Caderno de Orientação DGO1 Ap Adm e F Ex REVISADO APG2 2023
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Caderno de Orientação
aos Agentes da
Administração
APOIO ADMINISTRATIVO
E FUNDO DO EXÉRCITO
3ª Edição
(Atualizado em 3 MAR 23)
Caderno de Orientação aos Agentes da Administração DGO 1 1
Apoio Administrativo e Fundo do Exército
INTRODUÇÃO
Este documento tem por finalidade esclarecer aspectos importantes para o exercício da
sua função.
Convém destacar que este documento tem objetivo meramente informativo, não se so-
brepondo à legislação vigente e nem servindo como amparo legal para quaisquer postulações.
Boa leitura!
SUMÁRIO
FINALIDADE ................................................................................................................................. 7
HISTÓRICO DE REVISÕES .............................................................................................................. 9
PARTE I - RECURSOS DO APOIO ADMINISTRATIVO ..................................................................... 14
CAPÍTULO I - RECURSOS DESTINADOS À ATIVIDADE-MEIO ......................................................... 15
1.1 Plano Plurianual (PPA).................................................................................................................. 15
1.2 Programas .................................................................................................................................... 15
1.3 Ação .............................................................................................................................................. 16
1.4 Plano Interno (PI) ......................................................................................................................... 17
CAPÍTULO II - FUNCIONAMENTO DA VIDA ADMINISTRATIVA ..................................................... 21
2.1 Generalidades .............................................................................................................................. 21
2.2 Nova Sistemática – EXTRAFUNADOM.......................................................................................... 21
2.3 Tipos de Plano Internos (PI) ......................................................................................................... 22
2.4 Quadro demonstrativo das despesas do apoio administrativo (ND e SI) .................................... 32
2.5 Detalhamento orçamentário –Transação DETAORC ................................................................... 35
2.6 Estágios da Despesa (Empenho, Liquidação e Pagamento)......................................................... 36
2.7 Disponibilização de créditos para recolhimento ......................................................................... 37
2.8 Módulo Apoio Administrativo - SIGA ........................................................................................... 38
2.9 Aquisições de materiais de TIC .................................................................................................... 38
CAPÍTULO III - CONCESSIONÁRIAS DE SERVIÇO PÚBLICO ............................................................ 39
3.1 Generalidades .............................................................................................................................. 39
3.2 Custeio das despesas ................................................................................................................... 39
3.3 Racionalização das despesas ........................................................................................................ 40
3.4 I3DACSPAGES (ÁGUA E ESGOTO) ................................................................................................. 40
3.5 I3DACSPENEL (ENERGIA ELÉTRICA) .............................................................................................. 42
3.6 I3DACSPCORR (SERVIÇOS POSTAIS) ............................................................................................. 43
3.7 I3DACSPTELF (TELEFONIA FIXA) ................................................................................................... 44
3.8 I3DACSPTELM (TELEFONIA MÓVEL) ............................................................................................. 44
3.9 I3DACSPTELS (TELEFONIA SATELITAL) .......................................................................................... 45
3.10 Transposição de Plano Interno (PI) ............................................................................................ 46
3.11 Disponibilização de crédito para recolhimento ......................................................................... 46
3.12 Multas e juros ............................................................................................................................ 47
Caderno de Orientação aos Agentes da Administração DGO 1 3
Apoio Administrativo e Fundo do Exército
FINALIDADE
A Diretoria de Gestão Orçamentária (DGO), criada por meio do Decreto nº 4.879, de 18 de
novembro de 2003, revogado pelo Decreto nº 5.751, de 12 de março de 2006, e conforme redação
atualizada pelo Decreto nº 8.491, de 13 de julho de 2015, passou a funcionar a partir de 01 de janeiro
de 2004, de acordo com a Portaria nº 758, de 2 de dezembro de 2003, do Comandante do Exército.
A DGO é um órgão de apoio técnico-normativo, diretamente subordinado à Secretaria de
Economia e Finanças (SEF) e tem por finalidade realizar:
- A gestão setorial da SEF;
- A gestão dos recursos do Fundo do Exército;
- A produção de informações gerenciais para a SEF;
- O controle de importações e exportações; e
- O controle das dívidas interna e externa.
52121), Fundo do Exército (UO 52921), IMBEL (UO 52221) e Fundação Osório (UO 52222). Realiza,
também, estudos e pareceres nas áreas de gestão e orçamento.
Os telefones de contato com a DGO encontram-se nos seguintes endereços eletrônicos:
http://www.dgo.eb.mil.br ou intranet.dgo.eb.mil.br.
Caderno de Orientação aos Agentes da Administração DGO 1 9
Apoio Administrativo e Fundo do Exército
HISTÓRICO DE REVISÕES
da UG.
Capítulo IV - CONTRATOS, principais alterações:
1 – Alteração do subitem 4.6.1 (Novos contratos) – não autorizados;
2 – Alteração do subitem 4.6.2 (Prorrogação de contratos) – não
autorizados aumentos nominais; e
3 – Inclusão do item 4.7 (multas e juros) – abatimento cota FUNADOM da
UG.
Capítulo VII – FUNDO DO EXÉRCITO:
1 – Retirada da Ação Orçamentária 4450 (Aprestamento do Exército) da
relação das AO de responsabilidade do FEx.
Capítulo VIII – RECEITAS:
1 – Inclusão do subitem 8.4.1 Pag Tesouro, referente ao recolhimento de
receitas via GRU.
Capítulo IX – DESPESAS:
1 – Atualização do item 9.3 – Crédito sem sub-repasse.
Capítulo XII – AUXÍLIO EMERGENCIAL FINANCEIRO (AEF):
1 – Atualização do item 12.3 – Modalidades de Auxílio Emergencial
Financeiro.
Capítulo XIII – INDENIZAÇÃO DE DANOS CAUSADOS A
TERCEIROS POR VIATURAS PERTENCENTES AO EXÉRCITO:
1 – Atualização do subitem 13.1.2.1;
2 – Atualização do subtem 13.1.5 – Erros mais comuns; e
3 – Inclusão do item 13.2 – Indenização de danos causados a terceiros
(casos não previstos na Portaria nº 039, Cmt Ex, de 28 JAN 10).
ANEXO A – Reunião sistêmica – Definição de responsabilidades:
1 – Alteração da responsabilidade pela aquisição e manutenção das
embarcações - MEM CL VI - da D Mat/COLOG para a DME/DEC.
90); e
2 - Inclusão de Msg SIAFI modelo solcitação de recursos PI I3DAFUNPUBL.
Capítulo III - CONCESSIONÁRIAS, principal alteração:
1 - Atualização do Quadro ND/SI, com a inclusão dos SI (sub elementos):
ND 339047 (27); e
2 - Exclusão do subitem 3.13 (Inscrição em Restos a Pagar) tendo em vista
a inclusão do Cap VI, abordando exclusivamente o presente assunto.
Capítulo IV - CONTRATOS, principais alterações:
1 - Atualização do Quadro ND/SI, com a inclusão dos SI (sub elementos):
ND 339039 (46) e ND 339040 (17); e
2 - Exclusão do subitem 4.6 (Inscrição em Restos a Pagar) tendo em vista
a inclusão do Cap VI, abordando exclusivamente o presente assunto.
Capítulo VI - RESTOS A PAGAR:
1 -Novo capítulo incluído.
Caderno de Orientação aos Agentes da Administração DGO 1 14
Apoio Administrativo e Fundo do Exército
1.2 Programas
As Ações Finalísticas do Comando do Exército vinculam-se ao Programa 6012 - Defesa Nacio-
nal.
Além dos Programas Temáticos, há o Programa 0032 - Programa de Gestão e Manutenção do
Poder Executivo que reúne as ações relacionadas com as atividades de Gestão, Manutenção e Apoio
necessárias ao funcionamento dos órgãos de Governo e de suporte às suas atividades finalísticas.
Ao contrário dos Programas Temáticos, o Programa de Gestão e Manutenção do Poder Exe-
cutivo não se vincula a Objetivos e Iniciativas, mas ligam-se diretamente às Ações Orçamentárias
específicas relacionadas com a manutenção das atividades de cada Órgão/Ministério.
As Unidades Gestoras (UG) do Comando do Exército (Cmdo Ex) dispõem, conforme sua ativi-
dade, de recursos do Programa Temático e seus objetivos e iniciativas (educação, alimentação, en-
genharia, serviço militar, etc.) e também de recursos da Ação 2000 para manutenção de sua ativi-
dade-meio.
Os OD deverão identificar a aplicação (atividade-fim ou meio) dos materiais ou serviços a se-
rem adquiridos ou prestados para a definição do crédito a ser utilizado.
ORIGEM DO CRÉDITO
Exemplos:
a. as despesas extras a serem realizadas por uma UG/OM, na recepção e hospedagem de alu-
nos, para atender a Pedidos de Cooperação de Instrução (PCI), deverão ser custeadas com os recur-
sos da atividade de ensino, a cargo do DECEx, Gestor da Ação;
b. o aumento das despesas com concessionárias de serviço público, oriundas das Operações
Militares (extraordinárias) coordenadas pelo COTER, que tenham recebido crédito proveniente de
outros Órgãos (Destaque), deverão ser custeadas com estes créditos descentralizados para essas
Operações e gerenciados pelo ODS respectivo.
Ex.: Segurança nas eleições, Operação São Francisco, Operação Furacão, Operação Acolhida,
Operação Samaúma, dentre outras.
A linha de raciocínio, anteriormente exemplificada, aplica-se para todas as despesas realizadas
na UG/OM, como a aquisição de materiais e a prestação serviços.
1.3 Ação
A Ação compreende o nível máximo de agregação das metas de Governo, por intermédio da
qual é alcançada a realização dos grandes projetos e atividades da Nação.
Como exemplo, estão relacionadas abaixo algumas das Ações previstas no Orçamento da UO
Cmdo Ex para o ano de 2023, com as respectivas responsabilidades setoriais:
Ação 2000 Administração da Unidade (DGO/SEF);
Assistência Médica e Odontológica aos Servidores Civis, Empregados, Militares
Ação 2004
e seus Dependentes (DAP/DGP);
Assistência Pré-Escolar aos Dependentes dos Servidores Civis, Empregados e
Ação 2010
Militares (DAP/DGP);
Ação 2011 Auxílio-Transporte aos Servidores Civis, Empregados e Militares (DAP/DGP);
Benefícios Obrigatórios aos Servidores Civis, Empregados, Militares e seus
Ação 212B
Dependentes (D Abst/COLOG); e
Ação 2867 Pagamento de Pessoal Ativo Militar das Forças Armadas (CPEx/SEF).
Das Ações acima, aquela que diz respeito à Administração das UG/OM, referente à manuten-
ção da atividade-meio (vida vegetativa), é a Ação 2000 – Administração da Unidade, cujo descritor
é o seguinte:
“Com a finalidade de constituir um centro de custos administrativos das unidades orçamentárias
constantes dos orçamentos da União, agregando as despesas que não são passíveis de apropriação em
ações finalísticas, a ação compreende: serviços administrativos ou de apoio; manutenção e uso de frota
veicular; manutenção e conservação de bens imóveis próprios da União, cedidos ou alugados; despesas
com tecnologia de informação e comunicações, sob a ótica "meio", que incluem o desenvolvimento de
sistemas de informações, aquisição de equipamentos e contratação de serviços técnicos e administrativos
de apoio, desde que voltados à administração geral de cada Órgão; capacitação de servidores em temas
Caderno de Orientação aos Agentes da Administração DGO 1 17
Apoio Administrativo e Fundo do Exército
e ferramentas de uso geral; despesas com viagens e locomoção, incluindo aquisição de passagens, paga-
mento de diárias e afins; realização de estudos que têm por objetivo elaborar, aprimorar ou dar subsídios
à formulação de políticas públicas; promoção de eventos para discussão, formulação e divulgação de po-
líticas, etc.; produção e edição de publicações para divulgação e disseminação de informações sobre polí-
ticas públicas; demais atividades-meio necessárias à gestão e à administração da unidade”. (Fonte: SIOP)
Em suma, essa Ação tem por objetivo atender às despesas com a manutenção de equipamen-
tos e instalações, bem como às referentes à aquisição de material de consumo e permanente, tudo,
obrigatoriamente, relacionado à vida vegetativa da OM.
