 1987. 294 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSAF NETO, A. Matemática Financeira e suas aplicações. 10 ed. São Paulo: Atlas,
2009. 272p.

BLANK, L.; TARQUIN, A. Engenharia Econômica. 6 ed. São Paulo: McGraw-Hill,


2008. 756 p.

BUARQUE, C. Avaliação econômica de projetos: uma apresentação didática. 28°


Tiragem. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 1984. 266 p.

HIRSCHFELD, H. Engenharia Econômica e Análise de Custos. São Paulo: Atlas,


2007. 519p.

RIBEIRO, C.V.T. Como fazer projetos de viabilidade econômica. 5 ed. Cuiabá, 2015.
248 p.

117
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Estatística Econômica I 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Conhecer e saber aplicar os conhecimentos da Estatística como ferramenta


para tomada de decisão e/ou pesquisa quantitativa. Construir e interpretar séries e
gráficos. Calcular medidas descritivas e interpretá-las. Aplicar técnicas de
amostragem. Determinar índices e coeficientes.

EMENTA

Conceitos e Estatística Descritiva. Definições na Estatística. Elaboração de


Tabelas de Frequências. Medidas de Tendência Central: Média, Mediana, Moda,
Percentis. Medidas de Dispersão: Variância, Desvio Padrão, Coeficiente de
Variabilidade, Coeficiente de Assimetria e Curtose. Números Índices. Conceito de
Números Índices. Índices Simples Preço, Quantidade e Valor. Índices Ponderados
Preço, Quantidade e Valor. Índice de Laspeyres. Índice de Passche. Alguns Índices
Adicionais: Índice de Custo de Vida, Valores Reais e Valores Deflacionados.
Atualização de Índices. Índices de Cadeia. Medidas de Concentração Econômica.
Conceito de Concentração Econômica. Curva de Lorenz. Índice de Gini. Índice de
Theil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HOFFMANN, R. Estatística para economistas. São Paulo: Pioneira, 1998.

118
BUSSAB, W. O. & MORETTIN, P. A. Estatística Básica. São Paulo: Atual, 2001.

MONTGOMERY, D. C. Estatística Aplicada à Engenharia. Rio de Janeiro: LTC,


2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDERSON, D. R., SWEENEY D. J. & WILLIANS, T. A. Estatística aplicada à


administração e economia. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.

BRAULE, R. Estatística aplicada com excel: para cursos de administração e


economia. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

FONSECA, J. B. & MARTINS, G. A. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, 1996.

FREUND, J. E. SIMON, G. A. Estatística aplicada: economia, administração e


contabilidade. Porto Alegre: Bookman, 2000.

KAZMIER, L. J. Estatística aplicada a economia e administração. São PaulO:


Pearson/Makron, 2004.

MEYER, P.L. Probabilidade: Aplicações à Estatística. Rio de Janeiro: LTC. 1995.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Estatística Econômica II 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

119
Oportunizar ao aluno conhecer modelos matemáticos especiais aplicáveis a
processos econômicos, cujo comportamento é afetado por muitas influências que
não podem ser, adequadamente, modelados por variáveis determinísticas.

EMENTA

Noções de probabilidade. Testes de hipóteses paramétricos. Comparação


estatística entre variáveis. Intervalo de confiança. Coeficiente de correlação e
regressão linear simples. Variáveis especiais. Variáveis binárias ou qualitativas.
Variável tendência. Média móvel. Estimação de taxa geométrica de crescimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDERSON, DAVID R, - Estatística aplicada à Administração e Economia. São


Paulo: Pioneira, 2002.

STEVENSON, W.J. Estatística aplicada à administração, Rio de Janeiro, Harbra-


Harper & Row do Brasil, 1981.

BUSSAB, Wilson O; MORETTIN, Pedro A; Estatística básica. São Paulo: Atlas,


2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDERSON, D. R., SWEENEY D. J. & WILLIANS, T. A. Estatística aplicada à


administração e economia. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.

BRAULE, R. Estatística aplicada com excel: para cursos de administração e


economia. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

FONSECA, J. B. & MARTINS, G. A. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, 1996.

FREUND, J. E. SIMON, G. A. Estatística aplicada: economia, administração e


contabilidade. Porto Alegre: Bookman, 2000.

120
KAZMIER, L. J. Estatística aplicada a economia e administração. São PaulO:
Pearson/Makron, 2004.

MEYER, P.L. Probabilidade: Aplicações à Estatística. Rio de Janeiro: LTC. 1995.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Evolução do Pensamento Econômico 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Apresentar as principais correntes de pensamento econômico da fisiocracia a


construção clássica, evidenciando a formação do pensamento crítico de Marx e
Keynes.

EMENTA

O pensamento mercantilista. A escola fisiocrata. A economia clássica: Adam


Smith e David Ricardo e Thomas Malthus. A Revolução Marginalista e o pensamento
neoclássico. Introdução ao pensamento econômico heterodoxo: Karl Marx e John
Maynard Keynes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARNEIRO, Ricardo (org.). Os clássicos da economia 1. São Paulo: Ática, 2008.

121
CARNEIRO, Ricardo (org.). Os clássicos da economia 2. São Paulo: Ática, 2008.

HUNT, E.K. História do pensamento econômico: uma perspectiva crítica. 2. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BUCHHOLZ, Todd G. Novas ideias de economistas mortos. Rio de Janeiro: Record,


2000.

COUTINHO, Maurício C. Lições de Economia Política Clássica. São Paulo:


HUCITEC, 1993

DEANE, Phyllis. A evolução das ideais econômicas. Rio de Janeiro: Zahar Editores,
1980

DOBB, Maurice. Teorias do valor e distribuição desde Adam Smith. São Paulo:
Martins Fontes, 1973

FUSFELD, Daniel R. A era do economista. São Paulo: Saraiva, 2001.

JEVONS, W. Stanley. A Teoria da Economia Política. São Paulo: Ed. Nova Cultural
Ltda, 1996. (Coleção Os Economistas).

KEYNES, J. M. Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda. São Paulo: Saraiva,


2012.

MALTHUS, T. R. Princípios de Economia Política e Considerações sobre sua


Aplicação prática – Ensaios sobre a População. São Paulo: Ed. Nova Cultural Ltda,
1996. (Coleção Os Economistas).

MARSHALL, Alfred. Princípios de Economia – Tratado Introdutório. São Paulo: Ed.


Nova Cultural Ltda, 1996. (Coleção Os Economistas).

MARX, K. O Capital – Crítica da Economia Política. Livro I. São Paulo: Boitempo,


2013.

RICARDO, David. Princípios de Economia Política e Tributação. São Paulo: Ed.


Nova Cultural Ltda, 1996. (Coleção Os Economistas).

122
SMITH, Adam. A Riqueza das Nações: investigação sobre sua natureza e suas
causas. V. I. São Paulo: Ed. Nova Cultural Ltda, 1996. (Coleção Os Economistas).

WALRAS, L. Compêndio dos Elementos de Economia Política Pura. São Paulo: Ed.
Nova Cultural Ltda, 1996. (Coleção Os Economistas).

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Formação Econômica do Brasil 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Fornecer instrumentos de análise que auxiliem na compreensão do Brasil.


Desenvolver a visão de conjuntura para a interpretação do Brasil no contexto
mundial. Fomentar o interesse pelo desenvolvimento de pesquisas na área da
formação econômica.

EMENTA

A estrutura e o sentido da formação colonial no Brasil. Mercantilismo, estado


absolutista e pacto colonial. Colonialismo e neocolonialismo. Brasil e África no
período clássico da colonização. Estrutura e dinâmica do antigo sistema colonial. A
crise do sistema colonial mercantilista. Agricultura, economia cafeeira e
industrialização no século XIX. Crise do trabalho escravo. Trabalho escravo e
trabalho livre. O término da escravidão. Contradição entre escravidão e capitalismo.
A imigração no processo de formação do mercado de trabalho. O auge da economia

123
cafeeira. Os reflexos da Proclamação da República na economia. Educação, Ciência
e Tecnologia. As origens dos desequilíbrios regionais. O processo de substituição de
importações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FURTADO, Celso. Economia Colonial no Brasil nos Séculos XVI e XVII. São Paulo:
Hucitec, 2001.

GREMAUD, Amaury Patrick; SAES, Flávio Azevedo Marques de; TONETO JÚNIOR,
Rudinei. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Atlas, 1997.

REGO, José Márcio e MARQUES, Rosa Maria (organizadores). Formação


Econômica do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2003..

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABREU, Marcelo de Paiva. A ordem do Progresso. Cem anos de política econômica


republicana (1889-1989). Rio de Janeiro: Editora Campus, 1995.

AGUILAR FILHO, Helio Afonso de. Estado e atraso econômico no Brasil – uma
abordagem a partir das teorias de Douglass North e Raymundo Faoro. São Paulo:
História econômica e História das Empresas. Associação Brasileira de
Pesquisadores em História Econômica, 1998.

FREEMAN, Chris e SOETE, Luc. A Economia da Inovação Industrial. Tradução de


André Luiz Sica de Campos e Janaína Oliveira Pamplona da Costa. Campinas, SP:
Editora da Unicamp, 2008.

FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. 19ª Edição. São Paulo: Nacional,
1984.

HOBSBAWM, Eric. Como mudar o mundo. Marx e o Marxismo, 1840-2011.


Tradução de Donaldson M. Garschagen. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.

HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 26ª edição/11ª reimpressão. São

124
Paulo: Companhia das Letras, 2001.

MARCOVITCH, Jacques. Pioneiros e Empreendedores. A saga do desenvolvimento


no Brasil. São Paulo: Editora da Universidade de são Paulo e Editora Saraiva, 2006.

NOVAIS, Fernando A. Estrutura e Dinâmica do Antigo Sistema Colonial. São Paulo:


Brasiliense, 1998.

PRADO JÚNIOR, Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Brasiliense,


2000.

SCHWARCZ, Lilia Moritz. História do Brasil Nação. In: SILVA, Alberto da Costa e
(coordenação). Crise colonial e Independência (1808-1830). São Paulo: Objetiva,
2014.

SCHWARCZ, Lilia Moritz. História do Brasil Nação. In: CARVALHO, José Murilo de.
(coordenação). A construção nacional (1830-1889). São Paulo: Fundación Mapfre e
Objetiva, 2014.

SCHWARCZ, Lilia Moritz. História do Brasil Nação. In: SCHWARCZ, Lilia Moritz
(coordenação). A abertura para o mundo (1889-1930). São Paulo: Fundación Mapfre
e Objetiva, 2014.

SCHWARCZ, Lilia Moritz. História do Brasil Nação. In: GOMES, Angela de Castro
(coordenação). Olhando para dentro (1930-1964). São Paulo: Fundación Mapfre e
Objetiva, 2014.

SCHWARCZ, Lilia Moritz. História do Brasil Nação. In: REIS, Daniel Aarão
(coordenação). Modernização, Ditadura e Democracia (1964-2010). São Paulo:
Fundación Mapfre e Objetiva, 2014.

SILVA, Ligia Osorio. Roberto Simonsen: a industrialização brasileira e a segunda


Guerra Mundial. São Paulo: História Econômica e História das Empresas.
Associação Brasileira de Pesquisadores em História Econômica, 1998.

SILVA, Sérgio e SZMRECSÁNYI, Tamás, (organizador). História Econômica da


Primeira República. São Paulo: Hucitec e Imprensa Oficial do Estado de São Paulo,
2002.

125
SZMERECSÁNYI, Tamás (organizador). História Econômica do Período Colonial.
São Paulo: Hucitec, Edusp, Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2002.

SZMERECSÁNYI, Tamás e LAPA, José Roberto do (organizadores). História


Econômica da Independência e do Império. São Paulo: Hucitec e Fapesp, 1996.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

História Econômica Geral 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Fornecer instrumentos de análise e interpretação capazes de auxiliar na


compreensão crítica do desenvolvimento econômico, social e político mundial.
Mostrar a indissociabilidade da história com a economia para o entendimento do
presente através das leituras do passado. Fomentar junto aos alunos o interesse
pelo desenvolvimento de pesquisas na área da História Econômica.

EMENTA

Sociedade Feudal. Comércio e Navegação. Mercantilismo. Estado Absolutista.


Propriedade Fundiária. Produção Artesanal e Manufatureira. Transição do
Feudalismo ao Capitalismo. Revolução Industrial e Expansão do Capitalismo.
Inovações Tecnológicas. Revolução demográfica e agrícola. Transporte e
comunicação. Transformação das cidades. Reconfiguração do capitalismo no século
XIX. Primeira Guerra Mundial. Industrializações “retardatárias”. Comércio

126
internacional e fluxo de capitais. Reconstituição da Europa pós Primeira Guerra
Mundial. Grande Depressão. Economia Mundial na década de 1930: New Deal nos
Estados Unidos. Nazismo e fascismo na Itália, Alemanha e Japão. .Segunda Guerra
Mundial. Revolução Russa. Economia Soviética. Hegemonia da economia norte-
americana. Expansão do Socialismo. Era de “Ouro” do capitalismo. Crise e reforma
das economias socialistas. Guerra Fria. O modelo econômico da China. A economia
mundo no final do século XX. Globalização. A economia da América Latina.
Perspectivas do capitalismo no século XXI.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SAES, Flávio Azevedo Marques de e SAES, Alexandre Macchione. História


Econômica Geral. São Paulo: Saraiva, 2013.

BRAUDEL, Fernand. Civilização material, economia e capitalismo: séculos XV-XVIII.


Os jogos das trocas. Tradução de Telma Costa. Revisão da tradução de Maria
Ermantina de Almeida Prado Galvão. São Paulo: Martins Fontes. 2009.

HUBERMAN, Leo. História da Riqueza do Homem. Do Feudalismo ao Século XXI.


Tradução de Waltensir Dutra. Atualização e Revisão Técnica de Márcia Guerra. 22ª
edição. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BLOC, Marc. Apologia da História ou Ofício de Historiador. Tradução de André


Telles. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001.

BURGUIÈRE, André. Dicionário das Ciências Históricas. Tradução de Henrique de


Araújo Mesquita. Rio de Janeiro: Imago. 1993.

CONFERÊNCIA NACIONAL DE POLÍTICA EXTERNA E POLÍTICA


INTERNACIONAL – II CNPEPI. Rússia. Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão.
2008.

CONFERÊNCIA NACIONAL DE POLÍTICA EXTERNA E POLÍTICA

127
INTERNACIONAL – III CNPEPI. China. Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão.
2008.

DUPAS, Gilberto. A configuração mundial do poder, a nova hegemonia norte-


americana e o novo governo Obama. In: MOSCARDO, Jerônimo e CARDIM, Carlos
Henrique (Organizadores). III Conferência Nacional de Política Externa e Política
Internacional. O Brasil que vem aí. Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão. 2008,
pp. 33-51.

FERRO, Marc. O Século XX explicado aos meus filhos. Tradução de Hortência


Santos Lencastre. Rio de Janeiro: Agir, 2008.

FURTADO, Celso. Economia Colonial no Brasil nos Séculos XVI e XVII. São Paulo:
Hucitec. 2001.

GANSHOF, F. L. Que é o Feudalismo? Tradução de Jorge Borges de Macedo.


Portugal: Publicações Europa-América. 1976.

GURIÊVITCH, Aaron. Síntese Histórica e a História dos Anais. São Paulo:


Perspectiva. 2003.

HOBSBAWM, Eric. Sobre História. Tradução de Cid Knipel Moreira. São Paulo:
Companhia das Letras. 1998.

______. Era dos Extremos. O Breve Século XX (1914-1991). Tradução de Marcos


Santarrita. São Paulo: Companhia das Letras. 1995.

_____. Como mudar o mundo. Marx e o Marxismo, 1840-2011. Tradução de


Donaldson M. Garschagen. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.

_____. Nações e Nacionalismo desde 1780. Programa, mito e realidade. Tradução


de Maria Célia Paoli e Anna Maria Quirino. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2011.

HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 26ª edição/11ª reimpressão. São
Paulo: Companhia das Letras. 2001.

LOBO, Eulália Maria Lahmeyer. Maria Bárbara Levy, seu papel na historiografia
econômica no Brasil. In: História Econômica e História das Empresas. São Paulo:
Hucitec e ABPHE, 2009, pp. 63-82.

128
NOREL, Philippe e outros. A invenção do mercado. Uma história econômica da
mundialização. Lisboa: Instituto Piaget, 2004.

NOVAIS, Fernando A. Estrutura e Dinâmica do Antigo Sistema Colonial. São Paulo:


brasiliense. 1998.

OLIVEIRA, Henrique Altemani. China e Índia. In: O Brasil que vem aí. II Conferência
Nacional de Política Externa e Política Internacional. Brasília: Fundação Alexandre
de Gusmão. Instituto de Pesquisas de Relações Internacionais. 2008, pp. 265-294.

PILAGALLO, Oscar. A aventura do dinheiro. Uma crônica da história milenar da


moeda. São Paulo: Publifolha, 2009.

POMERANZ, Lenina. Rússia: Economia e Sociedade. In: Conferência Nacional de


Política Externa e Política Internacional. II CNPEPI. O Brasil que vem aí. Rússia.
Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão. 2008, pp. 101-116.

PRADO JÚNIOR, Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Brasiliense.


2000.

RIBEIRO, Maria Alice Rosa. As primeiras pesquisadoras brasileiras em história


econômica e a construção da disciplina no Brasil In: História Econômica e História
das Empresas. São Paulo: Hucitec e ABPHE, 2009, pp. 07-40.

SAES, Flávio Azevedo Marques de. A obra de Alice Canabrava na Historiografia


Brasileira. In: História Econômica e História das Empresas. São Paulo: Hucitec e
ABPHE, 2009, pp. 41-61.

SEGRILLO, Ângelo. A nova Rússia: balanço e desafios. In: O Brasil que vem aí. II
Conferência Nacional de Política Externa e Política Internacional. Brasília: Fundação
Alexandre de Gusmão. Instituto de Pesquisas de Relações Internacionais. 2008, pp.
89-109.

SZMERECSÁNYI, Tamás. Fundamentos teóricos e metodológicos do estudo da


História Econômica. In: História Econômica e História das Empresas. São Paulo:
ABPHE. 1998, pp. 31-43.

_____. História econômica, teoria econômica e economia aplicada. In: História

129
Econômica e História das Empresas. São Paulo: ABPHE. 1998, pp. 21-30.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Sociologia 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Humanas e Sociais ICHS

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Estabelecer as bases para o estudo da economia como ciência social e da


importância dos estudos interdisciplinares.

EMENTA

A gênese da Sociologia no contexto da modernidade; As perspectivas


sociológicas clássicas; As perspectivas sociológicas mais importantes hoje;
Interação e estrutura social; Socialização; Grupos e organizações; Desigualdades
sociais: classe, etnia e gênero; Desvio e controle social; Mudança social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERGER, P. Perspectivas sociológicas: uma visão humanística. Petrópolis: Vozes,


1976.

BOTTOMORE, T.; NIBEST, R. História da análise sociológica. Rio de Janeiro, 1980.

130
GIDDENS, A. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DOMINGUES, J. M. A sociologia de Talcott Parsons. São Paulo: Annablume, 2008.

ELIAS, N. A sociedade dos indivíduos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1994.

GIDDENS, A. Capitalismo e moderna teoria social. Lisboa: Editorial Presença, 2000.

LEVINE, D. N. Visões da tradição sociológica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor,


1997.

TURNER, J. H. Sociologia: conceitos e aplicações. São Paulo: Makron Books, 2005.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Introdução à Macroeconomia 32

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Introduzir os conceitos básicos que constituem a macroeconomia como um


sistema de interações entre agentes agregados e evidenciar suas principais
implicações. Mostrar os principais indicadores macroeconômicos para análise do
contexto econômico de um país.

EMENTA

131
Introdução aos Agregados Macroeconômicos (Famílias, Empresas, Governo,
Setor Financeiro e Setor Externo). Diferenciação de fluxo e estoque. Apresentação
do Fluxo Circular da Renda. Introdução aos principais indicadores macroeconômicos
(PIB, PNB, inflação, deflatores, taxa de desemprego). Introdução aos modelos
macroeconômicos de pleno emprego. Noções de macroeconomia aberta. Moeda,
bancos e crédito. Demanda agregada, renda e flutuações econômicas. Sistema
Financeiro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KRUGMAN, P. WELLS, R. Macroeconomia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.

PAULANI, L. M. & BRAGA, M. B. A Nova Contabilidade Social: uma introdução à


macroeconomia. São Paulo: Saraiva, 2007.

STIGLITZ, J. & WALSH, C. Introdução à Macroeconomia. São Paulo: Campus, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CANO, W. Introdução à Economia: uma Abordagem Crítica. São Paulo: UNESP,


2007.

CARNEIRO, Ricardo (org.). Os clássicos da economia 1. São Paulo: Ática, 2008.

CARNEIRO, Ricardo (org.). Os clássicos da economia 2. São Paulo: Ática, 2008.

GREMAUD, A. P. PINHO, D. B. e VASCONCELLOS, M. A. S. Manual de Introdução


à Economia. São Paulo: Saraiva, 2006.

MANKIW, N. G. Introdução à Economia. São Paulo: Cengage Learning, 2014.

ROSSETI, J. P. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 2003.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

132
Introdução à Microeconomia 32

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Introduzir os conceitos básicos referentes à microeconomia neoclássica como


os agentes representativos e suas decisões de consumo e produção, a fim de criar
subsídios teóricos para a cadeia de disciplinas relacionadas à microeconomia.

EMENTA

Conceitos básicos de microeconomia: mercado, firma representativa,


consumidor representativo e trade-off. Mercados perfeitos: oferta, demanda e preço.
A decisão de consumo. A firma em concorrência perfeita. Introdução aos mercados
imperfeitos. Tópicos de microeconomia: mudança tecnológica e economia do meio
ambiente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GREMAUD, A. P. PINHO, D. B. e VASCONCELLOS, M. A. S. Manual de Introdução


à Economia. São Paulo: Saraiva, 2006.

MANKIW, N. G. Introdução à Economia. São Paulo: Cengage Learning, 2014.

STIGLITZ, J. & WALSH, C. Introdução à Microeconomia. São Paulo: Campus, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

133
CANO, W. Introdução à Economia: uma Abordagem Crítica. São Paulo: UNESP,
2007.

CARNEIRO, Ricardo (org.). Os clássicos da economia 1. São Paulo: Ática, 2008.

CARNEIRO, Ricardo (org.). Os clássicos da economia 2. São Paulo: Ática, 2008.

KRUGMAN, P. WELLS, R. Introdução à Economia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.

ROSSETI, J. P. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 2003.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Macroeconomia I 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Apresentar o surgimento da macroeconomia a partir do texto original de John


Maynard Keynes e de Michal Kalecki. Analisar a construção do pensamento
sistêmico contido na Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda. Oferecer um
arcabouço preliminar para compreensão da economia de um país.

EMENTA

O surgimento da Macroeconomia: a grande depressão e a revolução


keynesiana. O modelo macroeconômico clássico (pré-keynesiano): oferta e demanda
de trabalho e a lei de Say. O Princípio da Demanda Efetiva em Keynes e a
determinação dos lucros em Kalecki. Determinação do consumo e o multiplicador da
renda e do emprego. Determinação do investimento e a eficiência marginal do
134
capital. Expectativas de longo prazo, taxa de juros e a moeda. Teoria dos preços em
Keynes, ciclo econômico e a proposta de política econômica da Teoria Geral.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DILLARD, D. (1948). A Teoria Econômica de John Maynard Keynes. São Paulo:


Pioneira, 1986.

KALECKI, M. As Equações Marxista de Reprodução e a Economia Moderna. In:


MIGLIOLI, J. Crescimento e Ciclo das Economia Capitalistas. São Paulo: Hucitec,
1983.

KALECKI, M. (1954). Teoria da Dinâmica Econômica. São Paulo, Editora Nova


Cultural, 1977.

KEYNES, J. M. (1936). A Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda. São Paulo,


Editora Nova Cultural, 1996.

KEYNES, J. M. The General Theory of Employment. The Quarterly Journal of


Economics, Vol. 51, No. 2, pp. 209-223, Feb. 1937.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DAVIDSON, P. Resgatando a Revolução Keynesiana. In: LIMA, G. & SICSÚ, J.


Macroeconomia do Emprego e da Renda: Keynes e o Keynesianismo. Barueri:
Manole, 2003.

GALBRAITH, J. K. (2001a). A Revolução dos Mandarins. In: Galbraith Essencial.


São Paulo: Futura, 2007.

GALBRAITH, J. K. (2001b). Como Keynes Chegou a América. In: Galbraith


Essencial. São Paulo: Futura, 2007.

HEILBRONER, R. (1953). História do Pensamento Econômico. São Paulo: Nova


Cultural, 1996.

LOPES, L. M. & VASCONCELLOS, M. A. Manual de Macroeconomia. São Paulo:

135
Atlas, 2010.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Macroeconomia II 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Apresentar os modelos macroeconômicos posteriores à publicação da Teoria


Geral do Emprego, do Juro e da Moeda desde a síntese neoclássica (Hicks e
Mundell-Fleming) até os desenvolvimentos mais recentes da escola novo-
keynesiana.

EMENTA

O curto prazo: o mercado de bens e o mercado financeiro. O modelo IS-LM. O


médio prazo: o mercado de trabalho (formação dos preços, formação dos salários e
taxa natural de desemprego). O modelo AS-AD (oferta e demanda agregadas). A
Curva de Phillips, a lei de Okun, a relação de demanda agregada e o equilíbrio novo-
keynesiano. Macroeconomia aberta: o modelo IS-LM-BP em regimes de câmbio fixo
e flutuante sem mobilidade de capitais e com mobilidade de capitais perfeita e
imperfeita. Políticas fiscal e monetária.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

136
BLANCHARD. O. Macroeconomia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

FROYEN, R. Macroeconomia. Saraiva, São Paulo, 2002.

LOPES, L. M. & VASCONCELLOS, M. A. Manual de Macroeconomia. São Paulo:


Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DORNBUSCH, R.; FISHER, S. & STARTZ, R. Macroeconomia. São Paulo: McGraw


Hill, 2009.

FLEMING, J. M. (1962). Domestic Financial Policies under Fixed and under Floating
Exchange Rates. International Monetary Fund, Vol. 9, No. 3 (Nov., 1962), pp. 369-
380.

HICKS, J. R. (1936). O sr. Keynes e os clássicos: uma sugestão de interpretação. In:


CARNEIRO, R. (1997). Os Clássicos da Economia, vol. 2. Editora Ática, São Paulo,
1997.

HICKS, J. R. (1979). IS-LM: uma explicação. In: CARNEIRO, R. (1997). Os


Clássicos da Economia, vol. 2. Editora Ática, São Paulo, 1997.

MUNDELL, R. A. (1963). Capital Mobility and Stabilization Policy under Fixed and
Flexible Exchange Rates. The Canadian Journal of Economics and Political Science /
Revue canadienne d'Economique et de Science politique, Vol. 29, No. 4. (Nov.,
1963), pp. 475-485.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Macroeconomia III 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

137
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Apresentar os modelos macroeconômicos de crescimento em longo prazo,


desde a formulação inicial de Harrod até os tratamentos mais modernos a cerca do
conhecimento e da tecnologia.

EMENTA

Introdução ao conceito de Crescimento Econômico; Equilíbrio dinâmico: do


debate inicial até ao modelo neoclássico; Modelo de Solow e os fatos estilizados do
Crescimento Econômico; Prolongamentos do Modelo Neoclássico; Crescimento
Endógeno; Tecnologia e Crescimento Econômico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DOMAR, E. Expansion and Employment. American Economic Review, 37, pp. 34-55,
1947.

FIGUEIREDO, A. M.; PESSOA, A.; SILVA, M. R. Crescimento Económico. 2 ed.,


Lisboa: Escolar Editora, 2008.

HARROD, R. An Essay in Dynamic Theory. Economic Journal, 49, pp. 14-33, 1939.

JONES, C.I. Introdução à Teoria do Crescimento Econômico. 2 ed., Rio de Janeiro:


Editora Campus, 2000.

KALDOR, N. A Model of Economic Growth. The Economic Journal. Vol. 67, No. 268,
Dez. 1957.

LUCAS, R. On the mechanics of economic development. Journal of Monetary


Economics, n. 22, 1988.

138
ROMER, P. The origins of endogenous growth. Journal of Economic Perspectives, V.
8, N. 1, Winter, 1994.

SOLOW, R. A Contribution to the Theory of Economic Growth. Quarterly Journal of


Economics, v. 70, pp. 65-94, 1956.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ACEMOGLU, D. Introduction to Modern Economic Growth. Princeton, NJ: Princeton


University Press, 2008.

DINIZ, F. Crescimento e Desenvolvimento Económico - Modelos e agentes do


processo. Lisboa, Edições Silabo, 2006. 416 p.

JONES, C. I.; ROMER, P. M. The New Kaldor Facts: Ideas, Institutions, Population,
and Human Capital. American Economic Journal: Macroeconomics v. 2, n. 1, p. 224–
245 , jan. 2010.

MANKIW, N. G., ROMER, D., Weil, D. N. A Contribution to the Empirics of Economic


Growth. Quarterly Journal of Economics, 107, no. 2, pp 407-437, May - 1992.

KALDOR, N. Capital accumulation and economic growth. Macmillan, 1961.

REBELO, S. Long-Run Policy Analysis and Long-Run Growth. Journal of Political


Economy 99, no. 3, pp. 500-521, 1992.

ROMER, P. Increasing Returns and Long-Run Growth. Journal of Political Economy,


94, no. 5, pp. 1002-1037, 1992.

THIRLWALL, A. P. A Natureza do Crescimento Econômico: Um Referencial


Alternativo para Compreender o Desempenho das Nações. Brasília: Ipea, 2005.

VALDÉS, B. Economic Growth: theory, empirics and policy. Cheltenham: Edwad


Elgar, 1999.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

139
Matemática Financeira 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Introduzir análises financeiras aplicadas às opções de investimento,


financiamento e pagamento de impostos.

EMENTA

Juros simples e compostos; Taxa de juros: proporcional, equivalente, nominal,


efetiva e real; Descontos; Equivalência de capitais; Sistemas de amortização de
empréstimos; Métodos para comparação de oportunidades de investimentos;
Depreciação; Imposto de renda na comparação de alternativas de investimentos;
Análise de sensibilidade; Análise de Substituição de Equipamentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSAF NETO. Matemática financeira e suas aplicações. 9 ed. São Paulo: Atlas,
2007.

CRESPO, A. A. Matemática Comercial e Financeira. Facil.13ª Ed.3ª tiragem. São


Paulo, Ed.SARAIVA, 2001.

FRANCISCO, V. Matemática Financeira. 6 ed., São Paulo, Atlas,1986.

GONÇALVES, A. et. al. Engenharia Econômica e Finanças. Rio de Janeiro: Elsevier,

140
2009.

MOTTA, Regis da Rocha e CALOBA, Guilherme Marques. Análise de Investimentos


Tomada de Decisão em Projetos Industriais. São Paulo: Ed. Atlas, 2002.

NEWNAN, Donald; LAVELLE, Jerome P. Fundamentos de Engenharia Econômica.


Rio de Janeiro: LTC, 2000.

PUCCINI, E. C. Matemática Financeira. Apostila. Brasília: MEC/Sistema


Universidade Aberta do Brasil, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRUNI, A. L.; FAMÁ, R. Matemática Financeira com HP 12C e Excel. 2 ed. São
Paulo: Atlas, 2003.

HITSCHFELD, Henrique. Engenharia Econômica e Análise de Custos. São Paulo:


Atlas, 1992.

KOPITTKE, B. H. e CASAROTTO FILHO, N. e Análise de Investimentos. 9 ed. São


Paulo: Atlas, 2000.

SOUZA, A. e CLEMENTE, A. Decisões financeiras e análise de investimentos. 5 ed.


São Paulo: Ed. Atlas, 2004.

TOSI, Armando José. Matemática Financeira com utilização do Microsoft Excel 2000:
aplicável também não versão 5.0, 7.0 e 97. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Metodologia e Técnicas de Pesquisa em


32
Economia I

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

141
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Introduzir aos alunos os métodos de produção de textos acadêmicos, tais


como resenhas, resumos, fichamentos e demais trabalhos acadêmicos voltados para
a economia.

EMENTA

Leitura e prática de produção de textos acadêmicos: fichamento, resumo e


resenha. Caracterização e organização do texto dissertativo-argumentativo. Trabalho
com as normas da ABNT: apresentação de artigos científicos, referências e citações.
Trabalhos acadêmicos voltados para a Economia: textos e interpretação de tabelas e
gráficos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: Leitura e Redação. São Paulo:
Ática, 1990.

RUIZ J. A. Metodologia Científica. Guia para eficiência nos estudos. São Paulo; Ed.
Atlas, 1990.

SALOMON D. V. Como fazer uma monografia. Elementos de metodologia do


trabalho científico. São Paulo-SP: Ed. Interlivros, 1977.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AQUINO, Italo de Souza. Como Escrever Artigos Científicos. 7 ed. São Paulo:
Saraiva, 2010.

142
AQUINO, Italo de Souza. Como Ler Artigos Científicos. 2ed. São Paulo: Saraiva,
2010.

AQUINO, Italo de Souza. Como Falar em Encontros Científicos. 4ed. São Paulo:
Saraiva, 2010.

GALLIANO, A. G. O método científico: teoria e prática. São Paulo: Editora Harbra,


1986.

KERLINGER, F. N. Metodologia da pesquisa em ciências sociais: um tratamento


conceitual. São Paulo: EPU: EDUSP, 1980.

SEVERINO, A J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo-SP: Ed Cortez:1996.

VIEGAS, W. Fundamentos lógicos de Metodologia Científica. 3 ed. Brasília: Editora


UnB, 2007.

VIEIRA S, Hossne WS. A ética e a metodologia. São Paulo-SP: Ed Pioneira:1998.

VOLPATO, Gilson L. Dicas para Redação científica. 3 ed. Cultura Acadêmica: São
Paulo, 2010.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Metodologia e Técnicas de Pesquisa em


64
Economia II

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Introduzir as técnicas de pesquisa e construção de trabalhos científicos

143
direcionados à economia.

EMENTA

Fundamentos de Metodologia Científica: ciência, tipos de conhecimento e


métodos científicos. Conceitos básicos de pesquisa: tema, problema, hipótese,
objetivos, variáveis e referencial teórico. Planejamento da pesquisa: fases,
dimensões e delineamentos. Delimitação de variáveis e seleção de métodos e
técnicas. Técnicas de pesquisa: documentação, observação, questionários,
formulários e entrevistas; coleta, elaboração e análise de dados, indicadores e
índices; representação de dados em tabelas, quadros, gráficos e figuras. Estrutura
de produções científicas: artigo; projeto e relatório de pesquisa, monografia.
Normalização de trabalhos: citações, referências e formatos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

APPOLINÁRIO, F. Metodologia da Ciência: filosofia e prática da pesquisa. São


Paulo, Cengage Learning, 2012.

CASTRO, S. (Org.) Introdução a Filosofia. Petrópolis: Vozes, 2008.

HEGENBERG, L.; ARAUJO JUNIOR, A. H.; HEGENBERG, F. E. N. Métodos de


Pesquisa - de Sócrates a Marx e Popper. São Paulo: Atlas, 2012.

MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 7 ed.


São Paulo, Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GALLIANO, A. G. O método científico: teoria e prática. São Paulo: Editora Harbra,


1986.

GIL, A. C. Técnicas de Pesquisa em Economia. São Paulo: 1991.

144
KERLINGER, F. N. Metodologia da pesquisa em ciências sociais: um tratamento
conceitual. São Paulo: EPU: EDUSP, 1980.

OLIVEIRA, A.M. Guia para Planejamento, Elaboração e Apresentação de


Monografias e Pesquisas Científicas nas Ciências Sociais Aplicadas (Versão
Preliminar) / Ademir Machado de Oliveira. – Sinop/MT, 2008.

VIEGAS, W. Fundamentos lógicos de Metodologia Científica. 3 ed. Brasília: Editora


UnB, 2007.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Métodos Quantitativos em Economia I 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Introduzir aos alunos os métodos quantitativos aplicados à economia.

EMENTA

Conjunto. Números reais. Equações e Inequações. Potências e radicais.


Funções Elementares e Gráficos: afim, quadrática, modular, exponencial e
logarítmica. Matrizes: Matriz Inversa. Determinantes. Sistema de Equações Lineares.
Regra de Cramer. Derivadas de funções: conceito, regras e diferencial. Diferencial

145
parcial. Diferencial total. Otimização. Aplicações Econômicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SIMON, Carl P. BLUME, Lawrence. Matemática para economistas. Porto Alegre:


Bookman, 2004.

VERAS, L. L., Matemática Aplicada a Economia, Atlas, 3ª edição, São Paulo, 1999.

WEBER, Jean E. Matemática para economia e administração, Habre, 2ª Edição


2001.

YAMANE, T. Matemática Para Economistas - Volume 2. Atlas, São Paulo, 1970.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 6 - Complexos, Polinômios,


Equações. 6ª Edição.São Paulo: Atual, 1993.

IEZZI, G., Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 8 - Limites Derivadas


Noções de Integral - 7ª Ed. 2013.

IEZZI, G.; HAZZAN, S. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 4 - Sequências,


Matrizes, Determinantes, Sistemas. 7ª Edição. São Paulo: Atual, 2004.

IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 1 -


Conjuntos e Funções. 5ª Edição. São Paulo: Atual, 2004.

IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol.2


Logaritmos. 9ª Edição. São Paulo: Atual, 2004.

KENNEDY, D.; DEMANA, F., WAITS, K.; FOLEY, G. D.; Pré–Cálculo, São Paulo,
Editora Pearson, 2009.

LIMA, E. L. et al, A Matemática do Ensino Médio. v. 1, 2 e 3. Coleção do Professor


de Matemática. Rio de Janeiro: SBM, 1996.

146
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Métodos Quantitativos em Economia II 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Concluir o escopo dos métodos quantitativos aplicados à economia.

EMENTA

Derivadas de ordens superiores. Otimização simples e otimização


condicionada. Condições de Concavidade e convexidade. Condições de Kuhn-
Tucker. Economia dinâmica e cálculo integral. Equações diferenciais. Equações de
diferenças. Aplicações Econômicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SIMON, Carl P. BLUME, Lawrence. Matemática para economistas. Porto Alegre:


Bookman, 2004.

VERAS, L. L., Matemática Aplicada a Economia, Atlas, 3ª edição, São Paulo, 1999

WEBER, Jean E. Matemática para economia e administração, Habre, 2ª Edição


2001

YAMANE, T., Matemática Para Economistas - Volume 2 Atlas, São Paulo, 1970.

147
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIANG, A. C. Matemática para Economistas. Edusp-McGraw-Hill, São Paulo, 1982.

GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo – vol. 2 , ed. LTC - Livros Técnicos e


Científicos, Rio de Janeiro, 1997.

IEZZI, G., Fundamentos de Matemática Elementar Vol. 8 - Limites Derivadas Noções


de Integral - 7ª Ed. 2013.

LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed São Paulo: Harbra, 1994.
v. 2.

SIMMONS, G.F. Cálculo com Geometria Analítica, Volume 2. São Paulo, Pearson
Makron Books, 1987.

STEWART, James. Cálculo. 4. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. v.
2.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Microeconomia I 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Introduzir e analisar os principais aspectos da microeconomia neoclássica a


respeito da teoria da firma e teoria do consumidor.

148
EMENTA

A utilidade e a demanda do consumidor. A demanda do consumidor e os


preços. Escolha sob Incerteza. A função de produção. Custos de produção e preços
de oferta. Maximização de Lucros e Oferta Competitiva.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PINDYCK, Robert S.; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 7. ed. São Paulo:


Pearson Education, 2010.

VASCONCELLOS, M . A. S. de; OLIVEIRA, R.G. Manual de microeconomia. 2.ed.


São Paulo: Atlas, 2000.

VARIAN, Hal R. Microeconomia: princípios básicos. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus,


2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

EATON, B. C., EATON, D. F. Microeconomia. São Paulo: Saraiva, 1999.

GAROFALO, G. L., CARVALHO, L. C. P. Microeconomia: teoria do consumidor e


análise da procura. São Paulo: Atlas, 1976.

GAROFALO, G. L., CARVALHO, L. C. P., Microeconomia: teoria da firma e


análise da oferta. São Paulo: Atlas, 1976.

MONTELLA, M. Micro e Macroeconomia: Uma abordagem Conceitual e Prática. São


Paulo: Atlas, 2009.

MAS-COLELL, Andreu; WHINSTON, Michael D.; GREEN, Jerry R. Microeconomic


theory. San Diego: Oxford University, 1995.

149
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Microeconomia II 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Introduzir e analisar os principais aspectos da microeconomia neoclássica em


mercados de concorrência imperfeita. Apresentar a analisar as interações entre
agentes utilizando a Teoria dos Jogos.

EMENTA

Análise de Mercado Competitivo. Mercados de concorrência imperfeita:


Monopólio e Monopsônio. Determinação de Preços e Poder de Mercado.
Concorrência Monopolística e Oligopólio. Teoria de Jogos e Estratégia competitiva.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PINDYCK, Robert S.; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 7. ed. São Paulo:


Pearson Education, 2010.

VASCONCELLOS, M . A. S. de; OLIVEIRA, R.G. Manual de microeconomia. 2.ed.


São Paulo: Atlas, 2000.

VARIAN, Hal R. Microeconomia: princípios básicos. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus,


2003.

150
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERGUSON, C. E., Microeconomia. 17. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária,


1993.

FIANI, R. Teoria dos Jogos. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

MONTELLA, M. Micro e Macroeconomia: Uma abordagem Conceitual e Prática. São


Paulo: Atlas, 2009.

MAS-COLELL, Andreu; WHINSTON, Michael D.; GREEN, Jerry R. Microeconomic


theory. San Diego: Oxford University, 1995.

WATSON, D. S., HOLMAN, M. A., Microeconomia. Sao Paulo/ Rio de Janeiro:


Saraiva, 1979.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Microeconomia III 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Introduzir e analisar os principais aspectos da microeconomia neoclássica


através dos modelos de Equilíbrio Geral. Introduzir e analisar as imperfeições de
mercado tais como externalidades, bens públicos, assimetria de informações e
preços administrados.

EMENTA
151
Mercado para fatores de Produção. Equilíbrio Geral e Eficiência Econômica.
Externalidades e bens públicos. Investimento, Tempo e mercado de Capitais.
Mercado com Informação Assimétrica. Monopólio natural e Regulação. Preços
administrados e inflação: o papel do estado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PINDYCK, Robert S.; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 7. ed. São Paulo:


Pearson Education, 2010.

VASCONCELLOS, M . A. S. de; OLIVEIRA, R.G. Manual de microeconomia. 2.ed.


São Paulo: Atlas, 2000.

VARIAN, Hal R. Microeconomia: princípios básicos. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus,


2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERGUSON, C. E., Microeconomia. 17. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária,


1993.

FIANI, R. Teoria dos Jogos. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

MONTELLA, M. Micro e Macroeconomia: Uma abordagem Conceitual e Prática. São


Paulo: Atlas, 2009.

MAS-COLELL, Andreu; WHINSTON, Michael D.; GREEN, Jerry R. Microeconomic


theory. San Diego: Oxford University, 1995.

WATSON, D. S., HOLMAN, M. A., Microeconomia. Sao Paulo/ Rio de Janeiro:


Saraiva, 1979.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

152
Monografia I 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Elaborar o projeto a ser desenvolvido como trabalho de conclusão de curso


em Monografia II.
Obs.: A disciplina é totalmente prática e fica sob a responsabilidade do
coordenador de monografia como estabelecido pelo Apêndice D deste Projeto
Pedagógico. Não serão ministradas aulas.

EMENTA

Técnicas e teorias para elaboração do projeto de Monografia: tema; problema;


justificativa; objetivos; metodologia; plano ou cronograma de execução do projeto;
bibliografia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia da pesquisa: monografias dissertação e


teses. São Paulo: Atlas, 2011, 160p.

JACOBINI, Maria Letícia de Paiva. Metodologia do trabalho acadêmico. 4ª; Ed.


Campinas, São Paulo: Alínea, 2011, 132p.

PÁDUA, Elizabeth Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem


teórica e prática. 17ª Ed; São Paulo: Parirus, 2011, 127p.

153
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BELLO, José Luiz de Paiva. Metodologia científica: manual para laboração de textos
acadêmicos, monografias, dissertações e teses. Rio de Janeiro: UVA, 2008, 55p.

BRENNER, Eliana de Moraes; JESUS, Dalena Maria Nascimento de. Manual de


planejamento e apresentação de trabalhos acadêmicos: projeto de pesquisa,
monografia e artigos. 2ª. Ed; São Paulo: Atlas, 2008, 66p.

COSTA, Eliete Hagueney de Figueiredo; PEREIRA, Maria Auxiliadora Silva; KUNZE,


Nádia Cuiabano. Trabalhos acadêmicos passos a passo. Cuianá/Mato Grosso:
EdUFMT/FAPEMAT, 2009, 194p.

DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 1994, 118p.

DIAS, Donaldo de Souza; SILVA, Mônica Ferreira da. Como escrever uma
monografia: manual de elaboração com exemplos e exercícios. São Paulo: Atlas,
2010, 152p.

FIGUEIREDO, Nébias Maria Almeida de. Método e metodologia na pesquisa


científica. 3ª; Ed. São Paulo: Yendis, 2008, 239p.

GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996,
159p.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica. SP:


Atlas, 1982, 231p.

LEITE, Francisco Tarciso. Metodologia científica: métodos e técnicas de pesquisa


Monografias, Dissertações teses e Livros. São Paulo: Idéias e Letras, 2008, 318p.

MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de monografias e


dissertações. 2ª; Ed. São Paulo: Atlas, 2000, 116p.

MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de


monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2ª; Ed. São Paulo: Atlas, 2010,
188p.

MICHEL, Maria Helena. Metodologia e pesquisa científica em Ciências Sociais. São

154
Paulo: Atlas, 2009, 204p.

MOREIRA, Herivelto; CALEFFE, Luiz Gonzaga. Metodologia da pesquisa para o


professor pesquisador. 2ª; Ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2008, 245p.

MUNHOZ, Décio Garcia. Economia aplicada: técnicas de pesquisa e análise


econômica. Brasília: EdUnB, 1989, 300p.

PEREIRA, José Matias. Manual de metodologia da pesquisa científica. São Paulo:


Atlas, 2010, 154p.

TREVIÑOS, Augusto Nibaldo Silva. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a


pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987, 175p.

VENDRAMINI, Luiz Carlos. Guia para apresentação de trabalhos acadêmicos.


Trindade/Goiás: Gráfica e Editora Carvalho, 2003, 74p.

VERGARA, Sylvia Constant. Método de Coleta de dados no campo. São Paulo:


Atlas, 2009, 98p.

VERGARA, Sylvia Constant. Método de pesquisa em Administração. 4ª Ed; São


Paulo: Atlas, 2010, 277p.

VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em Administração.


12ª; Ed. São Paulo: Atlas, 2010, 94p..

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Monografia II 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

155
Elaborar e apresentar a monografia.
Obs.: A disciplina é totalmente prática e fica sob a responsabilidade do
coordenador de monografia como estabelecido pelo Apêndice D deste Projeto
Pedagógico. Não serão ministradas aulas.

EMENTA

Técnicas e teorias para elaboração da monografia: problema; justificativa;


objetivos; definições e delimitações do assunto. Embasamento teórico.
Desenvolvimento: levantamento; crítica e análise dos dados. Conciliação entre os
resultados, a teoria de base e os objetivos. Conclusões e sugestões. Apresentação;
correção de linguagem e exatidão. O artigo científico e a monografia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia da pesquisa: monografias dissertação e


teses. São Paulo: Atlas, 2011, 160p.

JACOBINI, Maria Letícia de Paiva. Metodologia do trabalho acadêmico. 4ª; Ed.


Campinas, São Paulo: Alínea, 2011, 132p.

PÁDUA, Elizabeth Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem


teórica e prática. 17ª Ed; São Paulo: Parirus, 2011, 127p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BELLO, José Luiz de Paiva. Metodologia científica: manual para laboração de textos
acadêmicos, monografias, dissertações e teses. Rio de Janeiro: UVA, 2008, 55p.

BRENNER, Eliana de Moraes; JESUS, Dalena Maria Nascimento de. Manual de


planejamento e apresentação de trabalhos acadêmicos: projeto de pesquisa,
monografia e artigos. 2ª. Ed; São Paulo: Atlas, 2008, 66p.

COSTA, Eliete Hagueney de Figueiredo; PEREIRA, Maria Auxiliadora Silva; KUNZE,


156
Nádia Cuiabano. Trabalhos acadêmicos passos a passo. Cuianá/Mato Grosso:
EdUFMT/FAPEMAT, 2009, 194p.

DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 1994, 118p.

DIAS, Donaldo de Souza; SILVA, Mônica Ferreira da. Como escrever uma
monografia: manual de elaboração com exemplos e exercícios. São Paulo: Atlas,
2010, 152p.

FIGUEIREDO, Nébias Maria Almeida de. Método e metodologia na pesquisa


científica. 3ª; Ed. São Paulo: Yendis, 2008, 239p.

GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996,
159p.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica. SP:


Atlas, 1982, 231p.

LEITE, Francisco Tarciso. Metodologia científica: métodos e técnicas de pesquisa


Monografias, Dissertações teses e Livros. São Paulo: Idéias e Letras, 2008, 318p.

MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de monografias e


dissertações. 2ª; Ed. São Paulo: Atlas, 2000, 116p.

MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de


monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2ª; Ed. São Paulo: Atlas, 2010,
188p.

MICHEL, Maria Helena. Metodologia e pesquisa científica em Ciências Sociais. São


Paulo: Atlas, 2009, 204p.

MOREIRA, Herivelto; CALEFFE, Luiz Gonzaga. Metodologia da pesquisa para o


professor pesquisador. 2ª; Ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2008, 245p.

MUNHOZ, Décio Garcia. Economia aplicada: técnicas de pesquisa e análise


econômica. Brasília: EdUnB, 1989, 300p.

PEREIRA, José Matias. Manual de metodologia da pesquisa científica. São Paulo:


Atlas, 2010, 154p.

TREVIÑOS, Augusto Nibaldo Silva. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a


157
pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987, 175p.

VENDRAMINI, Luiz Carlos. Guia para apresentação de trabalhos acadêmicos.


Trindade/Goiás: Gráfica e Editora Carvalho, 2003, 74p.

VERGARA, Sylvia Constant. Método de Coleta de dados no campo. São Paulo:


Atlas, 2009, 98p.

VERGARA, Sylvia Constant. Método de pesquisa em Administração. 4ª Ed; São


Paulo: Atlas, 2010, 277p.

VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em Administração.


12ª; Ed. São Paulo: Atlas, 2010, 94p.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Noções de Administração I 32

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Administração e Ciências Contábeis FAeCC

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Proporcionar aos alunos do curso de Ciências Econômicas noções sobre a


importância de um gestor à luz das teorias administrativas e sua evolução.
Demonstrar a importância da disciplina para a formação do economista.

EMENTA

Evolução das Teorias da Administração e seus reflexos nas organizações


atuais. Administração Científica, Teoria Clássica, Teoria das Relações Humanas,

158
Teoria Burocrática, Teoria Neoclássica, Teoria Estruturalista, Teoria
Comportamental, Teoria dos Sistemas e Teoria Contingencial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de


Janeiro:Elsevier, 2000.

HEILBORN, Gilberto; LACOMBRE, Francisco. Administração – Princípios e


Tendências. São Paulo: Saraiva, 2006.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho R. de. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Atlas,
2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Gestão Pública contemporânea. São Paulo:


Atlas, 2009.

MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração: da escola cientifica a


competitividade em economia globalizada. São Paulo: Atlas, 1997.

MOTTA, F C. P. Teoria geral da administração: uma introdução. São Paulo: Pioneira,


1995.

MOTTA, F C. P. & VASCONCELOS, I. F. G. Teoria geral da administração. São


Paulo: Cengage Learning, 2006.

TORRES, Marcelo Douglas de Figueiredo. Fundamentos de administração pública


brasileira. Rio de Janeiro: FGV, 2012.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Noções de Direito I 32

159
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Direito FD

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Compreender a sistemática legislativa, habilitando-se para a interpretação e


aplicação do Direito.

EMENTA

Objeto do direito. Instituições Jurídicas. Constituição e análise econômica.


Direito Constitucional. Direito público e privado. Direito da propriedade e a análise
econômica. Direito Civil. Contratos. Função social do contrato. Direito Comercial e
tributário. Regulação e mercado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRITO, Hugo Machado. Introdução ao estudo de Direito. São Paulo: Atlas, 2014.

DOWER, Nelson Godoy Bassil. Instituições de Direito Público e Privado. São Paulo:
Saraiva, 2005.

MARTINS, Sergio Pinto. Instituições de direito público e privado. São Paulo: Atlas,
2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de direito público e de direito privado.

160
São Paulo: Saraiva, 2009.

COTRIM, Gilberto. Direito Fundamental – Instituições de Direito Público e Privado.


São Paulo: Saraiva, 2009.

NADER, Paulo. Introdução ao Estudo do Direito. São Paulo: Saraiva, 2011.

PALAIA, Nelson. Noções essenciais de Direito. São Paulo: Saraiva, 2005.

REALE, Miguel. Lições preliminares de direito. São Paulo: Saraiva, 2006.

Disciplinas Optativas

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Antropologia e Diversidade Étnico-Racial 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Humanas e Sociais ICHS

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Apresentar e discutir a diversidade étnico racial brasileira sob a perspectiva


antropológica.

EMENTA

161
A constituição da Antropologia como disciplina e seu campo de estudo.
Etnocentrismo e relativismo, alteridade e diferença cultural. As noções de natureza,
cultura, raça, identidade e etnicidade. A perspectiva antropológica sobre diversidade
étnico-racial e pluralidade étnica brasileira: diáspora africana, contextos históricos e
diversidade afro-brasileira, povos indígenas e relações interétnicas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBERT, Bruce. & RAMOS, Alcida R. Pacificando o Branco. Cosmologias do


Contato no Norte Amazônico. São Paulo: UNESP, 2002.

ARRUTI, José Maurício Andion. A emergência dos “remanescentes”: notas para o


diálogo entre indígenas e quilombolas. Mana, Rio de Janeiro, v.3,n.2,p.7-38,
Oct.1997.

CARNEIRO DA CUNHA, Manuela. Índios no Brasil. História, direitos e cidadania.


São Paulo: Editora Claro Enigma, 2012.

CARNEIRO DA CUNHA, Manuela. Negros Estrangeiros. Os escravos libertos e sua


volta à África.

LÉVI-STRAUSS, Claude. A Antropologia diante dos problemas do Mundo Moderno.


São Paulo: Companhia das Letras, 2012.

_____. “Raça e História” in Antropologia Estrutural II. Rio de Janeiro: Ed. Tempo
Brasileiro, 1993.

PINHO, Osmundo; Sansone, Lívio. Raça. Novas Perspectivas antropológicas.


Salvador: Associação Brasileira de Antropologia, EDUFBA, 2008.

SCHWARCZ, Lilia Moritz. Nem Preto, Nem Branco, Muito Pelo Contrário. Cor e Raça
na sociabilidade brasileira. São Paulo: Claro Enigma, 2012.

TODOROV, Tzvetan. A conquista da América. A questão do outro. São Paulo:


Martins Fontes, 1999.

LEITE, Ilka Boaventura. Os quilombos no Brasil: questões conceituais e normativas.

162
In: Revista Etnográfica, Vol. IV, nº 2. 2000. P. 333-354.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, J.J. Inclusão `rtnica e Racial no Brasil. São Paulo: Attar Editorial, 2006.

CARDOSO DE OLIVEIRA, Roberto. Caminhos da Identidade: ensaios sobre


etnicidade e multiculturalismo. SP: Ed. Unesp, 2006.

GOLDMAN, Márcio. Histórias, devires e fetiches das religiões afro-brasileiras: ensaio


de simetrização antropológica. Análise Social, vol. XLIV 9190), 2009, 105-137.

MAUSS, Marcel. Sociologia e Antropologia. São Paulo: Cosac Naify, 2003.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Ciência de dados para Economistas 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Aplicar métodos de pesquisa para a elaboração, produção e interpretação de


dados socioeconômicos.

EMENTA

163
Introdução à Ciência de Dados, Linha de comando,
Leitura/Introdução/Transformação/Armazenamento de dados, Banco de dados
relacional, R e banco de dados, Microdados: Censo, PNAD e Educação,
Manipulação e Análise exploratória de dados, Predição e Visualização e
Comunicação de resultados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PROVOST, Foster; FAWCETT, Tom. Data Science for Business: What you need to
know about data mining and data-analytic thinking. O'Reilly Media, Inc., 2013.

SILVA, Pedro Luis do Nascimento; PESSOA, Djalma Galvão Carneiro; LILA,


Maurício Franca. Análise estatística de dados da PNAD: incorporando a estrutura do
plano amostral. Ciência & Saúde Coletiva, v. 7, n. 4, p. 659–670 , 2002.

SPECTOR, Phil. Data manipulation with R. Springer Science & Business Media,
2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HOTHORN, Torsten; EVERITT, Brian S. A handbook of statistical analyses using R.


CRC Press, 2014.

LUMLEY, Thomas. Complex surveys: a guide to analysis using R. John Wiley &
Sons, 2011.

MANYIKA, James et al. Big data: The next frontier for innovation, competition, and
productivity. 2011. Disponível em: <
http://www.mckinsey.com/insights/business_technology/big_data_the_next_frontier_f
or_innovation>.

STANTON, Jeffrey. An Introduction to Data Science, Syracuse University, Ver. 2,


Creative Commons License, 2013. Disponível em: <
http://jsresearch.net/wiki/projects/teachdatasCience>.

164
WICKHAM, Hadley. ggplot2: elegant graphics for data analysis. Springer Science &
Business Media, 2009.

YAU, Nathan. Visualize this: the Flowing Data guide to design, visualization, and
statistics. O'Reilly Media, Inc., 2011.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Ciência Política 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Humanas e Sociais ICHS

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Introduzir conceitos essenciais de ciência política para os alunos com


formação em economia.

EMENTA

Os modelos de democracia e os sistemas de representação política; estado e


sociedade; formas de dominação e poder político; os diferentes projetos políticos e
sociais (liberalismo clássico, socialismo, socialdemocracia, neoliberalismo, terceira
via); política e sociedade no Brasil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

165
AVELAR, Lúcia. 2007. O sistema político brasileiro. São Paulo: Editora da Unesp,
Fundação Konrad Adenauer.

BOBBIO, Norberto. 2005. Teoria geral da política: a filosofia política e lição dos
clássicos. São Paulo: Campus.

BOBBIO, Norberto. 1994. Liberalismo e democracia. São Paulo: Brasiliense.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MAINWARING, Scott. 2001. Sistemas partidários em novas democracias: o caso do


Brasil. Rio de Janeiro: Editora da FGV.

NICOLAU, Jairo. 2012. Eleições no Brasil: do Império aos dias atuais. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar.

PANEBIANCO, Ângelo. 2005. Modelos de partido: organização e poder nos partidos


políticos. São Paulo: Martins Fontes.

PRZEWORSKI, Adam. 1995. Capitalismo e social-democracia. São Paulo:


Companhia das Letras.

WEBER, Max. Política como vocação. Ciência e Política: duas vocações. São Paulo:
Cultrix, 2002

WEBER, Max. Economia e sociedade. Brasília: UnB, 1994.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Demografia Econômica 32

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

166
OBJETIVOS

Introduzir conceitos sobre demografia econômica e produzir análises


estatísticas sobre movimentos populacionais e suas implicações locais e regionais.

EMENTA

Conceitos básicos em demografia. Determinantes da dinâmica demográfica;


Evolução da população mundial; Componentes da dinâmica demográfica. Técnicas
de análise; Fontes de dados populacionais; Mudança da estrutura etária; População
e política pública; População e economia; População e meio ambiente; Dinâmica
demográfica regional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAÚJO, H. E. e RAMOS, C. Fluxos migratórios, desemprego e diferenciais de


renda. Campinas: Revista Brasileira de Estudos da População, v. 16, n. 1/2, 1999, p.
43-54. (Texto disponível em: http://www.abep.nepo.unicamp.br/docs/
ver_inf/vol16_n1e2_1999_3artgo_43_54.pdf).

CAMARGO, José Márcio. Política Social no Brasil: prioridades erradas, incentivos


perversos. São Paulo Perspec., vol. 18, no.2, 2004, p. 68-77. (Texto disponível em :
http://www.scielo.php?script=sci_arttex&pid=so102-
88392004000200008&1ng=em&nrm=isso).

CUNHA, J. M. P. Dinâmica migratória e o processo de ocupação do Centro-Oeste


brasileiro> o caso de Mato Grosso. In Revista Brasileira de Estudos de População,
vol. 23, número 01 - ABEP.

LAVINAS, Lena. Combinando compensatório e redistributivo: o desafio das políticas


sociais no Brasil. HENRIQUE, Ricardo (org.) Desigualdade e Pobreza no Brasil. Rio

167
de Janeiro: IPEA, 200,p.527-544.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MALTHUS, Thomas. Ensaios sobre população. Série Os Economistas. São Paulo:


Editora Nova Cultural, 1996 (Primeira Edição: 1978). Campítulos I, II, III, IV, V, p.
243- 275.

MARTINI, George. População, meio ambiente e desenvolvimento: verdades e


contradições. Campinas: Editora da UNICAMP, p. 21-41. (Ler também: p. 9-14 da
introdução).

SANTOS, Jair L. F. Principais técnicas de análise e projeção, In Santos, Jair L. F. e


outros - Dinâmica da População: teoria, métodos e técnicas da análise. T. A Queiróz
Editores - São Paulo, 1980.

SAWYER, D. População e meio ambiente na Amazônia brasileira. MARTINE, (Org.).


População, meio ambiente e desenvolvimento: verdades e contradições. Campinas:
Editora da UNICAMP, p. 149-170.

SILVA, J. A - Crescimento populacional e ocupação recente em Mato Grosso. In.


Cadernos de Estudos Sociais- vol. 13, número 01 - Fundação Joaquim Nabuco de
Pesquias Sociais, Recife, 1985.

SILVA, j. a Transformação na Agricultura e migrações internas em Mato Grosso na


década de 70 - Tese de mestrado, 1989.

TORRES, H. G. Indústrias sujas e intensivas em recursos naturais: importância


crescente no cenário industrial brasileiro. In: MARTINE, G. (org.). População, meio
ambiente e desenvolvimento: verdades e contradições. Campinas: Editora da
UNICAMP, p.43-67.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

168
Econometria II 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Fornecer aos alunos um maior desenvolvimento acerca da econometria,


abordando o contexto das séries temporais e como pode ser feito sua modelagem e
ajuste, assim como o contexto econômico prático desse tipo de abordagem
econométrica.

EMENTA

Amortecimento exponencial. Método de Holt. Método de Winters. Séries


Temporais Univariadas: Decomposição de Séries em Seus Componentes, Modelo
Auto-Regressivo de Ordem p, Modelos de Médias Móveis de Ordem q, Modelo
ARMA (p,q ), Modelo ARIMA (p,d,q ), Introdução à Sazonalidade, Filtro de Kalman,
Raízes Unitárias. Séries de Tempo Multivariadas: Causalidade de Granger, Vetor
Auto-Regressivo de Ordem p, Co-integração e Modelo de Correção de Erros. ARCH
e GARCH. Dados em painel.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ENDERS, W. (2004) Applied Econometric Time Series (2nd. ed.). John Wiley &
Sons.

GREENE, W.H. Econometric Analysis, 5a. edição, Macmillian Publishing Company,


2003.

169
GUJARATI, D. Econometria Básica. 3ª. edição. Markron Books, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERNDT, E. The Practice of Ecoometrics Classic and Contemporary. Addison


Wesley, 1991.

BOX, G.E., JENKINS, G.M. & REINSEL, G. C. (1994), Time Series Analysis:
Forecasting and Control. Prentice Hall.

BRANDT, P.T. & WILLIAMS, J.T (2007), Multiple Time Series Models. SAGE
Publications.

CHIANG, A. C.; WAINWRIGHT, K. Matemática para Economistas. 4ª Ed. São Paulo:


Campus, 2009.

GRIFFITHS, R., R. HILL e G. JUDGE. Learning and Practicing Econometrics, John


Wiley & Sons, 1993.

HILL, C.; GRIFFITHS, W.; JUDGE, G. Econometria. Tradução A. Alfredo Farias, São
Paulo: Saraiva, 1999.

HOFFMANN, R. Análise de Regressão. Uma Introdução à Econometria. Hucitec,


2006.

HOFFMANN, R., S. Vieira. Análise de Regressão: Uma introdução à Econometria.


1983. Hucitec.

JUDGE, G., W. GRIFFITHS, R. HILL, R. LUTKEPOHL e H. LEE. Introduction to the


Theory and Practice of Econometrics, John Wiley & Sons, 1988.

MORETTIN, P. A. Cálculo. Funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva,


2004, 408p.

MORETTIN, P.A.; TOLOI, C.M.C. Análise de Séries Temporais. Editora Blucher, São
Paulo, 2006.

WOOLDRIDGE, J.M. Introductory Econometrics. A Modern Approach. 2nd ed. Ed.


Thomson. 2003.

170
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Economia da Cultura 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Introduzir conceitos referentes à economia da cultura, economia criativa e


indústria cultural. Contextualizar o mercado cultural brasileiro e as principais políticas
públicas associadas a ele.

EMENTA

Conceitos e aproximações entre: Economia da cultura, economia criativa e


indústria cultural. Análise econômica do mercado cultural. Fundamentos econômicos
das políticas culturais. Política cultural e o financiamento à cultura no Brasil. Cultura
e desenvolvimento urbano e regional. Indicadores culturais no Brasil. Análises
setoriais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BENHAMOU, Françoise. A economia da cultura. São Paulo: Ateliê editorial, 2007.

BERTINI, Alfredo. Economia da cultura: a indústria do entretenimento e do


audiovisual no Brasil. Saraiva, 2008.

BOURDIEU, Pierre. Gostos de classe e estilos de vida. In: ORTIZ, Renato (org.).

171
Bourdieu – Sociologia. Coleção Grandes Cientistas Sociais, vol. 39. São Paulo:
Ática, 1983 p.82-121.

CRIBARI, Isabela (Org.). Economia da cultura. Massangana, 2009.

DINIZ, S. C.; MACHADO, A. F. Consumo de bens e serviços culturais nas


metrópoles brasileiras – uma análise a partir de dados da POF. Políticas Culturais
em Revista, v. 1 n. 2, p. 60-76, 2009.

FAGUNDES, J.; SHUARTZ, L. F. Defesa da concorrência e a indústria do cinema no


Brasil. In: LEMOS, R. et al. Três dimensões do cinema: economia, direitos autorais e
tecnologia. Rio de Janeiro, Editora FGV, 2010.

FEREIRA NETO; PEROBELLI. Spatial Analysis of Cultural Activities in the


microregions of Minas Gerais. EconomiA. v. 14, n. 3–4, set.dez. 2013, p. 139–157

FLORIDA, R. A Ascensão Da Classe Criativa: e seu papel na transformação do


trabalho, do lazer, da comunidade e do cotidiano. Porto Alegre: L&PM Editores,
2011.

FREY, Bruno. Arts & Economics : Analisis & Cultura Policies. Berlin: Springer, 2003.

MARKUNSEN, A.; KING, D. The Artistic Dividend: The Arts’ Hidden Contributions to
Regional Development. Humphrey Institute of Public Affairs. University of Minnesota,
2003.

MARKUSEN, A. How cities can nuture cultural entrepreneurs. Mayors Conference on


Entrepreneurship, Kansas City, Mo., November 20, 2013. Disponível em
http://ssrn.com/abstract=2357724

MATTOS, M. G. et al. Perspectivas do investimento cultura / coordenador Paulo


Fernando de M. Cavalcanti Filho. Rio de Janeiro: UFRJ, 2008/2009. 184 p.: 30 cm.

MORAES, J. L. Economia da cultura: a incorporação de Bourdieu. Boletim


Informações FIPE - fev. 2010.

MORAES, J. L. Economia da cultura: dilemas da Indústria Cultural. Boletim


Informações FIPE - nov. 2009a. p. 26-28. Disponível em:
<http://www.fipe.org.br/publicacoes/downloads/bif/2009/11_26-28-jul.pdf>

172
MORAES, J. L. Economia da Cultura: lacuna ou apatia? Boletim Informações FIPE -
set. 2009b. p. 16-18. Disponível em: <
http://www.fipe.org.br/publicacoes/downloads/bif/2009/9_16-18-julio.pdf>

MORAES, J. L.; SAMPAIO. Economia da cultura e consumo cultural. Boletim


Informações FIPE - mai. 2010.

NUSSBAUMER, Gisele Marchiori (Org.). Teorias e políticas da cultura: visões


multidisciplinares. Salvador: EDUFBA, 2007. Coleção CULT, 1.

PINHO, D. B. Economia da Cultura. Boletim Informações FIPE - ago. 2007. p. 14-17.


Disponível em: <http://www.fipe.org.br/publicacoes/downloads/bif/2007/8_bif323.pdf>

REIS, A. C. F.; KAGEYAMA, P. Cidades criativas: perspectivas. São Paulo: Garimpo


de Soluções, 2011.

REIS, Ana Carla Fonseca (org.). Economia criativa como estratégia de


desenvolvimento. São Paulo: Itaú Cultural, 2008, 267p. Disponível em:
<http://cenpec.org.br/biblioteca/cultura/artigos-academicos-e-papers/economia-
criativa-como-estrategia-de-desenvolvimento-uma-visao-dos-paises-em-
desenvolvimento>.

SILVA, F. A. B. Indicador de desenvolvimento da econômica da cultura. Brasília:


IPEA, 2010.

SILVA, F. B.; ARAÚJO, H. E.; SOUZA, A. L. O consumo cultural das famílias


brasileiras. In: SILVEIRA, Fernando Gaiger et al. (Org.) Gasto e consumo das
famílias brasileiras contemporâneas. Brasília: IPEA, 2007.

