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e retenção de talentos........................................................................................................3
de saúde empresarial..........................................................................................................4
Todo bom gestor observa que contratar um plano de saúde empresarial é um forte
componente de estratégia para atração e retenção de talentos, e temos números que
demonstram isso. Veja abaixo.
- Pesquisa Ibope mostrou que ter um plano de saúde é o 3º maior desejo do brasileiro,
atrás apenas de educação e moradia própria. Entre os que não têm um plano de
saúde, 89% valorizam o benefício e 73% gostariam de contar com ele. Para 50% dos
entrevistados, o principal motivo de não ter um plano de saúde é o desligamento da
empresa em que trabalhava.
De acordo com a ANS, no Brasil, 46,9 milhões são beneficiários de planos médicos,
e entre essas pessoas:
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O que é preciso saber antes de contratar um plano de saúde empresarial
Afinal, você sabe diferenciar uma seguradora de saúde de uma empresa que trabalha
com medicina de grupo? Entende o que faz uma cooperativa médica? Se a resposta
for negativa, não se preocupe. Tiramos essas dúvidas para você chegar afiado antes
de fechar qualquer proposta para sua empresa.
O plano de saúde coletivo é aquele contratado por uma empresa, conselho, sindicato
ou associação junto à operadora de planos de saúde para oferecer assistência médica
e/ou odontológica às pessoas vinculadas a essa empresa e aos dependentes dessas
pessoas.
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Conheça o mercado de saúde suplementar
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) foi criada com base na Lei 9.961/2000.
Antes da ANS, havia a divisão de poderes regulatórios e normatizadores entre o
Ministério da Fazenda/SUSEP e o Ministério da Saúde.
A saúde suplementar, por sua vez, reúne os serviços prestados por operadoras de
saúde do setor privado, classificadas conforme mostrado a seguir.
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1) SEGURADORA ESPECIALIZADA EM SAÚDE
Não possui rede própria, mas oferece rede referenciada de serviços, isto é, paga
diretamente aos fornecedores de serviços integrantes da rede, em nome dos
beneficiários dos atendimentos em saúde.
Nesse caso, o beneficiário faz uso de estrutura própria ou contratada pela medicina
de grupo (profissionais de saúde, clínicas, laboratórios e hospitais). No caso das
odontologias de grupo, elas comercializam planos exclusivamente odontológicos para
pessoas física e jurídica.
4) AUTOGESTÃO
Nessa categoria se encaixam as operadoras que oferecem planos de assistência à
saúde a um grupo fechado de pessoas, que pertence a uma mesma classe profissional
ou tem vínculo com a empresa que institui/patrocina ou é o mantenedor da operadora
desse plano.
5) FILANTROPIA
É uma instituição sem fins lucrativos que opera planos de saúde com certificado
de entidade beneficente de assistência social emitido pelo Conselho Nacional
de Assistência Social (CNAS). A entidade pode também operar com declaração
de utilidade pública estadual ou municipal em órgãos dos governos municipais
ou estaduais, como Santas Casas de Misericórdia e hospitais de congregações,
associações, fundações ou sociedades beneficentes.
6) ADMINISTRADORA DE BENEFÍCIOS
Pessoa jurídica que presta serviços a empresas, órgãos públicos ou entidades
representativas que pretendem contratar plano de saúde coletivo. A administradora
deve ser regulada pela ANS e pode exercer atividades como apoio técnico, negociação
do reajuste, alterações na rede credenciada, terceirização de serviços administrativos
e área de recursos humanos.
Até 5%
Mais de 5% a 10%
Mais de 10% a 20%
Mais de 20% a 30%
Mais de 30%
Individual
Coletivo Empresarial
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Conheça os tipos de cobertura assistencial
No Brasil, a maioria dos beneficiários de planos de assistência médica tem planos nas
categorias hospitalar e ambulatorial (87,7%), segundo a ANS.