Enquadram-se nesse escopo as despesas com Concessionárias de Serviços Públicos (água e
esgoto, energia elétrica, internet, telefonias e correios); Contratos Administrativos (locação de co-
piadoras, lavagem de roupa, serviços de limpeza e conservação, manutenção de poços artesianos,
manutenção de aparelhos de ar condicionado, manutenção de elevadores, manutenção de bens
imóveis); outras despesas de funcionamento (serviços de dedetização, seguro obrigatório, taxas de
licenciamento e emplacamento de viaturas administrativas, recarga de extintores, publicações na
Empresa Brasil de Comunicação (EBC) e em jornais locais e regionais, taxas administrativas em geral,
combustível para geração de eletricidade e aquecimento, manutenção de bens imóveis, aquisição
de material permanente); e aquisição de materiais, serviços e equipamentos, conforme Quadro de
Responsabilidade definido em Reuniões Sistêmicas (Anexo A).
I 3DA FUNADOM
PI TÍTULO OBJETIVO
Controlar o emprego de recursos que agregam as
I3DAFUNADOM ADMINISTRAÇÃO DE OM
despesas adm da OM.
Controlar os recursos descentralizados de forma
I3DAFUNSUPL ADMINISTRAÇÃO DE OM
suplementar das depesas Adm da OM.
COMBUSTÍVEL PARA GERAÇÃO DE Controlar as despesas para aquisição de produtos para a
I3DAFUNGEEA
ELETRICIDADE E AQUECIMENTO geração de eletricidade e aquecimento.
Controlar as despesas com a publicação de editais, avisos,
I3DAFUNPUBL PUBLICAÇÕES EBC/JORNAIS convocações, extratos de contratos e assemelhados – na
EBC e jornais de grande circulação.
DESPESAS ADMINISTRATIVAS
PI TÍTULO OBJETIVO
Caderno de Orientação aos Agentes da Administração DGO 1 19
Apoio Administrativo e Fundo do Exército
DESPESAS GERAIS DAS UGE – Apoiar as UGE com recursos do EME para atividades
EME I3FPPREDEGE
GESTÃO EME de administração das OM.
DESPESAS COM A
Gestão das despesas administrativas com Atv de
SAIE/DGO I1DSATSAIMP ADMINISTRAÇÃO DA
importação e exportação.
IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO
RECOLHIMENTO DE Controlar o emprego de recursos com os contratos
IBRECRESSOL
RESÍDUOS SÓLIDOS de recolhimento de resíduos sólidos.
DPIMA/DEC
Controlar o emprego de recursos com taxa de
IBTAXALIMPU TAXA DE LIMPEZA PÚBLICA
limpeza pública.
2.1 Generalidades
A SGS/DGO (UGR 160073) é a seção responsável pela descentralização de recursos destinados
para a aquisição de materiais e a prestação de serviços relacionados à atividade-meio da OM.
Nesse sentido, conforme disponibilidades, a DGO descentraliza anualmente para todas as UG
cotas de FUNADOM (PI I3DAFUNADOM), destinadas a custear despesas com o apoio administrativo,
de acordo com as peculiaridades de cada OM.
Tendo em vista as limitações orçamentárias, não há uma quantidade fixa de cotas de FUNA-
DOM a serem descentralizadas anualmente pela DGO em cada exercício financeiro.
Todavia, a Previsão de Recursos Orçamentários (PRO), divulgada anualmente pela DGO a par-
tir de 1º SET de A-1, estabelece a quantidade de cotas de FUNADOM a serem descentralizadas para
o Exercício Financeiro subsequente.
Dessa maneira, a DGO orienta quanto ao minucioso planejamento do levantamento das ne-
cessidades dos materiais a serem adquiridos, empregando com efetividade o escasso recurso da AO
2000.
Importante esclarecer que as despesas relacionadas com a atividade-fim (ensino, saúde, ser-
viço militar, alimentação, etc.) são atendidas pelos ODS responsáveis pela atividade.
Ressalta-se que eventuais economias geradas nos contratos de pequeno vulto permanecerão
com a própria UG, a qual poderá estornar o saldo da NE para o PI I3DAFUNADOM e empregar na
aquisição de materiais de expediente, limpeza e até mesmo de Mnt de bens imóveis, por exemplo.
Por outro lado, orienta-se que a UG priorize o emprego dos recursos iniciais do exercício
financeiro recebidos no PI I3DAFUNADOM (cota ou EXTRAFUNAOM) para empenhar despesas
com os contratos administrativos de pequeno vulto, o que mitigará na possível incidência com
multas e juros.
Destaca-se que a descentralização de créditos para custear estas despesas ocorrem exclusiva-
mente no PI I3DAFUNADOM. Dessa forma, caso a UG tenha interesse em realizar despesa no pre-
sente PI, a própria UG está autorizada a executar a transposição de créditos do PI I3DAFUNADOM
para o PI I3DAFUNLARO, por meio da transação DETAORC no SIAFI.
IMPORTANTE: A transposição deverá ser realizada no valor exato a ser empenhado no PI de
destino (PI I3DAFUNCOPI), para que não ocorra eventual sobra de crédito, o que impedirá o reco-
lhimento ao final do exercício financeiro.
Do OD do (a) Nome da UG
1. Solicito a possibilidade dessa Diretoria descentralizar o montante de R$ XXXX,XX a fim de custear despesas com a
aquisição de combustíveis voltados para a geração de eletricidade e aquecimento.
2. Justificativa da contratação.
a. Tipo de combustível -;
b. Qtde de litros -;
c. Valor do litro -;
Ordenador de Despesas
Destaca-se que os recursos descentralizados pela DGO no PI I3DAFUNPUBL deverão ser em-
pregados exclusivamente para o custeio de publicações de processos que envolvem aquisições de
produtos/prestações de serviços referentes aos créditos oriundos desta Diretoria.
A descentralização de recursos para atender o presente objeto será realizada conforme a mé-
dia histórica da UG. Assim, a DGO descentralizará cota anual para custear a citada despesa.
Todavia, caso a UG empregue a totalidade da cota recebida, ela poderá solicitar a transposição
de crédito do PI I3DAFUNADOM para atender eventuais demandas suplementares, conforme mo-
delo de Msg BRAVO (transposição) a seguir:
MODELO DE MENSAGEM BRAVO
Do OD do (a) Nome da UG
CRÉDITOS PI ND VALOR
Ordenador de Despesas
Dados do Responsável para contato para prestar maiores esclarecimentos sobre a UG (Posto/Grad,
Nome, Telefone, Ramal, RITEx, Celular, etc.).
3. Informo que a solicitações abaixo encontram-se previstas no Plano de Contratações Anual (PCA)
da Unidade Gestora (UG).
Ordenador de Despesas
PI I3DAFUNADOM e PI I3DAFUNSUPL
ND Subitens
33903001 33903003 33903004 33903011 33903014 33903015 33903016 33903017 33903019 33903020
339030 33903021 33903022 33903023 33903024 33903025 33903026 33903027 33903028 33903029 33903031
33903041 33903042 33903044 33903046 33903050 33903059 33903096
339033 33903305
339036 33903606 33903618 33903621 33903622 33903637 33903638 33903639 33903641 33903643
339037 33903701 33903702 33903704 33903706
33903901 33903905 33903912 33903914 33903916 33903917 33903919 33903920 33903936
339039 33903937 33903938 33903939 33903945 33903946 33903951 33903959 33903960 33903962 33903963
33903969 33903970 33903971 33903974 33903978 33903979 33903983 33903984 33903990 33903996
33904001 33904002 33904004 33904005 33904006 33904012 33904016 33904021 33904022 33904025
339040
33904026 33904096
339047 33904710
339139 33913990
449039 44903916 44903917 44903918
44903904 44905206 44905210 44905212 44905222 44905224 44905230 44905232 44905233 44905234
449052 44905235 44905236 44905237 44905238 44905239 44905240 44905241 44905242 44905245 44905247
44905248 44905251 44905252 44905257 44905287
Caderno de Orientação aos Agentes da Administração DGO 1 33
Apoio Administrativo e Fundo do Exército
PI I3DAFUNGEEA
ND Subitens
339036 33903641
339039 33903936 33903937 33903938 33903939 33903990
339139 33913990
PI I3DAFUNPUBL
ND Subitens
339036 33903641
339039 33903936 33903937 33903938 33903939 33903990
339139 33913990
PI I3DAFUNINCD
ND Subitens
339030 33903004 33903022 33903024 33903025 33903026 33903028 33903042 33903044
339036 33903606 33903618 33903621 33903622 33903641
339039 33903905 33903916 33903917 33903920 33903936 33903937
PI I3DAFUNSEGO
ND Subitens
339036 33903641
339039 33903936 33903937 33903938 33903939 33903969
339047 33904710
PI I3DAFUNCNPJ
ND Subitens
339036 33903641 33903643
339039 33903936 33903937 33903938 33903939
339040 33904023
PI I3DAFUNLED
ND Subitens
339036 33903641 33903643
339039 33903936 33903937 33903938 33903939
PI I3DAFUNARCO
ND Subitens
339036 33903641 33903643
339039 33903936 33903917 33903937 33903938 33903939
PI I3DAFUNCOPI
ND Subitens
339036 33903641 33903643
339039 33903912 33903917 33903936 33903937 33903938 33903939 33903963 33903983 33903984
339040 33904004 33904012 33904016
Caderno de Orientação aos Agentes da Administração DGO 1 34
Apoio Administrativo e Fundo do Exército
PI I3DAFUNELEV
ND Subitens
339036 33903641 33903643
339039 33903916 33903936 33903937 33903938 33903939
PI I3DAFUNLARO
ND Subitens
339036 33903641 33903643
339039 33903936 33903937 33903938 33903939 33903946
PI I3DAFUNPETA
ND Subitens
339030 33903011 33903024 33903026
339036 33903622 33903641 33903643
339037 33903704
339039 33903916 33903917 33903936 33903937 33903938 33903939 33903951
449052 44905239
PI I3DACNTLICO
ND Subitens
339036 33903641
339037 33903701 33903702 33903704 33903706
339039 33903936 33903937 33903938 33903939 33903978
PI I3DACNTMABI
ND Subitens
339036 33903618 33903621 33903622 33903641
339037 33903701 33903702 33903704
339039 33903916 33903936 33903937 33903938 33903939
449039 44903916 44903917 44903918
PI I3DACNTMABM
ND Subitens
339036 33903618 33903621 33903641
339037 33903701 33903702 33903704 33903706
339039 33903917 33903920 33903936 33903937 33903938 33903939
449039 44903914 44903916 44903917 44903918 44903978
PI I3DAFUNCONT
ND Subitens
339036 33903641 33903643
339039 33903901 33903916 33903936 33903937 33903938 33903939
PI I3DACSPAGES
ND Subitens
339036 33903641
339039 33903936 33903937 33903938 33903939 33903944 33903939
Caderno de Orientação aos Agentes da Administração DGO 1 35
Apoio Administrativo e Fundo do Exército
PI I3DACSPCORR
ND Subitens
339036 33903641
339039 33903936 33903937 33903938 33903939 33903947
PI I3DACSPENEL
ND Subitens
339036 33903641
339039 33903936 33903937 33903938 33903939 33903943
339047 33904722
PI I3DACSPTELF
ND Subitens
339036 33903641
339039 33903914 33903936 33903937 33903938 33903939 33903958
339040 33904014
PI I3DACSPTELM
ND Subitens
339036 33903641
339039 33903914 33903936 33903937 33903938 33903939 33903958
339040 33904014
PI I3DACSPTELS
ND Subitens
339036 33903641
339039 33903914 33903936 33903937 33903938 33903939 33903958
IMPORTANTE: Os citados subitens estão vinculados aos PI deste capítulo. Destaca-se que o
Sistema de Acompanhamento e Gestão (SAG) monitora a emissão de Nota de Empenho (NE) das
UG. Em consequência, o enquadramento em subitem diferente, sem autorização, poderá ocasionar
em diligência do CGCFEx de vinculação.