SILVA, Frederico A. Barbosa da. Economia e política cultural: acesso, emprego e


financiamento. Cadernos de Políticas Culturais, v. 3. Brasília: Ministério da Cultura;
IPEA, 2007. 308p.

TOLILA, Paul. Cultura e economia. São Paulo: Iluminarus, 2007.

VALIATI, Leandro e FLORISSI, Stefano (org). Economia da Cultura: Bem-estar


Econômico e Evolução Cultural. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2007.

173
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAUMOL, W. J. e BOWEN, W.G. Performing Arts: The Economic Dilemma. Londres.


Cambridge, 1966.

BOTELHO, I. Os equipamentos culturais na cidade de São Paulo: um desafio para a


gestão pública. Espaço e Debates, p. 43-44, 2003. Disponível em <
http://www.fflch.usp.br/centrodametropole/antigo/v1/pdf/espaco_debates.pdf>

BOTELHO, Isaura, MOISÉS, José Álvaro (Org.). Modelos de financiamento da


cultura: os casos do Brasil, França, Inglaterra, Estados Unidos e Portugal. Rio de
Janeiro: FUNARTE, 1997. 105p.

BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas simbólicas. 6. ed. São Paulo :


Perspectivas, 2007.

CAVES, Richard E. Creative Industries: Contracts between Art and Commerce, 2009.

DINIZ, S. C. Análise do consumo de bens e serviços artístico-culturais no Brasil


metropolitano. Dissertação (Mestrado em Economia). Belo Horizonte, MG:
UFMG/Cedeplar, 2009.

EARP, F. S. O expectador eventual: notas sobre demanda por cinema no Brasil.


Políticas culturais em revista. 2009.

EARP, F. S.; PAULANI, L. Mudanças no consumo de bens culturais no Brasil após a


estabilização da moeda. Texto para Discussão 001. Rio de Janeiro: IE/UFRJ, 2011.

GLAESER, E. L.; KOLKO, J.; SAIZ, A. Consumer City. Journal of Economic


Geography 1. 2001. pp. 27-50.

KUPFER, David; HASENCLEVER, Lia. Economia industrial. Rio de Janeiro: Elsevier,


2001.

LEITE, Rogério Proença. Contra-usos da cidade: Lugares e espaço público na


experiência urbana contemporânea. Campinas: Ed. Unicamp, 2004.

MAS-COLELL, Andreu. Should cultural goods be treated differently? Journal of


Cultural Economics, v. 23, n. 1-2, p. 87-93, 1999.

174
MELEIRO, Alessandra. Cinema e mercado. Escrituras: Iniciativa Cultural, 2012.

MELEIRO, Alessandra. Cinema e políticas de Estado: da Embrafilme à Ancine. 2009.

NUSSBAUMER, Gisele Marchiori (Org.). Teorias e políticas da cultura: visões


multidisciplinares. Salvador: EDUFBA, 2007. Coleção CULT, 1. 256p. Disponível em:
<https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ufba/139/1/Teorias%20e%20politicas%20da%
20cultura.pdf#page=95>. Acesso em 30 dez. 2012.

O'HAGAN, J. W. Access to and Participation in the Arts: the Case of Those with Low
Incomes/Educational Attainment. Journal of Cultural Economics 20: 269-282, 1996.

PAWLOWSKI, PAWLOWSKI. Expenditure Elasticities of the Demand for Leisure


Services. Working Paper Series, Paper n. 10-04. International Association of Sport
Economics, 2010.

PRATT, A. C. Urban regeneration: from the arts ‘feel good’ factor to the cultural
economy. A case study of Hoxton, London. Urban Studies 46(5--‐6). 2009. p. 1041-
1061.

PRATT, A. C. Creative cities: the cultural industries and the creative class.
Geografiska annaler: Series B - Human geography, 90 (2). 2008. pp. 107-117.

REIS, Ana Carla Fonseca. Economia da Cultura e Desenvolvimento Sustentável: O


Caledoscópio da Cultura. São Paulo: Manole, 2006.

RINGSTAD, Vidar; LØYLAND, Knut. The demand for books estimated by means of
consumer survey data. Journal of Cultural Economics, v. 30, n. 2, p. 141-155, 2006.

RUBIM, Antonio Albino Canelas. Políticas culturais no Brasil: tristes tradições.


Revista Galáxia, São Paulo, n. 13, p. 101-113, jun. 2007.

SILVA; MARTINS. Um estudo sobre a eficiência da utilização de recursos de


renúncia fiscal a partir dos filmes brasileiros lançados no cinema em 2005-2009.
Políticas Culturais em Revista. 2011.

STOPER, M.; SCOTT, A. J. Rethinking human capital, creativity and urban growth.
Journal of Economic Geography 9. 2009. pp. 147–167.

THROSBY, David. Economics and Culture. Cambridge University Press; 2001. Reino

175
Unido.

THROSBY, David. The economics of Cultul Policy. New York: Cambridge University
Press, 2010.

TOWSE, Ruth (org). Manual de la economia de la cultura. Madrid: Fundación autor,


2003.

VALIATI, L. Valor, espaço e cultura: a dimensão não quantitativa da valoração


econômica na reabilitação dos centros urbanos. Dissertação. (Mestrado em
Planejamento Urbano e Regional). UFRGS, 2009.

WINK JUNIOR, M. V.; MATTOS, E. Criação da agência reguladora e leis de


incentivo à cultura: evidências empíricas para o mercado de cinema brasileiro.
Planejamento e Políticas Públicas. n. 37 | jul./dez. 2011.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Economia da Energia 32

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Introduzir conceitos da área de economia da energia e discutir políticas


públicas e suas implicações socioambientais.

EMENTA

176
Energia: definições, tipos e medidas. Fontes energéticas: convencionais e
não convencionais. Problemas tecnológicos ligados a oferta de energia:
transformação, transporte e armazenamento. Matrizes energéticas. Fontes
energéticas no Brasil: Hidrelétrica, petróleo, carvão mineral, carvão vegetal. Gás
natural, Combustíveis e Biocombustíveis.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALTVATER, E. O preço da riqueza, ed. UNESP, SP, 1995. CHESNAIS, F. et al,


"Ecologia" e condições físicas de reprodução social: alguns fios condutores
marxistas, Crítica marxista nº 16, ed. Boitempo, SP, 2003 (p.39-75).

DUARTE,R. A. de P. Marx e a natureza em O Capital, ed. Loyola, SP, 1986.


ENGELS, F. Dialética da Natureza (p. 34-40) e (76-125). ed. Monthly Review Press,
NY/USA, 2000. GOLDEMBERGER, J. et al, Energy for a sustainable world, ed. Wiley
Eastern LTD, New Delhi, 1988 (chaptre 71-189).

HESSEN, B. Las raíces socioeconómicas de la mecánica de Newton, ed.


Academia,Cuba, 1985. LEIS, H. R. et alii, Ecologia e política mundial, p.23-50 AY, P.
H. et al. Valorando a natureza, p. 111-144.

FOLADORI, G. Limites do desenvolvimento sustentável, eds. Imprensa


Oficial/UNICAMP, Campinas, 2001 (capítulos 4 e 6).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FOTER, J. B. Ecology against capitalism, ed. Monthly Review Press, NY/USA, 2002.
Marx's ecology: materialism and nature.

KAPLAN, S. Energy Economics - Qualitative methods for energy and environmental


decisions. McGraw-Hill, NovaYork, 1983; Banks, F. E. Energy Economics - A modern
introduction. Kluwer Academic Publ. 1999; Pilipovic, D. Energy Risk -Valuing and
managing energy derivatives. McGraw Hill, Nova York, 1997.

MONTIBELLER FILHO, G. O mito do desenvolvimento sustentável, Florianópolis/SC,

177
ed. UFSC, 2001 (cap. 6 - p. 181-144). , ed. La Decouverte, Paris, 1993 (Chapitre II p.
329-344 et chapitre III p. 45-76).

PINTO JUNIOR, H.Q. (org.) Economia da Energia. RJ: Elsevier/Campus, 2007.

SAFATLE, Fernando Netto. A economia política do etanol: a democratização da


agroenergia e o impacto na mudança do modelo econômico. São Paulo: Alameda,
2011.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Economia das Ideias, Inovação e


64
Empreendedorismo

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Introduzir os conceitos de inovação, tecnologia e empreendedorismo em


economia e seus impactos no crescimento econômico.

EMENTA

Economia das Ideias, Inovação, Crescimento Econômico; Empreendedorismo,


Difusão de novas tecnologias.

178
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Albuquerque, E. D. M. Sistema nacional de inovação no Brasil: uma análise


introdutória a partir de dados disponíveis sobre a ciência e a tecnologia. Revista de
Economia Política, 16(3), 56-72, 1996.

Araújo, B. Políticas de Inovação no Brasil e na China do Século XXI (No. 1863).


Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada-IPEA, 2013.

Araújo, B. C. Políticas de apoio à inovação no Brasil: uma análise de sua evolução


recente (No. 1759). Texto para Discussão, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
(IPEA), 2012.

Arrow, Kenneth. Economic Welfare and the Allocation of Resources for Invention. In
The Rate and Direction of Inventive Activity: Economic and Social Factors, pp. 609-
625. Princeton, NJ: Princeton University Press , 1962.

Dasgupta, Partha, David, Paul. Towards a New Economics of Science. Research


Policy 23(5): 487-521, 1994.

Furman, Jeffrey L., Porter, Michael E. e Stern, Scott. The Determinants of National
Innovative Capacity. Research Policy 31(6): 899-933, 2002.

Gallini, Nancy, Scotchmer, Suzanne. Intellectual Property: What is the Best Incentive
System. Innovation Policy and the Economy 2: 51-77, 2002.

Griliches, Zvi. The Search for R&D Spillovers. Scandanavian Journal of Economics
94(Suppl): S29-S47, 1992.

Henderson, Rebecca. Underinvestment and Incompetence as Responses to Radical


Innovation: Evidence from the Photolithographic Equipment Industry. RAND Journal
of Economics 24(2): 248-270, 1993.

Jones, Benjamin F. The Burden of Knowledge and the ‛Death of the Renaissance
Man’: Is Innovation Getting Harder? Review of Economic Studies 76(1): 283-317,
2009.

Jones, Charles I. Introduction to Economic Growth. New York: W. W. Norton &

179
Company, 2001.

Manso, Gustavo. Motivating Innovation. Working Paper, MIT, 2009.

Lerner, Josh, Tirole, Jean. Some Simple Economics of Open Source. Journal of
Industrial Economics 50(2): 197-234, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Adams, James D., Jaffe, Adam B. Bounding the Effects of R&D: An Investigation
Using Matched Establishment-Firm Data. RAND Journal of Economics 27(4): 700-
721, 1996.

Aghion, Philippe, Tirole, Jean. The Management of Innovation. Quarterly Journal of


Economics 109(4): 1185- 1209, 1994.

Aghion, Philippe, Dewatripont, Mathias e Stein, Jeremy C. Academic Freedom,


Private Sector Focus, and the Process of Innovation. RAND Journal of Economics
39(3): 617-635, 2008.

Agrawal, Ajay K., Goldfarb, Avi. 2008. Restructuring Research: Communication Costs
and the Democratization of University Innovation. American Economic Review 98(4):
1578-1590, 2008.

Arora, Ashish, Fosfuri, Andrea e Gambardella, Alfonso. Markets for Technology and
their Implications for Corporate Strategy. Industrial and Corporate Change 102(2):
419-451, 2001.

Azoulay, Pierre, Zivin, Joshua Graff e Manso, Gustavo. Incentives and Creativity:
Evidence from the Academic Life Sciences. NBER Working Paper #15466, 2009.

Bresnahan, Timothy F., Trajtenberg, Manuel. General Purpose Technologies:


Engines of Growth? Journal of Econometrics 65(1): 83-108, 1995.

Bresnahan, Timothy F., Greenstein, Shane M., e Henderson, Rebecca M..


Schumpeterian Competition and Diseconomies of Scope: Illustration from Leading
Historical Firms in Computing. Proceedings from the Rate & Direction of Inventive

180
Activity NBER 50th Anniversary Conference, Warrenton, VA, 2010.

Brooks, Harvey. The Relationship Between Science and Technology. Research


Policy 23(5): 477-486, 1994.

Brunt, Liam, Lerner, Josh e Nicholas, Tom. Inducement Prizes and Innovation. CEPR
Discussion Paper #6917, 2008.

Caselli, Francesco, Coleman II, Wilbur J. Cross-country Technology Diffusion: The


Case of Computers. American Economic Review 91(2): 328-335, 2001

Gans, Joshua S., Stern, Scott. The Product Market and the Market for Ideas:
Commercialization Strategies for Technology Entrepreneurs. Research Policy 32:
333-350, 2003.

Gilbert, Richard. Looking for Mr. Schumpeter: Where Are We in the Competition-
Innovation Debate? Innovation Policy and the Economy 6: 159-215, 2006.

Hall, Bronwyn H. Innovation and Diffusion. In Jan Fagerberg, David C. Mowery, and
Richard R. Nelson (Eds.), Handbook on Innovation, pp. 459-484. New York: Oxford
University Press, 2004.

Jaffe, Adam B., Trajtenberg, Manuel e Henderson, Rebecca. Geographic Localization


of Knowledge Spillovers as Evidenced by Patent Citations. Quarterly Journal of
Economics 108(3): 577-598, 1993.

Jones, Benjamin F. Age and Great Invention. Review of Economics and Statistics
92(1): 1-14, 2010.

Jones, Charles I. Growth: With or Without Scale Effects? American Economic Review
89(2): 139-144, 1999.

Kretzer, Jucélio. Sistemas de inovação: as contribuições das abordagens nacionais e


regionais ou locais. Ensaios FEE, 30(2), 2010.

Lerner, Joshua, Malmendier, Ulrike. Contractibility and the Design of Research


Agreements. American Economic Review 100(1): 214-246, 2010.

Lucas, Robert E. Why Doesn’t Capital Flow from Rich to Poor countries? American
Economic Review 80(2): 92-96, 1990.

181
Merton, Robert K. Priorities in Scientific Discovery: A Chapter in the Sociology of
Science. American Sociological Review 22(6): 635-659, 1957.

Merton, Robert K. The Matthew Effect in Science. Science 159(3810): 56-63, 1968.

Nelson, Richard R. The Link Between Science and Invention: The Case of the
Transistor. In The Rate and Direction of Inventive Activity: Economic and Social
Factors, pp. 549-583. Princeton, NJ: Princeton University Press, 1962.

Nelson, Richard R., Rosenberg, Nathan. Technical Innovations and National


Systems. In Richard R. Nelson (Ed.), National Innovation Systems, pp. 3-21. New
York: Oxford University Press, 1993.

O'Mahony, Siobhán. Guarding the Commons: How Community-Managed Software


Projects Protect Their Work. Research Policy 32(7): 1179-1198, 2003.

Powell, Walter W., Gianella, Eric. Collective Invention and Inventor Networks. In
Bronwyn H. Hall, and Nathan Rosenberg (Eds.), Handbook of The Economics of
Innovation, pp. 575-605. Amsterdam: North-Holland, 2010.

Romer, Paul M. Should the Government Subsidize Supply and Demand in the Market
for Scientists and Engineers? Innovation Policy and the Economy 1: 221-252, 2000.

Stern, Scott. Do Scientists Pay to Be Scientists? Management Science 50(6): 835-


853, 2004.

Varian, Hal R. Review of Mokyr’s ‘Gifts of Athena’. Journal of Economic Literature


42(3): 805-810, 2004.

Von Hippel, Eric. Open User Innovation. In Bronwyn H. Hall, and Nathan Rosenberg
(Eds.), Handbook of The Economics of Innovation, pp. 411-427. Amsterdam: North-
Holland, 2010.

Wright, Brian. The Economics of Invention Incentives: Patents, Prizes, and Research
Contracts. American Economic Review 73(4): 691-707, 1983.

Wuchty, Stefan, Jones, Benjamin F., Uzzi, Brian. The Increasing Dominance of
Teams in Production of Knowledge. Science 316(5827): 1036-1039, 2007.

182
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Economia da Saúde 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Adquirir conhecimento a respeito do setor da saúde e ampliar a capacidade de


utilização das técnicas do campo da economia da saúde para a tomada de decisões
administrativas e econômicas.

EMENTA

Conceitos importantes em economia e a saúde; Noções de Microeconomia


Relacionadas à Saúde; Avaliação Econômica em Saúde e Análise de Custos;
Fatores relacionados ao aumento de custos em saúde; Financiamento na Área da
Saúde; Econometria Aplicada à Saúde; Fatores relacionados ao aumento de custos
em saúde; Estatísticas e Indicadores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FOLLAND, SHERMAN; GOODMAN, ALLEN C.; STANO, MIRON. Economia da


Saúde. Porto Alegre, Bookman, 5a edição, 2008.

PINDYCK, Robert S. & RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. São Paulo, Printice


Hall, sétima ed., 2010.

PIOLA, Sergio Francisco; VIANNA, Sólon Magalhães (org). Economia da Saúde:

183
conceito e contribuição para a gestão da saúde. 2ª ed. Brasília: IPEA, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GADELHA, C.A.G & COSTA, L (2012b) Saúde e Desenvolvimento no Brasil: Estado


da arte e desafios, Rev Saúde Pública.;vol.46 no.1 São Paulo fev. 2012.

FERREIRA, Flaviana Marques Lima. Um estudo dos determinantes sociais da saúde


em Mato Grosso em 2008. Dissertação (Mestrado (em Agronegócios e
desenvolvimento Regional) - Faculdade de Economia da UFMT. Cuiabá, 2014.

MÜLLER NETO, Júlio Strubing; SOARES; Nina Rosa Ferreira; SCHRADER, Fátima
Ticianel. Políticas de saúde em Mato Grosso: participação social, descentralização e
regionalização. Cuiabá: EDUFMT, 2012.

ROUQUAYROL, M. Z; FILHO, N. A. Epidemologia e Saúde. Rio de Janeiro, Ed.


Guanabara Koogan, 2003.

VARIAN, Hal R. Microeconomia: princípios básicos. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus,


2003.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Economia da Tecnologia 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Introduzir conceitos referentes à inovação e seu tratamento na teoria

184
econômica. Analisar a dinâmica das mudanças tecnológicas e as políticas voltadas
para o fomento tecnológico e inovação.

EMENTA

Inovação e Teoria Econômica: Teoria Clássica e Neoclássica da Tecnologia;


Teoria neoschumpeteriana e evolucionista. O Processo de Mudança Tecnológica:
Paradigmas e Trajetórias Tecnológicas; Fontes de Inovação; Padrões Setoriais de
Inovação; Estratégias Tecnológicas. Sistemas de Inovação. Política de Ciência,
Tecnologia e Inovação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAÚJO, B. C. Políticas de apoio à inovação no Brasil: uma análise de sua evolução


recente (No. 1759). Texto para Discussão, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
(IPEA), 2012.

CARRIJO, M. C.; BOTELHO, M. R. A. Cooperação e inovação: uma análise dos


resultados do Programa de Apoio à Pesquisa em Empresas (Pappe). Revista
Brasileira de Inovação, Campinas-SP, v. 12, n.2, p. 417-448, julho/dezembro 2013.

FREEMAN, C. Innovación y la estrategia de la empresa. In:_________ La teoría


económica de la innovación industrial. Madri: Alianza Editorial, 1975.

PELAEZ, V.: SZMRECSÁNYI, T.(Org.). Economia da inovação tecnológica. Editora


Hucitec, 2006. (Série Economia e Planejamento).

SCHUMPETER, J. A. (1942). Capitalismo, Socialismo e Democracia. Rio de Janeiro:


Zahar, 1984.

SCHUMPETER, J. A.. (1911). A Teoria do Desenvolvimento Econômico. São Paulo:


Abril Cultural, 1982.

SUZIGAN, W.; ALBBUQUERQUE, E. M.; CARIO, S. A. F. (Orgs.) Em busca da


inovação: Interações de universidades e institutos de pesquisa com empresas no

185
Brasil.1 ed. Belo Horizonte-MG : Editora Autentica, 2011, p. 403-428.

TIGRE, P. B. Gestão da inovação: a economia da tecnologia do Brasil. R.J.: Elsevier,


2006.

VIOTTI, E. B.; MACEDO, M. de M. (Org.) Indicadores de Ciência, Tecnologia e


Inovação no Brasil. Campinas: UNICAMP, 2003..

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBUQUERQUE, E.; SUZIGAN, W.; KRUSS, G.; LEE, K. Developing National


Systems of Innovation: University-Industry Interactions in the Global South.
Cheltenham - UK; Northampton MA – USA: Edward Elgar Publishing, 2015.
Disponível em <http://idl-bnc.idrc.ca/dspace/bitstream/10625/53627/1/IDL-
53627.pdf>

MALERBA, F.; ORSENIGO, L Technological regimes and sectoral patterns of


innovative activities. Industrial and corporate change. v.6, p.83-117. 1997.

MOWERY, D. C. ROSENBERG, N. Trajetórias da inovação: A mudança tecnológica


nos Estados Unidos da América no século XX. Campinas: Editora Unicamp, 2005.

NELSON, R. R. As fontes do crescimento econômico. Campinas: Editora Unicamp,


2005.

NELSON, R. R.; WINTER, S. G. Uma teoria evolucionária da mudança econômica.


Campinas: Editora Unicamp, 2005.

ORSENIGO, L. Technological regimes, patterns of innovative activities and industrial


dynamics. In: Cahiers d’economie et sociologie rurales. p. 26-67. 1995.

ROSENBERG, N. Por dentro da Caixa-Preta: tecnologia e economia. Campinas, SP.


Editora da Unicamp, 2006.

STOKES, D. E. O quadrante de Pasteur: A ciência básica e a inovação tecnológica.


Campinas: Editora Unicamp, 2005.

186
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Economia do Trabalho 32

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Introduzir conceitos sobre economia do trabalho e analisar a dinâmica do


mercado de trabalho.

EMENTA

Teorias de contratos e o contrato de trabalho. Oferta e Demanda de trabalho.


Incentivos no mercado de trabalho. Capital e oferta de trabalho. Instituições e o
mercado de trabalho. Determinação de salários e sua estrutura. Distribuição de
renda no Brasil. Determinação do emprego e salários: aspectos macro e
microeconômicos: emprego, salários e inflação. Aspectos de longo prazo: mercado
de trabalho e desenvolvimento econômico. O mercado de trabalho brasileiro e de
Mato Grosso: principais estatísticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAHAD, J.P.Z. Mercado de Trabalho: Conceitos Definições e Funcionamento, in


Diva Pinho e Marco A.S. Vasconcellos (orgs). Manual de Economia, Capítulo 18,
São Paulo, Editora Saraiva. 1999.

CHAHAD, J.P.Z. e CACCIAMALI, M.C. (orgs). Mercado de Trabalho no Brasil: novas

187
práticas trabalhistas, negociações coletivas e direitos fundamentais no trabalho. São
Paulo: Editora LTr. 2003

IPEA, O Estado de uma nação: mercado de trabalho, emprego e informalidade. Rio


de Janeiro, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHAHAD, J.P.Z. e FERNANDES, R. (orgs). Mercado de Trabalho no Brasil:


políticas, resultados e desafios. Publicado pela FIPE/MTE/FEA-USP, São Paulo.
2002.

CHAHAD, J.P.Z. e MENEZES-FILHO, N.A. (orgs). Mercado de Trabalho no Brasil:


salário, emprego e desemprego numa era de grandes mudanças. São Paulo: Editora
LTR. 2002.

KAUFMANN, B.E. e HOTCHKISS, J. L, The Economics of Labor Markets, The


Dryden Press, Harcourt College Publishers, Fifth Edition, United States. 1999.

RIMA, I.H., Labor Market in a Global Economy, New York M.E.Sharpe, 1996

EHRENBERG, Ronald G. & SMITH, Robert S. A Moderna Economia do Trabalho –


Teoria e Política Pública. Makron Books – 5ª Edição, 2000.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Economia dos Transportes 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS
188
Fornecer ao aluno o conhecimento teórico e prático do funcionamento dos
sistemas de transportes, sua capacidade de induzir mudanças no sistema
econômico e a sua importância no desenvolvimento econômico atrelado as atuais
políticas de transportes.

EMENTA

Transporte, conceito, importância e necessidade; Evolução dos transportes


até os tempos modernos; Tipos e modais de transportes: transportes de pessoas e
de carga; Transportes, competitividade e custo Brasil; Transportes e logística;
Investimentos em transportes e Parcerias Público-Privadas; Principais componentes
dos custos nos transportes e definição de tarifas de transportes públicos; Regulação
dos Transportes; Principais gargalos e soluções para o Transporte Brasileiro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRITTO, Pereira, Vicente. Transportes: História, crises e caminhos. RJ: Civilização


Brasileira, 2014.

BARAT, Josef. Logística, Transporte e Desenvolvimento Econômico. São Paulo:


CLA Editora, 2008.

SENNA, Luiz Afonso dos Santos. Economia e Planejamento dos Transportes. RJ:
Campus, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAIXETA-FILHO, José Vicente e GAMEIRO, Augusto Hauber. Sistemas de


gerenciamento de transportes: modelagem matemática. São Paulo: Atlas 2001.

CAIXETA-FILHO, José Vicente e GAMEIRO, Augusto Hauber. Transporte e logística


em sistemas agroindustriais. São Paulo: Atlas 2001.

CAIXETA-FILHO, José Vicente e MARTINS, Ricardo Silveira. Gestão Logística de


189
Transporte de Cargas. São Paulo: Atlas 2001.

CNT. O sistema ferroviário brasileiro. Brasília: CNT, 2013.

NOVAES A.G.: Sistema de Transportes. São Paulo: Edgard Blucher 1986.

WANKE, Peter F. Logística e transporte de cargas no Brasil: produtividade e


eficiência no século XXI. São Paulo: Atlas, 2010.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Economia e Finanças das Empresas 32

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Administração e Ciências Contábeis FAeCC

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Introduzir práticas essenciais de financiamento empresarial.

EMENTA

Campo e características da função financeira. O papel do administrador


financeiro. O problema da rentabilidade versus liquidez. Análise econômica
financeira. Controle financeiro. Análise de giro versus margens. Decisões de
investimento em longo prazo. Estrutura financeira e o uso do “Leverage”. Custo de
capital. Mercado financeiro e aplicações financeiras. Análise da empresa em função
dos ciclos econômicos e da política econômica (de crédito e tributária).

190
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARCHER, S. H., D’ANBROSIO, C. A. Administração financeira: teoria e aplicação.


São Paulo: Atlas, 1969.

ASSAF, A. N., SILVA, C. A. T. Administração do capital do giro. São Paulo: Atlas,


1996.

BLECKE, C. J. Análise financeira para a tomada de decisões. São Paulo: Fundação


Getúlio Vargas, 1972.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRAGA, R. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo: Atlas,


1996.

BRIGHAM, E. F. et. al. Casos em administração financeira. São Paulo:


Interamericana, 1980.

BURKHEAD, J. Orçamento público. São Paulo: Fundação Getúlio Vargas, 1980.

CAMPOS FILHO, A. Fluxo de caixa e moeda forte: análise, decisão e controle. São
Paulo: Atlas, 1996.

CARMELLO, M. H. M., SCHOEPS, W. Administração contábil e financeira na


pequena empresa brasileira. São Paulo: Fundação Getúlio Vargas, 1968.

CARVALHO, F. M. et. al. Análise e administração financeira. São Paulo: IBMC, 1980.

CHERRY, R. T. Introdução a administração financeira. São Paulo: Atlas, 1980.

CRUZ, F. da. Contabilidade e movimentação patrimonial do setor público.


Florianópolis: Do autor, 1993.

DI AGUSTINI, C. A. Capital de giro: análise de alternativas e fontes de


financiamento. São Paulo: Atlas, 1996.

DOWSLEY, G. S., DOWSLEY, C. V. Origens e aplicações de recursos e economia

191
financeira. São Paulo: Fundação Getúlio Vargas, 1983.

DRUCKER, F. Peter. Administrando em tempos de grandes mudanças – Pineira –


1995.

FALCINI, P. Avaliação econômica de empresas. São Paulo: Atlas, 1996.

FARO, C. de. A eficiência marginal do capital como critério de avaliação econômica


de projetos. São Paulo: Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais, 1985.

GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira – 7° edição – editora


Harbra Ltda. 2002.

NETO, Alexandre A. Finanças Corporativas e Valor. – São Paulo: Atlas, 2003.

OLIVEIRA, P. Rebouças – Sistemas de Informações Gerenciais – Estratégicas,


Táticas Operacionais – atlas, 2001.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Economia Latino-Americana 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Refletir sobre a economia latino-americana na perspectiva da história


econômica. Compreender a economia latino-americana no contexto do processo de
acumulação mundial. Fomentar o interesse pela integração da economia latino-
americana.

EMENTA

192
A economia pré-hispânica e pré-portuguesa na América. A conquista do
continente latino-americano. A América Latina como negócio. A invenção da
identidade latino-americana. Formas de trabalho. As lutas pela independência. A
formação dos estados nacionais. Economia e Sociedade. Dependência e
Desenvolvimento. Capital internacional. Investimentos em infra-estrutura. Formas de
governo populistas, autoritárias e democráticas. Endividamento externo. Dívidas
sociais. Concentração da renda. Industrialização. Agronegócios e desenvolvimento.
Sustentabilidade. Urbanização. Economia da saúde e saúde econômica. Educação,
ciência, tecnologia e inovação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FURTADO, Celso. A Economia Latino-Americana. Formação Histórica e Problemas


Contemporâneos. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

MENDONÇA, Marina Gusmão e PIRES, Marcos Cordeiro (Orgs.). Formação


Econômica da América Latina. São Paulo: LCTE, 2012.

PELLEGRINO, Gabriela e PRADO, Maria Ligia. História da América Latina. São


Paulo: Contexto, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBERT, Bill. O impacto da Primeira Guerra Mundial sobre o investimento


estrangeiro na América do Sul: Brasil e Argentina. In: Revista de História Econômica
& História das Empresas. São Paulo: Hucitec/ABPHE. IV-I (2001), p.07-47.

BANDEIRA, Luiz Alberto Moniz. Aspectos da crise nos países na América do Sul. In:
MOSCARDO, Jeronimo e CARDIM, Carlos Henrique (Orgs.). O Brasil no mundo que
vem aí. I Conferência Nacional de Política Externa e Internacional. Brasília:
Fundação Alexandre de Gusmão, 2007, p. 107-122.

______. As políticas neoliberais e a crise na América do Sul. In: II Conferência

193
Nacional de Política Externa e Internacional. Brasília: Fundação Alexandre de
Gusmão, 2008, p. 161-180.

______. Argentina e Estados Unidos: conflito e integração na América do Sul (Da


Tríplice Aliança ao Mercosul, 1870-2003). Rio de Janeiro: Revan, 2003.

BARBERO, María Inés e JACOB, Raúl. La nueva historia de empresas em América


Latina y Espanha. Buenos Aires: Temas Grupo Editorial, 2008.

BATISTA JR, Paulo Nogueira. A América do Sul em Movimento. In: MOSCARDO,


Jeronimo e CARDIM, Carlos Henrique (Orgs.). O Brasil no mundo que vem aí. I
Conferência Nacional de Política Externa e Internacional. Brasília: Fundação
Alexandre de Gusmão, 2007, 123-137.

BÉRTOLA, Luis e OCAMPO, Antonio. O Desenvolvimento Econômico da América


Latina desde a Independência. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.

BIATO, Marcel. América Latina e Caribe: Nova Fronteira da Política Externa


Brasileira. In: MOSCARDO, Jeronimo e CARDIM, Carlos Henrique (Orgs.). III
Conferência Nacional de Política Externa e Internacional. Brasília: Fundação
Alexandre de Gusmão, 2009, p.73-87.

BIELSCHOWSKI, Ricardo. Cinquenta anos de Pensamento na CEPAL. São Paulo:


Record, 2000.

CAMOU, Maria M. y MORAES, M. Inês. Desarollo reciente y perspectivas actuales


de la historiografia econômica en el Uruguay. In: Revista de História Econômica &
História das Empresas. São Paulo: Hucitec/ABPHE. III-I (2000), p. 77-109.

CARVALHO, Gonçalo de Barros e Mello Mourão. A América Latina e o Caribe; e o


Brasil. In: MOSCARDO, Jeronimo e CARDIM, Carlos Henrique (Orgs.). III
Conferência Nacional de Política Externa e Internacional. Brasília: Fundação
Alexandre de Gusmão, 2009, p. 53-60.

CHAUNI, Pierre. História da América Latina. Tradução de Miguel Urbano Rodrigues.


São Paulo: DIFEL, 1983.

COSTA, A América do Sul: um novo espaço em construção. In: II Conferência

194
Nacional de Política Externa e Internacional. Brasília: Fundação Alexandre de
Gusmão, 2008, p.139-160.

DAVILA, Mireya e ZIBETTI, Fabiola Wust. A América Latina no Mundo.


Desenvolvimento Regional e Governança Internacional. São Paulo: EDUSP, 2014.

DOSMAN, Edgar. Raul Prebisch (1901-1986). São Paulo: Contraponto, 2011.

FISHLOW, Albert. Desenvolvimento no Brasil e na América Latina. Uma Perspectiva


Histórica. São Paulo: Paz e Terra, 2004.

GALEANO, Eduardo. As veias abertas da América Latina. Rio Grande do Sul:


EDIPUCRS, 2012.

HELWEGE, Ann e CARDOSO, Eliana. A Economia da América Latina. São Paulo:


Ática, 1993.

JACOB, Raúl. Cruzando la frontera. Montevideo/Uruguay: Arpoador, 2000.

JAGUARIBE, Helio. A América Latina no presente sistema internacional. In:


MOSCARDO, Jeronimo e CARDIM, Carlos Henrique (Orgs.). III Conferência
Nacional de Política Externa e Internacional. Brasília: Fundação Alexandre de
Gusmão, 2009, p. 61-71.

KLIKSBERG, Bernardo (compilador). América Latina frente a la crisis. Buenos Aires,


2011.

LENZ, Maria Heloisa. O período de intenso crescimento econômico argentino de


1870 a 1930: uma discussão. In: Revista de História Econômica & História das
Empresas. São Paulo: Hucitec/ABPHE. V I-2 (2003), p. 125-151.

MARTINS, Carlos Eduardo. Globalização, Dependência e Neoliberalismo na América


Latina. São Paulo: Boitempo Editorial, 2011.

MATTEI, Lauro. América Latina no limiar do século XXI. Florianópolis: Insular, 2011.

MEMOLI, Maurizio e RIVIERE, D’Arc Helene. Intervenções Urbanas na América


Latina: viver no centro das cidades. São Paulo: SENAC, 2012.

MENDONÇA, Marina Gusmão e PIRES, Marcos Cordeiro (Orgs.). Formação

195
Econômica da América Latina. São Paulo: LCTE, 2012.

MIGIORI NETO, João. Economia Global e a “Americanização” da cultura latino-


americana. São Paulo: Tese de Doutorado apresentada ao Programa de Integração
da América Latina da USP, 2006.

