Mecânica Clássica
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Preparatório EUF
Chico Vieira – CURSO em VÍDEO
MECÂNICA CLÁSSICA Preparatório EUF Chico Vieira
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MECÂNICA
CLÁSSICA
Questões EUF e
exercícios clássicos!
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CHICO VIEIRA
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MECÂNICA CLÁSSICA Preparatório EUF Chico Vieira
ÍNDICE
MÓDULO 01 - Questões EUF 2021.1 Exame ONLINE
MÓDULO 02 – Questões EUF TIPO FÍSICA 1
MÓDULO 03 – Questões EUF de PÊNDULO SIMPLES
MÓDULO 04 – Exercícios Clássicos de DINÂMICA LAGRANGEANA
MÓDULO 05 – Questões EUF de DINÂMICA LAGRANGEANA
MÓDULO 06 – Questões EUF Energia Potencial e Equilíbrio
MÓDULO 07 – Questões EUF Força Central/Gravitação
MÓDULO 08 - Multiplicadores de Lagrange e Hamiltoniano
MÓDULO 09 – Material de Nivelamento de Física 1
EXERCÍCIOS CLÁSSICOS
Questão 01 Questão Clássica - Base
Obter a equação de Lagrange de movimento para o oscilador harmônico unidimensional.
NIVELAMENTO DE FÍSICA 1
a) (1,0) Faça um diagrama esquemático de todas as forças que atuam em cada bloco.
02) Na figura abaixo as massas dos blocos A e B valem m A = 6,0 kg e mB = 4,0 kg. Os
módulos das forças aplicadas são F1 = 300 N e F2 = 100 N. Considere que os ângulos são
tais que cosα = 0,30, senα = 0,95, cosβ = senβ = 0,70, e que o atrito seja desprezível.
b) (0,5) Escreva as equações que relacionam as componentes das forças com as acelerações de cada bloco.
04) A figura abaixo mostra um bloco 1, de massa M1, ligado a um bloco 2, de massa
M2, através de uma corda ideal. A corda passa sem atrito por uma polia ideal. Não existe
atrito entre o bloco 1 e a superfície horizontal, nem entre o bloco 2 e superfície inclinada de com
respeito à horizontal. Uma força horizontal F age sobre o bloco 1.
b) (1,0) Sabendo que M1 = M e que Me = 2M, determine o valor mínimo do módulo de F tal que o bloco
2 não desça o plano inclinado.
c) (1,5) Considere, agora, que o módulo de F seja metade do valor calculado no item anterior. Neste caso,
calcule a aceleração dos blocos.
QUESTÕES DE ATRITO
01) Dois blocos de massa mA = 1,0 kg e mB
= 2,0 kg encontram-se em um plano
inclinado de θ = 45° e estão ligados por uma corda
inextensível e de massa desprezível, de acordo com a figura.
Os coeficientes de atrito cinético entre os blocos A e B e o
plano são μcA = 0,10 e μcB = 0,20, respectivamente. Sabendo
que no instante t = 0 s os blocos estão deslizando para baixo
com mesma velocidade e que neste instante a corda está
completamente esticada, determine:
02) A Figura 2 mostra a vista de cima da superfície horizontal de uma mesa retangular
de lados 1,0 m e 1,2 m, com um pino fixo em seu centro. No pino encontram-se
conectadas independentemente duas barras rígidas, 1 e 2, de comprimentos 0,4 m, cada, em cujas
extremidades estão presas duas partículas de massas iguais a 0,1 kg, cada. As partículas realizam
movimentos circulares uniformes com velocidades de módulos constantes porém distintos. As barras 1 e
2 exercem forças sobre as partículas 1 e 2, respectivamente, com componentes radiais e tangenciais. As
componentes radiais destas forças sobre as partículas 1 e 2 valem, respectivamente, 9,0 N e 4,0 N. Existe
atrito cinético entre as partículas e a mesa, mas não entre as barras e a mesa. A Figura 2 ilustra as posições
das partículas e os sentidos de suas velocidades no instante inicial t = 0.
c) (1,0) Se θ = 37o e M1 = 6,0 kg, calcule o maior valor de M2 para que o bloco 1 se encontre na iminência
de descer. (Dados: Considere sen(37o) = 0,6 e cos(37o) = 0,8.)
d) (1,0) Considere agora que existe atrito entre o bloco 2 e o plano inclinado e que os coeficientes de
atrito estático e cinético valem μe=0,4 e μc=0,2, respectivamente. Para M1 = M2 = 6,0 kg e θ = 37o, calcule
o vetor aceleração do bloco 2.
