Bioética e Clonagem

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GRUPO EDUCACIONAL APRENDIZ

CURSO TÉCNICO DE NUTRIÇÃO

AMANDA CRISTINA GONÇALVES DE LIMA


CLARISSE ALVES DE OLIVEIRA
GABRIEL ALEXSANDRO DUQUE SALGADO
GESIELE SILVA COSTA
THALITA MARCÉLIA FERREIRA DE OLIVEIRA
VITÓRIA DE ASSIS ROSAS

BIOÉTICA E CLONAGEM

BARBACENA – MG
2023
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO................................................................................................ 3
2 CONCEITO..................................................................................................... 3
3 ORIGEM......................................................................................................... 4
4 PRINCÍPIOS................................................................................................... 5
5 IMPORTÂNCIA.............................................................................................. 6
6 BIOÉTICA E NUTRIÇÃO............................................................................... 7
7 CLONAGEM.................................................................................................. 7
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................... 10
10 REFERÊNCIAS ............................................................................................ 10
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1 INTRODUÇÃO

Esta pesquisa tem como tema a bioética e a clonagem, dentro de um contexto


que relaciona estes tópicos entre si, como importante discussão na atualidade, além
de contextualizar a bioética com a nutrição.
A bioética é uma área de estudo interdisciplinar que se preocupa com as
questões éticas que surgem a partir da ciência, tecnologia e práticas médicas. É um
campo de estudo dinâmico e interativo que envolve debates sobre questões éticas e
práticas relacionadas à saúde, à vida, à ciência, à tecnologia e aos direitos
humanos.
Este campo da ciência é fundamental para garantir que as novas descobertas
científicas e tecnológicas sejam usadas de forma responsável e correta, para que os
indivíduos explorem questões éticas e princípios morais que podem ser aplicados
aos cuidados de saúde, ciência, tecnologia e direitos humanos, onde se situa um
campo controverso como a clonagem.
A clonagem é um processo de criação de uma cópia idêntica de um
organismo, célula ou molécula, sendo possível clonar organismos inteiros e células,
e realizada a partir de amostras de DNA, que são usadas para criar uma cópia exata
de um organismo, e as células clonadas podem ser usadas para pesquisa, terapia
celular e produção de medicamentos. Porém, tal área ainda gera dúvidas na
sociedade decorrente da utilização anti ética ou errada de suas técnicas.
A metodologia utilizada na pesquisa foi a revisão de literatura, utilizando a
plataforma de busca Scielo, utilizando os seguintes descritores: bioética; nutrição;
clonagem.

2 CONCEITO

A bioética pode ser entendida como sendo uma reflexão complexa,


interdisciplinar e compartilhada sobre a adequação das ações afetas à vida e ao
viver, ou como a nova ciência ética, que combina humildade, responsabilidade e
uma competência interdisciplinar, intercultural, que potencializa o senso de
humanidade (GODIM, 2006).
Para Pessanha, Louvem e Rangel (2019), a Bioética ou ética da vida é
definida como a ciência que tem por objetivo indicar os limites e as finalidades da
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intervenção do homem sobre a vida, identificar os valores de referência que podem


ser propostos racionalmente, além de denunciar os riscos das possíveis aplicações.
Para Junqueira (2018), três conceitos existem na realidade das pessoas, e
que os mesmos são importantes no enfrentamento das questões bioéticas, sendo:
a) A pessoa é única. Isso significa que as pessoas são diferentes (mesmo os
gêmeos idênticos são diferentes), têm suas características, seus anseios, suas
necessidades, e esse patrimônio, essa identidade, merece ser respeitado (para que
as pessoas não sejam tratadas como números);
b) A pessoa humana é provida de uma “dignidade”. Isso significa que a pessoa tem
valor pelo simples fato de ser pessoa;
c) A pessoa é composta de diversas dimensões: dimensão biológica (que as
ciências da saúde, medicina, enfermagem, odontologia, fisioterapia e outras estão
acostumadas a estudar), dimensão psicológica (que os psicólogos estudam
detalhadamente), dimensão social ou moral (estudada pelas ciências sociais) e
dimensão espiritual (estudada pelas teologias). Por isso, falamos que a pessoa é
uma totalidade, pois todas essas dimensões juntas compõem a pessoa.
Para Boccatto (2007), a Bioética não é ética pré fabricada, mas um espaço de
reflexão à procura de respostas para os diferentes dilemas bioéticos, não sendo
apenas, um questionamento do proibido e do permitido, e busca o resgate da
dignidade da pessoa humana, com ênfase na qualidade de vida dos seres vivos e na
proteção do meio ambiente.
Assim, entende-se que a Bioética está envolvida com o nascer, o viver e o
morrer, o que faz com que seja primordial, tanto para a nossa vida pessoal, quanto
para a profissional. Portanto, os dilemas bioéticos devem ser considerados sob
vários aspectos na tentativa de harmonizar os melhores caminhos.