NATAL, Jorge. América Latina: uma luz no fim do túnel. Rio de Janeiro: Armazém
das Letras, 2007.

PELLEGRINO, Gabriela e PRADO, Maria Ligia. História da América Latina. São


Paulo: Contexto, 2014.

PEÑALOZA, Sonia Milena Jaimes. Teatrocracia Y Legislación electoral colombiana


(1886-1938). Bogotá: Universidad Del Rosario, 2012.

______. Familia, Caña e banano. Las actividades empresariales de Rodrigo Holguín.


Medellín: La Carreta, 2012.

RIBEIRO, Darcy. A América Latina Existe? Organizador Nepomuceno Eric. Brasília:


UNB, 2014.

RINKE, Stefan. História da América Latina. Rio Grande do Sul: EDIPUCRS, 2012.

RODRIGUEZ, Octávio. O estruturalismo latino-americano. Tradutor: LEMOS, Maria


Alzira Brum. São Paulo: Civilização Brasileira, 2009.

RUBIN, Luciane da. A estrutura exportadora do agronegócio e impactos


socioeconômicos para os países latino-americanos e caribenhos. Rio Grande do Sul:
Tese de Doutorado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Agronegócios
da UFRS, 2012.

SAES, Flávio Azevedo Marques de e SAES, Alexandre Macchione. História


Econômica Geral. São Paulo: Editora Saraiva, 2013.

SOUZA, Tereza Cristina C. de Souza Higa. Estudos Regionais Sul-Americanos.


Sociocultura, Economia e Dinâmica Territorial na área central do continente. Cuiabá:
EdUFMT, 2008.

SANTOS, Antonio Cezar. Mercosul: democracia e mercado. Curitiba: Editora CRV,


2014.

196
TAVARES, Maria da Conceição. Da substituição de importações ao capitalismo
financeiro. Ensaios sobre economia brasileira. Rio de Janeiro, Zahar, 1983.

TODOROV, Tzvetan. A conquista da América. A questão do outro. São Paulo:


Martins Fontes, 2011.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Economia Urbana 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Analisar os conceitos teóricos e práticos referentes à Economia das Cidades e


os processos de urbanização.

EMENTA

Urbanismo e origens da Economia Urbana. A natureza da existência e


crescimento das cidades; Estrutura espacial das cidades: modelo monocêntrico.
Introdução a Sociologia Urbana. Papel do Estado na urbanização; Urbanização e
planejamento urbano no Brasil. Questões urbanas recentes: bens públicos locais;
externalidades, variedades de produtos e tamanho das cidades; espraiamento
urbano; violência; congestionamentos; medidas de qualidade de vida; revitalização
urbana e gentrificação.

197
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRUECKNER, J. K. Lectures on urban economics. Massachusetts: The MIT Press


Cambridge, 2011.

COSTA, Marco Aurélio e TSUKUNO, Isadora Tami Lemos (Organizadores). 40 anos


de Regiões Metropolitanas no Brasil. Brasília: IPEA, 2013.

FLORIDA, R. A Ascensão Da Classe Criativa: e seu papel na transformação do


trabalho, do lazer, da comunidade e do cotidiano. Porto Alegre: L&PM Editores,
2011.

FREITAG, Barbara. Teorias da cidade. Campinas, SP: Papirus, 2006.

FUJITA, M.; KRUGMAN, P.; VENABLES, A. Economia Espacial: Urbanização,


prosperidade econômica e desenvolvimento humano no mundo. Ed.Futura, 2002.

GLAESER, Edward L.; GOTTLIEB, Joshua D. Urban resurgence and the consumer
city. Urban studies, v. 43, n. 8, p. 1275-1299, 2006.

GLAESER, Edward. Mare, D., 2001, Cities and Skills. Journal of Labor Economics, v.
19, p. 316, 2001.

LEME, Maria Cristina da Silva. Formação do pensamento urbanístico no Brasil 1860-


1965. In: Anais: Seminário de História da Cidade e do Urbanismo, v. 5, n. 3, Anpur:
1998. Disponível em
<http://www.anpur.org.br/revista/rbeur/index.php/shcu/issue/view/40>.

MONTE-MÓR, R. L. (2008). Do Urbanismo à Política Urbana: notas sobre a


experiência brasileira. In: COSTA, G. M.; MENDONÇA, J. G. (orgs.). Planejamento
urbano no Brasil: trajetória, avanços e perspectivas. Belo Horizonte: Editora C/Arte,
2008. (pp. 31-65).

MONTE-MÓR, R. L. As teorias urbanas e o planejamento urbano no Brasil. In:


DINIZ, C. C.; CROCCO, M. A. (Eds.). Economia Regional e Urbana: contribuições
teóricas recentes (pp. 61-85). Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006.

MONTE-MÓR, R.L. O que é o urbano, no mundo contemporâneo. BH: Cedeplar,

198
2005 (Texto para Discussão, 281)
<www.cedeplar.ufmg.br/pesquisas/sub_pes_tex_dis.php>

SIMMEL, Georg. A metrópole e a vida mental. Tradução de Antônio Carlos Pinto


Peixoto. In: VELHO, Otávio Guilherme. O fenômeno urbano. Rio de Janeiro: Zahar
Editores, 1979, p. 11-25.

WEBER, Max. Conceito e categorias de Cidades. Tradução de Antônio Carlos Pinto


Peixoto. In: VELHO, Otávio Guilherme. O fenômeno urbano. Rio de Janeiro: Zahar
Editores, 1979, p. 68-89.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHOAY, F. O Urbanismo. São Paulo: Editora Perspectiva, 2000.

COSTA, Manoel Augusto (editor) - Estudos de demografia urbana. Cap. II


Urbanização e migrações urbanas no Brasil. Série monográfica. IPEA, 1975.

CRUZ, B. O. et. al. (Org.) Economia regional e urbana: teorias e métodos com
ênfase no Brasil. Brasília: IPEA, 2011.

DAVIDOVICH, Fany. Diferenciação da espacialidade da metrópole no Brasil:


referências para a gestão. Cadernos Metrópole. n. 09, p. 135-163, 2003.

DAVIDOVICH, Fany. Urbanização brasileira: tendências, problemas e desafios.


Revista Espaço e Debates, n. 13, p. 12-29, 1984.

DAVIS, Kingsley. Cidades: a urbanização da humanidade. Rio de Janeiro: Zahar,


1970.

GLAESER, E. J. The Triumph of the City: how our greatest invention makes us
richer, smarter, greener, healthier, and happier. New York: The Penguin Press, 2011.

HARVEY, David. A justiça social e a cidade. São Paulo: Hucitec, p. 131-166, 1980.

JACOBS, Jane. Morte e vida nas grandes cidades. SP: Martins Fontes, 2000.

JACOBS, Jane. The economy of cities. New York: Random House, 2001.

KRUGMAN, Paul. Urban concentration: the role of increasing returns and transport

199
costs. International Regional Science Review, v. 19, n. 1-2, p. 5-30, 1996.

LAFER, Betty Mindlin. Planejamento no Brasil. São Paulo: Ed. Perspectiva S/A,
1975.

LE GOFF, Jacques. Por amor às cidades. São Paulo: Editora UNESP, 1998.

LEFEBVRE, Henri. O direito à cidade. São Paulo: Editora Documentos, 1969.

MARTINE, Georg; DINIZ, C. C. Concentração econômica e demográfica no Brasil:


recente inversão do padrão histórico. Revista de Economia Política, v. 11, n. 3(43),
jul-set, 91.

MONTE-MÓR, R. L. Cidade e campo, urbano e rural: o substantivo e o adjetivo. In S.


Feldman & A. Fernandes (Eds.), O urbano e o regional no Brasil contemporâneo:
mutações, tensões, desafios (pp. 93-114). Salvador, Bahia: EDUFBA, 2007.

MUMFORD, Lewis. A cidade na História: Suas Origens, Transformações e


Perspectiva. 5 ed. São Paulo: Martins Fontes. 2001.

SASSEN, Saskia. The global city. Princeton, N.J.: Princeton University Press, 1991.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Filosofia da Ciência 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Humanas e Sociais ICHS

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Estimular a capacidade analítica, argumentativa e conceitual tanto na leitura

200
quanto na composição de textos. Levar ao contato dos alunos textos clássicos da
filosofia e do pensamento humano, cuja exposição tem ainda a vantagem de mostrar
o desenvolvimento histórico de alguns conceitos e teorias atuais.

EMENTA

Estudo filosófico da estrutura da produção científica. Questionamento de


pressuposições ontológicas e epistêmicas de uma teoria ou sistema científico.
Concepções de natureza: reducionismo e holismo. A crítica da ciência
contemporânea. Ciência e cultura.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PLATÃO. Fédon. São Paulo: Nova Cultural, 2000.

CHURCHLAND, Paul. Matéria e Consciência. São Paulo: Unesp, 1998.

HEGENBERG, Leônidas. Lógica. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HUME, David. Investigações acerca do entendimento humano. São Paulo: Abril


Cultural, 1974.

ROVIGHI, Sofia Vann. História da filosofia contemporânea. São Paulo: Edições


Loyola, 2011.

WITTGENSTEIN, Ludwig. Investigações filosóficas. Petrópolis: Vozes, 2004.

DARWIN, Charles. A descendência do homem. São Paulo: Editora Escala. s/d.

JAGUARIBE, Helio. Um Estudo Crítico da História. Vol 1, 2. São Paulo: Paz e Terra,
2002.

201
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Finanças Pessoais 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Fornecer subsídios para a organização e controle das finanças pessoais.


Desenvolver um exercício prático de organização e controle das finanças pessoais.

EMENTA

Conceitos, objetivos e importância da gestão das finanças pessoais; O que é


economia, como funciona e seus impactos na organização e controle das finanças
pessoais; Planejamento das finanças pessoais: os riscos e custos de decisões ruins;
Princípios de uma boa gestão das finanças pessoais; Ferramentas para organização
e controle das finanças pessoais: Orçamento familiar, planilha de custo e fluxo da
caixa; Alternativas de aplicação e investimentos; Estratégia e soluções para o
descontrole das finanças pessoais; Softwares para organização e controle das
finanças pessoais; Desenvolvimento de um exercício prático para a organização e
controle das finanças pessoais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CERBASI, Gustavo. Como organizar a sua vida financeira. Rio de Janeiro: Campus,

202
2009.

LUQUET, Mara. Guia Valor Econômico de Finanças Pessoais. 2ª Ed. São Paulo:
Editora Globo, 2007.

TORRALVO, Caio Fragata; SOUSA, Almir Ferreira de; ROCHA, Ricardo Humberto
(Org.). Planejamento Financeiro Pessoal e Gestão do Patrimônio: Fundamentos e
Prática. São Paulo: Atlas, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CERBASI, Gustavo. Dinheiro: os segredos de quem têm. São Paulo: Editora Gente,
2010.

Davidson, P., In: LIMA, G. T. e. SICSÚ, J. (Org.). Macroeconomia do emprego e da


renda: Keynes e o Keynesianismo. SP: Manole, 2003.

Domingos, Reinaldo. Livre-se das Dívidas - como equilibrar as contas e sair da


inadimplência. São Paulo: Editora DSOP, 2011.

LUQUET, Mara. O meu guia de finanças pessoais: como gastar sem culpa e investir
sem erros. São Paulo: Editora Globo, 2011.

SANTOS, José Odálio dos. Finanças pessoais para todas as idades: um guia
prático. São Paulo: Atlas, 2014.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Inovações Financeiras 32

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

203
OBJETIVOS

Apresentar e analisar as principais inovações financeiras após o período de


desregulamentação dos mercados.

EMENTA

Derivativos financeiros, mercados futuros, opções e swaps: surgimento e


aplicações. Derivativos de balcão (OTC) e derivativos de crédito. As operações
básicas nos mercados financeiros: hedge, especulação e arbitragem. Tomada de
decisões: análise gráfica e análise quantitativa. Derivativos e a hipótese de
expectativa racional. As tecnologias da informação e comunicação nos mercados
financeiros: High-Frequency Trading. O processo de securitização: mudanças no
financiamento empresarial e a atuação dos investidores institucionais.
Desregulamentação da década de 1980 e a regulamentação pós-2008.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AKYÜZ, Y. Financial Liberalization: the key issues. Unctad no 56, 1993.

B.C.E. Credit Default Swaps and Counterparty Risk. Banco Central Europeu, 2009.

B.I.S. Recent Innovations in International Banking. Bank of International Settlements,


1986.

BORIO B. S. Banks Involvement in Highly Leveraged Transactions. BIS Economic


Papers, no. 28, 1990.

CHLISTALLA, M. High frequency trading: Better than its reputation? Deutsche Bank
Research Briefing, February 7, 2011.

DAVIDSON P. Rational expectations: a fallacious foundation for studying crucial


decision-making processes. Journal of Post-Keynesian Economics, vol.5, no 2, 1982.

204
DODD, R. Derivatives Markets: Sources of Vulnerability in US Financial Markets. In
EPSTEIN, G. Financialization and the World Economy. Edward Elgar; Cheltenham,
2005.

FARHI, M. O Futuro no Presente: Um Estudo dos Mercados de Derivativos


Financeiros. Tese (Doutorado em Economia). Instituto de Economia, Universidade
Estadual de Campinas, Campinas. 1998.

POZSAR, Z. ARIAN, T. ASHCRAFT, A. & BOESKY, H. Shadow Banking. Federal


Reserve, Staff Report No. 458, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DAVIS E. P. Financial Market Activity of Life Insurance Companies and Pension


Funds. Bank of International Settlements, Economic Papers, no 21, 1988.

FAMA E. Efficient Capital markets : A Review of theory and empirical Works. Journal
of Finance, março, 1970.

FARHI, M. Derivativos financeiros: Hedge, Especulação e Arbitragem. Revista


Economia e Sociedade, Campinas, (13): 93-114, dezembro, 1999.

FARHI, M. Subprojeto: Derivativos de Crédito. In: BNDES. Perspectivas da Indústria


Financeira Brasileira e o Papel dos Bancos Públicos – PIF. Disponível em:
<http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/bndes/bndes_pt/Institucional/Apoio_Financeiro
/Apoio_a_estudos_e_pesquisas/BNDES_FEP/pesquisa_cientifica/pif.html>. Banco
Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, 2008.

GROSSMAN ,S. J. & STIGLITZ ,J.E. On the Impossibility of Informational Efficient


Markets. American Economic Review, vol. 70, no. 1, 1980.

MODENESI, A. PRATES, D. OREIRO, J. L. PAULA, L . F. & CUNHA, M. V. Sistema


Financeiro e Política Econômica em uma Era de Instabilidade. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2012.

TIROLE, J. On the Possibility of Speculation Under Rational Expectations.


Econométrica, Vol. 50, no. 5, 1982.

205
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Introdução à Filosofia 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Humanas e Sociais ICHS

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Estimular a capacidade analítica, argumentativa e conceitual tanto na leitura


quanto na composição de textos. Levar ao contato dos alunos textos clássicos da
filosofia e do pensamento humano, cuja exposição tem ainda a vantagem de mostrar
o desenvolvimento histórico de alguns conceitos e teorias atuais. Apresentar temas
filosóficos que, embora contemporâneos, possuam questões rastreáveis pela história
da filosofia.

EMENTA

Filosofia e atividade filosófica. Filosofia e História da Filosofia. Filosofia e


outras áreas da cultura e do conhecimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PLATÃO. Fédon. São Paulo: Nova Cultural, 2000.

CHURCHLAND, Paul. Matéria e Consciência. São Paulo: Unesp, 1998.

206
HEGENBERG, Leônidas. Lógica. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HUME, David. Investigações acerca do entendimento humano. São Paulo: Abril


Cultural, 1974.

ROVIGHI, Sofia Vann. História da filosofia contemporânea. São Paulo: Edições


Loyola, 2011.

WITTGENSTEIN, Ludwig. Investigações filosóficas. Petrópolis: Vozes, 2004.

DARWIN, Charles. A descendência do homem. São Paulo: Editora Escala. s/d.

JAGUARIBE, Helio. Um Estudo Crítico da História. Vol 1, 2. São Paulo: Paz e Terra,
2002.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Língua Brasileira de Sinais I - Libras 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Linguagens IL

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Ensinar línguas de sinais brasileiras.

EMENTA
207
A surdez nos contextos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos.
Contexto sócio-histórico e cultural das línguas de sinais e da língua brasileira de
sinais (LIBRAS). Introdução básica a fonologia, morfologia e a sintaxe da Libras.
Aprendizagem contextualizada do léxico da Libras, compreendendo noções básicas
de: cumprimentos; números e suas aplicações; verbos e suas aplicações; pronomes
e suas aplicações; sinais da área da economia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAPOVILLA, F. C; RAPHAEL, W. D; MAURICIO, A. C. L. Novo Deit-Libras:


dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue. São Paulo: Editora Universidade de São
Paulo, Inep, CNPq: CAPES, 2009. Vol. I e II.

FERNANDES, S. et al. Aspectos linguísticos da LIBRAS. Secretaria de Estado da

Educação. Departamento de Educação Especial. Estado do Paraná, 1998.

FERREIRA, Lucinda. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro:


Tempo brasileiro, 2010.

QUADROS, R.M; KARNOPP L.B. Língua brasileira de sinais: Estudos linguísticos.


Porto Alegre: Artmed, 2004..

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRANDÃO, Flávia. Dicionário Ilustrado de Libras: Língua Brasileira de Sinais. São


Paulo: Global, 2011.

BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de línguas de sinais, Rio de Janeiro -
Tempo Brasileiro, 1995.

CARVALHO, Ilza Silva de & CASTRO, Alberto Rainha de. Libras. São Paulo: Senac,
2005.

COUTINHO, Denise; LIBRAS e Língua Portuguesa: Semelhanças e diferenças, João

208
Pessoa – Ed. Arpoador, 2000.

FELIPE, Tânia A.; Libras em contexto, Brasília – Ed. MEC/SEESP, 2007.

PIMENTA, N. Números em língua de sinais brasileira. Direção de Luiz Carlos Freitas.


Produção de Nelson Pimenta. Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2008. 1 DVD (60 min),
DVD, son., color.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Macroeconomia Financeira 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Analisar a constituição das diversas relações de financiamento entre os


agentes e seu impacto para o sistema econômico.

EMENTA

Desequilíbrio entre poupança e investimento e seu impacto nos preços e


relações patrimoniais. O papel do crédito e da atuação bancária. A Teoria da
Preferência pela Liquidez e alocações de portfólio. O processo de financeirização e o
surgimento de um sistema financeiro complexo. Formas de endividamento e o
impacto macroeconômico.

209
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AGLIETTA, M. Macroeconomia Financeira: Mercado Financeiro, Crescimento e


Ciclos. São Paulo: Loyola, 2004.

BIBOW, J. Liquidity Preference Theory Revisited—To Ditch or to Build on It? The


Levy Economics Institute of Bard College: Working Paper No. 427, 2005.

CARVALHO, F. C. On Banks Liquidity Preference. In: DAVIDSON, P. & KREGEL, J.


(org.), Full Employment and Price Stability in a Global Economy, Cheltenham:
Edward Elgar, 1999.

COUTINHO, L. & BELLUZZO, L. G. M. “Financeirização” da riqueza, inflação de


ativos e decisões de gasto em economias abertas. Economia e Sociedade,
Campinas, (11): 137-50, dez. 1998.

DOS SANTOS, C. & MACEDO E SILVA, A. C. Revisiting “New Cambridge”: The


Three Financial Balances in a General Stock-flow Consistent Applied Modeling
Strategy. The Levy Economics Institute of Bard College: Working Paper No. 594,
2010.

DYMSKI, G. A Keynesian Theory of Bank Behavior. Journal of Post Keynesian


Economics, Vol. 10, No. 4, pp. 499-526, 1988.

GODLEY, W. (1999b). Seven Unsustainable Process. The Levy Economics Institute


of Bard College: Special Report, 1999.

GUTTMANN, R. & PLIHON, D. O endividamento do consumidor no cerne do


capitalismo conduzido pelas finanças. Economia e Sociedade, Campinas, v. 17,
Número especial, p. 575-610, dez. 2008.

KALECKI, M. (1954). Teoria da Dinâmica Econômica. São Paulo, Editora Nova


Cultural, 1977.

KEYNES, J. M. (1930). A Treatise on Money. The Collected Writings of John


Maynard Keynes, Vol. V. London, Macmillan Cambridge Press, 1983.

MINSKY, H. P. (1986). Stabilizing an Unstable Economy. New York: McGraw-Hill,

210
2008.

MOORE, B. On the Endogeneity of Money Once More. Journal of Post Keynesian


Economics, Vol. 11, No. 3, pp. 479-487, 1989.

PALLEY, T. Financialization: What It Is and Why It Matters. The Levy Economics


Institute of Bard College: Working Paper No. 525, 2007.

STEINDL, J. Maturidade e estagnação no capitalismo americano. São Paulo: Nova


Cultural, 1983.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASIMAKOPULOS, A. Finance, Liquidity, Saving, and Investment. Journal of Post


Keynesian Economics, Vol. 9, No. 1, pp. 79-90, 1986.

BARBOSA-FILHO, N. RADA, C. TAYLOR, L. & ZAMPARELLI, L. Fiscal, Foreign and


Private net Borrowing: Widely Accept Theories don’t Closely Fit the Facts. New
School University, New York, 2006.

BIBOW, J. The International Monetary (Non-)Order and the “Global Capital Flows
Paradox”. The Levy Economics Institute of Bard College: Working Paper No. 531,
2008.

CARVALHO, F. C. Sobre a centralidade da teoria da preferência pela liquidez na


macroeconomia pós-keynesiana. Ensaios FEE Vol. 17, No 2, pp. 42-77, 1996.

CHESNAIS, F. A Mundialização do Capital. São Paulo: Xamã, 1996.

CYNAMON, B. & FAZZARI, S. Household Debt in the Consumer Age: Source of


Growth—Risk of Collapse. Capitalism and Society, Vol. 3, 2008.

DAVIDSON, P. Finance, Funding, Saving, and Investment. Journal of Post


Keynesian Economics, Vol. 9, No. 1, pp. 101-110, 1986.

DEQUECH, D. Asset Choice, Liquidity Preference, and Rationality under Uncertainty.


Journal of Economic Issues, Vol. 34, No. 1, pp. 159-176, 2000.

DOS SANTOS, C. & MACEDO E SILVA, A. C. Revisiting (and Connecting) Marglin-

211
Bhaduri and Minsky: An SFC Look at Financialization and Profit-led Growth. The
Levy Economics Institute of Bard College: Working Paper No. 567, 2009.

HILFERDING, R. O Capital Financeiro. São Paulo: Nova Cultural, 1985.

GODLEY, W. (1999a). Money and Credit in a Keynesian Model of Income


Determination. Cambridge Journal of Economics, Vol. 23, pp. 393-411, 1999.

KREGEL, J. Aspects of a post Keynesian theory of finance. Journal of Post


Keynesian Economics; Vol. 21, No. 1, 1998.

LAVOIE, M. Endogenous Money in a Coherent Stock-Flow Framework. The Levy


Economics Institute of Bard College: Working Paper No. 325, 2001.

MINSKY, H. P. (1975). John Maynard Keynes. New York: McGraw-Hill, 2008.

MOORE, B. Reconciliation of the Supply and Demand for Endogenous Money.


Journal of Post Keynesian Economics, Vol. 19, No. 3, pp. 423-428, 1997.

OREIRO, J. L. Taxa de Juros, Preferência pela Liquidez e Fundos de Empréstimo:


uma Análise Crítica das Tentativas de Demonstração da Equivalência entre as
Teorias de Fundos de Empréstimos e a de Preferência pela Liquidez. Revista de
Economia Política, Vol. 21, No 2, 2001.

PAULA, L. F. R. Comportamento dos Bancos, Posturas Financeiras e Oferta de


Crédito: de Keynes a Minsky. Revista Análise Econômica, v. 16, n. 29, pp. 21-38,
1998.

PAULA, L. F. R. Teoria da Firma Bancária. In LIMA, G.T., SICSÚ, J. & PAULA, L.F.
(org.) Macroeconomia Moderna: Keynes e a Economia Contemporânea. Rio de
Janeiro: Campus, 1999.

SCHUMPETER, J. (1964). Teoria do Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Nova


Cultural, 1997.

TAYLOR, L. & O’CONNELL, S. A Minsky Crisis. The Quarterly Journal of Economics,


Vol. 100, pp. 871-885, 1985.

212
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Mercados Financeiros e de Capitais 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Fornecer aos alunos instrumentos teóricos e práticos necessários para uma


melhor compreensão de uma das áreas associadas aos mercados financeiros e de
capitais como um todo.

EMENTA

Ações e Derivativos: Tipos de Ações, Risco na Atividade Econômica, Função


Econômica dos Derivativos, Tipos de Derivativos. Mercados a Termos, Futuros e
opções: Derivativos, Função Econômica do Mercado de Futuros, Institucionalização
do Mercado de Futuros, Formação dos Preços Futuros. Mercados de Opções:
Propriedades Básicas, Estática Comparativa, Modelo Black Garman: opções de
futuros, moedas e renda fixa, Estratégias Direcionais de preços e de volatilidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSAF NETO, A. Mercado financeiro. São Paulo: Atlas, 1999.

CASAGRANDE, H.; SOUSA, L.; ROSSI, M.C. Guia do mercado de capitais. São
Paulo: Lazuli, 2006.

LAGIOIA U.C.T. Fundamentos do mercado de capitais. São Paulo: Atlas, 2007.

213
PINHEIRO, J.L. Mercado de Capitais: fundamentos e técnicas. São Paulo: Atlas,
2009.

SANVICENTE, A. Z., MELLAGI FILHO, A. Mercado de capitais e estratégias de


investimento. Editora Atlas. São Paulo, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, R.E. Regulação pública da economia no Brasil. Campinas: Edicamp,


2003.

GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. 5ª Ed., vol. 1, 2001.

GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. 5ª Ed., vol. 2, 2001.

GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. 5ª Ed., vol. 3, 2001.

HULL, J. C. Fundamentals of Futures and Options Markets. 6a edição. Prentice-Hall.


2007.

HULL, J. C. Options, Futures, And Other Derivatives. 7a edição. Prentice-Hall. 2009.

HULL, J. C. Risk Management and Financial Institutions. 1a edição. Prentice-Hall.


2005.

SECURATO, J. R. Decisões financeiras em condições de risco. Editora Atlas. São


Paulo, 1993

SILVA NETO, L. A. Derivativos: definições, emprego e risco. Editora Atlas. São


Paulo, 1997

SIMON, C. BLUME, L. Matemática para Economistas. São Paulo: Bookman, 2004,


900p.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Noções de Administração II 32

214
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Administração e Ciências Contábeis FAeCC

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Introduzir conceitos gerais de administração para alunos do curso de


economia.

EMENTA

As áreas funcionais da organização: Gestão de pessoas e aspectos


comportamentais, Gestão da produção e mapeamento de processos, Administração
Mercadológica e os quatro Ps de marketing. Tendências atuais em Administração.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 6. Ed. São


Paulo: Makron Books, 1999.

MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à Administração. 4. Ed. São Paulo:


Atlas, 1995.

MONTANA, Patrick J. Administração. 2. Ed. São Paulo: Saraiva, 1998..

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARMELLO, M. H. M., SCHOEPS, W. Administração contábil e financeira na

215
pequena empresa brasileira. São Paulo: Fundação Getúlio Vargas, 1968.

CARVALHO, F. M. et. al. Análise e administração financeira. São Paulo: IBMC, 1980.

CHERRY, R. T. Introdução a administração financeira. São Paulo: Atlas, 1980.

SILVA, Reinaldo Oliveira. Teorias da Administração. São Paulo: Pioneira Thomson


Learning, 2001.

PREDEBON, José. Criatividade, abrindo o lado inovador da mente. 2 ed São Paulo:


Atlas, 1998.

WOOD JÚNIOR, Thomaz. Gurus, Curandeiros e Modismos Gerenciais. 2 ed. São


Paulo: Atlas, 1999.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Noções de Direito II 32

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Direito FD

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Introduzir conceitos gerais do direito para alunos do curso de economia.

EMENTA

Direito da família. Responsabilidade civil e penal. Direito penal. Teoria da

216
Escolha Pública. Processo civil e análise econômica. Financiamento das empresas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARTINS, Sergio Pinto. Instituições de direito público e privado. São Paulo: Atlas,
2003.

PALAIA, Nelson. Noções essenciais de direito. São Paulo: Saraiva, 2002.

COTRIM, Gilberto Vieira. Direito e Legislação. São Paulo: Saraiva, 2002.

PINHO, Ruy Rebello; NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Instituições de direto público


e privado. São Paulo: Atlas, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRITO, Hugo Machado. Introdução ao estudo de Direito. São Paulo: Atlas, 2014.

DOWER, Nelson Godoy Bassil. Instituições de Direito Público e Privado. São Paulo:
Saraiva, 2005.

BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de direito público e de direito privado.


São Paulo: Saraiva, 2009.

NADER, Paulo. Introdução ao Estudo do Direito. São Paulo: Saraiva, 2011.

REALE, Miguel. Lições preliminares de direito. São Paulo: Saraiva, 2006..

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Perspectivas Teóricas e Empíricas do


64
Empreendedorismo

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

217
Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Apresentar e analisar os conceitos teóricos e suas aplicações acerca dos


efeitos do empreendedorismo sobre o sistema econômico.

EMENTA

Empreendedorismo e economia, Fontes de empreendedorismo, Finanças


empresariais, Dinâmica individual e da firma relacionadas ao empreendedorismo,
efeitos reais do empreendedorismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Acs, Zoltan J.; Desai, Sameeksha; Hessels, Jolanda, 2008, Entrepreneurship,


economic development and institutions. Small Business Economics v. 31, n. 3, p.
219–234.

Aghion, Philippe, and Jean Tirole, 1994, On the management of innovation, Quarterly
Journal of Economics 109, 1185–207.

Arzaghi, Mohammad, and J. Vernon Henderson, 2008, Networking off Madison


Avenue, Review of Economic Studies 75, 1011-1038.

Baumol, William J., 1990, Entrepreneurship: Productive, unproductive, and


destructive, Journal of Political Economy 98, 893-921.

Berkowitz, Jeremy, and Michelle J. White, 2004, Bankruptcy and small firms’ access

218
to credit, Rand Journal of Economics 35, 69-84.

Blanchflower, D.; Oswald, A. 1998. What Makes an Entrepreneur? Journal of Labor


Economics, vol. 16, iss. 1, 26-60.

Chemmanur, Thomas, Karthik Krishnan, and Debarshi Nandy, 2011, How does
venture capital financing improve efficiency in private firms? A look beneath the
surface, Review of Financial Studies 24:12, 4037-4090.

Chinitz, Benjamin, 1961, Contrasts in agglomeration: New York and Pittsburgh,


American Economic Review 51:2, 279-89.

Dunne, Timothy, Mark J. Roberts, and Larry Samuelson, 1988, Patterns of firm exit
and entry in U.S. manufacturing industries, Rand Journal of Economics 19, 495-515.

Giannetti, Mariassunta, and Andrei Simonov, 2009, Social interactions and


entrepreneurial activity, Journal of Economics and Management Strategy 18, 665-
709.

Glaeser, Edward, Sari Pekkala Kerr, and William Kerr, 2013, Entrepreneurship and
urban growth: An empirical assessment with historical mines, Working paper no.
18333, National Bureau of Economic Research.

Gompers, Paul, Josh Lerner, and David Scharfstein, 2005, Entrepreneurial spawning,
Journal of Finance 60, 577-614.

Hall, Robert, and Susan Woodward, 2010, The burden of the nondiversifiable risk of
entrepreneurship, American Economic Review 100:3, 1163-1194.

Jovanovic, Boyan, and Glenn M. McDonald, 1994, The life cycle of a competitive
industry, Journal of Political Economy 102, 322-47.

Kirzner, Israel M., 1972, Competition and Entrepreneurship, Chicago: University of


Chicago Press. Leitura: pp 125-34.

Lazear, Edward P., 2005, Entrepreneurship, Journal of Labor Economics 23, 649-80.

Lerner, Josh, and Jean Tirole, 2002, Some simple economics of open source,
Journal of Industrial Economics 52, 197-234.

Pagano, Marco, Fabio Panetta, and Luigi Zingales, 1998, Why do companies go
219
public? An empirical analysis, Journal of Finance 53:1, 27-64.

Robb, Alicia, and David T. Robinson, 2013, The capital structure decisions of new
firms, Review of Financial Studies.

Schumpeter, J. A., 1942, Capitalism, Socialism, and Democracy, New York: Harper
Brothers. Leitura: pp 72-106.

Schumpeter, Joseph A., 1988, Essays in Entrepreneurs, Innovations, Business


Cycles, and the Evolution of Capitalism (R. Clemence, editor), Piscataway, New
Jersey: Transaction Publishers. Leitura: pp 253-71.

Wennekers, Sander et al., 2005, Nascent Entrepreneurship and the Level of


Economic Development. Small Business Economics v. 24, n. 3, p. 293–309.

Wennekers, Sander; Thurik, Roy, 1999, Linking Entrepreneurship and Economic


Growth. Small Business Economics v. 13, n. 1, p. 27–56.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Akcigit, Ufuk, and William R. Kerr, 2010, Growth through heterogeneous innovations,
Working paper no. 16443, National Bureau of Economic Research.

Banerjee, Abhijit V. and Newman, Andrew, 1993, Occupational choice and the
process of development, Journal of Political Economy 101, 274-298.

Bernstein, Shai, 2012, Does going public affect innovation?, Working Paper.

Black, Bernard S., and Ronald J. Gilson, 1998, Venture capital and the structure of
capital markets: Banks versus stock markets, Journal of Financial Economics 47,
243-77.

Boudreau, Kevin J., Nicola Lacetera, and Karim R. Lakhani, 2011, Incentives and
problem uncertainty in innovation contests: An empirical analysis, Management
Science 57, 843-863.

Burchardi, Konrad, and Tarek Hassan, 2013, The economic impact of social ties:
Evidence from German reunification, Quarterly Journal of Economics 128:3, 1219-

220
1271.

Cabral, Luis M.B., and Jose Mata, 2003, On the evolution of firm size distribution:
Facts and theory, American Economic Review 93, 1075-90.

Cagetti, Marco, and Mariacristina De Nardi, 2006, Entrepreneurship, frictions, and


wealth, Journal of Political Economy 114:5, 835-870.

Carree, M.; Verheul, I. 2012. What Makes Entrepreneurs Happy? Determinants of


Satisfaction Among Founders. Journal of Happiness Studies, vol. 13, iss. 2, pp. 371-
387.

Carree, Martin A.; Thurik, A. Roy. 2003. The Impact of Entrepreneurship on


Economic Growth. In: ACS, Zoltan J.; Audretsch, David B. (Orgs.). Handbook of
Entrepreneurship Research. International Handbook Series on Entrepreneurship.
[S.l.]: Springer US, 2003. p. 437–471.

Evans, David S., and Boyan Jovanovic, 1989, An estimated model of entrepreneurial
choice under liquidity constraints, Journal of Political Economy 97, 808-27.

Evans, David S., and Linda S. Leighton, 1989, Some empirical aspects of
entrepreneurship, American Economic Review 79, 519-35.

