Ata #35, de 10 de Outubro de 2023 - Ata #35, de 10 de Outubro de 2023 - Dou - Imprensa Nacional
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HOMOLOGAÇÃO DE ATA
Os anexos das atas, de acordo com a Resolução nº 184/2005, estão publicados na página do
Tribunal de Contas da União na Internet.
Foram excluídos de pauta, nos termos do artigo 142 do Regimento Interno, os seguintes
processos:
Por meio de apreciação unitária de processos, a Primeira Câmara proferiu os Acórdãos de nºs
11205 a 11267, incluídos no Anexo I desta Ata, juntamente com os relatórios e os votos em que se
fundamentaram.
REABERTURA DE DISCUSSÃO
Nos termos do art. 112 do Regimento Interno, foi reaberta a discussão do processo TC-
020.341/2022-9, cujo relator é o Ministro-Substituto Weder de Oliveira e o revisor é o Ministro Benjamin
Zymler (Ata nº 24/2023). O Tribunal aprovou o Acórdão nº 11237, sendo vencedora, por unanimidade, a
proposta apresentada pelo relator.
ACÓRDÃOS APROVADOS
1. Processo nº TC 007.294/2022-0
8. Representação legal: Rayane Luzia Feijão Batista (OAB/PA 27.757), Heron de Sousa Coelho
(OAB/PA 10.633) e Antônio Eder John de Sousa Coelho (OAB/PA 4.572)
9. Acórdão:
9.1. julgar regulares as contas do sr. Jociclélio Castro Macedo, nos termos dos arts. 16, inciso I, e
17 da Lei 8.443/1993, dando-lhe quitação;
9.2. com fundamento nos arts. 1º, inciso I, e 16, inciso III, alíneas "a" e "c", da Lei 8.443/1992 c/c os
arts. 19 e 23, inciso III, da mesma lei, e com os arts. 1º, inciso I, 209, inciso III, 210 e 214, inciso III, do RITCU,
julgar irregulares as contas da sra. Dilma Serrão Ferreira Silva, condenando-a ao pagamento da quantia
abaixo discriminada, com a fixação do prazo de 15 (quinze) dias, a contar da notificação, para comprovar,
perante o Tribunal (art. 214, inciso III, alínea "a", do RITCU), o recolhimento da dívida aos cofres do Fundo
Nacional de Desenvolvimento da Educação, atualizada monetariamente e acrescida dos juros de mora,
calculados a partir das datas indicadas até a do efetivo recolhimento, na forma prevista na legislação em
vigor:
9.3. aplicar à sra. Dilma Serrão Ferreira Silva multa individual no valor de R$ 370.000,00
(trezentos e setenta mil reais), nos termos do art. 57 da Lei 8.443/1992 c/c art. 267 do RITCU, fixando-lhe o
prazo de 15 (quinze) dias, a contar da notificação, para comprovar, perante o Tribunal (art. 214, inciso III,
alínea "a", do RITCU), o recolhimento da dívida aos cofres do Tesouro Nacional, atualizada monetariamente
desde a data do presente acórdão até a data do efetivo recolhimento, se for paga após o vencimento, na
forma da legislação em vigor;
9.4. autorizar, nos termos do art. 28, inciso II, da Lei 8.443/1992, a cobrança judicial das dívidas,
caso não seja atendida a notificação;
9.5. autorizar, caso solicitado, o pagamento das dívidas em até 36 (trinta e seis) parcelas mensais
e consecutivas, nos termos do art. 26 da Lei 8.443/1992 c/c o art. 217 do RITCU, fixando o prazo de 15
(quinze) dias, a contar do recebimento da notificação, para comprovação perante o Tribunal do
recolhimento da primeira parcela, e de 30 (trinta) dias, a contar da parcela anterior, para comprovação do
recolhimento das demais parcelas, devendo incidir sobre cada valor mensal, atualizado monetariamente,
os juros de mora devidos, na forma prevista na legislação em vigor;
9.6. alertar a responsável de que a inadimplência de qualquer parcela acarretará o vencimento
antecipado do saldo devedor;
9.7. esclarecer à responsável que, caso se demonstre, por via recursal, a correta aplicação dos
recursos, mas não se justifique a omissão da prestação de contas, o débito poderá ser afastado, mas
permanecerá a irregularidade das contas, dando ensejo à aplicação da multa prevista no art. 58, inciso I, da
Lei 8.443/1992;
9.9. dar ciência do presente acórdão aos responsáveis, ao FNDE e à Prefeitura Municipal de
Belterra/PA.
13.1. Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler (Relator),
Jorge Oliveira e Jhonatan de Jesus.
1. Processo nº TC 008.865/2023-0.
3. Interessados/Responsáveis:
9. Acórdão:
VISTOS, relatados e discutidos estes autos de admissão de pessoal efetuada pela Caixa
Econômica Federal,
9.1. considerar ilegal e, excepcionalmente, em conformidade com o art. 7º, inciso II, da
Resolução TCU 353/2023, ordenar o registro do ato de admissão do Sr. Richelieu Valentin de Castro;
13.1. Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler (Relator),
Jorge Oliveira e Jhonatan de Jesus.
9. Acórdão:
VISTO, relatado e discutido este pedido de reexame interposto por interposto por Márcio Luiz de
Souza contra o Acórdão 1.222/2023-1ª Câmara, decisão em que o TCU julgou ilegal seu ato de
aposentadoria, negando-lhe registro, em decorrência da incorporação de quintos pelo exercício de
funções comissionadas entre 8/4/1998 e 4/9/2001;
13.1. Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Jorge Oliveira
(Relator) e Jhonatan de Jesus.
1. Processo nº TC 008.884/2023-4.
3. Interessados/Responsáveis:
9. Acórdão:
VISTOS, relatados e discutidos estes autos, que tratam de ato inicial de aposentadoria emitido,
no âmbito do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios, em favor da Sra. Maria Ramos da
Silva,
9.3.1. faça cessar, no prazo de 15 (quinze) dias, contado a partir da ciência desta deliberação, os
pagamentos decorrentes do ato impugnado, sob pena de responsabilidade solidária da autoridade
administrativa omissa, consoante disposto nos arts. 71, inciso IX, da Constituição Federal e 262 do
Regimento Interno desta Corte;
9.3.3. envie a esta Corte de Contas, no prazo de 30 (trinta) dias, por cópia, comprovante de que a
interessada teve ciência desta deliberação;
9.4. esclarecer à unidade de origem, com supedâneo no art. 262, § 2º, do Regimento Interno,
que a concessão considerada ilegal poderá prosperar mediante a emissão e o encaminhamento a este
Tribunal de novo ato concessório, escoimado da irregularidade apontada nestes autos.
13.1. Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler (Relator),
Jorge Oliveira e Jhonatan de Jesus.
1. Processo nº TC 007.223/2023-4.
3. Interessados/Responsáveis:
9. Acórdão:
VISTOS, relatados e discutidos esses autos, em que se aprecia ato de aposentadoria de Carla
Mundt, emitido pelo Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul, submetido à apreciação do Tribunal
de Contas da União, nos termos do art. 71, III, da Constituição Federal,
ACORDAM os ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão da 1ª Câmara, ante
as razões expostas pelo relator e com fundamento nos arts. 71, III, da Constituição Federal de 1988; 1º, V, e
39, II, da Lei 8.443/1992, c/c art. 262 do Regimento Interno e o Enunciado 106 da Súmula de
Jurisprudência do TCU, em:
9.2. dispensar a devolução das quantias recebidas de boa-fé pela interessada até a data de
ciência desta decisão pelo Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul;
9.3.1. no prazo de 15 (quinze) dias, a contar da ciência desta deliberação, cesse os pagamentos
decorrentes do ato impugnado, sob pena de ressarcimento das quantias pagas indevidamente e
responsabilização solidária da autoridade competente;
9.3.3.1. encaminhe a este Tribunal, por cópia, comprovante da data em que a interessada dele
tomar conhecimento; e
9.3.3.2. emita novo ato, em que seja suprimida a irregularidade verificada, e o submeta ao TCU
para nova apreciação.
9.4. esclarecer ao Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul que a determinação
constante do item 9.3.1 alcança apenas a parcela de décimos incorporados além do limite de um décimo
(1/10), previsto no art. 5º da Lei 9.624/1998 (cômputo do tempo residual, a partir de 10/11/1997, para a
concessão de 1/10).
13.1. Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Jorge Oliveira
(Relator) e Jhonatan de Jesus.