05) Uma placa de massa M = 2,0 kg repousa sobre um piso horizontal sem atrito. Um
bloco de massa m = 1,0 kg repousa sobre a placa. O coeficiente de atrito estático entre o
bloco e a placa é μe = 0,50, enquanto o coeficiente de atrito cinético entre o bloco e a placa é μc = 0,30.
Uma força horizontal F é aplicada à placa.
(b) (0,5) Determine o valor máximo de F para que m e M tenham a mesma aceleração (isto é, para que m
não deslize sobre M).
Escreva as equações de movimento, determine as acelerações dos blocos e o valor da força de atrito
quando
(c) (1,0) F = 12 N
(d) (1,0) F = 19 N
07) Um caixote de massa m = 2,2 kg é empurrado por uma força de módulo F sobre um
plano inclinado que forma um ângulo θ = 25,0o com a horizontal. Essa força é aplicada
ao caixote num ângulo α = 37,0o em relação ao plano inclinado, como mostra a figura. Considere que os
coeficientes de atrito estático e cinético entre o caixote e o plano são µe = 0,6 e µc = 0,4, respectivamente.
a) (1,0) Suponha que o coeficiente de atrito estático entre o bloco e a cunha seja nulo (µ ≠ 0). Qual deve
ser o valor do módulo da força horizontal F para que o bloco 1 não deslize?
b) (1,5) Suponha que agora haja atrito entre o bloco e a cunha (µ 6= 0). Suponha ainda que o módulo da
força aplicada seja F = 200 N e que o bloco não deslize sobre a cunha. Qual o módulo da força de atrito
sobre o bloco 1? Em que direção aponta a força de atrito?
c) (0,5) Para a situação descrita no item (b), qual deve ser o valor mínimo do coeficiente de atrito estático
para que o bloco não deslize?
c) (1,5) Suponha agora que o valor de F seja conhecido e que seja maior que a força calculada no item
anterior. Calcule a aceleração que o bloco adquire.
10) No sistema da Figura 2, os blocos de massa m1 e m2 são ligados por um fio ideal que
forma um ângulo θ com a direção horizontal. Uma força constante e horizontal de
módulo F é aplicada ao bloco de massa m2 fazendo o sistema mover-se. Considere que não existe atrito
entre os blocos e o plano horizontal, e que a aceleração da gravidade é representada por g.
a) (1,0) Desenhe detalhadamente todas as forças que atuam nos blocos m1 e m2.
c) (1,0) Para que ângulo θ as forças de reação normal do plano horizontal sobre os blocos são iguais?
Expresse seu resultado em termos de m1, m2, g e F.
(b) (1,0) o módulo da velocidade da pedra em relação a um referencial em repouso na superfície da Terra.
02) Um bloco de massa m encontra-se apoiado sobre um plano inclinado que faz um
ângulo θ com horizontal. Conforme a figura 2, o plano inclinado está fixo a uma estrutura
que gira livremente em torno de um eixo vertical que passa pelo ponto O. Inicialmente, o sistema
encontra-se girando com velocidade angular constante ω, sem que o bloco deslize, Nestas condições, o
bloco descreve um movimento circular de raio R. Lembre-se que a velocidade angular é definida por ω
= v/R, onde v denota a velocidade linear. O coeficiente de atrito estático entre o bloco e o plano é µe. O
módulo da aceleração da gravidade no local e g.
06) Considere um pendulo cônico pendurado no teto formado por uma partícula
descrevendo uma circunferência horizontal com velocidade escalar constante, como
mostra a figura (a corda descreve um cone quando gora). A partícula tem massa M = 2,0 kg e a corda tem
comprimento L = 1,0 m sendo sua massa desprezível. Sabendo que o raio da circunferência é R = √3/2
m, determine:
a) (0,5) Desenhe o diagrama de corpo livre da
partícula.
b) (1,0) A tensão da corda.
c) (1,5) a velocidade do movimento circular.
a) A velocidade do bloco em B.
b) A velocidade do bloco em C
2) Uma esfera de massa m = 1,0 Kg, inicialmente em repouso a uma altura h = 6,0 m (ver
figura), cai livremente sobre uma mola de massa desprezível e eixo vertical, de constante
elástica k = 1,0 x 102 N/m. Desprezando quaisquer dissipação de energia, calcule:
c) A amplitude do movimento.
através de B?
d) Calcule a posição do primeiro ponto de retorno (onde a partícula tem velocidade instantânea nula).
