NBR 9935-2011 - Agregados - Terminologia
NBR 9935-2011 - Agregados - Terminologia
NBR 9935-2011 - Agregados - Terminologia
ABNTNBR
BRASILEIRA 9935
Ter"Ceira edição
03.01 . 20111
Váf da a partir de
03.02.201,1
Agregados - Terminologia
Aggregates - Terminology
CABNT2011
ABNT NBA 9935:2011
OA:BNT 20t1
Todos os direitos reservados. A menos que especificado de out modo, .nonhuma p-arte desta :pubttcação pode ser
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Sumário, Página
Pre1áclo .,•.••., •• ,.-........ ..... .... •••••·••• ... -., ............................,.......................................,. .. ··~•·"••·••· ,..~••·•••·••····· .............................. iv
1 Es•c opo .....................,....................................................................................................................... ~!~'!·•• ..·•·•·••••·•• 1
2 Referências nonnativas ............. · ····~··········... ·····••·..•·•·••·•.. ··· .. ·••·••·············...........-.. ........ .................... ..... 1
3 Termos a c:fe,flnlções ••• ,............................ ................. ,,......,. ......... ...."',.......... ,,.~ ...............................................2
Prefácio
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2.
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que
alguns dos elemen1os deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser
considerada responsável pela ldentíficação de quaisquer direitos de patentes.
A ABNT NBA 9935 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados
(ABNT/CB-18), pela Comissão de Estudo de Requisitos e Métodos de Ensaios de Agregados
para Concre o (CE-1 8:200.01). O Projeto circulou em Con uíta Nacional conforme Edital ng 09, de
20.08.2-01 o a 18.10.201 O, com o número de Projeto ABNT NBA 9935.
Esta terceira edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBA 9935:2005), a qual foi tecnicamente
revisada.
Scope
This Standard defines the terms related to aggregates used in conorete and cement mortar.
NOTE This Standard lists tne most commonty terms referring to aggregates used in concrete and cement
mortar. except those for the mineralogical composition Nsted in ABNT NBA NM 66.
Agregados - Terminologia
1 Escopo
Esta Norma define os termos relatlvos a agregados empregados em concreto e argamassa de cimento
Portland.
NOTA São relacionados nesta Norma os termos relativos a agregados mais com mente empregados
em cone eto e argamassa de cimento Portland, com e)(ceção dos refativos a constituição mineralógica 1
constantes na ABNT NBA NM 66.
2 Referênc as normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências
datadas. aplicam-se somente as ediçõe citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições
mais recentes do referido documento incluindo emendas).
ABNT NBA 6467, Agregados - Determinação do inchamento de agregado miúdo - Método de ensaio
ABNT NBA 15116, Agregados reciclados de resíduos sólidos da construção cMJ - Utilização em
pavimentação e preparo de concreto sem função estrutural - Requisitos
ABNT NBA 15577-1, Agregados - R9ativkiad9 álcali-agregado - Parte 1: Guia para avaUação da
reatividade potencia./ e medidas preventivas para uso de agregados em concreto
ABNT NBA NM 27, Agregados - Redução da amostra de campo para Msaios de laboratório
ABNT NBA NM 52, Agregado miúdo- Determinação de massa específica e massa especifica aparente
ABNT NBA NM 53, Agregado graúdo- Determinação de massa específica, massa especifica aparente
e absorç§o de água
ABNT NBA NM 66, Agregados - Constituintes mineralógicos dos agregados naturais - Terminologia
ABNT NBA NM ISO 3310-1. Peneiras de ensaio - Requisitos técnicos e verificação - Parte 1: Peneiras
de ensakJ com tela de tecido metálico
3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento,. aplicam-se os seguintes termos e definições.
3.1
termos relativos à natureza
3.1.1
JOcha ou material pétreo
imaterial natural consolidado na crosta terrestre, formado essencialmente por minerais
3.1.2
agregado
material granular, geralmente inerte. oom dimensões e propriedades adequadas para a preparação de
argamassa ou concreto
3.1.3
agregado,natural
material pétreo granular que pode ser utiliizado tal e qual encontrado na naturezaJ podendo se,
submetido à lavagem>classificação ou britagem
3.1.4
agregado artificial
materia1 granular resultante de processo industrial envolvendo alteração mineralógica. química ou
físico-química da matéria-prima otginal, para uso como agregado em concreto ou argamassa
3.1.5
agregado recfolado
material granular obtido de processos de reciclagem de rejeitos ou subprodutos da produção indus-
trial, mineração ou construção ou demolição da construção cMI, incluindo agregado$ recuperados de
concreto fresco por lavagem, para uso como agregado
3.16
agregado reciclado de resíduo da construção clvil
materiai granular obtido de processo de beneficiamento de resíduos de construção oo demolição
,da oonstrução civil. previamente triados e pertencentes à classe ''Ah segundo a ABNT NBA 15116.