3 ORIGEM

Em 1927, o alemão Fritz Jahr utilizou pela primeira vez a palavra bioética (bio
+ ethik). Esse autor caracterizou a Bioética como sendo o reconhecimento de
obrigações éticas, não apenas com relação ao ser humano, mas para com todos os
seres vivos (GODIM, 2006).
A bioética teve origem na década de 1970, como resultado de discussões
acaloradas sobre o uso de células-tronco embrionárias e a clonagem. Na época,
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médicos, filósofos e outros profissionais começaram a se reunir para discutir


questões éticas relacionadas à medicina, à ciência e ao cuidado de saúde, sendo
que a bioética se tornou uma disciplina reconhecida na década de 1980.
O surgimento da Bioética, como um campo do conhecimento, ocorreu na
década de 70, como uma resposta aos avanços da ciência e tecnologia nas esferas
individual, coletiva e ambiental, com o objetivo de ajudar as pessoas a refletirem nas
possíveis implicações da evolução da ciência sobre a vida, tanto positivas quanto
negativas (PESSANHA, LOUVEM, RANGEL, 2019).

4 PRINCIPIOS

Os princípios da bioética são:


1. Respeito pela autonomia: reconhecer o direito de todos os indivíduos ao livre
arbítrio e à tomada de decisões informadas;
2. Beneficência e não-maleficência: buscar o bem-estar dos outros e evitar o mal;
3. Justiça: tratar todos de forma igual e justa;
4. Responsabilidade: manter o mais alto padrão de qualidade e praticar
responsabilidade profissional;
5. Respeito à dignidade humana: buscar o respeito à dignidade e ao valor intrínseco
da vida humana;
6. Veracidade: buscar a verdade, baseando-se em informações corretas e
confiáveis;
7. Transparência: divulgar informações de forma clara e aberta.
A Unesco (2005), através de sua Declaração Universal sobre Bioética e
Direitos Humanos, preceitua que os princípios da bioética que devem ser
observados universalmente são: Dignidade Humana e Direitos Humanos, Benefício
e Dano, Autonomia e Responsabilidade Individual, Consentimento, Indivíduos sem a
Capacidade para Consentir, Respeito pela Vulnerabilidade Humana e pela
Integridade Individual; Privacidade e Confidencialidade, Igualdade, Justiça e
Equidade, Não-discriminação e Não-Estigmatização, Respeito pela Diversidade
Cultural e pelo Pluralismo, Solidariedade e Cooperação, Responsabilidade Social e
Saúde, Compartilhamento de Benefícios, Proteção das Gerações Futuras e
Proteção do Meio Ambiente, da Biosfera e da Biodiversidade.
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Para Junqueira (2018), os princípios da bioética devem ser utilizados como


ferramentas para facilitar o processo de estudo e de decisão sobre os diversos
temas de Bioética, como:
Beneficência/não maleficência: que devemos considerar na nossa prática
profissional é o de beneficência/não maleficência (também conhecido como
benefício/não malefício). O benefício (e o não malefício) do paciente (e da
sociedade) sempre foi a principal razão do exercício das profissões que envolvem a
saúde das pessoas (física ou psicológica);
Autonomia: ferramenta para o enfrentamento de questões éticas, onde as pessoas
têm liberdade de decisão sobre sua vida, e a autonomia se configura como a
capacidade de autodeterminação de uma pessoa, ou seja, o quanto ela pode
gerenciar sua própria vontade, livre da influência de outras pessoas;
Justiça: se refere à igualdade de tratamento e à justa distribuição das verbas do
Estado para a saúde, a pesquisa etc., com equidade que representa dar a cada
pessoa o que lhe é devido segundo suas necessidades, ou seja, incorpora-se a ideia
de que as pessoas são diferentes e que, portanto, também são diferentes as suas
necessidades.

