PGO-ALTUS-006-Segurança Nos Trabalhos em Altura-Rev.1
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72-6315-970-PDT-003
CLIENTE: TRANSPETRO/DSERV/ETI/IPDT/NNE/NO/TA/BELÉM FOLHA: 1 de 12
PROGRAMA: PROGRAMA DE INTEGRIDADE DE TERMINAIS
ÁREA: TERMINAL DE BELÉM
PROGRAMA:
SERVIÇOS TÉCNICOS DE INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO DE ESFERA DE ARMAZENAMENTO DE GLP NO
TERMINAL DE BELEM
No: PGO-ALTUS-006-SEGURANÇA NOS TRABALHOS EM ALTURA
RESPONSÁVEL: Valdenilson Luiz da CREA AM: RUBRICA:
28816 D AM
Silva
No DO CONTRATO: 4600014654
ÍNDICE DE REVISÕES
REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS
0 Emissão Inicial.
ANÁLISE DO CLIENTE
LIBERADO
LIBERADO COM COMENTÁRIO
NÃO LIBERADO
NOME:
ASSINATURA:
DATA:
1. OBJETIVO
2. APLICAÇÃO
3. REFERENCIAS NORMATIVAS
4. DEFINIÇÕES
Considera trabalho em altura, conforme a norma regulamentadora Nº35, aqueles que são realizados
a altura acima de 2 metros do nível inferior, ou onde haja risco de queda.
Esse procedimento tem por objetivo fornecer informações para as atividades que a ALTUS
Engenharia executa que são consideradas trabalho em altura, que são:
• Utilização de escadas;
• Utilização de andaimes comuns;
• Utilização de andaimes suspensos mecânicos (balancim);
• Cadeira suspensa;
• Trabalhos em telhado;
• Trabalho com plataforma de trabalho elevatório.
5. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES
5.1. Engenheiro
Comunicar a supervisão quaisquer perigos potenciais que podem surgir durante o trabalho;
Usar, manter e inspecionar os equipamentos ou sistemas de interrupção de quedas.
Executada as atividades conforme descritas nesse procedimento.
6. PROCEDIMENTOS
Localizar os pontos de Raqueteamento no campo com auxílio da lista de serviço fornecida pelo
planejamento/fiscalização;
Na realização de todo e qualquer trabalho com risco de queda a ser executado a uma altura
acima de 2,0 m (dois metros) do piso de referência, deve-se utilizar cinto de segurança com
talabarte duplo, confeccionado em material sintético com capacidade de resistência indicada,
devendo estar conectado preferencialmente acima da cabeça e nunca abaixo da linha da
cintura.
Em todo trabalho em altura, deve ser providenciado um sistema que elimine a possibilidade de
queda de ferramentas e objetos, amarrando as ferramentas ou mantendo em recipientes
próprios, condicionar outros materiais em recipientes adequados. A área abaixo do ponto de
trabalho deve ser delimitada e sinalizada. Nos deslocamentos de materiais, utilizar meios e/ou
dispositivos que garantam a total segurança e impossibilidade de queda.
6.2.1 Para execução de quaisquer atividades em altura, deverão os colaboradores estar aptos
conforme informações contidas no ASO (atestado de Saúde Ocupacional).
6.2.2 Os Exames devem ser realizados conforme as diretrizes do PCMSO (Programa de controle
medico e saúde ocupacional) da ALTUS referente a unidade que está alocada.
6.2.3 Após verificação da aptidão do colaborador no ASO o mesmo deverá participar de treinamento
de segurança para trabalho em altura para ser capacitado para realizar o trabalho, sendo que
considera-se capacitado colaborador que foi submetido e aprovado em treinamento em trabalho em
altura, teórico e prático, com carga horária de no mínimo 8 horas, e com conteúdo programático
mínimo deve incluir:
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6.2.3. O treinamento deve ser realizado por instrutor com comprovada proficiência no assunto,
acompanhado por profissional qualificado em segurança do trabalho.
6.2.4. Após ser submetido e aprovado no treinamento o colaborador deve receber o certificado, e
uma cópia mantida na empresa, ele também deve receber a autorização da empresa para realizar
os determinados tipos de trabalho em altura para o qual foi admitido, não podendo realizar outros
sem previa autorização do técnico de segurança responsável.