2.5.1 - Mudança de PI
A fim de proporcionar uma maior flexibilidade no emprego dos recursos do PI I3DAFUNADOM
recebidos pela UG, está autorizada a mudança do PI por meio da transação DETAORC, conforme já
informados neste caderno, exclusivamente nos casos a seguir:
• Do: PI I3DAFUNADOM para: PI I3DAFUNINCD;
2.5.2 - Mudança de ND
A fim de facilitar a execução das despesas da UG, a DGO normalmente descentraliza recursos
na ND de origem 339000, 339100 ou 449000. Dessa forma, a UG está autorizada a realizar a transa-
ção DETAORC, exclusivamente nos casos a seguir:
• Da: ND 339000 para: 339030, 339039, 339040 ou 339047;
• Da: ND 339000 para: 339033 – Locomoção Urbana (somente para deslocamentos do esta-
feta da OM em atos de serviço).
• Da: ND 339100 para: 339139; e
“Art. 58. – O empenho de despesa é o ato emanado de autoridade competente que cria para o
Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição.”
O empenho deverá estar de acordo com a finalidade do crédito recebido, sua natureza de
despesa e limite, podendo ser:
Caderno de Orientação aos Agentes da Administração DGO 1 37
Apoio Administrativo e Fundo do Exército
Ordinário – para despesas cujo montante seja previamente conhecido e cujo pagamento deva
ocorrer de uma só vez (aquisição de material de expediente);
Global – para despesas cujo valor seja conhecido, mas que seus pagamentos necessitem ser
parcelados, como exemplo podemos citar as despesas com contratos.
Estimativo – atender despesas cujo montante não é previamente conhecido, como no caso
de concessionárias de serviço público (água, luz e telefone, etc.).
“Art. 63. – A liquidação da despesa consiste na verificação do direito adquirido pelo credor, tendo
por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito.
“Art. 64. – A ordem de pagamento é o despacho exarado por autoridade competente, determi-
nando que a despesa seja paga.”
Após o atestado no verso da nota fiscal de que a despesa foi liquidada, o OD poderá autorizar
a emissão da Ordem Bancária no mesmo documento.
O aprofundamento sobre o assunto requer um contínuo estudo da legislação vigente, da uti-
lização do SIAFI/SIASG e um estreito contato com o CGCFEx de vinculação, esclarecendo eventuais
dúvidas e orientações pertinentes.
3.1 Generalidades
Despesas com concessionárias de serviço público são essenciais para o funcionamento da vida
vegetativa da OM. Nesse sentido, em que pese serem despesas discricionárias, ou seja, podem ser
“bloqueadas pelo Governo Federal ao longo do exercício financeiro”, a Diretoria de Gestão Orça-
mentária prioriza a descentralização de recursos da Ação Orçamentária 2000 – Administração da
Unidade para custear tais despesas.
Destaca-se que não há necessidade de envio de solicitação de autorização para fins de reno-
vação do contrato de concessionárias de serviço público anualmente, tal como ocorre com os con-
tratos administrativos cadastrados na DGO (capítulo IV deste caderno).
As seguintes concessionárias do serviço público são custeadas pela DGO:
a. água e esgoto (PI - I3DACSPAGES);
b. energia elétrica (PI - I3DACSPENEL);
c. serviços postais/correios (PI - I3DACSPCORR);
d. telefonia fixa (PI - I3DACSPTELF);
e. telefonia móvel (PI - I3DACSPTELM);
f. telefonia satelital (PI - I3DACSPTELS); e
Outrossim, a responsabilidade pelos serviços de EBNET/internet fixa é do Sistema de Telemá-
tica do Exército (SisTEx), a cargo do CITEx/DCT, por intermédio do CTA/CT da região. Assim, aquele
Centro fará a gestão dos contratos de internet das OM que possuem parecer favorável para a con-
tratação de enlace próprio, inclusive a descentralização de créditos.
Ressalta-se que a partir do exercício financeiro de 2022, as despesas para custear contra-
tos/serviços de internet (PI I3DACSPINTE) estão a cargo do CITEx/DCT.
Recomendações:
a. Informar prontamente à DGO da ocorrência de fato que cause o aumento extraordinário de
consumo de água na UG/OM. É fundamental que a UG/OM sane, na maior brevidade possível, even-
tuais problemas que acarretem no aumento do consumo de água. Caso necessário, a UG poderá
enviar expediente (DIEX ou Msg) para a DGO solicitando recurso emergencial. Como exemplo, cita-
se a solicitação de recursos para a manutenção de poço artesiano (GND 3) ou a aquisição de bomba
d’água (GND 4).
b. Realizar inspeções periódicas nas instalações hidráulicas, verificando vazamentos.
c. Obter, por intermédio da RM, o apoio da CRO/SRO, otimizando esse serviço.
d. Verificar a possibilidade de construir ou reativar poço artesiano. Destaca-se que o consumo
de água por meio de poço artesiano é importante medida de racionalização.
e. Contactar a concessionária de serviço público, obtendo assessoria técnica na busca da re-
dução do consumo.
f. Controlar diariamente o consumo, permitindo a pronta atuação em caso de sua elevação
súbita, fato este que poderá ser constatado na análise dos valores mensais das faturas.
g. Fazer constar do campo observação das Nota de Sistema (NS) o mês de referência, a data
de emissão e de vencimento da fatura.
h. Acessar o sítio eletrônico da concessionária a fim de antecipar o recebimento da fatura,
evitando o pagamento de multas e juros.
i. Classificar, nos seguintes subitens de despesa, o pagamento de multa ou juros, quando hou-
ver, justificando os motivos no Relatório de Prestação de Contas Mensal (RPCM):
- multa - 3. 3. 90. 39. 36;
- encargos financeiros indedutíveis - 3.3.90.39.39; e
- juros - 3. 3. 90. 39. 37.
j. Solicitar recurso suplementar à DGO para o pagamento da fatura de água e esgoto com, no
mínimo, 15 (quinze) dias antes do vencimento, mediante justificativa, caso a UG não disponha de
recursos. Nesse sentido, é essencial que a UG informe o valor exato a ser suplementado, conforme
o modelo de mensagem constante do Anexo F deste caderno.
Caderno de Orientação aos Agentes da Administração DGO 1 42
Apoio Administrativo e Fundo do Exército
i. Solicitar recurso suplementar à DGO para o pagamento da fatura de energia elétrica com,
no mínimo, 15 (quinze) dias antes do vencimento, mediante justificativa, caso a UG não disponha
de recursos. Nesse sentido, é essencial que a UG informe o valor exato a ser suplementado, con-
forme o modelo de mensagem constante do Anexo F deste caderno.
j. Destaco que os saldos das Notas de Empenho (NE) referentes a despesas com energia elé-
trica deverão ser priorizados conforme a tabela abaixo:
PRIORIDADE DE
NOTA DE CRÉDITO OBSERVAÇÃO
LIQUIDAÇÃO
Destaque (se for o A liquidação deverá ocorrer tempestivamente (perí-
1
caso) odo da operação)
Restos a Pagar (RP) O RP da 212B é prioritário em relação ao RP da AO
2
212B 2000
O RPda AO 2000 é prioritário em relação aos créditos
3 RP da AO 2000
do corrente ano (destaque, AO 212B e AO 20000)
Prioritário em relação ao crédito do ano corrente da
4 AO 212B
AO 2000
5 AO 2000 última prioridade
Todavia, caso a UG empregue a totalidade da cota recebida, ela poderá solicitar a transposição
de crédito do PI I3DAFUNADOM para atender eventuais demandas suplementares, conforme mo-
delo de Msg BRAVO (transposição) disponível no subitem 2.3.10 deste caderno.
dados por meio dos dispositivos do tipo celular, tablet e modem, e que se destinam às necessidades
do serviço.
i. Não utilizar contrato coletivo de telefonia, com CNPJ da OM, para uso particular das linhas
telefônicas.
j. Não contratar pacotes de comunicação de dados nos serviços de telefonia fixa.
k. Acessar o sítio eletrônico da concessionária a fim de antecipar o recebimento da fatura,
evitando o pagamento de multas e juros; e
l. Solicitar recurso suplementar à DGO para o pagamento da fatura de telefonia (fixa, móvel
ou satelital) com no mínimo 15 (quinze) dias antes do vencimento, mediante justificativa, caso a
UG não disponha de recursos. Nesse sentido, é essencial que a UG informe o valor exato a ser su-
plementado, conforme o modelo de mensagem SIAFI constante do Anexo F destas orientações.
m. Não permitir o uso do telefone da OM para ligações particulares, ainda que sejam indeni-
zadas.
4.1 Generalidades
A SGS/DGO (UGR 160073) é a seção responsável pela gestão orçamentária dos contratos ad-
ministrativos relacionados ao funcionamento da vida vegetativa da OM, os quais têm por finalidade
a prestação de serviços voltados ao apoio administrativo.
Destaca-se que a DGO divide os citados contratos em 02 (dois) grupos, a saber:
- Contratos de Grande Vulto (CGV): são os contratos de limpeza e conservação (PI I3DAC-
NTLICO), manutenção de bens imóveis (PI I3DACNTMABI) e manutenção de bens móveis (PI I3DAC-
NTMABM) e contratos diversos (PI I3DAFUNCONT). Em regra, estes contratos despendem elevadas
somas de recursos, o que demanda maior gestão por parte da DGO e da própria UG.
- Contratos de Pequeno Vulto (CPV): são os contratos de serviço de copiadora (PI I3DAFUN-
COPI), de lavagem de roupa (PI I3DAFUNLARO), de manutenção de poço artesiano (I3DAFUNPETA),
de Mnt/Sv de ar condicionado (I3DAFUNARCO), de Mnt/Sv de elevador (I3DAFUNELEV), de Sv de
dedetização e outros (PI I3DAFUNADOM).
IMPORTANTE: a UG poderá empregar os créditos recebidos no PI I3DAFUNADOM para a con-
tratação de serviços de dedetização, sem a necessidade de realização da mudança do PI.
Destaca-se que a mencionada mudança de PI, utilizando a transação DETAORC no SIAFI, de-
verá ser realizada exclusivamente para os seguintes contratos/Sv: I3DAFUNCOPI, I3DAFUNLARO,
I3DAFUNARCO e I3DAFUNELEV.
IMPORTANTE: Destaca-se que não está autorizada a celebração de NOVOS contratos, tendo
em vista as limitações orçamentárias.