11) Um bloco de peso 10 N parte do repouso a partir do ponto O e sobe a rampa mostrada
na figura 1 mediante a aplicação da força F de direção constante. A intensidade F da
força varia com a abscissa x de acordo com o gráfico da figura 2. O trabalho realizado de O até A pelo
atrito existente entre o bloco e a rampa é igual a -10 J. Calcule:
a) O trabalho total resultante realizado por todas as forças que agem no bloco do ponto O ao ponto A.
c) O valor constante que a força F devera ter para realizar o mesmo trabalho do item a) continuando a agir
sobre o corpo as forças peso e de atrito.
.
a) Desenhe e nomeie todas as forças que atuam no bloco enquanto a mola está sendo esticada.
b) Determine o trabalho realizado por cada força entre as posições x = 0 e x = 20,0 cm.
15) Um bloco de massa m é preso a uma mola hookiana de constante k, sendo esta ligada
a um suporte fixo, como mostrado na figura 3. A posição y = 0 corresponde ao ponto em
que a mola está relaxada, isto é, o ponto onde a força elástica é nula.
a) A distância L;
17) Um bloco de 5,0 kg move-se ao longo do eixo x, sobre uma superfície horizontal e
sem atrito sob a influência de uma força conservativa variável, cuja energia potencial
está mostrada no gráfico abaixo. Suponha que a velocidade do bloco na origem é v0 = 2,0 m/s.
b) Qual será a distância d percorrida pelo corpo sobre a segunda rampa até o mesmo ficar em repouso
pela primeira vez.
c) Existe algum valor do ângulo θ onde o corpo pode alcançar a mesma altura h0 sobre a segunda rampa?
Justifique.
19) Um pêndulo é formado por uma pedra de 2,0 kg oscilando na extremidade de uma
corda de 4,0 m de comprimento e massa desprezível. A pedra tem uma velocidade de 8,0
m/s ao passar pelo ponto mais baixo da trajetória.
a) Qual é a velocidade da pedra quando a corda faz um ângulo de 60º com a vertical?
b) Qual é cosseno do maior ângulo com a vertical que a corda assume durante o movimento da pedra?
c) Se a energia potencial do sistema pêndulo - Terra é tomada sendo nula na posição mais baixa da pedra,
qual é a energia mecânica total do sistema?
21) Um bloco de massa m = 1,0 kg é empurrado a partir do repouso por uma mola
comprimida de 5,0 cm, cuja constante elástica é k = 10,0 N/cm. O bloco viaja por uma
superfície horizontal tendo no final um plano inclinado. O bloco desliza nessa superfície
sem atrito, exceto no trecho entre os pontos A e B (de comprimento d = 40,0 cm), ao longo do qual o
coeficiente de atrito cinético é µc = 0,10.
25) Um bloco de massa 1,0 kg encontra-se em repouso, preso a uma mola ideal de
constante elástica 500 N/m, inicialmente comprimida de 0,1 m, como mostra a Figura 1.
O sistema mola + bloco é liberado e o bloco passa a se deslocar sobre uma superfície horizontal até
encontrar uma segunda mola ideal de constante elástica 400 N/m. Existe atrito ao longo de toda a
superfície horizontal compreendida entre as duas paredes verticais. O coeficiente de atrito cinético nessa
região é igual a 0,5.
a) Considere que o bloco percorre 0,1 m até perder o contato com a mola de constante elástica 500 N/m
pela primeira vez. No instante da perda de contato, determine a velocidade do bloco.
Após perder contato com uma das molas, o bloco dirige-se à outra mola, e assim sucessivamente,
executando, desse modo, um movimento oscilatório.
b) A distância percorrida pelo bloco desde o instante em que o sistema é inicialmente liberado até aquele
em que o bloco pára pela primeira vez, devido à ação da mola de constante elástica 400 N/m, é igual a
0,4 m. Calcule a compressão máxima desta mola nessa primeira parada do bloco.
c) Considere que no ponto em que o bloco pára definitivamente ele não se encontra em contato com
nenhuma das molas. Calcule a distância escalar total percorrida pelo bloco até parar de forma definitiva.
