Nervategol Pss
Nervategol Pss
Nervategol Pss
RUBRICA:
Índice
A. CARACTERIZAÇÃO DA EMPREITADA
A.1 AVALIAÇÃO E HIERARQUIZAÇÃO DE RISCOS
A. 2 PLANO DE EMERGÊNCIA; PLANO DE ESTALEIRO; PLANO DE RUÍDO E PLANO DE
VISITANTES
A. 3 REQUISITOS DE SEGURANÇA E SAÚDE
A. 4 CRONOGRAMA DE TRABALHOS
A. 5 CONDICIONALISMOS À SELECÇÃO DE SUBEMPREITEIROS
A. 6 DIRECTRIZES
A. 7 FORMAÇÃO E INFORMAÇÃO
A. 8 PEÇAS DE PROJECTO
A. 9 PORMENOR E ESPECIFICAÇÕES PARA TRABALHOS COM RISCOS ESPECIAIS
A. 10 REGISTO DAS ACTIVIDADES DE COORDENAÇÃO DE SEGURANÇA
A.11 DECLARAÇÕES/NOTIFICAÇÕES
B. COMPILAÇÃO TÉCNICA
C. ACTIVIDADES DE PREVENÇÃO E SEGURANÇA
C.1 RELATÓRIOS INTERNOS DE SST
C.2 PLANOS DE TRABALHOS COM RISCOS ESPECIAIS
C.3 PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA
C.4 REGISTOS
C.4.1 REGULAMENTO DE PREVENÇÃO DE ALCOOLÉMIA
C.4.2 PROCEDIMENTO DISCIPLINAR
C.4.3 CONTROLO DE EQUIPAMENTOS DE EMERGÊNCIA
C.5 ACIDENTES E ÍNDICES DE SINISTRALIDADE
D. DOCUMENTAÇÃO LEGAL DE EMPRESAS
E. DOCUMENTAÇÃO LEGAL DE TRABALHADORES
F. DOCUMENTAÇÃO LEGAL DE EQUIPAMENTOS
A. Caracterização da
Empreitada
A.1 AVALIAÇÃO E HIERARQUIZAÇÃO DE RISCOS
Determinou-se que a melhor forma de avaliar e quantificar os riscos existentes durante
a execução da obra, organizando-os hierarquicamente, seria através do levantamento
do planeamento de trabalhos. Assim sendo, seguidamente serão descritas as principais
tarefas previstas para a Empreitada “Sistemas de Drenagem e Elevatórios dos
¾ Montagem/Desmontagem de Estaleiro;
¾ Sinalização Temporária e Desvios de Trânsito;
¾ Demolições;
¾ Desmatação e decapagem;
¾ Movimento de terras;
¾ Perfurações horizontais;
¾ Estrutura;
¾ Construção Civil;
¾ Serralharias;
¾ Rede de águas e esgotos;
¾ Instalação de equipamentos técnicos;
¾ Montagem de colectores;
¾ Arranjos exteriores;
1.1. MÉTODOS E PROCESSOS CONSTRUTIVOS
Desorganização e desarrumação
P
do local de trabalho
R Queda mesmo nível N X 4 2 8
Movimentação de Máquinas e
P R Atropelamento N X 2 6 12
Equipamentos
Em trabalhos em altura, a não
P utilização de plataformas de R Queda em altura N X 4 6 24
trabalho
Transporte de trabalhadores em
P
veículos não adequados
R Queda N X 2 4 8
Inexistência de ecessos à
P
escavação
R Queda altura N X 4 4 16
Desorganização e desarrumação
P
do local de trabalho
R Queda mesmo nível N X 4 2 8
Inexistência de acesso em
P
condições de segurança
R Queda em altura N X 4 4 16
FP.QAS.98; FP.QAS.22;
Execução de Fundações FP.QAS.25;FP.QAS.40;FP.QAS.FP.QA
Instalação eléctrica em mau S.59.FP.QAS.81;FP.QAS.82;FP.QAS.85
P
estado de conservação
R Electrocussão N X 2 6 12
Transporte de trabalhadores em
P R Queda do trabalhador N X 2 4 8
veículos não adequados "boleias"
Não definição de caminhos de
circulação para peões em
P
separado dos caminhos para
R Atropelamento N X 2 6 12
viaturas
Não cumprimento das
P manutenções/ revisões o u R Diversos N X 4 6 24
inspecções
Inexistência de guarda-corpos na
P
vala
R Queda em altura N X 2 4 8
FP.QAS.24;FP.QAS.30;FP.QAS.42;FP.
Abertura de valas P Inexistência de acessos à vala R Queda em altura N X 4 4 16 QAS.84;FP.QAS.91;
Desarrumação/ desorganização do
P
espaço
R Queda ao mesmo nível N X 4 2 8
Desorganização e desarrumação
P
do local de trabalho
R Queda mesmo nível N X 4 2 8
Inexistência de acesso em
P
condições de segurança
R Queda em altura N X 4 6 24
Suspensão ou movimentação de
p
taipais incorrecta
R Queda cargas N X 2 8 16
Movimentação incorrecta-Não
P fixação dos taipais em dois pontos R Queda materiais N X 2 8 16
de amarração
Posicionamento incorrecto no
P
manuseamento manual de cargas
R lesões dorso lombares N X 4 2 8
Montagem de elementos
P
deteriorados
R Colapso do andaime N X 2 8 16
Inexistência de acesso em
P
condições de segurança
R Queda em altura N X 4 6 24
Inexistência de acessos
P
adequados
R Queda em altura N X 4 6 24
Desorganização e desarrumação
P
do local de trabalho
R Queda mesmo nível N X 4 2 8
APLICABILIDADE
DESCRIÇÃO armado, alvenarias, etc, de acordo com o planeado, transporte dos entulhos para
aterro apropriado e limpeza da área.
DEMOLIÇÃO MECÂNICA:
006.QAS.0
FP.QAS.105
DEMOLIÇÕES - MECÂNICA PÁGINA 2 DE 3
EDIÇÃO: 0
006.QAS.0
FP.QAS.105
DEMOLIÇÕES - MECÂNICA PÁGINA 3 DE 3
EDIÇÃO: 0
EPI’S A UTILIZAR
006.QAS.0
FP.QAS.103
DEMOLIÇÕES - MANUAL PÁGINA 1 DE 6
EDIÇÃO: 0
APLICABILIDADE
DESCRIÇÃO armado, alvenarias, etc, de acordo com o planeado, transporte dos entulhos para
aterro apropriado e limpeza da área.
DEMOLIÇÃO MANUAL
006.QAS.0
FP.QAS.103
DEMOLIÇÕES - MANUAL PÁGINA 2 DE 6
EDIÇÃO: 0
006.QAS.0
FP.QAS.103
DEMOLIÇÕES - MANUAL PÁGINA 3 DE 6
EDIÇÃO: 0
006.QAS.0
FP.QAS.103
DEMOLIÇÕES - MANUAL PÁGINA 4 DE 6
EDIÇÃO: 0
006.QAS.0
FP.QAS.103
DEMOLIÇÕES - MANUAL PÁGINA 5 DE 6
EDIÇÃO: 0
006.QAS.0
FP.QAS.103
DEMOLIÇÕES - MANUAL PÁGINA 6 DE 6
EDIÇÃO: 0
EPI’S A UTILIZAR
006.QAS.0
FP.QAS.63
EXECUÇÃO DE REBOCO PÁGINA 1 DE 1
EDIÇÃO: 0
APLICABILIDADE
006.QAS.0
FP.QAS.60
ºF,º,ºS,º,FSDFSD,
NAFSD CORTE DE BETÃO PÁGINA 1 DE 1
FASDF
EGFS EDIÇÃO: 0
APLICABILIDADE
Diz respeito ao corte de elementos em betão (armado ou não), tais como blocos (para
pequenos trabalhos em interiores de imóveis), pavimentos e muros (para aberturas,
DESCRIÇÃO alargamento de vãos para passagem de tubagens, etc), com o auxílio de diversos
equipamentos, nomeadamente, máquina com cabo diamantado, serra mural, serra
manual, entre outros.
EPI’S A UTILIZAR
006.QAS.0
FP.QAS.59
MOVIMENTAÇÃO MANUAL DE CARGAS PÁGINA 1 DE 2
EDIÇÃO: 0
APLICABILIDADE
ANTES DO MOVIMENTO:
006.QAS.0
FP.QAS.59
MOVIMENTAÇÃO MANUAL DE CARGAS PÁGINA 2 DE 2
EDIÇÃO: 0
EPI’S A UTILIZAR
006.QAS.0
FP.QAS.56
MONTAGEM DE CAIXILHARIAS E VIDROS PÁGINA 1 DE 2
EDIÇÃO: 0
APLICABILIDADE
006.QAS.0
FP.QAS.56
MONTAGEM DE CAIXILHARIAS E VIDROS PÁGINA 2 DE 2
EDIÇÃO: 0
EPI’S A UTILIZAR
006.QAS.0
FP.QAS.54
INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS (GERAL) PÁGINA 1 DE 3
EDIÇÃO: 0
APLICABILIDADE
006.QAS.0
FP.QAS.54
INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS (GERAL) PÁGINA 2 DE 3
EDIÇÃO: 0
006.QAS.0
FP.QAS.54
INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS (GERAL) PÁGINA 3 DE 3
EDIÇÃO: 0
EPI’S A UTILIZAR
006.QAS.0
FP.QAS.52
IMPERMEABILIZAÇÕES PÁGINA 1 DE 2
EDIÇÃO: 0
APLICABILIDADE
DESCRIÇÃO zinco, alumínio, madeira, etc., através da queima, com maçarico, do polietileno
protector, de forma a promover uma perfeita aderência.
006.QAS.0
FP.QAS.52
IMPERMEABILIZAÇÕES PÁGINA 2 DE 2
EDIÇÃO: 0
EPI’S A UTILIZAR
006.QAS.0
FP.QAS.51
INSTALAÇÕES ESPECIAIS PÁGINA 1 DE 2
EDIÇÃO: 0
APLICABILIDADE
006.QAS.0
FP.QAS.51
INSTALAÇÕES ESPECIAIS PÁGINA 2 DE 2
EDIÇÃO: 0
EPI’S A UTILIZAR
006.QAS.0
FP.QAS.50
ACABAMENTOS EM GERAL PÁGINA 1 DE 2
EDIÇÃO: 0
APLICABILIDADE
Trabalhos de:
Pintura;
Estuque;
Assentamento de Isolamentos;
Aplicação de pavimentos e revestimentos;
006.QAS.0
FP.QAS.50
ACABAMENTOS EM GERAL PÁGINA 2 DE 2
EDIÇÃO: 0
006.QAS.0
FP.QAS.42
DESMATAÇÃO PÁGINA 1 DE 3
EDIÇÃO: 0
APLICABILIDADE
Trabalhos de desmatação
006.QAS.0
FP.QAS.42
DESMATAÇÃO PÁGINA 2 DE 3
EDIÇÃO: 0
006.QAS.0
FP.QAS.42
DESMATAÇÃO PÁGINA 3 DE 3
EDIÇÃO: 0
006.QAS.0
ELEVAÇÃO DE CARGAS FP.QAS.40
– MEIO MECÂNICO – PÁGINA 1 DE 2
(GERAL) EDIÇÃO: 0
APLICABILIDADE
006.QAS.0
ELEVAÇÃO DE CARGAS FP.QAS.40
– MEIO MECÂNICO – PÁGINA 2 DE 2
(GERAL) EDIÇÃO: 0
006.QAS.0
FP.QAS.30
MOVIMENTAÇÃO DE TERRAS PÁGINA 1 DE 3
EDIÇÃO: 0
APLICABILIDADE
DESCRIÇÃO Operações de remoção de inertes (pedra, terras, etc); saibros argilosos e vegetação.
006.QAS.0
FP.QAS.30
MOVIMENTAÇÃO DE TERRAS PÁGINA 2 DE 3
EDIÇÃO: 0
006.QAS.0
FP.QAS.30
MOVIMENTAÇÃO DE TERRAS PÁGINA 3 DE 3
EDIÇÃO: 0
Regar a área, para evitar o levantamento de poeiras; Risco para terceiros, devido a intrusão na
zona da obra;
Usar os EPI’s determinados para: Condutor
Manobrador, Motorista e Tractorista. Caso as condições Repercussões nos edifícios adjacentes;
climatéricas sejam adversas, usar ainda: fatos Interferências entre veículos, por falta de
impermeáveis e luvas de PVC; sinalização nas manobras;
EPI’S A UTILIZAR
006.QAS.0
FP.QAS.29
ESCORAMENTO PÁGINA 1 DE 2
EDIÇÃO: 0
APLICABILIDADE
006.QAS.0
FP.QAS.29
ESCORAMENTO PÁGINA 2 DE 2
EDIÇÃO: 0
EPI’S A UTILIZAR
006.QAS.0
FP.QAS.28
MANUSEAMENTO DE ÓLEO PARA
PÁGINA 1 DE 1
DESCOFRAGEM
EDIÇÃO: 0
APLICABILIDADE
EPI’S A UTILIZAR
006.QAS.0
FP.QAS.26
BETONAGEM PÁGINA 1 DE 4
EDIÇÃO: 0
APLICABILIDADE
DESCRIÇÃO que, amassada com água, tem a propriedade de endurecer e moldar com o tempo)
nos elementos de construção, de acordo com o definido no projecto.
006.QAS.0
FP.QAS.26
BETONAGEM PÁGINA 2 DE 4
EDIÇÃO: 0
006.QAS.0
FP.QAS.26
BETONAGEM PÁGINA 3 DE 4
EDIÇÃO: 0
006.QAS.0
FP.QAS.26
BETONAGEM PÁGINA 4 DE 4
EDIÇÃO: 0
EPI’S A UTILIZAR
006.QAS.0
FP.QAS.23
CORTE, MOLDAGEM E ARMAÇÃO DE
PÁGINA 1 DE 3
FERRO
EDIÇÃO: 0
APLICABILIDADE
DESCRIÇÃO formar armaduras para muros, vigas, pilares, sapatas, etc. e a sua montagem nos
locais definidos no projecto.
006.QAS.0
FP.QAS.23
CORTE, MOLDAGEM E ARMAÇÃO DE
PÁGINA 2 DE 3
FERRO
EDIÇÃO: 0
006.QAS.0
FP.QAS.23
CORTE, MOLDAGEM E ARMAÇÃO DE
PÁGINA 3 DE 3
FERRO
EDIÇÃO: 0
EPI’S A UTILIZAR
006.QAS.0
FP.QAS.21
CARPINTARIA DE LIMPOS PÁGINA 1 DE 2
EDIÇÃO: 0
APLICABILIDADE
Incêndio
Quando houver necessidade de utilizar vãos abertos
em pisos superiores, para fazer chegar materiais para as
carpintarias, estes devem:
006.QAS.0
FP.QAS.21
CARPINTARIA DE LIMPOS PÁGINA 2 DE 2
EDIÇÃO: 0
em risco de queda.
EPI’S A UTILIZAR
006.QAS.0
FP.QAS.20
CARPINTARIAS DE TOSCOS PÁGINA 1 DE 3
EDIÇÃO: 0
APLICABILIDADE
carpintaria. Entalamento
Electrização/electrocussão
Implantar as máquinas de modo a criar à sua volta
Projecção de partículas
espaço suficiente para o operador e para as peças a
Perfurações
trabalhar.
Esmagamento
A carpintaria terá que estar dotada e meios de combate Contacto com óleo de descofragem
a incêndio de primeira intervenção. (dermatoses)
006.QAS.0
FP.QAS.20
CARPINTARIAS DE TOSCOS PÁGINA 2 DE 3
EDIÇÃO: 0
linha de vida montada e tencionada ao longo de toda a Queda em altura e ao mesmo nível
extensão da área de trabalho; Entalamento
betonado; Esmagamento
Contacto com óleo de descofragem
As zonas de trabalho devem ser convenientemente
(dermatoses)
sinalizadas e delimitadas.