É classificado em agreg,a do reclciado de concreto ou ,agregado reciclado misto
3.1.7
agregado rec1clado de concreto (ARC)
material granular obtido por recíclagem de resíduos de concreto fresco ou endurecido, cons1ituído
na sua fração graúda (> 4, 75 mm) de no mínimo 90 °/o em massa de fragmentos à base de cimento
Portland ou de ma eriâl pétreo e com propri,edades que atendam à ABNT NBR 15116 1
3.1.8
agregado recidado misto (ARM)
material granular obtido de acordo com o item de agregado reciclado de concreto (AAC), constituído
na sua fração graúda (> 4, 75 mm) por meno,s de 90 % em massa de fragmentos à base de cimento
Portland ou de ma erial pétreo e com p,ropri~
edades que a endam à ABNT NBA 1'5116
3,.1~9
agregado e.speclal
material grano ar cujas propriedades podem conferir ao ooncr,e to ou argamassa um desempenho que
permita ou au~lte no atendimento de solicitações específicas em aplicações nao usuais
s.1 ..10
ereta
agregado miúdo originado através de processos naturais ou artificiais de des.ntegração de rochas, ou
proveniente de processos industriais. É chamada de are,ia natural se resultante de açao de agentes da
na1ureza. de areia artmoiaf quando proven·ente de processos industriais; de areia reciclada, quando
proveniente de processos de reciclagem; e de areia de britag:e m quando proveniente· do processo de
cominuição mecânica de rocha conforme· normas específicas
3.1.11
pedra britada ou brita
agregado graúdo originado da cominui.ção mecânica de rocha
3.1.12
pedregulho ou, cascalho
agregado graúdo que pode ser utilizado em concreto tal qual é encontrado na natureza., sem qualquer
tratamento que não seja avagem e seleção
3.1.13
pedregulho britado ou cascalho britado
agregado graúdo otiginado da oominuição mecânica de pedregulho
3.2
term os relativos .à$ dlmen$ões
1
3.2.1
composição ou distrlbul~ão granulométrica
distribuição percentual, em massa, das várias frações dimensionals de um agregado em relação à
amostra de ensai•o. É expressa pela porcentagem individual ou acumulada de material que passa ou
,fica r,etldo nas peneiras da série normal e intermediária
3.2.2
porcentagem :retida
po.rcentag m em massat em relação à amostra de ensaio do agregado, que fica retida em uma deter-
1
minada peneira, tendo passado pela peneira da série normal ou intermediária imediatamente superior
3.2.3
;porcentagem :passante
;porcentagem ,em massa, ern relação à amostra de ,en$aio do agregado, que passa numa determinada
:peneira
3.2.4
1
porcentagem retida acumulada.