1. Processo nº TC 016.154/2023-1.
3. Interessados/Responsáveis:
9. Acórdão:
VISTOS, relatados e discutidos estes autos que tratam de ato de pensão militar emitido, no
âmbito do Comando da Aeronáutica, em favor das Sras. Denise da Gama Teixeira, Elena da Gama Teixeira e
Leda da Gama Teixeira,
ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão da Primeira
Câmara, diante das razões expostas pelo Relator, com fundamento no art. 71, inciso III, da Constituição
Federal e nos arts. 1º, inciso V, 39, inciso II, e 45 da Lei 8.443/1992, em:
9.1. considerar ilegal o ato de pensão militar emitido em favor das Sras. Denise da Gama Teixeira,
Elena da Gama Teixeira e Leda da Gama Teixeira, recusando seu registro;
9.3.1. faça cessar, no prazo de 15 (quinze) dias, contado a partir da ciência desta deliberação, os
pagamentos decorrentes do ato impugnado, sob pena de responsabilidade solidária da autoridade
administrativa omissa, consoante disposto nos arts. 71, inciso IX, da Constituição Federal e 262 do
Regimento Interno desta Corte;
9.3.3. envie a esta Corte de Contas, no prazo de 30 (trinta) dias, por cópia, comprovante de que
as interessadas tiveram ciência desta deliberação;
9.4. esclarecer à unidade de origem, com supedâneo no art. 262, § 2º, do Regimento Interno,
que a concessão considerada ilegal poderá prosperar mediante a emissão e o encaminhamento a este
Tribunal de novo ato concessório, escoimado das irregularidades apontadas nestes autos.
13.1. Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler (Relator),
Jorge Oliveira e Jhonatan de Jesus.
1. Processo nº TC 015.772/2023-3
9. Acórdão:
9.1. considerar ilegal o ato de aposentadoria de Amelia Parente de Carvalho e negar-lhe registro;
9.2. dispensar a devolução das quantias recebidas de boa-fé pela interessada até a data de
ciência desta decisão pelo Departamento Nacional de Obras Contra as Secas;
9.3. determinar ao Departamento Nacional de Obras Contra as Secas que:
9.3.1. faça cessar, no prazo de 15 (quinze) dias, contado a partir da ciência desta deliberação, os
pagamentos decorrentes do ato impugnado, sob pena de responsabilidade solidária da autoridade
administrativa competente;
9.3.2. informe a interessada sobre o teor da presente deliberação e a alerte de que o efeito
suspensivo proveniente da interposição de eventuais recursos junto ao TCU não a eximirá da devolução
dos valores percebidos indevidamente, caso o recurso não seja provido;
9.3.5. emita novo ato de concessão de aposentadoria, suprimida a irregularidade que ensejou a
apreciação pela ilegalidade, disponibilizando-o a este Tribunal, por meio do Sistema ePessoal, nos termos
e prazos fixados na IN-TCU 78/2018.
13.1. Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Jorge Oliveira
(Relator) e Jhonatan de Jesus.
1. Processo nº TC 019.535/2020-1.
3. Interessados/Responsáveis:
8. Representação legal: Melina Silva Gomes (OAB-PA 17.067) e João Luis Brasil Batista Rolim de
Castro (OAB-PA 14.045), representando Prefeitura Municipal de Vigia /PA.
9. Acórdão:
VISTOS, relatados e discutidos estes autos de tomada de contas especial instaurada em razão
da não comprovação da regular aplicação de recursos federais repassados pelo Fundo Nacional de Saúde
- FNS à Secretaria Municipal de Saúde de Vigia de Nazaré/PA, na modalidade fundo a fundo no exercício
de 2013,
9.1. julgar irregulares as contas dos srs. João Nunes de Souza e Josué Lacerda Pompeu, nos
termos dos arts. 1°, inciso I, 16, inciso III, alínea "b", 19 e 23, inciso III, da Lei 8.443/1992;
9.2. julgar irregulares as contas do Município de Vigia/PA, condenando-o ao pagamento das
quantias abaixo relacionadas, com a incidência dos devidos encargos legais, calculados a partir das datas
correspondentes até a do efetivo recolhimento, na forma da legislação em vigor, nos termos dos arts. 1°,
inciso I, 16, inciso III, alínea "c", 19 e 23, inciso III, da Lei 8.443/1992:
9.3. fixar o prazo de 15 (quinze) dias, a contar da data da notificação, para que o Município de
Vigia/PA comprove, perante o Tribunal, o recolhimento da quantia de que trata o subitem anterior aos
cofres do respectivo Fundo Municipal de Saúde, nos termos do art. 23, inciso III, alínea "a", da Lei
8.443/1992, c/c o art. 214, inciso III, alínea "a", do Regimento Interno do TCU (RI/TCU);
9.4. aplicar aos responsáveis abaixo arrolados a pena de multa prevista no art. 58, inciso II, da Lei
8.443/1992, de acordo com o valor indicado:
9.5. fixar o prazo de 15 (quinze) dias, a contar das datas das notificações, para que os
responsáveis de que trata o subitem anterior comprovem, perante o Tribunal (arts. 214, inciso III, alínea "a", e
269 do RI/TCU), o recolhimento da referida quantia aos cofres do Tesouro Nacional, atualizada
monetariamente, quando paga após seu vencimento, desde a data de prolação deste acórdão até a do
efetivo recolhimento, na forma da legislação em vigor;
9.6. autorizar a cobrança judicial das dívidas, caso não atendidas as notificações, nos termos do
art. 28, inciso II, da Lei 8.443/1992;
9.7. autorizar, desde já, caso requerido, o parcelamento das dívidas em até 36 (trinta e seis)
parcelas mensais e consecutivas, incidindo, sobre cada parcela, os correspondentes acréscimos legais,
alertando os responsáveis de que a falta de pagamento de qualquer parcela importará no vencimento
antecipado do saldo devedor, nos termos do art. 26 da Lei 8.443/1992, c/c o art. 217 do Regimento
Interno/TCU;
9.8. dar ciência deste acórdão à Procuradoria da República no Estado do Pará, nos termos do
art. 16, § 3º, da Lei 8.443/1992.
13.1. Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler (Relator),
Jorge Oliveira e Jhonatan de Jesus.
1. Processo nº TC 019.948/2023-9.
9. Acórdão:
13.1. Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Jorge Oliveira
(Relator) e Jhonatan de Jesus.
1. Processo nº TC 020.462/2023-9.
3. Interessados/Responsáveis:
3.1. Interessadas: Livia Maria Gomes de Figueiredo Lima (684.512.455-87); Maria José Oliveira
Santos de Lima (436.184.057-15).
9. Acórdão:
VISTOS, relatados e discutidos estes autos que tratam de ato de pensão militar emitido no
âmbito do Comando do Exército, em que figuram como instituidor o Sr. José Rodrigues de Lima, ocupante
na ativa do posto de Primeiro-Tenente, e como beneficiárias as Sras. Livia Maria Gomes de Figueiredo Lima
e Maria José Oliveira Santos de Lima, ambas na condição de filhas do instituidor,
9.1. considerar ilegal o ato de pensão militar no qual figura como instituidor o Sr. José Rodrigues
de Lima (055.244.157-00), negando-lhe o correspondente registro;
9.3.1. faça cessar, no prazo de 15 (quinze) dias, contado a partir da ciência desta deliberação, os
pagamentos decorrentes do ato impugnado, sob pena de responsabilidade solidária da autoridade
administrativa omissa, consoante disposto nos arts. 71, inciso IX, da Constituição Federal e 262 do
Regimento Interno desta Corte;
9.3.3. envie a esta Corte de Contas, no prazo de 30 (trinta) dias, por cópia, comprovante de que
as interessadas tiveram ciência desta deliberação; e
9.4. esclarecer a unidade de origem, com fundamento no art. 262, § 2º, do Regimento Interno,
que a concessão considerada ilegal poderá prosperar mediante a emissão e o encaminhamento a este
Tribunal de novo ato concessório, desde que escoimado da irregularidade apontada nestes autos.
13.1. Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler (Relator),
Jorge Oliveira e Jhonatan de Jesus.
1. Processo nº TC 021.109/2023-0
9. Acórdão:
VISTO, relatado e discutido o ato de aposentadoria de Manoel de Oliveira Cardoso, emitido pela
Universidade Federal do Recôncavo da Bahia e submetido a este Tribunal para fins de registro;
ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão da 1ª Câmara, ante
as razões expostas pelo relator e com fundamento nos artigos 1º, inciso V, 39, inciso II, e 45 da Lei
8.443/1992, c/c os artigos 260, § 1º, 261 e 262 do Regimento Interno, e no Enunciado 106 da Súmula da
Jurisprudência do Tribunal, em:
9.2. dispensar a devolução dos valores indevidamente recebidos de boa-fé pelo beneficiário até
a data da notificação desta deliberação à unidade jurisdicionada;
13.1. Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Jorge Oliveira
(Relator) e Jhonatan de Jesus.
1. Processo nº TC 021.047/2023-5.
3. Interessados/Responsáveis:
9. Acórdão:
VISTOS, relatados e discutidos estes autos de admissão de pessoal efetuada pela Caixa
Econômica Federal,
9.1. considerar ilegal e, excepcionalmente, em conformidade com o art. 7º, inciso II, da
Resolução TCU 353/2023, ordenar o registro do ato de admissão do Sr. Anderson Welter;
13.1. Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler (Relator),
Jorge Oliveira e Jhonatan de Jesus.