Fallick, Bruce, Charles A. Fleischman, and James B. Rebitzer, 2006, Job-hopping in


Silicon Valley: Some evidence concerning the microfoundations of a high-technology
cluster, Review of Economics and Statistics 88:3, 472-81.

Farre-Mensa, Joan, 2013, Comparing the cash policies of public and private firms,
Working Paper.

Florida, Richard, 2005, Cities and the Creative Class, New York: Routledge.

Garcia-Penalosa, C.; Wen, J.-F, 2008, Redistribution and Entrepreneurship with


Schumpeterian Growth. Journal of Economic Growth, vol. 13, iss. 1, 57-80.

Gindling, T. H., 2014, Newhouse, David. Self-Employment in the Developing World.


World Development v. 56, p. 313–331.

Glaeser, Edward, and William Kerr, 2009, Local industrial conditions and
entrepreneurship: How much of the spatial distribution can we explain? Journal of

221
Economics and Management Strategy 18, 623-63.

Goldfarb, Brent, Gerard Hoberg, David Kirsch, and Alexander Triantis, 2007, Are
angels preferred venture investors?, Working paper, University of Maryland.

Gromb, Denis, and David Scharfstein, 2002, Entrepreneurship in equilibrium.


Working Paper no. 9001, National Bureau of Economic Research.

Haltiwanger, John, Ron Jarmin, and Javier Miranda, 2013, Who creates jobs? Small
versus large versus young, Review of Economics and Statistics 95:2, 347-361.

Hellmann, Thomas, and Enrico Perotti, 2011, The circulation of ideas in firms and
markets, Management Science 57, 1813-1826.

Hombert, Johan, Antoinette Schoar, David Sraer, and David Thesmar, 2013, Can
unemployment insurance spur entrepreneurial activity? Evidence from France,
Working Paper.

Hurst, Erik K., and Benjamin W. Pugsley, 2011, What do small businesses do?,
Brookings Papers on Economic Activity 2011:2, 73-118.

Hurst, Erik, and Annamaria Lusardi, 2004, Liquidity constraints, household wealth,
and entrepreneurship, Journal of Political Economy 112:2, 319-47.

Jacobs, Jane, 1970, The Economy of Cities, New York: Vintage Books.

Jovanovic, Boyan, 1982, Selection and the evolution of industry, Econometrica 50,
649-70.

Kaplan, Steve, and Per Strömberg, 2003, Financial contracting theory meets the real
world: An empirical analysis of venture capital contracts, Review of Economic Studies
70, 281-315.

Kaplan, Steven, Berk Sensoy, and Per Stromberg, 2009, Should investors bet on the
jockey or the horse: Evidence from the evolution of firms from early business plans to
public companies, Journal of Finance 64:1, 75-115.

Kerr, William R., and William F. Lincoln, 2010, The supply side of innovation: H-1B
visa reforms and U.S. ethnic invention, Journal of Labor Economics 28:3, 473-508.

Kerr, William, and Ramana Nanda, 2009, Democratizing entry: Banking


222
deregulations, financing constraints, and entrepreneurship, Journal of Financial
Economics 94, 124-49.

Kerr, William, Josh Lerner, and Antoinette Schoar, 2013, The consequences of
entrepreneurial finance: Evidence from angel financings, Review of Financial Studies.

Kirzner, Israel M., 1979, Perception, Opportunity, and Profit; Studies in the Theory of
Entrepreneurship, Chicago: University of Chicago Press. Leitura: pp 154-81.

Klapper, Leora, Raphael Amit, and Mauro F. Guillén, 2009, Entrepreneurship and
firm formation across countries, in Lerner, Josh, and Antoinette Schoar (ed.),
International Differences in Entrepreneurship, Chicago, IL: University of Chicago
Press.

Knight, Frank, 1921, Risk, Uncertainty, and Profit, Boston: Houghton Mifflin, 1921.
Read: Part III, capítulo 9 e 10.

Koellinger, P. D.; Thurik, Roy. 2013. Entrepreneurship and the Business Cycle.
Review of Economics and Statistics.

Lamoreaux, Naomi R., Margaret Levenstein, and Kenneth L. Sokoloff, 2004,


Financing invention during the second Industrial Revolution: Cleveland, Ohio, 1870-
1920, Working paper no. 10923, National Bureau of Economic Research.

Landier, Augustin, and David Thesmar, 2009, Contracting with optimistic


entrepreneurs: Theory and evidence, Review of Financial Studies 22, 117-50.

Lucas, Robert E., 1978, On the size distribution of business firms, Bell Journal of
Economics 9, 508-523.

Michelacci, Claudio, and Olmo Silva, 2007, Why so many local entrepreneurs?,
Review of Economics and Statistics 89:4, 615-33.

Moskowitz, Tobias J., and Annette Vissing-Jorgensen, 2002, The returns to


entrepreneurial investment: A private equity premium puzzle? American Economic
Review 92, 745-78.

Nanda, Ramana, and Jesper Sorensen, 2011, Workplace peers and


entrepreneurship, Management Science 56, 1116-1126.

223
Nanda, Ramana, and Matthew Rhodes-Kropf, 2013, Investment cycles and startup
innovation, Journal of Financial Economics 110:2, 403-418.

Naudé, Wim, 2010, Entrepreneurship, developing countries, and development


economics: new approaches and insights. Small Business Economics v. 34, n. 1, p.
1–12.

Pakes, Ariel, and Richard Ericson, 1998, Empirical implications of alternative models
of firm dynamics, Journal of Economic Theory 79:1, 1-45.

Saunders, Anthony, and Sascha Steffen, 2011, The costs of being private: Evidence
from the loan market, Review of Financial Studies 24:12, 4091–4122.

Saxenian, Annalee, 1994, Regional Advantage: Culture and Competition in Silicon


Valley and Route 128, Cambridge: Harvard University Press.

Schmitz, J. 1989. Imitation, Entrepreneurship, and Long-Run Growth. Journal of


Political Economy, vol. 97, iss. 3, 721-739.

Stiglitz, Joseph, and Andrew Weiss, 1981, Credit rationing in markets with imperfect
information, American Economic Review 71:3, 393-410.

Tsoutsoura, Margarita, 2013, The effect of succession taxes on family firm


investment: Evidence from a natural experiment, Journal of Finance.

William, Heidi, 2013, Intellectual property rights and innovation: Evidence from the
human genome, Journal of Political Economy 121:1, 1-27.

Zucker, Lynne G., Michael R. Darby, and Marilynn B. Brewer, 1998, Intellectual
human capital and the birth of U.S. biotechnology enterprises, American Economic
Review 88, 290-306.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Pesquisa Operacional 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

224
Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Introduzir métodos de programação linear e maximização.

EMENTA

A Pesquisa Operacional. Problemas de maximização e minimização.


Programação Linear. O Método Simplex. Teoria da Dualidade. Análise de
Sensibilidade, Problema de Transporte. Teoria dos jogos. Redes. Análise de
Envoltória de Dados e fronteira eficiente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAÚJO, L. A. Pesquisa Operacional: Aplicada à Área de Negócios. Disponível


em:<http://groups.google.com/group/pesquisa-operacional/ > Acesso em: 12 fev.
2007.

GOLDBARG, M. C.; LUNA, H. P. L. Otimização Combinatória e Programação Linear.


– Rio de Janeiro: Campus, 2000.

KLINK, A. Mar Sem Fim: 360o ao redor da Antártica. São Paulo: Companhia das
Letras, 2000.

LACHTERMACHER, G. Pesquisa Operacional na Tomada de Decisões. Modelagem


em Excel. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

LANZER, E. A. Programação Linear: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro,

225
IPEA/INPES, 1982.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MATHUR, K ; SOLOW, D. Investigacion de Operaciones. Lima: Printice Hall, 1996.

MOREIRA, D. A. Pesquisa Operacional: curso introdutório. São Paulo: Thomson


Learning, 2007.

PRADO, D. S. Programação Linear. Belo Horizonte: Editora de Desenvolvimento


Gerencial, 2003. 208 p. (Série Pesquisa Operacional, Vol. 1

PRADO, D. S. Programação Linear. Belo Horizonte: Editora de Desenvolvimento


Gerencial, 2003. 208 p. (Série Pesquisa Operacional, Vol. 2).

SILVA, E. M.; et. al. Pesquisa Operacional para Cursos de Economia, Administração
e Contábeis. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Políticas Públicas 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Apresentar e analisar a luz da literatura especializada o funcionamento do


Estado e governo no âmbito da formulação das políticas públicas.

226
EMENTA

O Estado e o governo brasileiro: características históricas, políticas,


econômicas e sociais. Trajetórias do Estado brasileiro: do patrimonialismo ao Estado
burocrático. Do intervencionismo estatal ao liberalismo econômico. O Estado e as
políticas públicas: conceitos e características gerais. Políticas públicas e
desenvolvimento. A formulação, implementação e avaliação de políticas públicas.
Modelos de análise de políticas públicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HEIDEMANN, Francisco Gabriel e SALM, José Francisco. Políticas Públicas e


desenvolvimento: bases epistemológicas e modelos de análise. Brasília: UnB, 2010.

MARQUES, Eduardo e FARIA, Carlos Aurélio Pimenta de (Orgs). A política pública


como campo multidisciplinar. São Paulo: Editora UNESP, 2013.

MATIAS-PEREIRA, José. Curso de administração pública. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BIDERMAN, Ciro e AVARTE, Paulo (Orgs.). Economia do Setor Público no Brasil.


São Paulo: Campus, 2007.

MATIAS-PEREIRA, José. Governança no setor público. São Paulo: Atlas, 2010.

MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Gestão Pública contemporânea. São Paulo:


Atlas, 2009.

SECCHI, Leonardo. Políticas públicas: conceitos, esquemas de análise, casos


práticos. São Paulo: Cengage learning, 2013.

TORRES, Marcelo Douglas de Figueiredo. Fundamentos de administração pública


brasielira. Rio de Janeiro: FGV, 2012.

227
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Redes Econômicas e Sociais 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Conceituar e aplicar métodos de análise de redes em economia.

EMENTA

Introdução à análise de redes; Grafos, ligações e estruturas locais; Medidas 1:


centralidade; Medidas 2: equilíbrio e homofilia; Estruturas de grandes escalas e
mundo pequeno; Análise e ferramentas de visualização de redes: Pajek, Gephi,
NetworkX e IGRAPH; Redes aleatórias; Redes de informação; Aplicações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Easley, D., & Kleinberg, J. (2010). Networks, crowds, and markets: Reasoning about
a highly connected world. Cambridge University Press.

Newman, M. (2010). Networks: an introduction. Oxford University Press.

Jackson, M. O. (2008). Social and economic networks (Vol. 3). Princeton: Princeton
University Press.

228
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Goyal, S. (2012). Connections: an introduction to the economics of networks.


Princeton University Press.

Carrington, P. J., Scott, J., & Wasserman, S. (Eds.). (2005). Models and methods in
social network analysis (Vol. 28). Cambridge university press.

Wallerstein, I. (2011). The modern world-system I: capitalist agriculture and the


origins of the European world-economy in the sixteenth century, with a new prologue
(Vol. 1). Univ of California Press.

Jackson, M. O., & Rogers, B. W. (2007). Meeting strangers and friends of friends:
How random are social networks?. The American economic review, 890-915.

Morris, S. (2000). Contagion. The Review of Economic Studies, 67(1), 57-78..

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Relações Internacionais I 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Introduzir as temáticas básicas das relações internacionais em perspectiva


histórica.

EMENTA
229
Relações internacionais como campo de estudo: Os fenômenos
internacionais: fluxos de pessoas, fluxos de dinheiro e de bens; fluxos de informação
e de conhecimento; guerra e outros conflitos. Mudanças na distribuição de riqueza e
poder. O surgimento das Relações Internacionais como campo de estudo distinto.
Ciências da natureza ou exatas e ciências do homem ou culturais. Relações
Internacionais e as disciplinas correlatas. Meio internacional, política internacional e
política externa. A discussão teórica das relações internacionais: necessidade, usos
e limitações da teoria; os principais debates teóricos. Os elementos componentes do
meio internacional: os atores nas relações internacionais: estados; organizações
internacionais; empresas e organizações não governamentais; indivíduos; O poder
nas relações internacionais: grande potência, liderança e hegemonia; A política
externa: cooperação e conflito; guerra e diplomacia. O meio internacional em
transformação: O século XIX: eficácia e limitações do manejo do equilíbrio de poder;
O sistema internacional no século XX: o surgimento do multilateralismo; a) As
organizações internacionais como novo campo para a diplomacia; O declínio da
importância relativa da Europa e outras mudanças na configuração do poder nas
relações internacionais. Novos padrões e novos temas na política internacional: A
emergência da era nuclear; Direitos humanos e proteção do meio ambiente;
Narcotráfico e outros ilícitos internacionais; Terrorismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BALDWIN, David A. (Ed), Neorealism and Neoliberalism. The Contemporary Debate,


New York: Columbia University Press, 1993.

BULL, Hedley, The Anarchical Society, London: Macmillan, 1971.

HAAS, Ernest. Words can hurt you: or, who said what to whom about regimes, in
KRASNER, Stephen (ed). International Regimes. Ithaca e London: Cornell University
Press, pp. 23-59, 1993.

KEOHANE, Robert O. (ed), Neoliberalism and its Critics, New Iork, Columbia

230
Univercity Press, 1986.

KEOHANE, Robert O., NYE, Joseph S. Power and Interdependence, Second Edition,
Harper Collins Publishers, 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KRASNER, Stephen D. Structural causes and regime consequences: regimes as


intervening variables. International Organization. V. 36, n. 2, pp. 1-21, 1982.

MORGENTHAU, Hans. Politcs among nations, The Struggle for power and peace,
Bostona, Mass: Mc Graw Hill, 1948, brief edition by Kenneth Thompson, 1993.

NEUMMANN, Iver B and WAEVER, Ole (ed), The Future of International Relations.
Masters in the Manking, London and New York: Routledge, 1997.

OYE, K. (org), Cooperation under Anarchy. Princeton, N.J.: Princeton Univerty Press,
1986.

PEREIRA, Otaviano. O que é teoria? 10 ed, Coleção primeiros Passos, 59, São
Paulo, Editora Brasiliense, 1998.

PUCHALA, Donald J; HOPKINS, Rymond F. Internatonal regimes lessons from


inductive analysis, in Krasner, Stephen (ed). International Regimes. Ithaca e London:
Cornell University Press, pp. 61-91, 1993.

RISSE-KAPPEN, Thomas (ed), Bringing Transnational Relations Back in. Non-State


Actors, Domestc Structures, Cambridge Studies in International Relations,
Cambridge University Press, 1999.

ROCHA, Antônio Jorge Ramalho, Relações Internacionais. Teorias e agendas.


Brasília: IBRI e FUNAG, 2002.

RUGGIE, John Gerard (ed). Multilateralism Matters. The Theory and Praxis of an
Institutional Form, New York: Columbia Univercity Press, 1989.

SHANNON, Thomas Richard, An Introduction to the Words-System Perspective,


Boulder, San Francisco an London: Westview Press, 1989.

231
WAVWER, Ole. The Sociology of a Not So International Discipline: American and
European Developaments in International Relations, in Internatonal Organization,
Volume 52, Number 4, Autumn, 1998, pp. 687-728.

WALTZ, Kenneth, Man the State and War. A Theoretical Analysis, New York:
Columbia University Press, 1959.

WALTZ, Kenneth. Theory of International Politics, New York: Randoom House, 1979.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Relações Internacionais II 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Introduzir os conceitos teóricos essenciais das relações internacionais.

EMENTA

Discussões sobre teoria e o campo de estudo das R.I. Realismo: Perspectiva


sobre teoria; Princípios do realismo político; Balança de Poder; Limitações
normativas à luta de poder: moral, direito internacional, opinião pública; Diplomacia.
Sociedade das nações: Anarquia; Balança de poder; Ordem. Neo Realismo: Causas
da guerra e: imagens das relações internacionais; Perspectiva sobre teoria:

232
conceitos de lei e teoria; Níveis de análise; Teorias reducionistas e teorias
sistêmicas; Sistema internacional: estrutura e unidades; Conceito de anarquia
internacional; Teoria de política internacional; Teoria de balança de poder.
Interdependência Complexa: Conceito de interdependência; Relação entre
interdependência e poder; Sensibilidade e vulnerabilidade; Estrutura e processo
político; Regimes internacionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BALDWIN, David A. (Ed), Neorealism and Neoliberalism. The Contemporary Debate,


New York: Columbia University Press, 1993.

BULL, Hedley, The Anarchical Society, London: Macmillan, 1971.

HAAS, Ernest. Words can hurt you: or, who said what to whom about regimes, in
KRASNER, Stephen (ed). International Regimes. Ithaca e London: Cornell University
Press, pp. 23-59, 1993.

KEOHANE, Robert O. (ed), Neoliberalism and its Critics, New Iork, Columbia
Univercity Press, 1986.

KEOHANE, Robert O. After Hegemony. Cooperation and Discord in the World


Politcal Economy, Princeton, NJ: Princeton Univercity Press, 1984.

KEOHANE, Robert O., NYE, Joseph S. Power and Interdependence, Second Edition,
Harper Collins Publishers, 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KRASNER, Stephen (ed). International Regimes. Ithaca e London: Cornell University


Press, 1993.

KRASNER, Stephen D. Structural causes and regime consequences: regimes as


intervening variables. International Organization. V. 36, n. 2, pp. 1-21, 1982.

MORGENTHAU, Hans. Politcs among nations, The Struggle for power and peace,

233
Bostona, Mass: Mc Graw Hill, 1948, brief edition by Kenneth Thompson, 1993.

NEUMMANN, Iver B and WAEVER, Ole (ed), The Future of International Relations.
Masters in the Manking, London and New York: Routledge, 1997.

OYE, K. (org), Cooperation under Anarchy. Princeton, N.J.: Princeton Univerty Press,
1986.

PEREIRA, Otaviano. O que é teoria? 10 ed, Coleção primeiros Passos, 59, São
Paulo, Editora Brasiliense, 1998.

PUCHALA, Donald J; HOPKINS, Rymond F. Internatonal regimes lessons from


inductive analysis, in Krasner, Stephen (ed). International Regimes. Ithaca e London:
Cornell University Press, pp. 61-91, 1993.

RISSE-KAPPEN, Thomas (ed), Bringing Transnational Relations Back in. Non-State


Actors, Domestc Structures, Cambridge Studies in International Relations,
Cambridge University Press, 1999.

ROCHA, Antônio Jorge Ramalho, Relações Internacionais. Teorias e agendas.


Brasília: IBRI e FUNAG, 2002.

RUGGIE, John Gerard (ed). Multilateralism Matters. The Theory and Praxis of an
Institutional Form, New York: Columbia Univercity Press, 1989.

SHANNON, Thomas Richard, An Introduction to the Words-System Perspective,


Boulder, San Francisco an London: Westview Press, 1989.

WAEWER, Ole. The Sociology of a Not So International Discipline: American and


European Developaments in International Relations, in Internatonal Organization,
Volume 52, Number 4, Autumn, 1998, pp. 687-728.

WALTZ, Kenneth, Man the State and War. A Theoretical Analysis, New York:
Columbia University Press, 1959.

WALTZ, Kenneth. Theory of International Politics, New York: Randoom House, 1979.

234
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Relações Internacionais III 32

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Introduzir aspectos essenciais da Economia Política Internacional: dos


regionalismos ao sistema mundo.

EMENTA

Institucionalismo, Regimes, Multilateralismo: Cooperação e discórdia;


Economia política internacional; Hegemonia e estabilidade hegemônica; Relação
entre cooperação e regime internacional; Teorias sobre regimes internacionais:
formação, continuidade e transformação. Neorealismo e Neo-Institucionalismo:
Escolha racional e jogos; Cooperação e anarquia internacional. Construtivismo
(antecedentes): Papel das normas e instituições multilaterais. Papéis institucionais.
Teoria do sistema-mundo (World-System): Estrutura do sistema-mundo; Estado e
sistema interestatal; Componentes do sistema-mundo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BALDWIN, David A. (Ed), Neorealism and Neoliberalism. The Contemporary Debate,


New York: Columbia University Press, 1993.

235
BULL, Hedley, The Anarchical Society, London: Macmillan, 1971.

COOPER, R. The Breaking of Nations. Oder and Chaos in the Twenty-First Century.
New York, Atlantic Monthly Press, 2004.

GIDDENS, A. The Contituition of Society: Outline of the Theory of Structuration.


Berkeley, University of California Press.

HAAS, Ernest. Words can hurt you: or, who said what to whom about regimes, in
KRASNER, Stephen (ed). International Regimes. Ithaca e London: Cornell University
Press, pp. 23-59, 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HABERMAS, J. 2002. Realizações e limites do estado nacional europeu. In


Balakrisnan, G.: Um Mapa da Questão Nacional. São Paulo, Contraponto.

HELD, D. & McGrew. The Global Tranformation. Reader, 2000.

HOLLIS, M. & SMITH, S. 1990. Explaining and Understanding International


Relations. Oxford: Clarendon Press.

KEOHANE, Robert O. (ed), Neoliberalism and its Critics, New York, Columbia
Univercity Press, 1986.

KEOHANE, Robert O. After Hegemony. Cooperation and Discord in the World


Politcal Economy, Princeton, NJ: Princeton Univercity Press, 1984.

KEOHANE, Robert O., NYE, Joseph S. Power and Interdependence, Second Edition,
Harper Collins Publishers, 1989.

KING, G., Keohane, R. & Verba, S. 1994. Designing Social Inquiry – Scientific
Inference in Qualitative Research. Princeton Univ. Press.

KNUTSEN, T. 1992. A History of International Relations Theory. Manchester,


Manchester Univ. Press.

KRASNER, Stephen (ed). International Regimes. Ithaca e London: Cornell University


Press, 1993.

236
KRASNER, Stephen D. Structural causes and regime consequences: regimes as
intervening variables. International Organization. V. 36, n. 2, pp. 1-21, 1982.

KRATOCHWILL, F. 1989. Rules, Norms, and Decisions. On the conditions of


practical and legal reasoning in enternational relations and domestic affairs.
Cambridge, Cambridge Univ. Press.

MORGENTHAU, Hans. Politcs among nations, The Struggle for power and peace,
Bostona, Mass: Mc Graw Hill, 1948, brief edition by Kenneth Thompson, 1993.

NEUMMANN, Iver B and WAEVER, Ole (ed), The Future of International Relations.
Masters in the Manking, London and New York: Routledge, 1997.

ONUF, N. 1989. World of Our Making. Columbia, Univ. of South Carolina Press.

OYE, K. (org), Cooperation under Anarchy. Princeton, N.J.: Princeton Univerty Press,
1986.

PEREIRA, Otaviano. O que é teoria? 10 ed, Coleção primeiros Passos, 59, São
Paulo, Editora Brasiliense, 1998.

PUCHALA, Donald J; HOPKINS, Rymond F. Internatonal regimes lessons from


inductive analysis, in Krasner, Stephen (ed). International Regimes. Ithaca e London:
Cornell University Press, pp. 61-91, 1993.

RISSE-KAPPEN, Thomas (ed), Bringing Transnational Relations Back in. Non-State


Actors, Domestc Structures, Cambridge Studies in International Relations,
Cambridge University Press, 1999.

ROCHA, Antônio Jorge Ramalho, Relações Internacionais. Teorias e agendas.


Brasília: IBRI e FUNAG, 2002.

RUGGIE, J. G. 1998. Constructing the World Polity. Essays in International


Institutionalization. London: Routledge.

RUGGIE, J. G. 1982. International Regimes, Transactions, and Change: Embedded


Liberalism in the Postwar Economic Order. In International Organization 36, 2: 379-
415.

RUGGIE, J. G. (ed). Multilateralism Matters. The Theory and Praxis of an Institutional

237
Form, New York: Columbia Univercity Press, 1989.

SHANNON, Thomas Richard, An Introduction to the Words-System Perspective,


Boulder, San Francisco an London: Westview Press, 1989.

SMITH, S., Booth, K. & Zalewski, M. 1996. International Theory: Positivism and
Beyond. Cambridge, Cambridge Univ. Press.

STINCHCOMBE, A. L. 1968. Constructing Social Theories. New York, Harcourt.

STRANGE, S.: 1988. States and Markets: an Introduction to International Political


Economiy. New York: Basil Backwell.

TOULMIN, S. 1990.Cosmopolis – the Hidden Agenda of modernity. Chicago: The


Univ. of Chicago Press.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Tópicos em Economia Computacional 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Introduzir conceitos referentes à economia computacional e construir e


analisar modelos econômicos baseados em agente.

EMENTA

238
Introdução; O que são os Sistemas Adaptativos Complexos? O que é o
Economia Computacional Baseada em Agente? Introdução à Modelagem
Computacional Baseada em Agente; A complexidade das economias de mercado
descentralizadas; Conceitos básicos de mercado; Jogos de mercado; Aprendizagem
da mente incorporada; Exemplos ilustrativos de aprendizagem; Representações de
Aprendizagem; Aplicações; Interação em redes fixas; A formação de redes de
interação; Validação empírica de modelos de economia computacional baseada em
agente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Judd, K. L., Tesfatsion, L., Intrigilator, M. D., & Arrow, K. J. (2006). Handbook of
Computational Economics, Vol. 2: Agent-Based Computational Economics.
Handbooks in Economics Series. Amsterdam: North-Holland.

Tesfatsion, L. Agent based computational economics: a constructive approach to


economic theory, http://www.econ.iastate.edu/tesfatsi/hbintlt.pdf

Robert Axelrod and Leigh Tesfatsion, On-Line Guide for Newcomers to Agent-Based
Modeling in the Social Sciences, http://www.econ.iastate.edu/tesfatsi/abmread.htm.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Araújo, T. V. Introdução à economia computacional. Coimbra: Almedina, 2011.

Gilbert, N. (2008). Agent-based models (No. 153). Sage.

Gilbert, N., & Troitzsch, K. (2005). Simulation for the social scientist. McGraw-Hill
International.

Morris, S. (2000). Contagion. The Review of Economic Studies, 67(1), 57-78.

Newman, M. (2010). Networks: an introduction. Oxford University Press.

239
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Tópicos Especiais em Empreendedorismo I 32

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Estudar tópicos especiais de Empreendeorismo e Economia não


contemplados nas disciplinas do currículo do curso de Ciências Econômicas, ou
ainda realizar um aprofundamento em tópicos que foram iniciados ao longo de
disciplinas do curso de Ciências Econômicas.
Obs.: Esta ficha contém mais tópicos do que efetivamente podem ser
ministrados numa disciplina de 32 horas. O tópico escolhido a ser ministrado na
referida disciplina, cada vez que ela for oferecida será registrado no Plano de Ensino
da mesma.

EMENTA

Disciplina com ementa aberta, com tópicos variáveis, não contemplados


integralmente nas demais disciplinas, oferecida por solicitação do professor do corpo
docente, com aprovação do colegiado. O professor deverá definir um subtítulo e
apresentar uma ementa na área de concentração de sub-campos especifícos do
empreendedorismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AHL, Helene. The scientific reproduction of gender inequality: A discourse analysis of

240
research texts on women's entrepreneurship. 2004.

BUDDLE, Melanie. The Business of Women: Marriage, Family, and Entrepreneurship


in British Columbia, 1901-51. UBC Press, 2011.

KNIGHT, Melanie. New markets must be conquered: Race, gender, and the
embodiment of entrepreneurship within texts. The Canadian Geographer/Le
Géographe canadien, v. 57, n. 3, p. 345-353, 2013.

EKINSMYTH, Carol. Challenging the boundaries of entrepreneurship: The spatialities


and practices of UK ‘Mumpreneurs’. Geoforum, v. 42, n. 1, p. 104-114, 2011.

ECKSTEIN, Susan; NGUYEN, Thanh‐Nghi. The making and transnationalization of


an ethnic niche: Vietnamese manicurists1. International Migration Review, v. 45, n. 3,
p. 639-674, 2011.

MAITRA, Srabani. Points of entry: South Asian immigrant women's entry into enclave
entrepreneurship in Toronto. South Asian Diaspora, v. 5, n. 1, p. 123-137, 2013.

ANDERSON, Nickela; HUGHES, Karen D. The Business of Caring: Women's


Self‐Employment and the Marketization of Care. Gender, Work & Organization, v. 17,
n. 4, p. 381-405, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ENVICK, Brooke R.; LANGFORD, Margaret. Behaviors of entrepreneurs: A gender


comparison. Journal of Business and entrepreneurship, v. 10, n. 1, p. 106, 1998.

FUDGE, Judy. Labour protection for self-employed workers. Just labour, v. 3, p. 36-
45, 2003.

GUILLÉN, Mauro F. (Ed.). Women entrepreneurs: inspiring stories from emerging


economies and developing countries. Routledge, 2013.

LOPEZ, Amelia Saiz. Transnationalism, Motherhood, and Entrepreneurship: Chinese


Women in Spain. Social Production and Reproduction at the Interface of Public and
Private Spheres, v. 16, p. 39-59, 2012.

241
SHINNAR, Rachel S. et al. Immigrant and US-born mexican-owned businesses:
motivations and management. Journal of Developmental Entrepreneurship, v. 14, n.
03, p. 273-295, 2009.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Tópicos Especiais em Empreendedorismo II 32

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Estudar tópicos especiais de Empreendeorismo e Economia não


contemplados nas disciplinas do currículo do curso de Ciências Econômicas, ou
ainda realizar um aprofundamento em tópicos que foram iniciados ao longo de
disciplinas do curso de Ciências Econômicas.
Obs.: Esta ficha contém mais tópicos do que efetivamente podem ser
ministrados numa disciplina de 32 horas. O tópico escolhido a ser ministrado na
referida disciplina, cada vez que ela for oferecida será registrado no Plano de Ensino
da mesma.

EMENTA

Disciplina com ementa aberta, com tópicos variáveis, não contemplados


integralmente nas demais disciplinas, oferecida por solicitação do professor do corpo
docente, com aprovação do colegiado. O professor deverá definir um subtítulo e
apresentar uma ementa na área de concentração de sub-campos especifícos do

242
empreendedorismo e economia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AUSTIN, James; STEVENSON, Howard; WEI-SKILLERN, Jane. Social and


commercial entrepreneurship: same, different, or both?. Revista de Administração
(São Paulo), v. 47, n. 3, p. 370-384, 2012.

CALAS, Marta B.; SMIRCICH, Linda; BOURNE, Kristina A. Extending the


boundaries: Reframing “entrepreneurship as social change” through feminist
perspectives. Academy of Management Review, v. 34, n. 3, p. 552-569, 2009.

DATTA, Punita Bhatt; GAILEY, Robert. Empowering women through social


entrepreneurship: Case study of a women's cooperative in India. Entrepreneurship
theory and practice, v. 36, n. 3, p. 569-587, 2012.

ELAM, Amanda Brickman. Gender and entrepreneurship: A multilevel theory and


analysis. Edward Elgar Publishing, 2008.

FAIRLIE, Robert W.; ROBB, Alicia M. Why are Black‐owned businesses less
successful than White‐owned businesses? The role of families, inheritances, and
business human capital. Journal of Labor Economics, v. 25, n. 2, p. 289-323, 2007.

MARLOW, Susan; PATTON, Dean. All credit to men? Entrepreneurship, finance, and
gender. Entrepreneurship theory and practice, v. 29, n. 6, p. 717-735, 2005.

SCHINDEHUTTE, Minet; MORRIS, Michael; ALLEN, Jeffrey. Homosexuality and


entrepreneurship: Implications of gay identity for the venture-creation experience.
The International Journal of Entrepreneurship and Innovation, v. 6, n. 1, p. 27-40,
2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CREESE, Gillian; WIEBE, Brandy. ‘Survival Employment’: Gender and deskilling


among African immigrants in Canada. International Migration, v. 50, n. 5, p. 56-76,

243
2012.

GUILLÉN, Mauro F. (Ed.). Women entrepreneurs: inspiring stories from emerging


economies and developing countries. Routledge, 2013.

HOWORTH, Carole; TEMPEST, Sue; COUPLAND, Christine. Rethinking


entrepreneurship methodology and definitions of the entrepreneur. Journal of small
Business and Enterprise development, v. 12, n. 1, p. 24-40, 2005.

JONES, S. The self-made man or the man-made self? HE entrepreneurship


education (HEEE) and gender. Inspiring Enterprise. Leeds: Leeds Metropolitan
Publishing, p. 32-41, 2011.

MIRCHANDANI, Kiran. Feminist insight on gendered work: New directions in


research on women and entrepreneurship. Gender, Work & Organization, v. 6, n. 4,
p. 224-235, 1999.

SHORT, Jeremy C.; MOSS, Todd W.; LUMPKIN, G. Tom. Research in social
entrepreneurship: Past contributions and future opportunities. Strategic
entrepreneurship journal, v. 3, n. 2, p. 161-194, 2009.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Valoração de Recursos Ambientais 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

OBJETIVOS

Introduzir conceitos referentes à Economia do Meio Ambiente; elaborar e

244
analisar métodos quantitativos de valoração ambiental.

EMENTA

Introdução à Economia do Meio ambiente: Economia Ecológica e Economia


Ambiental. Equilíbrio Ecossistêmico (Variabilidade, Resiliência, Sensibilidade,
persistência e confiabilidade); Funções e Serviços Ecossistêmicos. Valoração
Econômica de Recursos Naturais; Valoração Econômico-Ecológica; Importância da
Valoração para a Macroeconomia e a Microeconomia. Métodos de valoração.
Estudos de caso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, D. C. Valoração econômico-ecológica: bases conceituais e


metodológicas. 1. ed. São Paulo: Annablume, 2013. 268p.

NU, Naciones Unidas Organização . Contabilidade ambiental y económica integrada:


Manual de Operaciones. Naciones Unidas, Nueva York, 2002

SERÔA DA MOTTA, Ronaldo. Valoração e precificação dos recursos ambientais


para uma economia verde, Política Ambiental, v.8, p.179-190, junho 2011.

__________________. Manual para Valoração Econômica de Recursos Ambientais.


Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 1998, v.1. 218p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SRIVARDHANA, R. The Nam Pong water resources project in Thailand. In: DIXON,
J.A.; HUFSCHMIDT, M.M. Economic valuation techniques for the environment, a
case study Workbook. The John Hopkins University Press, Washington, 1986.

MAY, Peter H. Economia do Meio Ambiente: Teoria e Prática. Sociedade Brasileira


de Economia Ecológica. Editora Campus Elsevier. Rio de Janeiro, 2010.

245
MARQUES, J. F.; COMUNE, A. E. Quanto vale o ambiente: interpretações sobre o
valor econômico ambiental. In: Encontro Nacional de Economia, 23., 1995, Salvador.
Anais. Salvador: [s.n.], 1995. p.633-651.

MELO, A.S.S.A.; SILVA, M.P. Estimando o valor da “externalidade positiva” do uso


da vinhaça na produção de cana de açúcar: um estudo de caso. In: Encontro da
Sociedade Brasileira de Economia Ecológica, 4, 2001, Belém. Anais.... Belém:
ECOECO, 2001.

