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ANEXO IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CONHECIMENTOS COMUNS PARA TODAS AS ÁREAS PROFISSIONAIS

SAÚDE PÚBLICA
• Trajetórias das Políticas de Saúde no Brasil: enfatizando sua relação com o desenvolvimento da cidadania.
• Sistema Único de Saúde: princípios doutrinários e organizativos e arcabouço jurídico normativo (destaque para
os principais instrumentos de ordenação do sistema).
• Gestão em Saúde – instrumentos e mecanismos de governança do sistema e estratégias de gerenc iamento
(planejamento, avaliação e regulação).
• Atenção à Saúde – a estruturação do sistema segundo seus níveis de densidade tecnológica e a organização dos
serviços na lógica das redes assistenciais. A integralidade como desafio permanente. Papel d a Promoção d a
Saúde como estratégia indutora de políticas intersetoriais para melhoria da qualidade d e vida. A Saúde da
Família como estratégia para a mudança de modelo de atenção.
• Vigilância (em, na e da) Saúde – a polissemia que envolve as diferentes modalidades de vigilância (Sanitária,
Epidemiológica, Ambiental). Os conceitos de Risco e Vulnerabilidade e o monitoramento de grupos
populacionaise agravos de maior prevalência.
• A pandemia de COVID-19.
• A Monkeypox e a saúde pública.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
AQUINO, EML et al. Medidas de distanciamento social no controle da pandemia de COVID-19: potenciais
impactos e desafios no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva. 25(Supl. 1), 2423-2446. 2020. Disponível em:
<https://www.scielo.br/pdf/csc/v25s1/1413-8123-csc-25-s1-2423.pdf>. Acesso em: 08 set. 2022.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de Vigilância em Saúde. Brasília:
Ministério da Saúde, 2014. 812p. Disponível em:
http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2015/fevereiro/06/guia-vigilancia-saude-atualizado-05-02-15.pdf.
Acesso em: 08 set. 2022.
BRASIL. Ministério da Saúde. Lei n. 8080, de 19 de setembro de 1990. Brasília, DF, 1990. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8080.htm. Acesso em: 08 set. 2022.
BRASIL. Ministério da Saúde. Lei n. 8142, de 28 de dezembro de 1990. Brasília, DF, 1990. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8142.htm. Acesso em: 17 ago. 2022.
BRASIL. Ministério da Saúde. Decreto n. 7508, de 28 de junho de 2011. Brasília, DF, 2011. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/d7508.htm. Acesso em: 08 set. 2022.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Portaria nº 2.436,
de 21 de setembro de 2017/Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2017. Disponível
em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html Acesso em: 08 set. 2022.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização da Atenção e
Gestão do SUS. Clínica ampliada e compartilhada. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 64 p. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/clinica_ampliada_compartilhada.pdf. Acesso em: 08 set. 2022.
- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política
Nacional de Promoção da Saúde: PNPS. Brasília: Ministério da Saúde, 2015. 36 p. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_promocao_saude_pnaps.pdf. Acesso em: 08 set.
2022.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 4.279, de 30 de dezembro de 2010. Estabelece diretrizes para a
organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Br asília. DF, 2010.
Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/ultimas_noticias/2011/img/07_jan_portaria4279_301210.pdf.
Acesso em: 08 set. 2022.
DECLARAÇÃO DE ALMA-ATA. Conferência Internacional sobre Cuidados Primários de Saúde Alma-Ata,
URSS, 6-12 de setembro de 1978. Revsf. Rev. Saúde em Foc. Rio de Janeiro, RJ, 3(1): 24 -26, jan./jun. 2018.
Disponível em: https://smsrio.org/revista/index.php/revsf/article/view/443. Acesso em: 09 set. 2022.
GALLO, E; SETTI, A.F.F. Abordagens ecossistêmica e comunicativa na implantação de agendas territorializadas
de desenvolvimento sustentável e promoção da saúde. Ciência Saúde Coletiva [periódico na internet] 2012,
17(6):1433-1446. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v17n6/v17n6a08.pdf. Acesso em: 17 ago. 2021.
27
MACHADO, C. V., PEREIRA, A. M. M., and FREITAS, C. M. Desafios dos sistemas de saúde d iante da
pandemia: apresentação. In: MACHADO, C. V., PEREIRA, A. M. M., and FREITAS, C. M., eds. Políticas e
sistemas de saúde em tempos de pandemia: nove países, muitas lições [online]. Rio de Janeiro, RJ: Observatório
Covid-19 Fiocruz; Editora Fiocruz, 2022, pp. 9-20. Informação para ação na Covid-19 series. ISBN: 978-65-5708-
129-7. https://doi.org/10.7476/9786557081594.0001. Acesso em: 08 set. 2022.
