Introdução: DVD+RW. Ainda Há Nomes Como Dual Layer, Double Layer e Tecnologias Mais Recentes
Introdução: DVD+RW. Ainda Há Nomes Como Dual Layer, Double Layer e Tecnologias Mais Recentes
Introdução: DVD+RW. Ainda Há Nomes Como Dual Layer, Double Layer e Tecnologias Mais Recentes
Ao comprar um gravador de DVD ou mídias de DVD para gravação, muita gente fica
confusa com tanta variedade: DVD-RAM, DVD-ROM, DVD-R, DVD+R, DVD-RW e
DVD+RW. Ainda há nomes como Dual Layer, Double Layer e tecnologias mais recentes,
como HD-DVD e Blu-ray. Afinal, qual a diferença entre cada tipo? Qual escolher? Por que
existe tanta variedade? É o que você verá a seguir.
Os tipos de DVD
O DVD (Digital Versatile Disc ou Digital Video Disc) tirou, com merecimento, o lugar das
tradicionais fitas VHS em aplicações de vídeo. Com os custos cada vez menores dos
gravadores e mídias, agora é a vez dos CDs graváveis e regraváveis (CD-R e CD-RW,
respectivamente) perderem parte de seu mercado. O problema é que, ao contrário do que
acontece com os CDs, os DVDs possuem vários tipos de mídia. Veja os mais comuns:
:: DVD-ROM
O DVD-ROM é o tipo mais comum, pois é usado, por exemplo, para armazenar filmes.
Assim como um CD de programa ou de música, já vem com seu conteúdo gravado de
fábrica. Não é possível apagar ou regravar dados nesse tipo de DVD.
:: DVD-RAM
Este é um tipo de DVD gravável e regravável. Sua principal vantagem em relação aos
outros padrões é sua vida útil: um DVD-RAM suporta mais de 100 mil gravações, sendo
muito útil para backups (cópias de segurança) periódicos. Além disso, esse tipo de DVD
geralmente pode ser usado sem um programa de gravação, como se fosse um HD.
Os primeiros DVDs do tipo possuíam 2,9 GB de capacidade e ficavam dentro de uma capa
protetora, devido a sensibilidade da mídia à sujeira e a marcas de dedo. Versões seguintes
surgiram oferecendo capacidade de gravação de 4,7 GB à 9,4 GB, não necessitando mais
de tal capa.
Mí
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V
D-
R
A
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:: DVD-R
Este tipo é um dos que tem maior aceitação nos mais diversos aparelhos. É a melhor
opção para a gravação de filmes, pois é aceito por praticamente todos os DVD-players,
com exceção para alguns dos primeiros modelos. O DVD-R, assim como o seu antecessor
CD-R, só aceita gravação uma única vez e, após isso, seus dados não podem ser
apagados. Sua capacidade de armazenamento padrão é de 4,7 GB.
:: DVD+R
:: DVD-RW
:: DVD+RW
Este formato tem quase as mesmas características do seu rival DVD-RW, inclusive na
capacidade de armazenamento, cujo padrão também é de 4,7 GB. No DVD+RW também
é necessário fechar a mídia para a execução de filmes em DVD-players. Na prática, sua
diferença em relação ao DVD-RW está na velocidade de gravação ligeiramente maior e na
possibilidade de uso de tecnologias como "Lossless linking" e "Mount Rainier" que
permitem, respectivamente, interromper uma gravação sem causar erros e alterar dados
de apenas um setor sem necessidade de formatar o disco.
Um DVD que tenha Dual Layer (também conhecido como DVD-9) é capaz de
armazenar 8,5 GB de dados por padrão. Isso é possível graças à aplicação de
duas camadas de dados em um único lado da mídia. Para isso, uma camada é feita
de um material que dá efeito de "semi-transparência", permitindo que o laser do DV
aparelho consiga acessar a segunda camada "atravessando" a primeira.