ROMEIRO, A. R.; MAIA, A. G. Avaliação de custos e benefícios ambientais. Brasília:


Escola Nacional de Administração Pública – ENAP, 2011.

246
APÊNDICE B – REGULAMENTO DE ESTÁGIO

De acordo com a Resolução Consepe nº 117 de 11 de agosto de 2009,


baseada nas disposições constantes na Lei nº 11.788 de 25 de setembro de 2008
que regulamenta o estágio supervisionado nacional, o Colegiado de curso no uso de
suas atribuições legais define as diretrizes aplicáveis ao estágio supervisionado não
obrigatório dos alunos do curso de Ciências Econômicas da Universidade Federal
de Mato Grosso.

Cuiabá - MT, 23 de abril de 2015.

Art. 1º. O Estágio Supervisionado não Obrigatório - ESNO é uma atividade


não obrigatória para os estudantes do Curso de Ciência Econômicas da
Universidade Federal de Mato Grosso e será regido por estas normas e demais
disposições acadêmicas, obedecidos os dispositivos legais aplicáveis, em
conformidade com o Art. 1º da Resolução Consepe nº 117/2009.

Art. 2º. São objetivos do estágio supervisionado não obrigatório:

I. O estágio supervisionado não obrigatório terá como objetivo


oportunizar ao aluno a realização de atividades práticas em situações de trabalho,
enquanto componente da formação profissional do Economista, que envolve o
desenvolvimento tanto da competência técnico-científica quanto do compromisso
político-social.

II. Complementar a formação do estudante através do desenvolvimento


de habilidades e análises de situações relacionadas com o seu campo de atuação
profissional;

III. Proporcionar ao aluno oportunidade de rever posições teóricas quanto


à prática profissional em suas relações com a sociedade, à Universidade
possibilidade de revisão e renovação dos respectivos currículos de curso e às
Empresas eventuais contribuições para a melhoria de sua organização e
funcionamento;

247
IV. Viabilizar a articulação entre a Universidade e as Instituições Públicas
ou Privadas para a melhoria da formação crítica e cidadã dos alunos.

CARACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO


OBRIGATÓRIO (conforme Resolução CONSEPE nº 117/2009)

Art. 3º. O estágio supervisionado não obrigatório é realizado voluntariamente


pelo aluno como busca de complementação da formação profissional, acrescida à
carga horária de integralização curricular regular e obrigatória (§ 2º do artigo 2º da
Lei nº 11.788/2008).

Art. 4º. O estágio supervisionado não obrigatório a ser realizado em


empresas ou instituições deverá estar apoiado em instrumentos jurídicos,
celebrados entre a Universidade e o campo concedente, devendo estar acordadas
todas as condições de sua viabilização. Entre essas condições deverão
obrigatoriamente estar a carga horária, que não poderá ser superior a 30 horas
semanais, conforme Artigo 10 da Lei 11.788 de 25/09/2008.

Art. 5º. O estudante estará apto a iniciar o estágio supervisionado não


obrigatório após a conclusão do 3º semestre do curso de Ciências Econômicas da
UFMT.

Art. 6º. A duração do estágio supervisionado não obrigatório, na mesma


parte concedente, não poderá exceder 02 (dois) anos, exceto quando se tratar de
estagiário portador de deficiência (Art. 11 da Lei 11.788/08).

Art. 7º. O estagiário supervisionado não obrigatório poderá receber bolsa ou


outra forma de contraprestação que venha a ser acordada, sendo compulsória a sua
concessão, bem como a do auxílio-transporte (art. 12, Lei 11.788/08).

Art. 8º. Para o estágio curricular não obrigatório, caracterizado como


elemento de formação profissional, o Colegiado de Curso deverá analisar a
proposta do aluno para julgar a sua pertinência com relação à formação profissional,
as condições do campo para sua realização e as reais possibilidades de
acompanhamento por parte do Colegiado de Curso.
248
Art. 9º. O Colegiado de Curso deverá indicar um professor da área para
supervisionar o estágio supervisionado não obrigatório, conforme determina o
Capítulo III Resolução Consepe nº 117/2009. Este docente ficará encarregado de
receber, analisar e avalizar os relatórios que deverão ser encaminhados ao curso
pela instituição e/ou empresa concedente do estágio.

Art.10. De acordo com o Artigo 14 da Resolução Consepe n º 117/2009 são


atribuições do docente responsável pelas questões de estágio no curso:

a) Fazer levantamento do número de estagiários ao final de cada semestre


em função da programação do estágio, com base na pré-matrícula ou inscrição
prévia no Colegiado de Curso.

b) Entrar em contato com as Instituições ou Empresas ofertantes de estágio,


para análise das condições dos campos, tendo em vista a celebração de convênios
e acordos.

c) Coordenar o planejamento, a execução e a avaliação das atividades


pertinentes ao estágio, em conjunto com os demais professores-supervisores.

d) Coordenar a elaboração ou reelaboração de normas ou critérios


específicos para a realização das atividades de instrumentalização prática e/ou de
estágio com base na presente Resolução.

e) Orientar os alunos na escolha da área e/ou campo de estágio, quando for


o caso.

f) Organizar, semestralmente, o encaminhamento de estagiários e a


distribuição das turmas em conjunto com os supervisores.

g) Criar mecanismos operacionais que facilitem a condução dos estágios com


segurança e aproveitamento.

249
h) Organizar e manter atualizado, um sistema de documentação e
cadastramento dos diferentes tipos de estágios, campos envolvidos e números de
estagiários de cada semestre.

i) Realizar reuniões regulares com os professores-supervisores de estágio e


com os técnicos supervisores das instituições campos de estágio para discussão de
questões relativas a planejamento, organização, funcionamento, avaliação e
controle das atividades de estágio e análise de critérios, métodos e instrumentos
necessários ao seu desenvolvimento.

j) Realizar e divulgar semestralmente, junto com os supervisores, um estudo


avaliativo a partir da análise do desenvolvimento e resultados do estágio, visando
avaliar sua dinâmica e validade em função da formação profissional, envolvendo
aspectos curriculares e metodológicos.

Art. 11. A entidade concedente deverá assinar termo de compromisso com a


UFMT e providenciar a contratação de seguro de acidentes pessoais sobre a
pessoa do aluno, cobrindo o período de realização do estágio supervisionado não
obrigatório.

Art. 12. Em conformidade com o Art. 9º, §1º, da Resolução Consepe nº


117/2009, com base no Art. 12, cap. IV da Lei 11.788/08, se assevera que “A
realização do estágio, não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, mesmo
que o aluno receba bolsas ou outra forma de contra prestação, bem como auxílio-
transporte, alimentação e saúde, entre outros, paga pela empresa ou instituição
concedente de estágio, que venha a ser acordada”.

Art. 13. O estagio supervisionado não obrigatório, no curso de Ciências


Econômicas da UFMT, poderá ser realizado nas seguintes modalidades:

I. Em empresa e/ou indústria que atue em qualquer ramo comercial,


econômico e/ou financeiro e áreas afins, nas atividades inerentes ao conteúdo do
Curso;

250
II. Em empresa de outras atividades, mas que possua infraestrutura e
atividades que sejam compatíveis com o desenvolvimento das atividades inerentes
ao conteúdo do Curso, cabendo ao Coordenador em conjunto com o Colegiado do
Curso verificar se a infraestrutura atende aos requisitos para o desempenho das
atividades;

III. Na própria instituição de ensino, através de projeto e desenvolvimento


de pesquisa, cujo objeto seja o aprofundamento de conteúdo de disciplinas ou
conteúdos da grade curricular do curso de graduação.

Art. 14. As atividades prioritárias a serem desenvolvidas nos estágios


supervisionados não obrigatórios pelos acadêmicos do Curso de Ciências
Econômicas da UFMT são:

I. Atividades que contribuam para a melhor compreensão, e/ou execução


de temas estudados nas disciplinas da grade curricular do Curso de Ciências
Econômicas da UFMT;

II. Atividades que melhorem a compreensão e desenvolvam


competências necessárias ao exercício da profissão de economista, definidas pelo
Conselho Federal de Economia. São elas:

a. Assessoria, consultoria e pesquisa econômico-financeira;

b. Estudos de mercado e de viabilidade econômico-financeira;

c. Estudo e análise de mercado financeiro, de investimento, de capitais e


derivativos e finanças pessoais;

d. Produção e análise de informações estatísticas de natureza econômica


e financeira, incluindo contas nacionais e índices de preços;

e. Planejamento, formulação, implementação, acompanhamento e


avaliação de planos, programas, projetos de natureza econômico-financeira;

251
f. Estudos de mercado, de viabilidade e de impacto econômico-social
relacionado ao meio ambiente, à ecologia, ao desenvolvimento sustentável e aos
recursos naturais;

g. Economia e finanças internacionais, relações econômicas


internacionais, aduanas e comércio exterior;

DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO

Art. 15. Ao final de cada período de estágio supervisionado não obrigatório, o


aluno deverá preencher o Relatório de Avaliação, conforme modelo Anexo, e o
entregará ao professor supervisor de estágio para fins de controle e registro,
definido na legislação vigente.

Art. 16. O aluno inadimplente com o seu Relatório de Avaliação não terá a
autorização da FE-UFMT para a renovação do seu contrato de estágio
supervisionado não obrigatório.

ANEXO BI - AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR


(ALUNO)

ALUNO: _________________________________________Matr. Nº____________

CURSO DE CIENCIAS ECONÔMICAS DA UFMT: Ano: _________

Empresa Concedente:

___________________________________________________________________

Endereço:
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
CEP:____________________Cidade:___________________________UF:______

Fones:_______________________E-mail__________________________________
Área de Estágio:

252
___________________________________________________________________

Supervisor na Empresa:________________________________________________
___________________________________________________________________

1- Descreva as principais atividades desenvolvidas durante o estágio:


___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
2- Você recebeu informações ou orientações suficientes para desenvolver suas
atividades de estágio?

( ) SIM ( ) NÃO

Se a resposta foi negativa, por quê?

___________________________________________________________________
___________________________________________________________________

3- Que dificuldades foram encontradas no desenvolvimento de seu estágio?


___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________

4- Faça críticas e/ou sugestões a respeito deste estágio:


___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________

253
5- Existe interesse de sua parte no prosseguimento deste estágio? ( ) SIM ( ) NÃO
Por quê?

___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________

Local: _____________________________ Data: _______/ _______/ ________.

_________________________________________________________
Assinatura do Estagiário

DE ACORDO:

__________________________________________________________
Assinatura do Supervisor

AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR - ENTIDADE CONCEDENTE

Supervisor:_________________________________________________________

1 – ASPECTOS ATITUDINAIS

A – ASSIDUIDADE

Constância e pontualidade no cumprimento dos horários e dias de trabalho:

( ) ÓTIMO ( ) BOM ( ) REGULAR ( ) INSATISFATÓRIO

B – DISCIPLINA

254
Facilidade em aceitar e seguir instruções de supervisores e acatar regulamentos e
normas:

( ) ÓTIMO ( ) BOM ( ) REGULAR ( ) INSATISFATÓRIO

C – COOPERAÇÃO

Atuação junto a outras pessoas no sentido de contribuir para o alcance do objetivo


comum:

( ) ÓTIMO ( ) BOM ( ) REGULAR ( ) INSATISFATÓRIO

D – RESPONSABILIDADE

Capacidade de cuidar e responder pelas atribuições, materiais, equipamentos e


bens da empresa, que lhe são confiados durante o estágio.

( ) ÓTIMO ( ) BOM ( ) REGULAR ( ) INSATISFATÓRIO

E- ÉTICA PROFISSIONAL

Cumprimento, discrição e integridade apresentadas no exercício do estágio,


principalmente com relação a assuntos sigilosos:

( ) ÓTIMO ( ) BOM ( ) REGULAR ( ) INSATISFATÓRIO

2- ASPECTOS TÉCNICOS – PROFISSIONAIS

A – RENDIMENTO NO ESTÁGIO

Rapidez, qualidade, precisão com as quais executa as tarefas integrantes do


processo de estágio:

( ) ÓTIMO ( ) BOM ( ) REGULAR ( ) INSATISFATÓRIO

B – FACILIDADE DE COMPREENSÃO

255
Facilidade de interpretar, por em prática ou entender instruções e informações
escritas ou verbais:

( ) ÓTIMO ( ) BOM ( ) REGULAR ( ) INSATISFATÓRIO

C – NÍVEL DE CONHECIMENTOS TEÓRICOS

Conhecimentos demonstrados no cumprimento do processo de estágio, tendo em


vista sua escolaridade:

( ) ÓTIMO ( ) BOM ( ) REGULAR ( ) INSATISFATÓRIO

D – INICIATIVA – INDEPENDÊNCIA

Capacidade de procurar novas soluções, sem prévia orientação, dentro de padrões


esperados:

( ) ÓTIMO ( ) BOM ( ) REGULAR ( ) INSATISFATÓRIO

E – ORGANIZAÇÃO E MÉTODO DE TRABALHO

Uso de meios racionais visando melhorar a organização para um bom resultado no


estágio:

( ) ÓTIMO ( ) BOM ( ) REGULAR ( ) INSATISFATÓRIO

3 – ATUAÇÃO EM TERMOS GERAIS

Justifique:
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________

4 - OUTRAS INFORMAÇÕES QUE SE FIZEREM ENCESSÁRIAS:


___________________________________________________________________

256
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________

5 – RECOMENDA O PROSSEGUIMENTO DO ESTÁGIO?

( ) SIM ( ) NÃO

Em caso negativo, favor comentar ou sugerir


providências.________________________________________________________
___________________________________________________________________
__________________________________________________________________.

Data: _____/______/________ ________________________________________


Assinatura do Supervisor.

257
APÊNDICE C – REGULAMENTO DAS ATIVIDADES
COMPLEMENTARES

A carga horária de escolha totaliza 384 (trezentas e oitenta e quatro) horas ou


24 (vinte e quatro) créditos em disciplinas optativas (determinadas na matriz
curricular) e atividades complementares (regulamentadas neste projeto
pedagógico). O aluno deve cumprir no mínimo 256 (duzentas e cinquenta e seis)
horas ou 16 (dezesseis) créditos em disciplinas optativas e 32 (trinta e duas) horas
ou 2 (dois) créditos em atividades complementares; as demais 96 (noventa e seis)
horas ou 6 (seis) créditos podem ser completados da forma que o estudante preferir
entre disciplinas optativas e atividades complementares, desde que dentro dos
parâmetros estabelecidos neste projeto pedagógico. Desta forma, as atividades
complementares devem ser compostas por no mínimo 32 (trinta e duas) horas ou 2
(dois) créditos a no máximo 128 (cento e vinte e oito) horas ou 8 (oito) créditos, com
o devido registro no Colegiado de Curso para sua validação e posterior registro na
Coordenação de Administração Escolar da UFMT para fins de registro em histórico
escolar.

As atividades complementares aparecem como requisitos para a formação


acadêmica nas diretrizes curriculares do curso. São atividades que buscam
complementar a formação do estudante conciliando a teoria e a prática e o
engajamento nas atividades desenvolvidas na universidade assim como na
comunidade em geral.

Há um número máximo de horas que podem ser dedicadas a cada atividade


como especificado no quadro abaixo. Horas adicionais não serão computadas como
Atividades Complementares. A validação e contagem das horas de atividades
complementares (AC) cabem ao coordenador em conjunto com o Colegiado do
Curso.

Quadro 1 – Atividade Complementar

Atividade Método de cálculo Comprovação

258
das horas
Monitoria registrada na 32 horas por curso e Relatório do alunos subscrito
Proeg/UFMT por semestre pelo professor encarregado da
disciplina
Participação no VIC ou 48 por semestre Relatório do aluno subscrito
PIBIC completo de pelo professor orientador
participação
Participação em pesquisas e 32 por semestre Relatório do aluno subscrito
projetos institucionais ou sob completo de pelo professor orientador
a orientação de professores participação
do Departamento de
Economia
Participação em projetos de 1/4 de horas Relatório do aluno subscrito
extensão registrado na trabalhadas pelo professor orientador
Provivas/UFMT
Cursos extracurriculares na 1 hora aula de curso Relatório do aluno e certificado
área de economia presencial e 1/4 de de conclusão do curso
horas de curso constando ementa, frequência
online e carga horária.
Participação como ouvinte 1/4 de horas Relatório do aluno e certificado
em congressos, seminários e participadas de participação.
outros eventos científicos na
área de economia
Participação como ouvinte 1 hora para sessão Declaração assinada pela
em sessão de defesa de de defesa de Coordenação de Pós-
dissertação ou tese do dissertação de graduação strictu senso da
Programa de Pós-graduação mestrado e 2 horas Faculdade de Economia.
strictu senso da Faculdade para sessão de
de Economia defesa de tese de
doutorado
Apresentação de trabalhos 16 horas por Comprovante de apresentação
em eventos científicos apresentação do trabalho
Realização de cursos de 1/2 de horas Relatório do aluno e certificado
Idioma participadas de conclusão do curso

259
constando ementa, frequência
e carga horária.
Artigos em publicações com Até 8hs por artigo de Comprovante de publicação.
e sem parecerista acordo com a
relevância do
trabalho
Monitorias 32 horas por Relatório do aluno subscrito
semestre pelo monitor e professor
responsável da disciplina.
Aproveitamento de estudos 1 hora aula por Histórico escolar comprovando
de disciplinas de outros disciplina a carga horária e a aprovação.
cursos da UFMT
Aproveitamento de estudos 1/2 hora aula por Histórico escolar comprovando
de disciplinas de outras IES disciplina a carga horária e a aprovação.

Para o reconhecimento de todas as atividades complementares o aluno


deverá submeter um pedido via protocolo para apreciação da Coordenação de
Ensino da Graduação. Esse pedido deverá conter todas as informações necessárias
à apreciação.

As atividades complementares não são objetos de notas de avaliações, mas


sim, de análise do cumprimento destas atividades. Dessa forma, as notas
eventualmente atribuídas, por exemplo, em disciplinas ou cursos aproveitados como
atividades complementares não alteram o coeficiente de desempenho acadêmico.

260
APÊNDICE D – REGULAMENTO DO TRABALHO DE CURSO

CAPÍTULO I – DEFINIÇÕES GERAIS

Art. 1º - Os componentes curriculares de Monografia, a saber Monografia I e


Monografia II, compreendem atividades obrigatórias, integrantes do currículo
mínimo do Curso de Ciências Econômicas que se constituem em requisito
essencial para a formação profissional do economista e tem por objetivo
proporcionar ao discente treinamento numa atividade que poderá ser
fundamental para seu exercício profissional futuro, por meio da confecção e
defesa de trabalho individual escrito, que deverá ampliar sua capacidade
criativa de desenvolver e expor argumentos de maneira articulada e
formalmente correta.

§ 1º - O projeto de monografia é a atividade que deve ser elaborada e


finalizada na disciplina Monografia I, que integra o 7º semestre letivo na
proposta de fluxo curricular do curso.

§ 2º - A monografia é a atividade fim da disciplina Monografia II, que integra o


8º semestre letivo na proposta de fluxo curricular do curso.

Art. 2º - Os projetos de monografia do Curso de Ciências Econômicas devem


conter:
a) Capa (obrigatório);

b) Resumo (obrigatório);

c) Abstract (opcional);

d) Introdução (obrigatório);

e) Objetivo (obrigatório);

f) Hipótese (obrigatório);

261
g) Justificativa (obrigatório);

h) Metodologia (obrigatório);

i) Cronograma de execução (obrigatório);

j) Referências Bibliográficas (obrigatório).

Art. 3º - Os projetos de monografia deverão ser redigidos em Português


seguindo todos os critérios da norma culta.

Art. 4º - O projeto de monografia será avaliado pelo orientador e pelo


coordenador de monografias do curso de Ciências Econômicas.
§ 1º - Será aprovado na disciplina de Monografia I o discente que cumprir
todos os prazos estabelecidos pelo coordenador de monografias e os
requisitos mínimos que compõem um projeto de monografia descritos no Art.
2º.

§ 2º - Fica sob a responsabilidade de o discente seguir as recomendações


propostas pelo orientador e pelo Coordenador de Monografias a respeito do
andamento do trabalho proposto.

§ 3º - A nota final da disciplina de Monografia I será decidida pelo orientador


e professor coordenador de monografias.

§ 4º - O discente que não cumprir os prazos estabelecidos pelo professor


coordenador de monografia e os requisitos mínimos estabelecidos neste
documento será reprovado na disciplina Monografia I com nota inferior a 5
(cinco).

§ 5º - Não há recuperação da nota atribuída à disciplina de Monografia I,


sendo a reprovação definitiva.

Art. 5º - As monografias do Curso de Ciências Econômicas devem conter as


seguintes partes:

262
a) Capa (obrigatório);

b) Folha de Rosto (obrigatório);

c) Folha de Aprovação (obrigatório);

d) Ficha Catalográfica (obrigatória);

e) Epígrafe (opcional);

f) Dedicatória (opcional);

g) Agradecimentos (opcional);

h) Resumo na língua vernácula (obrigatório);

i) Palavras-chave (obrigatório);

j) Código do Journal of Economic Literature (JEL) (obrigatório);

k) Resumo em língua estrangeira (obrigatório);

l) Palavras-chave em língua estrangeira (obrigatório);

m) Lista de ilustrações (opcional);

n) Lista de tabelas (opcional);

o) Lista de abreviaturas e siglas (opcional);

p) Lista de símbolos (opcional);

q) Sumário (obrigatório);

r) Elementos textuais (obrigatório);

s) Referências (obrigatório);

t) Glossário (opcional);

263
u) Apêndice (opcional);

v) Anexo (opcional);

w) Índice (opcional).

Art. 6º - As monografias do Curso de Ciências Econômicas devem tratar de


temáticas pertinentes à Economia, obedecendo a uma das seguintes
modalidades de organização dos elementos textuais:

a) monografia desenvolvida em formato introdução, desenvolvimento e


conclusão – monografias tradicionais;

b) monografia que contenha no mínimo um artigo publicado ou aceito


para publicação que apresente resultado final de pesquisa desenvolvida –
monografias em artigo.

Art. 7º - As monografias em artigo deverão ser redigidas em Português,


Inglês ou Espanhol; idiomas da publicação originária.

Art. 8º - As monografias em artigo(s) deverão conter artigo que já foi


publicado ou aceito em publicação em revista acadêmica com classificação
Qualis em Economia ou área Multidisciplinar, ou publicado em anais de
congresso, ou publicado como texto para discussão pela Faculdade de
Economia.

Art. 9º - O artigo publicado ou aceito para publicação em revista acadêmica


deverá ter no máximo três autores para poder ser aceito como elemento
textual da monografia a ser defendida. O discente terá obrigatoriamente de
ser o autor principal do artigo, dado a sua responsabilidade pelo resultado
final da monografia em artigo. O orientador poderá ser coautor do artigo. Nos
casos de trabalhos em que o professor coordenador de monografia autorizar
a atuação de um co-orientador este poderá ser o terceiro autor do trabalho.
Desta forma, artigos já publicados ou aceitos para publicação deverão no

264
máximo ser de autoria do discente, orientador e co-orientador. Não serão
admitidos para a defesa artigos que sejam de autoria distinta destes casos.

Art. 10 - O artigo que comporá a monografia em artigo poderá ser


apresentado na formatação da revista a que foi aceito ou publicado.

Art. 11 - O discente deverá apresentar oralmente sua monografia (formato


tradicional e artigo) para uma banca examinadora composta por três
membros titulares, escolhidos em consenso entre orientando e orientador,
tendo como critério a afinidade com o tema ou metodologia, sendo o
orientador o presidente nato da banca examinadora.

Art. 12 - As sessões de apresentação oral da monografia (formato tradicional


e artigo) têm caráter público e em hipótese alguma o discente poderá fazer a
defesa sem a presença do seu orientador ou de algum dos membros da
banca.

§ 1º - O orientando tem de, 20 (vinte) minutos a 25 (vinte e cinco) minutos,


para apresentação oral da monografia (formato tradicional ou artigo), e
durante a sessão deve responder à arguição da banca.

§ 2º - Cada membro deve dispor de pelo menos 10 (dez) minutos para a


arguição do discente e encaminhamento de sugestões ao trabalho
apresentado.

§ 3º - Fica resguardado à banca um limite de 30 (trinta) minutos, de caráter


privado, para atribuição de notas e conceitos a monografia (formato
tradicional ou artigo).

§ 4º - Ao final da sessão da banca examinadora, o seu presidente deve


preencher ata contendo a nota e o conceito final atribuído ao trabalho.

Art. 13 - Esgotado o prazo de tolerância de 15 (quinze) minutos, ao


orientando que não comparecer à defesa marcada atribuir-se-á nota final
ZERO.

265
Art. 14 - Os casos omissos serão avaliados pelo Colegiado do Curso de
Graduação em Economia e pelo Coordenador de Monografia.

CAPÍTULO II – DO COORDENADOR DE MONOGRAFIA

Art. 15 - Ao coordenador de Monografia compete:

a) Convocar, sempre que necessário, reuniões com os docentes


orientadores e alunos matriculados em Monografia I e Monografia II;

b) Manter, na Secretaria da Coordenação do Curso, arquivo atualizado


onde conste o nome e dados de identificação do aluno em fase de
elaboração da monografia, título da monografia, nome do professor
orientador;

c) Elaborar, no início de cada semestre letivo, e fazer divulgar o


calendário de trabalho referente ao desenvolvimento da disciplina sob sua
coordenação;

d) Nomear, por Portaria, os membros titulares e suplentes das bancas


examinadoras de Monografia;

e) Publicar editais, respeitado o prazo deste Regulamento, fazendo


constar data, hora e local em que será realizada a sessão pública de defesa
de monografia, bem como o nome dos membros que compõem a Banca
Examinadora;

f) Indicar professores orientadores para os alunos que não os tiverem;

g) Decidir junto ao Colegiado de Curso de Graduação os casos omissos


neste regulamento.

266
Art. 16 - O Coordenador de Monografia será responsável pelas disciplinas
Monografia I e Monografia II.

CAPÍTULO III – DO ORIENTADOR

Art. 17 - O trabalho de Curso é desenvolvido sob a orientação de um


professor efetivo da Faculdade de Economia;

§ 1º - A orientação não poderá ser realizada por professores substitutos ou


que não pertençam ao quadro da Faculdade de Economia, salvo na condição
de co-orientadores, sendo, portanto, obrigatório que o orientador seja um
docente ligado à Faculdade de Economia.

§ 2º - A co-orientação pode ser realizada por um discente do programa de


pós-graduação strictu senso da Faculdade de Economia, desde que
considerado apto pelo Coordenação de Curso de Pós-Graduação.

Art. 18 - Cabe ao aluno escolher o docente orientador, devendo, para tanto,


realizar convite levando em consideração os prazos estabelecidos pelo
coordenador de monografia.

Parágrafo único: O professor escolhido, caso aceite a orientação, deverá


assinar o Projeto de Monografia, bem como o formulário específico de aceite
de Projeto, fornecido pela Coordenação de Monografia, dentro do prazo
estabelecido pelo calendário.

Art. 19 - Em caso de falta de disponibilidade, substituição ou desistência da


atividade de orientação, caberá ao Coordenador de Monografia aprovar a
indicação de novo orientador, atendendo ao pedido expresso do estudante e
obedecendo, sempre que possível, a distribuição equitativa de orientandos
entre professores e o plano de linhas de pesquisa da Faculdade de
Economia.

267
Art. 20 - O Professor orientador tem, entre outras, as seguintes atribuições:

a) Atender, orientar e supervisionar o desenvolvimento do Trabalho de


Conclusão de Curso;

b) Autorizar a entrega da versão final do Trabalho de Curso por seus


orientandos, através de formulário específico fornecido pela Faculdade de
Economia;

c) Presidir a sessão de defesa pública do Trabalho de Curso de seus


orientandos, adotando os procedimentos regulamentares;

d) Atender às determinações da Coordenação do Curso de Ciências


Econômicas;

e) Formalizar junto a Coordenação de Monografia, caso haja desistência


de orientação;

f) Atender os alunos, em horário previamente acordado;

g) Comunicar à Coordenação de Monografia quanto à assiduidade do


orientando e ao acompanhamento do trabalho, posto que a não assiduidade
pode implicar na não submissão da Monografia à Banca Examinadora no
mesmo período letivo, ficando com grau incompleto;

h) Desempenhar as demais atividades inerentes à orientação.

Art. 21 - Os professores do Departamento do Curso de Graduação em


Economia podem orientar, no máximo, 5 (cinco) monografias por semestre
letivo.

CAPÍTULO IV – DOS ALUNOS EM FASE DE REALIZAÇÃO DA


MONOGRAFIA

268
Art. 22 - Considera-se aluno em fase de realização da Monografia, aquele
regularmente matriculado em Monografia II, do Curso de Graduação.

Art. 23 - A matrícula em Monografia II atribui ao aluno o direito de escrever e


defender sua Monografia, conforme calendário estabelecido semestralmente
pelo Coordenador de Monografia , tendo por base o calendário acadêmico
estabelecido.

Art. 24 - O professor orientador é escolhido livremente pelo aluno.

§ 1º - No caso de o aluno não encontrar nenhum professor que se disponha a


assumir a sua orientação, pode a Coordenação de Monografia sugerir um
professor orientador disponível.

§ 2º - Caso o aluno queira substituir seu orientador, deverá antes comunicar o


professor que o acolhera na primeira fase, recolhendo sua assinatura em
documento próprio que deverá ser entregue para o coordenador de
monografias. A partir daí que um segundo professor pode aceitar a
orientação na fase de realização da monografia.

Art. 25 - O aluno em fase de realização da Monografia tem, entre outros, os


seguintes deveres:

a) Frequentar as reuniões convocadas pelo Coordenador de Monografia


ou pelo seu orientador;

b) Manter contatos frequentes e regulares com o docente orientador para


discussão e aprimoramento de sua pesquisa, devendo justificar eventuais
faltas;

c) Cumprir o calendário divulgado pela Coordenadoria de Monografia


para entrega de projetos, relatórios parciais e versão final da Monografia;

d) Zelar pela honestidade intelectual do trabalho;

269
e) Entregar ao orientador relatórios parciais na frequência solicitada sobre
as atividades desenvolvidas;

f) Elaborar a versão final da sua Monografia, de acordo com o presente


Regulamento;

g) Entregar ao Coordenador de Monografia, ao final do semestre em que


estiver matriculado na disciplina respectiva, 3 (três) cópias da Monografia,
devidamente assinadas pelo orientador;

h) Comparecer em dia, hora e local determinados para apresentar e


defender a Monografia;

i) Cumprir e fazer cumprir este Regulamento.

Art. 26 - A responsabilidade pela elaboração da monografia é integralmente


do aluno, o que não exime o orientador de desempenhar, adequadamente, as
atribuições decorrentes da sua atividade de orientação.

Art. 27 - Somente será marcada a defesa com a apresentação de parecer


favorável do professor orientador e do Coordenador de Monografia, juntado à
versão impressa e/ou digital da monografia.

CAPÍTULO V – DA MONOGRAFIA

Art. 28 - A monografia em formato tradicional deve ser apresentada


preenchendo os seguintes requisitos:

a) Apresentadas conforme a ABNT NBR 14724 e seguindo os moldes


estabelecidos pelo Manual de Orientação para estrutura e Apresentação de
Monografias e Artigos aprovado pelo Colegiado de Curso;

270
b) O texto deve ser digitados em cor preta, podendo utilizar outras cores
somente para as ilustrações;

c) Impressa em papel branco ou reciclado no formato A4 (21 cm x 29,7


cm);

d) Os elementos pré-textuais devem iniciar no anverso da folha, com


exceção dos dados internacionais de catalogação na publicação que devem
vir no verso da folha de rosto. Recomenda-se que os elementos textuais e
pós-textuais sejam digitados no anverso e verso das folhas.

e) As margens devem ser: para o anverso, margens superior e à


esquerda de 3 cm e inferior e à direta igual a 2 cm; para o verso, superior e à
direita de 3 cm e inferior e à esquerda de 2 cm.

f) Fonte Times New Roman ou Arial tamanho 12 para o corpo do texto e


tamanho 10 para citações com mais de três linhas, notas de rodapé,
legendas e fontes das ilustrações e das tabelas, dados internacionais de
catalogação-na-publicação e paginação;

g) Espaçamento entre linhas 1,5 para o corpo do texto e simples para


citações diretas superiores a três linhas, notas de rodapé, legendas das
ilustrações e das tabelas, natureza (tipo do trabalho, objetivo, nome da
instituição a que é submetido e área de concentração) e referências;

h) As referências, ao final do trabalho, devem ser separadas entre si por


um espaço simples em branco;

i) Na folha de rosto e na folha de aprovação, o tipo de trabalho, o


objetivo, o nome da instituição e a área de concentração devem ser alinhados
do meio da mancha gráfica para a margem direita;

j) Os resumos devem ter entre 150 a 500 palavras;

k) O resumo em língua estrangeira deve ser em língua inglesa;

271
l) As palavras-chave devem figurar logo abaixo do resumo, antecedidas
da expressão Palavras-chave:, separadas entre si por ponto e finalizadas
também por ponto;

m) A Monografia conterá́ , pelo menos, 3 (três) códigos do Journal of


Economic Literature (JEL), entre os quais haverá́ , pelo menos, duas letras
distintas, e, em havendo a mesma letra, o numeral inicial não coincidirá. Os
Códigos JEL devem figurar logo abaixo das Palavras-chave, antecedidas da
expressão Código JEL:, separados entre si por vírgula e finalizadas por
ponto;

n) As notas de rodapé devem ser digitadas dentro das margens, ficando


separadas do texto por um espaço simples de entre as linhas e por filete de 5
cm, a partir da margem esquerda. Devem ser alinhadas, a partir da segunda
linha da mesma nota, abaixo da primeira letra da primeira palavra, de forma a
destacar o expoente, sem espaço entre elas e com fonte menor;

o) O indicativo numérico, em algarismo arábico, de uma seção precede


seu titulo, alinhado à esquerda, separado por um espaço de caractere. Os
títulos das seções primárias devem começar em página ímpar (anverso), na
parte superior da mancha gráfica e ser separados do texto que os sucede por
um espaço entre as linhas de 1,5. Da mesma forma, os títulos das subseções
devem ser separados do texto que os precede e que os sucede por um
espaço entre as linhas de 1,5. Títulos que ocupem mais de uma linha devem
ser, a partir da segunda linha, alinhados abaixo da primeira letra da primeira
palavra do titulo. As seções devem limitar a numeração progressiva até a
seção quinária;

p) Os títulos, sem indicativo numérico – errata, agradecimentos, lista de


ilustrações, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos,
sumário, referências, glossário, apêndice(s), anexo(s) e índice(s) – devem ser
centralizados;

272
q) As folhas ou páginas pré-textuais devem ser contadas, mas não
numeradas;

r) Para trabalhos digitados somente no anverso, todas as folhas, a partir


da folha de rosto, devem ser contadas sequencialmente, considerando
somente o anverso. A numeração deve figurar, a partir da primeira folha da
parte textual, em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2
cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da
folha. Quando o trabalho for digitado ou datilografado em anverso e verso, a
numeração das páginas deve ser colocada no anverso da folha, no canto
superior direito; e no verso, no canto superior esquerdo;

s) Citações devem ser apresentadas conforme a ABNT NBR 10520 e


seguindo os moldes estabelecidos pelo Manual de Orientação para estrutura
e Apresentação de Monografias e Artigos aprovado pelo Colegiado de Curso;

t) A sigla, quando mencionada pela primeira vez no texto, deve ser


indicada entre parênteses, precedida do nome completo;

u) As equações e fórmulas devem ser destacadas no texto e, se


necessário, numeradas com algarismos arábicos entre parênteses, alinhados
à direita. Na sequência normal do texto, é permitido o uso de uma entrelinha
maior que comporte seus elementos (expoentes, índices, entre outros);

v) Qualquer que seja o tipo de ilustração, sua identificação aparece na


parte superior, precedida da palavra designativa (desenho, esquema,
fluxograma, fotografia, gráfico, mapa, organograma, planta, quadro, retrato,
figura, imagem, entre outros), seguida de seu número de ordem de
ocorrência no texto, em algarismos arábicos, travessão e do respectivo título.
Após a ilustração, na parte inferior, indicar a fonte consultada (elemento
obrigatório, mesmo que seja produção do próprio autor), legenda, notas e
outras informações necessárias à sua compreensão (se houver). A ilustração
deve ser citada no texto e inserida o mais próximo possível do trecho a que
se refere;
273
w) Devem ser citadas no texto, inseridas o mais próximo possível do
trecho a que se referem e padronizadas conforme o Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE);

x) Referências devem ser apresentadas conforme a ABNT NBR 6023 e


seguindo os moldes estabelecidos pelo Manual de Orientação para estrutura
e Apresentação de Monografias e Artigos aprovado pelo Colegiado de Curso;

y) Recuo de primeira linha de parágrafo igual a 2 cm.

z) Encadernação em espiral.