PAIM, JAIRNILSON SILVA. Sistema Único de Saúde (SUS) aos 30 anos. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2018,
23(6):1723-1728. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/csc/v23n6/1413-8123-csc-23-06-1723.pdf >. Acesso
em: 08 set. 2021.
SARTI T, LAZARINI WS, FONTENELLE LF, ALMEIDA APSC. Qual o papel da Atenção Primária à Saúde
diante da pandemia provocada pela COVID-19? Epidemiol. Serv. Saude, Brasília, 29(2):e2020166, 2020.
Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/ress/v29n2/2237-9622-ress-29-02-e2020166.pdf . Acesso em: 08 set.
2022.
QUEVEDO, A.L.A et al. DETERMINANTES E CONDICIONANTES SOCIAIS: FORMAS DE UTILIZAÇÃO
NOS PLANOS NACIONAL E ESTADUAIS DE SAÚDE. Trabalho, Educação e Saúde [online]. 2017, v. 15, n. 3
[Acessado 9 Setembro 2022] , pp. 823-842. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/1981-7746-sol00085>. ISSN
1981-7746. https://doi.org/10.1590/1981-7746-sol00085.
SOUZA, A.F.L, SOUZA A.R, FRONTEIRA I. Monkeypox: between precision public health and stigma risk. Rev
Bras Enferm.2022;75(5):e750501. https://doi.org/10.1590/0034-7167.2022750501pt. Acesso em: 09 set.2022.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS DA ÁREA PROFISSIONAL

BIOMEDICINA
• Ética profissional no exercício da Biomedicina.
• Aspectos clínicos laboratoriais em Hematologia.
• Aspectos clínicos laboratoriais em Microbiologia.
• Aspectos clínicos laboratoriais em Imunologia Aspectos clínicos laboratoriais em Parasitologia.
• Aspectos clínicos laboratoriais em Bioquímica.
• Aspectos clínicos laboratoriais em Líquidos Corporais.
• Aspectos clínicos laboratoriais das doenças endócrinas.
• Marcadores tumorais.
• Biossegurança.
• Gestão da Qualidade no Laboratório Clínico.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução – RDC n. 222, de 28 de
março de 2018, que regulamenta as Boas Práticas de Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde.
Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2018/rdc0222_28_03_2018.pdf. Acesso em: 06
set. 2022.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução. RDC n. 302/ 2005.
Regulamento Técnico para funcionamento de laboratórios clínicos. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2005/res0302_13_10_2005.html. Acesso em: 06 set. 2022.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de Vigilância em Saúde. Brasília:
Ministério da Saúde, 5 ed., 2021. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-
conteudo/publicacoes/publicacoes-svs/vigilancia/guia-de-vigilancia-em-saude_5ed_21nov21_isbn5.pdf/view.
Acesso em: 06 set. 2022.
BRASIL. Ministério do Trabalho. NR 32. Segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde. Disponível em:
https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/composicao/orgaos-especificos/secretaria-de-
trabalho/inspecao/seguranca-e-saude-no-trabalho/normas-regulamentadoras/nr-32.pdf. Acesso em: 6 set. 2022.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise em Saúde e
Doenças não Transmissíveis. Guia de Vigilância Epidemiológica: emergência de saúde públicas de importância
nacional pela doença pelo coronavírus 2019. Brasília, 2021.
CÓDIGO DE ÉTICA DO BIOMÉDICO. Resolução do C.F.B.M. Nº 198 de 21/02/2011. Disponível em:
http://crbm1.gov.br/RESOLUCOES/Res_198de21fevereiro2011.pdf. Acesso em: 06 set. 2022.
FERREIRA, A.W.; ÁVILA, S.L.M. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e autoimunes:

28
LENT, Toverto. Cem Bilhões de Neurônios: Conceitos e Fundamentos de Neurociência. São Paulo: Atheneu, 2004.
LIPPERT, L. Cinesiologia Clínica e Anatomia. 5ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
LUNDY-EKMAN, Laurie. Neurociência: fundamentos para reabilitação. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
MACHADO, Ângelo B. M. Neuroanatomia Funcional. Rio de Janeiro: Atheneu, 1991
MACHADO, Maria da Glória Rodrigues. Bases da Fisioterapia Respiratória: Terapia Intensiva e Reabilitação.
Guanabara Koogan, 2008.
MAGEE, David J. Manual para Avaliação Musculoesquelética: Atlas e Vídeo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
MARINO, P.L. Compêndio de UTI. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.