1. Processo nº TC 022.296/2023-9.
3. Interessados/Responsáveis:
9. Acórdão:
VISTOS, relatados e discutidos estes autos de admissão de pessoal efetuada pela Caixa
Econômica Federal,
9.1. considerar ilegal e, excepcionalmente, em conformidade com o art. 7º, inciso II, da
Resolução TCU 353/2023, ordenar o registro do ato de admissão do Sr. Raonny Alves de Santana;
13.1. Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler (Relator),
Jorge Oliveira e Jhonatan de Jesus.
1. Processo nº TC 021.790/2022-1
8. Representação legal: José Luis Wagner (OAB-DF 17.183), representando Janne Cury Nasser
9. Acórdão:
VISTOS, relatados e discutidos os pedidos de reexame interpostos por Janne Cury Nasser e pela
Fundação Universidade de Brasília contra o Acórdão 8.678-1ª Câmara, que considerou ilegal o ato de
aposentadoria de Janne Cury Nasser, negando-lhe registro, em virtude da percepção de parcela da URP
de fevereiro de 1989 reajustada e da rubrica referente ao Vencimento Básico Complementar instituído pela
Lei 11.091/2005, com reflexo indevido na composição do Adicional de Tempo de Serviço,
9.1. conhecer dos presentes pedidos de reexame para, no mérito, negar-lhes provimento; e
13.1. Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Jorge Oliveira
(Relator) e Jhonatan de Jesus.
1. Processo nº TC 025.527/2021-5
9. Acórdão:
9.1. com fundamento nos arts. 1º, inciso I, e 16, inciso III, alíneas "b" e "c", da Lei 8.443/1992 c/c os
arts. 19, parágrafo único, e 23, inciso III, da mesma Lei, e com os arts. 1º, inciso I, 209, incisos II e III, 210 e
214, inciso III, do RITCU, julgar irregulares as contas da empresa Drogaria Aliança Ltda. e do sr. Uelton Reis
de Brito, condenando-os ao pagamento das quantias abaixo discriminadas, com a fixação do prazo de 15
(quinze) dias, a contar da notificação, para comprovarem, perante o Tribunal (art. 214, inciso III, alínea "a", do
RITCU), o recolhimento da dívida aos cofres do Fundo Nacional de Saúde, atualizadas monetariamente e
acrescidas dos juros de mora, calculados a partir das datas indicadas até a do efetivo recolhimento, na
forma prevista na legislação em vigor:
VALOR ORIGINAL
DATA DA OCORRÊNCIA
(R$)
18/12/2015 3.038,10
18/12/2015 2.101,20
21/01/2016 3.538,70
21/01/2016 2.396,42
17/02/2016 3.929,90
17/02/2016 2.742,87
07/03/2016 3.769,60
09/03/2016 2.575,97
01/04/2016 3.512,65
01/04/2016 873,24
29/04/2016 3.647,10
03/05/2016 1.402,76
31/05/2016 3.593,60
31/05/2016 1.273,52
30/06/2016 3.824,30
30/06/2016 1.415,18
03/08/2016 3.742,25
03/08/2016 1.308,88
09/09/2016 2.991,90
09/09/2016 1.168,38
30/09/2016 1.200,75
30/09/2016 2.853,05
11/11/2016 2.709,75
11/11/2016 1.162,98
29/11/2016 2.941,40
30/11/2016 1.130,69
29/12/2016 3.454,40
04/01/2017 1.310,57
20/02/2017 3.491,40
20/02/2017 1.333,19
09/03/2017 3.789,30
09/03/2017 1.159,10
04/04/2017 3.152,25
04/04/2017 1.065,54
16/05/2017 1.524,19
16/05/2017 4.138,85
16/06/2017 3.253,75
16/06/2017 1.297,15
29/06/2017 1.278,83
29/06/2017 3.909,95
27/07/2017 3.744,50
27/07/2017 1.208,94
21/08/2017 3.559,15
21/08/2017 1.016,88
22/09/2017 808,25
22/09/2017 1.922,75
20/10/2017 768,11
20/10/2017 2.389,00
15/12/2017 942,05
15/12/2017 1.824,85
16/12/2017 1.004,92
18/12/2017 2.464,20
06/02/2018 2.671,35
06/02/2018 973,13
02/03/2018 2.578,10
02/03/2018 1.016,50
02/04/2018 1.023,31
02/04/2018 2.936,20
03/05/2018 1.105,34
04/05/2018 3.311,10
04/06/2018 3.010,60
04/06/2018 903,95
10/07/2018 1.946,60
10/07/2018 951,68
01/08/2018 876,79
01/08/2018 2.264,60
17/09/2018 2.655,00
17/09/2018 1.156,61
10/10/2018 3.251,20
10/10/2018 1.268,79
29/10/2018 1.139,84
29/10/2018 2.981,10
05/12/2018 2.987,00
05/12/2018 1.366,46
27/12/2018 3.846,40
27/12/2018 1.435,91
12/02/2019 1.375,25
12/02/2019 3.920,20
08/03/2019 1.693,13
08/03/2019 3.635,30
29/03/2019 3.647,60
29/03/2019 1.649,65
10/04/2019 3.135,60
10/04/2019 1.118,43
23/05/2019 1.779,75
23/05/2019 3.186,30
26/06/2019 1,80
26/06/2019 4.390,70
26/06/2019 14,90
27/06/2019 1.509,03
26/07/2019 4.377,10
26/07/2019 1.360,02
26/07/2019 51,12
26/07/2019 212,00
9.2. aplicar à empresa Drogaria Aliança Ltda. e ao sr. Uelton Reis de Brito multa individual no
valor de R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais), nos termos do art. 57 da Lei 8.443/1992 c/c art. 267 do
RITCU, fixando-lhes o prazo de 15 (quinze) dias, a contar da notificação, para comprovarem, perante o
Tribunal (art. 214, inciso III, alínea "a", do RITCU), o recolhimento das dívidas aos cofres do Tesouro Nacional,
atualizadas monetariamente desde a data do presente acórdão até a data do efetivo recolhimento, se
forem pagas após o vencimento, na forma da legislação em vigor;
9.3. autorizar, nos termos do art. 28, inciso II, da Lei 8.443/1992, a cobrança judicial das dívidas,
caso não sejam atendidas as notificações;
9.4. autorizar, caso solicitado, o pagamento das dívidas em até 36 (trinta e seis) parcelas mensais
e consecutivas, nos termos do art. 26 da Lei 8.443/1992 c/c o art. 217 do RITCU, fixando o prazo de 15
(quinze) dias, a contar do recebimento da notificação, para comprovação perante o Tribunal do
recolhimento da primeira parcela, e de 30 (trinta) dias, a contar da parcela anterior, para comprovação do
recolhimento das demais parcelas, devendo incidir sobre cada valor mensal, atualizado monetariamente,
os juros de mora devidos, na forma prevista na legislação em vigor;
9.7. dar ciência do presente acórdão aos responsáveis e ao Fundo Nacional de Saúde.
13.1. Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler (Relator),
Jorge Oliveira e Jhonatan de Jesus.
1. Processo nº TC 023.107/2023-5
9. Acórdão:
9.1. indeferir o pedido da representante de ingresso nos autos como parte interessada;
9.3. informar à empresa Speedmais Soluções Ltda. do teor deste acórdão, encaminhando-lhe, a
título de subsídio, cópia do relatório e voto que o fundamentam.
13.1. Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Jorge Oliveira
(Relator) e Jhonatan de Jesus.
1. Processo nº TC 030.932/2022-0.
3. Interessados/Responsáveis:
9. Acórdão:
VISTOS, relatados e discutidos estes autos, que tratam de ato inicial de aposentadoria emitido,
no âmbito do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, em favor do Sr. Mario Luiz Kalvan,
9.1. considerar ilegal o ato de aposentadoria do Sr. Mario Luiz Kalvan, determinando,
excepcionalmente, o registro correspondente, nos termos do art. 7º, inciso II, da Resolução TCU 353/2023;
13.1. Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler (Relator),
Jorge Oliveira e Jhonatan de Jesus.
1. Processo nº TC 024.964/2020-4
9. Acórdão:
VISTOS, relatados e discutidos estes autos de tomada de contas especial instaurada pelo Fundo
Nacional de Saúde (FNS) em desfavor de Agnaldo Santana Siqueira e do Município de Pastos Bons/MA,
em razão de não comprovação da regular aplicação dos recursos repassados pela União por meio do FNS,
ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão da Primeira
Câmara, com fundamento no art. 12, §§ 1º e 2º, da Lei 8.443/1992 e no art. 202, §§ 2º e 3º, do Regimento
Interno do TCU e ante as razões expostas pelo Relator, em:
9.1. rejeitar as alegações de defesa apresentadas por Agnaldo Santana Siqueira e pelo Município
de Pastos Bons/MA;
9.2. fixar novo e improrrogável prazo de 15 (quinze) dias, para que o Município de Pastos
Bons/MA comprove, perante o Tribunal, o recolhimento das importâncias a seguir discriminadas ao Fundo
Nacional de Saúde, atualizadas monetariamente a partir das datas indicadas até a data do efetivo
recolhimento, na forma da legislação em vigor:
9.3. dar ciência ao Município de Pastos Bons/MA de que o recolhimento tempestivo da quantia
acima indicada, atualizada monetariamente, sanará o processo e implicará o julgamento de suas contas
pela regularidade com ressalva, bem como de que a ausência dessa liquidação tempestiva levará ao
julgamento pela irregularidade das contas, com imputação de débito, a ser atualizado monetariamente e
acrescido de juros moratórios;
13.1. Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Jorge Oliveira
(Relator) e Jhonatan de Jesus.