6.2.5. O Treinamento tem validade de 2 anos, ou quando ocorrer uma das seguintes situações:
6.2.6. O treinamento relacionado as situações previstas no item 5.3.3, a carga horária e o conteúdo
programático devem atender a situação que o motivou.
6.2.7. Os treinamentos inicial, periódico e eventual para trabalho em altura podem ser ministrados
em conjunto com outros treinamentos da empresa. A capacitação deve ser realizada
preferencialmente durante o horário normal de trabalho. O tempo despendido na capacitação deve
ser computado como tempo de trabalho efetivo.
6.3.1 Todo colaborador que estiver apto e capacitado para realizar o trabalho em altura deverá ter a
capacitação consignada na sua ficha de registro da empresa.
6.3.2 No estabelecimento onde são realizados trabalhos em altura, devera a empresa manter
arquivado copias do ASO, certificados de Treinamento de trabalho em altura dos colaboradores que
executam o trabalho em altura.
Verificar se o colaborador não excede o peso de 100kl, caso exceda deverá usar Cinto
especifico para essa situação
Realizar o chek list de todos equipamentos envolvidos na tarefa (EPI, ferramentas, etc.)
6.4.1 Situações que impedem a realização ou continuidade dos serviços que podem colocar
em risco a saúde ou a integridade física do colaborador.
6.5.1 O sistema de proteção coletiva e individual está vinculado a análise de risco nela qual indicara
quais os EPI’s e EPS’s necessários para realizar a atividade.
6.6.1 Andaimes
6.6.1.2 Os montantes devem ser apoiados sobre calços ou sapatas, capazes de resistir aos
esforços e às cargas;
6.6.1.4 Os andaimes devem ser fixados a estruturas rígidas durante sua utilização;
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6.6.1.5 Devem possuir guarda-corpo, com travessas horizontais colocadas respectivamente a 0,45
m e 1,00 m acima do estrado de trabalho, para evitar queda de pessoas;
6.6.1.6 As pranchas usadas para piso devem fechar toda a área do andaime, de maneira a formar
um piso contínuo;
6.6.1.7 As pranchas devem ser dotadas de travas nas extremidades, para evitar seu deslocamento
lateral e serem isentas de trincas, emendas ou nós;
6.6.1.8 Os andaimes com altura superior a 1,50 m de altura devem ser providos de escadas de
acesso;
6.6.1.9 Antes de ser instalado qualquer sistema para içamento de materiais, deve ser escolhido o
ponto de aplicação adequada de modo a não comprometer a estabilidade e segurança do andaime;
10.6.1.11 Deverão fazer uso do trava quedas de segurança acoplado ao cinto de segurança
independente, para trabalhos realizados com movimentação vertical em andaimes suspensos de
qualquer tipo.
6.6.2 Escadas
6.6.2.4 As escadas de encosto não devem ter mais de 7 metros (escadas de extensão não devem
ter mais de 12 metros);
6.6.2.5 As escadas de extensão não devem ter suas partes separadas, para evitar a quebra de
polias e a danificação dos engates;
6.6.2.6 As escadas de abrir não devem ter mais de 6 metros de extensão, devendo ser abertas até o
fim do seu curso, com o tirante limitador bem encaixado, antes de ser usada;
6.6.2.8 Para maior estabilidade da escada, é necessário que o ângulo em relação ao piso tenha o
valor aproximado de 75º, podendo variar entre 65º a 80º;
6.6.2.9 Para subir uma escada deve haver uma pessoa segurando a base desta até que o usuário
amarre o terceiro degrau (a contar de cima para baixo) em um suporte fixo e prenda seu cinto de
segurança;
6.6.2.10 Somente uma pessoa de cada vez deve utilizar a escada para subir ou descer;
6.6.2.11 É obrigatório o uso de cinto de segurança, preso a estrutura mais próxima, em altura
superior a 2 metros do chão. É proibido prender na própria escada;
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a) Plataforma Aérea Tipo Tesoura - é uma plataforma de elevação aérea hidráulica /elétrica com
autopropulsão, equipada com uma plataforma de trabalho na ponta do mecanismo “Sizzor
“(Tesoura) de elevação. É utilizada para colocar os técnicos, com suas ferramentas e suprimentos,
em posições de trabalho elevadas.
b) Plataforma Aérea Tipo Lança Articulada - é uma elevadora hidráulica/elétrica que funciona com
auto propulsor e é equipada com uma plataforma de trabalho. É utilizada para posicionar o pessoal
com suas ferramentas em posições acima do nível do solo e pode ser usada para alcançar áreas de
trabalho localizadas acima da maquinaria ou equipamento.