Para encontrar um plano mais adequado aos funcionários de sua empresa ou para
flexibilizá-lo de acordo com as necessidades dos profissionais, uma boa estratégia é
cruzar os dados das diferentes coberturas com informações dos beneficiários e de
suas famílias.
1) PLANO DE REFERÊNCIA
Prevê consultas, exames de laboratório e imagem, tratamentos diversos, obstetrícia,
cirurgias e atendimentos de emergência. No caso de internação, o padrão de
acomodação é coletivo, ou seja, em enfermaria ou quarto coletivo. É considerado o
padrão mínimo de cobertura.
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2) PLANO AMBULATORIAL
Prevê consultas com profissionais de saúde em ambulatório ou consultório, exames,
procedimentos e tratamentos em regime ambulatorial ou que não necessitem de
estrutura hospitalar por mais de 12 horas, mas não cobre internação.
3) PLANO HOSPITALAR
Prevê tipo de atendimento durante a internação hospitalar, mas não contempla
cobertura ambulatorial para consultas e exames.
5) PLANO ODONTOLÓGICO
Feito separadamente, contempla, em diferentes categorias de planos, todos os
cuidados odontológicos em consultório, exames, cirurgias e emergências.
ATENÇÃO: as operadoras de planos de saúde podem optar por comercializar planos de uma
dessas segmentações assistenciais, mas são obrigadas a ter no portfólio um produto referência
para oferecer ao consumidor, com coberturas mínimas definidas pela ANS, por meio do rol de
procedimentos e eventos em saúde.
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Entenda como funcionam os planos empresariais
Principais características
Adesão: exige vínculo com pessoa jurídica por relação empregatícia
ou estatuária.
Fonte: ANS
ATENÇÃO: ao orçar o plano, fique atento a períodos contratuais alongados, porque eles
podem interferir nos reajustes do seu contrato. Muitas vezes, na entrada, o preço pode ser
atrativo, porém, em busca do equilíbrio técnico, os valores podem subir consideravelmente
durante a vigência.
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Conheça seu quadro de funcionários
É muito importante que o gestor conheça bem seus funcionários antes de escolher
o plano de saúde mais adequado para eles. E isso envolve inteirar-se a fundo das
particularidades, porque você terá de decidir entre benefícios diferentes para cargos
diferentes.
Mas isso não é nada do outro mundo. Questionários, pesquisas internas e dados
coletados no próprio RH ajudam a traçar perfis cujas demandas sejam mais fáceis de se
encaixar em determinados planos. Por exemplo: quanto maior a idade do funcionário,
maior será o valor do plano.
Uma boa maneira de fazer isso é o próprio RH montar um questionário e se guiar pela
média das respostas. Saber as faixas etárias majoritárias e minoritárias, assim como o
sexo e os portadores de doenças crônicas, pode ajudar a ter uma ideia melhor do que
será contratado.
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Avalie a reputação das operadoras de saúde
Outra dica importante que deve ser levada em consideração antes de fechar qualquer
contrato é saber se a operadora tem boa reputação no mercado. O primeiro passo
é conferir se a empresa está registrada na Agência Nacional de Saúde Suplementar
(ANS). Você pode fazer a consulta pelo site da ANS (www.ans.gov.br) ou ligar para
0800 701 9656.
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Opte por uma rede credenciada abrangente e de qualidade
Ela é nada mais do que a lista de profissionais de saúde, clínicas, hospitais, unidades de
pronto atendimento e laboratórios que prestam serviços de acordo com cada plano.
O plano de cobertura nacional, por exemplo, custa mais do que o de abrangência mais
restrita. Se o beneficiário não tem o hábito de se deslocar entre as regiões do País,
planos com coberturas menores podem ser indicados para eles.
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Conheça os prazos de carência (inclusive para emergências)
Para entender como a carência funciona é necessário encarar o plano de saúde como
um tipo de seguro que evita grandes perdas financeiras em caso de problema de
saúde. Sem as carências, possivelmente muitas pessoas contratariam o plano somente
se estivessem doentes ou diante da necessidade de internações mais longas, o que
representaria grande prejuízo para o mercado ou mesmo a falência das operadoras.
