Relatório 10%
Relatório 10%
Relatório 10%
HISTÓRICO DA EMPRESA
DANIEL JESUS DE
FIGUEIREDO
(SUPERVISOR)
ESTAGIÁRIOS
3. LAYOUT DO LABORATÓRIO
4.FLUXOGRAMA DO SETOR
4.1 Fluxograma da coleta de sangue
5. FINALIZAR O
PROCEDIMENTO COM A 6. ENVIO DAS AMOSTRAS
ORIENTAÇÃO AO PACIENTE PARA ANÁLISE PARA
E INFORME A DATA MÉDIA SETORES ESPECÍFICOS
DO RESULTADO
4.2 Fluxograma da rotina vivenciada em Microbiologia
AMOSTRA
MEIO DE CULTURA
COLORAÇÃO DE GRAM
TESTE DA
TESTE DA OXIDASE
CATALASE/COAGULASE
4.3 Fluxograma da rotina vivenciada em Bioquímica
4.4 Fluxograma de rotina vivenciada em Uroanálise
RECEBIMENTO DE
AMOSTRAS
CENTRIFUGAÇÃO
ANÁLISE DE
SEDIMENTAÇÃO
RESULTADOS
5.PRODUÇÃO SEMESTRAL DA EMPRESA
6. COLETA DE SANGUE
Lisina
• Descarboxilação da Lisina
- Reação positiva: meio com coloração púrpura - Reação negativa: meio com
coloração amarelo
• Motilidade
- Reação positiva: turvação do meio
- Reação negativa: crescimento do micro-organismo apenas na picada central
• Prova do Indol: Pingar 1 a 2 gotas do Reativo de Kovacs.
- Reação positiva: viragem da cor do reativo para rosa
- Reação negativa: reativo com coloração inalterada (amarela)
7.2 Fixação
A fixação tem como objetivo Inibir a autólise tecidual, endurecer o tecido e
tornar difusíveis as substâncias insolúveis, proteger, através do endurecimento,
os tecidos moles no manuseio e procedimentos técnicos posteriores, preservar
os vários componentes celulares e tissulares, melhorar a diferenciação ótica
dos tecidos, e facilitar a coloração.
Materiais utilizados
- Lamparina ou bico de Bunsen
- Salina
- Alça de platina
- Meio de cultura com bactéria já crescida
Procedimento
1- Organizei a bancada com todos os materiais que seriam utilizados;
2- Acendi a lamparina;
3- Adicionei uma gota de salina em uma lâmina;
4- Esterilizei a alça de platina no fogo para evitar possíveis contaminações;
5- Esperei a alça esfriar;
6- Coletei uma pequena quantidade de bactéria do meio de cultura e as
transferi para lâmina, homogeneizando assim as mesmas com a salina;
7- Fixei com as chamas da lamparina;
7.5Antibiograma
Também conhecido por Teste de Sensibilidade a Antimicrobianos (TSA) o
antibiograma consiste em um exame que identifica a sensibilidade da bactéria
aos antibióticos possibilitando que o médico indique qual o antibiótico mais
aconselhado para agir sobre a infecção do paciente.
Materiais utilizados
- Suspensão bacteriana em caldo
- Bico de Bunsen
- Material biológico já cultivado em um meio de cultura
- Placas de petri contendo meio de cultura Ágar Mueller Hinton - antibióticos
- Pinças
- Swab
Procedimento
1- Retirei a tampa do tubo e flambei a mesma para evitar contaminação;
2- Retirei a suspensão bacteriana contida no tubo com o auxílio de swab;
3- Próximo as chamas do bico de Bunsen, para evitar contaminação, semeei a
suspensão bacteriana na placa contendo o Ágar Mueller Hinton, em três
planos;
4- Deixei a placa secar;
5- Com o auxílio de uma pinça já flambada, adicionei pequenos discos de papel
que possuía diferentes antibióticos na placa;
6- Após 1 a 2 dias na estufa, observei se havia ou não crescimento a volta do
disco;
Interpretação
Na ausência de crescimento, diz-se que o microrganismo é sensível àquele
antibiótico, sendo considerado o mais indicado para o tratamento da infecção.
7.6 Urocultura
Exame que tem como objetivo confirmar a infecção urinária e identificar qual o
microrganismo responsável pela infecção, o que ajuda a determinar o
tratamento mais adequado.
Materiais utilizados
- Alça de platina
- Capela
- Meio de cultura apropriado
- Amostra de urina
Procedimento
1- Com auxílio da alça de platina realizei o esgotamento do material em uma
linha central, fazendo estrias com auxílio da própria alça.
2- Incubei e analisei o isolamento.
8.1 Glicose
Materiais utilizados
- Amostra
- Banho Maria a 37º
- Pipetas e ponteiras
- Reagente de Glicose para a realização do teste
- Espectrofotômetro
- Cronômetro
- Cubetas
Procedimento
Materiais utilizados
- Amostra
- Banho Maria a 37º
- Pipetas e ponteiras
- Reagente de Colesterol para a realização do teste
- Espectrofotômetro
- Cronômetro
- Cubetas
Procedimento
8.3 Triglicérides
Materiais utilizados
- Amostra
- Banho Maria a 37º
- Pipetas e ponteiras
- Reagente de Triglicérides para a realização do teste
- Espectrofotômetro
- Cronômetro
- Cubetas
Procedimento
1. Realizei a coleta de sangue no tubo vermelho e levei para a centrifuga e
centrifuguei a amostra por 15 minutos.
2. Depois dos 15 minutos, retirei a amostra da centrífuga e separei o
soro/plasma para um outro tubo de vidro.
3. Com isso, tomei 3 tubos de ensaio: branco, padrão e teste, para realizar
o teste.
4. Coloquei 1.000 mm do Reagente 1 do Triglicerídes nos três tubos.
5. Após isso, coloquei 10 mm do Reagente 2 do Triglicérides no tubo
intitulado “Padrão”.
6. E 10 mm da amostra no tubo intitulado “Teste”
7. Após esse procedimento, misturei esses reagentes e levei para o banho
maria a 37º por 10 minutos.
8. Logo depois de passar os 10 minutos, esperei as amostras esfriarem
para levar para o espectrofotômetro.
9. Coloquei as amostras em cubetas e coloquei-as em ordem no
espectrofotômetro.
10. Realizei a leitura a 505 e depois realizei o cálculo das amostras por 200.
11. Finalizei os resultados e liberei o laudo.
Materiais utilizados
- Amostra
- Banho Maria a 37º
- Pipetas e ponteiras
- Reagente de Colesterol HDL para a realização do teste
- Espectrofotômetro
- Cronômetro
- Cubetas
- Centrífuga
Procedimento