1. Processo nº TC 032.682/2023-9.
3. Interessados/Responsáveis:
9. Acórdão:
VISTOS, relatados e discutidos estes autos, que tratam de ato inicial de aposentadoria emitido,
no âmbito da Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em favor do Sr. Ricardo
Carneiro Teixeira,
9.1. considerar ilegal e, excepcionalmente, em conformidade com o art. 7º, inciso II, da
Resolução-TCU 353/2023, ordenar o registro do ato de aposentadoria do Sr. Ricardo Carneiro Teixeira;
13.1. Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler (Relator),
Jorge Oliveira e Jhonatan de Jesus.
1. Processo nº TC 025.712/2021-7
9. Acórdão:
9.1. declarar revéis Alessandro Ramos da Silva, Antônio Henriques Lira Menezes Filho e Suely
Maria do Nascimento, dando prosseguimento ao processo com os elementos nele contidos;
9.3. julgar irregulares as contas de Antônio Henriques Lira Menezes Filho e Suely Maria do
Nascimento;
9.4. enviar cópia deste acórdão aos responsáveis e à SFA/PE, para que adote as medidas
administrativas e judiciais cabíveis, avaliando inclusive a possibilidade de propor ação judicial com o
objetivo de obter o ressarcimento dos valores indevidamente pagos.
13.1. Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Jorge Oliveira
(Relator) e Jhonatan de Jesus.
1. Processo nº TC 033.236/2023-2
3. Interessados: Eliede Ribeiro Mafra Lima (452.394.443-15), Fernanda Andrea Lima Labanca
(782.898.237-20), Gernanda Correia Lima (203.112.733-00) e Rozanna Correia Lima (234.490.473-53)
9. Acórdão:
VISTOS, relatados e discutidos estes autos de pensão militar deferida pelo Comando da
Marinha,
9.1. considerar ilegal o ato de concessão de interesse das sras. Eliede Ribeiro Mafra Lima,
Gernanda Correia Lima, Fernanda Andrea Lima Labanca e Rozanna Correia Lima, recusando seu registro;
9.3.1. faça cessar, no prazo de 15 (quinze) dias, contado a partir da ciência desta deliberação, os
pagamentos decorrentes do ato impugnado, sob pena de responsabilidade solidária da autoridade
administrativa omissa, consoante disposto nos arts. 71, inciso IX, da Constituição Federal e 262 do RITCU;
9.3.2. dê ciência desta deliberação às sras. Eliede Ribeiro Mafra Lima, Gernanda Correia Lima,
Fernanda Andrea Lima Labanca e Rozanna Correia Lima, alertando-as de que o efeito suspensivo
proveniente da interposição de eventuais recursos, caso não providos, não as exime da devolução dos
valores indevidamente percebidos após a notificação;
9.3.3. envie a esta Corte de Contas, no prazo de 30 (trinta) dias, por cópia, comprovante de que
as interessadas tiveram ciência desta deliberação; e
9.4. esclarecer à unidade de origem, com supedâneo no art. 262, § 2º, do RITCU, que a
concessão considerada ilegal poderá prosperar mediante a emissão e o encaminhamento a este Tribunal
de novo ato concessório, escoimado das irregularidades apontadas nestes autos.
13.1. Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler (Relator),
Jorge Oliveira e Jhonatan de Jesus.
13.2. Ministros-Substitutos presentes: Augusto Sherman Cavalcanti e Weder de Oliveira.
1. Processo nº TC 029.612/2022-5
3. Interessada/embargante:
9. Acórdão:
9.2. comunicar esta decisão à embargante, inclusive para que informe o seu teor à interessada
no prazo de 15 dias, comprovando a adoção dessa medida a este Tribunal, nos 15 dias subsequentes.
13.1. Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Jorge Oliveira
(Relator) e Jhonatan de Jesus.
1. Processo nº TC 029.676/2020-7
8. Representação legal: Leila Mirian Pinheiro Soto Monteiro (OAB-BA 38.576), Dagoberto
Pamponet Sampaio Junior (OAB-BA 11.899) e outros, representando JSL S/A.
9. Acórdão:
VISTOS, relatados e discutidos estes autos de Tomada de Contas Especial instaurada pelo 11º
Batalhão de Infantaria de Montanha, em desfavor de José Paulo de Souza Ramos e da empresa JSL S/A,
em razão de prejuízo causado ao erário, devido a acidente envolvendo viatura de propriedade do Exército
Brasileiro e caminhão baú de propriedade particular, a serviço da empresa JSL S/A, ocorrido em
29/7/2016, no Rio de Janeiro/RJ,
13.1. Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Jorge Oliveira
(Relator) e Jhonatan de Jesus.
1. Processo nº TC 033.305/2019-6
3. Recorrentes: José Carlos Dorsa Vieira Pontes (368.454.421-34); DD Serviços Médicos S/S
(07.825.668/0001-17)
8. Representação legal: Paulo Tadeu de Barros Mainardi Nagata (OAB-MS 3.533-B) e Ricardo
Youssef Ibrahim (OAB-MS 4.660), representando Marcelino Chehoud Ibrahim; Newley Alexandre da Silva
Amarilla (OAB-MS 2.921), representando Augusto Daige da Silva; Newley Alexandre da Silva Amarilla (OAB-
MS 2.921), representando DD Serviços Médicos S/S; Vinícius Carneiro Monteiro Paiva (OAB-MS 14.445),
Alexandre Janólio Isidoro Silva (OAB-MS 15.656) e outros, representando José Carlos Dorsa Vieira Pontes.
9. Acórdão:
VISTO, relatado e discutido este processo de tomada de contas especial em que se apreciam
recursos de reconsideração interpostos pelo espólio de José Carlos Dorsa Vieira Pontes e pela empresa
DD Serviços Médicos S/S contra o Acórdão 9.255/2022-TCU-1ª Câmara, por meio do qual este Tribunal
julgou irregulares as suas contas, condenou-os ao ressarcimento do prejuízo apurado nos autos e lhes
aplicou multa, em razão de pagamentos irregulares no Contrato 9/2011, celebrado entre o Hospital
Universitário Maria Aparecida Pedrossian, da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
(HUMAP/UFMS) e a empresa DD Serviços Médicos S/S, para prestação de serviços especializados em
Cardiologia Intervencionista e Hemodinâmica,
9.2. apostilar o item 9.4.2 do Acórdão 9.255/2022-TCU-1ª Câmara para corrigir o erro material
referente à indicação trocada das informações constantes nas colunas 'Data da Ocorrência' e 'Valor (R$)';
9.3. comunicar esta deliberação aos recorrentes e à Procuradoria da República no Estado do
Mato Grosso do Sul.
13.1. Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Jorge Oliveira
(Relator) e Jhonatan de Jesus.
1. Processo TC 003.591/2022-0
9. Acórdão:
VISTOS, relatados e discutidos estes autos de tomada de contas especial instaurada pelo
Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional em razão de não comprovação da regular
aplicação de recursos repassados para construção e reconstrução de infraestrutura pública destruída por
chuvas e inundações no município de São Bonifácio/SC,
9.1. reconhecer a prescrição das pretensões punitiva e ressarcitória, com fundamento no art. 1º,
§ 1º, da Lei 9.873/1999 c/c os arts. 8º e 11 da Resolução-TCU 344/2022;
13.1. Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Jorge Oliveira
e Jhonatan de Jesus (Relator).
1. Processo TC 013.362/2022-4
9. Acórdão:
VISTOS, relatados e discutidos estes autos de tomada de contas especial instaurada pela
Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração devido à não comprovação da regular
aplicação de recursos repassados para ações nas áreas de agricultura familiar e assuntos fundiários no
estado de Mato Grosso,
9.1. reconhecer a prescrição das pretensões punitiva e ressarcitória, com fundamento no art. 1º,
§ 1º, da Lei 9.873/1999 c/c os arts. 8º e 11 da Resolução-TCU 344/2022;
9.3. informar o teor desta deliberação ao Ministério da Agricultura e Pecuária e aos responsáveis.
13.1. Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Jorge Oliveira
e Jhonatan de Jesus (Relator).
1. Processo TC 016.110/2022-6
9. Acórdão:
VISTOS, relatados e discutidos estes autos de tomada de contas especial instaurada pela Caixa
Econômica Federal em razão de não comprovação da regular aplicação de recursos repassados para
capacitação de recursos humanos indígenas,
9.1. reconhecer a prescrição das pretensões punitiva e ressarcitória, com fundamento no art. 1º,
§ 1º, da Lei 9.873/1999 c/c os arts. 2º e 11 da Resolução-TCU 344/2022
13.1. Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Jorge Oliveira
e Jhonatan de Jesus (Relator).
