Memorial Descritivo Energia Solar
Memorial Descritivo Energia Solar
Memorial Descritivo Energia Solar
CEP: 22743-320
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3–RESPONSABILIDADE TÉCNICA
profissional:Técnicoem Eletrotécnica
CFT: 141820674722
ART: 2302863752882
4–EQUIPAMENTOS UTILIZADOS
P R O DUTOS QUANTIDADE
INVERSOR SOLIS TRIFASI 2 MPPT 220V / Solis - (25-30) K-LV 01
MODULO FOTOVOLTAICO 460 W -SUNOVASOLAR 96
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5.2 – Inversor
O sistema é composto por 01 (um) inversores da marca Solis.
Modelo: Solis-30k-LV
Certificado internacional: AK 50424029 0001
O inverso foi projetado para atender a todas as normas brasileiras relativas à conexão
em modo paralelismo constante, inclusive PRODIST e para conexão às redes de todas
as concessionárias do território brasileiro. Atendendo, sem restrições, as
especificações e parâmetros elétricos exigidos ao correto funcionamento do sistema.
5.4 – Aterramento
A edificação possui malhas de aterramentos no esquema TT.
Os cabos de aterramento dos módulos fotovoltaicos, assim como os cabos de força CC,
são apropriados para instalação externa, sujeitos a insolação e intempéries. A seção
transversal do condutor de aterramento entre as estruturas metálicas e o(s) quadro(s)
de proteção é de 6 mm² conforme recomendado pela IEC/TS 62548:2013 (norma em
elaboração no Brasil pela Comissão de Estudo CE-03:064.01 do COBEI). A conexão da
moldura dos módulos com o cabo terra é executada por clips de aterramento, jumpers
entre os perfis e grampos terminadores específicos para aterramento. O sistema de
aterramento do gerador fotovoltaico deverá ser conectado ao sistema de aterramento
já existente na edificação para que, desta forma, todos os elementos sejam
equipotencializados.
5.5–Conexão à Rede
O ponto de injeção da energia gerada será diretamente no circuito de alimentação
elétrica da edificação, conforme diagrama elétrico.
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56–Padrão de Entrada
O Padrão de entrada de energia elétrica instalado na unidade consumidora possui um
disjuntor tripolar de 100 A. O tipo de conexão do cliente é Trifasica, atendido pela tensão
127/220. A tarifação de energia elétrica consumida é realizada por um medidor
convencional, com a instalação do sistema de microgeração, a distribuidora de energia
elétrica deverá, após aprovação e solicitação do acessante, substituir o medidor atual por
um do tipo bidirecional eletrônico. Junto ao ponto de conexão (padrão de entrada)
deverá ser fixada, sem a utlização de cola, uma placa de advertência com os seguintes
dizeres: “CUIDADO – RISCO DE CHOQUE ELÉTRICO – GERAÇÃO PRÓPRIA”, confeccionada
com as seguintes características:
25 cm
CUIDADO
20 cm
RISCO DE CHOQUE
ELÉTRICO
GERAÇÃO PRÓPRIA
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6 – NORMAS TÉCNICAS
Normas para instalações elétricas de Baixa Tensão: Devem ser observadas as
condições estabelecidas pela Norma
NBR-5410 – Instalações Elétricas de baixa tensão da ABNT, bem como outras normas
aplicáveis, consideradas as suas revisões e atualizações;
NBR 16690:2019 – Instalações Elétricas de Arranjos Fotovoltaicos – Requisitos de
Projeto;
NR-10 – Norma Regulamentadora sobre Segurança em Instalações e Serviços em
Eletricidade, e Portaria no. 598 que altera a NR-10: Devem ser observados os
requisitos e condições mínimas obje vando a Implementação de medidas de controle
e sistemas preven vos, de forma a garan r a segurança e a saúde dos trabalhadores
que, direta ou indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços com
eletricidade;
Resoluções da Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL e Procedimentos de
Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional – PRODIST (ANEEL):
Devem ser observadas as condições gerais de fornecimento de energia elétrica
estabelecidas pelas Resoluções no 1000/2021, no 482/2012 e no 687/2015 da ANEEL e
observados os Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica – PRODIST,
considerando revisões e atualizações tanto das resoluções quanto dos procedimentos.
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