Incêndio
Efectuar a subida e descida aos elementos cofrados
com recurso a escadas de mão normalizadas,
devidamente amarradas no topo. As escadas deverão
ultrapassar em cerca de 1 metro o local a aceder;
006.QAS.0
FP.QAS.20
CARPINTARIAS DE TOSCOS PÁGINA 3 DE 3
EDIÇÃO: 0
EPI’S A UTILIZAR
006.QAS.0
FP.QAS.19
CARPINTARIAS (GERAL) PÁGINA 1 DE 1
EDIÇÃO: 0
APLICABILIDADE
EPI’S A UTILIZAR
006.QAS.0
FP.QAS.18
SOLDADURA E CORTE OXI-ACETILÉNICO PÁGINA 1 DE 2
EDIÇÃO: 0
APLICABILIDADE
DESCRIÇÃO oxigénio para produzir uma chama muito quente, aquecendo as extremidades de dois
objectos de metal para que derretam e se soldem.
006.QAS.0
FP.QAS.18
SOLDADURA E CORTE OXI-ACETILÉNICO PÁGINA 2 DE 2
EDIÇÃO: 0
oxigénio e acetileno, quer estejam vazias quer estejam cheias. Queda ao mesmo nível;
Evitar a exposição directa ao sol; Falhas nos sistemas eléctricos e/ou
Garantir que não são usados óleos ou gorduras para pneumáticos;
lubrificar as peças do aparelho de soldadura ou qualquer parte Queimaduras;
da garrafa de gás;
Cortes;
Proteger as mangueiras contra acções mecânicas (trânsito
Exposição a radiação UV;
de veículos industriais, equipamentos e/ou máquinas);
Exposição a radiação Infravermelha
Garantir que nunca serão utilizados fósforos ou isqueiros
Exposição a fumos tóxicos;
para acender o maçarico;
Esmagamentos/Entalamentos.
Garantir que, antes de abrir a válvula da botija, se abre
também um pouco a válvula de redução de pressão;
006.QAS.0
FP.QAS.18
SOLDADURA E CORTE OXI-ACETILÉNICO PÁGINA 3 DE 2
EDIÇÃO: 0
EPI’S A UTILIZAR
006.QAS.0
FP.QAS.17
SOLDADURA PÁGINA 1 DE 2
EDIÇÃO: 0
APLICABILIDADE
DESCRIÇÃO metais. Normalmente utiliza-se a corrente alternada (rede eléctrica), a qual é bastante
conveniente para a obtenção das intensas correntes necessárias ao processo.
Garantir que não existem materiais inflamáveis na zona e Queda ao mesmo nível;
definir caminhos de fuga, antes do início dos trabalhos; Falhas nos sistemas eléctricos e/ou
Manter as botijas de gás ligeiramente inclinadas mas nunca Exposição a radiação UV;
006.QAS.0
FP.QAS.17
SOLDADURA PÁGINA 2 DE 2
EDIÇÃO: 0
EPI’S A UTILIZAR
006.QAS.0
FP.QAS.16
TRABALHOS NA BORDADURA DA LAJE PÁGINA 1 DE 1
EDIÇÃO: 0
APLICABILIDADE
MUITO IMPORTANTE
EPI’S A UTILIZAR
006.QAS.0
FP.QAS.35
APLICAÇÃO DE TINTAS E VERNIZES PÁGINA 1 DE 3
EDIÇÃO: 0
APLICABILIDADE
006.QAS.0
FP.QAS.35
APLICAÇÃO DE TINTAS E VERNIZES PÁGINA 2 DE 3
EDIÇÃO: 0
006.QAS.0
FP.QAS.35
APLICAÇÃO DE TINTAS E VERNIZES PÁGINA 3 DE 3
EDIÇÃO: 0
EPI’S A UTILIZAR
006.QAS.0
EQUIPAMENTOS
FP.QAS.96
GERADOR PÁGINA 1 DE 2
EDIÇÃO: 0
APLICABILIDADE
006.QAS.0
FP.QAS.96
GERADOR PÁGINA 2 DE 2
EDIÇÃO: 0
EPI’S A UTILIZAR
006.QAS.0
FP.QAS.95
COMPRESSOR PÁGINA 1 DE 1
EDIÇÃO: 0
APLICABILIDADE
DESCRIÇÃO bar a 24 bar), utilizado para accionar ferramentas pneumáticas, bem como na limpeza
de superfícies através da injecção de ar a alta pressão.
006.QAS.0
FP.QAS.94
AUTO BOMBA PÁGINA 1 DE 2
EDIÇÃO: 0
APLICABILIDADE
006.QAS.0
FP.QAS.94
AUTO BOMBA PÁGINA 2 DE 2
EDIÇÃO: 0
006.QAS.0
FP.QAS.93
VIBRADOR ELÉCTRICO PÁGINA 1 DE 2
EDIÇÃO: 0
APLICABILIDADE
DESCRIÇÃO homogeneidade, isto é, fazer com que o betão apresente a mesma composição em
qualquer ponto de sua massa.
006.QAS.0
FP.QAS.93
VIBRADOR ELÉCTRICO PÁGINA 2 DE 2
EDIÇÃO: 0
EPI’S A UTILIZAR
006.QAS.0
FP.QAS.92
SERRA CIRCULAR DE MESA PÁGINA 1 DE 2
EDIÇÃO: 0
APLICABILIDADE
Trata-se de uma serra circular, embutida numa bancada, e que permite o corte alinhado
DESCRIÇÃO de peças de madeira de diversas dimensões.
006.QAS.0
FP.QAS.92
SERRA CIRCULAR DE MESA PÁGINA 2 DE 2
EDIÇÃO: 0
EPI’S A UTILIZAR
006.QAS.0
FP.QAS.91
RETROESCAVADORA PÁGINA 1 DE 3
EDIÇÃO: 0
APLICABILIDADE
DESCRIÇÃO ambas com accionamento hidráulico. Movimenta-se sobre pneus e está equipada
com dispositivos hidráulicos para estabilizar a máquina durante a operação de
escavação.
experiente; veículos;
006.QAS.0
FP.QAS.91
RETROESCAVADORA PÁGINA 2 DE 3
EDIÇÃO: 0
006.QAS.0
FP.QAS.91
RETROESCAVADORA PÁGINA 3 DE 3
EDIÇÃO: 0
006.QAS.0
FP.QAS.90
REBARBADORA PÁGINA 1 DE 2
EDIÇÃO: 0
APLICABILIDADE
DESCRIÇÃO de metais (chapa metálica, perfis de alumínio, chapas em ferro fundido, etc. ) e materiais
de construção ( pedra, tijolo, blocos, betão armado, cerâmica, etc.)
006.QAS.0
FP.QAS.90
REBARBADORA PÁGINA 2 DE 2
EDIÇÃO: 0
EPI’S A UTILIZAR
006.QAS.0
FP.QAS.89
PIMENTEIROS PÁGINA 1 DE 3
EDIÇÃO: 0
APLICABILIDADE
Utilização de Pimenteiros
São quadros eléctricos secundários amovíveis, ligados ao quadro geral da obra, e que se
DESCRIÇÃO encontram distribuídos pelas diversas frentes de trabalho, consoante as necessidades.
006.QAS.0
FP.QAS.89
PIMENTEIROS PÁGINA 2 DE 3
EDIÇÃO: 0
mA);
Os pimenteiros devem ser instalados em locais
acessíveis e protegidos das movimentações de
máquinas e camiões;
Nas tampas dos quadros devem ser colocados sinais
de “Perigo de Morte”, com o pictograma de risco de
electrocussão;
Os pimenteiros devem estar dotados de portas ou
tampas que impeçam o acesso às partes em tensão a
pessoal não autorizado e que só podem ser abertas
com chave ou ferramentas especiais;
É proibido puxar cabos de alimentação da corrente
eléctrica para desligar equipamentos ou ferramentas;
É proibida a ligação dos cabos sem utilizar as fichas
macho-fêmea;
Os cabos eléctricos não passarão em zonas de
movimentação de veículos e carga/descarga de
materiais pesados, escombros, terras e/ou
máquinas/equipamentos. Caso os cabos tenham de
passar pela zona considerada, terão de faze-lo
aereamente ou enterrados e protegidos por uma
canalização resistente;
Os cabos eléctricos nunca poderão ficar imersos em
água;
As ligações eléctricas de aparelhos só poderão ser
feitas através de fichas e tomadas regulamentares e
estanques. A não aplicação deste procedimento implica
a imediata suspensão dos trabalhos até reposição da(s)
mesma(s);
A cablagem suspensa sobre acessos para veículos
estará obrigatoriamente colocada a uma altura do solo
de 5,00 metros ou a 2,50 metros, em caminhos
pedonais;
Os trabalhadores devem ser informados das
prescrições de segurança a respeitar, em situações que
impliquem risco eléctrico;
A distância entre rede eléctrica (tomadas e
interruptores) e a rede de água não será inferior a 2,00
006.QAS.0
FP.QAS.89
PIMENTEIROS PÁGINA 3 DE 3
EDIÇÃO: 0
metros;
EPI’S A UTILIZAR
006.QAS.0
FP.QAS.88
MARTELO PNEUMÁTICO PÁGINA 1 DE 2
EDIÇÃO: 0
APLICABILIDADE
ou passagem, onde possam ser pisadas por máquinas ou Sobre esforços ou posturas
Para desconectar o martelo, fechar primeiro a válvula que corta Contactos eléctricos;
Procurar uma posição de trabalho que lhe permita manipular as Exposição a vibrações;
006.QAS.0
FP.QAS.88
MARTELO PNEUMÁTICO PÁGINA 2 DE 2
EDIÇÃO: 0
EPI’S A UTILIZAR
006.QAS.0
FP.QAS.85
GRUA MÓVEL PÁGINA 1 DE 4
EDIÇÃO: 0
APLICABILIDADE
DESCRIÇÃO lagartas, dotado de sistemas de propulsão e direcção, sobre cujo chassis é montado
um aparelho de elevação com lança direccional e, usualmente, telescópica.
normal percepção dos sinais de aviso, à limpeza dos vidros da Entaladela ou esmagamento por
006.QAS.0
FP.QAS.85
GRUA MÓVEL PÁGINA 2 DE 4
EDIÇÃO: 0
006.QAS.0
FP.QAS.85
GRUA MÓVEL PÁGINA 3 DE 4
EDIÇÃO: 0
006.QAS.0
FP.QAS.85
GRUA MÓVEL PÁGINA 4 DE 4
EDIÇÃO: 0
006.QAS.0
FP.QAS.84
GIRATÓRIA PÁGINA 1 DE 3
EDIÇÃO: 0
APLICABILIDADE
DESCRIÇÃO articulado, movimenta-se sobre lagartas ou pneus. As de pneus estão equipadas com
dispositivos hidráulicos para estabilizar a máquina durante a operação.
experiente; veículos;
006.QAS.0
FP.QAS.84
GIRATÓRIA PÁGINA 2 DE 3
EDIÇÃO: 0
006.QAS.0
FP.QAS.84
GIRATÓRIA PÁGINA 3 DE 3
EDIÇÃO: 0
traseira);
Conservar os caminhos internos da obra transitáveis, a fim de
evitar balanços excessivos;
Abrandar consideravelmente a marcha em zonas de má
visibilidade (esquinas de edifícios ou entradas, por exemplo);
É rigorosamente proibido efectuar reparações ou manutenção
com o motor em funcionamento;
Não operar com a máquina em situação de avaria ou semi-
avaria. Após detectada a avaria, o trabalho deverá ser
imediatamente suspenso até que a máquina seja reparada;
Não guardar na cabina trapos e desperdícios sujos de óleo e
materiais combustíveis;
Colocar, na cabina, um extintor de pó químico polivalente de 2
Kg de capacidade;
A máquina deve, obrigatoriamente, dispor de sistema de
protecção em caso de capotamento (ROPS) e de queda de
objectos (FOPS). A Cabina deve proteger do pó e do ruído
excessivos;
Qualquer anomalia no bom funcionamento da máquina deve
ser de imediato comunicada ao encarregado da obra;
006.QAS.0
FP.QAS.83
GARRAFAS DE GÁS SOB PRESSÃO PÁGINA 1 DE 4
EDIÇÃO: 0
APLICABILIDADE
Armazenamento, transporte interno de
garrafas e quadros, cheios e vazios. São
válidas para garrafas e quadros, e numa
certa extensão para todos os recipientes
ditos “sob pressão” (oxigénio, acetileno,
propano…).
São botijas que contêm gases sob pressão e que são utilizados, consoante o tipo de
gás, em diversas operações, nomeadamente, soldadura, queima de mantas asfálticas
DESCRIÇÃO para impermeabilização, alimentação de equipamentos de combustão, sistemas de
extinção de incêndios, entre outros..
006.QAS.0
FP.QAS.83
GARRAFAS DE GÁS SOB PRESSÃO PÁGINA 2 DE 4
EDIÇÃO: 0
verificar se esta está seguramente fixa. A perda da protecção é Queda de objectos em manipulação;
um risco de acidente; Contactos térmicos;
Rolar no chão (verticalmente e pela base) as garrafas de maior Queda de pessoas ao mesmo nível;
capacidade, segurando-as com uma mão na protecção da Projecção de fragmentos ou
válvula, guiando a garrafa, e a outra puxando a garrafa para o partículas;
exterior. Exposição a substâncias nocivas ou
Nunca utilizar uma garrafa de gás quando existem dúvidas do tóxicas;
seu conteúdo, ou suspeitas de danos (queimaduras, sinais de Contactos eléctricos;
impactos mecânicos). Tais garrafas devem ser claramente Explosão;
identificadas e devolvidas ao fornecedor. Incêndio;
Desenroscar o capacete (caso exista) manualmente, Choques ou pancadas por objectos
assegurando-se de que este não sai torto, de tal forma que a móveis;
válvula se possa abrir acidentalmente. Ao invés de um capacete
pode existir uma tulipa que serve de protecção permanente da
válvula e não pode ser removida.
A breve abertura da válvula para verificar a pressão da garrafa
não é necessária e deve ser evitada. Esta acção é perigosa nas
situações de garrafas com válvulas de abertura rápida (ex:
Garrafas de Dióxido de Carbono ou Azoto para sistemas de
extinção de incêndios), uma vez que a garrafa pode mover-se de
forma descontrolada devido à força repulsiva produzida pela
saída do gás.
Abrir a válvula da garrafa com a mão, sem recorrer a quaisquer
ferramentas;
Regular a pressão de trabalho desejada no regulador de
pressão e abrir a válvula de saída;
Verificar que não existem fugas na conexão entre a garrafa e o
regulador de pressão;
Fechar a válvula da garrafa durante quaisquer paragens no
trabalho e no final deste, de forma a prevenir qualquer saída de
gás descontrolada;
Consumir o gás de forma a que fique uma pressão residual,
para prevenir a entrada de quaisquer substâncias para o interior
da garrafa;
Quando a garrafa estiver vazia e apenas com uma pressão
residual, primeiro fechar a válvula da garrafa e depois
desenroscar o equipamento de fornecimento. A ordem inversa
pode ser perigosa, uma vez que uma garrafa aparentemente
006.QAS.0
FP.QAS.83
GARRAFAS DE GÁS SOB PRESSÃO PÁGINA 3 DE 4
EDIÇÃO: 0
com Oxigénio, possam ter contacto com óleos, lubrificantes ou Projecção de fragmentos ou
outras substâncias inflamáveis. Se necessário, limpar a instalação partículas;
antes do seu arranque; Exposição a substâncias nocivas ou
Verifique os sistemas de fornecimento – redutores de pressão tóxicas;
ou tubagens de alta pressão – no que diz respeito à resistência ao Contactos eléctricos;
fogo;
Explosão;
Quando trocar vedantes, por ex. num regulador de pressão,
Incêndio;
utilize materiais originais que já foram testados quanto à
Choques ou pancadas por objectos
resistência ao fogo.