6.7.2 Somente pessoal qualificado deve ter permissão para operar a plataforma elevatória.
6.7.4 Para trabalhos acima de 2 metros de altura, todos na plataforma devem utilizar cintos de
segurança com dois talabartes afixados em ponto de ancoragem apropriado.
6.7.5 Quando estiver executando serviço em “Pipe-rack” o cinto de segurança deve estar afixado na
gaiola da plataforma e não na estrutura do “Pipe rack”.
6.7.7 Durante o deslocamento da plataforma somente é permitido uma pessoa dentro da gaiola.
Sempre virada de frente para a direção do deslocamento da máquina. Sempre coloque um vigia e
use a buzina quando dirigir em área onde a visão seja obstruída.
6.7.8 Mantenha um afastamento de pelo menos 3 metros entre qualquer parte da máquina a uma
rede ou dispositivo elétrico submetido a alta tensão.
6.7.9 Não opere plataforma na subestação, a não ser que as linhas de entrada estejam devidamente
desenergizados e aterradas.
6.7.10 O local onde estiver sendo realizado o trabalho deve ser devidamente isolado, impedindo a
passagem de pessoas.
6.7.11 Quando a plataforma estiver sendo utilizada em áreas próximas à movimentação de carga, a
exemplo de talha, empilhadeira, deve-se adotar medidas específicas que evitem colisões. Assegure-
se de que os operadores das outras máquinas suspensas ou no solo estejam cientes da presença
da plataforma elevada.
6.7.12 O local e posicionamento deve ser firme, plano e isento de buracos e saliências. Nunca opere
a máquina em superfícies moles ou desniveladas, pois a mesma pode tombar.
6.7.13 Não amarre a máquina a qualquer estrutura adjacente. Nunca amarre fios, cabos ou itens
similares à plataforma.
6.7.14 Nunca posicione escadas, degraus ou itens semelhantes na unidade para fornecer alcance
adicional.
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6.7.15 Mantenha os calçados e a área da plataforma sem lama, óleo, graxa e outras substâncias
escorregadias.
6.7.16 As grades da plataforma não devem ser usadas para manejo de materiais.
6.7.18 Não realizar trabalhos em plataformas quando a velocidade do vento exceder 50 km/h.
6.7.19 Nunca use a lança para qualquer objetivo que não seja posicionar o pessoal, suas
ferramentas e equipamentos.
6.7.20 Antes de sair da máquina verifique se a mesma está parada e com o sistema de freio
travado.
Quando o serviço for concluído, todos os formulários originais associados ao serviço deverão ser
entregues ao Emitente dono da área em conjunto com a PT.
Nunca andar diretamente sobre materiais frágeis (telhas, ripas, etc.) andar somente pelas
passarelas montadas;
Usar os equipamentos adequados (cordas ou cestas especiais) para erguer materiais e ferramentas;
Não improvisar;
Caso o chek list de equipamentos demonstre que o Equipamento não está adequado para uso, o
mesmo deve ser inutilizado e descartado;
Além dos EPI’s de uso obrigatório conforme abaixo, cada funcionário deverá utilizar EPI’s de acordo
com a atividade ou função:
Capacete segurança
Luva de segurança (Aplicada para atividade)
Protetor auricular tipo Plug ou Concha
Óculos de segurança
Camisa ou marcação de manga longa comprida
Bota de segurança
Cinto de Segurança tipo paraquedista com duplo talabarte
Todo o pessoal envolvido nos trabalhos em Altura deve ter experiência e treinamento específico
para a função a ser desempenhada, incluindo obrigatoriamente NR-33 para todos que acessarem o
interior de equipamentos e NR35 para todos que estiverem em atividades acima de 2 metros,
deverá também serem treinados nos procedimentos operacionais aplicáveis assim como haver
recebido treinamento na área de Segurança e Meio Ambiente.
Deverão ser mantidos nas frentes de trabalho pessoal treinado, disposto de meios rápidos e
eficazes de comunicação e transporte em caso de emergência.
Todos os resíduos gerados na frente de serviço serão selecionados e destinados para coletor
temporário e posteriormente à destinação final.
Todas as medidas de controle contidas na Análise de Risco devem ser divulgadas e seguidas.