MUNIZ, Y.A; BRAIDE, A.S.G.; MORAIS, M.C.S.; MACIERA, C.L.; BRITO, M.S.R.; VIANA, M.C.C.
Estratégias de desmame da ventilação mecânica em uma unidade de terapia intensiva. ASSOBRAFIR Ciênc ia.
2015 Abr;6(1):31-39. Disponível em: www.uel.br/revistas/uel/index.php/rebrafis/article/download/19923/16188
Acesso em: 28 ago. 2018.
NÁPOLIS, Lara Máris, Luciana Dias Chiavegato, Oliver Nascimento. Série Atualização e Reciclagem em
Pneumologia: Fisioterapia Respiratória. v. 3, São Paulo: Atheneu, 2011.
O’SULLIVAN; SUSAN, B.; THOMAS, J. S. Fisioterapia: Avaliação e Tratamento. 5 ed. São Paulo: Manole, 2010.
PRADO, Cristiane do; VALE, Luciana Assis. Fisioterapia neonatal e pediátrica. São Paulo: Manole, 2012.
PRENTICE, William E.; VOIGHT, Michael L. Técnicas em Reabilitação Musculoesquelética. Porto Alegre:
Artmed, 2003.
REGENGA, M.M. Fisioterapia em cardiologia: da Unidade de Terapia Intensiva à reabilitação. 2 ed. São Paulo:
Roca, 2014.
ROWLAND, Lewis. MERRITT: Tratado de Neurologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
SARMENTO, G.J.V. O ABC da Fisioterapia Respiratória. 2 ed. São Paulo: Manole, 2015.
SARMENTO, G.J.V. Princípios e Práticas de Ventilação Mecânica em Pediatria e Neonatologia. São Paulo:
Manole, 2011.
SARMENTO, G.J.V. Recursos em Fisioterapia Cardiorrespiratória. São Paulo: Manole, 2012.
SARMENTO, George Jerre Vieira. Fisioterapia Respiratória em Pediatria e Neonatologia. 1 ed. São Paulo:
Manole, 2007.
SARMENTO, George Jerre Vieira. Fisioterapia respiratória no paciente crítico. 2 ed. São Paulo: Manole, 2007.
SKINNER, A.T e THOMSON, A.M. Duffield: Exercícios na Água. 3 ed. São Paulo: Manole, 1985.
SMITH, L. K. et al. Cinesiologia Clínica de Brunnstrom. 6 ed. Barueri-SP: Manole, 2014.
STOKES, Maria. Neurologia para fisioterapeutas. São Paulo: Panamericana, 2000.
SUASSUNA, V.A.L.; MOURA, R.H.; SARMENTO, G.J.V.; POSSETTI, R.C. Fisioterapia em Emergência.
Barueri, SP: Manole, 2016.
THOMSON, Ann. Fisioterapia de Tidyy. 12 ed. São Paulo: Livraria Santos, 1994.
UMPHRED, Darcy. Reabilitação Neurológica. 4 ed. São Paulo: Manole, 2004.
UMPHRED, Darcy; CARLSON, Constance. Reabilitação Neurológica Prática. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan S.A., 2007.
VALIATTI, J.L.S.; AMARAL, J.L.G.; FALCÃO, L.F.R. Ventilação Mecânica: Fundamentos e Prática. 1ªed. Rio
de Janeiro: Roca, 2016.
WEST, John B. Fisiologia Respiratória Moderna. 6 ed. São Paulo: Manole, 2000.
WEST, John B. Fisiopatologia Pulmonar: Princípios Básicos. 8 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
WHITING, William C. Biomecânica Funcional e das Lesões Musculoesqueléticas. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2009.
WILKINS, Robert L. - Stoller, James K. - Kacmarek, Robert M. Egan Fundamentos da Terapia Respiratória. 9 ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
WILMORE, Jack H. Fisiologia do Esporte e do Exercício. 4 ed. Barueri-SP: Manole, 2010.

NUTRIÇÃO
• Suporte nutricional.
• Dietoterapia do paciente crítico.
• Dietoterapia nas doenças hepáticas, gastrintestinais, pancreáticas, renais, pulmonares, cardiovasculares, câncer e
no paciente hematológico.
• Nutrição materno-infantil.
• Nutrição nas doenças crônicas não transmissíveis.

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• Avaliação nutricional e atenção dietética em nível ambulatorial e hospitalar.
• Bioquímica e Fisiologia da nutrição.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
ACCIOLY, E.; SAUNDERS, C.; LACERDA, E. M. A. Nutrição em Obstetrícia e Pediatria. 2 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2009. 672 p.