Antes de abrir a válvula de uma garrafa de Oxigénio com um
móveis;
006.QAS.0
FP.QAS.83
GARRAFAS DE GÁS SOB PRESSÃO PÁGINA 4 DE 4
EDIÇÃO: 0
EPI’S A UTILIZAR
006.QAS.0
FP.QAS.82
FERRAMENTAS MANUAIS E MÁQUINAS
PÁGINA 1 DE 3
PORTÁTEIS A MOTOR
EDIÇÃO: 0
APLICABILIDADE
São utensílios e equipamentos para artes e ofícios, utilizados pelo trabalhador para a
DESCRIÇÃO execução de tarefas.
As ferramentas manuais devem ser resistentes, apropriadas ao Queda de pessoas a nível diferente;
trabalho e mantidas em bom estado de conservação e limpeza; Queda de pessoas ao mesmo nível;
006.QAS.0
FP.QAS.82
FERRAMENTAS MANUAIS E MÁQUINAS
PÁGINA 2 DE 3
PORTÁTEIS A MOTOR
EDIÇÃO: 0
006.QAS.0
FP.QAS.82
FERRAMENTAS MANUAIS E MÁQUINAS
PÁGINA 3 DE 3
PORTÁTEIS A MOTOR
EDIÇÃO: 0
EPI’S A UTILIZAR
006.QAS.0
FP.QAS.81
ESCADAS DE MÃO E ESCADOTES PÁGINA 1 DE 3
EDIÇÃO: 0
APLICABILIDADE
O escadote é formado por duas secções, unidas por uma dobradiça metálica, que se
dobram e fecham entre si.
006.QAS.0
FP.QAS.81
ESCADAS DE MÃO E ESCADOTES PÁGINA 2 DE 3
EDIÇÃO: 0
006.QAS.0
FP.QAS.81
ESCADAS DE MÃO E ESCADOTES PÁGINA 3 DE 3
EDIÇÃO: 0
EPI’S A UTILIZAR
006.QAS.0
FP.QAS.80
EQUIPAMENTO DE
PÁGINA 1 DE 5
SOLDADURA E CORTE OXI-ACETILÉNICO
EDIÇÃO: 0
APLICABILIDADE
006.QAS.0
FP.QAS.80
EQUIPAMENTO DE
PÁGINA 2 DE 5
SOLDADURA E CORTE OXI-ACETILÉNICO
EDIÇÃO: 0
006.QAS.0
FP.QAS.80
EQUIPAMENTO DE
PÁGINA 3 DE 5
SOLDADURA E CORTE OXI-ACETILÉNICO
EDIÇÃO: 0
ou de fuga.
Queda de objectos em manipulação;
Antes de mover uma garrafa segurando a protecção
Contactos térmicos;
da válvula, verificar se esta está seguramente fixa. A
Queda de pessoas ao mesmo nível;
perda da protecção é um risco de acidente;
Projecção de fragmentos ou partículas;
Rolar no chão (verticalmente e pela base) as garrafas
Exposição a substâncias nocivas ou tóxicas;
de maior capacidade, segurando-as com uma mão na
Contactos eléctricos;
protecção da válvula, guiando a garrafa, e a outra
Explosão;
puxando a garrafa para o exterior.
Incêndio;
Desenroscar o capacete (caso exista) manualmente,
Exposição a radiação não ionizante;
assegurando-se de que este não sai torto, de tal forma
Choques ou pancadas por objectos móveis;
que a válvula se possa abrir acidentalmente. Ao invés de
um capacete pode existir uma tulipa que serve de
protecção permanente da válvula e não pode ser
removida.
Abrir a válvula da garrafa com a mão, sem recorrer a
quaisquer ferramentas;
Regular a pressão de trabalho desejada no regulador
de pressão e abrir a válvula de saída;
Verificar que não existem fugas na conexão entre a
garrafa e o regulador de pressão;
Fechar a válvula da garrafa durante quaisquer
paragens no trabalho e no final deste, de forma a
prevenir qualquer saída de gás descontrolada;
Consumir o gás de forma que fique uma pressão
residual, para prevenir a entrada de quaisquer
substâncias para o interior da garrafa;
Quando a garrafa estiver vazia e apenas com uma
pressão residual, primeiro fechar a válvula da garrafa e
depois desenroscar o equipamento de fornecimento. A
ordem inversa pode ser perigosa, uma vez que uma
garrafa aparentemente vazia, essencialmente de gases
liquefeitos pressurizados, pode ainda conter gás sob
pressão;
As mangueiras devem ser adequadas à pressão e tipo
de gás. Deve respeitar o código de cores;
Quando utilizar Oxigénio, tenha em atenção o
seguinte:
Não permita que partes da instalação que estão em
contacto com Oxigénio, possam ter contacto com óleos,
006.QAS.0
FP.QAS.80
EQUIPAMENTO DE
PÁGINA 4 DE 5
SOLDADURA E CORTE OXI-ACETILÉNICO
EDIÇÃO: 0
De seguida, abra a válvula lentamente e ajuste no Choques ou pancadas por objectos móveis;
regulador a pressão de trabalho desejada. Esta
sequência protege a membrana do regulador do risco de
incêndio, ao ser sujeita a um choque de pressão súbito;
Abra as válvulas das garrafas lentamente e de forma
contínua, de forma a evitar choques de pressão no
sistema de fornecimento;
006.QAS.0
FP.QAS.80
EQUIPAMENTO DE
PÁGINA 5 DE 5
SOLDADURA E CORTE OXI-ACETILÉNICO
EDIÇÃO: 0
Identificar o gás;
Identificar o local da fuga;
Se for em qualquer ponto do circuito (redutor,
mangueira ou acessórios), fechar a válvula da garrafa e
reparar a fuga;
Se for na garrafa ou válvula da garrafa, colocar a
garraf num local ventilado, afastada de materiais combustíveis
e fontes de ignição e avisar o fornecedor;
EPI’S A UTILIZAR
006.QAS.0
FP.QAS.79
DUMPER PÁGINA 1 DE 3
EDIÇÃO: 0
APLICABILIDADE
Esta designação engloba uma gama de máquinas que tem por objectivo o transporte
de materiais ligeiros e se caracteriza por possuir uma caixa de carga basculante, com
DESCRIÇÃO capacidade entre os 500 e os 1500 litros, vulgarmente com descarga dianteira, rodas
traseiras direccionais e posto de condução posicionado na traseira;
006.QAS.0
FP.QAS.79
DUMPER PÁGINA 2 DE 3
EDIÇÃO: 0
006.QAS.0
FP.QAS.79
DUMPER PÁGINA 3 DE 3
EDIÇÃO: 0
006.QAS.0
FP.QAS.78
CABO LINHA DE VIDA
PÁGINA 1 DE 2
EDIÇÃO: 0
APLICABILIDADE
006.QAS.0
FP.QAS.78
CABO LINHA DE VIDA
PÁGINA 2 DE 2
EDIÇÃO: 0
EPI’S A UTILIZAR
006.QAS.0
FP.QAS.77
MINI PÁ CARREGADORA
PÁGINA 1 DE 2
(“BOB CAT”)
EDIÇÃO: 0
APLICABILIDADE
É rigorosamente proibido que pessoal não habilitado Quedas de pessoas a nível diferente;
opere com a máquina, excepto em situações de treino e Atropelamento/ embate;
aprendizagem e, sempre acompanhado por um Entalamento;
manobrador experiente; Esmagamento;
Antes de iniciar o trabalho, deve verificar o correcto Queda de objectos;
funcionamento de todos os órgãos de segurança,
nomeadamente: travões, sistema hidráulico, faróis, aviso
sonoro de marcha-atrás e rotativo amarelo.
Se a máquina for utilizada em períodos nocturnos, deve
estar equipada com faróis;
Não efectuar rotações de forma brusca;
É expressamente proibido o transporte de pessoas, em
qualquer local da máquina;
Usar sempre o cinto de segurança e baixar a barra de
protecção do assento para operar o equipamento;
Verificar antes de cada manobra de que dispõe de
espaço para a fazer e que ninguém será atingido pela
manobra.
Não operar a pá carregadora em ambiente com gases,
vapores ou poeiras explosivas ou em locais interiores
sem ventilação.
Circular com a pá carregadora em baixo não
ultrapassando a carga máxima especificada, garantindo a
estabilidade e evitando o capotamento;
Ao parar a máquina e antes de abandonar:
- Baixar os braços de elevação e apoiar a pá no chão;
- Desligar o motor e retirar a chave;
006.QAS.0
FP.QAS.77
MINI PÁ CARREGADORA
PÁGINA 2 DE 2
(“BOB CAT”)
EDIÇÃO: 0
EPI’S A UTILIZAR
006.QAS.0
FP.QAS.76
CAMIÃO BETONEIRA PÁGINA 1 DE 2
EDIÇÃO: 0
APLICABILIDADE
DESCRIÇÃO camião com chassis adequado. É utilizada para o transporte do betão, em boas
condições, da central até à obra.
006.QAS.0
FP.QAS.76
CAMIÃO BETONEIRA PÁGINA 2 DE 2
EDIÇÃO: 0
006.QAS.0
FP.QAS.71
LINGAS PÁGINA 1 DE 1
EDIÇÃO: 0
APLICABILIDADE
A linga pode ser uma cadeia de corda, cabo de aço, cinta de fibra sintética ou
DESCRIÇÃO corrente que é utilizada para cingir uma carga a fim de a elevar.
006.QAS.0
FP.QAS.70
MULTI-FUNÇÕES PÁGINA 1 DE 2
EDIÇÃO: 0
APLICABILIDADE
Trata-se de uma máquina que se desloca sobre pneus, com tracção motorizada,
DESCRIÇÃO destinada fundamentalmente a transportar, puxar, empurrar ou levantar cargas.
006.QAS.0
FP.QAS.70
MULTI-FUNÇÕES PÁGINA 2 DE 2
EDIÇÃO: 0
006.QAS.0
FP.QAS.34
PROTECÇÃO DE FERROS DE ESPERA PÁGINA 1 DE 1
EDIÇÃO: 0
APLICABILIDADE
DESCRIÇÃO eficaz que permite evitar a perfuração e/ou corte de trabalhadores que,
acidentalmente, possam cair ou tropeçar sobre eles.
EPI’S A UTILIZAR
006.QAS.0
FP.QAS.27
GUARDA-CORPOS PÁGINA 1 DE 2
EDIÇÃO: 0
APLICABILIDADE
DESCRIÇÃO diversos elementos montados no local e que, no seu conjunto, devem garantir a
estabilidade e resistência necessária e ter dimensões que assegurem o seu objectivo
(impedir a queda de pessoas.
006.QAS.0
FP.QAS.27
GUARDA-CORPOS PÁGINA 2 DE 2
EDIÇÃO: 0
permitam a fixação dos prumos dos guarda-corpos, será previsto a Quedas em altura ou
colocação de negativos na laje para execução dos orifícios desequilíbrios de pessoas.
necessários para a sua posterior colocação.
EPI’S A UTILIZAR
006.QAS.0
FP.QAS.25
ANDAIMES PÁGINA 1 DE 4
EDIÇÃO: 0
APLICABILIDADE
Quedas em altura;
ANDAIMES FIXOS
Queda ao mesmo nível;
Montagem
Queda de objectos
Designar uma chefia que conheça bem o trabalho para
o qual é necessário o apoio do andaime, bem como a Electrocussão;
técnica de montagem de andaimes, escolhendo o tipo de
Entalamento;
andaime mais adequado para cada utilização com
dimensões que permitam o acesso fácil a todos os locais Esmagamento;
de trabalho;
Antes de iniciar a montagem, inspeccionar todas as
peças, elemento a elemento. Não misturar peças de
andaime de fabricantes diferentes;
Seguir as indicações do projecto de montagem;
Seguir as instruções de montagem;
Permitir a montagem/desmontagem unicamente por
pessoal especializado e, colocá-los em serviço somente
depois de serem inspeccionados, sendo a autorização
sinalizada com a colocação de uma placa onde deve
constar a carga máxima admissível;
Durante a montagem devem ser rigorosamente
respeitadas as seguintes regras básicas:
• Delimitar a área de montagem com, no mínimo, 2m de
lado em torno da zona de montagem, de modo a
impedir a passagem e a permanência de pessoal
debaixo do andaime;
• Não iniciar a montagem de um novo nível sem haver
concluído o nível anterior, com todos os elementos de
estabilidade;
• Utilizar sempre arnês de segurança com cabo
absorvedor de energia e mosquetão com abertura
superior ao diâmetro dos tubos de andaime de forma a
poder ser ancorado nestes facilmente;
• A segurança alcançada no nível anterior deve permitir
amarrar a corda de sujeição do arnês;
• Se a montagem assim o permitir a montagem do nível
006.QAS.0
FP.QAS.25
ANDAIMES PÁGINA 2 DE 4
EDIÇÃO: 0
006.QAS.0
FP.QAS.25
ANDAIMES PÁGINA 3 DE 4
EDIÇÃO: 0
006.QAS.0
FP.QAS.25
ANDAIMES PÁGINA 4 DE 4
EDIÇÃO: 0
ANDAIMES MÓVEIS*:
Dotar as rodas de um sistema de travamento Quedas em altura;
adequado;
Queda ao mesmo nível;
Devem ser montados e mantidos perfeitamente
Queda de objectos
nivelados para evitar escorregamentos de pessoas,
materiais ou ferramentas; Electrocussão;
Os andaimes com mais de 2 m de altura, devem ser Entalamento;
contraventados com recurso a cruzetas, a fim de evitar
Esmagamento;
movimentos oscilatórios que poderão perigar a
estabilidade do conjunto;
É rigorosamente proibido entrar ou sair do andaime,
com este em movimento;
É rigorosamente proibido o uso de andaimes deste tipo
em solos com inclinação. Se a inclinação for muito ligeira,
a verticalidade poderá ser corrigida, regulando os “pés”
extensíveis;
É rigorosamente proibida a movimentação do andaime
com trabalhadores em cima do mesmo;
* Embora os andaimes móveis careçam da aplicação de algumas medidas de
prevenção específicas para o tipo de plataforma em questão, as medidas
anteriormente descritas NUNCA deverão ser ignoradas.
EPI’S A UTILIZAR
006.QAS.0
CONDICIONALISMOS EXISTENTES NO LOCAL
Durante a visita realizada ao local onde irão decorrer os trabalhos, foram identificadas
as seguintes condicionantes:
Para minimizar os impactes negativos que estes condicionalismos podem trazer para o
bom desenvolvimento dos trabalhos, elaborou-se um quadro onde são apresentados
não só os condicionalismos, mas também os riscos inerentes e as respectivas medidas
de prevenção:
A existência de um Plano de Emergência não é, por si só, suficiente se este não for
acompanhado da compreensão e familiarização de todos, nos termos e nas medidas
dele constantes, nomeadamente:
1.2. ÂMBITO
O Plano de Emergência aplica-se:
- A todos os trabalhadores da Obra;
- A todas as visitas, que na altura da ocorrência de uma situação de emergência
se encontrem na obra, nas instalações sociais ou no escritório.
O PE e respectivos Anexos não são um processo estático, pelo que devem ser revistos
sempre que se justifique, nomeadamente, após a ocorrência de um acidente ou a
realização de simulacros em que se verifique que algo não funciona ou a constatação
da sua inoperacionalidade, consequente do dinamismo próprio deste tipo de trabalhos.