Parágrafo único: São considerados elementos pré-textuais: folha de rosto,


ficha catalográfica, agradecimentos, epígrafe, dedicatória, sumário, lista de
tabelas, lista de siglas, resumo e abstract.

Art. 29 - Será considerado plágio a monografia do aluno que contiver:

a) Parágrafo ou parágrafos de outrem sem expressa referência ao texto


original, ainda que tal referência conste da bibliografia do trabalho;

b) Tradução de parágrafo ou parágrafos de outrem sem expressa


referência ao texto original, ainda que tal referência conste da bibliografia do
trabalho;

c) Violações outras previstas em Lei.

§ 1º - Em caso de suspeita de plágio ou outra prática indevida de gravidade


semelhante, caberá ao orientador ou membro da banca documentar o
ocorrido e comunicar o fato ao Coordenador de Monografia.

§ 2° - O Coordenador de Monografia deverá cientificar a banca do ocorrido e


convocar uma reunião da banca, caso os demais membros concordem que a
suspeita procede.

274
§ 3° - A banca reunida, presidida pelo Coordenador de Monografia, decidirá
se a suspeita procede ou não. Em não procedendo, encerra-se o ocorrido.

§ 4° - Se a banca decidir que houve plágio, ou prática indevida em grau


considerado grave, o aluno deverá ser reprovado com nota zero e um
comunicado deve ser encaminhado ao Diretor da Faculdade de Economia.

§ 5° - Se a banca decidir que houve prática indevida em grau considerado


não grave, o aluno deve ser reprovado com média inferior a cinco.

§ 6° - O aluno poderá ser chamado a manifestar-se.

CAPÍTULO VI – DA BANCA EXAMINADORA

Art. 30 - A banca será composta, necessariamente, por, no mínimo 3 (três)


docentes desta Instituição, dos quais obrigatoriamente fará parte o orientador
do trabalho.

Art. 31 - A banca examinadora poderá ser composta por um membro


escolhido entre os professores de outros Departamentos com interesse na
área de abrangência da pesquisa, ou 1 (um) estudante do Programa de Pós
Graduação stricto sensu da Faculdade de Economia ou 1 (um) docente de
outra Instituição de Ensino, desde que com titulação de Mestre.

Parágrafo único: O estudante do Programa de Pós-Graduação stricto sensu


da Faculdade de Economia poderá participar de no máximo 2 (duas) bancas
no semestre letivo.

Art. 32 - Os professores do Departamento do Curso de Graduação em


Economia podem ser convocados para participar de, no máximo, 10 (dez)
bancas examinadoras, além das presididas por ele na qualidade de professor
orientador.
275
CAPÍTULO VII – DA APRESENTAÇÃO DA MONOGRAFIA

Art. 33 - As sessões de apresentação da Monografia são públicas.


Parágrafo único: Não é permitido aos membros das Bancas Examinadoras
tornarem públicos os conteúdos das Monografias antes de suas defesas.

Art. 34 - A Banca Examinadora avaliará a Monografia, levando em


consideração o texto escrito, a exposição oral e a defesa argumentativa.

Art. 35 - O aluno que não depositar junto a Coordenação Monografia, ou que


não se apresentar para a sua apresentação oral, está automaticamente
reprovado em Monografia II.

Art. 36 - A avaliação final, assinada pelos membros da banca examinadora e


pelo aluno, deverá ser registrada em ata respectiva, ao final da sessão de
apresentação.

Art. 37 - Para aprovação, o estudante deve obter nota igual ou superior a 5,0
(cinco inteiros) na média aritmética das notas individuais atribuídas pelos
membros da banca e não receber nota inferior a 5,0 (cinco inteiros) de
qualquer um dos membros da banca examinadora.

Art. 38 - O aluno que não cumprir os requisitos necessários para aprovação


será considerado reprovado em Monografia II, podendo reapresentar sua
monografia no próximo semestre letivo após realizar as correções sugeridas
pela banca examinadora.

Parágrafo único: No caso de reprovação, eventual mudança de orientador


deve receber a anuência do Coordenador de Monografias.

Art. 39 - A decisão da Banca Examinadora pode ser impugnada no todo ou


em parte pelo o aluno orientando.
276
§ 1º - O prazo para a interposição do recurso é de 5 (cinco) dias e contar-se-á́
da data da publicação do resultado.

§ 2º - O prazo será́ computado, excluindo o dia do começo e incluindo o do


vencimento.

§ 3º - Considera-se prorrogado o prazo até o primeiro dia útil se o vencimento


cair em feriado ou recesso escolar ou em dia em que o expediente for
encerrado antes da hora normal.

§ 4º - O recurso será́ dirigido diretamente à Coordenação de Monografia,


através de processo protocolado com os seguintes requisitos:

a) Nome e qualificação do recorrente;

b) A exposição do fato e do direito;

c) O pedido de nova decisão.

§ 5º - A processo protocolado de recurso será́ instruída com cópia da ata da


decisão da Banca Examinadora.

§ 6º - A Coordenação de Monografia designará três professores, para


conhecer e julgar os recursos interpostos contra as decisões da Banca
Examinadora.

§ 7º - O julgamento proferido pelos professores designados substituirá́ a


decisão recorrida no que tiver sido objeto de recurso.

Art. 40 - Não há recuperação da nota atribuída à Monografia, sendo a


reprovação definitiva.

Parágrafo único: O aluno reprovado na defesa da Monografia não poderá́


colar grau, podendo apresentar no semestre letivo subsequente, observado o
calendário.

277
CAPÍTULO VIII – DA ENTREGA DA VERSÃO DEFINITIVA DA
MONOGRAFIA

Art. 41 - A entrega da versão definitiva da Monografia é requisito para a


colação de grau e deve ser efetuada, no máximo, com 10 (dez) dias úteis
após a data da aprovação pela Banca Examinadora.

Art. 42 - O aceite da versão final da Monografia está condicionado à entrega


do termo de autorização de depósito final de monografia de conclusão de
curso assinado pelo orientador e orientado.

Art. 43 - As monografias (formato tradicional ou artigo) deverão ser entregues


encadernadas com capa dura de cor AZUL ROYAL e letras douradas na capa
e lombada (título/autor/ano), seguindo a formatação sugerida neste
documento.

Art. 44 - Junto ao texto final deve ser entregue um Compact Disc (CD)
contendo a versão digital do trabalho em formato Portable Document Format
(PDF) devidamente armazenado em um CD-Box da cor preta com
identificação (título da monografia/autor/ano).

CAPÍTULO IX – DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 45 - Compete à Coordenação de Monografia dirimir as dúvidas


referentes à interpretação deste Regulamento.

Parágrafo único - Cabe à Coordenação de Monografia suprir lacunas e


expedir atos complementares que se fizerem necessários, dependendo da
aprovação do Colegiado de Curso.

278
Anexo A – Minuta de Resolução

MINUTA DE RESOLUÇÃO

RESOLUÇÃO CONSEPE No
Dispõe sobre a Reestruturação do Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em
Ciências Econômicas, bacharelado, presencial, da Faculdade de Economia do
campus Universitário de Cuiabá, da Universidade Federal de Mato Grosso,
aprovado pela Resolução Consepe nº 64 de 30 de junho de 2008.

O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA


UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, no uso de suas
atribuições legais, e

CONSIDERANDO o que consta nos Processos

CONSIDERANDO a decisão do Plenário em Sessão realizada

RESOLVE:

Artigo 1º – Aprovar a Reestruturação do Projeto Pedagógico do Curso de


Graduação em Ciências Econômicas, bacharelado, presencial, da Faculdade de Economia do
campus Universitário de Cuiabá, com 120 (cento e vinte) vagas, sendo 60 (sessenta) para o
primeiro semestre turno matutino e 60 (sessenta), para o segundo semestre turno noturno.
Regime Acadêmico: crédito semestral; com carga-horária total de 3008 (três mil e oito) horas, a
ser integralizada, no mínimo, em 8 (oito) semestres e, no máximo, em 12 (doze) semestres,
conforme anexos I, II, III e IV.

Artigo 2º - Esta Resolução entra em vigor para os ingressantes no curso a partir


de 2016.
Artigo 3º - O Projeto Pedagógico aprovado pela Resolução Consepe nº 64 de 30
de junho de 2008 entrará em extinção gradativa a partir de 2016.

SALA DAS SESSÕES DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E


EXTENSÃO, em Cuiabá,

Presidente do CONSEPE

279
Anexo I – Matriz Curricular
NÚCLEOS

Natureza U.A.O Carga Horária Créditos Requisitos


Componente Curricular
(Optativa, Co-
T P TOTAL T P TOTAL Pré-req.
Obrigatória) req.

Métodos Quantitativos em Economia I Obrigatória FE 96 96 6 6 N


Conteúdo de Formação

Economia e Ética Obrigatória FE 64 64 4 4 N


Sociologia Obrigatória ICHS 64 64 4 4 N
Estatística Econômica I Obrigatória FE 64 64 4 4 Métodos Quantitativos em Economia I
Geral

Noções de Administração I Obrigatória FAeCC 32 32 2 2 N


Introdução à Microeconomia Obrigatória FE 32 32 2 2 N
Introdução à Macroeconomia Obrigatória FE 32 32 2 2 N
Noções de Direito I Obrigatória FD 32 32 2 2 N
Contabilidade e Análise de Balanços Obrigatória FAeCC 64 64 4 4 N
SUBTOTAL: 480 0 480 30 0 30 480
Métodos Quantitativos em Economia II Obrigatória FE 64 64 4 4 Métodos Quantitativos em Economia I
Conteúdo de Formação Teórico Quantitativo

Estatística Econômica II Obrigatória FE 64 64 4 4 Estatística Econômica I


Econometria I Obrigatória FE 64 64 4 4 Estatística Econômica II
Contabilidade Social Obrigatória FE 64 64 4 4 Introdução à Macroeconomia
Macroeconomia I Obrigatória FE 64 64 4 4 Introdução Macroeconomia
Macroeconomia II Obrigatória FE 64 64 4 4 Macroeconomia I
Macroeconomia III Obrigatória FE 64 64 4 4 Macroeconomia II
Introdução à Microeconomia; Métodos
Microeconomia I Obrigatória FE 64 64 4 4
Quantitativos em Economia I
Microeconomia II Obrigatória FE 64 64 4 4 Microeconomia I
Microeconomia III Obrigatória FE 64 64 4 4 Microeconomia II
Economia Política I Obrigatória FE 64 64 4 4 N
Economia Política II Obrigatória FE 64 64 4 4 Economia Política I
Economia do Setor Público Obrigatória FE 64 64 4 4 N
Economia Monetária Obrigatória FE 64 64 4 4 Macroeconomia II

280
Economia Internacional Obrigatória FE 64 64 4 4 Economia Brasileira I
Economia Industrial Obrigatória FE 64 64 4 4 Microeconomia III
Economia Agrícola Obrigatória FE 64 64 4 4 Microeconomia II
Introdução à Macroeconomia e Introdução à
Economia Regional e Urbana Obrigatória FE 64 64 4 4
Microeconomia
Desenvolvimento I Obrigatória FE 64 64 4 4 Macroeconomia III
Desenvolvimento II Obrigatória FE 32 32 64 2 2 4 Desenvolvimento I
SUBTOTAL: 1248 32 1280 78 2 80 1280
História Econômica Geral Obrigatória FE 64 64 4 4 N
Formação Histórica

Evolução do Pensamento Econômico Obrigatória FE 64 64 4 4 N


Conteúdo de

Formação Econômica do Brasil Obrigatória FE 64 64 4 4 História Econômica Geral


Formação Econômica do Brasil; Introdução à
Economia Brasileira I Obrigatória FE 64 64 4 4
Macroeconomia
Economia Brasileira II Obrigatória FE 64 64 4 4 Economia Brasileira I
Economia de Mato Grosso Obrigatória FE 16 16 32 1 1 2 N
SUBTOTAL: 336 16 352 21 1 22 352
Matemática Financeira Obrigatória FE 32 32 64 2 2 4 Métodos Quantitativos em Economia I
Elaboração e Análise de Projetos I Obrigatória FE 32 64 2 4 Matemática Financeira; Microeconomia I
Conteúdo Teórico-Prático

32 2
Elaboração e Análise de Projetos II Obrigatória FE 32 32 64 2 2 4 Elaboração e Análise de Projetos I
Metodologia e Técnicas de Pesquisa em
Obrigatória FE 16 16 32 1 1 2 N
Economia I
Metodologia e Técnicas de Pesquisa em Metodologia e Técnicas de Pesquisa em
Obrigatória FE 32 32 64 2 2 4
Economia II Economia I
Metodologia e Técnicas de Pesquisa em
Monografia I Obrigatória FE 64 64 4 4
Economia II; Economia Brasileira II
Monografia II Obrigatória FE 96 96 6 6 Monografia I
Conjuntura Econômica Obrigatória FE 32 32 64 2 2 4 Economia Brasileira II
SUBTOTAL: 176 336 512 11 21 32 512
256 a 16 a
Disciplinas Optativas
Conteúdo de

352 22
Escolha

Atividades Complementares Outros 32 a 128 2a8

281
SUBTOTAL: 384 24 384

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 3008

ENADE*
ENADE: em conformidade com a legislação.
Natureza U.A.O Carga Horária Créditos Requisitos
Componente Curricular (Optativa, Co-
T P TOTAL T P TOTAL Pré-req.
Obrigatória) req.
Ciência de Dados para Economistas Optativa FE 32 32 64 2 2 4 N
Tópicos em Economia Computacional Optativa FE 32 32 64 2 2 4 N
Economia da Cultura Optativa FE 64 64 4 4 Introdução à Microeconomia
Economia das Ideias, Inovação e
Optativa FE 64 64 4 4 N
Empreendedorismo
Economia da Tecnologia Optativa FE 64 64 4 4 Introdução à Microeconomia
Economia Urbana Optativa FE 64 64 4 4 Economia Regional e Urbana
Economia dos Transportes Optativa FE 64 64 4 4 Introdução à Microeconomia
Rol das disciplinas optativas

Finanças Pessoais Optativa FE 32 32 64 2 2 4 N


Valoração de Recursos Ambientais Optativa FE 64 64 4 4 Microeconomia III
Redes Econômicas e Sociais Optativa FE 64 64 4 4 N
Políticas Públicas Optativa FE 64 64 4 4 N
Perspectivas Teóricas e Empíricas do
Optativa FE 32 32 64 2 2 4 N
Empreendedorismo
Macroeconomia Financeira Optativa FE 64 64 4 4 Introdução à Macroeconomia
Inovações Financeiras Optativa FE 16 16 32 1 1 2 N
Econometria II Optativa FE 64 64 4 4 Econometria I
Tópicos Especiais em Empreendedorismo I Optativa FE 32 32 2 2 N
Tópicos Especiais em Empreendedorismo II Optativa FE 32 32 2 2 Tópicos Especiais em Empreendedorismo I
Língua Brasileira de Sinais I - Libras Optativa IL 32 32 64 2 2 4 N
Ciência Política Optativa ICHS 64 64 4 4 N
Economia e Finanças das Empresas Optativa FAeCC 32 32 2 2 Noção de Administração I
Noções de Administração II Optativa FAeCC 32 32 2 2 Noções de Administração I
Noções de Direito II Optativa FD 32 32 2 2 Noções de Direito I
Relações Internacionais I Optativa FE 64 64 4 4 N
282
Relações Internacionais II Optativa FE 64 64 4 4 Relações Internacionais I
Relações Internacionais III Optativa FE 32 32 2 2 Relações Internacionais II
Economia da Saúde Optativa FE 64 64 4 4 Microeconomia I
Economia Latino-Americana Optativa FE 64 64 4 4 N
Introdução à Filosofia Optativa ICHS 64 64 4 4 N
Filosofia da Ciência Optativa ICHS 64 64 4 4 N
Mercados Financeiros e de Capitais Optativa FE 64 64 4 4 Econometria I
Economia da Energia Optativa FE 32 32 2 2 N
Economia do Trabalho Optativa FE 32 32 2 2 N
Demografia Econômica Optativa FE 32 32 2 2 Estatística Econômica I
Pesquisa Operacional Optativa FE 32 32 64 2 2 4 Econometria I
Antropologia e Diversidade Étnico-Racial Optativa ICHS 64 64 4 4 N
¹ A carga horária de escolha é composta por uma combinação de disciplinas optativas e atividades complementares. O aluno deverá cursar no mínimo 384 (trezentas e oitenta e
quatro) horas - 24 (vinte e quatro) créditos - de conteúdo de escolha, sendo, no mínimo, 256 (duzentas e cinquenta e seis) horas - 16 (dezesseis) créditos - de disciplinas optativas e
no mínimo 32 (trinta e duas) horas - 2 (dois) créditos - de atividades complementares. Para as demais 96 (noventa e seis) horas - 6 (seis) créditos - o aluno poderá optar por qualquer
combinação entre disciplinas optativas e atividades complementares.

283
Anexo II – Proposta de Fluxo Curricular

Natureza U.A.O Requisitos Carga Horária Créditos


Componente
Período Co-
Curricular Pré-req. T P Total T P Total
req.
História Econômica
Obrigatória FE 64 64 4 4
Geral
Introdução à
Obrigatória FE 32 32 2 2
Microeconomia
Introdução à
Obrigatória FE 32 32 2 2
Macroeconomia
Métodos Quantitativos
1° Obrigatória FE 96 96 6 6
em Economia I

Metodologia e Técnicas
de Pesquisas em Obrigatória FE 16 16 32 1 1 2
Economia I
Noções de Direito I Obrigatória FD 32 32 2 2
Noções de
Obrigatória FAeCC 32 32 2 2
Administração I
SUBTOTAL 304 16 320 19 1 20

Sociologia Obrigatória ICHS 64 64 4 4


Introdução à
Microeconomia;
Microeconomia I Obrigatória FE Métodos 64 64 4 4
Quantitativos em
Economia I
Métodos
Métodos Quantitativos
2° Obrigatória FE Quantitativos em 64 64 4 4
em Economia II
Economia I
Introdução à
Contabilidade Social Obrigatória FE 64 64 4 4
Macroeconomia

Evolução do
Obrigatória FE 64 64 4 4
Pensamento Econômico

Disciplina Optativa Optativa FE 32 32 2 2


SUBTOTAL 352 0 352 22 0 22
Metodologia e
Metodologia e Técnicas Técnicas de
Obrigatória FE 32 32 64 2 2 4
de Pesquisas em Pesquisas em
Economia II Economia I
Microeconomia II Obrigatória FE Microeconomia I 64 64 4 4
Introdução à
3º Macroeconomia I Obrigatória FE 64 64 4 4
Macroeconomia
Métodos
Estatistica Econômica I Obrigatória FE Quantitativos em 64 64 4 4
Economia I
Economia Política I Obrigatória FE 64 64 4 4
Disciplina Optativa Optativa FE 64 64 4 4
SUBTOTAL 352 32 384 22 2 24
4º Economia Política II Obrigatória FE Economia Política 64 64 4 4

284
I
Microeconomia III Obrigatória FE Microeconomia II 64 64 4 4
Macroeconomia II Obrigatória FE Macroeconomia I 64 64 4 4
Formação Econômica História
Obrigatória FE 64 64 4 4
do Brasil Econômica Geral
Estatística
Estatística Econômica II Obrigatória FE 64 64 4 4
Econômica I
Disciplina Optativa Optativa 64 64 4 4
SUBTOTAL 384 0 384 24 0 24
Estatística
Econometria I Obrigatória FE 64 64 4 4
Econômica II
Economia Monetária Obrigatória FE Macroeconomia II 64 64 4 4
Contabilidade e Análise
Obrigatória FAeCC 64 64 4 4
de Balanços
5º Economia Industrial Obrigatória FE Microeconomia III 64 64 4 4
Formação
Econômica do
Economia Brasileira I Obrigatória FE 64 64 4 4
Brasil; Introdução
à Macroeconomia
Disciplina Optativa Optativa 64 64 4 4
SUBTOTAL 384 0 384 24 0 24
Métodos
Matemática Financeira Obrigatória FE Quantitativos em 32 32 64 2 2 4
Economia I
Macroeconomia III Obrigatória FE Macroeconomia II 64 64 4 4
Economia
Economia Brasileira II Obrigatória FE 64 64 4 4
Brasileira I
6º Economia
Economia Internacional Obrigatória FE 64 64 4 4
Brasileira I
Introdução à
Economia Regional e Microeconomia;
Obrigatória FE 64 64 4 4
Urbana Introdução à
Macroeconomia
Disciplina Optativa Optativa 64 64 4 4
SUBTOTAL 352 32 384 22 2 24
Economia Agricola Obrigatória FE Microeconomia II 64 64 4 4
Metodologia e
Técnicas de
Pesquisa em
Monografia I Obrigatória FE 64 64 4 4
Economia II;
Economia
Brasileira II
7º Economia do Setor
Obrigatória FE 64 64 4 4
Público
Desenvolvimento I Obrigatória FE Macroeconomia III 64 64 4 4
Matemática
Elaboração e Análise de
Obrigatória FE Financeira; 32 32 64 2 2 4
Projetos I
Microeconomia I
Disciplina Optativa Optativa 64 64 4 4
SUBTOTAL: 288 96 384 18 6 24
Monografia II Obrigatória FE Monografia I 96 96 6 6
8º Economia
Conjuntura Econômica Obrigatória FE 32 32 64 2 2 4
Brasileira II

285
Elaboração e
Elaboração e Análise de
Obrigatória FE Análise de 32 32 64 2 2 4
Projetos II
Projetos I
Desenvolvimento II Obrigatória FE Desenvolvimento I 32 32 64 2 2 4
Economia de Mato
Obrigatória FE 16 16 32 1 1 2
Grosso
Economia e Ética Obrigatória FE 64 64 4 4
SUBTOTAL: 176 208 384 11 13 24
Atividades Acadêmicas
32 32 2 2
Complementares¹
ENADE*
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 2624 384 3008 164 24 188
¹ Nesta proposta de fluxo curricular foi considerado o mínimo de horas destinadas às atividades complementares e máximo às
disciplinas optativas. No entanto, cabe ressaltar que a carga horária de escolha é composta por uma combinação de disciplinas
optativas e atividades complementares. O aluno deverá cursar no mínimo 384 (trezentas e oitenta e quatro) horas - 24 (vinte e
quatro) créditos - de conteúdo de escolha, sendo no mínimo 256 (duzentas e cinquenta e seis) horas - 16 (dezesseis) créditos - de
disciplinas optativas e no mínimo 32 (trinta e duas) horas - 2 (dois) créditos - de atividades complementares. Para as 96 (noventa e
seis) horas - 6 (seis) créditos - restantes o aluno deverá optar por uma combinação entre disciplinas optativas e atividades
complementares.
Legenda: T – Teórica; P- Prática; U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante. ENADE: em conformidade com a legislação.

286
Anexo III - Quadro de Equivalências

III.I – Disciplinas comuns entre as Estruturas

Estrutura 2009 Estrutura 2016 Aproveita


Componente Curricular CH Tipo+ Componente Curricular CH Créditos Tipo+ mento
Introdução à Microeconomia 32 2 O Total
Introdução à Economia 72 O
Introdução à Macroeconomia 32 2 O Total
Introdução às Ciências Sociais e
72 O Sociologia 64 4 O Total
Sociologia
Introdução à Filosofia 36 O Introdução à Filosofia 64 4 Op Total
Economia e Ética 36 O Economia e Ética 64 4 O Total
Ciência Política 72 O Ciência Política 64 4 Op Total
Noções de Administração I 36 O Noções de Administração I 32 2 O Total
Noções de Administração II 36 E Noções de Administração II 32 2 Op Total
Noções de Direito I 36 O Noções de Direito I 32 2 O Total
Noções de Direito II 36 E Noções de Direito II 32 2 Op Total
Contabilidade e Análise de Balanços 72 O Contabilidade e Análise de Balanços 64 4 O Total
Métodos Quantitativos em Economia I 72 O Métodos Quantitativos em Economia I 96 6 O Total
Métodos Quantitativos em Economia II 72 O Métodos Quantitativos em Economia II 64 4 O Total
Estatística Econômica I 72 O Estatística Econômica I 64 4 O Total
Estatística Econômica II 72 O Estatística Econômica II 64 4 O Total
Econometria Básica 72 O Econometria I 64 4 O Total
Contabilidade Social 72 O Contabilidade Social 64 4 O Total
Macroeconomia I 72 O Macroeconomia I 64 4 O Total
Macroeconomia II 72 O Macroeconomia II 64 4 O Total
Macroeconomia III 36 O Macroeconomia III 64 4 O Total
Desenvolvimento Socioeconômico 72 O Desenvolvimento I 64 4 O Total
Microeconomia I 72 O Microeconomia I 64 4 O Total
Microeconomia II 72 O Microeconomia II 64 4 O Total
Microeconomia III 36 O Microeconomia III 64 4 O Total
Economia Industrial 72 E Economia Industrial 64 4 O Total
Economia Internacional 72 O Economia Internacional 64 4 O Total
Economia Política I 72 O Economia Política I 64 4 O Total
Economia Política II 72 E Economia Política II 64 4 O Total
Economia do Setor Público 72 O Economia do Setor Público 64 4 O Total
Economia Monetária 72 O Economia Monetária 64 4 O Total
Conjuntura Econômica 36 E Conjuntura Econômica 64 4 O Total
História Econômica Geral 72 O História Econômica Geral 64 4 O Total
Economia Brasileira I 72 O Economia Brasileira I 64 4 O Total
Economia Brasileira II 72 O Economia Brasileira II 64 4 O Total
Metodologia e Técnicas de Pesquisa
32 2 O
Metodologia e Técnicas de Pesquisa em Economia I Total
72 O
em Economia Metodologia e Técnicas de Pesquisa
64 4 O Total
em Economia II
Monografia I 72 O Monografia I 64 4 O Total
Monografia II 72 O Total
Monografia II 96 6 O
Monografia III 108 O Total
Econometria Intermediária 72 E Econometria II 64 4 Op Total
Economia Agrícola I 36 E Economia Agrícola 64 4 O Total

287
Economia Agrícola II 36 E Total
Economia da Energia 36 E Economia da Energia 32 2 Op Total
Desenvolvimento Sustentável 72 O Desenvolvimento II 64 4 O Total
Economia do Trabalho 36 E Economia do Trabalho 32 2 Op Total
Economia dos Transportes 36 E Economia dos Transportes 64 4 Op Total
Economia e Finanças das Empresas 36 E Economia e Finanças das Empresas 32 2 Op Total
Economia e Tecnologia 36 E Economia da Tecnologia 64 4 Op Total
Economia Regional e Urbana 36 O Economia Regional e Urbana 64 4 O Total
Elaboração e Análise de Projetos I 64 4 O Total
Elaboração e Análise de Projetos 72 O
Elaboração e Análise de Projetos II 64 4 O Total
Matemática Financeira 36 E Matemática Financeira 64 4 O Total
Pesquisa Operacional 72 E Pesquisa Operacional 64 4 Op Total
Demografia Econômica 36 E Demografia Econômica 32 2 Op Total
Políticas Públicas I 72 E Políticas Públicas 64 4 Op Total
Relações Internacionais I 72 E Relações Internacionais I 64 4 Op Total
Relações Internacionais II 72 E Relações Internacionais II 64 4 Op Total
Relações Internacionais III 36 E Relações Internacionais III 32 2 Op Total
Mercados Financeiros e de Capitais 72 E Mercados Financeiros e de Capitais 64 4 Op Total
Evolução do Pensamento Econômico 72 O Evolução do Pensamento Econômico 64 4 O Total
Formação Econômica do Brasil 72 O Formação Econômica do Brasil 64 4 O Total
Economia de Mato Grosso 36 O Economia de Mato Grosso 32 2 O Total

III.II – Disciplinas Novas:

Componente Curricular CH Créditos Tipo+


Ciência de Dados para Economistas 64 4 Op
Tópicos em Economia Computacional 64 4 Op
Economia da Cultura 64 4 Op
Economia das Ideias, Inovação e
64 4 Op
Empreendedorismo
Economia Urbana 64 4 Op
Finanças Pessoais 64 4 Op
Valoração de Recursos Ambientais 64 4 Op
Redes Econômicas e Sociais 64 4 Op
Perspectivas Teóricas e Empíricas do
64 4 Op
Empreendedorismo
Macroeconomia Financeira 64 4 Op
Inovações Financeiras 32 2 Op
Tópicos Especiais em
32 2 Op
Empreendedorismo I
Tópicos Especiais em
32 2 Op
Empreendedorismo II
Língua Brasileira de Sinais I - Libras 64 4 Op
Economia Latino-Americana 64 4 Op
Economia da Saúde 64 4 Op
Filosofia da Ciência 64 4 Op
Antropologia e Diversidade Étnico-
64 4 Op
Racial

III.III Disciplinas que não serão mais oferecidas:

288
Equivalência para a
Estrutura Curricular de 2009 Estrutura Curricular de
2016
Componente Curricular CH Tipo+ CH Créditos Tipo+
Direito Internacional 72 E 64 4 AC
Planejamento Estratégico 36 E 32 2 AC
Política Internacional 36 E 32 2 AC
Analise da Política Externa Brasileira 36 E 32 2 AC
Antropologia Econômica 36 E 32 2 AC
Econometria Avançada 72 E 64 4 AC
Economia Brasileira III 36 E 32 2 AC
Economia Institucional 36 E 32 2 AC
Geografia Econômica 36 E 32 2 AC
Política e Planejamento Econômico 72 O 64 4 AC
Auditoria e Perícia Econômico-
Financeiro 72 E 64 4 AC
Contabilidade e Orçamentos Públicos 72 E 64 4 AC
História das Relações Internacionais 72 E 64 4 AC
Políticas Agroindustriais 36 E 32 2 AC
Políticas Públicas II 36 E 32 2 AC
CH = Carga Horária
Tipo O = Disciplina Obrigatória
Tipo Op = Disciplina Optativa
Tipo E = Disciplina de Escolha (Estrutura 2009)
Tipo AC = Atividade Complementar

289
Anexo IV – Ementário

IV.I - Disciplinas Obrigatórias

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Conjuntura Econômica 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

Estrutura versus conjuntura econômica; Cenário econômico mundial e


Brasileiro; Política econômica: fiscal, monetária e externa; Reformas estruturais do
Estado: Reforma do Estado e gestão pública; Perspectivas e desafios futuros para a
economia brasileira e mundial.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Contabilidade e Análise de Balanços 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Administração e Ciências Contábeis FAeCC

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

290
Conceituação e origem da Contabilidade; Objetivo e campo de atuação;
Usuários da informação contábil; Ativos, Passivos, Patrimônio Líquido, Equação
básica do patrimônio; Atos e fatos contábeis (permutativos, modificativos e mistos);
Regime Econômico versus regime financeiro; Noções de custos empresariais
(Terminologia, custos fixos e variáveis, diretos e indiretos); Noções sobre a formação
do preço de venda com base nos custos; Estrutura das principais demonstrações
contábeis (Balanço Patrimonial, Demonstração do Resultado do Exercício,
Demonstração de Fluxos de Caixa); Análise vertical e horizontal; Índices de liquidez;
Índices de endividamento; Índices de rentabilidade.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Contabilidade Social 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

A Macroeconomia e as origens keynesianas das Contas Nacionais; Os


Agregados e identidades macroeconômicos; Fluxo Circular da Renda; Fluxo e
Estoque; Sistema de Contas Nacionais: Origem e importância. O Balanço de
Pagamentos, O Sistema de Contas Nacionais da ONU, O Sistema de Contas
Nacionais do Brasil; A Moeda: Importância e funções; O Sistema Monetário:
Instrumentos financeiros, instituições financeiras e as contas monetárias; O Sistema
Monetário e a Inflação; Relações intersetoriais: Matriz de Insumo-produto: aplicações
e análises. Indicadores Sociais. Contas Ambientais.