ALVES, J.T.M et al. Diretriz BRASPEN de Terapia Nutricional no Paciente com Doenças Neurodegenerativas.
Braspen Journal, v.37, supl.2, p.2-34, 2022.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NUTRIÇÃO. Manual Orientativo: Sistematização do Cuidado de Nutrição. Sã o
Paulo: Associação Brasileira de Nutrição, 2014. 66 p.
BARAZZONI, R.; BISCHOFF, S. C.; KRZNARIC, Z.; PIRLICH, M.; SINGER, P. ESPEN expert statements and
practical guidance for nutritional 1 management 2 of individuals with sars-cov-2 infection. Clinical Nutrition
ESPEN, v. 39, n. 6, p. 1631-38, 2020.
BARBAN, J.B. et al. Consenso Brasileiro de Nutrição em Transplante de Células-Tronco Hematopoiéticas:
Adultos. Einstein, São Paulo, v.18, p.1-50, 2020.
BARROSO, W.K.S. et al. Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial -2020. Arq Bras Cardiol. v.116, n.3, p.516-
658, 2021.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE. DEPARTAMENTO DE
ATENÇÃO BÁSICA. Guia alimentar para crianças menores de 2 anos. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção
Primária à Saúde, Departamento de Promoção de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2019.265 p.
CAMPOS, A. C. et al. Diretrizes Brasileiras de Terapia Nutricional. BRASPEN J, v. 33, n. Supl 1, p. 1-46, 2018.
CAMPOS, L. F.; BARRETO, P. A.; CENICCOLA, G. D.; GONÇALVES, R. C.; MATOS, L. B. N.; ZAMBELLI,
C. M. S. F.; CASTRO, M. G. Revisão do parecer BRASPEN de terapia nutricional em pacientes hospitalizados com
COVID-19. BRASPEN J, São Paulo, v. 36, n. 1, p. 123-26, 2021.
CAMPOS, L.F. et al. Diretriz BRASPEN de Terapia Nutricional no Diabetes Mellitus. BRASPEN J, v. 35, Supl 4,
p.2-22, 2020.
CRUZ-JENTOFT, A.J et al. Sarcopenia: revised European consensus on definition and diagnosis. Age and Ageing,
v.48, p.16–31, 2019.
CUNHA, S. S.; SANTIAGO, S. A. A.; GUEDINE, C. R. C.; PÁDUA, C. S.; PRADO, P. R. Terapia nutricional em
pacientes adultos com COVID-19: revisão de escopo. BRASPEN J, São Paulo, v. 36, n. 1, p. 93-100, 2021.
FALUD, A.A et al. Atualização da Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose 201 7. Arq.
bras. cardiol.v.109, n.1, 2017.
HORIE L.M. et al. SOCIEDADE BRASILEIRA DE NUTRIÇÃO PARENTERAL E ENTERAL. SOCIEDADE
BRASILEIRA DE ONCOLOGIA CLÍNICA E SOCIEDADE BRASILEIRA DE CANCEROLOGIA. Diretriz
BRASPEN de Terapia Nutricional no Paciente com Câncer. v. 34, p. 2-32, 2019.
IKIZLER T.A. et al (2020). KDOQI Nutrition in CKD Guideline Work Group. KDOQI clinical practice guideline
for nutrition in CKD. Am J Kidney Dis. v.76, n.3, suppl 1, p.S1-S107, 2020
IOM (Institute of Medicine) and NRC (National Research Council). Weight Gain During Pregnancy: Reexamining
the Guidelines. Washington, DC: The National Academies Press. 2009.
IZAR, M.C.O et al. Posicionamento sobre o Consumo de Gordu ras e Saúde Cardiovascular -2021. Arq Bras
Cardiol. v.116, n.1, p.160-212, 2021.
MECHANICK, J. I. et al. Clinical Practice Guidelines for the Perioperative Nutrition, Metabolic, and Nonsurgical
Support of Patients Undergoing Bariatric Procedures – 2019 Update: Cosponsored by American Association of
Clinical Endocrinologists/American College of Endocrinology, the Obesity Society, American Society for
Metabolic & Bariatric Surgery, Obesity Medicine Association, and American Society of Anesthesiologists. (2019).
DOI:10.4158/GL-2019-0406.
MUSCARITOLI, M. et al. ESPEN practical guideline: Clinical Nutrition in cancer. Clinical Nutrition. v. 40,
p.2898-2913, 2021.
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Tratamento do diabetes mellitus gestacional no Brasil.
Ministério da Saúde. Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia. Sociedade Brasileira de
Diabetes. Brasília, DF: OPAS, 2019.57 p.