02) Quatro partículas de massas m, 4m, 3m e 2m estão ligadas por três hastes de
comprimento L e de massa desprezível, conforme ilustra a figura 2. O sistema viaja com
velocidade de módulo v, da esquerda para a direita, na direção horizontal, e não está submetida a nenhuma
força externa.
b) Suponha que, num dado instante, ocorre uma explosão, que destrói as hastes e que fornece ao sistema
uma energia cinética adicional. Sabe-se ainda que, após esta explosão, não há colisões entre as partículas
e que elas não saem da horizontal. Observa-se que as velocidades das partículas de massa m, 4m e 2m
são, respectivamente, 2v (para a esquerda), v (para a esquerda) e 8v (para a direita). Calcule a velocidade
da partícula de massa 3m.
b) Determine o vetor aceleração do centro de massa do sistema pedras-corda. Escreva a equação horária
para o vetor velocidade do centro de massa.
c) Em t = 1,0 s, já após a corda ter se rompido, a velocidade de m2 é v2(t = 1,0 s) = (4,0i − 2,0j) m/s.
08) Duas partículas, de massas M1 = 1,0 kg e M2 = 2,0 kg, movem-se sobre uma
superfície horizontal (plano xy). Imediatamente antes da colisão entre elas, as suas
velocidades, em m/s, são v1 = 3,0i + 4,0j e v2 = -6,0i + 8,0j), onde os vetores unitários i e j apontam nas
direções dos eixos x e y, respectivamente. Logo após a colisão, a partícula 1 tem velocidade, em m/s v 1
= -1,0i + 2,0j. Existe atrito entre as partículas, mas não existe atrito entre cada partícula e a superfície.
10) Na figura, o bloco A de massa mA desliza ao longo de um plano horizontal sem atrito
com uma velocidade vA, até sofrer uma colisão elástica unidimensional com o bloco B,
de massa mB = 2 mA, inicialmente em repouso. Em seguida o bloco B sofre uma colisão elástica
unidimensional com o bloco C, de massa mC = 2 mB, inicialmente em repouso. Supondo que não existe
atrito entre os blocos e o plano responda os seguintes itens deixando suas respostas em função das
variáveis fornecidas mA e vA.
13) Uma esfera rígida de 8,0 kg é lançada verticalmente para cima. No instante em que
sua velocidade ascendente é de 2,0 m/s, ela é atingida por uma pedra de massa igual a
2,0 kg que se deslocava horizontalmente com velocidade 10,0 m/s. Despreze a resistência do ar.
b) Calcule a componente horizontal da velocidade da esfera após a colisão sabendo que, após a colisão,
a componente horizontal da velocidade da pedra é igual a 2,0 m/s.
c) No instante em que a esfera atinge o ponto mais alto de sua trajetória, a pedra encontra-se em
movimento descendente com módulo da componente vertical de sua velocidade igual a 12,0 m/s. Quanto
tempo transcorreu desde a colisão até esse instante?
14) Um sistema formado por três partículas alinhadas com massas m1 = 1kg, m2 =10kg
m3 = 1kg se encontra distribuído num instante t0 = 0s como mostrado na figura 4, sendo
D = 1 m. Neste instante, em relação ao sistema de referência fixo no solo, a partícula (1) tem velocidade
v01 = 1m/s, a partícula (2) tem velocidade v02 = 0,1 m/s e a partícula (3) se encontra em repouso. Num
instante t1 depois de t0 as partículas (1) e (2) colidem num choque inelástico e posteriormente, num
instante t2 as partículas (2) e (3) colidem num choque perfeitamente inelástico. Desde t0 até t2 as
partículas se movimentam sem atrito.
a) Calcule a coordenada XCM e o momento linear total PTotal do sistema formado pelas três partículas
para o instante t0 em relação ao sistema de referência mostrado na figura.
b) Se a velocidade da partícula (2), logo depois da colisão ocorrida no instante t1, é v2 = 0,2 m/s calcule
a velocidade da partícula (1) neste instante. Qual será a energia cinética do sistema formado pelas
partículas (1), (2) e (3) logo depois do instante t1?