Os resíduos gerados durante a atividade devem ser devidamente recolhidos, segregados e
enviados para o destino.
Grua: Equipamento veicular destinado á elevação de pessoas para execução de trabalho em altura,
dotado de braço móvel, articulado telescópico ou misto, com plataforma, com ou sem isolamento
elétrico, podendo desde que projetado para este fim. Toda ou qualquer operação com grua deve ser
planejada com informações sobre valores de carga, configurações da grua, capacidade informada
na tabela de acessórios. Sempre atender as recomendações de segurança do manual do
equipamento.
Montagem da Grua: Deve ser realizada por profissional habilitado e qualificado. Durante a
montagem da grua dentro do espaço confinado e terminantemente proibido outra atividade paralela
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Teste: Após a montagem da grua a mesma deve passar por teste para verificar sua perfeita
operação.
Pontos de Ancoragem da grua: A ancoragem da grua deve ser executada conforme o plano de
montagem seguindo todas as recomendações de segurança.
Estrutura da Grua: A estrutura da grua deve estar em perfeito estado de conservação não podendo
apresentar pontos de oxidação/ corrosão.
Operador da grua: Profissional treinado na operação da grua deve ter pleno conhecimento de suas
responsabilidades na operação do equipamento, tem que ter aptidão, saúde avaliada através dos
exames médico conforme PCMSO.
Manutenção: Deve ser aplicado rigorosamente para assegurar o bom estado de funcionamento do
equipamento, seguindo o plano preconizado pelo fabricante.
Inspeção Visual: Diariamente deve ser realizada pelo mecânico do equipamento a inspeção visual
como medida preventiva de eventual falha no equipamento.
Operação: Somente duas pessoas devem estar dentro da cesta da grua durante sua operação.
Durante a operação da grua os profissionais que estiverem dentro da cesta deve estar portando
cinto de segurança tipo paraquedista com talabarte duplo fixado em estrutura segura.
Ferramenta: Toda ferramenta ou equipamento utilizado dentro da grua devem estar bem
armazenado para evitar a sua queda.
EPC: As placas de sinalizações devem estar em local bem visível para orientação dos
colaboradores quanto na operação da grua.
Eletricidade: A grua deve estar afastada de rede elétrica ou sistema elétrico e durante a sua
movimentação manter atenção com equipamentos elétricos para evitar contato.
EPI: Durante atividade os colaboradores devem estar portando todos os epis necessário a atividade
como: Capacete, luva de segurança, bota e segurança, cinto de segurança, óculos de segurança,
Protetor auricular tipo plug.
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Todas as medidas de controle contidas na Análise de Risco devem ser divulgadas e seguidas.
Os resíduos gerados durante a atividade devem ser devidamente recolhidos, segregados e
enviados para o destino.
Quando estiver subindo ou descendo a escada de acesso da esfera utilizar o corrimão e manter os
devidos cuidados.
Utilizar o cinto de segurança tipo paraquedista com talabarte duplo durante a atividade e fixar em
ponto fixo e seguro.
EPI: Durante atividade utilizar os EPI’s necessários a atividade luva de segurança, capacete,
óculos de segurança e cinto de segurança, bota de segurança, Protetor auricular tipo plug.
EPC: Durante a atividade no topo da esfera a parte inferior da esfera deve estar isolada com
cerquite e placa indicativa da atividade em altura (topo da esfera).
Durante o trabalho de retirada dos parafusos manter os devidos cuidado de não deixar mão e dedo
em pontos de perigo com risco de Prensamento, sempre posicionar a mão de modo correto e
seguro.
Durante a retirada de equipamentos do topo da esfera manter os devidos cuidados de não deixar
os equipamentos em posição que facilite a sua queda. Manter amarrados ate a sua total retirada.
Durante atividade no topo da esfera colocar cerquite em volta do guarda corpo para evitar eventual
queda de material.
Somente acessar na esfera para executar a atividade após a liberação da PT pela operação da
Transpetro.
Chuvas e Ventos: A atividade deve ser paralisada durante a chuva e ventos forte.
Pessoal: Somente trabalhador treinado na NR 35 e avaliado e liberado por médico do trabalho pode
realizar trabalho em altura.
Equipamentos: E proibido levar qualquer equipamento eletrônico ou celular para a área da atividade
da esfera. Caso seja necessário comunicar antecipadamente a fiscalização do contrato.
10. REGISTROS
Não aplicado
10. ANEXOS
Não aplicado