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O STF decidiu que é crime o aborto de fetos anencéfalos, uma vez que não há
previsão no Código Penal de que tal caso seja excluído do tipo penal do aborto.
Resposta: FALSA
Feedback: No tocante ao feto anencéfalo, o STF decidiu que não é crime o aborto
de fetos sem cérebro, pois, segundo os Ministros, a vida começa com a existência
de cérebro e, por isso, não se justificaria manter uma gravidez de risco para dar à
luz a um bebê que terá apenas alguns minutos de sobrevida. Além disso, essa
orientação condiz com a legislação nacional sobre transplantes de órgãos, que
prevê a possibilidade do transplante, desde que haja morte encefálica (art. 3º da Lei
9.434/1997). Módulo 3, Unidade 2
Questão 2
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Questão 3
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Questão 4
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Resposta: FALSA
Feedback: O sistema de controle de constitucionalidade no ordenamento jurídico
brasileiro já existe desde a CF/1891, tendo sido pouco a pouco ampliado com as
sucessivas Cartas Magnas. Mas foi na história recente, com a promulgação da
Constituição de 1988, que presenciamos o avanço e a consolidação do sistema de
controle de constitucionalidade no nosso ordenamento jurídico, com novas ações
de controle de constitucionalidade, como a Ação Declaratória de
Constitucionalidade – ADC pretende reconhecer e certificar a constitucionalidade
de uma lei, em se tratando de lei com validade questionada e a arguição de
descumprimento de preceito fundamental – ADPF, que, posteriormente, foi
regulamentada pela Lei 9.882/99. Módulo 2, Unidade 3
Questão 5
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Questão 6
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Questão 7
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Questão 8
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Questão 9
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Questão 10
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Questão 11
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Questão 12
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Questão 14
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Questão 15
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Questão 16
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Questão 17
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Resposta: 2. F, V, V.
Feedback: Além dos três poderes derivados expressos na Carta Magna, há outro
poder implícito na sociedade e que pode ser denominado como poder constituinte
difuso. Ele se manifesta por meio das chamadas “mutações constitucionais”, sendo
um poder espontâneo e fruto das mudanças sociais. Por meio dele, algumas
expressões da Constituição, embora permaneçam com o mesmo texto, ganham um
novo significado ou um significado mais amplo. Um bom exemplo seria o termo
“casa”, que passou a abranger, além da residência, outros locais, como o
estabelecimento comercial, o escritório de contabilidade e o consultório médico.
Em relação aos Municípios, não há que se falar em Poder Derivado Decorrente,
porque seu fundamento não decorre direta e exclusivamente da Constituição
Federal. O art. 29 da CF/88 nos diz que as Leis Orgânicas Municipais atenderão os
princípios da CF/88 e das Constituições Estaduais que lhe disserem respeito,
construindo, dessa forma, um poder de terceiro grau, o que não configura Poder
Constituinte. O Poder Decorrente dos Estados e do DF está submetido aos
princípios adotados pela Constituição Federal, conforme os arts. 25 e 32 da CF/88.
Entre tais princípios, temos que as Constituições estaduais e a Lei Orgânica do DF
devem observar a forma federativa e o princípio republicano do Estado e não
podem suprimir direitos fundamentais enumerados na Constituição Federal.
Módulo 2, Unidade 2
Questão 18
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Resposta: VERDADEIRA
Feedback: Dizer que uma Constituição foi promulgada significa que houve
participação popular em sua elaboração, que ela não é fruto da vontade de um
governante ou de um grupo detentor do poder. Ela não foi imposta à sociedade,
mas aprovada por ela, por meio de representantes eleitos para comporem uma
Assembleia Nacional Constituinte. Já quando a Carta Política é imposta pelos
governantes, ela é chamada de outorgada. A Carta de 1824 (Constituição do
Império) foi a primeira Constituição do Brasil, tendo sido outorgada por D. Pedro I.
Nossa primeira Constituição republicana e segunda do país (CF/1891) foi a primeira
Lei Maior brasileira promulgada. Módulo 1, Unidade 2
Questão 19
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Resposta: 2. V, F, V.
Feedback: Além dos três poderes derivados expressos na Carta Magna, há outro
poder implícito na sociedade e que pode ser denominado como poder constituinte
difuso. Ele se manifesta por meio das chamadas “mutações constitucionais”, sendo
um poder espontâneo e fruto das mudanças sociais. Por meio dele, algumas
expressões da Constituição, embora permaneçam com o mesmo texto, ganham um
novo significado ou um significado mais amplo. Um bom exemplo seria o termo
“casa”, que passou a abranger, além da residência, outros locais, como o
estabelecimento comercial, o escritório de contabilidade e o consultório médico.
Em relação aos Municípios, não há que se falar em Poder Derivado Decorrente,
porque seu fundamento não decorre direta e exclusivamente da Constituição
Federal. O art. 29 da CF/88 nos diz que as Leis Orgânicas Municipais atenderão os
princípios da CF/88 e das Constituições Estaduais que lhe disserem respeito,
construindo, dessa forma, um poder de terceiro grau, o que não configura Poder
Constituinte. O Poder Decorrente dos Estados e do DF está submetido aos
princípios adotados pela Constituição Federal, conforme o art. 25 da CF/88. Entre
tais princípios, temos que as Constituições estaduais devem observar a forma
federativa e o princípio republicano do Estado e não podem suprimir direitos
fundamentais enumerados na Constituição Federal. Módulo 2, Unidade 2
Questão 20
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Feedback: Nossa terceira Constituição teve uma marca social muito grande,
sofrendo influências da Constituição Alemã de 1919 (Constituição de Weimar), que
também era de base social. Ela marca a transição do nosso constitucionalismo, que
passa a garantir os direitos sociais ou direitos de segunda geração, por exemplo, os
direitos trabalhistas, o direito à saúde e à educação e o direito de greve. Além, é
claro, dos já consagrados direitos de primeira geração (direitos civis e políticos:
liberdade, igualdade perante a lei, direito à vida e à propriedade). O Estado da
CF/1934 era laico, isto é, sem religião oficial e admitindo a prática de qualquer
culto. O sufrágio (voto) era universal. No Poder Legislativo Federal havia um
“bicameralismo desigual” ou “unicameralismo imperfeito”, exercido pela Câmara
dos Deputados com a colaboração, apenas, do Senado Federal. Módulo 1,
Unidade 3
Questão 21
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Sobre o direito ao silêncio e o princípio da presunção de inocência, marque a
alternativa FALSA: Escolha uma:
Questão 22
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Resposta: VERDADEIRA
Feedback: Com a primeira Constituição republicana (CF/1891), a religião oficial
deixou de ser a Católica e o Brasil passou a ser um país laico, com liberdade de
culto de qualquer crença. Módulo 1, Unidade 2
Questão 23
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Questão 24
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Texto da questão
Resposta: FALSA
Feedback: Com a primeira Constituição republicana (CF/1891), a religião oficial
deixou de ser a Católica e o Brasil passou a ser um país laico, com liberdade de
culto de qualquer crença. Módulo 1, Unidade 2
Questão 25
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