1. Processo TC 011.749/2013-0
9. Acórdão:
VISTOS, relatados e discutidos estes autos de tomada de contas especial, em que se apreciam
embargos de declaração opostos ao Acórdão 4.462/2022-TCU-1ª Câmara,
9.1. conhecer destes embargos de declaração, com fundamento nos arts. 32, II, e 34 da Lei
8.443/1992 c/c o art. 287 do RITCU, para, no mérito, rejeitá-los;
13.1. Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Jorge Oliveira
e Jhonatan de Jesus (Relator).
1. Processo TC 017.132/2020-7
9. Acórdão:
VISTOS, relatados e discutidos estes autos de tomada de contas especial instaurada pela
Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) devido à não comprovação da regular aplicação dos recursos
do Convênio 01.10.0482.00, que teve por objeto o instrumento descrito como "Laboratório de Alta e Extra
Alta Tensão da UFPA",
9.1. julgar irregulares, nos termos dos arts. 1º, I, e 16, III, "b" e "c", da Lei 8.443/1992 c/c os arts. 19
e 23, III, da mesma lei, as contas da Fundação de Apoio à Pesquisa, Extensão e Ensino em Ciências
Agrárias, de Carlos Albino Figueiredo de Magalhães e Wilson José de Mello e Silva Maia, condenando-os
ao pagamento das importâncias a seguir especificadas, atualizadas monetariamente e acrescidas dos juros
de mora, calculados a partir das datas discriminadas até a data da efetiva quitação do débito, fixando-lhes
o prazo de 15 (quinze) dias, para que comprovem, perante o Tribunal, o recolhimento das referidas quantias
aos cofres do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, nos termos do art. 23, III, "a", da
citada lei c/c o art. 214, III, "a", do RI/TCU:
9.2. aplicar à Fundação de Apoio à Pesquisa, Extensão e Ensino em Ciências Agrárias a multa
prevista no art. 57 da Lei 8.443/1992 c/c o art. 267 do RI/TCU, no valor de R$ 120.000,00 (cento e vinte
mil reais), fixando-lhe o prazo de 15 (quinze) dias, a contar da notificação, para que comprove perante o
Tribunal (art. 214, III, "a", do RI/TCU) o recolhimento da dívida aos cofres do Tesouro Nacional, atualizada
monetariamente desde a data deste acórdão até a do efetivo recolhimento, se paga após o vencimento, na
forma da legislação em vigor;
9.3. aplicar, individualmente, a Carlos Albino Figueiredo de Magalhães e Wilson José de Mello e
Silva Maia, a multa prevista no art. 57 da Lei 8.443/1992 c/c o art. 267 do RI/TCU, no valor de R$
100.000,00 (cem mil reais), fixando-lhes o prazo de 15 (quinze) dias, a contar da notificação, para que
comprovem perante o Tribunal (art. 214, III, "a", do RI/TCU) o recolhimento da dívida aos cofres do Tesouro
Nacional, atualizada monetariamente desde a data deste acórdão até a do efetivo recolhimento, se paga
após o vencimento, na forma da legislação em vigor;
9.4. autorizar, desde logo, a cobrança judicial das dívidas, caso não atendidas as notificações, na
forma do disposto no art. 28, II, da Lei 8.443/1992;
9.5. autorizar, desde logo, se requerido, com fundamento no art. 26 da Lei 8.443/1992 c/c o art.
217, §§ 1º e 2º, do RI/TCU, o parcelamento das dívidas em até 36 prestações mensais, incidindo, sobre
cada parcela, corrigida monetariamente, os correspondentes acréscimos legais, fixando-lhes o prazo de 15
(quinze) dias, a contar do recebimento da notificação, para comprovarem perante o Tribunal o recolhimento
da primeira parcela e de 30 (trinta) dias, a contar da anterior, o das demais, devendo incidir, sobre cada
valor mensal, atualizado monetariamente, os juros de mora devidos, no caso do débito, na forma prevista
na legislação em vigor, alertando os responsáveis de que a falta de comprovação do recolhimento de
qualquer parcela importará o vencimento antecipado do saldo devedor, nos termos do art. 217, § 2º, do
RI/TCU;
9.6. informar esta deliberação à Procuradoria da República no Pará, nos termos do art. 16, § 3º,
da Lei 8.443/1992 c/c o art. 209, § 7º, do RI/TCU, para adoção das medidas cabíveis, e aos responsáveis.
13.1. Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Jorge Oliveira
e Jhonatan de Jesus (Relator).
1. Processo TC 022.077/2021-9
9. Acórdão:
VISTOS, relatados e discutidos estes autos de tomada de contas especial instaurada pelo
Ministério do Desenvolvimento Regional em desfavor de Fioravante Batista Ballin devido à não
comprovação da regular aplicação dos recursos do Termo de Compromisso 217/2010, firmado com o
município de Ijuí/RS e que teve por objeto a "recuperação de estradas, pontes e bueiros",
9.1. nos termos dos arts. 1º, inciso I, 16, inciso III, alínea "c", da Lei 8.443/1992 c/c os arts. 19 e 23,
inciso III, da mesma lei, julgar irregulares as contas de Fioravante Batista Ballin, condenando-o ao
pagamento da importância de R$ 138.760,86 (cento e trinta e oito mil, setecentos e sessenta reais e oitenta
e seis centavos), atualizada monetariamente e acrescida dos juros de mora, calculados a partir de
18/3/2011 até a data da efetiva quitação do débito, fixando-lhe o prazo de 15 (quinze) dias, para que
comprove, perante o Tribunal, o recolhimento da referida quantia aos cofres do Tesouro Nacional, nos
termos do art. 23, inciso III, alínea "a", da citada lei c/c o art. 214, inciso III, alínea "a", do Regimento Interno
do TCU;
9.2. com fundamento no art. 57 da Lei 8.443/1992, aplicar-lhe multa no valor de R$ 15.000,00
(quinze mil reais), fixando-lhe o prazo de 15 (quinze) dias, a contar da notificação, para que comprove,
perante o Tribunal (art. 214, III, alínea "a", do Regimento Interno do TCU), o recolhimento da dívida aos cofres
do Tesouro Nacional, atualizada monetariamente desde a data deste acórdão até a data do efetivo
recolhimento, se paga após o vencimento, na forma da legislação em vigor;
9.3. na forma do disposto no art. 28, inciso II, da Lei 8.443/1992, autorizar, desde logo, a
cobrança judicial das dívidas, caso não atendida a notificação;
9.4. com fundamento no art. 26 da Lei 8.443/1992, autorizar, se requerido, o parcelamento das
dívidas em até 36 prestações mensais e consecutivas, fixando o prazo de 15 (quinze) dias, a contar do
recebimento da notificação, para que seja comprovado, perante este Tribunal, o recolhimento da primeira
parcela, e de 30 (trinta) dias, a contar da anterior, o das demais, devendo incidir sobre cada valor mensal os
devidos acréscimos legais, na forma prevista na legislação vigente, além de alertar o responsável de que a
falta de comprovação do recolhimento de qualquer delas importará no vencimento antecipado do saldo
devedor, nos termos do art. 217 do Regimento Interno do TCU;
9.5. com fundamento no art. 16, § 3º, da Lei 8.443/1992 c/c o art. 209, § 7º, do Regimento
Interno do TCU, informar o teor desta deliberação à Procuradoria da República no Rio Grande do Sul;
13.1. Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Jorge Oliveira
e Jhonatan de Jesus (Relator).
1. Processo TC 033.279/2019-5
8. Representação legal: Laura Lima da Silva (OAB-BA 14.340), representando Marcelo Henrique
Siqueira de Araújo; Júlio Cézar Vila Nova Brito (OAB-BA 58.436), representando Paulo Sérgio Vila Nova
Souza.