PEPE, R.B. et al. Posicionamento sobre o tratamento nutricional do sobrepeso e da obesidade: departamento de
nutrição da Associação Brasileira para o estudo da obesidade e da síndrome metabólica. São Paulo: Abeso, 2022.
260 p.
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SINGER, Pierre et al. ESPEN guideline on clinical nutrition in the intensive care unit. Clinical nutrition, v. 38, n. 1,
p. 48-79, 2019.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2022. Disponível em:
https://diretriz.diabetes.org.br/.
VITOLO, M.R. Nutrição: da gestação ao envelhecimento. 2 ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2015, 568 p.
VOLKERT, D. et al. ESPEN practical guideline: Clinical nutrition and hydration in geriatrics. Clinical Nutrition,
v.41, p.958-89, 2022.
WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4 ed. v. 1 e 2, São Paulo: Atheneu, 2009.
WEIMAN, A.; BRAGA, M.; CARLI, F. et al. ESPEN Guideline ESPEN practical guideline: Clinical nutriti on in
surgery. Clinical Nutrition, v. 40, p. 4745-61, 2021.
ZAMBELLI, C.M.S.F. et al. Diretriz BRASPEN de Terapia Nutricional no Paciente com Doença Renal. Braspen J.
v.36, 2º supl 2, p. 2-22, 2021.

PSICOLOGIA
• Código de ética profissional do psicólogo.
• Resoluções e Notas Técnicas.
• Psicologia do Desenvolvimento.
• Teorias da Personalidade.
• Psicopatologia.
• Psicossomática.
• Psicologia da Saúde.
• Psicologia Hospitalar.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:
BAPTISTA, M. N.; DIAS, R. R. Psicologia Hospitalar – Teoria, aplicações e casos clínicos. 3ª ed. Rio d e Janeiro:
Guanabara Koogan, 2018.
CASTRO, E. K., REMOR, E. Org. Bases Teóricas da Psicologia da Saúde. Curitiba: Appris, 2018.CHENIAUX, E.
Manual de Psicopatologia. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução CFP Nº 010/05. Aprova o Código de Ética Profissional do
Psicólogo. Disponível em: http://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2012/07/codigo-de-etica-psicologia.pdf. Acesso
em 08 set. 2022.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução CFP Nº 006/19. Institui regras para a elaboração d e
documentos escritos produzidos pela(o) psicóloga(o) no exercício profissional e revoga a Resolu ção CFP n º
15/1996, a Resolução CFP nº 07/2003 e a Resolução CFP nº 04/2019. Disponível em:
https://atosoficiais.com.br/lei/elaboracao-de-documentos-escritos-produzidos-pelo-psicologo-decorrentes-de-
avaliacao-psicologica-cfp?origin=instituicao. Acesso em 08 set. 2022.
CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA 9ª REGIÃO. Nota Técnica CRP-09 01/19. Orienta as(aos)
psicólogas(os) sobre preceitos éticos e técnicos para atuar em situações de violência, encaminhamentos elegislação
profissional. Disponível em: http:
//www.crp09.org.br/portal/images/noticias/2019/NOTA_T%C3%89CNICA_CRP_09_N_01.2019_SITUA%C3
%87%C3%95ES_DE_VIOL%C3%8ANCIA.pdf. Acesso em 14 ago. 2021.
CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA 9ª REGIÃO. Nota Técnica CRP-09 02/19. Orienta às(aos)
psicólogas(os) sobre prevenção e manejo do comportamento suicida. Disponível em:
http://www.crp09.org.br/portal/images/noticias/2019/Nota_T%C3%A9cnica_CRP_09 Manejo_e_Preven%C3
%A7%C3%A3o_ao_Suic%C3%ADdio_-_Plen%C3%A1ria_06_08_2019_-_Final.pdf. Acesso em 0 8 set. 2022.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA Resolução CFP Nº 17/22. Dispõe sobre os parâmetros de assistência
psicológica em contextos de atenção primária, secundária e terciária de Saúde. Disponível em:
https://site.cfp.org.br/resolucao-estabelece-parametros-para-assistencia-psicologica-em-estabelecimentos- publicos-
e-privados-de-saude/ Acesso em 19 jul. 2022.
DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. 3ª ed. São Pau lo : Artmed.
2019.
FIEST, J; FIEST, G. J.; ROBERT, T. Teorias da Personalidade. 8ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2015. HALL, C. S,
LINDZEY, G.; CAMPBELL, J. B. Teorias da Personalidade. Porto Alegre: Artmed. 2000.
KERNKRAUT, A. M.; SILVA, A. L. M.; GIBELLO, J. (Orgs.). O Psicólogo no Hospital – da prática assistencial à

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