so,ma das porcentagens retidas nas peneiras de abertura de m1aJha ,maior que a sua e nela própria1 em
uma determinada peneira da série normal ou :i,ntermedi.ária
3.2.5
módulo de finura
soma das porcentagens retidas acumuladas, em massa1 de um agregado nas peneiras da série
1
3.2.6
dimensão máxima caracteríatlca
grandeza associada à distribuição granu1ométrica do agregado, correspondente à abertura nominal, em
milímetros, da malha da primeira maior peneira da série normal ou intermediária, na qual o agregado
apresenta uma porcentagem retida acumulada Igual ou imediatamente inferior a 5 %, em massa
3.2~7
série normal de peneira
conjunto de peneiras sucessivas, que atendem a ABNT NBA NM ISO 3310-1, com as seguintes
aberturas nominais: 75 mm; 37 1 5 mm; 19 mm; 9,5 mm; 4,75 mm; 2,36 mm; 1, 18 mm; 600 µm; 300 µm;
150 µm
3.2.B
série intermediária de peneiras
conjunto de peneiras sucessivas, que atendem à ABNT NBA NM ISO 3310-1, com as segujntes
aberturas nominais: 63 mm: 50 mm ; 31,S mm; 25 mm; 12,5 mm; 6 3 mm
3.2.9
agregado graúdo
agregado cujos grãos passam pela peneira com abertura de malha de 75 mm e ficam retidos na
peneira com abertura de malha de 4, 76 mm atendidos os requisitos da ABNT NBA 7211
3.2.10
pedrisco
agregado resultante da britagem de rocha, cujos grãos passam pela peneira com abertura de malha
de 12,5 mm e ficam retidos na peneira de malha de 4 75 mm, correspondente à zona granulométrica
4 75/12 5 da ABNT NBA 7211
3.2.11
pedrisco misto
pedregulho misto
agregado resultante da britagem de rocha ou naturalmente granular, que passa pela peneira com
abertura de malha de 12 ,5 mm
3.2,12
brita graduada
agregado graúdo que atende a uma distribuição granulométrica especificada
3.2.13
agregado miúdo
agregado cujos grãos passam pela peneira com abertura de malha de 4.75 mm e ficam re1idos na
peneira com abertura de malha de 150 µm, atendidos os requisi1os da ABNT NBA 7211
3.2.14
pó de pedra
material granular resultante da brítagem de rocha, que passa na peneira de malha 6,3 mm
3.2.15
finos
material granular que passa na peneira com abertura de malha de 150 µm
3.2.16
agregado misto
agregado granular cujo beneficiamento resu lta em uma distribuição granulométrica constituída por
agregados graúdos e miúdos
32.17
agregado graduado
agregado que atende às zonas granulornétricas ,definidas pela ABNT NBA 72111 ou outra Norma
BrasHei ra específica
1
3.2.18
agregado reciclado graduado
agregado reciclado que atende ás zonas granulometricas definidas pela ABNT NBA 7211 ou outra
Norma Brasileira especifica
3.3
termos relativos a outras propriedades ffsJcas
3.3.1
teor de um,idade superficial
quociente percentual entre a massa de água aderente à superfície dos grãos do agregado e a massa
do agregado na condição saturada superfície seca
3.3.2
teor de um.Idade total
quociente peroentuai entre a massa totai: de água do ag regado e a sua massa seca. Na massa total
1
de água estão incluídas as massas: da superfície, dos poros permeáveis e dos demais vazios do
agregado
3.3.3
Inchamento de .igregado,miú.do
fenômeno da variação do volume aparente, provocado pela adsorção de água ltvre pe os grãos que
incide sobre a sua densidade aparente
3.3.4
coeficiente de ·nchamento (VtJVa)
quociente entre os volumes úmido (Vh) e seco (Vs) de uma massa de agregado miúdo, calculado
conforme a ABNT NBR 6467
3.3.5
coefidente de inchamento médio
valor médio entre o coeficiente de inchamento máximo e o coeficiente de inchamento no ponto de
umidade crí ca de um agregado miúdo segundo· a ABNT NBA 6467
3.3, 6
1
umidade critica
teor de umidade de um agregado miúdo, acima do qual o seu coeficiente de inchamento pode ser
considerado constante e iguai ao coeficiente de inchamento médio
3.3.7
absorção de água
aumemo da massa do agregado devido ao preench mento de seus poros com água,_ expresso como
porcentagem de sua massa seca
3.3.8
den ·dade real de partículas na condição seca
quociente entre a massa do agregado na condição seca e o volume de suas partfculast exctuídos os
poros permeáveis e os vazios entre as partículas
S.3..10
densidade de partfculas na condição saturada upemcie seca
quociente entre a massa do agregado na condição saturada superfície seca e o volume de suas
partículas. lnc:luindo o volume dos poros permeáve·s e im.permeáve's, e excluados os vazios entre
partículas
3..3 ·. 1
densidade aparente do agregado
quociente entre a massa do agregado e o volume aparente do recip:iente que o contém,. inc1uindo
os poros permeáves, impermeáveis e os vazios entre paníoulas. Esta propriedade varia conforme a
condição de umidade e de compaddade do agregado no recipiente
,3 .3.12
densidade aparente do agregado seco e solto
quociente entre a massa do, agregado lançado sd1o e o volume aparente do reci.pien1e que o contém,
de acordo com a ABNT NBA NM 45
3.3.13
den tdade aparente do ag egado seco e compactado
quociente entre a massa do agregado compactado e o volume aparente do recipiente· que o contémJ
de acordo com a ABNT NBA NM 45
NOTA O termo densidade aparente é equivalente à massa unitária ou densidade ,de massa aparente.