4.4 Transposição de PI
A DGO não realiza a transposição de eventual saldo de crédito de determinado PI de con-
trato para outros PI, sejam de contratos, de concessionárias ou de FUNADOM. Importante reforçar
que a UG não pode realizar a transposição dos PI de contrato de grande vulto (CGV) por meio da
transação DETAORC.
Todavia, caso a UG necessite de recurso suplementar para a liquidação e pagamento de fatura
de contrato, faz-se necessário que ela solicite o valor exato pendente da fatura em aberto, consi-
derando o saldo disponível (RP, empenhado a liquidar e crédito disponível), por meio de mensa-
gem, com todas as informações constantes do modelo constante da intranet/internet da DGO.
5.1 Generalidades
Despesas de Exercícios Anteriores (DEA) são aquelas referentes aos exercícios encerrados,
para os quais o orçamento respectivo consignava crédito próprio, com saldo suficiente para atendê-
las, mas que não tenham sido processados na época própria.
Representam, ainda, os Restos a Pagar com prescrição interrompida e os compromissos reco-
nhecidos após o encerramento do exercício correspondente, que poderão ser pagos à conta de do-
tação específica consignada no orçamento, discriminada por elementos, obedecida, sempre que
possível, a ordem cronológica (art. 37, Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964).
As despesas referentes à vida vegetativa da OM, não empenhadas no exercício financeiro em
que elas ocorreram, são passíveis de pagamento, desde que submetidas às orientações constantes
da Portaria Ministerial nº 1.054, de 11 de dezembro de 1997 – Normas para o pagamento de Des-
pesas de Exercícios Anteriores.
A Portaria acima regulamenta, também, a elaboração do processo que deve ser confeccionado
em consonância com os seguintes aspectos:
a. Formal – verifica se os documentos que instruem o processo estão em conformidade com
os modelos e se todos estão corretamente preenchidos;
b. Legal – verifica se o objeto do requerimento se enquadra na legislação e se o direito está
perfeitamente materializado; e
c. Aritmético – verifica se os dados das folhas de cálculos estão corretos.
Há que se observar também, a ocorrência ou não da prescrição quinquenal do direito, a qual
é regulamentada pela letra c. do Nr 11 da Portaria Ministerial nº 1.054, de 11 de dezembro de 1997.
Para a elaboração do processo de DEA, além do prescrito na portaria regulatória, deve ser
denotada especial atenção às orientações, aos modelos e ao formulário de análise, todos disponí-
veis na intranet/internet da DGO.
Orienta-se que o formulário supracitado seja analisado pelos Agentes da Administração, antes
da confecção do processo propriamente dito, a fim de evitar transtornos no decorrer da juntada da
documentação.
O Formulário de Análise será confeccionado pelas UGE e deverá estar anexo antes da capa de
TODOS os processos de despesas de exercícios anteriores remetidos à DGO para análise.
Ressalta-se que o mesmo terá valor documental, pois os pareceres e concordes constantes no
mesmo serão elementos comprobatórios da lisura das possíveis descentralizações dos créditos plei-
teados.
Caderno de Orientação aos Agentes da Administração DGO 1 63
Apoio Administrativo e Fundo do Exército
c. Uma vez que a medição é por período, não se sabe o real consumo diário para fins de pre-
cisar o consumo em KWh, bem como os valores de um mês do calendário.
d. O período de leitura do consumo de um ano não se encerra ao final do último dia do exer-
cício financeiro, ou seja, em 31 de dezembro. Não obedecem, portanto, ao ano fiscal e ao exercício
financeiro.
e. As estimativas de consumo das OM podem ser subestimadas ou superestimadas em função
de medidas de racionalização implementadas, de atividades inopinadas da OM, de variações nos
preços das tarifas e das bandeiras, entre outras.
f. No início do exercício financeiro o desbloqueio dos créditos depende de diversos fatores,
tais como a aprovação da Lei Orçamentária Anual (LOA), a emissão do Decreto de Programação
Orçamentária e Financeira (DPOF) e o desbloqueio dos créditos, ainda que parcial.
g. Os créditos autorizados podem não atender as demandas das OM quanto à oportunidade
e aos valores mínimos necessários para custear as despesas mensais. Em alguns exercícios o des-
bloqueio foi de apenas 1/18 por mês.
Em função dessas peculiaridades, diversas situações indesejadas podem ocorrer, tais como:
a. Pagamento de faturas estimadas do mês de dezembro, as quais não espelhariam o real
consumo da OM.
b. Recebimento de faturas em janeiro do ano fiscal subsequente referentes a períodos de lei-
tura de novembro e dezembro do ano anterior.
c. Recebimento de faturas em fevereiro do ano fiscal subsequente referentes a períodos de
leitura que englobam, inclusive, períodos do mês de dezembro.
d. Insuficiência de recursos para o pagamento do consumo de dezembro, ainda que parcial,
cuja fatura se apresenta em janeiro ou mesmo em fevereiro, o que ensejaria a realização de pro-
cesso de Despesa de Exercícios Anteriores (DEA).
e. Falta de créditos para empenho da despesa no início de janeiro e a consequente despesa
sem crédito que a suporte, podendo caracterizar a inversão dos estágios da despesa.
f. Utilização do orçamento do ano em curso para obrigações (despesas) do ano anterior com
processos de Despesas de Exercícios Anteriores, impactando no orçamento.
g. Elevados saldos em Restos a Pagar (RP).
h. Cancelamento de recursos do Comando do Exército inscritos em RP, deixando de aplicar
recursos tão relevantes para o Exército.
Além disso, importante esclarecer que a DGO é gestora de mais de 550 contratos administra-
tivos continuados no âmbito do Exército, o que demanda uma descentralização tempestiva de re-
cursos a fim de custear tais despesas.
Caderno de Orientação aos Agentes da Administração DGO 1 67
Apoio Administrativo e Fundo do Exército
Assim, esta Diretoria, como gestora dos recursos do Apoio Administrativo para fazer face a
essas demandas com características particulares, orienta quanto ao empenho oportuno dos crédi-
tos descentralizados.
Do exposto, considerando que as despesas com concessionárias e contratos revestem-se de
especificidades, por se tratarem de despesas estimativas e de caráter continuado, a DGO entende
que eventuais saldos de NE possam ser inscritos em RP e liquidados ao longo do ano subsequente,
enquanto houver disponibilidade, evitando assim a solução de continuidade de serviços essenci-
ais da OM.
Face à frequente perda de recursos orçamentários constados ao término do exercício finan-
ceiro do ano de 2022, fundamental se faz, para a indicação de Notas de Empenho (NE) à inscrição
em restos a pagar (RP), a consulta ao Caderno de Orientação aos Agentes da Administração 4.3 –
Encerramento do Exercício Financeiro, item 3.6.
Caderno de Orientação aos Agentes da Administração DGO 1 68
Apoio Administrativo e Fundo do Exército
ATENDIMENTO AO USUÁRIO
PLANEJAMENTO
ADMINISTRAÇÃO
E CONTABILIDADE
FINANCEIRA CONTROLE
ORÇAMENTO
SUPORTE DE TI
AÇÃO ORÇA-
DESCRIÇÃO
MENTÁRIA
a. GRU – Simples
A GRU Simples é um documento não compensável, utilizada para quaisquer valores, e seu
pagamento deve ser feito exclusivamente no Banco do Brasil, em virtude da isenção de tarifas para
o Governo. A GRU Simples pode ser emitida na forma de um boleto bancário, na página do Tesouro
Nacional, opção GRU-Impressão.
b. GRU - Cobrança
A GRU-Cobrança é um documento compensável, utilizada apenas para recolhimentos a partir
de R$ 50,00 (cinquenta reais), podendo ser paga em qualquer banco ou por meio dos diversos ser-
viços disponíveis, como terminais de autoatendimento, internet. As UG, em especial, os Colégios
Militares, interessadas em utilizar GRU – Cobrança, deverá encaminhar ofício à sua agência de rela-
cionamento do Banco do Brasil solicitando a abertura de convênio de cobrança. Deverá ser solici-
tada, expressamente, a abertura de tantos convênios de cobrança quantos forem os códigos de
recolhimento a serem cadastrados.
Caderno de Orientação aos Agentes da Administração DGO 1 74
Apoio Administrativo e Fundo do Exército
Após identificar os saldos referentes aos descontos de taxa de uso de PNR, a UG deverá reali-
zar os procedimentos a seguir para a reclassificação e o recolhimento do financeiro ao Fundo do
Exército:
a. Incluir documento hábil “DT”, pela UG 160XXX, preenchendo na aba “Dados Básicos, o
campo credor, a UG 167XXX. Na aba “Principal sem Orçamento” registrar a situação PSO042, com
Caderno de Orientação aos Agentes da Administração DGO 1 76
Apoio Administrativo e Fundo do Exército
8.5.4.1 Fundamentação
A Portaria nº 066-DEC, de 04 de outubro de 2018, aprovou a Diretriz para a criação das asso-
ciações de compossuidores no âmbito do Exército Brasileiro, com a finalidade de viabilizar a aplica-
ção direta dos recursos auferidos pelos permissionários referentes a taxa de condomínio e recebi-
dos dos órgaõs administradores de PNR referentes às despesas comuns. Com isso, diminui-se a ne-
cessidade de aplicação de recursos orçamentários do Fundo do Exército para o pagamento de des-
pesas de condomínio e despesas comuns dos PNR.
Por despesas comuns ou ordinárias entende-se aquelas destinadas à manutenção, resultantes
do rateio das despesas realizadas em cada mês, tais como zeladoria, consumo de água e energia
Caderno de Orientação aos Agentes da Administração DGO 1 78
Apoio Administrativo e Fundo do Exército
elétrica, seguro contra incêndios, bem como outras relativas às áreas e/ou equipamentos de uso
comum.
Cabe ao Órgão de Administração de PNR calcular o valor a ser repassado mensalmente a cada
Associação de Compossuidores relativo às parcelas das despesas comuns, realizando a publicação
em Boletim Interno, anteriormente à transferência dos recursos financeiros.
As RM, no âmbito de suas guarnições, deverão verificar a viabilidade e incentivar a implanta-
ção de Associações de Compossuidores nos condomínios de PNR sob sua responsabilidade.
Sobre o amparo legal às transferências dos órgãos administradores de PNR às associações de
compossuidores, após o recebimento da Memória nº 02/S3/3º CGCFEx, de 17 DEZ 20, versando
sobre o assunto, foi emitido o parecer jurídico constante do DIEx nº 37-ASSE1-SEF, de 25 FEV 21,
encaminhado ao DEC, sugerindo a normatização dos procedimentos.
A DPIMA/DEC, por meio do Parecer nº 005/2021 - DPIMA/DEC, de 05 ABR 21 e a DOM/DEC,
por meio do Parecer nº 001/2021, de 16 ABR 21, concluíram pela viabilidade da transferência de
recursos oriundos da Taxa de Uso às associações de compossuidores, mediante a observação de
ressalvas e procedimentos específicos.
Com base nos pareceres supracitados, o DEC concluiu pela viabilidade da transferência de re-
cursos às associações de compossuidores. Concluiu, ainda, que não há necessidade de alterações
em normativa (Diretriz de Implantação das Associações da Compossuidores), conforme sugerido no
parecer jurídico constante do DIEx nº 37-ASSE1-SEF, de 25 FEV 21, cabendo às associações de com-
possuidores, interessadas em receber recursos dos órgãos administradores de PNR, fazer constar
em seus respectivos estatutos.