9. Acórdão:
VISTOS, relatados e discutidos estes autos de tomada de contas especial instaurada pelo
Ministério do Meio Ambiente devido à não aprovação da prestação de contas dos convênios 031/2003 e
017/2005, firmados com o Instituto de Estudos Socioambientais do Sul da Bahia (Iesb),
9.1. com fundamento nos arts. 1º, inciso I, 16, inciso III, alíneas "b" e "c", e 19 e 23 da Lei
8.443/1992, julgar irregulares as contas do Instituto de Estudos Socioambientais do Sul da Bahia, de
Marcelo Henrique Siqueira de Araújo, de Mariella Camardelli Uzeda, de Paulo Sérgio Vila Nova Souza e de
Paulo Gabriel Soledade Nacif, condenando-os, solidariamente, ao pagamento das importâncias a seguir
especificadas, atualizadas monetariamente e acrescidas dos juros de mora, calculados a partir das datas
discriminadas até a data da efetiva quitação do débito, fixando-lhes o prazo de 15 (quinze) dias, para que
comprovem, perante o Tribunal, o recolhimento das quantias aos cofres do Fundo Nacional do Meio
Ambiente, nos termos do art. 23, inciso III, alínea "a", da citada lei, c/c o art. 214, inciso III, alínea "a", do
Regimento Interno do TCU:
9.1.1. irregularidade 1: ausência de funcionalidade do objeto sem aproveitamento útil da parcela
executada, por motivo de inexecução parcial do objeto do Convênio 031/2003
9.2. com fundamento no art. 57 da Lei 8.443/1992, aplicar a Paulo Sérgio Vila Nova Souza multa
no valor de R$ 7.000,00 (sete mil reais) e ao Instituto de Estudos Socioambientais do Sul da Bahia, a
Marcelo Henrique Siqueira de Araújo, a Mariella Camardelli Uzeda e a Paulo Gabriel Soledade Nacif,
individualmente, multa no valor de R$ 35.000,00 (trinta e cinco mil reais), atualizadas monetariamente
desde a data do presente acórdão até a do efetivo recolhimento, se forem pagas após o vencimento, na
forma da legislação vigente, fixando o prazo de 15 (quinze) dias, a contar do recebimento da notificação,
para que seja comprovado, perante este Tribunal, o recolhimento da quantia aos cofres do Tesouro
Nacional, nos termos do art. 23, inciso III, alínea "a", da referida lei c/c o art. 214, inciso III, alínea "a", do
Regimento Interno do TCU;
9.4. com fundamento no art. 28 da Lei 8.443/1992, autorizar, desde logo, a cobrança judicial das
dívidas, caso não atendidas as notificações;
9.5. com fundamento no art. 16, § 3º, da Lei 8.443/1992 c/c o art. 209, § 7º, do Regimento
Interno do TCU, informar o teor desta deliberação à Procuradoria da República na Bahia, para adoção das
medidas que entender cabíveis;
9.6. informar o teor desta decisão ao Fundo Nacional do Meio Ambiente, ao Ministério do Meio
Ambiente e Mudança do Clima e aos responsáveis.
13.1. Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Jorge Oliveira
e Jhonatan de Jesus (Relator).
1. Processo TC 046.773/2020-7
9. Acórdão:
VISTOS, relatados e discutidos estes autos de tomada de contas especial instaurada pela Caixa
Econômica Federal devido à não comprovação da regular aplicação dos recursos repassados pelo Termo
de Compromisso 0352284-63/2011 (registro siafi 671114), firmado entre o Ministério das Cidades e o
município de Campos do Jordão/SP e que teve por objeto a realização de obras de infraestrutura e apoio à
melhoria das condições de habitabilidade de assentamentos precários,
9.2. julgar irregulares, nos termos dos arts. 1º, inciso I, 16, inciso III, alínea "b", 19, parágrafo único,
e 23, inciso III, da Lei 8.443/1992, as contas de Frederico Guidoni Scaranello;
9.3. aplicar-lhe, nos termos do art. 57 da Lei 8.443/1992, multa no valor de R$ 30.000,00 (trinta
mil reais), fixando-lhe o prazo de 15 (quinze) dias, a contar da notificação, para que comprove, perante o
Tribunal (art. 214, III, alínea "a", do Regimento Interno), o recolhimento da dívida aos cofres do Tesouro
Nacional, atualizada monetariamente desde a data deste acórdão até a data do efetivo recolhimento, se
paga após o vencimento, na forma da legislação em vigor;
9.4. autorizar, desde logo, a cobrança judicial da dívida, caso não atendida a notificação,
conforme o disposto no art. 28, inciso II, da Lei 8.443/1992;
9.5. autorizar, desde logo, se requerido, com fundamento no art. 26 da Lei 8.443/1992 c/c o art.
217, §1º, do Regimento Interno, o parcelamento da dívida em até 36 prestações, incidindo, sobre cada
parcela, corrigida monetariamente, os correspondentes acréscimos legais, fixando-lhe o prazo de 15
(quinze) dias, a contar do recebimento da notificação, para comprovar, perante o Tribunal, o recolhimento
da primeira parcela, e de 30 (trinta) dias, a contar da anterior, o das demais, devendo incidir, sobre cada
valor mensal, atualizado monetariamente, os juros de mora devidos, no caso do débito, na forma prevista
na legislação em vigor, alertando o responsável de que a falta de comprovação do recolhimento de
qualquer parcela importará o vencimento antecipado do saldo devedor, nos termos do § 2º do art. 217 do
Regimento Interno;
9.6. informar o teor desta deliberação à Caixa Econômica Federal, ao Ministério das Cidades, a
Ana Cristina Machado César e a Frederico Guidoni Scaranello.
13.1. Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Jorge Oliveira
e Jhonatan de Jesus (Relator).
1. Processo nº TC 020.341/2022-9.
9. Acórdão:
VISTOS, relatados e discutidos estes autos de aposentadoria concedida pelo Tribunal Regional
Eleitoral de Santa Catarina.
9.1. consignar na base de dados do sistema e-Pessoal a anotação de registro tácito do ato inicial
de concessão de aposentadoria a Belirde Jorge Nunes (Sisac 20780907-04-2009-000001-0) e do
respectivo ato de alteração (Sisac 20780907-04-2009-000007-9, cadastrado no e-Pessoal sob número
90356/2018), e declará-los insuscetíveis de revisão de ofício, uma vez transcorrido o prazo de que trata o
art. 260, § 2º, do RI/TCU;
9.2. informar aos interessados que o inteiro teor desta deliberação estará disponível para
consulta no dia seguinte ao de sua oficialização, no endereço www.tcu.gov.br/acordaos;
13.1. Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler (Revisor),
Jorge Oliveira e Jhonatan de Jesus.
1. Processo TC 003.876/2022-5.
9. Acórdão:
VISTOS, relatados e discutidos estes autos de tomada de contas especial instaurada pela
Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), em desfavor do Sr. José Soares de Lima, ex-
prefeito do Município de Centro do Guilherme/MA, em razão de omissão no dever de prestar contas dos
recursos federais recebidos por meio do Convênio Siafi 828083 (peça 13), firmado para "ampliação de
estradas vicinais entre o assentamento 45 até a Quadra Faixinha, na zona rural do município de Centro do
Guilherme/MA",
13.1. Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Jorge Oliveira
e Jhonatan de Jesus.
1. Processo nº TC 005.859/2023-9.
9. Acórdão:
VISTOS, relatados e discutidos estes autos de ato de reforma submetido à apreciação deste
Tribunal para fins de registro, nos termos do inc. III do art. 71 da Constituição Federal de 1988, ato esse
cadastrado e disponibilizado ao TCU por intermédio do Sistema e-Pessoal, na forma dos arts. 2º e 4º da
Instrução Normativa TCU 78/2018,
9.1. considerar ilegal o ato de alteração de reforma de Armando Batista dos Santos (ato nº
125231/2019), negando-lhe o registro correspondente, nos termos do § 1º do art. 260 do Regimento
Interno desta Corte de Contas;
9.2. dispensar a devolução dos valores indevidamente recebidos até a data da ciência deste
Acórdão, com base no Enunciado 106 da Súmula da Jurisprudência do TCU;
9.3.1. comunique ao interessado o inteiro teor deste Acórdão, com fundamento nos arts. 71,
inciso IX, da Constituição Federal e 262 do Regimento Interno desta Corte de Contas, no prazo de 15
(quinze) dias, contados a partir da ciência da presente deliberação, e, após, faça cessar os pagamentos
decorrentes do ato ora impugnado, sob pena de responsabilidade solidária da autoridade administrativa
omissa;
9.3.3. envie a esta Corte de Contas, no prazo de 30 (trinta) dias, por cópia, comprovante de que o
interessado teve ciência desta deliberação;
9.3.4. emita novo ato de reforma, livre da irregularidade apontada, submetendo-o ao TCU, no
prazo de trinta dias, consoante os arts. 262, § 2º, do Regimento Interno do TCU e 19, § 3º, da Instrução
Normativa TCU 78/2018;
9.4.1. acompanhe o cumprimento das determinações elencadas nos itens 9.3.1 a 9.3.4 deste
Acórdão; e
13.1. Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Jorge Oliveira
e Jhonatan de Jesus.
1. Processo nº TC 005.872/2023-5.
9. Acórdão:
VISTOS, relatados e discutidos estes autos de ato de reforma submetido à apreciação deste
Tribunal para fins de registro, nos termos do inc. III do art. 71 da Constituição Federal de 1988, ato esse
cadastrado e disponibilizado ao TCU por intermédio do Sistema e-Pessoal, na forma dos arts. 2º e 4º da
Instrução Normativa TCU 78/2018,
9.1. considerar ilegal o ato de alteração de reforma de Daniel Lopes da Silveira (ato nº
3375/2021), negando-lhe o registro correspondente, nos termos do § 1º do art. 260 do Regimento Interno
desta Corte de Contas;
9.2. dispensar a devolução dos valores indevidamente recebidos até a data da ciência deste
Acórdão, com base no Enunciado 106 da Súmula da Jurisprudência do TCU;
9.3.1. comunique ao interessado o inteiro teor deste Acórdão, com fundamento nos arts. 71,
inciso IX, da Constituição Federal e 262 do Regimento Interno desta Corte de Contas, no prazo de 15
(quinze) dias, contados a partir da ciência da presente deliberação, e, após, faça cessar os pagamentos
decorrentes do ato ora impugnado, sob pena de responsabilidade solidária da autoridade administrativa
omissa;
9.3.3. envie a esta Corte de Contas, no prazo de 30 (trinta) dias, por cópia, comprovante de que o
interessado teve ciência desta deliberação;
9.3.4. emita novo ato de reforma, livre da irregularidade apontada, submetendo-o ao TCU, no
prazo de trinta dias, consoante os arts. 262, § 2º, do Regimento Interno do TCU e 19, § 3º, da Instrução
Normativa TCU 78/2018;
9.4.1. acompanhe o cumprimento das determinações elencadas nos itens 9.3.1 a 9.3.4 deste
Acórdão; e
13.1. Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Jorge Oliveira
e Jhonatan de Jesus.