D+
Até o fechamento deste artigo, a tecnologia Dual Layer estava disponível apenas R
em DVDs graváveis, isto é, em DVD-R e em DVD+R. Havia rumores de que o Dou
mesmo aconteceria com mídias regraváveis (DVD-RW e DVD+RW), mas nada ble
havia sido confirmado até então.
Lay
E a tecnologia Double Layer? Há quem pense que mídias Double Layer são er
aquelas que permitem gravação em ambos os lados do DVD. Porém, isso é um engano.
Mídias assim são denominadas "double side" ou "face dupla".
O consórcio DVD Forum é formado por gigantes como Time Warner, Pionner e Toshiba
para apoiar as especificações dos padrões DVD-ROM, DVD-RAM, DVD-R e DVD-RW. Por
sua vez, o consórcio DVD+RW Alliance (ou DVD Alliance) foi constituído inicialmente por
empresas como Dell, HP e Sony para apoiar outros padrões de DVD, cuja diferenciação é
feita pelo sinal de positivo nos nomes (DVD+R e DVD+RW) e pelo uso do termo "Double
Layer" nas mídias com duas camadas.
O DVD Forum detém os direitos sobre o logotipo (visto abaixo) da tecnologia DVD, razão
pela qual os fabricantes de DVD+R e DVD+RW não inserem essa imagem nas
embalagens de tais produtos. Todavia, algumas dessas empresas exibem um logotipo
com os dizeres RW em tais mídias, mesmo naquelas que são somente graváveis
(DVD+R), o que pode gerar confusão.
Os dois grupos começaram a disputar mercado, cada qual defendendo seus formatos. Isso
fez com que alguns fabricantes disponibilizassem gravadores de DVDs compatíveis
apenas com DVD-R/RW e outros o fizessem somente para os formatos DVD+R/RW.
Quem venceu essa disputa? Ninguém. Todos os padrões oferecidos acabaram sendo bem
aceitos. Eis a razão da existência de tantos formatos. Como as empresas não demoraram
a se dar conta disso, é cada vez mais comum encontrar gravadores de DVD compatíveis
com todos os formatos (o que fez com que a maior parte de tais companhias apoiasse os
dois consórcios). Para evitar problemas de incompatibilidade, é recomendável adquirir
esse tipo de aparelho.
Outros tipos
Há outras tecnologias que são semelhantes ao DVD no mercado. Por exemplo, a Sony
utiliza uma mídia denominada UMD (Universal Media Disc) em seu console PSP
(PlayStation Portable). Porém, há dois padrões que merecem destaque porque podem ser
os substitutos do DVD de maneira definitiva: o HD DVD e o Blu-Ray. Abaixo, uma
descrição breve de ambas as tecnologias:
:: HD-DVD
O HD-DVD (High Definition Digital Versatile Disc) foi desenvolvido graças ao trabalho
conjunto de várias empresas, entre elas Toshiba e Microsoft. Sua capacidade padrão de
armazenamento de dados é de 15 GB (ou 4 horas de vídeo em alta definição) ou 30 GB,
no caso de mídias com duas camadas. Como o próprio nome indica, seu uso é apropriado
para aplicações de vídeo com alta qualidade de imagem.
A tecnologia HD-DVD é tido como um dos possíveis sucessores do DVD pelos seguintes
motivos:
- É aprovado pelo consórcio DVD Forum;
- A estrutura de um HD-DVD é semelhante ao de um DVD convencional, inclusive na
espessura da camada de gravação, que é de 0,6 mm, barateando os custos de fabricação;
- O HD-DVD tem melhor proteção contra cópias, para a alegria de Hollywood.
:: Blu-Ray
A tecnologia Blu-ray foi desenvolvida pela Blu-ray Disc Association (DBA), entidade
formada por empresas como LG, Pionner, Sony, Samsung, Dell e HP. Assim como o HD-
DVD, tem grande potencial para ser o substituto natural do DVD. Seu principal diferencial é
sua capacidade de armazenamento de dados: 25 GB em uma única camada, equivalente
a 6 horas de vídeo em alta definição.