Todas as alterações a este Plano, bem como aos documentos que lhe estão
associados, substituirão toda a documentação obsoleta, na sequência deste processo.
Estas alterações serão, de igual modo, dadas a conhecer a todos os trabalhadores com
funções específicas no accionamento deste Plano de Emergência.
3. DEFFINIÇÕES
1
Esta listagem, actualizada diariamente, será entregue ao Encarregado Geral com funções neste P.E. aquando do início dos
trabalhos. Estes documentos serão devidamente arquivados de forma a ficarem facilmente consultáveis.
Ponto de Encontro: Local designado como encontro com as entidades exteriores de
apoio, onde o Encarregado Geral dever ir ter, após a ocorrência de acidente grave,
com a finalidade de as conduzir até ao local do sinistro.
Plano de Emergência: Documento em que se analisam e avaliam as situações de
risco e se adaptam as medidas destinadas a limitar as perdas.
4. SIGLAS
FISCALIZAÇÃO: PLANEGE
RESPONSÁVEIS:
AV. ENG.º ARANTES E OLIVEIRA 5, R/CHÃO D/E
MORADA:
1900-221 LISBOA
TELEFONE: 218 410 400
2) Incêndios: Trabalhador;
Catástrofes Ñ Verificar os pontos iniciais deste quadro. Encarregado;
Naturais 112 Director de
(Cont.) 3) Sismos: Obra;
TQA
EVITE O PÂNICO. MANTENHA A SERENIDADE E ACALME
AS OUTRAS PESSOAS
SE ESTÁ NA RUA:
• Dirija-se para um local aberto, com calma e serenidade.
Não corra nem ande a vaguear pelas ruas.
• Enquanto durar o sismo não vá para o interior do
edifício.
• Mantenha-se afastado dos edifícios, sobretudo dos
velhos, altos ou isolados, dos postes de electricidade e Trabalhador;
outros objectos que lhe possam cair em cima.
Catástrofes Encarregado;
Naturais • Afaste-se de taludes e muros que possam desabar.
112 Director de
• Vá contando alto e devagar até 50.
(Cont.) Obra;
SE ESTÁ NUM LOCAL COM GRANDE CONCENTRAÇÃO DE TQA
PESSOAS:
• Não se precipite para as saídas. As escadas e portas
são pontos que facilmente se enchem de escombros e
podem ficar obstruídos por pessoas tentando deixar o
edifício.
• Nas fábricas mantenha-se afastado das máquinas, que
podem tombar ou deslizar.
6) Ciclones/Tempestades:
6.2. ALERTA
No momento que aconteça um acidente/ incidente de natureza não resolúvel em obra,
dever-se-á activar o Plano de Emergência, começando por comunicar ao encarregado,
que por sua vez chamará os serviços externos, que se entendam mais adequados à
resolução da situação (ex: Bombeiros, 112, Polícia, Serviços de Segurança, etc).
Devendo ainda ser localizadas todas as pessoas cujo papel é essencial ao plano.
A assistência dos acidentados será garantida de 2 formas, considerando o tipo de
acidente e a sua gravidade.
Para o caso de pequenos ferimentos, tal como mencionado anteriormente, haverão
estojos de 1ºs socorros convenientemente dotados de especialidades farmacêuticas,
que permitirão acorrer a estas situações.
Em acidentes de maior gravidade serão accionados os serviços de assistência
exteriores à obra (ver Anexo II - Telefones de Emergência). Neste caso, durante o
contacto telefónico com os meios externos, serão facultados os dados mais preciosos
do(s) sinistrado(s), tais como:
9 Até à chegada dos socorristas ou meios externos deverá fazer com que o
acidentado fique o mais confortável possível, tendo em atenção as seguintes
regras:
7.1.DISTRIBUIÇÃO
Este Plano e documentos associados serão distribuídos em pasta própria e
devidamente identificada a todos os trabalhadores com funções específicas no PE em
situação de Emergência.
Será distribuído a todos os trabalhadores o manual de acolhimento em obra. Este
manual, em formato de bolso, de forma a torná-lo mais prático e acessível, contém a
informação sobre os procedimentos a ter e os contactos a efectuar em caso de
emergência.
7.2 FORMAÇÃO
Serão promovidas acções de formação a todos os trabalhadores, em especial aos
elementos com funções específicas no PE, de acordo com o estabelecido no Programa
de Formação e Informação.
7.3 SIMULACROS
Caso se revele necessário, poderão ser realizados simulacros, a acordar com a
fiscalização e as entidades intervenientes, contemplando várias situações de sinistro,
de forma a avaliar o desempenho e operacionalidade deste plano e, caso se justifique,
proceder aos ajustes considerados necessários.
ANEXO I
PLANTA DE EMERGÊNCIA
ANEXO II
TELEFONES DE EMERGÊNCIA
TELEFONES DE EMERGÊNCIA
ENTIDADE N.º TELEFONE
BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS
212 288 450
DE SESIMBRA
S.O.S. 112
CENTRO DE SAÚDE
212 233 104
DE SESIMBRA
HOSPITAL GARCIA DA HORTA 212 940 294
EQUIPA DE INTERVENÇÃO
IDENTIFICAÇÃO DO(S)
FUNÇÃO NA OBRA FUNÇÃO NO PE
RESPONSÁVEL(EIS)
• Comunicar ao CSO
Director Técnico da • Luis Vaz, Eng.º
Empreitada • Implementar as acções correctivas
CONTEÚDO DA CAIXA DE
PRIMEIROS SOCORROS
• Gaze ligadura (10m X 0,10m) ________________ 4 unid
1- CARACTERIZAÇÃO DA EMPREITADA
A empreitada tem por objectivo execução da rede de drenagem “em alta” e a elevação e
transporte até à ETAR de Lagoa/Meco das águas residuais produzidas pelas povoações
do Concelho de Sesimbra, agrupadas nas seguintes zonas:
3 - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
Zona de
implantação do
estaleiro principal.
4.2 – Escritório de Obra
A saída de resíduos para destino final deverá ser efectuada pelo subempreiteiro, ou
por empresas autorizadas para o efeito, devendo assegurar-se que cada transporte de
resíduos seja devidamente acompanhado da correspondente Guia de
Acompanhamento de Resíduos (GAR) (impresso vendido pelo Instituto Nacional Casa
da Moeda, Modelo nº 1428 A).
4.11 – Circulações Internas
Sendo que estão reunidas as seguintes condições:
Considera-se que segundo estas condições não existe risco de atropelamento, logo
não se justifica a separação das vias de circulação de veículos e pedestres.
O aprovisionamento de materiais à obra e a movimentação de cargas no interior do
estaleiro, obriga a que se prevejam circulações internas que permitam essa
movimentação. A eficiência da organização de um estaleiro depende em grande
medida da boa concepção dos arruamentos interiores previstos, devendo estudar-se a
solução que melhor se adeqúe aos condicionalismos definidos na organização do
estaleiro.
Deve-se ter em atenção a necessidade de acesso de camiões de grande porte ao
parque de varões de aço, ao estaleiro de cofragens, aos de transporte de cimento em
saco e também aos camiões de transporte dos equipamentos envolvidos na
movimentação geral de terras e autobetoneiras.
Todas as medições realizadas darão lugar a um relatório onde constará entre outros:
Estes relatórios serão enviados às diversas entidades em obra, ficando uma cópia
arquivada no Anexo respectivo.
PLANO DE VISITANTES
Com o objectivo de prevenir eventuais situações de risco resultantes da entrada de
pessoas estranhas no Estaleiro, serão implementadas regras de acesso à obra tendo
em vista que a ela, só possam ter acesso as pessoas devidamente autorizadas.
A entrada de visitantes no Estaleiro será sempre precedida de autorização do Dono de
Obra, Fiscalização ou Direcção de Obra, conforme o tipo de visitantes, a definir em
reunião para o efeito.
Capacete de protecção
Botas com palmilha e
biqueira de aço
Protectores auriculares
Colete Reflector
MARTELEIRO Luvas de protecção
mecânica
Máscara filtrante anti
poeiras
Óculos de protecção
Capacete de protecção com
francalete
Botas com palmilha e
MONTADOR DE ANDAIMES biqueira de aço
Luvas de protecção
mecânica – nível 2122
Arnês de Segurança
Capacete de protecção
Botas com palmilha e Luvas de protecção
MOTORISTA
biqueira de aço mecânica
Colete reflector
Capacete de protecção
Luvas de protecção
Óculos de protecção
mecânica – nível 2122 e
Protectores auriculares
PINTOR química – nível 4
Máscara filtrante A1B1
Botas com palmilha e
Arnês de Segurança
biqueira de aço
Fato de Trabalho
CATEGORIA PROFISSIONAL EPI DE USO OBRIGATÓRIO EPI DE USO EVENTUAL
Capacete de protecção
Botas com palmilha e Protectores auriculares
SERRALHEIRO biqueira de aço Arnês de Segurança
Luvas de protecção Colete reflector
mecânica – nível 2122
Capacete de protecção
Botas com palmilha e
biqueira de aço
Arnês de Segurança
Viseira para soldador com
SOLDADOR Protectores auriculares
filtro 5 D1F
Luvas de protecção
mecânica – nível 2122
Avental em Couro/Crute
Capacete de protecção
Protectores auriculares
TORNEIRO Botas com palmilha e
Colete reflector
biqueira de aço
Tabela 3 – Plano de Protecções Colectivas.
1 SISTEMAS DE DRENAGEM E ELEVATÓRIOS DOS SUB-SISTEMAS LAGOA/MECO E SANTO 0 230 dias 03-01-08 19-11-08
2 CONSIGNAÇÃO #ERRO 1 dia 03-01-08 03-01-08
3 MONTAGEM DE ESTALEIRO vg 1 0,05 22 dias 04-01-08 04-02-08 2
4 SINALIZAÇÃO TEMPORÁRIA E DESVIOS PROVISÓRIOS DE TRÁFEGO vg 1 0 210 dias 21-01-08 07-11-08 3CI-11 dias
5 DESVIO E REPOSIÇÃO DE SERVIÇOS AFECTADOS vg 1 0 210 dias 21-01-08 07-11-08 4II
6 SISTEMAS ELEVATÓRIOS E INTERCEPTORES GRAVÍTICOS DA ZONA 7 0 110 dias 21-01-08 20-06-08
7 SISTEMA ELEVATÓRIO DA LAGOA 0 110 dias 21-01-08 20-06-08
8 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DA LAGOA 0 110 dias 21-01-08 20-06-08
9 Trabalhos Preliminares 0 2 dias 21-01-08 22-01-08
11 Movimento de Terras 0 4 dias 23-01-08 28-01-08
14 Estrutura 0 29 dias 29-01-08 07-03-08
15 Betão de regularização e limpeza C16/20 m3 17 8,5 2 dias 29-01-08 30-01-08 13
16 Betão Armado, inc.betão C25/30 EC2 e aço A400NR. m3 138 5,11 27 dias 31-01-08 07-03-08 15
17 Betão Simples,inc.betão C20/25 com fibras m3 1 0,5 2 dias 15-02-08 18-02-08 16II+11 dias
18 Pavimento térreo m2 45 9 5 dias 21-02-08 27-02-08 16II+15 dias
19 Construção Civil 0 25 dias 10-03-08 11-04-08
28 Serralharias 0 5 dias 07-04-08 11-04-08
32 Rede de Drenagem de Esgotos Domésticos vg 1 0,07 15 dias 21-02-08 10-04-08 18II
33 Rede de Distribuição de Água vg 1 0,07 15 dias 21-02-08 14-04-08 32II
34 Rede de Drenagem de Águas Pluviais vg 1 0,09 11 dias 31-03-08 14-04-08 25
35 Rede de Distribuição Electrica 0 5 dias 08-04-08 14-04-08
38 Rede de Terras 0 12 dias 21-02-08 07-03-08
42 Instrumentação e Detecção de Gases 0 11 dias 08-04-08 22-04-08
47 Colectores de Ligação à EE e de Descarga de Emergência 0 5 dias 08-04-08 14-04-08
52 Rede Exterior de Energia Eléctrica e de Iluminação Pública 0 17 dias 08-04-08 30-04-08
61 Equipamentos Electromecânicos 0 22 dias 24-04-08 23-05-08
92 Arranjos exteriores 0 24 dias 20-05-08 20-06-08
102 CONDUTA ELEVATÓRIA DA LAGOA 0 84 dias 21-01-08 15-05-08
103 Levantamento do pavimento betuminoso existente m 3430 43,97 78 dias 21-01-08 07-05-08 3CI-11 dias
104 Escavação por meios mecânicos para abertura de vala m3 6235 79,94 78 dias 23-01-08 09-05-08 103II+2 dias
105 Execução de soldaduras por termo-soldagem em tubagem de PEAD PE100 P m 4715 60,45 78 dias 23-01-08 09-05-08 104II
106 Assentamento de tubagem de PEAD PE100 PN10, inc.acessórios e maciços d m 4715 60,45 78 dias 25-01-08 13-05-08 105II+2 dias
107 Execução de aterro em tapamento de vala, inc. o transporte de terras sobrant m3 7280 93,33 78 dias 29-01-08 15-05-08 106II+2 dias
108 Câmaras de descarga de fundo e de ventosas un 6 0,13 48 dias 04-03-08 08-05-08 107CC-5 dias
109 Caixas Altas ao Perfil 30 vg 2 0,13 15 dias 18-04-08 08-05-08 107CC-5 dias
110 DESCARGA DE EMERGÊNCIA DA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA 0 88 dias 21-01-08 21-05-08
111 Perfuração Horizontal Dirigida m 805 9,15 88 dias 21-01-08 21-05-08 103II
112 Emissário Sub-marino vg 1 0,01 88 dias 21-01-08 21-05-08 111II
113 REDE DE ÁGUA DE SERVIÇO 0 48 dias 11-03-08 15-05-08
114 Soldaduras por termo-fusão e assentamento de tubagem de PEAD PN16 m 4720 100,43 47 dias 11-03-08 14-05-08 107II+30 dias
115 Caixas de Derivação, inc. montagem de válvulas de cunha elástica em FFD PN16 un 24 0,51 47 dias 12-03-08 15-05-08 114II+1 dia
116 TELEGESTÃO - PRÉ-INSTALAÇÃO DE FIBRA ÓPTICA 0 48 dias 11-03-08 15-05-08
117 Assentamento de cabotubo constituído por três monotubos de PEAD DN50 PN10 m 2360 50,21 47 dias 11-03-08 14-05-08 114II
118 Câmaras de Visita un 47 1 47 dias 12-03-08 15-05-08 117II+1 dia
119 ENSAIOS DE ESTANQUEIDADE vg 1 0,03 33 dias 08-04-08 22-05-08 107CC+5 dias
120 REPOSIÇÃO DE PAVIMENTOS EXISTENTES 0 33 dias 15-04-08 29-05-08
122 SISTEMAS ELEVATÓRIOS E INTERCEPTORES GRAVÍTICOS DA ZONA 1 0 198 dias 21-01-08 22-10-08
123 INTERCEPTOR DE AIANA / ALFARIM 0 43 dias 21-01-08 19-03-08
124 Escavação por meios mecânicos para abertura de vala m3 12400 326,32 38 dias 21-01-08 12-03-08 3CI-11 dias
125 Assentamento de tubagem de PP SN6, inc.acessórios m 2320 61,05 38 dias 23-01-08 14-03-08 124II+2 dias
126 Câmaras de visita CV1A-1 a CV1A-52 un 52 1,37 38 dias 23-01-08 14-03-08 125II
127 Execução de aterro em tapamento de vala, inc. o transporte de terras sobrantes a m3 13490 355 38 dias 28-01-08 19-03-08 126II+3 dias
128 Execução de Perfuração Horizontal Dirigida m 20 1,82 11 dias 22-02-08 07-03-08 125CC-5 dias
129 INTERCEPTOR DE AIANA 0 51,05 dias 13-03-08 23-05-08
130 TROÇO GRAVÍTICO EM PRESSÃO 2 0 34 dias 13-03-08 29-04-08
131 Levantamento de pavimentos granulares e betuminosos existentes m 1472 54,52 27 dias 13-03-08 18-04-08 124
132 Escavação por meios mecânicos para abertura de vala m3 5245 194,26 27 dias 17-03-08 22-04-08 131II+2 dias
133 Execução de soldaduras por termo-soldagem em tubagem de PEAD PE80 PN m 1472 54,52 27 dias 17-03-08 22-04-08 132II
134 Assentamento de tubagem de PEAD PE80 PN6.3, inc.acessórios e maciços d m 1472 54,52 27 dias 19-03-08 24-04-08 133II+2 dias
135 Execução de aterro em tapamento de vala, inc. o transporte de terras sobrant m3 4920 182,22 27 dias 24-03-08 29-04-08 134II+3 dias
136 Câmara de descarga de fundo un 1 0,17 6 dias 18-04-08 25-04-08 135CC-2 dias
137 Caixa CX-ALTA vg 1 0,25 4 dias 22-04-08 25-04-08 136CC
138 TROÇO GRAVÍTICO 2 0 8 dias 21-04-08 30-04-08
139 Escavação por meios mecânicos para abertura de vala m3 1025 205 5 dias 21-04-08 25-04-08 131
140 Assentamento de tubagem de PP SN6, inc.acessórios m 290 58 5 dias 22-04-08 28-04-08 139II+1 dia
141 Câmaras de visita CV1B-1 a CV1B-7 un 7 1,4 5 dias 22-04-08 28-04-08 140II
142 Execução de aterro em tapamento de vala, inc. o transporte de terras sobrant m3 1185 237 5 dias 24-04-08 30-04-08 141II+2 dias
143 TROÇO GRAVÍTICO EM PRESSÃO 1 0 17 dias 28-04-08 20-05-08
144 Levantamento do pavimento betuminoso existente m 770 59,23 13 dias 28-04-08 14-05-08 139
145 Escavação por meios mecânicos para abertura de vala m3 2290 176,15 13 dias 29-04-08 15-05-08 144II+1 dia
146 Execução de soldaduras por termo-soldagem em tubagem de PEAD PE80 PN m 770 59,23 13 dias 29-04-08 15-05-08 145II
147 Assentamento de tubagem de PEAD PE80 PN6.3, inc.acessórios e maciços d m 770 59,23 13 dias 30-04-08 16-05-08 146II+1 dia
148 Execução de aterro em tapamento de vala, inc. o transporte de terras sobrant m3 2630 202,31 13 dias 02-05-08 20-05-08 147II+2 dias
149 Montagem do troço aéreo de tubagem de FFD PN10 na Travessia da Ribeira m 32 8 4 dias 06-05-08 09-05-08 147CC-5 dias
150 Câmara de descarga de fundo un 1 0,17 6 dias 09-05-08 16-05-08 148CC-2 dias
151 Caixa CX-ALTA vg 1 0,25 4 dias 13-05-08 16-05-08 150CC
152 TROÇO GRAVÍTICO 1 0 6,05 dias 15-05-08 23-05-08
153 Levantamento do pavimento betuminoso existente m 92 30,67 3 dias 15-05-08 19-05-08 144
154 Escavação por meios mecânicos para abertura de vala m3 265 88,33 3 dias 15-05-08 20-05-08 153II+0,5 dias
155 Assentamento de tubagem de PP SN6, inc.acessórios m 92 30,67 3 dias 16-05-08 20-05-08 154II+0,5 dias
156 Câmaras de visita CV1C-1 a CV1C-3 un 3 1 3 dias 16-05-08 21-05-08 155II+0,05 dias
PLANO DE TRABALHOS
DIAGRAMA DE BARRAS
2/8
ALVARÁS: 98 - OPCA / 1559 - TGA / 21545 - HLC
SISTEMA INTEGRADO MULTIMUNICIPAL DE ÁGUAS RESIDUAIS
DA PENÍNSULA DE SETÚBAL, S.A.