1. Processo TC 008.519/2020-0.
3. Interessados/Responsáveis:
9. Acórdão:
VISTOS, relatados e discutidos estes autos de tomada de contas especial instaurada pelo Fundo
Nacional de Desenvolvimento da Educação, em desfavor de Reginaldo Crateú Cavalcante e George
Gueber Cavalcante Nery, prefeitos de Orocó/PE nas gestões 2013-2016 e 2017-2020, respectivamente,
em razão da omissão no dever de prestar contas dos recursos repassados ao município à conta do
Projovem Campo, ciclo 2014,
9.1. considerar revéis Reginaldo Crateú Cavalcante e George Gueber Cavalcante Nery, para
todos os efeitos, nos termos do art. 12, § 3º, da Lei 8.443/1992;
9.2. julgar irregulares as contas de Reginaldo Crateú Cavalcante, com fundamento nos arts. 1º,
inciso I, 16, inciso III, alíneas "b" e "c" da Lei 8.443/1992, condenando-o, com base nos arts. 19, caput, e 23,
inciso III, da mesma lei, ao pagamento das quantias a seguir discriminadas, com a fixação do prazo de
quinze dias, a contar da notificação, para comprovar, perante este Tribunal (art. 214, inciso III, alínea "a", do
Regimento Interno), o recolhimento da dívida aos cofres do Fundo Nacional de Desenvolvimento da
Educação, atualizada monetariamente e acrescida dos juros de mora, calculados a partir das respectivas
datas de ocorrência, até a data dos recolhimentos, na forma prevista na legislação em vigor:
9.3. aplicar a Reginaldo Crateú Cavalcante, com fundamento no art. 19, caput, da Lei 8.443/1992,
multa prevista no art. 57 da mesma Lei, c/c art. 267 do Regimento Interno do TCU, no valor de R$
130.000,00, fixando-lhe o prazo de quinze dias, a contar da notificação, para que comprove, perante este
Tribunal, o recolhimento da dívida aos cofres do Tesouro Nacional (art. 214, inciso III, alínea "a", do
Regimento Interno do TCU), atualizada monetariamente desde a data deste acórdão até a data do efetivo
recolhimento, se for paga após o vencimento, na forma da legislação em vigor;
9.4. julgar irregulares as contas de George Gueber Cavalcante Nery, com fundamento nos arts.
1º, inciso I, 16, inciso III, alíneas "a" da Lei 8.443/1992, aplicando-lhe a multa prevista no art. 58, inciso I, da
Lei 8.443/1992, c/c o art. 23, inciso III, da mesma Lei, e com os arts. 209, § 4º, e 268, inciso I, do Regimento
Interno do TCU, no valor de R$ 5.000,00, e fixando-lhe o prazo de quinze dias, a contar da notificação, para
que comprove, perante este Tribunal, o recolhimento da dívida aos cofres do Tesouro Nacional (art. 214,
inciso III, alínea "a", do RI/TCU), atualizada monetariamente desde a data deste Acórdão até a data do
efetivo recolhimento, se for paga após o vencimento, na forma da legislação em vigor;
9.5. autorizar, desde logo, nos termos do art. 28, inciso II, da Lei 8.443/1992, a cobrança judicial
das dívidas, caso não atendidas as notificações;
9.6. remeter cópia deste Acórdão à Procuradoria da República no Estado de Pernambuco, com
fundamento no art. 12, inciso IV, da Lei 8.443/1992, c/c o § 7º do art. 209 do Regimento Interno do TCU,
para o ajuizamento das ações que considerar cabíveis;
9.7. remeter cópia deste acórdão ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação e aos
responsáveis.
13.1. Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Jorge Oliveira
e Jhonatan de Jesus.
1. Processo TC 009.096/2023-0.
9. Acórdão:
VISTOS, relatados e discutidos estes autos, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II,
ambos da Lei 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c o art. 259, inciso II, do Regimento Interno desta Corte de
Contas,
9.1. considerar ilegal o ato constante da peça 3, relativo à aposentadoria de Maria das Graças
Gonçalves Balarini, autorizando-lhe, excepcionalmente, o correspondente registro, nos termos do inciso II
do art. 7º da Resolução-TCU 353/2023, desta Corte de Contas;
9.3. dar ciência desta deliberação à interessada e ao Tribunal Regional Federal da 2ª Região;
13.1. Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Jorge Oliveira
e Jhonatan de Jesus.
1. Processo TC 010.301/2012-7.
8. Representação legal: Elísio de Azevedo Freitas (OAB/DF 18.596) e outros, representando Polo
Tecnológico de Informação e Comunicação da Região de Blumenau (Blusoft) e Charles Schwanke; e
Eduardo Rodrigues Lopes (OAB/DF 29.283), representando César Cláudio Luiz Ribeiro Margarida.
9. Acórdão:
VISTOS, relatados e discutidos estes autos de tomada de contas especial instaurada pela
Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), em desfavor de Charles Schwanke, em razão da impugnação
total das despesas do Convênio 01.02.0307.00 (Siafi 473860), celebrado com a Polo Tecnológico de
Informação e Comunicação da Região de Blumenau (Blusoft), tendo como interveniente a empresa Focus
Tecnologia Ltda., tendo por objeto a execução do Projeto "DNA - Visão Artificial baseada em Redes
Neurais",
13.1. Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Jorge Oliveira
e Jhonatan de Jesus.
1. Processo - TC 010.859/2022-5.
9. Acórdão:
VISTOS, relatados e discutidos estes autos, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II,
ambos da Lei 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c o art. 259, inciso II, do Regimento Interno desta Corte de
Contas,
9.1. considerar ilegal o ato constante da peça 3, relativo à aposentadoria de Izabel Cristina Braga
Arroyo, autorizando-lhe, excepcionalmente, o correspondente registro, nos termos do inciso II do art. 7º da
Resolução 353/2023, desta Corte de Contas;
9.2. esclarecer ao Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região - Campinas/SP que, a despeito
da chancela de ilegalidade da aposentadoria da Sr.ª Izabel Cristina Braga Arroyo, o pagamento da parcela
remuneratória alusiva a "quintos"/"décimos" decorrente do exercício de função comissionada,
incorporados após a edição da Lei 9.624/1998 por força de decisão judicial transitada em julgado, poderá
subsistir, sem absorção, nos exatos termos da modulação de efeitos estabelecida pelo Supremo Tribunal
Federal no Recurso Extraordinário 638.115,
9.3. dar ciência desta deliberação à interessada e ao Tribunal Regional do Trabalho da 15ª
Região - Campinas/SP;
13.1. Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Jorge Oliveira
e Jhonatan de Jesus.
1. Processo: TC - 015.689/2023-9
9. Acórdão:
VISTOS, relatados e discutidos estes autos de aposentadoria, com fundamento nos arts. 1º,
inciso V, e 39, inciso II, ambos da Lei 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c o art. 259, inciso II do Regimento
Interno desta Corte de Contas,
9.1. considerar ilegal o ato constante da peça 3, relativo à aposentadoria de Alberto da Silva
França, negando-lhe o correspondente registro, nos termos do art. 260, § 1º, do Regimento Interno desta
Corte de Contas;
9.2. dispensar o ressarcimento das importâncias recebidas indevidamente de boa-fé, com fulcro
na Súmula 106, desta e. Corte de Contas;
9.3.1. com fundamento nos arts. 71, inciso IX, da Constituição Federal e 262 do Regimento
Interno desta Corte de Contas, no prazo de 15 (quinze) dias, contados a partir da ciência da presente
deliberação, comunique ao interessado o inteiro teor deste Acórdão, e, após, faça cessar os pagamentos
decorrentes do ato ora impugnado, sob pena de responsabilidade solidária da autoridade administrativa
omissa;
9.3.2. avalie, para o interessado nos presentes autos, as balizas subjetivas da decisão judicial
transitada em julgado proferida nos autos da Ação Ordinária 2004.34.00.048565-0/DF, proposta pela
Associação Nacional do Servidores do Poder Judiciário Federal - ANAJUSTRA, adotando como referência,
para tanto, os critérios definidos pelo Supremo Tribunal Federal no julgamento do RE 573.232, já que, para
O Sr. Alberto da Silva França ser beneficiário do mencionado feito, se faz necessário: (i) apresentar
autorização expressa do interessado para que a referida entidade associativa pudesse representá-la na
ação ordinária referida; e (ii) comprovar que, à época do protocolo da ação, o interessado era filiado à
referida associação;
9.3.3. após a verificação do subitem 9.3.2, aplique, para a parcela decorrente da incorporação de
quintos pelo exercício de funções no período de 8/4/1998 a 4/9/2001, a depender da análise do caso
concreto, a modulação de efeitos prevista no Recurso Extraordinário 638.115, dando ciência a esta Corte de
Contas das providencias levadas a efeito;
9.3.4. alerte o Sr. Alberto da Silva França no sentido de que o efeito suspensivo proveniente da
interposição de eventuais recursos, caso não providos, não o exime da devolução dos valores
indevidamente percebidos após a notificação;
9.3.5. envie a esta Corte de Contas, no prazo de 30 (trinta) dias, por cópia, comprovantes de que
o interessado teve ciência desta deliberação;
9.5.1. acompanhe, com rigor, o cumprimento das determinações elencadas nos itens 9.3.1 a 9.3.5
deste Acórdão;
13.1. Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Jorge Oliveira
e Jhonatan de Jesus.