O nome dessa tecnologia é oriundo de seu laser de 405 nanômetros (o DVD utiliza laser
de 650 nanômetros, aproximadamente) de cor violeta, que permite gravar mais dados em
uma mídia do mesmo tamanho de um CD, já que o feixe é mais fino. A denominação "Blu-
ray" faz referência ao termo "raio azul". Na verdade, azul em inglês é blue, mas a letra "e"
foi retirada do nome porque em alguns países a expressão "blue ray" é comumente usada,
sendo proibido registrá-la.
Finalizando
Como nenhum tipo de DVD possui características fortemente negativas, o
melhor é ter um aparelho compatível tanto com DVD-ROM, DVD-RAM,
Gravado
DVD-R e DVD-RW, quanto com DVD+R e DVD+RW, pois até no preço r Sony
essas mídias são parecidas. No entanto, para aparelhos mais antigos, DRU-
talvez seja melhor priorizar o DVD-R/RW, pela chance da compatibilidade
820A:
ser maior.Se você deseja saber mais sobre DVD, as seguintes referências
para este artigo são recomendáveis:
compatív
el com
- DVD Forum; todos os
- DVD+RW Alliance;
- Wikipedia.
formatos
Por fim, você também pode ler um artigo publicado aqui no InfoWester que dá mais
detalhes sobre os DVDs.
Índice
[esconder]
1 História
2 Informações técnicas
o 2.1 Estrutura dos arquivos
3 Capacidade do DVD
4 Códigos das regiões
5 Tipos de DVD
o 5.1 DVD Não Regravável
o 5.2 DVD Regravável
5.2.1 Diferença entre DVD+R e DVD-R
o 5.3 DVD de 25 Terabytes
6 Sucessores
o 6.1 Blu-ray e HD DVD
o 6.2 EVD e VMD
7 Leitor de DVD
8 Referências
9 Ver também
[editar] História
No início de 1990 dois tipos de discos-ópticos de alta capacidade estavam em
desenvolvimento: um era o MultiMedia Compact Disc (MMCD), liderado pela Philips e
Sony, e o outro era o Super Density Disc (SD), patrocinado pela Toshiba, Time-Warner,
Matsushita Electric (Panasonic), Hitachi, Mitsubishi, Pioneer, Thomson e JVC. O
presidente da IBM, Lou Gerstner, tinha a proposta de unir os dois sistemas, evitando a
repetição dos problemas da década de 1980, com os videocassetes dos formatos VHS e
Betamax.
Arquivos *.IFO (de informação) são scripts sobre "como" rodar o DVD;
Arquivos *.BUP são backups dos *.IFO;
Arquivos *.PUO são de operações proibidas ao utilizador e geralmente são
removidos quando ripamos (nomenclatura usada quando convertemos um DVD
para arquivo de computador);
Arquivos *.VOB (de objeto visual) contém todo o filme, menu, extras, idiomas,
e legendas, através de uma multiplexação.
Nota: GB aqui significa gigabyte e é igual a 109 (ou 1.000.000.000 bytes). Muitos
computadores irão mostrar gibibyte (GiB) igual a 230 (ou 1.073.741.824 bytes).
Exemplo: um disco com capacidade de 8,5 GB irá fornecer (8.5 x 1.000.000.000) /
1.073.741.824 ≈ 7,92 GiB.
Dado a data de lançamento de um filme variar de país para país, para evitar que o
público compre um filme antes que ele seja exibido no cinema do seu país e como
medida de proteção desse mercado, os editores de DVD dividiram o mundo em seis
zonas. Deste modo, por exemplo, um DVD editado na zona 1 não pode ser lido por um
leitor de DVD da zona 2. Existe, no entanto, uma grande variedade de leitores multi-
zona que permitem ler o DVD, independentemente da região a que pertencer.
Número: Região
[editar] Sucessores
Apoiando o formato HD DVD estavam Microsoft, Intel e Toshiba, entre outros. Do lado
do Blu-ray estão Philips, Apple e Sony, entre outros. O espaço extra dessas novas
tecnologias de DVD será utilizado para comportar filmes e jogos em alta definição, de
acordo com esta geração de aparelhos televisores e videogames. Em 19 de Fevereiro de
2008, a Toshiba comunicou a decisão de não continuar com o desenvolvimento,
fabricação e comercialização do HD DVD[5]. Sendo assim, o Blu-ray é o sucessor do
DVD.
