Reação O Libertador

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O Libertador é uma versão condensada do livro “O Desejado de Todas as Nações”, mantendo a

originalidade do contexto e do conteúdo de Ellen White, palavras, expressões e termos foram


adaptadas pala uma linguagem mais atual, para facilitar e atrair os jovens a leitura. O livro conta
sobre o maior ato de amor que já existiu na história da humanidade, o plano da Salvação. Antes
mesmo da criação do mundo, Jesus foi visto entrando por vezes na presença do Pai para se
apresentar como sacrifício pelo pecado do homem. O preço do resgate foi altíssimo, somente Jesus
poderia pagar esse preço. Como pano de fundo o Grande Conflito, onde Satanás e seus anjos caídos
acusam Deus de ser um tirano injusto, e com isso implantam dúvidas em todos os seres do
universo sobre o caráter de Deus, afirmavam que a lei de era incapaz de ser cumprida. Lá no céu
Lúcifer quis ser igual a Deus e contestava sua autoridade. Foi lançado com seus anjos para terra,
onde veio persuadir Eva e posteriormente Adão, a pecar. Assim o pecado entrou no mundo e todos
ficaram reféns do pecado. Esse é o contexto do resgate, onde Jesus vem ao mundo com natureza
plenamente divino- humana, em total obediência a Deus, buscar os doentes e confirmar a lei e os
profetas. Jesus veio mostrar o caráter real de Deus e provar que a lei não impossível de ser
guardada e reflete o puro caráter de Deus, por vezes distorcidos pelo homem, a exemplo dos
fariseus e suas leis que eram um fardo, especialmente sobre o sábado, e não levavam a Cristo. O
sábado foi santificado na Criação, sendo algo planejado por Deus para a humanidade. O sábado
nos coloca em comunhão com o Criador, e podemos ver a glória de Deus em toda criação, no canto
do passarinho, no som das folhas das árvores balançando com o vento, e ao vermos Seu poder na
natureza encontramos conforto, pois a Palavra que criou todas as coisas é a mesma que comunica
vida ao ser. Pois Deus disse: “Das trevas resplandeça a luz”, ele mesmo brilhou em nossos
corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus na face de Cristo” (2Co. 4:6 NVI). O
livro narra momentos da Bíblia como o nascimento de Jesus, o quanto foi perseguido já na sua
infância, tendo que fugir para o Egito para escapar de Herodes. Sua família era humilde, seu pai
José era carpinteiro e Jesus o ajudava. Com frequência, Jesus expressava a alegria de seu coração
cantando salmos e cânticos celestiais. Muitas das vezes os moradores de Nazaré ouviam sua voz se
elevando em louvores a Deus. Quando os amigos se queixavam de cansaço, a suave melodia de
seus lábios os animava. Aos 12 anos, foi ao templo, e surpreendeu os mestres da lei, ao falar com
propriedade e ainda tão jovem. Ainda fala sobre o momento que seus pais foram atrás d'Ele no
templo. Posteriormente, Jesus começa a se preparar para o deserto por 40 dias. Interessante
meditar sobre as tentações pelo qual o homem cai. Satanás sabia que Jesus abdicou de sua
natureza divina para ser homem, então jogou pesado, afinal a sua frente estava a chance de
derrotar a Deus e o plano da Salvação.
Jesus mostrou nesta passagem como nós homens podemos vencer as tentações se nos afirmarmos
no “Está Escrito”. Jesus então foi batizado por João Batista e começou seu ministério, Jesus
escolheu 12 discípulos e andou com eles por cerca de três anos e meio, nesse tempo, foi em busca
dos perdidos, mostrando compaixão e amor pelos pecadores, realizando inúmeros milagres, Jesus
sabia exatamente como trazer alívio às dores das pessoas, conhecia as necessidades de cada um, e
sempre os ensinava sobre o reino de Deus, e sempre que necessário os repreendia com amor. Seu
olhar, suas palavras tinha um apelo irrecusável, por intermédio do Espírito Santo, sinais e
maravilhas confirmava o testemunho dos discípulos, não somente aos apóstolos, mas os que
receberam milagres, e nos é dado a promessa de que estes sinais nos acompanharão se tão
somente crermos, Jesus disse que em seu nome expulsarão demônios, falarão novas língua,
pegarão em serpentes e se beberem algum veneno mortal, não lhes fará mal nenhum, imporão as
mãos sobre doentes, e estes ficarão curados. (Mc 16:17, 18). Naquele tempo, pessoas sem
princípios não hesitavam em envenenar aqueles que se pusessem no caminho das suas ambições.
Jesus sabia que muitos pensariam estar fazendo um serviço para Deus ao matar Suas testemunhas,
mas Ele prometeu protegê-las desse perigo, Jesus vivia em oração, dependia de Deus, estava
sempre em ação, andou por inúmeros lugares anunciando o reino de Deus, quebrou paradigmas da
época especialmente dos fariseus que tornaram um fardo seguir a Deus, não aceitaram que Jesus
pudesse ser o Messias, embora presenciassem eventos que mostravam a divindade de Jesus.
Movido por Satanás, os fariseus tentavam a todo momento pegar Jesus e ter um motivo para matá-
lo. A exemplo, o caso de Maria Madalena, pega em adultério, os fariseus questionaram a Jesus
sobre o que fazer com ela. Eles sabiam que se não apedrejassem estaria negando a lei se matassem
ela, estariam condenados pela lei romana que não permitia a execução. Jesus então mostra na
areia os pecados deles, e então diz: Aquele que nunca pecou, que atire a primeira pedra. Então eles
foram embora e Maria Madalena foi perdoada por Jesus, porém disse: Vá e não peques mais. Esta
é a história de um audacioso resgate, Jesus Cristo, o Filho de Deus arriscou tudo para vir a este
mundo reconquistar este planeta renegado, Ele não poderia ter feito isso se ficasse no conforto e
segurança do Céu, onde era reverenciado. Foi preciso deixar tudo para trás, nascer neste mundo
como bebê, em uma família humilde, e viver como um de nós. Satanás estava decidido a causar
eterna separação entre Deus e o homem; mas ao assumir nossa natureza, Jesus se uniu ao ser
humano por laço que nunca será desfeito. Ele foi chicoteado, humilhado, carregou a nossa cruz,
Ele morreu para nos salvar.” Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho
unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tem vida eterna (João 3:16). Todo o Céu
estava esperando para dar as boas-vindas ao Salvador. Enquanto subia, Ele ia adiante, e a
multidão de cativos libertados na Sua ressurreição o acompanhava. Ao se aproximarem da cidade
de Deus, os anjos que escoltavam laçaram o desafio.” Abram- se ó portais; abram-se, ó portais
antigas, para que entrar o Rei da glória entre”. Então, os portais da cidade de Deus se abrirem de
par em par, e a multidão de anjos passou por eles numa explosão de arrebatadora melodia.
Daquela cena de júbilo celestial chega até nós, na Terra, o eco das palavras de Cristo.” Estou
voltando para Meu Pai e Pai de vocês”. A família da Terra são uma. Por nós o nosso Senhor
ascendeu; por nós Ele vive.

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