8.5.4.2 Operacionalização
Para operacionalizar a transferência dos recursos financeiros às Associações, o Órgão de Ad-
ministração de PNR, após recebimento da Programação Financeira (PF) do CPEx e antes da reclassi-
ficação, realizará a inclusão de documento hábil “DT”, situação “PSO025”, tendo como credora a
Associação de Compossuidores, referenciando o boletim interno como documento de origem.
Caderno de Orientação aos Agentes da Administração DGO 1 79
Apoio Administrativo e Fundo do Exército
Após isso, a própria UG deverá fazer o repasse ao militar por meio de emissão de ordem ban-
cária.
Obs: No pré-doc, campo Restituição de GRU, preencher o código de recolhimento 28804-7 e
Número da RA, pode ser qualquer RA que tenha sido emitida para UG secundária no código retro-
mencionado.
Caderno de Orientação aos Agentes da Administração DGO 1 81
Apoio Administrativo e Fundo do Exército
CAPÍTULO IX – DESPESAS
9.12 Despesas com serviços de atendimento à saúde não previstas no ementário do SIGA
As solicitações de crédito para despesas na atividade Serviços de Saúde, antiga fonte de re-
curso 0170270014 (Fundo de Saúde) que não possuírem a Natureza de Despesa detalhada no emen-
tário de despesas do Módulo “Crédito” do SIGA deverão ser remetidas à DPGO/DGP, que procederá
o encaminhamento da solicitação ao Fundo do Exército, que por sua vez, realizará a inclusão da
Natureza de Despesa detalhada no ementário constante do módulo.
CAPÍTULO X - SUB-REPASSE
10.1 Conceito
É a transferência de recursos financeiros (numerário) do Fundo do Exército – UG 167086 para
as Unidades Gestoras do Fundo do Exército (167XXX) realizarem o pagamento de despesas orça-
mentárias do exercício financeiro corrente, restos a pagar e restituições de receitas arrecadadas, via
GRU, pelo Fundo do Exército. A UG não deverá utilizar o recurso financeiro disponibilizado pelo
Centro de Pagamento do Exército (CPEx), para o pagamento de despesas liquidadas e/ou de restos
a pagar. As despesas do exercício financeiro corrente e de liquidações de restos a pagar deverão ser
pagas com recursos de sub-repasse do Fundo do Exército.
Obs: A UG não deverá transferir numerário para outra UG utilizando Programação Finan-
ceira (PF) em hipótese alguma. Os sub-repasses são gerenciados exclusivamente pela D Cont no
âmbito do Fundo do Exército.
10.3 Entesouramento
O entesouramento é a permanência por mais de 48 horas úteis dos recursos financeiros sub-
repassados pela D Cont na conta Limite de Saque (1.1.1.1.2.2.0.01) da UG.
Exceção ao entesouramento, serão os valores à título de obrigações e/ou retenções tributárias
na fonte que já estejam incluído no sub-repasse.
11.2 Aplicação
A partir de 1º JAN 07, com a disponibilização do módulo “Aplicações Financeiras” do SIGA, foi
alterado o roteiro contábil da Unidade Orçamentária Fundo do Exército e todas as receitas arreca-
dadas pelas UG passaram a ser direcionadas em sua totalidade ao Fundo do Exército e o percentual
pertencente às UG aplicado na Poupança-POUPEx.
Atualmente, ainda se constituem exceção ao novo roteiro contábil as receitas arrecadadas
com o código de depósito 28804-7 (Taxa de Ocupação de PNR), pertencentes à fonte de recurso
1050.000142, as quais ainda são recolhidas e contabilizadas na UG. Devem ser recolhidas ao Fundo
do Exército com Programação Financeira, usando a opção “TRANSRECFIN”, sendo os valores refe-
rentes à fonte de recurso 1050.000142 para aplicação nos investimentos geridos pelo Fundo do
Exército.
A UG não deverá utilizar o recurso financeiro da fonte 1050.000142, disponibilizado pelo Cen-
tro de Pagamento do Exército (CPEx), para o pagamento de despesas liquidadas, pois estas somente
deverão ser pagas com sub-repasse recebido do Fundo do Exército.
A contar de 1º JAN 23, conforme a nova padronização de fonte de recursos definida pela STN
e SOF, os recursos das poupanças da UG, em todas as suas fontes, estão sob a gestão apenas da UG
167086 – Fundo do Exército, sendo descontinuado o módulo Aplicações Financeiras do SIGA. Os
meios para solicitação de créditos serão disponibilizados pela DGO via módulo crédito.
Caderno de Orientação aos Agentes da Administração DGO 1 92
Apoio Administrativo e Fundo do Exército
Assistência à Saúde (tratamento demorado Até 180 (cento e oitenta) dias após o fato ou ato
ou continuado). que motivou tal situação.
12.6 Procedimentos da UG
Os auxílios financeiros deverão ser solicitados, de acordo com a legislação vigente, mediante:
a. requerimento do interessado;
b. requerimento do dependente, no caso de impedimento do militar por motivo de saúde; ou
c. requerimento do procurador devidamente instituído, de acordo com a legislação em vigor.
Após o recebimento do crédito a UG deverá:
a. providenciar o pagamento ao militar que recebeu o auxílio financeiro;
b. para o AEF nas modalidades indenizável ou mista, o Cmt OM deverá providenciar a implan-
tação da restituição em contracheque, em Formulário de Alteração de Pagamentos (FAP), no código
Z72 (DAS AUX FIN IND), enviando à DAP, por meio da Região Militar de vinculação, cópia da(s)
Caderno de Orientação aos Agentes da Administração DGO 1 94
Apoio Administrativo e Fundo do Exército
folha(s) do BI que publicar a concessão e a determinação para a restituição do AEF, bem como a
cópia do FAP digital;
c. a implantação do desconto no contracheque do favorecido deverá ser realizada em tempo
hábil para que o desconto inicie a partir do mês subsequente ao recebimento do auxílio emergencial
financeiro; e
d. informar à DGO, após a implantação do desconto em contracheque, o mês/ano da última
parcela a ser descontada do militar.
13.1 Introdução
A Taxa de Fiscalização dos Produtos Controlados pelo Exército - TFPC, instituída pelo Decreto-
Lei nº 2.025, de 30 de maio de 1983, destina-se ao custeio e ao investimento nas atividades de
fiscalização de produtos controlados pelo Exército. Os recursos provenientes da arrecadação da
TFPC serão creditados diretamente ao Fundo do Exército. Neste sentido, é relevante abordar alguns
aspectos considerados importantes na condução dos processos envolvendo a arrecadação, bem
como a restituição/devolução da TFPC recolhida indevidamente.
13.2 Arrecadação
Segundo o Art. 5° das IG 10-64, “o recolhimento das Taxas e das Multas prescritas na Lei n°
10.834, de 29 Dez 2003, e no Anexo da Lei n° 10.826, de 22 de dezembro de 2003, será feito por
meio de Guia de Recolhimento da União (GRU), nas agências do Banco do Brasil S/A, em Conta Única
do Tesouro Nacional e vinculado à conta Fundo do Exército, mediante codificação própria e com
escrituração distinta, conforme procedimentos orientados pela Secretaria de Economia e Finanças
(SEF) e difundidos pela Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados (DFPC) e sua rede de fis-
calização, às pessoas físicas e jurídicas interessadas”.
A DFPC, em seu portal na internet, no menu GRU – INSTRUÇÕES, descreve todos os procedi-
mentos a serem seguidos para uma correta arrecadação das TFPC. Qualquer dúvida no preenchi-
mento da GRU deve ser sanada na Região Militar enquadrante, Seção de Fiscalização de Produtos
Controlados - SFPC (contatos encontrados no portal da DFPC – menu “SFPC mais próximo de você”).
13.4 Requerimento
O processo de restituição/devolução da TFPC deve ser iniciado mediante o preenchimento,
pelo interessado, de requerimento ao Comando da Região Militar (RM) enquadrante, anexando
toda a documentação comprobatória que justifique o pleito.
Após o preenchimento, o mesmo deverá procurar a SFPC da respectiva RM ou, nos casos em
que não possua a SFPC no município, deverá procurar a Organização Militar do Exército mais pró-
xima para que encaminhe o requerimento para a respectiva RM.
Caderno de Orientação aos Agentes da Administração DGO 1 96
Apoio Administrativo e Fundo do Exército
13.5 Legislação
I - Lei n° 10.834, de 29 DEZ 03 - Dispõe sobre a Taxa de Fiscalização dos Produtos Controlados
pelo Exército Brasileiro - TFPC;
II - Lei n° 10.826, de 22 DEZ 03 - Dispõe sobre registro, posse e comercialização de armas de
fogo e munição, sobre o Sistema Nacional de Armas - SINARM e dispõe sobre a cobrança de taxas
para registro de armas;
III - Decreto n° 5.123, de 01 JUL 04 - Regulamenta a Lei n° 10.826, de 22 DEZ 03; e
IV – Portaria n° 102 - Cmt Ex, de 6 MAR 06 - Aprova as Instruções Gerais para Aplicação dos
Recursos Financeiros Oriundos da Arrecadação da Taxa de Fiscalização de Produtos Controlados (IG
10-64) e dá outras providências.
- Falta de parecer escrito de próprio punho pelo militar responsável por analisar o ressarci-
mento de TFPC no processo.
Caderno de Orientação aos Agentes da Administração DGO 1 97
Apoio Administrativo e Fundo do Exército
2) Para a B Ap Log Ex/DIEM ou órgão de desembaraço secundário: 3% (três por cento) do valor
dos bens constantes do QI, em moeda nacional, para custeio das despesas com o desembaraço
alfandegário no país e administração da importação na área interna.
ANEXOS
Caderno de Orientação aos Agentes da Administração DGO 1 103
Apoio Administrativo e Fundo do Exército
GLOSSÁRIO
(1) MEM Material de Emprego Militar
(2) PIT Programa Interno de Trabalho
(3) COL Contrato de Objetivos Logísticos
(4) PASA Programa de Auditoria e Segurança Alimentar
(5) SISCOL Sistema de Contrato de Objetivos Logísticos
(6) SEC Sistema Estratégico de Comunicações
(7) SISTAC Sistema Tático de Comunicações
Caderno de Orientação aos Agentes da Administração DGO 1 114
Apoio Administrativo e Fundo do Exército
Aquisição
Item Descrição manutenção
preventiva e corretiva
Aparelhos telefônicos analógicos/digitais, interfones fax, DGO / SEF
secretárias eletrônicas, e afins. (Obs 2)
Contratação de serviço de telefonia fixa comutada e mó-
vel celular, por meio de plano pactuado entre a OM e a
DGO/SEF
concessionária.
(Vida vegetativa da OM)
Contratação de serviço de telefonia fixa comutada e mó-
vel celular, por meio de plano pactuado entre a OM e a
DGP
concessionária para Delegacias do Serviço Militar e asse-
melhados
Contratação de serviço de telefonia celular (telefonia, pa-
cote de dados de Internet e demais serviços), por meio
COTER
de plano pactuado entre a OM e a concessionária para
emprego em Operações.
Equipamentos para operação de Sistema de Videoconfe-
Videoconfe- CITEx/DCT
rência (MCU e terminais de videoconferência), sob coor-
rência (Obs 1)
denação técnica do CTA/CT.
Equipamentos e contratação de serviços para operação
CITEx/DCT
da infraestrutura do Sistema de Proteção Cibernética.
Proteção ci-
bernética Aquisição e gestão do Sistema e licenças de antivírus Cor- CITEx/DCT
porativo do Exército. (Fornecimento centralizado) (Obs 1)
Aquisição
Item Descrição manutenção
preventiva e corretiva
Contratação de serviço de acesso à internet para Opera-
COTER
ções.