c) Calcule a velocidade das partículas (2) e (3) logo depois do choque ocorrido no instante t2. Qual será
o momento linear total PTotal do sistema formado pelas partículas (1), (2) e (3) no instante t2?
d) Num instante t3 (depois da colisão em t2) as partículas (2) e (3) entram numa região tal que o coeficiente
de atrito cinético entre elas e a superfície é µc = 0,02. Calcule a aceleração do centro de massa aCM do
sistema formado pelas partículas (1), (2) e (3) logo depois do instante t3.
a) (1,0) Calcule o momento de inércia da barra em relação ao eixo de rotação descrito na figura.
b) (1,0) Calcule o momento de inércia do aro em relação ao eixo de rotação descrito na figura.
c) (1,5) Calcule a velocidade angular do sistema quando o mesmo passa pela posição vertical invertida
(de cabeça para baixo).
Uma bola maciça rola suavemente (sem deslizar) a partir do repouso, começando de uma altura H
= 9,0 m, até deixar a parte horizontal no fim da pista, a uma altura h = 2,0 m, conforme a figura ao
lado. Dado que o momento de inércia de uma bola maciça de massa M e raio R em relação ao centro
de massa é ICM = 2MR2/5 e g = 10 m/s2, responda:
(b) (1,5) Usando a resposta do item anterior, calcule a que distância horizontal d do ponto A a
bola toca o chão.
Considere a placa quadrada de massa desprezível e lado L = 2,0 m, mostrada na Figura I. Em cada
vértice e no centro do quadrado são colocadas partículas de massa m = 3,0 kg.
a) (1,5) Calcule os momentos de inércia IA, em relação ao eixo vertical A, e IB, em relação ao eixo
horizontal B, conforme a Figura I.
b) (1,0) Suponha agora que a placa é suspensa na horizontal e que possa girar em torno do eixo fixo B
sob a ação da gravidade, conforme a Figura II. O sistema parte do repouso na horizontal. Calcule sua
velocidade angular ao passar pela vertical.
Um corpo rígido que tem a forma da letra H é construído usando-se três hastes finas idênticas, onde
cada uma possui comprimento L e massa M. O corpo pode girar livremente em torno de um eixo
horizontal E que passa por uma das hastes que compõem as “pernas” da letra H, conforme mostrado
na figura. Suponha que este corpo esteja inicialmente num plano horizontal e seja abandonado a partir
do repouso (veja a figura). Nos itens abaixo, expresse seus resultados em função dos dados do
enunciado e da aceleração gravitacional g. Dado: momento de inércia de uma haste fina de massa M
e comprimento L em relação a um eixo perpendicular à haste que passe por seu centro de massa =
ML2/12.
a) (2,0) Calcule o momento de inércia do sistema em relação ao seu eixo de rotação. (Dados: Momento
de inércia de uma casca cilíndrica homogênea e fina, de massa M e raio R, em relação ao seu eixo =
MR2. Momento de inércia de uma haste homogênea e fina, de massa M e comprimento L, em relação
ao um eixo perpendicular passando no seu centro = ML2/12.)
b) (1,5) Determine a velocidade angular do sistema quando este se encontrar na posição da superfície
horizontal ilustrada na figura.
A figura 2 mostra um disco uniforme, de massa 10, 0 kg e raio 3, 00 m, montado de forma a poder
girar livremente em torno de um eixo horizontal, perpendicular ao plano do disco, passando por sua
borda no ponto P. Uma partícula de dimensões desprezíveis e de massa 2, 50 kg está colada ao disco
no ponto diametralmente oposto ao ponto P.
Três hastes de comprimento L e massa M, cada, são conectadas na forma de um triângulo equilátero.
O triângulo pode girar livremente em torno de um eixo que passa pelo vértice O, perpendicular ao
plano do triângulo. Determine, em função de M, L e g:
b) (1,0) A distância d do centro de massa do sistema ao ponto O, usando a resposta do item a).
c) (1,5) Considere que, no instante inicial, o centro de massa do sistema encontra-se na horizontal que
passa por O (figura 1). Determine a velocidade angular do triângulo quando o centro de massa passa
pela vertical que contém o ponto O (figura 2), sabendo que o mesmo foi liberado a partir do repouso.