"SISTEMAS DE DRENAGEM E ELEVATÓRIOS DO SUBSISTEMA LAGOA/MECO E SANTO ANTÓNIO" PRAZO DE EXECUÇÃO: 320 DIAS
ID Task Name Un Quant. Rend./dia Dur. Início Fim Precedências Nomes de Recursos
157 Execução de aterro em tapamento de vala, inc. o transporte de terras sobrant m3 307 102,33 3 dias 20-05-08 23-05-08 156II+2 dias
158 SISTEMA ELEVATÓRIO DE PINHAL DE AIANA 0 66 dias 28-02-08 29-05-08
159 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE PINHAL DE AIANA 0 66 dias 28-02-08 29-05-08
160 Trabalhos Preliminares 0 1 dia 28-02-08 28-02-08
162 Movimento de Terras 0 2 dias 29-02-08 03-03-08
165 Estrutura 0 12 dias 04-03-08 19-03-08
166 Betão de regularização e limpeza C16/20 m3 2 2 1 dia 04-03-08 04-03-08 164
167 Betão Armado, inc.betão C25/30 EC2 e aço A400NR. m3 28 2,55 11 dias 05-03-08 19-03-08 166
168 Betão Simples,inc.betão C20/25 com fibras m3 1 0,5 2 dias 12-03-08 13-03-08 167CC-4 dias
169 Construção Civil 0 13 dias 20-03-08 07-04-08
178 Rede de Distribuição de Água vg 1 0,2 5 dias 07-04-08 11-04-08 174
179 Rede de Drenagem de Águas Pluviais vg 1 0,2 5 dias 10-04-08 16-04-08 178II+3 dias
180 Rede de Distribuição Electrica 0 10 dias 10-04-08 23-04-08
183 Rede de Terras 0 12 dias 10-03-08 25-03-08
187 Instrumentação e Detecção de Gases 0 8 dias 10-04-08 21-04-08
192 Colectores de Ligação à EE e de Descarga Recurso 0 6 dias 04-04-08 11-04-08
196 Rede Exterior de Energia Eléctrica e de Iluminação Pública 0 17 dias 04-04-08 28-04-08
204 Equipamentos Electromecânicos 0 18 dias 22-04-08 15-05-08
219 Arranjos exteriores 0 10 dias 16-05-08 29-05-08
229 CONDUTA ELEVATÓRIA DE PINHAL DE AIANA 0 23 dias 13-03-08 14-04-08
230 Levantamento do pavimento betuminoso existente m 590 65,56 9 dias 13-03-08 25-03-08 131II
231 Escavação por meios mecânicos para abertura de vala m3 830 92,22 9 dias 14-03-08 26-03-08 230II+1 dia
232 Execução de soldaduras por termo-soldagem em tubagem de PEAD PE100 P m 601 66,78 9 dias 31-03-08 10-04-08 231II;133CC-8 di
233 Assentamento de tubagem de PEAD PE100 PN10, inc.acessórios e maciços d m 601 66,78 9 dias 01-04-08 11-04-08 232II+1 dia
234 Execução de aterro em tapamento de vala, inc. o transporte de terras sobrant m3 980 108,89 9 dias 02-04-08 14-04-08 233II+1 dia
235 Caixa Alta ao Perfil 13 vg 1 0,25 4 dias 04-04-08 09-04-08 233CC-2 dias
236 SISTEMA ELEVATÓRIO DA AIANA 0 77 dias 08-04-08 23-07-08
237 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE AIANA 0 77 dias 08-04-08 23-07-08
238 Trabalhos Preliminares 0 2 dias 08-04-08 09-04-08
240 Movimento de Terras 0 4 dias 10-04-08 15-04-08
243 Estrutura 0 13 dias 16-04-08 02-05-08
244 Betão de regularização e limpeza C16/20 m3 3 3 1 dia 16-04-08 16-04-08 242
245 Betão Armado, inc.betão C25/30 EC2 e aço A400NR. m3 91 7,58 12 dias 17-04-08 02-05-08 244
246 Construção Civil 0 13 dias 05-05-08 21-05-08
255 Serralharias 0 3 dias 19-05-08 21-05-08
258 Rede de Drenagem de Águas Pluviais vg 1 0,13 8 dias 16-05-08 27-05-08 252
259 Rede de Distribuição de Água vg 1 0,13 8 dias 21-05-08 30-05-08 258II+3 dias
260 Rede de Distribuição Electrica 0 10 dias 26-05-08 06-06-08
263 Rede de Terras 0 12 dias 23-04-08 08-05-08
267 Instrumentação e Detecção de Gases 0 8 dias 26-05-08 04-06-08
272 Colectores de Ligação à EE e de Descarga de Emergência 0 6 dias 23-05-08 30-05-08
276 Rede Exterior de Energia Eléctrica e de Iluminação Pública 0 17 dias 23-05-08 16-06-08
284 Equipamentos Electromecânicos 0 21 dias 10-06-08 08-07-08
303 Arranjos exteriores 0 11 dias 09-07-08 23-07-08
313 CONDUTA ELEVATÓRIA DE AIANA 0 14 dias 28-04-08 15-05-08
314 Levantamento do pavimento betuminoso existente m 382 63,67 6 dias 28-04-08 05-05-08 144II
315 Escavação por meios mecânicos para abertura de vala m3 580 96,67 6 dias 29-04-08 06-05-08 314II+1 dia
316 Execução de soldaduras por termo-soldagem em tubagem de PEAD PE100 P m 396 66 6 dias 05-05-08 12-05-08 315II;146CC-3 di
317 Assentamento de tubagem de PEAD PE100 PN10, inc.acessórios e maciços d m 396 66 6 dias 06-05-08 13-05-08 316II+1 dia
318 Câmara de descarga de fundo un 1 0,17 6 dias 06-05-08 13-05-08 317II
319 Execução de aterro em tapamento de vala, inc. o transporte de terras sobrant m3 685 114,17 6 dias 08-05-08 15-05-08 318II+2 dias
320 Caixa Alta ao Perfil 15 vg 1 0,25 4 dias 09-05-08 14-05-08 318CC+1 dia
321 Execução de Perfuração Horizontal Dirigida m 14 1,75 8 dias 30-04-08 09-05-08 317CC-2 dias
322 SISTEMA ELEVATÓRIO DAS FONTAÍNHAS 0 112 dias 20-05-08 22-10-08
323 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DAS FONTAINHAS 0 110 dias 22-05-08 22-10-08
324 Trabalhos Preliminares 0 2 dias 22-05-08 23-05-08
326 Movimento de Terras 0 4 dias 26-05-08 29-05-08
329 Estrutura 0 27 dias 30-05-08 07-07-08
330 Betão de regularização e limpeza C16/20 m3 9 4,5 2 dias 30-05-08 02-06-08 328
331 Betão Armado, inc.betão C25/30 EC2 e aço A400NR. m3 178 7,12 25 dias 03-06-08 07-07-08 330
332 Betão Simples,inc.betão C20/25 com fibras m3 1 0,5 2 dias 18-06-08 19-06-08 331II+11 dias
333 Pavimento térreo m2 38 7,6 5 dias 24-06-08 30-06-08 331II+15 dias
334 Construção Civil 0 25 dias 08-07-08 11-08-08
343 Serralharias 0 5 dias 05-08-08 11-08-08
347 Rede de Drenagem de Esgotos Domésticos vg 1 0,07 15 dias 24-06-08 12-08-08 333II
348 Rede de Distribuição de Água vg 1 0,07 15 dias 24-06-08 14-08-08 347II
349 Rede de Drenagem de Águas Pluviais vg 1 0,09 11 dias 29-07-08 12-08-08 340
350 Rede de Distribuição Electrica 0 5 dias 06-08-08 12-08-08
353 Rede de Terras 0 12 dias 24-06-08 09-07-08
357 Instrumentação e Detecção de Gases 0 11 dias 06-08-08 20-08-08
362 Colectores de Ligação à EE e de Descarga de Emergência 0 5 dias 06-08-08 12-08-08
367 Rede Exterior de Energia Eléctrica e de Iluminação Pública 0 17 dias 06-08-08 28-08-08
375 Equipamentos Electromecânicos 0 26 dias 29-08-08 03-10-08
403 Arranjos exteriores 0 13 dias 06-10-08 22-10-08
413 CONDUTA ELEVATÓRIA DA FONTAINHAS 0 22 dias 20-05-08 18-06-08
414 Levantamento do pavimento betuminoso existente m 520 65 8 dias 20-05-08 29-05-08 522II
415 Escavação por meios mecânicos para abertura de vala m3 940 117,5 8 dias 21-05-08 30-05-08 414II+1 dia
416 Execução de soldaduras por termo-soldagem em tubagem de PEAD PE100 P m 520 65 8 dias 04-06-08 13-06-08 415II;523CC-27 d
417 Assentamento de tubagem de PEAD PE100 PN10, inc. órgãos acessórios e m m 520 65 8 dias 05-06-08 16-06-08 416II+1 dia
418 Execução de aterro em tapamento de vala, inc. o transporte de terras sobrant m3 1117 139,63 8 dias 09-06-08 18-06-08 417II+2 dias
419 Caixa Alta ao Perfil 52 vg 1 0,25 4 dias 13-06-08 18-06-08 418CC
PLANO DE TRABALHOS
DIAGRAMA DE BARRAS
3/8
ALVARÁS: 98 - OPCA / 1559 - TGA / 21545 - HLC
SISTEMA INTEGRADO MULTIMUNICIPAL DE ÁGUAS RESIDUAIS
DA PENÍNSULA DE SETÚBAL, S.A.
"SISTEMAS DE DRENAGEM E ELEVATÓRIOS DO SUBSISTEMA LAGOA/MECO E SANTO ANTÓNIO" PRAZO DE EXECUÇÃO: 320 DIAS
ID Task Name Un Quant. Rend./dia Dur. Início Fim Precedências Nomes de Recursos
PLANO DE TRABALHOS
DIAGRAMA DE BARRAS
4/8
ALVARÁS: 98 - OPCA / 1559 - TGA / 21545 - HLC
SISTEMA INTEGRADO MULTIMUNICIPAL DE ÁGUAS RESIDUAIS
DA PENÍNSULA DE SETÚBAL, S.A.
"SISTEMAS DE DRENAGEM E ELEVATÓRIOS DO SUBSISTEMA LAGOA/MECO E SANTO ANTÓNIO" PRAZO DE EXECUÇÃO: 320 DIAS
ID Task Name Un Quant. Rend./dia Dur. Início Fim Precedências Nomes de Recursos
PLANO DE TRABALHOS
DIAGRAMA DE BARRAS
5/8
ALVARÁS: 98 - OPCA / 1559 - TGA / 21545 - HLC
SISTEMA INTEGRADO MULTIMUNICIPAL DE ÁGUAS RESIDUAIS
DA PENÍNSULA DE SETÚBAL, S.A.