Contratação de serviço de acesso à internet para Hotéis
Fundo do Exército
de Trânsito (HT)
Equipamento, software e contratação de serviços para
operação e manutenção de infraestrutura de sistema
CFTV CITEx/DCT
CFTV para emprego na segurança eletrônica de aquarte-
lamento.
Equipamento/material de informática de escritório e
afins para uso geral e administrativo pela OM: microcom-
putador, notebook, impressora, plotter, projetor de ví-
CITEx/DCT
deo, tela de projeção, monitor LED/LCD, HD externo, ro-
teador, GPS, scanner, tablet, disco rígido e cartão, no-
break, etc.
Equipamento e suprimento para foto, áudio e vídeo. DGO/SEF
Material de consumo, suprimento e ferramental para
Escritório e manutenção e operação de equipamento de informática
afins e de redes de dados, telefonia: memória RAM, CPU,
placa-mãe, HD, gabinete, fonte de alimentação, pen-
drive, teclado, mouse, placa PCI, CD/DVD/Blu-Ray, cooler,
carregador, cabos USB, cabos de alimentação, cabos me-
DGO/SEF
tálicos e ópticos, conectores, blocos de conexão, racks e
acessórios, testador de rede, tomadas, canaletas, eletro-
dutos, patch-panel, cordão óptico, DIO (Distribuidor In-
terno Óptico), conversor óptico, GBIC (Gigabit converter),
patch-cord, régua de tomadas, materiais para redes aé-
reas, bateria, pilha etc.
Softwares proprietários (licenciados): Windows, Pacote
Microsoft Office, Coreldraw, Adobe Photoshop, Illustra-
DGO/SEF
tor, MS Project, Visio, AutoCAD, Autodesk, etc., desde
Software que de baixo custo.
Obtenção de produtos de software em conformidade
com a IG-01.006 (Instruções Gerais de Ciclo de Vida de CDS/DCT
Software)
Equipamentos, materiais de consumo e suprimentos e
contratação de serviços de TIC para operação dos Siste-
Serviço Geo-
mas de geoinformação de interesse do Exército e funcio- DSG/CITEx
gráfico
namento das Subseções de Imagens e Informações Geo-
gráficas dos Comandos Militares de Área.
Equipamento Rádio da Rede Rádio Fixa (RRF) (6) CITEx/DCT
Caderno de Orientação aos Agentes da Administração DGO 1 117
Apoio Administrativo e Fundo do Exército
Aquisição
Item Descrição manutenção
preventiva e corretiva
Material de comunicações relativo ao SISTAC – Sistema
CComGEx/ DCT
Tático de Comunicações (7)
Material de Comunicações relativo ao Sistema de Comu-
CComGEx/ DCT
nicações Críticas
Sistemas de Material de Guerra Eletrônica relativo ao SIGELEX CComGEx/ DCT
Comunica- Equipamentos de Tecnologia da Informação de emprego
ções CComGEx/ DCT
Operacional.
(1) Equipamentos para emprego na RITEx, atribuição exclusiva do CITEx (infraestrutura da Rede de Telefonia)
1. Natureza de Despesa
período de vida útil. Por sua vez, uma melhoria ocorre em consequência do aumento de vida útil do
bem do ativo, do incremento em sua capacidade produtiva, ou da diminuição do custo operacional.
Desse modo, uma melhoria pode envolver uma substituição de partes do bem ou ser resultante de
uma reforma significativa, de um complemento ou acréscimo. Assim, como regra, aumenta o valor
contábil do bem se o custo das novas peças for maior que o valor líquido contábil das peças substi-
tuídas. Caso contrário, o valor contábil não será alterado.
Portanto, a despesa orçamentária com a troca da placa de memória de um computador para
outra de maior capacidade representa uma melhoria por substituição e deve ser classificada na ca-
tegoria econômica 4 – “despesa de capital”, no grupo de natureza de despesa 4 – “investimentos”
e no elemento de despesa 30 – “Material de Consumo”. Observe que se a troca ocorrer por outro
processador de mesma capacidade, havendo apenas a manutenção regular do seu funcionamento,
deve ser classificada na categoria econômica 3 – “despesa corrente”, no grupo da natureza da des-
pesa 3 – “outras despesas correntes” e no elemento de despesa 30 – “Material de Consumo”.
As melhorias complementares, por sua vez, não envolvem substituições, mas aumentam o
tamanho físico do ativo por meio de expansão, extensão, etc. São agregadas no valor contábil do
bem.
A inclusão da leitora de CD na unidade também deve ser classificada na categoria econômica
4 – despesa de capital, no grupo de natureza de despesa 4 – “investimentos” e no elemento de
despesa 30 – “Material de Consumo”, pois se trata de melhoria complementar, ou seja, novo com-
ponente não registrado no ativo imobilizado.
c. Classificação de despesa com aquisição de Material Bibliográfico
Os livros e demais materiais bibliográficos apresentam características de material permanente
(durabilidade superior a dois anos, não é quebradiço, não é perecível, não é incorporável a outro
bem, não se destina à transformação). Porém, o Art. 18 da Lei n° 10.753/2003, considera os livros
adquiridos para bibliotecas públicas como material de consumo.
“Art 18. Com a finalidade de controlar os bens patrimoniais das bibliotecas públicas, o livro
não é considerado material permanente.”
VII – livros em meio digital, magnético e ótico, para uso exclusivo de pessoas com deficiência
visual;
Percentual
Fonte de recur- base para a
CÓDIGO sos SOF – Deta- previsão de re-
ESPÉCIES DE RECEITAS Favorecido
GRU lhamento Ór- cursos orça-
gão Central mentários
(PRO)
RECEITA DE SERVIÇOS – Prestação de Serviços
SERVIÇOS DE TRANSPORTE RODOVIÁ-
RIO
30% FEx
- receita de serviços de transporte ro- 22681-5 1050000142
70% UG
doviário de passageiros, de carga ou
misto, locação de viaturas.
SERVIÇOS DE TRANSPORTE HIDROVI-
ÁRIO
30% FEx
- receita de serviços de transporte hi- 22682-3 1050000142
70% UG
droviário de passageiros, de cargas ou
misto, locação de embarcações.
SERVIÇO DE ATENDIMENTO À SAÚDE
(UG)
- receita de serviços hospitalares em
geral, excetuando os prestados com
recursos do Fundo de Saúde do Exér-
22683-1 1050000142 100% UG
cito (atendimento médico, odontoló-
gico, laboratorial, hospitalar, farma-
cêutico, ambulatorial realizado pelas
OMS, Seção de Saúde ou Posto de Sa-
úde).
SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA MÉDICO-
HOSPITALAR DO MILITAR (FUSEX)
- receita de serviços hospitalares do 22708-0 1050000142 100% DGP
FUSEx, depositada nas UG (contribui-
ção e indenização para o FUSEx).
SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE
SUPLEMENTAR DO SERVIDOR CIVIL
(PASS)
28896-9 1050000142 100% DGP
- receita de serviços hospitalares refe-
rente à pessoal civil, depositado nas
UG.
SERVIÇOS DE PROCESSAMENTO DE
DADOS
- receita decorrente da prestação de
serviços de processamento de dados e 30% FEx
22684-0 1050000142
informática para terceiros (preparo de 70% UG
programas, análise de sistemas, digita-
ção e processamento de dados em ge-
ral).
SERVIÇOS TECNOLÓGICOS 22685-8 1050000142 30% FEx
Caderno de Orientação aos Agentes da Administração DGO 1 125
Apoio Administrativo e Fundo do Exército
Percentual
Fonte de recur- base para a
CÓDIGO sos SOF – Deta- previsão de re-
ESPÉCIES DE RECEITAS Favorecido
GRU lhamento Ór- cursos orça-
gão Central mentários
(PRO)
RECEITA DE SERVIÇOS – Prestação de Serviços
COMERCIALIZAÇÃO DE FARDAMEN-
TOS
22673-4 1050000142 100% COLOG
- receitas provenientes de venda de
peças de uniformes.
COMERCIALIZAÇÃO DE FÁRMACOS E
MEDICAMENTOS
- recursos provenientes de venda de
22713-7 1050000142 100% DGP
medicamento pela farmácia, caso de
excepcionalidade, fora do cartão FU-
SEx.
COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS
ELABORADOS NA PRÓPRIA OM.
- receitas provenientes de serviços
prestados pelas OM com a produção
por transformação de matéria-prima
para a geração de um bem ou com de-
pendência de insumos para sua realiza- 22696-3 1050000142 100% UG
ção (Ex: Sv gráficos do EGGCF; Sv carto-
gráfico; padarias; fornecimento de
água tratada pelo AGGC; editoria aca-
dêmica da AMAN e venda dos Cader-
nos de Instrução do Graduado da
EsSA).
SERVIÇOS COMERCIAIS DA BIBLIEX
- venda de livros didático-periódicos 20805-1 1050000142 100% UG
pela Biblioteca do Exército.
SERVIÇOS DE COMERCIALIZAÇÃO DE
LIVROS, PERIÓDICOS, MATERIAIS ES-
30% FEx
COLARES. 20806-0 1050000142
70% UG
- venda de livros, periódicos e publica-
ções diversas produzidas pelas UG.
SERVIÇO DE HOSPEDAGEM E ALIMEN-
TAÇÃO (HT)
22694-7 1050000142 100% UG
- receitas proporcionadas por hospe-
dagem e alimentação em hotéis de
Caderno de Orientação aos Agentes da Administração DGO 1 126
Apoio Administrativo e Fundo do Exército
Percentual
Fonte de recur- base para a
CÓDIGO sos SOF – Deta- previsão de re-
ESPÉCIES DE RECEITAS Favorecido
GRU lhamento Ór- cursos orça-
gão Central mentários
(PRO)
RECEITA DE SERVIÇOS – Prestação de Serviços
SERVIÇO DE HOSPEDAGEM E ALI-
MENTAÇÃO (UG)
22695-5 1050000142 100% UG
- receitas proporcionadas por hospe-
dagem em aquartelamento da OM.
SERVIÇO DE ENGENHARIA MILITAR
- receitas provenientes de serviços
prestados pelas OM EngCnst, especifi-
camente, ligados às atividades de en- 22709-9 1050000142 100% UG
genharia. As demais receitas serão
classificadas nos outros itens de recei-
tas.
SERVIÇOS DE REPARAÇÃO MANU-
TENÇÃO E INSTALAÇÃO.
- diversos serviços prestados de repa- 30% FEx
22692-0 1050000142
ração, manutenção e instalação de má- 70% UG
quinas, aparelhos, veículos e instala-
ções diversas.
SERVIÇOS CULTURAIS, RECREATIVOS,
CARTOGRÁFICOS E EDUCACIONAIS.
- receitas proporcionadas pela explora-
30% FEx
ção de bens para recreação, prática 22693-9 1050000142
70% UG
desportiva e cultural (auditório, ci-
nema, instalações desportivas, salões
para festas), promoções de
Caderno de Orientação aos Agentes da Administração DGO 1 127
Apoio Administrativo e Fundo do Exército
Percentual
Fonte de recur- base para a
CÓDIGO sos SOF – Deta- previsão de re-
ESPÉCIES DE RECEITAS Favorecido
GRU lhamento Ór- cursos orça-
gão Central mentários
(PRO)
RECEITA DE SERVIÇOS – Prestação de Serviços
TAXA DE INSCRIÇÃO PARA CONCUR-
SOS A CARGO DO IME
- receitas das atividades de apoio ad- 20% DECEx
22689-0 1050000142
ministrativo executado nas UG, com 80% UG
cobrança de taxa de inscrição para con-
cursos realizados pelo IME.