3.3.14
agregado na condição· seca
condição do, agregado obtida por secagem em estufa a (105 ± 5) qc até constância de massa
3.3.15
agregado na condição saturada superffcle seca
condição de umidade do agregado obtida. pelo procedimento pceoon·zado pela ABNT NBA NM 52 ou
ABNT NBA NM 53, correspondente ao es ado ffsico em ,que os vazios permeáveis estão preenchidos
com água. sem que haja umidade superficial livre
3.3.16
vazios permeáveis
descontinuidades da superfície extema das partioulas do agregadot como poros e fissuras, que são
passíveis de reter água
3.3.17
m.ierials pulverulent:0 $
partículas com dim,ensão l,nteriot a 75 µm , .nciusive os materieís solúveis em água, presentes nos
agregados
3.3.18
argila em torrõee e ma.terlals 1r1,vels
partícuias. presentes nos agregados. suscetíveis de serem desfeitas peta pressão entre, os dedos
pofegar e ·ndicador
3.S.19
agregado denso ou pesado
agregado de elevada densidade1 como, por exempl<0. barita, magnetita, limonita, hemati a ,etc.
3.3.20
agregadolev
agregado de baixa densidade. como, por exempto os agtegados expandidos de argila, escória
siderúrgica, vermiculita, resíduo de esgo1o sinterizado e outros
3~3-21
348.22 agregado de densidade normal
agregado de densídad · geratmente compreend·da entre 2 000 kg/m3 e 3 000 kg/m3
3.3.23
fndlce de abrasão ·•Los Angeles"
pe.rda de massa do a,gregado graúdo após ensaio na máquina "Los Angeles1', conforme a
ABNT NBA NM 51
3.4
termos relativos .à amostragem
3.4.1
lote de agregado
quantidade de agregado produzido, armazenado ou transportado sob condições presumidamente
unttormes. Deve ser estabeteeida em comum acordo entre as partes interessadas,, não devendo
uttrapassar 300 m3 de· agregado de mesma origem ou, nos processos contínuos, a quan1idade
. . .
3.4.2
amostra parcial
parcela da amostra de campo. Porção de agregado coletada nas condições prescnlas na
ABNT NBA NM 26 1 em um determinado tempo ou focaf do lote de agregado1 obedecendo a um plano
de amostragem
3.4..3
amostra de campo
porção representativa de um lote de agregados, coletada nas. condiçóes prescritas na
ABNT NBA NM 26. seja na f-onte de produção,, armazenamento ou transporte. A amostra de campo
é formada reunindo-se várias amostras parciais em número suficiente para os ensaios de laboratório
3.4.4
amostra de ensaio
amostra de agregado representativa da amostra de ,campo, obtida segundo a ABNT NB:R NM 27,
e desttnada à execução de·ensaio(s) de laboratório
3.5
termos relativos à reação álcaJl-agregado (RAA)
3.5.1
rea9&0 álcali•agregado (RAA),
reação química entre alguns cons •tuint.es presentes em certos tipos de agregados e componentes
a calinos que estão dissoMdos na solução dos poros do concreto. Sua ocorrência está condicionada à
presença simultânea de três fatores: agregado potencialmente reativo, umidade e átcafis
3..5.2
reação álcalt sílica ( RAS)
tipo de ,reação álcaU-agregado em que participam a smca reativa dos agregados e os álcalis,
na 1presença do hidróxido de cálcio originado peta hidratação do cimentot formando um geti expansivo.
Constituem exemplos de sílica reaUva: opala. tridimlta, cristobaflta. vidro vutcânic-o, entre outros.
Este é o tipo de reação álcati•agregado que mais rapidamente se desenvotve
3.6.3
reação álcaH-siUcato
tipo específico de reação álcali-sílica em que participam os álcalis e alguns tipos de silicatos presentes
em certas rochas. Os silica1os reativos mais comuns são o quartzo tensionado por processos tectônicos
e os minerais da classe dos fU'ossmcatos, p esentes em ardósi as1 f1ltt06, xistos, gnaisses, granulitos,
1
quartzitos, entre out os. Geratmente, esta r,eação é mais len1a do que a reação álcan.. smca (AAS)
S.5.4
reação álcali-carbonato ( RAC)
tipo de reação átcall-agregado em que participam os álcalis e agregados rochosos carbonátioos.