"SISTEMAS DE DRENAGEM E ELEVATÓRIOS DO SUBSISTEMA LAGOA/MECO E SANTO ANTÓNIO" PRAZO DE EXECUÇÃO: 320 DIAS
ID Task Name Un Quant. Rend./dia Dur. Início Fim Precedências Nomes de Recursos
859 Câmaras de visita CV2D-1 a CV2D-32 un 32 1,33 24 dias 29-04-08 30-05-08 857II
860 Execução de aterro em tapamento de vala, inc. o transporte de terras sobrantes a m3 1692 70,5 24 dias 01-05-08 03-06-08 859II+2 dias
861 Montagem do troço aéreo de tubagem de FFD PN10 na Travessia da Ribeira m 27 9 3 dias 15-05-08 19-05-08 858CC-11 dias
862 INTERCEPTOR DO CASALINHO_ZONA 2.2 0 42 dias 29-05-08 25-07-08
863 Levantamento de pavimentos granular betuminoso existentes m 898 24,94 36 dias 29-05-08 17-07-08 856
864 Escavação por meios mecânicos para abertura de vala m3 4242 117,83 36 dias 02-06-08 21-07-08 863II+2 dias
865 Assentamento de tubagem de PP SN6, inc.acessórios m 2215 61,53 36 dias 04-06-08 23-07-08 864II+2 dias
866 Câmaras de visita CV2B-95 a CV2B-143 un 48 1,33 36 dias 04-06-08 23-07-08 865II
867 Execução de aterro em tapamento de vala, inc. o transporte de terras sobrantes a m3 4608 128 36 dias 06-06-08 25-07-08 866II+2 dias
868 REDE DE ÁGUA DE SERVIÇO 0 24 dias 28-01-08 28-02-08
869 Soldaduras por termo-fusão e assentamento de tubagem de PEAD PN16 m 2320 105,45 22 dias 28-01-08 26-02-08 840II+5 dias
870 Caixas de Derivação, inc. montagem de válvulas de cunha elástica em FFD PN16 un 11 0,5 22 dias 30-01-08 28-02-08 869II+2 dias
871 TELEGESTÃO - PRÉ-INSTALAÇÃO DE FIBRA ÓPTICA 0 129 dias 28-01-08 24-07-08
872 Assentamento de cabotubo constituído por três monotubos de PEAD DN50 PN10 m 3575 60,59 59 dias 28-01-08 17-07-08 869II
873 Câmaras de Visita un 70 1,19 59 dias 30-01-08 24-07-08 872II+2 dias
874 ENSAIOS DE ESTANQUEIDADE vg 1 0,01 110 dias 03-03-08 01-08-08 867CC+5 dias
875 REPOSIÇÃO DE PAVIMENTOS EXISTENTES 0 110 dias 10-03-08 08-08-08
878 SISTEMAS ELEVATÓRIOS E INTERCEPTORES GRAVÍTICOS DA ZONA 2.1 0 165 dias 28-02-08 15-10-08
879 INTERCEPTOR DO CASALINHO_ZONA 2.1 0 59 dias 18-07-08 08-10-08
880 Levantamento de pavimentos granular betuminoso existentes m 3200 60,38 53 dias 18-07-08 30-09-08 863
881 Escavação por meios mecânicos para abertura de vala m3 6135 115,75 53 dias 22-07-08 02-10-08 880II+2 dias
882 Assentamento de tubagem de PP SN6, inc.acessórios m 3200 60,38 53 dias 24-07-08 06-10-08 881II+2 dias
883 Câmaras de visita CV2B-1 a CV2B-95 un 96 1,81 53 dias 24-07-08 06-10-08 882II
884 Execução de aterro em tapamento de vala, inc. o transporte de terras sobrantes a m3 6532 123,25 53 dias 28-07-08 08-10-08 883II+2 dias
885 SISTEMA ELEVATÓRIO DA AZÓIA 0 82 dias 28-02-08 20-06-08
886 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DA AZÓIA 0 66 dias 28-02-08 29-05-08
887 Trabalhos Preliminares 0 1 dia 28-02-08 28-02-08
889 Movimento de Terras 0 2 dias 29-02-08 03-03-08
892 Estrutura 0 12 dias 04-03-08 19-03-08
893 Betão de regularização e limpeza C16/20 m3 2 2 1 dia 04-03-08 04-03-08 891
894 Betão Armado, inc.betão C25/30 EC2 e aço A400NR. m3 28 2,55 11 dias 05-03-08 19-03-08 893
895 Betão Simples,inc.betão C20/25 com fibras m3 1 0,5 2 dias 12-03-08 13-03-08 894CC-4 dias
896 Construção Civil 0 13 dias 20-03-08 07-04-08
905 Rede de Distribuição de Água vg 1 0,2 5 dias 07-04-08 11-04-08 901
906 Rede de Drenagem de Águas Pluviais vg 1 0,2 5 dias 10-04-08 16-04-08 905II+3 dias
907 Rede de Distribuição Electrica 0 10 dias 10-04-08 23-04-08
910 Rede de Terras 0 12 dias 10-03-08 25-03-08
914 Instrumentação e Detecção de Gases 0 8 dias 10-04-08 21-04-08
919 Colectores de Ligação à EE e de Descarga Recurso 0 6 dias 04-04-08 11-04-08
923 Rede Exterior de Energia Eléctrica e de Iluminação Pública 0 17 dias 04-04-08 28-04-08
931 Equipamentos Electromecânicos 0 18 dias 22-04-08 15-05-08
946 Arranjos exteriores 0 10 dias 16-05-08 29-05-08
956 CONDUTA ELEVATÓRIA DA AZÓIA 0 41 dias 25-04-08 20-06-08
957 Levantamento do pavimento betuminoso existente m 2015 57,57 35 dias 25-04-08 12-06-08 856II
958 Escavação por meios mecânicos para abertura de vala m3 2345 67 35 dias 29-04-08 16-06-08 957II+2 dias
959 Execução de soldaduras por termo-soldagem em tubagem de PEAD PE100 P m 2155 61,57 35 dias 29-04-08 16-06-08 958II
960 Assentamento de tubagem de PEAD PE100 PN10, inc.acessórios e maciços d m 2155 61,57 35 dias 01-05-08 18-06-08 959II+2 dias
961 Execução de aterro em tapamento de vala, inc. o transporte de terras sobrant m3 2815 80,43 35 dias 05-05-08 20-06-08 960II+2 dias
962 Caixa Alta ao Perfil 25 vg 1 0,25 4 dias 13-06-08 18-06-08 961CC-2 dias
963 SISTEMA ELEVATÓRIO DA SERRA DA AZÓIA 0 74 dias 08-04-08 18-07-08
964 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DA SERRA DA AZÓIA 0 66 dias 08-04-08 08-07-08
965 Trabalhos Preliminares 0 1 dia 08-04-08 08-04-08
967 Movimento de Terras 0 2 dias 09-04-08 10-04-08
970 Estrutura 0 12 dias 11-04-08 28-04-08
971 Betão de regularização e limpeza C16/20 m3 2 2 1 dia 11-04-08 11-04-08 969
972 Betão Armado, inc.betão C25/30 EC2 e aço A400NR. m3 28 2,55 11 dias 14-04-08 28-04-08 971
973 Betão Simples,inc.betão C20/25 com fibras m3 1 0,5 2 dias 21-04-08 22-04-08 972CC-4 dias
974 Construção Civil 0 13 dias 29-04-08 15-05-08
983 Rede de Distribuição de Água vg 1 0,2 5 dias 15-05-08 21-05-08 979
984 Rede de Drenagem de Águas Pluviais vg 1 0,2 5 dias 20-05-08 26-05-08 983II+3 dias
985 Rede de Distribuição Electrica 0 10 dias 20-05-08 02-06-08
988 Rede de Terras 0 12 dias 17-04-08 02-05-08
992 Instrumentação e Detecção de Gases 0 8 dias 20-05-08 29-05-08
997 Colectores de Ligação à EE e de Descarga Recurso 0 6 dias 14-05-08 21-05-08
1001 Rede Exterior de Energia Eléctrica e de Iluminação Pública 0 17 dias 14-05-08 05-06-08
1009 Equipamentos Electromecânicos 0 18 dias 30-05-08 24-06-08
1024 Arranjos exteriores 0 10 dias 25-06-08 08-07-08
1034 CONDUTA ELEVATÓRIA DA SERRA DA AZÓIA 0 26 dias 13-06-08 18-07-08
1035 Levantamento do pavimento betuminoso existente m 1132 56,6 20 dias 13-06-08 10-07-08 957
1036 Escavação por meios mecânicos para abertura de vala m3 990 49,5 20 dias 17-06-08 14-07-08 1035II+2 dias
1037 Execução de soldaduras por termo-soldagem em tubagem de PEAD PE100 P m 1235 61,75 20 dias 17-06-08 14-07-08 1036II
1038 Assentamento de tubagem de PEAD PE100 PN10, inc.acessórios e maciços d m 1235 61,75 20 dias 19-06-08 16-07-08 1037II+2 dias
1039 Execução de aterro em tapamento de vala, inc. o transporte de terras sobrant m3 1205 60,25 20 dias 23-06-08 18-07-08 1038II+2 dias
1040 Caixa Alta ao Perfil 23 vg 1 0,25 4 dias 11-07-08 16-07-08 1039CC-2 dias
1041 Execução de Perfuração Horizontal Dirigida m 10 1,25 8 dias 30-06-08 09-07-08 1038CC-5 dias
1042 INTERCEPTOR DE ALDEIA NOVA/PINHEIRINHOS 0 40 dias 11-07-08 04-09-08
1043 Levantamento de pavimento betuminoso existente m 2084 61,29 34 dias 11-07-08 27-08-08 1035
1044 Escavação por meios mecânicos para abertura de vala m3 3425 100,74 34 dias 15-07-08 29-08-08 1043II+2 dias
1045 Assentamento de tubagem de PP SN6, inc.acessórios m 2084 61,29 34 dias 17-07-08 02-09-08 1044II+2 dias
1046 Câmaras de visita CV2A-1 a CV2A-43 un 52 1,53 34 dias 17-07-08 02-09-08 1045II
1047 Execução de aterro em tapamento de vala, inc. o transporte de terras sobrantes a m3 3838 112,88 34 dias 21-07-08 04-09-08 1046II+2 dias
PLANO DE TRABALHOS
DIAGRAMA DE BARRAS
6/8
ALVARÁS: 98 - OPCA / 1559 - TGA / 21545 - HLC
SISTEMA INTEGRADO MULTIMUNICIPAL DE ÁGUAS RESIDUAIS
DA PENÍNSULA DE SETÚBAL, S.A.
"SISTEMAS DE DRENAGEM E ELEVATÓRIOS DO SUBSISTEMA LAGOA/MECO E SANTO ANTÓNIO" PRAZO DE EXECUÇÃO: 320 DIAS
ID Task Name Un Quant. Rend./dia Dur. Início Fim Precedências Nomes de Recursos
PLANO DE TRABALHOS
DIAGRAMA DE BARRAS
7/8
ALVARÁS: 98 - OPCA / 1559 - TGA / 21545 - HLC
SISTEMA INTEGRADO MULTIMUNICIPAL DE ÁGUAS RESIDUAIS
DA PENÍNSULA DE SETÚBAL, S.A.
"SISTEMAS DE DRENAGEM E ELEVATÓRIOS DO SUBSISTEMA LAGOA/MECO E SANTO ANTÓNIO" PRAZO DE EXECUÇÃO: 320 DIAS
ID Task Name Un Quant. Rend./dia Dur. Início Fim Precedências Nomes de Recursos
PLANO DE TRABALHOS
DIAGRAMA DE BARRAS
8/8
ALVARÁS: 98 - OPCA / 1559 - TGA / 21545 - HLC
SISTEMA INTEGRADO MULTIMUNICIPAL DE ÁGUAS RESIDUAIS
DA PENÍNSULA DE SETÚBAL, S.A.
"SISTEMAS DE DRENAGEM E ELEVATÓRIOS DO SUBSISTEMA LAGOA/MECO E SANTO ANTÓNIO" PRAZO DE EXECUÇÃO: 320 DIAS
ID Task Name Un Quant. Rend./dia Dur. Início Fim Precedências Nomes de Recursos
PLANO DE TRABALHOS
DIAGRAMA DE BARRAS
A. 5 CONDICIONALISMOS À SELECÇÃO DE
SUBEMPREITEIROS
Todas as empresas, antes de entrarem em obra, terão de proceder à entrega dos
seguintes elementos: Identificação completa da empresa, Cópia do Cartão de
Contribuinte, Alvará de Construção, Apólice de Seguro de Responsabilidade Civil e
recibo de pagamento actualizado, Apólice de Seguro de Acidentes de Trabalho e recibo
de pagamento, Mapa da Segurança Social e comprovativo de pagamento, Horário de
Trabalho para a Obra com carimbo de entrada no ISHST (Ex-IDICT), Contrato de
Subempreitada (no caso de existirem sub empreiteiros) e Declaração em como
cumprem as obrigações decorrentes da lei relativamente a todos os trabalhadores
imigrantes eventualmente contratados.
Todos os trabalhadores terão que entregar à Direcção de Obra os seus elementos de
identificação pessoal, nomeadamente: nome, data de nascimento, naturalidade, Cópia
do Bilhete de Identidade (ou passaporte com visto do SEF, ou Autorização de
Residencia, no caso de trabalhadores estrangeiros), cópia do Cartão da Segurança
Social, Cópia do Cartão de Contribuinte, Registo de entrega de EPI´s, Credenciação
(em caso de manobrador, gruista, etc.), cópia do contrato ou indicação do local onde se
encontra o contrato, data do contrato, categoria profissional e data de início de funções
na obra. No caso de trabalhadores estrangeiros, os mesmos terão de proceder à
entrega de uma cópia do contrato de trabalho devidamente carimbado/ validado pelo
ISHST.
Todos os trabalhadores estarão sujeitos ao programa de realização de exames
médicos conforme legislação em vigor referente à organização dos Serviços de
Medicina do Trabalho, sendo que as Fichas de Aptidão Médica também serão
entregues à direcção de Obra, para que fiquem anexas neste local.
Reunida toda a informação, o trabalhador está apto a entrar ao serviço. É-lhe entregue
um cartão (039.QAS.0) de identificação onde consta o seu nome, profissão, entidade
patronal, os EPI’s de usos permanente, bem como algumas normas de segurança que
devem ser respeitadas.
Relativamente a máquinas e/ou equipamentos, fixos ou móveis, serão obrigatoriamente
sujeitos a uma inspecção-geral e a revisões periódicas de manutenção. Serão
arquivados estes registo para eventuais consultas.
Para entrar em obra, todos estes equipamentos terão de reunir as seguintes condições
de segurança:
Possuir prova de validade da última inspecção legal obrigatória (maquinaria
pesada ou viaturas);
Possuir todos os órgãos de segurança de origem, ou adaptações mais favoráveis;
Estar em bom estado de conservação e funcionamento;
Ser utilizado apenas por pessoal, cujos conhecimentos garantam o seu
funcionamento nas melhores condições de segurança;
Ser utilizado sem colocar em risco outros trabalhadores ou pessoas estranhas à
obra;
Ser utilizado apenas em situações para as quais foram concebidos.
1. Disposições Gerais
* Nomear um encarregado interno dos trabalhos que possa ser o interlocutor válido, em termos de
segurança;
* Capacete de protecção;
* Botas com palmilha e biqueira de aço;
* Luvas e óculos de protecção;
* Protectores auriculares;
que deverá ser utilizado de acordo com as normas legais, aplicáveis a cada tipo de trabalhos.
* O SE/F poderá, caso não disponha dos EPI’s referidos, solicitar ao Consórcio que os forneça ao seu
pessoal. Neste caso, ao Consórcio debitará ao SE/F o custo de tal fornecimento, no primeiro
pagamento a que o SE/F tenha direito, posteriormente ao citado fornecimento.