5 IMPORTÂNCIA

Para Boccato (2007), o comportamento ético exige reflexão crítica diante dos
dilemas, na qual devem ser considerados, entre outros, os sentimentos, a razão, os
patrimônios genéticos, a educação e os valores morais, e essa reflexão pode causar
desconforto, ansiedade e angústia, visto ser um processo ativo “de dentro para fora”,
e é por isso que sem a autonomia, a justiça e a tolerância para ouvir os pontos de
vista dos outros e aceitar em mudar os próprios, não existe o comportamento ético.
Para o cotidiano do ser humano, segundo Cohen e Cobetti (2014), a bioética
visa pensar as questões mais simples do nosso dia a dia, ou seja, uma reflexão ética
das relações, para não ter que pensar apenas nas grandes questões da bioética que
implicam em mudança de valores, como por exemplo a eutanásia, fertilização in
vitro, os transgênicos, alocação de recursos em saúde etc.
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6 BIOÉTICA E NUTRIÇÃO

A bioética e a nutrição são áreas que estão intimamente relacionadas e


podem ser abordadas de forma conjunta. A bioética nos ajuda a compreender os
princípios éticos e morais que regem nossas ações em relação à saúde e à nutrição.
Ela nos ajuda a entender quais são os direitos e deveres de todos os envolvidos na
questão da nutrição, incluindo profissionais de saúde, pacientes, governos,
organizações e outras partes interessadas.
Por outro lado, a nutrição é uma área que se concentra na ingestão de
alimentos e no seu impacto na saúde. Ela nos ensina como escolher e consumir
alimentos saudáveis, além de nos ajudar a entender como os nutrientes nos afetam,
fornecendo orientação sobre como manter um peso saudável e como prevenir ou
tratar doenças crônicas relacionadas à alimentação.
A combinação da bioética e da nutrição oferece uma abordagem holística
para lidar com questões relacionadas à saúde e à nutrição. A bioética nos ajuda a
entender os princípios éticos que devem orientar nossas decisões, enquanto a
nutrição nos dá os conhecimentos necessários para adotar hábitos alimentares
saudáveis. Juntas, essas duas áreas nos ajudam a melhorar nossa saúde e bem-
estar.

7 CLONAGEM

Clonagem é o processo de criar um indivíduo geneticamente idêntico a outro.


O termo é usado principalmente para descrever a técnica de reprodução assexual
que produz uma cópia idêntica de um organismo original. A clonagem envolve a
produção de um organismo com o mesmo material genético que o organismo
original, ou a criação de uma cópia genética de um organismo existente.
A clonagem pode ser usada para criar organismos vivos ou clones de células
mortas, porém, é um assunto controverso, pois tem implicações éticas, legais e
sociais.
A biotecnologia e a clonagem têm-se tornado assuntos controversos na
sociedade atual, com aplicações tanto benéficas quanto prejudiciais, dependendo da
forma como são aplicadas. As questões éticas e morais, bem como os seus
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impactos na sociedade, são frequentemente debatidas e discutidas entre as partes


interessadas.
Existem muitos argumentos éticos contra a clonagem, como o fato de que
pode violar a dignidade humana e a liberdade individual. Alguns argumentam que a
clonagem pode resultar em crianças não desejadas, crianças criadas apenas para
servirem como cobaias para fins científicos, ou até mesmo seres humanos clonados
criados para fins comerciais.
Outra questão é se a clonagem é moralmente aceitável. Alguns acham que a
clonagem viola os direitos fundamentais das pessoas e que, portanto, ela é
moralmente repreensível. Outros argumentam que a clonagem pode ser usada para
ajudar a salvar vidas, por meio da produção de órgãos, células e tecidos que podem
ser usados para substituir os órgãos doentes ou danificados de um indivíduo.
Apesar das preocupações éticas em relação à clonagem, é importante
lembrar que a biotecnologia pode oferecer benefícios significativos para a
humanidade, e a bioética ajuda a determinar se as aplicações da biotecnologia são
moralmente aceitáveis, de modo a garantir que sejam usados para fins éticos.
Com a esperança de cura em doenças degenerativas e o tratamento de
patologias graves, existem tipos de clonagens que vem sendo debatida nos últimos
anos em humanos, entre as quais temos a terapêutica e a reprodutiva. A primeira é
utilizada para a produção de células-tronco com o objetivo de produzir tecido e
órgãos para regeneração e transplante de órgãos gerados através da produção de
novas células, o objetivo dessa técnica e de conseguir um a cópia de um órgão para
que seja feito o transplante ou uma regeneração de tecido alvo (MARTINS et al.,
2020).
A clonagem no reino animal originou em meados de 1930, momento histórico
em que ocorreu a cisão gemelar artificial, também denominada impropriamente de
clonagem e gerou a produção de seres idênticos, partindo de certos exemplares
selecionados (COSTA, 2020).
Em relação à clonagem humana, ela se originou em 1993, com os cientistas
Jerry Hall e Robert Stilmann, da George Washington University, que utilizaram de
embriões humanos para a experiência. Entretanto, os referidos experimentos
preliminares foram realizados sem o consenso da Comissão Ética competente, o
que provocou o debate ético na época acerca do tema (COSTA, 2020).
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Em 27 de fevereiro de 1997, os cientistas escoceses Jan Vilmut e K.H.S


Campbell, criaram o primeiro animal mamífero fruto da clonagem assexuada, a
ovelha denominada Dolly, sendo que a mesma morreu em 2003, eutanasiada por
causa de uma doença pulmonar.
Figura 1: Ovelha Dolly, primeiro clone animal.