A forma mais conhecida de deterioração do co,ncreto é devida à desdolomiti ação da rocha e
conseqüente entraqu.ecimento da figação pasta-agregado. Não há a formação de gel expansivo, mas de
compostos cristal'zados, como brucita, carbonatos alcalinos carbonato cálcico e sil'cato magnesiano.
Como a reação regenera os hidróxidos a1calinos1 a desdolomitizaçáo 1em continuidade até que a
dolomita tenha reagido Por completo ou a fonte de áJcalis se esgote
3.5.5
álcali que participam da reação áJceli agregado
álcalis (sódio e potássio), que partiejpam da reação átcall~agregado. s o os se, ubilizáveis imediatamente
ou ao longo do tempo. e podem ser provenientes de qualquer fonte interna ou externa ao concreto
35.6
agregado potencialmente inócuo
agregado que, quando ensaiado de acordo oom o estabelecido na ABNT NBA 155n-1 :2008, resulta
em informações petrográficas que ,índicam a ausência ou presença pouco expressiva de fases rea1Jvas
e va·lores de expansão mMores que os limites estabelecidos na Seção 5 da referida Norma
3.5.7
agregado potencialmente reativo
agregado que. quando ensaiado de acordo com o estabelecido na ABNT NBA 155n-1:2008, resulta
em informações petrográficas que indicam a pre$ença de fases reativas e valores de e>Cpansão maiores
ou iguais aos limites estabelecidos na Seção 5 da ABNT NBR 15577-~ :2008
3.5.8
agregado reativo ou deletério
aquele que reage quimicamente com a sofução alcalina contida nos poros do concreto oo aquele
provenl,ente de fontes extern as e que resulta em imanifestaQÕeS patológicas devidas à reação à cali-
1
agregado
3.5.9
mitigação
abrandamento. redução ou atenuação dos efeitos da reação álcali-agregado
A
absorção de água 3.3.7
agregado 3.1 .2
agregado artif ciat 3.1 .4
agregado de densidade normal 3.3.21
agregado denso ou pesado 3.3.19
agregado especial 3.1.9
agregado graduado 3.2.17
agregado graúdo 3.2.9
agregado leve 3.3.20
agregado misto 3.2.16
agregado miúdo· 3.2.13
agregado na condição saturada super1ície seca 3.3.15
agregado na condição s,eca 3.3.14
agregado na1ural 3.1 .3
agregado potencialmente inóeuo 3.5.6
agregado potencialmente reativo 3.5.7
agregado reativo ou deletério 3.5.8
agregado reciclado 3.1.5
agregado recielado de concreto (AAC) 3.1 .7
agregado reciciado de resíduo da construção ciVil 3.1 .6
agregado rectciado graduado 3.2.18
agregado recloJado misto (AAM) 3.1.8
álcalís que participam da reação álcali-agreg.ado 3.5.5
amostra de campo 3.4.3
amos1ra de ensaio 3.4..4
amostra parcial 3.4.2
areia 3.1 .10
argila em torrões e materiais friáveís 3.3.18
B
brita graduada 3.2.12
e
coeficiente de inchamento (VhNs) 3_3.4
coeficiente de inchamento médio 3.3.5
composição ou distribuição granulométrica 3.2.1
D
densidade aparente do agregado 3.3.11
densidade aparente do agregado seco e compactado 3.3.13
densidade aparente do agregado seco e solto 3.3.12
densidade de partículas na condição saturada superfície seca 3.3.1 O
densidade de partículas na condição seca 3.3.9
densidade real de partículas na condição seca 3.3.8
dimensão máxima característica 3.2.6
F
finos 3.2.15
L
lote de agregado 3.4.1
M
materiais pulverulen1os 3.3.17
mitigação 3.5.9
módulo de finura 3.2.5
p
pedra britada ou brita 3.1.11
pedregulho britado ou cascaJho britado 3.1.13
R
reação álcali•agregado (RAA) 3.5.1
reação átcali-carbonato (AAC) 3.5.4
reação álcali-síllca (RAS) 3.5.2
reação álcali-silicato 3.5.3
rocha ou material pétreo 3.1 .1
s
série intermediária de peneiras 3.2.8
série normal de peneiras 3.2.7
T
teor de umidade superficial 3.3.1
teor de umidade total 3.3.2
termos rela1ívos à amostragem 3.4
termos relativos à natureza 3.1
termos refa1ivos a outras propriedades físicas 3.3
termos relativos à reação áJcali-agregado (AM) 3.5
termos relativos às dimensões 3.2
u
umidade critica 3.3.6
V
vazjos permeáveis 3.3.16