EMISSÃO DE CARTEIRAS DE IDENTI-
DADE
- receitas das atividades de apoio ad-
22686-6 1050000142 100% DGP
ministrativo executado nas UG, com
cobrança de expedição de carteira de
identidade.
QUOTA MENSAL ESCOLAR
(COLÉGIO MILITAR)
60% UG
- receitas proporcionadas pelas ativi- 22691-2 1050000142
40% DECEx
dades do sistema educacional, com a
cobrança de matrículas, quota mensal
Caderno de Orientação aos Agentes da Administração DGO 1 128
Apoio Administrativo e Fundo do Exército
Percentual
Fonte de recur- base para a
CÓDIGO sos SOF – Deta- previsão de re-
ESPÉCIES DE RECEITAS Favorecido
GRU lhamento Ór- cursos orça-
gão Central mentários
(PRO)
OUTRAS RECEITAS – Doações, indenizações, restituições, multas, etc
INDENIZAÇÕES, RESTITUIÇÕES, DOA-
ÇÕES E PATROCÍNIOS AO FEx
- receitas de indenizações diversas re-
22697-1 1050000142 100% FEx
cebidas pelas OM, doações e outras in-
denizações devidas ao Fundo do Exér-
cito.
INDENIZAÇÕES, RESTITUIÇÕES, DOA-
ÇÕES E PATROCÍNIOS ÀS UG
- receitas de indenizações diversas re- 22698-0 1050000142 100% UG
cebidas pelas OM, doações e outras in-
denizações.
INDENIZAÇÕES DE DESPESAS (ÁGUA,
LUZ, TELEFONE, Etc.) COM A OCUPA- 22699-8 1050000142 100% UG
ÇÃO DE PNR
Caderno de Orientação aos Agentes da Administração DGO 1 129
Apoio Administrativo e Fundo do Exército
Percentual
Fonte de recur- base para a
CÓDIGO sos SOF – Deta- previsão de re-
ESPÉCIES DE RECEITAS Favorecido
GRU lhamento Ór- cursos orça-
gão Central mentários
(PRO)
OUTRAS RECEITAS – Doações, indenizações, restituições, multas, etc
PAGAMENTO INDEVIDO OU APROPRI-
AÇÃO INDÉBITA
- receitas provenientes de ressarci- 22704-8 1050000142 100% FEx
mentos recolhidos de pagamentos in-
devidos ou apropriação indébita.
MULTAS ORIUNDAS DE CONTRATO DE
RECEITA/ DESPESA
- receitas oriundas de multas derivadas 22705-6 1050000142 100% FEx
de contratos de receita ou despesa fir-
mados pelas UG.
RESTITUIÇÕES FEx 22706-4 1050000142 100% FEx
Caderno de Orientação aos Agentes da Administração DGO 1 130
Apoio Administrativo e Fundo do Exército
Percentual
Fonte de re- base para a
CÓDIGO cursos SOF – previsão de re-
Espécies de receitas Favorecido
GRU Detalhamento cursos orça-
Órgão Central mentários
(PRO)
RECEITAS DE CAPITAL – Alienação de bens
ALIENAÇÃO DE BENS MÓVEIS (exceto 30% FEx
22711-0 1051000142
equipamento de engenharia) 70% UG
20% FEx
ALIENAÇÃO DE EQUIPAMENTO DE
22710-2 1051000142 50% UG
ENGENHARIA
30% DEC
ALIENAÇÃO DE BENS IMÓVEIS 22712-9 1051000142 100% FEx
50% COLOG
ALIENAÇÃO DE VIATURAS- desfazi-
22715-3 1051000142 20% UG
mento da frota.
30% FEx
Percentual
Fonte de re- base para a
CÓDIGO cursos SOF – previsão de re-
Espécies de receitas Favorecido
GRU Detalhamento cursos orça-
Órgão Central mentários
(PRO)
RECEITAS DE SERVIÇOS – Serviços de tecnologia
SERVIÇO PRESTADO DIRETAMENTE
POR INSTITUIÇÃO DE CIÊNCIA E TEC- 28976-0 1051000142 100% DCT
NOLOGIA
SERVIÇO DECORRENTE DE PARCERIA
COM OUTRAS INSTITUIÇÕES PÚBLI- 28977-9 1051000142 100% DCT
CAS/PRIVADAS
Caderno de Orientação aos Agentes da Administração DGO 1 131
Apoio Administrativo e Fundo do Exército
COMPARTILHAMENTO DE LABORA-
TÓRIOS E AFINS COM MICRO E EM-
28978-7 1051000142 100% DCT
PRESAS DE PEQUENO PORTE EM ATI-
VIDADES DE INOVAÇÃO
UTILIZAÇÃO DE LABORATÓRIOS POR
EMPRESAS NACIONAIS E ORGANIZA-
ÇÕES DE DIREITO PRIVADO SEM FINS 28979-5 1051000142 100% DCT
LUCRATIVOS VOLTADOS PARA A ATI-
VIDADE DE PESQUISA
Caderno de Orientação aos Agentes da Administração DGO 1 132
Apoio Administrativo e Fundo do Exército
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
(OM)
DIEx nº
EB:
Local e data
Do
Ao Subdiretor de Contabilidade
2. Solicito a emissão de uma ordem de pagamento para o exterior, sob minha responsabilidade, de
acordo com a especificação a seguir:
Endereço: _____________________________________________________________________
Finalidade: (especificar)
Número do QI:
3. Declaramos, com base no disposto nas Circulares números 3.690 e 3.691, de 16 de dezembro
de 2013, do Banco Central do Brasil, serem de inteira responsabilidade do
(a)_________________________________ as informações aqui prestadas.
Cargo da Autoridade
OBSERVAÇÕES:
- Valor da Operação: o valor da operação deverá ser expresso na moeda estrangeira que o OI deseje
a contratação pela D Cont, ou expresso em reais (R$) caso deseje que a contratação seja realizada
no montante total existente na moeda local, independentemente da quantidade de moeda estran-
geira negociada pela D Cont após a conversão.
- Número da Nota de Crédito (NC): em caso de recurso proveniente de destaque (órgão externo ao
Cmdo Ex), informar a NC que descentralizou o crédito para o OI.
- Valor Moeda Estrangeira: informar a taxa de câmbio planejada pelo OI e o montante a ser contra-
tado na moeda correspondente.
- Prazo Limite para Aquisição: evitar colocar informações genéricas de prazo (Ex: Imediato, Ur-
gente). No caso de importações planejadas, o OI, ao solicitar a contratação de câmbio, deverá levar
em consideração o que determina o Inciso I, do artigo 5º, das Instruções Reguladoras para Importa-
ção e Exportação Direta de Bens e Serviços, no âmbito do Exército (EB90-IR-03.002).
- A inclusão de novas informações ou alteração do texto deste modelo padronizado não será consi-
derada pela D Cont quando da contratação do câmbio.
Caderno de Orientação aos Agentes da Administração DGO 1 137
Apoio Administrativo e Fundo do Exército
DO ORDENADOR DE DESPESAS
AO SR SUBDIRETOR DE GESTÃO ORÇAMENTÁRIA
CONCLUSÃO
A Diretoria de Gestão Orçamentária espera, com a edição do Caderno de Orientação aos Agen-
tes da Administração – Apoio Administrativo e Fundo do Exército, contribuir com as Unidades Ges-
toras para a melhoria e o aperfeiçoamento da gestão dos recursos do Apoio Administrativo (Ação
2000) e do Fundo do Exército, e das atividades de importação e exportação, pois a cada dia aumenta
o desafio na administração pública por mais eficiência, ou seja, realizar as “mesmas coisas” com
menos recursos ou realizar “mais” com os mesmos recursos e de forma transparente.
Como a Administração Pública é dinâmica e os assuntos tratados sofrem atualizações cons-
tantes, recomendo aos usuários a atenção às atualizações destas orientações, bem como a apre-
sentação de críticas e sugestões que possam contribuir para o seu aperfeiçoamento.
Todos devemos lembrar que a Administração Pública é regida por princípios basilares que de-
vem ser obedecidos (Art. 37 CF/88). Legalidade, moralidade, impessoalidade, publicidade e eficiên-
cia devem, portanto, nortear não apenas as intenções, mas, sobretudo, os procedimentos de todos
os gestores dos haveres e deveres do Estado, mormente o gestor militar. Além desses princípios, a
gestão dos recursos públicos está orientada segundo critérios de eficácia e de efetividade.
Lembrem-se que os CGCFEx são os escalões avançados da SEF, e que, além de sua indeclinável
missão de controle, existem também para orientar e ajudar as UG. Assim, estreita ligação com o seu
CGCFEx de vinculação resulta em benefícios para a própria UG.
A DGO agradece qualquer contribuição para enriquecer este trabalho. Ideias, sugestões e co-
mentários serão recebidos, mesmo informalmente, a qualquer tempo.
Finalmente, deseja e espera que os Srs Agentes da Administração tenham sucesso, dedicação
e perseverança em tão nobre mister, fazendo uso constante destas orientações no seu dia a dia.
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GLOSSÁRIO
A
AÇÃO – Operação da qual resulta um produto (bem ou serviço) ofertado à sociedade que contribui
para atender aos objetivos de um programa.
C
CRÉDITO ORCAMENTÁRIO - Autorização dada pela LOA para aplicação de determinado montante
de recursos, discriminado conforme as classificações.
CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO - instrumento que fixa datas e valores a serem liberados por uma
entidade a favor de outra. Quando se tratar de programação financeira do Tesouro Nacional, signi-
fica o cronograma de liberações da COFIN para os OSPF e destes para as UG.
CONTRATO DE OBJETIVOS – Modelo de gestão compartilhada de recursos cuja finalidade é atender
as UG quanto à necessidade de melhoria nas instalações, móveis, equipamentos, entre outras des-
pesas, que se enquadrem naquelas atendidas pela Ação 2000, ou seja, na vida vegetativa das Uni-
dades, trazendo uma perspectiva de redução de despesas de custeio.
D
DESEMBOLSO - Ato de liberação de recursos financeiros por parte do órgão responsável pela des-
centralização de tais recursos ou de um agente credor para um devedor ou vice-versa, nas datas
fixadas em cronograma específico.
DESPESA CORRENTE - Representa encargo que não produz acréscimo patrimonial respondendo, as-
sim, pela manutenção das atividades de cada Órgão/Entidade.
DESPESA DE CAPITAL - É a despesa que resulta no acréscimo do patrimônio do Órgão ou Entidade
que a realiza, aumentando, dessa forma, sua riqueza patrimonial.
DESPESAS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES - São despesas de exercícios encerrados para os quais o or-
çamento respectivo consignava crédito próprio, com saldo suficiente para atendê-las, mas que não
tenham sido processadas na época própria. (Art. 37, Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964).
DESPESA NÃO PROCESSADA (Não Liquidada) - É aquela cujo empenho foi legalmente emitido e que
depende da fase de liquidação, ou seja, do reconhecimento da correspondente despesa.
DESPESA PROCESSADA (Liquidada) - É aquela cujo credor, de posse do empenho correspondente,
forneceu o material, prestou o serviço ou ainda executou obra, e mediante o “atesto” da despesa
orçamentária tenha sido reconhecida pela Unidade Gestora beneficiária.