Fonte: https://revistagalileu.globo.com/ (2016).

Dolly foi símbolo de tanto destaque e controvérsias porque foi o primeiro


mamífero a ser clonado. Tal procedimento foi feito a partir de células adultas: o
núcleo de uma célula das glândulas mamárias de uma ovelha adulta da raça Finn
Dorset (cabeça branca) foi transferido para um oócito com núcleo removido de uma
fêmea da raça Scottish Blackface (cabeça preta). Outra ovelha de cabeça preta
gerou Dolly, que nasceu idêntica ao primeiro animal citado.
O dilema em relação à Dolly se deu em janeiro de 2002, quando a ovelha foi
diagnosticada com uma forma rara de artrite, uma doença que não é comum em
indivíduos da mesma espécie com essa idade. Este fato levanta dúvidas até os dias
atuais sobre questões quanto aos processos de envelhecimento de mamíferos
clonados, pois a questão mais complexa seria: Dolly teria sua real idade ou a sua
idade real somada com a da Finn Dorset quando doou o núcleo?"
Se o fato da clonagem animal ainda gera inúmeras dúvidas sobre a ética do
processo, a clonagem humana ainda desperta não somente angústia e dúvidas
entre os cientistas e a sociedade, mas também medo das consequências deste
processo.
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Namba (2015) pontua que dentre os argumentos impugnatórios acerca da


clonagem humana, destaca-se que a experiência com embriões fere drasticamente
o princípio da Dignidade da pessoa humana e o direito à vida de todo ser humano,
eis que a vida se inicia com o embrião, sendo que outras correntes são favoráveis
apenas à clonagem terapêutica, pois essa destina-se tão somente à produção de
tecidos e auxilia nos tratamentos no campo da medicina.

8 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A bioética é o estudo da moralidade das aplicações da biotecnologia,


incluindo a clonagem, para decidir o que é certo ou errado. A bioética analisa os
possíveis resultados sociais, éticos e científicos de certas aplicações da
biotecnologia, com o objetivo de determinar o que é certo e o que é errado para a
humanidade.
Em relação á clonagem, a bioética entende que a clonagem reprodutiva
produz, em tese, um ser geneticamente idêntico a um indivíduo existente. Portanto,
a clonagem terapêutica é moralmente legítima porque permite o desenvolvimento de
terapias úteis a um grande número de pessoas, evitando seu sofrimento e
melhorando em princípio sua qualidade de vida.

9 REFERÊNCIAS

BOCCATTO, Marlene. A importância da bioética. Genética na escola, v. 2, n. 2,


2007.

COHEN, Cláudio; GOBBETTI, Gisele. Bioética na vida cotidiana. Cienc. Cult. v. 56,
n. 4, São Paulo, 2014.

COSTA, Jeanne Cristina. A clonagem humana: aspectos conceituais, éticos e


jurídicos. Revista Jurídica Direito & Realidade, v. 8, n. 11, p. 01-11, 2020.

GOLDIM, José Roberto. Bioética: Origens e complexidade. Rev HCPA. 2006; v. 26,
n. 2, p. 86–92, 2006.

JUNQUEIRA, Cilena Rennó. Bioética. Brasília: UNASUS, 2018.

MARTINS, Lucas Augusto Neves et al. Clonagem nos dias atuais. Revista Liberum
accessum, v. 5, n. 1, set, 2020.
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NAMBA, Edilson Tetsuzo. Manual de Bioética e de Biodireito. 2. ed. São Paulo:


Atlas, 2015.

PESSAHA, Anysia Carla Lamão; LOUVEM, Lígia de Paula Louvem; RANGEL, Tauã
Lima Verdan Rangel. Biossegurança e clonagem humana: os debates éticos sobre
as quimeras humanas. Revista Transformar, v. 13, n. 1, 2019.

UNESCO. Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos. 2005.


Disponível em
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/declaracao_univ_bioetica_dir_hum.pdf.
Acesso em 23 jan. 2023.

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