RESUMO 3 - Nutrição Clínica
RESUMO 3 - Nutrição Clínica
RESUMO 3 - Nutrição Clínica
OROGÁSTRICA:
- Para alimentação de neonatos
*Energia metabolizável do alimento: kcal/g ou kcal/mL - Esvaziamento gástrico
1º DIA: 1/3 do volume calculado (ou 50%);
2º DIA: 2/3 do volume calculado (ou 75%)
3º DIA: volume total calculado (100%)
NASOESOFÁGICA OU NASOGÁSTRICA
*Dividir em 4-6 porções por dia
VANTAGENS:
*Não exceder 30mL/kg de volume por refeição
- Não necessita anestesia;
- Baixo custo
EXEMPLO: Quanto um cão de 10kg deve receber com uma
- Geralmente tem boa aceitação pelo paciente;
dieta de EM: 3,8kcal/g?
DESVANTAGENS:
- Curto período de tempo (até 7d);
- Não aplicável em animais comatosos, com lesões de face ou
cavidade nasal/oral/esôfago;
- Não aplicável em animais com estenose de narina ou rinite;
- Requer dieta bem líquida;
- Fácil obstrução;
- Retirada pelo animal muitas vezes;
MEDIÇÃO CORRETA DA SONDA: ESOFÁGICA (FARINGOSTOMIA)
VANTAGENS:
- Longos períodos de tempo;
- Maior aporte nutricional (alta densidade calórica e
consistência da alimentação);
- Técnica fácil para colocação;
- Aplicável em animais com lesões nasais e orais;
NASOESOFÁGICA NASOGÁSTRICA - Ótima aceitação;
DESVANTAGENS:
INTRODUÇÃO NA NARINA: Posição ventromedial é mais fácil - Não aplicável em animais comatosos, neurológicos e com
doenças esofágicas;
- Requer anestesia para colocação;
- Risco de infecção local;
- Se ocorrer vômitos pode haver deslocamento da sonda;
- Custo mais elevado por se tratar de um proced. cirúrgico;
RECOMENDAÇÕES:
- Fracionar as refeições em 4-6 ao dia;
- Alimento morno ou temperatura ambiente;
- Injetar 5-8mL de água após alimento ou medicação;
- Manter sonda sempre tampada;
TESTAR EFICÁRIA DA SONDA: - Limpeza do curativo cirúrgico 3x ao dia apenas com SF;
- Pressão negativa
- Teste das bolhas
- Injeção de pequeno volume de SF GÁSTRICA (TUBO DE GASTROSTOMIA)
- RX VANTAGENS:
- Longos períodos
TIPOS DE DIETAS: - Aplicável em pacientes com cavidade nasal, oral e esofágica
estão lesionadas;
- Bem tolerada;
DESVANTAGENS:
- Não aplicável em pacientes com lesões ou cirurgias
gastrointestinais, diarreias ou vômitos crônicos;
- Requer anestesia;
- Risco de infecção local e peritonite;
- Requer um paciente tranquilo e tutores responsáveis;
IMPORTANTE:
- Catéter central e acesso venoso de grande calibre;
- Técnica de preparo deve ser asséptica;
- Pode causar flebite;
- Pode haver hiperglicemia durante a infusão;
- Solução pode ser facilmente contaminada;