Um pêndulo é formado por duas partículas iguais de massa m = 0,10 Kg cada uma, ligadas por duas
hastes rígidas de comprimentos iguais a l = 6,0 cm e massas desprezíveis, conforme a figura. O
pêndulo está preso ao teto no ponto P, em torno do qual pode girar livremente. Inicialmente em
repouso, o sistema é solto a partir de um ângulo θ = 600 com a vertical. Dados cos(600) = 0,50 e
sen(600) = 0,87, calcule:
(a) (1,0) a velocidade angular do sistema quando o mesmo passa pela posição vertical;
(b) (1,0) a tensão na haste inferior quando o sistema passa pela posição vertical;
(c) (1,0) a tensão na haste superior quando o sistema passa pela posição vertical.
Um bloco de massa 2 kg está preso a um fio ideal enrolado em uma polia (disco homogêneo) de massa
1kg e raio 20 cm. O bloco desliza sobre um plano inclinado, com θ = 370, conforme a figura ao lado.
O coeficiente de atrito cinético entre o bloco e o plano é 0,25. Despreze o atrito no eixo que passa pelo
centro de massa da polia. Supondo que o fio não desliza sobre a polia, determine:
A figura mostra as partículas A e B, cada qual com massa m, presas nas extremidades de uma haste
rígida de massa desprezível e de comprimento LA + LB, com LA = 20 cm e LB = 80 cm. A haste é
mantida horizontalmente sobre o suporte triangular e então solta. Quais são os módulos das
acelerações iniciais:
a) (1,5) da partícula A?
b) (1,0) da partícula B?
A figura a seguir mostra duas partículas 1 e 2, ambas de massa m, presas nas extremidades de uma
barra unidimensional rígida, de massa desprezível e comprimento L. A barra é livre para girar em
torno do eixo passando no ponto de contato com o suporte, de direção perpendicular ao plano da página
inicialmente, a barra é mantida horizontalmente em repouso por um dispositivo externo ( não mostrado
na figura). No instante t = 0, o dispositivo libera a barra, considere que , em t=0, as forças que a barra
exerce nas partículas têm direção horizontal.
a) (1,0) Em t = 0, calcule o torque (modulo, direção e sentido) de cada força agindo na partícula 1 e
na partícula 2, em relação ao ponto de contato da barra com o suporte.
c) (1,0) Suponha, agora que a barra é uma haste unidimensional uniforme, de massa M e comprimento
L, em relação ao eixo que passa pelo seu centro de massa e é perpendicular ao seu comprimento:
.
a) (1,0) Fazendo uso das leis de Newton para translação e rotação, calcule a aceleração do bloco.
b) (1,0) Fazendo uso das leis de Newton para translação e rotação, calcule a tensão no fio.
c) (1,5) Calcule a velocidade do bloco ao atingir o ponto P, localizado na base do plano inclinado.
Dois blocos, de massas m1 = 1, 0 kg e m2 = 2, 0 kg, estão conectados por uma corda de massa
desprezível que passa pela borda de um disco uniforme de massa M = 2, 0 kg e raio R = 0, 50 m. O
disco pode girar sem atrito em torno de um eixo horizontal que passa pelo seu centro
perpendicularmente ao plano do papel, conforme a figura. A corda não desliza na borda do disco. O
sistema é abandonado a partir do repouso.
Na figura 1, um bloco de massa m está conectado por um fio a um outro bloco de massa m’. O fio tem
massa desprezível e passa, sem deslizar, pela borda de uma polia. A polia consiste de um cilindro
maciço de raio R e massa M. O atrito do bloco de massa m com o plano e da polia com seu eixo podem
ser desprezados. Forneça as respostas em termos dos dados do enunciado e da aceleração da gravidade,
g.