* Ter disponibilidade para marcar datas e horários, com os Serviços de Segurança, para que os seus
funcionários recebam instruções de segurança;
* Ter disponibilidade para ser auditado pelos Serviços de Segurança do Consórcio, a qualquer momento
(para averiguar o cumprimento ou não das normas de segurança), podendo os Serviços de Segurança
suspender os trabalhos se verificar qualquer irregularidade. As consequências desta suspensão serão
imputáveis ao SE/F;
* Fornecer listagem com identificação das pessoas que executam os trabalhos (bem como das
ferramentas, equipamentos e/ou viaturas a utilizar), e respectivos seguros de acidentes de trabalho;
* Sempre que se verifique o incumprimento das regras de segurança aqui especificadas, bem como as
demais que se venham a demonstrar necessárias para a boa implementação do Sistema de Segurança
em Obra e/ou, se vierem a ser aplicadas ao Consórcio multas ou outras penalidades, em consequência
de
1/5
irregularidades relacionadas com o SE/F, ao Consórcio reserva-se o direito de as fazer repercutir, por
dedução nos pagamentos, sobre o SE/F, que por elas será responsável, bem como, por outros prejuízos
que, em consequência, ao Consórcio venha a ter de suportar.
Para entrada na obra e/ou estaleiro é necessário a utilização permanente de capacete e botas de
protecção.
Nos trabalhos à intempérie e nos trabalhos realizados em ambientes muito húmidos é obrigatório o
uso de fato impermeável.
Nos trabalhos em altura, quando exista perigo de queda, é obrigatório o uso de colete de protecção
(ver trabalhos em altura).
Nos trabalhos com risco de projecção de partículas sólidas e em trabalhos de soldadura e corte oxi-
acetilénicos é obrigatório o uso de óculos de protecção.
Nos locais e trabalhos barulhentos (uso de martelos pneumáticos, de rebitadores, martelos picadores) é
obrigatório o uso de protecções auriculares.
Nos locais com grande concentração de partículas sólidas ou líquidas ou com concentração de
gases/vapores tóxicos na atmosfera, é obrigatório o uso de máscara de protecção. Esta máscara deve
proteger contra o agente nocivo em causa.
* Nos andaimes é obrigatório o uso de dispositivos trava-quedas (em todos os lados exteriores).
Os andaimes e/ou plataformas de trabalho têm que ser construídos com estabilidade, rigidez, de
forma que impeça qualquer movimento involuntário da estrutura ou dos seus componentes. As
pranchas ou vigamentos, nos quais haja permanência ou deslocação de empregados e/ou
cargas, devem garantir suporte ao peso que vão sustentar e ainda ter dispositivos que impeçam
movimentos entre elas;
* A área abaixo desses locais tem que estar previamente isolada com cavaletes, fitas de
sinalização e sinais adequados;
* Materiais e ferramentas não podem ser deixados desordenadamente nos locais de trabalho,
principalmente os colocados sobre andaimes, plataformas ou qualquer outra estrutura elevada;
* É expressamente proibido realizar trabalhos nos telhados em dias de chuva ou com as telhas
molhadas;
2/5
* É expressamente proibido o transporte de trabalhadores em bailéus de grua ou outras estruturas
com o mesmo fim, sem uma prévia inspecção destes equipamentos pelo responsável da Obra.
* As escadas a utilizar devem estar em boas condições de conservação, firmemente apoiadas e/ou
amarradas. Quando forem utilizadas escadas tipo “escadote”, estas têm que ter limitadores de
abertura;
* Nenhum trabalho em altura pode ser realizado sem que estejam asseguradas todas as medidas
de segurança exigíveis (nomeadamente pranchas de madeira adequadas, utilização de cintos de
segurança e cabos de queda certificados, bem como equipamentos de protecção individual
aprovados);
* É obrigatória a utilização de cinto de segurança, tipo pára-quedista, com porta-coxas fixo numa
estrutura que consiga suportar o peso do indivíduo, desde que a Direcção de Obra/Serviço de
Segurança decida que a altura e local de trabalho podem colocar em risco a saúde dos
trabalhadores. Estes cintos não devem permitir uma queda livre superior a 1 m.
* A ordem de início de trabalhos só pode ser dada depois do Responsável do Consórcio (ou um
seu colaborador, devidamente autorizado) entender que as normas de segurança exigíveis, são
de facto respeitadas.
* As máquinas e/ou equipamentos só podem ser operadas por pessoas qualificadas, habilitadas
com formação específica e devidamente autorizadas;
* Os sistemas eléctricos utilizados merecem especial atenção e têm que estar em perfeitas
condições de instalação e funcionamento. Os cabos de alimentação das máquinas e/ou
equipamentos, quando tiverem que atravessar áreas de trânsito devem estar suspensos ou se não
for possível devem estar devidamente protegidos;
* Todas as mangueiras que alimentem equipamentos que funcionam a ar comprimido têm que
ser resistentes à pressão utilizada, e estar em bom estado de conservação. As mangueiras
devem ser providas de terminais ou encaixes adequados, que evitem o desprendimento
acidental das mesmas;
* A circulação de qualquer viatura dentro das instalações só pode fazer-se mediante autorização
do responsável dos trabalhos.
3/5
SE/F deve certificar-se de que os seus veículos são conduzidos por pessoal devidamente
habilitado.
* Os veículos do SE/F devem oferecer obrigatoriamente condições de segurança e a sua
circulação deve limitar-se às áreas estritamente necessárias à realização do serviço.
3.5 Trabalhos em instalações eléctricas
* Toda a ferramenta/equipamento que não esteja a ser usado tem que ser desligada(o).
* As ligações e interrupções de toda e qualquer instalação eléctrica, têm que ser sinalizadas
visivelmente com placas indicativas de trabalhos em corrente eléctrica, de acordo com a
legislação em vigor.
* Se houver necessidade de utilização de pinos de conexão, cabos de extensão ou outros meios
temporários de condução de electricidade, estes terão que ter fios de terra intactos e
devidamente ligados.
3.6 Trabalhos de soldadura e corte
* Os cilindros de gases têm que ser mantidos na posição vertical e bem presos, de modo que não
possam cair. Quando estiverem nos dispositivos de transporte, podem estar inclinados. Os
cilindros devem ter um regulador de pressão com um manómetro em boas condições.
* Os cilindros têm que ser mantidos longe das chamas e ser convenientemente transportados, a
protecção da válvula deve estar sempre pré-enroscada na cabeça do cilindro quando este estiver
sem o regulador de pressão ligado.
* Quando for necessário (determinado pelo Director da Obra) a equipa de soldadores deve fazer
acompanhar-se de um elemento de segurança com um extintor pronto a actuar.
Nas valas com mais de 1,2 metros de profundidade, terá de haver escadas espaçadas no máximo de 15
metros.
De ambos os lados das valas será obrigatório deixar uma berma de 0,6 metros onde não é permitido o
depósito de materiais nem o trânsito de veículos.
As valas com mais de 1,5 m devem ser entivadas. A altura da entivação deve ser igual à profundidade
da vala acrescida de 15 cm, que servirão de rodapé.
Nas valas com largura igual ou superior a 0,4 metros, deverão ser colocadas passagens de berma a
berma, de largura mínima de 0,6 metros. Estas passagens deverão estar bem fixas nas bermas.
3.8 Armaduras
Na obra, as armaduras serão depositadas de forma ordenada, num local destinado a esse fim.
4/5
Os trabalhadores usarão obrigatoriamente luvas de protecção.
Se o transporte de ferro até ao local da obra for efectuado em camiões, os varões devem ser bem
seguros e não será permitido o transporte simultâneo de trabalhadores nas caixas dos camiões.
O SE/F deverá fornecer instalações sanitárias adequadas e em número suficiente aos seus
trabalhadores. Estas instalações sanitárias deverão encontrar-se devidamente limpas e isentas de maus
cheiros, durante o período de duração da obra.
O SE/F fornecerá aos seus trabalhadores um vestiário coberto, arejado e com dimensões suficientes
para os seus trabalhadores trocarem de roupa e guardarem os seus haveres.
O SE/F tomará as disposições necessárias para que os seus trabalhadores tomem as suas refeições nos
locais para esse fim destinados.
4. Descrição de Responsabilidades
* Orientar o responsável do SE/F para todos os requisitos pertinentes ao serviço a ser executado
(normas de segurança e autorizações necessárias, etc.);
É da responsabilidade do SE/F:
O SE/F declara ter tomado conhecimento e obriga-se ao cumprimento de todas as normas legais, gerais e
específicas, em vigor e aplicáveis aos trabalhos que contratualmente lhe cumprem executar.
Aquando da entrada em obra de cada uma das equipas intervenientes, será leccionada
uma formação de acolhimento e preparação para o início dos trabalhos.
Sendo certo que a informação tem um papel importante no domínio da prevenção da
sinistralidade e que é uma das obrigações das Entidades Empregadoras, iremos para
além das reuniões atrás referidas, afixar informação diversa no âmbito da Higiene,
Segurança e Saúde no Trabalho em local visível e de fácil acesso aos trabalhadores,
nomeadamente, cartazes, folhetos, análises de riscos de tarefas de elevados risco
(podendo ainda ser distribuídos aos trabalhadores).
Sempre que, no decorrer dos trabalhos, se verifique a necessidade de efectuar
formação específica, a mesma ocorrerá.
Por cada iniciativa a realizar, registar-se-ão sempre as presenças, cujo documento será
devidamente arquivado.
Seguidamente apresentam-se os seguintes documentos:
Plano Geral de Formação;
Registo de Acção de Formação.
Empreitada de construção dos sistemas de drenagem e elevatórios do subsistema
Lagoa/Meco e Santo António
VERSÃO: Pág:
PROGRAMA DE FORMAÇÃO
Dar a conhecer os
Antes da
Princípios Gerais de
Segurança da OPCAno
Manual de Acolhimento Todos os trabalhadores entrada no √ 20 Minutos/Estaleiro
estaleiro
estaleiro
Prevenir e minimizar os
riscos gerais do estaleiro
Sensibilização Utilização de equipamento
e das actividades
especificas. e manuseamento de Todos os trabalhadores
FAR’s Antes do início
produtos perigosos e as
Fichas de segurança
envolvidos na actividade em
da actividade √ 30 Minutos/Estaleiro
diversas operações a ter questão
lugar no estaleiro
Nota: Todas as acções de formação no âmbito da Segurança serão ministradas em função do desenvolvimento do Plano de Trabalhos em vigor.
ELABORADO: APROVADO:
PLANO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO/SENSIBILIZAÇÃO
DADOS DA ACÇÃO
LOCAL:
PLANO DA ACÇÃO
TEMA:
POPULAÇÃO ALVO:
OBJECTIVOS:
SUMÁRIO DA ACÇÃO:
METODOLOGIA:
RECURSOS:
DOCUMENTAÇÃO ENTREGUE:
PÁGINA 1 DE 1 037.QAS.0
A. 8 PEÇAS DE PROJECTO
A. 9 PORMENOR E ESPECIFICAÇÕES PARA TRABALHOS
COM RISCOS ESPECIAIS
A. 10 REGISTO DAS ACTIVIDADES DE COORDENAÇÃO
DE SEGURANÇA
A.11 DECLARAÇÕES/NOTIFICAÇÕES
B. Compilação Técnica
SISTEMAS DE TRANSMISSÃO DE INFORMAÇÃO AO CSO PARA A
ELABORAÇÃO DA COMPILAÇÃO TÉCNICA
VISITA
1 PROTECÇÃO COLECTIVA
2 PROTECÇÃO INDIVIDUAL
4 LIMPEZA / ARRUMAÇÕES
5 ACESSOS / CIRCULAÇÃO
6 SINALIZAÇÃO / EMERGÊNCIA
7 INSTALAÇÕES SOCIAIS
8 DOCUMENTAÇÃO
9 MÁQUINAS / EQUIPAMENTOS
10 OUTROS
OBSERVAÇÕES
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RELATÓRIO DE VISITA
FOTOS
PÁGINA 2 DE 2 029.QAS.0
C.2 PLANOS DE TRABALHOS COM RISCOS ESPECIAIS
FP.QAS.22
TRABALHOS EM ALTURA PÁGINA 1 DE 2
EDIÇÃO: 0
APLICABILIDADE
Protecção Colectiva:
Guarda-corpos
Redes de segurança
Protecção individual:
Arnês
Linha de vida
Protecção Colectiva
006.QAS.0
FP.QAS.22
TRABALHOS EM ALTURA PÁGINA 2 DE 2
EDIÇÃO: 0
EPI’S A UTILIZAR
006.QAS.0
FP.QAS.24
ESCAVAÇÕES PÁGINA 1 DE 3
EDIÇÃO: 0
APLICABILIDADE
006.QAS.0
FP.QAS.24
ESCAVAÇÕES PÁGINA 2 DE 3
EDIÇÃO: 0
006.QAS.0
FP.QAS.24
ESCAVAÇÕES PÁGINA 3 DE 3
EDIÇÃO: 0
EPI’S A UTILIZAR
006.QAS.0
FP.QAS.57
MONTAGEM DE PRÉ-FABRICADOS PÁGINA 1 DE 2
EDIÇÃO: 0
APLICABILIDADE
Armazenamento, movimentação e
montagem de elementos pré-fabricados.
006.QAS.0
FP.QAS.57
MONTAGEM DE PRÉ-FABRICADOS PÁGINA 2 DE 2
EDIÇÃO: 0
EPI’S A UTILIZAR
006.QAS.0
FP.QAS.62
TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS PÁGINA 1 DE 2
EDIÇÃO: 0
APLICABILIDADE
006.QAS.0
FP.QAS.62
TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS PÁGINA 2 DE 2
EDIÇÃO: 0
percentagem de oxigénio;
EPI’S A UTILIZAR
006.QAS.0
FP.QAS.107
INTERVENÇÃO EM REDES DE ÁGUAS E
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ESGOTOS EXISTENTES
EDIÇÃO: 0
APLICABILIDADE
006.QAS.0
FP.QAS.107
INTERVENÇÃO EM REDES DE ÁGUAS E
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ESGOTOS EXISTENTES
EDIÇÃO: 0
exterior;
EPI’S A UTILIZAR
006.QAS.0
FP.QAS.107
INTERVENÇÃO EM REDES DE ÁGUAS E
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ESGOTOS EXISTENTES
EDIÇÃO: 0
006.QAS.0
C.3 PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA
NOTA DE NÃO CONFORMIDADE, ACÇÕES NNC N.º XXX
CORRECTIVAS E PREVENTIVAS PÁGINA 1 DE 1
OBRA/LOCAL
DESCRIÇÃO
3. CORRECÇÃO 1
CAUSA
DESCRIÇÃO
AC/AP
CUSTOS
OBSERVAÇÕES
5. IMPLEMENTAÇÃO DA CORRECÇÃO
6. FECHO DA AC /AP
1
Não preencher o campo 2, no caso de se tratar de uma Acção Preventiva.
043.QAS.1
C.4 REGISTOS
C.4.1 REGULAMENTO DE PREVENÇÃO DE ALCOOLÉMIA
REGULAMENTO INTERNO DE SEGURANÇA,
PREVENÇÃO E CONTROLO DO
ALCOOLISMO
RUBRICA:
EDIÇÃO: 0
REGULAMENTO INTERNO DE SEGURANÇA,
DATA: 21.Fev.2006
PREVENÇÃO E CONTROLO DO ALCOOLISMO
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011.QAS.0
EDIÇÃO: 0
REGULAMENTO INTERNO DE SEGURANÇA,
DATA: 21.Fev.2006
PREVENÇÃO E CONTROLO DO ALCOOLISMO
PÁGINA 3 DE 6
PREÂMBULO
O consumo de álcool, ainda que em pequenas quantidades, nos locais de trabalho antes
e/ou durante o período laboral, provoca mudanças no comportamento humano e induz em
situações de risco, de consequências potencialmente nefastas quer para o trabalhador quer
para os seus colegas de trabalho, quer para a própria Empresa.
O Contrato Colectivo de Trabalho (n.º 1 e n.º 2 da Clausula 80ª) proíbe que qualquer
indivíduo trabalhe com uma taxa de alcoolémia igual ou superior a 0,5 g/l.