Ou os planos precisariam ter valores muito mais altos para arcar com esses custos em
curto prazo.
PORTABILIDADE DE CARÊNCIAS
Em alguns casos é possível mudar o tipo de contratação do plano. Contudo, nos
planos empresariais, não há portabilidade de carência, ou seja, o beneficiário não
poderá contar o tempo de carência já exercido no novo plano. Em caso de rescisão, se
o beneficiário quiser ingressar com um plano individual, terá de cumprir as carências
do zero.
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PRAZOS MÁXIMOS DE CARÊNCIA*
24 HORAS
Urgência
Emergência
Partos emergenciais
Exames
Internações
Cirurgias
Parto feito até 37ª semana de gravidez
ATENÇÃO: depois de fechar a cobertura, é importante que tudo esteja descrito no contrato.
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Entenda o cálculo de reajuste do plano
Ao contrário dos planos individuais, os empresariais não têm o reajuste regulado pela
Agência Nacional da Saúde Suplementar (ANS).
Os contratos coletivos por adesão e empresariais com mais de 30 vidas têm seus
índices de reajuste fixados mediante negociação entre o contratante (pessoa jurídica)
e a operadora.
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Há dois tipos de reajustes nos planos de saúde:
• por variação de custos;
• mudança de faixa etária.
• inflação médica;
ATENÇÃO: em todo o mundo, inclusive no Brasil, a inflação médica é muito superior à inflação que
mede outros preços da economia. Boa parte disso está relacionada às inovações tecnológicas
incorporadas ao setor.
Essa correção se deve ao perfil de uso dos serviços de saúde, estimado com base em
experiências estatísticas, que apontam aumento da procura por cuidados médicos
com o avançar da idade.
Os planos consideram 10 faixas etárias:
• de 19 a 23 anos; • de 44 a 48 anos;
• de 24 a 28 anos; • de 49 a 53 anos;
• de 29 a 33 anos; • de 54 a 58 anos;
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Avalie a coparticipação
Uma maneira de conter custos sem alterar a rede credenciada e o padrão do plano é
apostar na coparticipação.
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COPARTICIPAÇÃO - PRINCIPAIS DÚVIDAS
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OS PRINCIPAIS CRITÉRIOS A SEREM CONSIDERADOS
PARA CONTRATAR A COPARTICIPAÇÃO
COBERTURA
Basicamente, é um critério fundamental de um plano de saúde.
Afinal, de nada adiantaria contratar um plano repleto de “letras
miúdas” que compromete o valor tangível do benefício. Portanto,
olho atento à cartela de coberturas!
REPUTAÇÃO NO MERCADO
Como abordado anteriormente, de pouco adianta considerar valor
competitivo sem que a oferta do benefício pela sua empresa seja
percebida como um valor agregado e tangível. Dessa forma, mais do
que apenas um plano de saúde, é fundamental oferecer um plano de
saúde de uma ótima operadora.
ADEQUAÇÃO
O plano precisa atender às suas demandas. O valor cobrado frente à
utilização realmente vale a pena comparando ao integral? Senão, a
situação pode render o famoso “o barato que sai caro”.
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Confira se há cobrança de sinistralidade
O cálculo da sinistralidade, por sua vez, é feito também pelo cálculo de taxas adicionais
cobradas por meio do nível de periculosidade de determinada ocupação. Por exemplo:
atividades consideradas de maior risco tenderão a ter maior sinistralidade porque
as operadoras visualizam a chance aumentada de utilização de serviços médicos
emergenciais por esses funcionários.
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Informar-se antes da contratação é a alma do negócio
Escolher o plano de saúde empresarial ideal para seus colaboradores não é um bicho
de sete cabeças, mas requer estudar bem o terreno.
Para facilitar ainda mais a sua vida, em breve disponibilizaremos a você um e-book
exclusivo com 3 passos para seguir e saber como caminhar na hora de negociar com
a operadora. Assim, você terá muito mais segurança no fechamento do contrato.
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