Um corpo formado por uma barra homogênea, de massa mb = 3 kg e comprimento L = 2 m,e por um
disco, de massa md = 4 kg e raio R = 1 m, pode girar em torno de um eixo que passa pelo ponto O (na
junção da barra e do disco) e é perpendicular ao plano da página. O corpo é mantido em repouso na
horizontal, como vemos na figura. Considere g = 10 m/s2.
b) (0,5) Calcule o momento de inércia do disco em relação ao eixo que passa pelo ponto O. Dado:
c) (1,0) Calcule o módulo do torque resultante que age sobre o corpo no momento em que o corpo é
solto.
d) (1,5) Calcule o módulo da aceleração adquirida pelo ponto A (extremidade direita do disco) no
momento em que o corpo é solto. Indique também a direção e sentido dessa aceleração.
a) (1,0) Esboce um diagrama identificando todas as for¸cas que atuam na roda, indicando o seu ponto
de aplicação.
b) (1,5) Com base em cálculos de segunda lei de Newton, determine o momento de inércia da roda
em relação ao seu eixo de rotação.
a) (1,5) Calcule a aceleração do centro de massa do disco quando ele ainda se encontra no trecho
retilíneo na superfície.
b) (1,5) Determine a velocidade do centro de massa quando o disco atinge a parte mais baixa da
trajetória
Uma roda pode girar ao redor de um eixo passando no seu centro, de direção perpendicular aos seus
raios. A roda é uniformemente acelerada a partir do repouso, até atingir a velocidade de 200,0 rpm em
0,50 s. Ela é mantida com esta velocidade durante 2,0s. Em seguida, a roda é desacelerada, também
uniformemente, durante 1,50s até parar.
a) (1,0) Calcule o deslocamento angular total da roda, em radianos, desde o instante inicial até o
repouso final.
b) (0,5) Calcule o numero de rotações efetuadas pela roda desde o instante inicial até o repouso final.
c) (1,0) Calcule a velocidade angular media da roda desde o instante inicial até o repouso final.
Uma partícula P está presa a uma haste rígida de comprimento R= 0,20 m e descreve uma trajetória
circular no plano horizontal xy. A haste faz um ângulo θ com o eixo x (vide Figura 1), de acordo com a
seguinte função horária:
A figura mostra dois discos que podem girar em torno de seus centros independentemente. No instante
t = 0, as retas de referência dos dois discos têm a mesma orientação (como mostrado no desenho); o
disco A já está girando com uma velocidade angular constante ωA = 3π rad/s e o disco B parte do
repouso com uma aceleração angular constante de 0,5 π rad/s2.
(a) (1,0) Em que instante t as duas retas de referência têm o mesmo deslocamento angular θ?
(b) (1,5) Qual será o primeiro instante t, após t = 0, para o qual as duas retas de referência estão
paralelas com a linha que une o centro dos dois discos?
(c) (1,5) Considere agora que o deslocamento angular do disco B varia no tempo com θB(t) = t3- 2t
onde θB(t) está em radianos. Em qual instante a velocidade angular de B é igual à velocidade angular
de A?
Momento Angular
b) (1,0) Considere que a pedra escorrega até parar na borda do disco, a uma distância R + d do eixo
de rotação. Determine a velocidade angular final ωf do sistema.
c) (1,0) Qual é o módulo do torque constante que deve ser aplicado de forma que o sistema atinja o
repouso após 0,25 s, a partir da situação do item (b)?
Um homem está no centro de uma plataforma em forma de disco, de massa 5, 00 kg e raio 2,0 m, com
os braços estendidos horizontalmente e tendo em cada uma das mãos um tijolo de massa 4, 00 kg. O
sistema todo está girando com 0, 40 rad/s. A distância dos tijolos ao eixo de rotação é de 1,0 m, o
momento de inércia do homem vale 6, 0 kg · m2 . Em certo instante, o homem flexiona os braços,
trazendo os tijolos até 50 cm do eixo de rotação. Neste movimento, o homem diminui seu momento
de inércia para 4, 0 kg · m2. Calcule:
Um menino de massa m = 50,0 Kg está parado ao lado de um carrossel de massa M = 400 kg e raio R
= 3,00 m. O carrossel gira livremente com velocidade angular ω0 = 0,500 rad/s. Atraído pelo
brinquedo, o menino salta radialmente (em direção ao centro), passando a girar junto com o carrossel,
na sua borda. Considere o carrossel como um disco uniforme (ICM = MR2/2). Calcule.
Uma barata, de massa m, encontra-se sobre a borda de um disco uniforme, de massa 4m, que pode
girar livremente em torno do seu centro, como um carrossel. Inicialmente, a barata e o disco giram
juntos, com uma velocidade angular de 0, 240 rad/s. A barata caminha, então, até a metade da distância
ao centro do disco, parando neste ponto.
b) (1,0) Qual é a razão K/K0 entre a nova energia cinética do sistema e a sua energia cinética inicial?