DESPESA REALIZADA – É aquela em que o credor, de posse do empenho correspondente, forneceu
o material, prestou o serviço ou ainda executou a obra, e que tenha sido devidamente atestada ou
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encontra-se em fase de análise e conferência, cuja despesa orçamentária, pelo princípio da prudên-
cia, considera-se realizada.
DESTAQUE - É a descentralização de crédito de um Ministério ou Órgão para outro Ministério ou
Órgão, bem como das dotações globais ou dos Encargos Gerais da União consignados na Lei de Or-
çamento ou em créditos adicionais.
E
ELEMENTO DE DESPESA - Estrutura codificada da despesa pública de que se serve a administração
pública para registrar e acompanhar suas atividades (Art.15, Lei nº 4.320/64).
EMPENHO DE DESPESA - Ato emanado de autoridade competente, que cria para o Estado obrigação
de pagamento pendente ou não de implemento de condição (Art.58, Lei nº. 4.320/64).
EMPENHO GLOBAL - Representa a reserva de recursos orçamentários destinada a atender despesas
com montante previamente conhecido (tais como as contratuais), mas de pagamento parcelado,
geralmente mensal. (Art.60, § 3º, Lei nº. 4.320, de 17 de março de 1964).
EMPENHO ORDINÁRIO - Representa a reserva de recursos orçamentários destinada a atender des-
pesas de valor fixo e previamente determinado, cujo pagamento deva ocorrer de uma só vez. (Lei
nº. 4.320/64)
EMPENHO POR ESTIMATIVA - Representa a reserva de recursos orçamentários destinada a atender
despesas cujo montante não se possa determinar previamente, tais como: serviços de telefone,
reprodução de documento, diária e gratificações e assemelhados (Art.60, § 2º, Lei nº. 4.320/64).
ENERGIA REATIVA – Energia utilizada na geração de campos magnéticos em equipamentos que pos-
suem enrolamentos (bobinas).
ENERGIA ATIVA – Energia totalmente utilizada por equipamentos que geram calor, luz e tração.
EVENTO - Código estruturado que identifica o fluxo contábil completo de ato ou fatos administrati-
vos e que substitui, de forma automática, o tradicional procedimento de registro contábil mediante
a indicação das contas devedoras credoras que constituem um determinado lançamento.
EXERCÍCIO FINANCEIRO – Período correspondente à execução orçamentária, financeira e patrimo-
nial da união, coincidente com o ano civil.
G
GESTÃO FUNDO - Parcela de recursos que se destinam a Órgãos e Entidades Supervisionadas, para
realização de determinados objetivos ou serviços.
GESTÃO TESOURO - Parcela de recursos previstos no OGU para os Órgãos da Administração Direta,
sendo a principal gestão desses órgãos.
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GRUPO TARIFÁRIO – Os grupos tarifários são definidos de acordo com o nível da tensão de recebi-
mento de energia elétrica, e cada um deles tem a sua forma específica de faturamento, podendo
ser do Grupo A – média tensão ou do Grupo B – baixa tensão.
I
INVESTIMENTO - Denominação de despesa destinada ao planejamento e execução de obras, inclu-
sive as destinadas à aquisição de imóveis considerados necessários à realização de obras, bem como
a programas especiais de trabalho, aquisição de instalações, equipamentos e material permanente
e constituição ou aumento de capital de empresas que não sejam de caráter comercial ou finan-
ceiro.
L
LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS (LDO) - Compreende o conjunto de metas e prioridades da ad-
ministração Pública Federal, incluindo as despesas de capital, para o exercício financeiro subse-
quente, orientando a elaboração da Lei Orçamentária Anual, dispondo sobre as alterações na legis-
lação tributária e estabelecendo a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.
(Art. 165, § 2º, da CF/88).
LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL (LOA) - Discrimina a receita e a despesa, de forma a evidenciar a política
econômico-financeira e o programa de trabalho do Governo, obedecidos os princípios da unidade,
universalidade e anualidade. (Art. 2º, Lei n. 4.320/64).
LIMITE DE SAQUE - Disponibilidade financeira da UG, para a realização de pagamentos em um de-
terminado período.
LIQUIDAÇÃO DE DESPESA - Consiste na verificação do direito adquirido pelo credor, tendo por base
os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito. (Art. 63, Lei nº. 4.320/64).
N
NOTA DE EMPENHO (NE) - Documento utilizado para registrar as operações que envolvem despesas
orçamentárias realizadas pela Administração Pública e que indica o nome do credor, a especificação
e a importância da despesa, bem com a dedução desta do saldo da dotação própria. (Art. 61, Lei nº.
4.320/64).
NOTA DE LANÇAMENTO (NL) - Documento utilizado para registrar a apropriação, liquidação de re-
ceitas e despesas, bem como outros atos e fatos administrativos, inclusive os relativos a entidades
supervisionadas.
NOTA DE MOVIMENTAÇÃO DE CRÉDITO (NC) - Documento utilizado para o registro de eventos vin-
culados à movimentação interna e externa de créditos.
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O
ORÇAMENTO FISCAL - Engloba os recursos dos Poderes da União, representados pelos Fundos, Ór-
gãos e Entidades da Administração Direta e Indireta, inclusive Fundações instituídas e mantidas pelo
Poder Público (Art.165, § 5º, inciso I CF/88).
ORÇAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL - Abrange os recursos dos Órgãos e Entidades que respon-
dem pela função de Seguridade Social da Administração Direta e Indireta, bem como os Fundos e
Fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público (Art. 165, § 5º, inciso III, CF/88).
ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS DAS ESTATAIS - Compreende o orçamento de investimento das
empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha maioria do capital social com direito a
voto (Art. 165, § 5º, inciso II CF/88).
ORÇAMENTO - PROGRAMA - Detalha o programa plurianual a ser realizado no exercício seguinte e
que serve de roteiro à execução coordenada do Programa Anual (Art.16, Decreto-Lei nº. 200/67).
ORDEM BANCÁRIA (OB) - Documento destinado ao pagamento de compromissos, bem como à libe-
ração de recursos para fins de adiantamento, em contas bancárias mantidas no Banco do Brasil.
ORDENADOR DE DESPESAS - Toda e qualquer autoridade de cujos atos resultarem emissão de em-
penho, autorização de pagamento, suprimento ou dispêndio de recursos da União ou pela qual está
responda (Art. 80, § 1º, Decreto-Lei nº 200/67).
ÓRGÃO - Denominação dada aos Ministérios, Ministério Público, Entidades Supervisionadas, Tribu-
nais do Poder Judiciário, Casas do Poder Legislativo e às Secretarias da Presidência da República.
ÓRGÃO CENTRAL - Unidade que responde pela normatização e coordenação da ação dos outros
órgãos que compõem um sistema.
ÓRGÃO SETORIAL DE PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA (OSPF) - Unidade que responde pela consolida-
ção das propostas e elaboração do Cronograma de Desembolso Setorial para apresentação à STN,
de acordo com as diretrizes fixadas em Decreto e as normas gerais emanadas do Órgão Central.
P
PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA DEFESA – PGM/MD - Programa que
contempla as despesas de natureza tipicamente administrativa, as quais, embora contribuam para
a consecução dos objetivos dos outros programas, neles não foram passíveis de apropriação.
PLANO INTERNO - Instrumento de planejamento e de acompanhamento da ação programada,
usado como forma de detalhamento de um projeto/atividade, de uso exclusivo de cada ministério
ou órgão, podendo desdobrar-se ou não em etapas.
PRÉ-EMPENHO - Documento que tem a finalidade de registrar crédito orçamentário pré-compro-
missado, para atender objetivo específico, nos casos em que a despesa a ser realizada, por suas
características, cumpra etapas com intervalos de tempo desde a decisão até a efetivação da emissão
da Nota de Empenho.
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PLANO PLURIANUAL – PPA - Institui de forma regionalizada as diretrizes, objetivos e metas da ad-
ministração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas
aos programas de duração continuada. Tem duração de 4 (quatro anos) e tem início no segundo
ano de mandato do Presidente da República.
PROGRAMA DE TRABALHO (PT) - Estrutura codificada (funcional programática) que permite a ela-
boração e a execução orçamentária, bem como o controle e acompanhamento dos planos definidos
pela Unidade para um determinado período.
PROGRAMA DE TRABALHO RESUMIDO (PTRES) - corresponde à codificação resumida do Programa
de Trabalho, de forma a facilitar e agilizar sua utilização sobretudo quanto às consultas do SIAFI.
Essa codificação é atribuída automaticamente pelo Sistema para cada Programa de Trabalho.
PROVISÃO - descentralização de crédito entre as unidades do próprio Ministério ou Órgão.
R
RECURSOS DESTINADOS À VIDA ADMINISTRATIVA DAS OM (Atividade-meio) - conjunto de ações
cujas despesas são de natureza tipicamente administrativa, e outras que, embora colaborem para
a consecução dos objetivos dos Programas Temáticos e de Gestão de Políticas Públicas, não foram
passíveis de apropriação, até o momento, a esses programas. Estas ações estão agrupadas em um
programa destinado a tal fim, que é o Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Defesa
(PGM/MD). (Manual Técnico de Orçamento -MTO-02)
RESTOS A PAGAR - Representam as despesas empenhadas e não pagas até 31 de dezembro, distin-
guindo-se as despesas processadas das não processadas. Entende-se por processadas e não proces-
sadas, respectivamente, as despesas liquidadas e as não liquidadas. (Art. 67, Decreto nº. 93.872, de
23 de dezembro de 1986).
REUNIÃO SISTÊMICA – reunião coordenada pelo EME com a participação de todos ODS e da DGO
para a definição de responsabilidades e encargos dos órgãos setoriais e da DGO.
S
SETORIAL DE CONTABILIDADE DE ÓRGÃO - Unidade responsável pelo registro da Conformidade Con-
tábil de um órgão, tendo por base a avaliação da conformidade de todas as UG pertencentes a tal
órgão.
SETORIAL DE CONTABILIDADE DE UG - Unidade responsável pela execução contábil no Sistema e
registro da Conformidade Contábil de um determinado número de UG cujo responsável é um Con-
tabilista devidamente registrado no Conselho Regional de Contabilidade - CRC, em dia com suas
obrigações profissionais e lotado em Unidade Contábil e credenciado no SIAFI.
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U
UNIDADE GESTORA (UG) - Unidade Orçamentária ou Administrativa que realiza atos de gestão or-
çamentária, financeira e/ou patrimonial, cujo titular, em consequência, está sujeito à tomada de
contas anual na conformidade do disposto nos Art. 81 e 82 do Decreto-Lei nº 200/67.
UNIDADE GESTORA EXECUTORA (UGE) - Unidade que realiza atos de gestão orçamentária, finan-
ceira e/ou patrimonial, cujo titular, em consequência, está sujeito à tomada ou prestação de contas
anual. Poderá ser UG Primária (160XXX), quando realizar atos vinculados à Unidade Orçamentária
Comando do Exército (ou Fundação Osório). Será considerada UG Secundária (167XXX), quando re-
alizar atos de gestão vinculados à UO Fundo do Exército.
UNIDADE GESTORA RESPONSÁVEL (UGR) - Unidade que responde pela realização da parcela do pro-
grama de trabalho contida em um crédito.
UNIDADE ORÇAMENTÁRIA - Unidade da Administração Direta a quem o Orçamento da União con-
signa dotações específicas para a realização de seus programas de trabalho e sobre os quais exerce
o poder de disposição.
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LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA
Instrução Normativa nº 386- RFB, de 14 de janeiro de 2004, alterada pela Instrução Nor-
i.
mativa nº 1.096, de 13 de dezembro de 2010;