O Consórcio, consciente que a actividade de Construção Civil e Obras Públicas é
considerada de elevado risco de acidente, criou um Regulamento Interno de Prevenção e
Controlo de Alcoolémia, com base na Cláusula 80ª do Contrato Colectivo de Trabalho (CCT)
que, salvaguardando a saúde, o bem-estar e a imagem do trabalhador, reduza ou elimine os
acidentes de trabalho provocados pelo consumo de bebidas alcoólicas.
ARTIGO 1º
(Objectivo)
1. O presente regulamento fixa os termos em que é efectuada a prevenção e o controlo de
consumo de bebidas alcoólicas de modo a reduzir os efeitos nefastos do consumo de álcool,
nomeadamente, acidentes de trabalho e distúrbios na saúde dos trabalhadores.
ARTIGO 2º
(Âmbito de Aplicação)
1. O presente regulamento aplica-se a todos os trabalhadores que, directa ou
indirectamente, trabalhem para o Consórcio., independentemente da sua categoria profissional,
vínculo contratual e local de desempenho das suas funções;
2. Todos os visitantes que, de alguma forma, utilizem as instalações ou estaleiros do
Consórcio., ficarão sujeitos ao cumprimento deste regulamento.
ARTIGO 3º
(Divulgação e Formação)
1. Pretende-se através da divulgação deste regulamento e da realização de acções de
informação e formação, sensibilizar todos aqueles referidos no n.º 1 do artigo 2º, para os riscos
decorrentes do consumo de álcool e consequências gravosas que daí advêm.
011.QAS.0
EDIÇÃO: 0
REGULAMENTO INTERNO DE SEGURANÇA,
DATA: 21.Fev.2006
PREVENÇÃO E CONTROLO DO ALCOOLISMO
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Artigo 4º
(Selecção)
1. Será criada uma comissão de acompanhamento permanente para fiscalizar a
aplicabilidade do presente regulamento. Essa comissão será formada por oito elementos,
quatro em representação de cada uma das partes:
1.1 OBRAS:
Segurança – Técnico de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, Director de Obra,
Fiscalização, CSO;
Trabalhadores – A designar pelo Encarregado Geral da Obra.
011.QAS.0
EDIÇÃO: 0
REGULAMENTO INTERNO DE SEGURANÇA,
DATA: 21.Fev.2006
PREVENÇÃO E CONTROLO DO ALCOOLISMO
PÁGINA 5 DE 6
f. Aos trabalhadores que prestem serviço no Consórcio, bem como a todos aqueles que,
directa ou indirectamente estejam ao serviço do mesmo que tenha, independentemente
das causas, sido testado positivamente no dia anterior.
ARTIGO 5º
(Equipamento)
1. Os aparelhos de medição utilizados para a realização dos testes de alcoolémia serão
instrumentos devidamente certificados;
ARTIGO 6º
(Realização de testes)
1. Os testes de alcoolémia, e respectivos registos serão efectuados pelo Técnico de
Segurança ou pelo responsável da área de Segurança;
2. O trabalhador ou todos aqueles que directa ou indirectamente esteja(m) ao serviço do
Consórcio, sujeito(s) ao teste de alcoolémia pode(m), se assim o entender(em), solicitar a
presença de uma testemunha, dispondo de 15 minutos para o efeito, não podendo, contudo,
deixar de se efectuar o teste caso não seja viável a apresentação de testemunha;
3. Assiste sempre ao trabalhador submetido ao teste o direito à contraprova, realizando-se,
neste caso, um segundo exame nos dez minutos subsequentes ao primeiro;
4. A realização do teste é obrigatória para todos os trabalhadores e visitantes referidos no
artigo 2º, presumindo-se, em caso de recusa, que os visados apresentam uma taxa de
alcoolémia igual ou superior a 0,5 g/L;
5. A presunção enumerada pelo número anterior acarreta as medidas previstas no artigo 7º;
6. Os testes serão realizados no local de trabalho, em espaço previamente indicado pelo
Director de Obra e que satisfaça, tanto quanto possível as necessidades de descrição para a
realização dos mesmos.
011.QAS.0
EDIÇÃO: 0
REGULAMENTO INTERNO DE SEGURANÇA,
DATA: 21.Fev.2006
PREVENÇÃO E CONTROLO DO ALCOOLISMO
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ARTIGO 7º
(Medidas a aplicar)
1. Consideram-se sob o efeito do álcool e com incapacidade para o trabalho os indivíduos
que apresentem taxas de alcoolémia igual ou superior a 0,5 g/L;
2. Qualquer teste nas circunstâncias referidas no ponto anterior é classificado como positivo;
3. A gradação das medidas a aplicar será:
a. 1º Teste positivo: Impedimento imediato de prestar serviço durante o restante período
de trabalho diário. Esta alínea aplica-se somente durante o período experimental referido
no artigo 3º, ponto 3. Passado esse período apenas prevalecem as duas alíneas
seguintes;
b. 2º Teste positivo: Impedimento imediato de prestar serviço durante o restante período
de trabalho diário. No caso de funcionários do Consórcio, será acrescido a perda da
remuneração referente a tal período;
c. 3º Teste positivo: Saída imediata da obra. No caso de funcionários do Consórcio será
feito o seu reencaminhamento para os serviços de medicina no trabalho e ficará sujeito
ao poder disciplinar da respectiva Empresa.
ARTIGO 8º
(Registo)
1. Para registo dos testes de alcoolémia será utilizado o 012.QAS.0 – Registo de Controlo de
Alcoolémia, em anexo;
2. Em caso de teste positivo, excepto na situação prevista na alínea a) do número 2 do artigo
4º, será entregue uma cópia do modelo supra mencionado ao visado, depois de devidamente
assinado por todos os intervenientes;
3. Nas empreitadas será ainda entregue uma cópia ao director técnico da empreitada que,
deverá informar a entidade patronal do trabalhador em causa, no caso deste pertencer a um
subempreiteiro ou ser trabalhador independente por si contratado.
011.QAS.0
REG. N.º _____________
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1. ORIGEM
Em virtude de teste positivo no dia anterior Indicio de embriaguez, por solicitação de:
2. RESULTADOS DA COLHEITA
3. IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHADOR
3
Nome: ___________________________________________________________________________________________________
Empresa: ________________________________________________________________________________________________
Categoria: __________________________________________ N.º Trabalhador: ______________________________________
Nome: ___________________________________________________________________________________________________
Nome: ___________________________________________________________________________________________________
Empresa: ________________________________________________________________________________________________
Categoria: __________________________________________ N.º Trabalhador: ______________________________________
6. MEDIDAS A APLICAR
7. OBSERVAÇÕES
012.QAS.0
C.4.2 PROCEDIMENTO DISCIPLINAR
ACÇÃO PROCEDIMENTO
AVISO VERBAL
Falha GRAVE de Segurança ou;
Indicação das normas de segurança a cumprir
Falha de Pequena ou Média Gravidade na obra. Do aviso verbal fica um registo
repetida por diversas vezes. escrito que pode ou não ser assinado pelo
trabalhador.
*
Este documento é válido mesmo perante a recusa de assinar por parte do trabalhador.
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O responsável da empresa, em obra, fica por este meio informado de que a reincidência
neste procedimento incorrecto implicará a proibição de entrada do trabalhador no Estaleiro
da Obra________________________________.
*
Este documento é válido mesmo perante a recusa de assinar por parte do trabalhador.
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Pela atitude negativa de não respeitar as normas de segurança em obra, é-lhe negado o
acesso às instalações do Estaleiro da Obra _________________________________.
*
Este documento é válido mesmo perante a recusa de assinar por parte do trabalhador.
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MANUTENÇÃO
EQUIPAMENTO CÓDIGO LOCAL ETIQUETA DE ACESSOS
VÁLIDO ATÉ MANÓMETRO SINALIZADO OBSERVAÇÕES
IDENTIFICAÇÃO DESOBSTRUÍDOS
PÁGINA 1 DE 1 028.QAS.0
C.5 ACIDENTES E ÍNDICES DE SINISTRALIDADE
PARTICIPAÇÃO / RELATÓRIO DE ACIDENTE DE
TRABALHO
IDENTIFICAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO ACIDENTE
Data e Hora em que Deixou de Trabalhar em Consequência do Acidente ______ / ______ / ______ ______ h ______ m
s
Quem prestou os 1º socorros: ________________________________________________ Localidade: ___________________________
Número total de vitimas do acidente: ________ O acidente foi de viação? Não Sim
CIRCUNSTÂNCIAS DO ACIDENTE
Assinale a situação
Descreva pormenorizadamente o acidente mencionando Indique o objecto próximo que
correspondente à tarefa
designadamente os acontecimentos que lhe deram origem e também provocou o acidente e conduziu à
descrita:
os acontecimentos que conduziram à lesão, mencionando as lesão: _______________________
substâncias, os equipamentos, ferramentas que usava (tipo de Habitualmente
ferramenta, máquina etc. …): _____________________________ exercida
_______________________________________________________ Descreva a tarefa que o sinistrado Ocasionalmente
executava no momento do acidente: exercida
_______________________________________________________ _____________________________
Outra situação
_______________________________________________________ _____________________________
_______________________________________________________ _____________________________
PÁGINA 1 DE 2 031.QAS.0
PARTICIPAÇÃO / RELATÓRIO DE ACIDENTE DE
TRABALHO
DETALHES DA LESÃO
DETALHES DA LESÃO
Parte do corpo atingida:
OLHOS CABEÇA
PESCOÇO
NOTA: ANTEBRAÇO
PULSO
Riscar na(s) figura(s) ao
lado, a(s) parte(s) do corpo
ARTICULAÇÃO DA
antingida(s). ANCA, COXA E
DEDOS DA
RÓTULA MÃO MÃO
ARTICULAÇÃO DO
JOELHO, PERNA,
TORNEZELO
PÉ
DEDOS DO PÉ
ASSINATURAS
NOTA IMPORTANTE:
Depois de devidamente preenchido e visado pelo responsável, este documento deverá ser imediatamente encaminhado para o
Departamento de Pessoal com cópia para o Serviço de Higiene e Segurança.
PÁGINA 2 DE 2 031.QAS.0
ÍNDICES DE SINISTRALIDADE
Empreitada de construção dos sistemas de drenagem e elevatórios do subsistema Lagoa/Meco e Santo António
OPCA / TGA / HLC
Índices de Sinistralidade
Homens*hora N.º de Acidentes Índice de Incidência
Data N.º Trabalhadores N.º dias perdidos Índice de Frequência Índice de Gravidade Índice de Duração
trabalhadas Mortais Não mortais (/mês)
Ano Mês Mês Acum. Mês Acum. Mês Acum. Mês Acum. Mês Acum. Mês Acum. Mês Acum. Mês Acum. Mês Acum.
2007 Jan 0 0 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2007 Fev 0 0 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2007 Mar 0 0 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2007 Abr 0 0 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2007 Mai 0 0 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2007 Jun 0 0 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2007 Jul 0 0 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2007 Ago 0 0 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2007 Set 0 0 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2007 Out 0 0 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2007 Nov 0 0 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2007 Dez 0 0 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
Legenda:
Quadrados a azul - Doc. em falta
Data a vermelho e sublinhada - Valid. caducada.
Data a laranja - Valid. a caducar brevemente.
Quadrado Laranja - Já não está em obra.
DADOS DA EMPRESA
EMPRESA:
ACTIVIDADE:
NÃO NÃO
VERIFICAÇÃO DE DOCUMENTAÇÃO CONFORME
CONFORME APLICÁVEL
3. Alvará*
5. Contribuinte*
Favorável
Porque: ________________________________________________________________
Desfavorável: ____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
PÁGINA 1 DE 1 024.QAS.0
E. Documentação Legal de
Trabalhadores
Obra N.º 21.020
DADOS DOS TRABALHADORES EM OBRA
Ponto da situação a:
Empreitada de Construção dos Sistemas de Drenagem e Elevatórios do Subsistema Lagoa/Meco e Santo António 06-02-2008
24-Jan-06 0:00 08-Fev-06
MEDICINA DO TRABALHO
B. I./Passaporte Visto / VALIDADE CONTRATO TRABALHADOR I ou CADEIA NÚMERO DE NÚMERO DE REGISTOS
NOME PROFISSÃO NACIONALIDADE N.º EMPRESA BENEFICIÁRIO CONTRIBUINTE
CREDENCIAÇÃO SAÍDA
A.R. B.I/S.E.F ESTRANGEIROS C/O SUBCONTRATAÇÃO DATA DO EXAME RESULTADO VALIDADE EPI's
Legenda:
Quadrados a azul - Doc. em falta
Data a vermelho e sublinhada - Valid. caducada.
Data a laranja - Valid. a caducar brevemente.
Quadrado Laranja - Já não está em obra.
DADOS DO TRABALHADOR
NÃO NÃO
VERIFICAÇÃO DE DOCUMENTAÇÃO CONFORME
CONFORME APLICÁVEL
1. B.I. / Passaporte*
3. Cartão Contribuinte*
10.
Favorável
Porque: ________________________________________________________________
Desfavorável: ____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
PÁGINA 1 DE 1 023.QAS.0
DISTRIBUIÇÃO DE EPI’S
DADOS DO TRABALHADOR
DADOS DO TRABALHADOR
REF.ª DESIGNAÇÃO DO EPI RISCOS (1) RECEPÇÃO (2) DEVOLUÇÃO FINAL (3)
Data: ____/____/____ Data: ___/___/___
RISCOS A PROTEGER
1. Quedas em altura 11. Pancadas na cabeça
2. Quedas ao mesmo nível 12. Cortes
3. Queda de objectos 13. Estilhaços
4. Queda por escorregamento 14. Entalamentos
5. Objectos pontiagudos ou cortantes 15. Electrização / Electrocussão
6. Esmagamento/Perfuração do pé 16. Embate/Atropelamento
7. Torção do pé 17.
8. Choque ao nível dos maléolos 18.
9. Choque ao nível do metatarso 19.
10. Choque ao nível da perna 20.
DECLARAÇÃO
Declaro que recebi os Equipamentos de Protecção Individual acima mencionados, comprometendo-me a
utilizá-los correctamente de acordo com as instruções recebidas, a conservá-los e mantê-los em bom estado,
e a participar todas as avarias ou deficiências de que tenha conhecimento.
Trabalhador: Data:
PÁGINA 1 DE 1 022.QAS.0
F. Documentação Legal de
Equipamentos
DADOS DAS MÁQUINAS / EQUIPAMENTOS EM OBRA Obra N.º XXXXX
Ponto da situação a:
Empreitada de Construção dos Sistemas de Drenagem e Elevatórios do Subsistema Lagoa/Meco e Santo António 06-02-2008
30-01-2006
(Maq/Equip) DATA SEGURO (Responsabilidade Civil) SEGURO (Máquinas)
MORADA CLASSE ÚLTIMA PRÓXIMA
SUBEMPREITEIRO EMPRESA MARCA MODELO TIPO N.º Ano OBSERVAÇÕES
(Localidade) ENTRADA SAÍDA CATEGORIA VERIFICAÇÃO VERIFICAÇÃO COMPANHIA N.º APÓLICE VALIDADE COMPANHIA N.º APÓLICE VALIDADE
Legenda:
Quadrados a azul - Doc. em falta
Data a vermelho e sublinhada - Valid. caducada.
Data a laranja - Valid. a caducar brevemente.
Quadrado Laranja - Já não está em obra.
DADOS DO EQUIPAMENTO
NOME:
MORADA:
IDENTIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO
NÃO NÃO
VERIFICAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO CONFORME
CONFORME APLICÁVEL
5. Plano de Manutenção
8. Seguro de máquinas.
9. Certificado de Montagem
10.
Favorável
Porque: ________________________________________________________________
Desfavorável:
____________________________________________________________________________
PÁGINA 1 DE 1 027.QAS.0