As figuras A e B a seguir mostram a vista superior de um disco que pode girar sem atrito sobre uma
superfície horizontal, em torno do eixo de rotação vertical passando no seu centro O. Os raios interno
e externo do disco valem R1 e R2 = 2R1, respectivamente, e a as massa é M. Inicialmente (figura A),
o disco gira com velocidade angular ω0. Inicialmente (figura A), o disco gira com velocidade angular
ω0, com um gato, de massa m = M/4, posicionado na sua borda externa.
a) (1,0) Calcule, nesse caso, o momento angular do sistema disco-gato em relação ao eixo de rotação
vertical do sistema. Expresse a sua resposta em função de M, R1 e ω0. Dado: momento de inércia do
disco em relação ao eixo de rotação: I = M(R12 + R22)/2.
b) (0,5) O gato então rasteja em direção à borda interna do disco, lá permanecendo (figura B). Nesta
nova condição, calcule o momento de inércia do sistema disco-gato em relação ao eixo de rotação
vertical do sistema. Expresse a sua resposta em função de M e R1.
c) (1,0) Obtenha a nova velocidade angular do sistema, em função de ω0. Justifique a utilização do
princípio físico considerado na solução deste item.
d) (1,0) Considere, agora, R1 = 1,0 m, M = 11,0 Kg e ω0 = 8,0 rad/s. Calcule de quanto varia a energia
cinética do sistema disco-gato após o bichano alcançar a borda interna. De onde vem (ou para onde
vai) esta diferença de energia?
Um disco de massa M e raio R está girando com uma velocidade angular ω0 preso a uma haste que
fura o disco através do eixo perpendicular passando pelo seu centro. Um segundo disco com massa
três vezes maior que o primeiro e de mesmo raio, inicialmente em repouso, é acoplado à mesma haste
de modo que o conjunto passa a girar com uma mesma velocidade angular, como mostra a figura ao
lado. Dados: O momento de inércia do disco uniforme em relação ao eixo que passa pelo centro de
massa é ICM = MR2/2; o momento de inércia da haste é desprezível.
Um disco de raio R e massa 8m0 gira com velocidade angular ω0 no sentido anti-horário, em torno do
eixo fixo, E. O eixo E passa pelo plano do disco a uma distância R/2 do seu centro, paralelo a este
plano, conforme a figura. Um projétil de massa m0 e velocidade v0 incide perpendicularmente ao disco,
atingindo sua borda e aderindo ao disco após a colisão.
c) (1,0) Calcule a velocidade angular do conjunto disco + projétil, logo após a colisão.
Um disco homogêneo, de raio R e massa 12m0, gira no sentido anti-horário, com velocidade angular
constante ω0, em torno de um eixo fixo E, que tangencia as borda no ponto P (veja figura 3). Um
projétil de massa m0 é disparado com velocidade constante v0, e incide perpendicularmente ao disco,
atingindo o seu centro. Sabe-se que tal projétil adere ao disco após a colisão. Despreze efeitos de atrito
e resistência do ar. Dados: O momento de inércia de um disco de raio r e massa M, que gira em torno
de seu diâmetro é Mr2/4.
relação ao eixo E.
c) (1,0) Qual é a razão entre a energia cinética do sistema após a colisão e a energia cinética da massa
de modelar imediatamente antes da colisão?
d) (1,0) Qual deve ser o valor de v para que o maior ângulo possível entre a haste e a vertical seja 900?
c)(1,0) O deslocamento vertical “h” do pedaço de massa antes do conjunto parar momentaneamente
pela primeira vez.
Dados: o momento de inércia da barra com relação ao eixo passando pelo centro de massa é:
ICM=(1/12)ML2, sendo M a massa da barra e L seu comprimento.
A expressão r (t) = 4, 0t2 î − (6, 0t2 + 2, 0t3 ) ˆj dá posição de uma partícula, de massa
igual a 2, 0 kg, em relação a um sistema de coordenadas xyz (r em metros e t em
segundos).
c) (1,0) Use a segunda lei de Newton, em sua forma angular, para demonstrar que os resultados obtidos
nos itens anteriores são coerentes entre si, para um tempo arbitrário t. Há possibilidade de o torque
total atuando sobre a partícula ser nulo (caso positivo, determine em que instante de tempo)?