291
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Desenvolvimento I 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

Desenvolvimento econômico – aspectos teóricos e empíricos. Crescimento e


desenvolvimento. Desenvolvimento em alguns países. Crescimento endógeno,
capital humano e progresso técnico; Desenvolvimento endógeno. Instituições e o
processo de desenvolvimento. Desenvolvimento como liberdade. Conceitos e
medidas de desenvolvimento. Desenvolvimento e Sustentabilidade.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Desenvolvimento II 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

Evolução dos sistemas produtivos e o meio ambiente. Revolução Industrial e


as novas tecnologias de apropriação da natureza e geração de entropia. Expansão
da escala de produção e consumo no século XX. Limites do crescimento e

292
esgotamento do padrão de acumulação: o dilema dos comuns. Um novo paradigma:
o desenvolvimento sustentável. O enfoque neoclássico: economia dos recursos
naturais e economia ambiental. O enfoque heterodoxo: economia ecológica e
economia socioambiental. O ajuste entre escala, alocação e distribuição. Medidas de
sustentabilidade e possíveis trajetórias sustentáveis.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Econometria I 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

Análise de regressão linear múltipla: o modelo de regressão; pressupostos;


estimação de parâmetros; coeficientes de determinação múltipla; teste de hipóteses;
variáveis “dummy” e tendência. Testes de especificação. Correção para os
problemas de análise de regressão; forma funcional; escolha de variáveis;
multicolinearidade; autocorrelação; heterocedasticidade; variáveis defasadas.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Economia Agrícola 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

293
EMENTA

Distinções dentro da economia agrícola: economia agrícola, agropecuária e do


agronegócio. Importância da agricultura e agronegócio para a economia. O papel da
agricultura no desenvolvimento econômico. Fundamentação teórica aplicada:
macroeconomia e microeconomia. Evolução e atuais características da economia
agrícola brasileira. Modernização e inovações. Mercado Agrícola: Comercialização
agrícola, mercados físicos e mercados de derivativos. Políticas de apoio ao meio
rural: Preços mínimos; Crédito e Assistência financeira. Mecanismos de
gerenciamento de risco agrícola. Economia agrícola internacional.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Economia Brasileira I 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

Anos 1930 a 1945: A crise do café, a Grande Depressão e o avanço da


industrialização brasileira. O modelo de industrialização por substituição de
importações – PSI. O projeto Vargas e a política de formação da indústria de base. O
pós-guerra, o liberalismo de Dutra e a crise cambial. Fim do segundo governo
Vargas e a retomada do projeto liberal de Café Filho. Anos 1950: Plano de Metas de
JK e a consolidação da estrutura industrial brasileira. A crise do PSI, seus
diagnósticos e a crise política do governo Jânio/Jango. O Plano Trienal de Celso
Furtado e seus limites. Anos 1964 a 1985: O golpe civil-militar, política de
estabilização monetária e as reformas institucionais do PAEG. O milagre econômico,

294
seus resultados e contradições sociais. O II PND e seus limites no contexto da crise
mundial do petróleo e da estagflação. Choques externos e a desestruturação interna
– a recessão de 1981-83. A crise da dívida externa, a crise fiscal do Estado, inflação
inercial e o fim da ditadura.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Economia Brasileira II 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

Anos 1986 a 1990: Governo Sarney e os Planos de estabilização heterodoxos


– Cruzado, Cruzadinho, Bresser; e. Planos ortodoxos - Feijão-com-arroz de Maílson
da Nóbrega e Plano Verão. Anos 1990 a 2002: Governo Collor, globalização e o
neoliberalismo: Planos Collor I e II, abertura comercial, novo modelo de inserção
internacional da economia brasileira e o debate da vulnerabilidade; o PND e seus
resultados. Governo Itamar/FHC: a teoria da inflação inercial, seus formuladores e o
Plano Real: objetivos, instrumentos, resultados e consequências macroeconômicas e
sociais. Ancora cambial e juros elevados; metas inflacionárias, recessão e
instabilidade; A crise de 1999 e 2002. Anos 2003 a 2014: Governos Lula/Dilma:
políticas de estabilidade macroeconômicas e a evolução dos principais indicadores,
o investimento público: PAC, PDP e seus resultados; os Programas Sociais: Fome
Zero, Bolsa Família, Minha Casa, Minha Vida; evolução e efeitos sobre a distribuição
de renda e a inclusão social. O novo-desenvolvimentismo e suas perspectivas no
contexto da crise da globalização.

295
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Economia de Mato Grosso 32

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

Desenvolvimento do Estado de Mato Grosso: Contextualização histórica da


economia mato-grossense. Tipologia de sistemas de comunicação da economia
mato-grossense. Recursos produtivos e infraestrutura. Estrutura agrária e fundiária
do território. Geração de riqueza e sua distribuição. Aspectos Regionais do Estado
de Mato Grosso: Sistema de produção e cadeias produtivas – a produção horizontal
e a produção verticalizada. Interdependência da economia mato-grossense vis-à-vis
à economia sem fronteira. Aplicações de instrumentos de regionalização.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Economia do Setor Público 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

O papel do Estado na economia e as principais políticas de reforma do

296
Estado. O papel do Estado contemporâneo. As políticas de flexibilização do setor
público: privatizações, concessões, desestatização e regulação de serviços públicos.
Bens públicos e suas características. Regulação e agências reguladoras do setor
público. Política tributária e atuação fiscal.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Economia e Ética 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

A ética sua fundamentação filosófica, social e econômica. A ética e as normas


morais. Democracia e Direitos Humanos. A ética imposta ao trabalho e ao capital
nos diferentes modos de produção. O economista e os desafios tecnológicos e
ecológicos. Código de ética do economista. Normatização da profissão. As funções
dos órgãos representativos e fiscalizadores da profissão. Associações, ordens,
sindicatos, institutos e conselhos. O mercado de trabalho do economista.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Economia Industrial 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

297
EMENTA

Críticas à Análise Microeconômica Tradicional. Oligopólio e Capitalismo.


Estrutura, Comportamento e Desempenho. Elementos da Estrutura de Mercado:
Concentração, Diferenciação, Diversificação e Barreiras à Entrada. Teoria dos
Mercados Contestáveis. Teoria dos Custos de Transação. Determinação de Preços
em Oligopólio e a ótica de Labini. Teoria Dinâmica de Competição Industrial. A
Questão da Competitividade.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Economia Internacional 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

Modelos de Comércio Internacional (vantagens absolutas, vantagens


comparativas, Heckscher-Ohlin). Padrão-ouro-libra e eclosão das guerras mundiais.
Surgimento de Bretton-Woods e o padrão-ouro-dólar. Estagnação e as crises da
década de 1970: o fim do regime de Bretton-Woods, as crises do petróleo, o
endividamento da América Latina. O processo de desregulamentação dos mercados:
expansão e crises nos países desenvolvidos. O crescimento asiático e a estagnação
latino-americana. Regionalismos: União Europeia, Tigres Asiáticos e Mercosul.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Economia Monetária 64

298
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

Conceito de moeda. Padrões monetários (moeda-mercadoria a sistemas


fiduciários). Composição do sistema monetário: banco central (origem e funções) e
bancos comerciais (origem e modo de operação). Composição do sistema financeiro:
instituições bancárias e não bancárias. Mercado, ativos e instrumentos financeiros.
Política monetária: objetivos, instrumentos, mecanismos de transmissão.
Determinação das taxas de juros: o papel do banco central nas diversas teorias
(teoria quantitativa da moeda, teoria de Keynes, monetaristas, novo-clássicos, novo-
keynesianos e pós-keynesnianos). Inovações financeiras e política monetária.
Sistema financeiro internacional.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Economia Política I 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

Método da Economia Política. O processo de produção do capital de Marx:


mercadoria, dinheiro e a lei do valor. O processo da troca. Transformação do

299
dinheiro em capital. A produção da mais-valia. Transformação da mais-valia em
capital. A chamada acumulação primitiva. A lei geral da acumulação capitalista.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Economia Política II 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

O processo de circulação do capital em Marx: o ciclo de circulação do capital.


O processo global de produção capitalista. Lei da tendência decrescente da taxa
média de lucro. Conversão do capital mercadoria em capital comercial, industrial e
financeiro.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Economia Regional e Urbana 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

Conceitos de Região e espaço; Regionalização; Teoria da localização; Teoria

300
dos Lugares Centrais; Polos de crescimento; Teoria da base exportadora;
Externalidades e economias de aglomeração e Arranjos produtivos locais; Cadeias
agroindustriais; Dinâmica regional brasileira; Políticas Públicas Regionais; Métodos
de análise regional e urbana: medidas de localização especialização; Método Shift-
share; Análise espacial de dados; Matriz Insumo Produto Regional. Economia
urbana: A natureza das cidades; A cidade e o crescimento urbano; Papel do Estado
na urbanização; Urbanização e planejamento urbano no Brasil.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Elaboração e Análise de Projetos I 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

Planejamento e conceito de projeto. Tipos de projetos de investimento.


Ferramentas de análise econômica para projetos privados e projetos públicos.
Etapas do projeto: estudo de mercado; tamanho; localização; comercialização;
preços e viabilidade econômico-financeira. Financiamento do projeto e
determinação da taxa de desconto. Papel do planejamento na avaliação de projetos.
Avaliação econômico-financeira do projeto. Apresentação de estudo de caso.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Elaboração e Análise de Projetos II 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

301
Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

Estimas relevantes na construção do fluxo de caixa para avaliação econômica


de projetos: no caso de criação de uma nova unidade de negócios ou de um novo
projeto sendo desenvolvido em uma empresa já em funcionamento. Incerteza e risco
na avaliação econômica de projetos. Noções sobre avaliação social de projetos.
Elaboração de um Plano de Negócios.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Estatística Econômica I 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

Conceitos e Estatística Descritiva. Definições na Estatística. Elaboração de


Tabelas de Frequências. Medidas de Tendência Central: Média, Mediana, Moda,
Percentis. Medidas de Dispersão: Variância, Desvio Padrão, Coeficiente de
Variabilidade, Coeficiente de Assimetria e Curtose. Números Índices. Conceito de
Números Índices. Índices Simples Preço, Quantidade e Valor. Índices Ponderados
Preço, Quantidade e Valor. Índice de Laspeyres. Índice de Passche. Alguns Índices
Adicionais: Índice de Custo de Vida, Valores Reais e Valores Deflacionados.
Atualização de Índices. Índices de Cadeia. Medidas de Concentração Econômica.
302
Conceito de Concentração Econômica. Curva de Lorenz. Índice de Gini. Índice de
Theil.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Estatística Econômica II 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

Noções de probabilidade. Testes de hipóteses paramétricos. Comparação


estatística entre variáveis. Intervalo de confiança. Coeficiente de correlação e
regressão linear simples. Variáveis especiais. Variáveis binárias ou qualitativas.
Variável tendência. Média móvel. Estimação de taxa geométrica de crescimento.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Evolução do Pensamento Econômico 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

O pensamento mercantilista. A escola fisiocrata. A economia clássica: Adam

303
Smith e David Ricardo e Thomas Malthus. A Revolução Marginalista e o pensamento
neoclássico. Introdução ao pensamento econômico heterodoxo: Karl Marx e John
Maynard Keynes.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Formação Econômica do Brasil 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

A estrutura e o sentido da formação colonial no Brasil. Mercantilismo, estado


absolutista e pacto colonial. Colonialismo e neocolonialismo. Brasil e África no
período clássico da colonização. Estrutura e dinâmica do antigo sistema colonial. A
crise do sistema colonial mercantilista. Agricultura, economia cafeeira e
industrialização no século XIX. Crise do trabalho escravo. Trabalho escravo e
trabalho livre. O término da escravidão. Contradição entre escravidão e capitalismo.
A imigração no processo de formação do mercado de trabalho. O auge da economia
cafeeira. Os reflexos da Proclamação da República na economia. Educação, Ciência
e Tecnologia. As origens dos desequilíbrios regionais. O processo de substituição de
importações.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

História Econômica Geral 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

304
Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

Sociedade Feudal. Comércio e Navegação. Mercantilismo. Estado Absolutista.


Propriedade Fundiária. Produção Artesanal e Manufatureira. Transição do
Feudalismo ao Capitalismo. Revolução Industrial e Expansão do Capitalismo.
Inovações Tecnológicas. Revolução demográfica e agrícola. Transporte e
comunicação. Transformação das cidades. Reconfiguração do capitalismo no século
XIX. Primeira Guerra Mundial. Industrializações “retardatárias”. Comércio
internacional e fluxo de capitais. Reconstituição da Europa pós Primeira Guerra
Mundial. Grande Depressão. Economia Mundial na década de 1930: New Deal nos
Estados Unidos. Nazismo e fascismo na Itália, Alemanha e Japão. .Segunda Guerra
Mundial. Revolução Russa. Economia Soviética. Hegemonia da economia norte-
americana. Expansão do Socialismo. Era de “Ouro” do capitalismo. Crise e reforma
das economias socialistas. Guerra Fria. O modelo econômico da China. A economia
mundo no final do século XX. Globalização. A economia da América Latina.
Perspectivas do capitalismo no século XXI.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Sociologia 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Humanas e Sociais ICHS

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA
305
A gênese da Sociologia no contexto da modernidade; As perspectivas
sociológicas clássicas; As perspectivas sociológicas mais importantes hoje;
Interação e estrutura social; Socialização; Grupos e organizações; Desigualdades
sociais: classe, etnia e gênero; Desvio e controle social; Mudança social.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Introdução à Macroeconomia 32

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

Introdução aos Agregados Macroeconômicos (Famílias, Empresas, Governo,


Setor Financeiro e Setor Externo). Diferenciação de fluxo e estoque. Apresentação
do Fluxo Circular da Renda. Introdução aos principais indicadores macroeconômicos
(PIB, PNB, inflação, deflatores, taxa de desemprego). Introdução aos modelos
macroeconômicos de pleno emprego. Noções de macroeconomia aberta. Moeda,
bancos e crédito. Demanda agregada, renda e flutuações econômicas. Sistema
Financeiro.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Introdução à Microeconomia 32

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

306
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

Conceitos básicos de microeconomia: mercado, firma representativa,


consumidor representativo e trade-off. Mercados perfeitos: oferta, demanda e preço.
A decisão de consumo. A firma em concorrência perfeita. Introdução aos mercados
imperfeitos. Tópicos de microeconomia: mudança tecnológica e economia do meio
ambiente.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Macroeconomia I 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

O surgimento da Macroeconomia: a grande depressão e a revolução


keynesiana. O modelo macroeconômico clássico (pré-keynesiano): oferta e demanda
de trabalho e a lei de Say. O Princípio da Demanda Efetiva em Keynes e a
determinação dos lucros em Kalecki. Determinação do consumo e o multiplicador da
renda e do emprego. Determinação do investimento e a eficiência marginal do
capital. Expectativas de longo prazo, taxa de juros e a moeda. Teoria dos preços em
Keynes, ciclo econômico e a proposta de política econômica da Teoria Geral.

307
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Macroeconomia II 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

O curto prazo: o mercado de bens e o mercado financeiro. O modelo IS-LM. O


médio prazo: o mercado de trabalho (formação dos preços, formação dos salários e
taxa natural de desemprego). O modelo AS-AD (oferta e demanda agregadas). A
Curva de Phillips, a lei de Okun, a relação de demanda agregada e o equilíbrio novo-
keynesiano. Macroeconomia aberta: o modelo IS-LM-BP em regimes de câmbio fixo
e flutuante sem mobilidade de capitais e com mobilidade de capitais perfeita e
imperfeita. Políticas fiscal e monetária.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Macroeconomia III 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

Introdução ao conceito de Crescimento Econômico; Equilíbrio dinâmico: do

308
debate inicial até ao modelo neoclássico; Modelo de Solow e os fatos estilizados do
Crescimento Econômico; Prolongamentos do Modelo Neoclássico; Crescimento
Endógeno; Tecnologia e Crescimento Econômico.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Matemática Financeira 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

Juros simples e compostos; Taxa de juros: proporcional, equivalente, nominal,


efetiva e real; Descontos; Equivalência de capitais; Sistemas de amortização de
empréstimos; Métodos para comparação de oportunidades de investimentos;
Depreciação; Imposto de renda na comparação de alternativas de investimentos;
Análise de sensibilidade; Análise de Substituição de Equipamentos.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Metodologia e Técnicas de Pesquisa em


32
Economia I

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

309
EMENTA

Leitura e prática de produção de textos acadêmicos: fichamento, resumo e


resenha. Caracterização e organização do texto dissertativo-argumentativo. Trabalho
com as normas da ABNT: apresentação de artigos científicos, referências e citações.
Trabalhos acadêmicos voltados para a Economia: textos e interpretação de tabelas e
gráficos.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Metodologia e Técnicas de Pesquisa em


64
Economia II

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

Fundamentos de Metodologia Científica: ciência, tipos de conhecimento e


métodos científicos. Conceitos básicos de pesquisa: tema, problema, hipótese,
objetivos, variáveis e referencial teórico. Planejamento da pesquisa: fases,
dimensões e delineamentos. Delimitação de variáveis e seleção de métodos e
técnicas. Técnicas de pesquisa: documentação, observação, questionários,
formulários e entrevistas; coleta, elaboração e análise de dados, indicadores e
índices; representação de dados em tabelas, quadros, gráficos e figuras. Estrutura
de produções científicas: artigo; projeto e relatório de pesquisa, monografia.
Normalização de trabalhos: citações, referências e formatos.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

310
Métodos Quantitativos em Economia I 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

Conjunto. Números reais. Equações e Inequações. Potências e radicais.


Funções Elementares e Gráficos: afim, quadrática, modular, exponencial e
logarítmica. Matrizes: Matriz Inversa. Determinantes. Sistema de Equações Lineares.
Regra de Cramer. Derivadas de funções: conceito, regras e diferencial. Diferencial
parcial. Diferencial total. Otimização. Aplicações Econômicas.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Métodos Quantitativos em Economia II 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

Derivadas de ordens superiores. Otimização simples e otimização


condicionada. Condições de Concavidade e convexidade. Condições de Kuhn-
Tucker. Economia dinâmica e cálculo integral. Equações diferenciais. Equações de
diferenças. Aplicações Econômicas.

311
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Microeconomia I 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

A utilidade e a demanda do consumidor. A demanda do consumidor e os


preços. Escolha sob Incerteza. A função de produção. Custos de produção e preços
de oferta. Maximização de Lucros e Oferta Competitiva.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Microeconomia II 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

Análise de Mercado Competitivo. Mercados de concorrência imperfeita:


Monopólio e Monopsônio. Determinação de Preços e Poder de Mercado.
Concorrência Monopolística e Oligopólio. Teoria de Jogos e Estratégia competitiva.

312
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Microeconomia III 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

Mercado para fatores de Produção. Equilíbrio Geral e Eficiência Econômica.


Externalidades e bens públicos. Investimento, Tempo e mercado de Capitais.
Mercado com Informação Assimétrica. Monopólio natural e Regulação. Preços
administrados e inflação: o papel do estado.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Monografia I 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

Técnicas e teorias para elaboração do projeto de Monografia: tema; problema;


justificativa; objetivos; metodologia; plano ou cronograma de execução do projeto;
bibliografia.

313
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Monografia II 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

Técnicas e teorias para elaboração da monografia: problema; justificativa;


objetivos; definições e delimitações do assunto. Embasamento teórico.
Desenvolvimento: levantamento; crítica e análise dos dados. Conciliação entre os
resultados, a teoria de base e os objetivos. Conclusões e sugestões. Apresentação;
correção de linguagem e exatidão. O artigo científico e a monografia.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Noções de Administração I 32

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Administração e Ciências Contábeis FAeCC

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

Evolução das Teorias da Administração e seus reflexos nas organizações


atuais. Administração Científica, Teoria Clássica, Teoria das Relações Humanas,
Teoria Burocrática, Teoria Neoclássica, Teoria Estruturalista, Teoria

314
Comportamental, Teoria dos Sistemas e Teoria Contingencial.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Noções de Direito I 32

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Direito FD

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

Objeto do direito. Instituições Jurídicas. Constituição e análise econômica.


Direito Constitucional. Direito público e privado. Direito da propriedade e a análise
econômica. Direito Civil. Contratos. Função social do contrato. Direito Comercial e
tributário. Regulação e mercado.

IV.II - Disciplinas Optativas

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Antropologia e Diversidade Étnico-Racial 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Humanas e Sociais ICHS

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

315
A constituição da Antropologia como disciplina e seu campo de estudo.
Etnocentrismo e relativismo, alteridade e diferença cultural. As noções de natureza,
cultura, raça, identidade e etnicidade. A perspectiva antropológica sobre diversidade
étnicos-racial e pluralidade étnica brasileira: diáspora africana, contextos históricos e
diversidade afro-brasileira, povos indígenas e relações interétnicas

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Ciência de dados para Economistas 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

Introdução à Ciência de Dados, Linha de comando,


Leitura/Introdução/Transformação/Armazenamento de dados, Banco de dados
relacional, R e banco de dados, Microdados: Censo, PNAD e Educação,
Manipulação e Análise exploratória de dados, Predição e Visualização e
Comunicação de resultados.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Ciência Política 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Humanas e Sociais ICHS

316
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

Os modelos de democracia e os sistemas de representação política; estado e


sociedade; formas de dominação e poder político; os diferentes projetos políticos e
sociais (liberalismo clássico, socialismo, socialdemocracia, neoliberalismo, terceira
via); política e sociedade no Brasil.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Demografia Econômica 32

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

Conceitos básicos em demografia. Determinantes da dinâmica demográfica;


Evolução da população mundial; Componentes da dinâmica demográfica. Técnicas
de análise; Fontes de dados populacionais; Mudança da estrutura etária; População
e política pública; População e economia; População e meio ambiente; Dinâmica
demográfica regional.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Econometria II 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


317
Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

Amortecimento exponencial. Método de Holt. Método de Winters. Séries


Temporais Univariadas: Decomposição de Séries em Seus Componentes, Modelo
Auto-Regressivo de Ordem p, Modelos de Médias Móveis de Ordem q, Modelo
ARMA (p,q ), Modelo ARIMA (p,d,q ), Introdução à Sazonalidade, Filtro de Kalman,
Raízes Unitárias. Séries de Tempo Multivariadas: Causalidade de Granger, Vetor
Auto-Regressivo de Ordem p, Co-integração e Modelo de Correção de Erros. ARCH
e GARCH. Dados em painel.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Economia da Cultura 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

Conceitos e aproximações entre: Economia da cultura, economia criativa e


indústria cultural. Análise econômica do mercado cultural. Fundamentos econômicos
das políticas culturais. Política cultural e o financiamento à cultura no Brasil. Cultura
e desenvolvimento urbano e regional. Indicadores culturais no Brasil. Análises
setoriais.

318
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Economia da Energia 32

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

Energia: definições, tipos e medidas. Fontes energéticas: convencionais e


não convencionais. Problemas tecnológicos ligados a oferta de energia:
transformação, transporte e armazenamento. Matrizes energéticas. Fontes
energéticas no Brasil: Hidrelétrica, petróleo, carvão mineral, carvão vegetal. Gás
natural, Combustíveis e Biocombustíveis.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Economia das Ideias, Inovação e


64
Empreendedorismo

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

Economia das Ideias, Inovação, Crescimento Econômico; Empreendedorismo,


Difusão de novas tecnologias.

319
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Economia da Saúde 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

Conceitos importantes em economia e a saúde; Noções de Microeconomia


Relacionadas à Saúde; Avaliação Econômica em Saúde e Análise de Custos;
Fatores relacionados ao aumento de custos em saúde; Financiamento na Área da
Saúde; Econometria Aplicada à Saúde; Fatores relacionados ao aumento de custos
em saúde; Estatísticas e Indicadores.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Economia da Tecnologia 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

Inovação e Teoria Econômica: Teoria Clássica e Neoclássica da Tecnologia;

320
Teoria neoschumpeteriana e evolucionista. O Processo de Mudança Tecnológica:
Paradigmas e Trajetórias Tecnológicas; Fontes de Inovação; Padrões Setoriais de
Inovação; Estratégias Tecnológicas. Sistemas de Inovação. Política de Ciência,
Tecnologia e Inovação.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Economia do Trabalho 32

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

Teorias de contratos e o contrato de trabalho. Oferta e Demanda de trabalho.


Incentivos no mercado de trabalho. Capital e oferta de trabalho. Instituições e o
mercado de trabalho. Determinação de salários e sua estrutura. Distribuição de
renda no Brasil. Determinação do emprego e salários: aspectos macro e
microeconômicos: emprego, salários e inflação. Aspectos de longo prazo: mercado
de trabalho e desenvolvimento econômico. O mercado de trabalho brasileiro e de
Mato Grosso: principais estatísticas.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Economia dos Transportes 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

321
EMENTA

Transporte, conceito, importância e necessidade; Evolução dos transportes


até os tempos modernos; Tipos e modais de transportes: transportes de pessoas e
de carga; Transportes, competitividade e custo Brasil; Transportes e logística;
Investimentos em transportes e Parcerias Público-Privadas; Principais componentes
dos custos nos transportes e definição de tarifas de transportes públicos; Regulação
dos Transportes; Principais gargalos e soluções para o Transporte Brasileiro.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Economia e Finanças das Empresas 32

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Administração e Ciências Contábeis FAeCC

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

Campo e características da função financeira. O papel do administrador


financeiro. O problema da rentabilidade versus liquidez. Análise econômica
financeira. Controle financeiro. Análise de giro versus margens. Decisões de
investimento em longo prazo. Estrutura financeira e o uso do “Leverage”. Custo de
capital. Mercado financeiro e aplicações financeiras. Análise da empresa em função
dos ciclos econômicos e da política econômica (de crédito e tributária).

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

322
Economia Latino-Americana 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

A economia pré-hispânica e pré-portuguesa na América. A conquista do


continente latino-americano. A América Latina como negócio. A invenção da
identidade latino-americana. Formas de trabalho. As lutas pela independência. A
formação dos estados nacionais. Economia e Sociedade. Dependência e
Desenvolvimento. Capital internacional. Investimentos em infra-estrutura. Formas de
governo populistas, autoritárias e democráticas. Endividamento externo. Dívidas
sociais. Concentração da renda. Industrialização. Agronegócios e desenvolvimento.
Sustentabilidade. Urbanização. Economia da saúde e saúde econômica. Educação,
ciência, tecnologia e inovação.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Economia Urbana 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

Urbanismo e origens da Economia Urbana. A natureza da existência e

323
crescimento das cidades; Estrutura espacial das cidades: modelo monocêntrico.
Introdução a Sociologia Urbana. Papel do Estado na urbanização; Urbanização e
planejamento urbano no Brasil. Questões urbanas recentes: bens públicos locais;
externalidades, variedades de produtos e tamanho das cidades; espraiamento
urbano; violência; congestionamentos; medidas de qualidade de vida; revitalização
urbana e gentrificação.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Filosofia da Ciência 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Humanas e Sociais ICHS

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

Estudo filosófico da estrutura da produção científica. Questionamento de


pressuposições ontológicas e epistêmicas de uma teoria ou sistema científico.
Concepções de natureza: reducionismo e holismo. A crítica da ciência
contemporânea. Ciência e cultura.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Finanças Pessoais 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

324
EMENTA

Conceitos, objetivos e importância da gestão das finanças pessoais; O que é


economia, como funciona e seus impactos na organização e controle das finanças
pessoais; Planejamento das finanças pessoais: os riscos e custos de decisões ruins;
Princípios de uma boa gestão das finanças pessoais; Ferramentas para organização
e controle das finanças pessoais: Orçamento familiar, planilha de custo e fluxo da
caixa; Alternativas de aplicação e investimentos; Estratégia e soluções para o
descontrole das finanças pessoais; Softwares para organização e controle das
finanças pessoais; Desenvolvimento de um exercício prático para a organização e
controle das finanças pessoais.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Inovações Financeiras 32

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

Derivativos financeiros, mercados futuros, opções e swaps: surgimento e


aplicações. Derivativos de balcão (OTC) e derivativos de crédito. As operações
básicas nos mercados financeiros: hedge, especulação e arbitragem. Tomada de
decisões: análise gráfica e análise quantitativa. Derivativos e a hipótese de
expectativa racional. As tecnologias da informação e comunicação nos mercados
financeiros: High-Frequency Trading. O processo de securitização: mudanças no
financiamento empresarial e a atuação dos investidores institucionais.

325
Desregulamentação da década de 1980 e a regulamentação pós-2008.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Introdução à Filosofia 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Humanas e Sociais ICHS

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

Filosofia e atividade filosófica. Filosofia e História da Filosofia. Filosofia e


outras áreas da cultura e do conhecimento.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Língua Brasileira de Sinais I - Libras 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Linguagens IL

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

A surdez nos contextos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos.


Contexto sócio-histórico e cultural das línguas de sinais e da língua brasileira de

326
sinais (LIBRAS). Introdução básica a fonologia, morfologia e a sintaxe da Libras.
Aprendizagem contextualizada do léxico da Libras, compreendendo noções básicas
de: cumprimentos; números e suas aplicações; verbos e suas aplicações; pronomes
e suas aplicações; sinais da área da economia.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Macroeconomia Financeira 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

Desequilíbrio entre poupança e investimento e seu impacto nos preços e


relações patrimoniais. O papel do crédito e da atuação bancária. A Teoria da
Preferência pela Liquidez e alocações de portfólio. O processo de financeirização e o
surgimento de um sistema financeiro complexo. Formas de endividamento e o
impacto macroeconômico.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Mercados Financeiros e de Capitais 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

327
EMENTA

Ações e Derivativos: Tipos de Ações, Risco na Atividade Econômica, Função


Econômica dos Derivativos, Tipos de Derivativos. Mercados a Termos, Futuros e
opções: Derivativos, Função Econômica do Mercado de Futuros, Institucionalização
do Mercado de Futuros, Formação dos Preços Futuros. Mercados de Opções:
Propriedades Básicas, Estática Comparativa, Modelo Black Garman: opções de
futuros, moedas e renda fixa, Estratégias Direcionais de preços e de volatilidade.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Noções de Administração II 32

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Administração e Ciências Contábeis FAeCC

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

As áreas funcionais da organização: Gestão de pessoas e aspectos


comportamentais, Gestão da produção e mapeamento de processos, Administração
Mercadológica e os quatro Ps de marketing. Tendências atuais em Administração.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Noções de Direito II 32

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Direito FD

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular


328
EMENTA

Direito da família. Responsabilidade civil e penal. Direito penal. Teoria da


Escolha Pública. Processo civil e análise econômica. Financiamento das empresas.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Perspectivas Teóricas e Empíricas do


64
Empreendedorismo

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

Empreendedorismo e economia, Fontes de empreendedorismo, Finanças


empresariais, Dinâmica individual e da firma relacionadas ao empreendedorismo,
efeitos reais do empreendedorismo.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Pesquisa Operacional 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

329
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

A Pesquisa Operacional. Problemas de maximização e minimização.


Programação Linear. O Método Simplex. Teoria da Dualidade. Análise de
Sensibilidade, Problema de Transporte. Teoria dos jogos. Redes. Análise de
Envoltória de Dados e fronteira eficiente.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Políticas Públicas 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

O Estado e o governo brasileiro: características históricas, políticas,


econômicas e sociais. Trajetórias do Estado brasileiro: do patrimonialismo ao Estado
burocrático. Do intervencionismo estatal ao liberalismo econômico. O Estado e as
políticas públicas: conceitos e características gerais. Políticas públicas e
desenvolvimento. A formulação, implementação e avaliação de políticas públicas.
Modelos de análise de políticas públicas.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Redes Econômicas e Sociais 64

330
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

Introdução à análise de redes; Grafos, ligações e estruturas locais; Medidas 1:


centralidade; Medidas 2: equilíbrio e homofilia; Estruturas de grandes escalas e
mundo pequeno; Análise e ferramentas de visualização de redes: Pajek, Gephi,
NetworkX e IGRAPH; Redes aleatórias; Redes de informação; Aplicações.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Relações Internacionais I 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

Relações internacionais como campo de estudo: Os fenômenos


internacionais: fluxos de pessoas, fluxos de dinheiro e de bens; fluxos de informação
e de conhecimento; guerra e outros conflitos. Mudanças na distribuição de riqueza e
poder. O surgimento das Relações Internacionais como campo de estudo distinto.
Ciências da natureza ou exatas e ciências do homem ou culturais. Relações
Internacionais e as disciplinas correlatas. Meio internacional, política internacional e
política externa. A discussão teórica das relações internacionais: necessidade, usos

331
e limitações da teoria; os principais debates teóricos. Os elementos componentes do
meio internacional: os atores nas relações internacionais: estados; organizações
internacionais; empresas e organizações não governamentais; indivíduos; O poder
nas relações internacionais: grande potência, liderança e hegemonia; A política
externa: cooperação e conflito; guerra e diplomacia. O meio internacional em
transformação: O século XIX: eficácia e limitações do manejo do equilíbrio de poder;
O sistema internacional no século XX: o surgimento do multilateralismo; a) As
organizações internacionais como novo campo para a diplomacia; O declínio da
importância relativa da Europa e outras mudanças na configuração do poder nas
relações internacionais. Novos padrões e novos temas na política internacional: A
emergência da era nuclear; Direitos humanos e proteção do meio ambiente;
Narcotráfico e outros ilícitos internacionais; Terrorismo.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Relações Internacionais II 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

Discussões sobre teoria e o campo de estudo das R.I. Realismo: Perspectiva


sobre teoria; Princípios do realismo político; Balança de Poder; Limitações
normativas à luta de poder: moral, direito internacional, opinião pública; Diplomacia.
Sociedade das nações: Anarquia; Balança de poder; Ordem. Neo Realismo: Causas
da guerra e: imagens das relações internacionais; Perspectiva sobre teoria:
conceitos de lei e teoria; Níveis de análise; Teorias reducionistas e teorias
sistêmicas; Sistema internacional: estrutura e unidades; Conceito de anarquia

332
internacional; Teoria de política internacional; Teoria de balança de poder.
Interdependência Complexa: Conceito de interdependência; Relação entre
interdependência e poder; Sensibilidade e vulnerabilidade; Estrutura e processo
político; Regimes internacionais.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Relações Internacionais III 32

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

Institucionalismo, Regimes, Multilateralismo: Cooperação e discórdia;


Economia política internacional; Hegemonia e estabilidade hegemônica; Relação
entre cooperação e regime internacional; Teorias sobre regimes internacionais:
formação, continuidade e transformação. Neorealismo e Neo-Institucionalismo:
Escolha racional e jogos; Cooperação e anarquia internacional. Construtivismo
(antecedentes): Papel das normas e instituições multilaterais. Papéis institucionais.
Teoria do sistema-mundo (World-System): Estrutura do sistema-mundo; Estado e
sistema interestatal; Componentes do sistema-mundo.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Tópicos em Economia Computacional 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

333
Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

Introdução; O que são os Sistemas Adaptativos Complexos? O que é o


Economia Computacional Baseada em Agente? Introdução à Modelagem
Computacional Baseada em Agente; A complexidade das economias de mercado
descentralizadas; Conceitos básicos de mercado; Jogos de mercado; Aprendizagem
da mente incorporada; Exemplos ilustrativos de aprendizagem; Representações de
Aprendizagem; Aplicações; Interação em redes fixas; A formação de redes de
interação; Validação empírica de modelos de economia computacional baseada em
agente.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Tópicos Especiais em Empreendedorismo I 32

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

Disciplina com ementa aberta, com tópicos variáveis, não contemplados


integralmente nas demais disciplinas, oferecida por solicitação do professor do corpo
docente, com aprovação do colegiado. O professor deverá definir um subtítulo e
apresentar uma ementa na área de concentração de sub-campos especifícos do
empreendedorismo.

334
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Tópicos Especiais em Empreendedorismo II 32

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

Disciplina com ementa aberta, com tópicos variáveis, não contemplados


integralmente nas demais disciplinas, oferecida por solicitação do professor do corpo
docente, com aprovação do colegiado. O professor deverá definir um subtítulo e
apresentar uma ementa na área de concentração de sub-campos especifícos do
empreendedorismo e economia.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Valoração de Recursos Ambientais 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Economia FE

Carga horária da aula de campo CH da Prática Como Componente Curricular

EMENTA

Introdução à Economia do Meio ambiente: Economia Ecológica e Economia


Ambiental. Equilíbrio Ecossistêmico (Variabilidade, Resiliência, Sensibilidade,
persistência e confiabilidade); Funções e Serviços Ecossistêmicos. Valoração

335
Econômica de Recursos Naturais; Valoração Econômico-Ecológica; Importância da
Valoração para a Macroeconomia e a Microeconomia. Métodos de valoração.
Estudos de caso.

336
Anexo B – Termos de Compromisso de Direção de
Unidades

337
338
339
340
341
342
343
344
345
346
347
348
349

Você também pode gostar