Referências
1. ↑ DVD Primer at DVDForum.org
2. ↑ . Em DVDs com capacidade nominal de 8,5 GB, é possível gravar apenas 7,96
GB de dados. DVD Clube do Hardware. Visitado em 27 de Fevereiro de 2008.
3. ↑ RAM Promotion Group RAMPRG. Visitado em 29 de Fevereiro de 2008.
4. ↑ Mídias DVD Clube do Hardware. Visitado em 29 de Fevereiro de 2008.
5. ↑ Sony vence Toshiba na "guerra dos formatos" de DVD G1. Visitado em 19 de
Fevereiro de 2008.
O Wikilivros tem um livro chamado Tudo sobre conversão de diversos formatos para
DVD
Autoração de DVD
MPEG
[Expandir]
v•e
Armazenamento de Dados
[Expandir]
v•e
Analógicos Digitais
Laserdisc (1978) • VCD (1993) • MovieCD (1995?) • DVD/DVD-Video (1995) •
Laserfilm (1984) • Mini DVD • CVD (1998) • SVCD (1998) • EVD (2003) •
CD Video (1986?) XDCAM (2003) • HVD (2004) • FVD (2005) • UMD (2005) •
VMD (2006) • HD DVD (2006) • Blu-ray Disc (BD) (2006)
Analógicos
Obtida de "http://pt.wikipedia.org/wiki/DVD"
Ferramentas pessoais
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Discussão
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O que é USB?
Por Ana Paula Pereira
29 de Agosto de 2008
comentários (1)
http://baixa.ki/
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Uma USB, do inglês Universal Serial Bus, é uma tecnologia que tornou mais fácil a
tarefa de conectar aparelhos e dispositivos periféricos ao computador (como teclados,
mouse, modems, câmeras digitais) sem a necessidade de desligar/reiniciar o computador
(“Plug and Play”) e com um formato diferenciado, universal, dispensando o uso de um
tipo de conector específico para cada dispositivo.
Até um tempo atrás era muito difícil instalar periféricos no computador, sendo esta uma
atividade usualmente deixada para pessoas experientes ou técnicos pois existiam
diversos tipos diferentes de cabos e conectores e o usuário teria que detectar em qual
entrada deveria ser encaixado cada um destes.
Essa assustadora idéia de milhares de conectores diferentes aos quais seria necessário
conta com a sorte e certa perícia em “adivinhação” para um correto funcionamento, ou
ainda a idéia de diversos cabos espalhados faziam muitas pessoas deixarem de lado a
idéia de adicionar um novo dispositivo ao computador.
O padrão USB foi desenvolvido por uma aliança entre empresas como Microsoft,
Apple, Hewlett-Packard, NEC, Intel e Agere. E inicialmente não foi fácil chegar a um
acordo com relação a como seria a abordagem do controlador fazendo com que o
projeto quase perdesse seu rumo.
Este tipo de conector foi projetado, ainda, com a possibilidade de conectar até 127
dispositivos a uma única porta, ligados por meio de um concentrador (necessitando, no
entanto, do auxílio de um hub com entradas USB) e sendo perfeitamente possível
gerenciá-los sem perda de informações pelo Sistema Operacional. Embora se isso fosse
realmente feito a velocidade de transmissão de dados seria gravemente comprometida.
Versão Atual
A atual versão de USB, a 2.0 entrou no mercado de forma efetiva no final de 2001, e
tem como principal diferença a velocidade na taxa de transmissão de dados.
Devido a todas estas vantagens e praticidades, o padrão USB tornou-se hoje um pré-
requisito na hora de adquirir um computador e na compra de aparelhos de uso cotidiano.
Portanto, é sempre recomendado verificar se estes possuem suporte a USB antes de sua
aquisição.
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