1. Processo TC 019.995/2023-7
9. Acórdão:
VISTOS, relatados e discutidos estes autos de aposentadoria, com fundamento nos arts. 1º,
inciso V, e 39, inciso II, ambos da Lei 8.443, de 16 de julho de 1992 c/c o art. 259, inciso II, do Regimento
Interno desta Corte de Contas,
9.1. considerar ilegal o ato constante da peça 3, relativo à aposentadoria de Marcelo Hide
Matsumoto, negando-lhe o respectivo registro, nos termos do art. 260, § 1º, do Regimento Interno desta
Corte de Contas;
9.2. dispensar a devolução dos valores indevidamente recebidos de boa-fé até a data da ciência
desta deliberação, com base no Enunciado 106 da Súmula;
9.3.1. com fundamento nos arts. 71, inciso IX, da Constituição Federal e 262 do Regimento
Interno desta Corte de Contas, no prazo de 15 (quinze) dias, contados a partir da ciência da presente
deliberação, comunique ao interessado o inteiro teor deste Acórdão, e, após, faça cessar os pagamentos
decorrentes do ato ora impugnado, sob pena de responsabilidade solidária da autoridade administrativa
omissa;
9.3.2. com fulcro nos arts. 262, caput e § 2º, do Regimento Interno, e 19, § 3º, da Instrução
Normativa 78/2018, emita, no prazo de 30 dias, novo ato de aposentadoria do Sr. Marcelo Hide Matsumoto,
livre das irregularidades ora apontadas, para oportuna deliberação do Tribunal;
9.3.4. envie a esta Corte de Contas, no prazo de 30 (trinta) dias, por cópia, comprovantes de que
o interessado teve ciência desta deliberação;
9.5.1. acompanhe, com rigor, o cumprimento das determinações elencadas nos itens 9.3.1 a 9.3.4
deste Acórdão;
13.1. Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Jorge Oliveira
e Jhonatan de Jesus.
1. Processo TC - 016.366/2022-0.
3. Interessados: Maria Rosa Caruso, CPF 404.596.408-87; Hildenira Farias Teixeira, CPF
112.196.048-01; Felipe Andrade Fran dos Santos, CPF 439.927.428-06; Raphaela Andrade dos Santos, CPF
438.569.328-52; Rosália Andrade dos Santos, CPF 286.975.188-57; Maria Aparecida Machado, CPF
171.265.118-84, e Ivo Soares Ghilardi, CPF 124.566.758-00.
9. Acórdão:
VISTOS, relatados e discutidos estes autos de pensão civil, com fundamento nos arts. 1º, inciso
V, e 39, inciso II, ambos da Lei 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c o art. 259, inciso II, do Regimento Interno
desta Corte de Contas,
9.1. considerar legais os atos constantes das peças 5/7, relativos às pensões civis de Felipe
Andrade Franca dos Santos, Raphaela Andrade dos Santos, Rosália Andrade dos Santos, Maria Aparecida
Machado, e de Ivo Soares Ghilardi, autorizando-lhes o registro, nos termos do art. 260, § 1º, do Regimento
Interno desta Corte de Contas;
9.2. considerar ilegais os atos constantes das peças 3 e 4, relativo às pensões civis de Maria
Rosa Caruso e Hildenira Farias Teixeira, negando-lhes o registro, nos termos do art. 260, § 1º, do Regimento
Interno desta Corte de Contas;
9.3. dispensar o ressarcimento das importâncias recebidas indevidamente de boa-fé, com fulcro
na Súmula 106, desta e. Corte de Contas;
9.4.1. com fundamento nos arts. 71, inciso IX, da Constituição Federal e 262 do Regimento
Interno desta Corte de Contas, comunique aos interessados, no prazo de 15 (quinze) dias, contados a partir
da ciência da presente deliberação, o inteiro teor deste Acórdão, e, após, faça cessar os pagamentos
decorrentes dos atos ora impugnados, sob pena de responsabilidade solidária da autoridade
administrativa omissa;
9.4.2. alerte as Sr.ªs Maria Rosa Caruso e Hildenira Farias Teixeira no sentido de que o efeito
suspensivo proveniente da interposição de eventuais recursos, caso não providos, não as eximem da
devolução dos valores indevidamente percebidos após a notificação;
9.4.3. envie a esta Corte de Contas, no prazo de 30 (trinta) dias, por cópia, comprovantes de que
os interessados tiveram ciência desta deliberação;
9.4.4. com fundamento nos arts. 262, caput e § 2º do Regimento Interno, e 19, § 3º, da Instrução
Normativa 78/2018, emita, no prazo de 30 dias, novos atos das pensões civis de Maria Rosa Caruso e
Hildenira Farias Teixeira, livres da irregularidade ora apontada, tendo como fundamento a Emenda
Constitucional 70/2012, com a indicação expressa da garantia da paridade entre o valor das pensões civis
e das remunerações dos cargos que os instituidores ocuparam em atividade.
9.5. dar ciência desta deliberação aos interessados e à Fundação Nacional de Saúde;
9.6.1. acompanhe o cumprimento das determinações elencadas nos itens 9.4.1 a 9.4.4 deste
Acórdão;
13.1. Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Jorge Oliveira
e Jhonatan de Jesus.
1. Processo nº TC 017.857/2023-6.
3. Interessadas: Iracilda Gomes da Silva Leandro, CPF 009.246.987-64; Lucia Helena da Silva
Baptista Ribeiro, CPF 384.360.516-53; Magda Teixeira da Silva, CPF 816.729.187-15; Monica Moreira de Faria,
CPF 028.512.077-84; Regina Coeli da Rocha Braga, CPF 023.636.657-24; Silvia Palasson da Silva, CPF
934.561.829-53.
9. Acórdão:
VISTOS, relatados e discutidos estes autos de atos de pensão militar, submetidos à apreciação
deste Tribunal para fins de registro, nos termos do inc. III do art. 71 da Constituição Federal de 1988, atos
esses cadastrados e disponibilizados ao TCU por intermédio do Sistema e-Pessoal, na forma dos arts. 2º e
4º da Instrução Normativa TCU 78/2018,
9.1. considerar legais os atos de concessão inicial das pensões militares instituídas por Jader
Moreira em favor de de Monica Moreira de Faria (ato nº 32021/2020, peça 6) e por Elio Ribeiro em favor de
Lucia Helena da Silva Baptista Ribeiro (ato nº 74738/2020, peça 7) e os de reversão das pensões militares
instituídas por José Antonio da Silva em favor de Magda Teixeira da Silva e Silvia Palasson da Silva (ato nº
114314/2019, peça 4) e por Joaquim Gomes da Silva em favor de Iracilda Gomes da Silva Leandro (ato nº
4654/2020, peça 5), autorizando-lhes os respectivos registros, nos termos do § 1º do art. 260 do
Regimento Interno desta Corte de Contas;
9.2. considerar ilegal o ato de concessão inicial da pensão instituída por Yoney Braga em favor
de Regina Coeli da Rocha Braga (ato nº 106985/2019, peça 3), negando-lhe o registro correspondente, nos
termos do § 1º do art. 260 do Regimento Interno desta Corte de Contas;
9.3. dispensar a devolução dos valores indevidamente recebidos até a data da ciência deste
Acórdão, com base no Enunciado 106 da Súmula da Jurisprudência do TCU;
9.4. determinar ao órgão de origem que, em relação ao ato nº 106985/2019:
9.4.1. comunique à interessada o inteiro teor deste Acórdão, com fundamento nos arts. 71, inciso
IX, da Constituição Federal e 262 do Regimento Interno desta Corte de Contas, no prazo de 15 (quinze) dias,
contados a partir da ciência da presente deliberação, e, após, faça cessar os pagamentos decorrentes dos
atos ora impugnados, sob pena de responsabilidade solidária da autoridade administrativa omissa;
9.4.3. envie a esta Corte de Contas, no prazo de 30 (trinta) dias, por cópia, comprovante de que
as interessadas tiveram ciência desta deliberação;
9.4.4. emita novo ato de pensão, livre da irregularidade apontada, submetendo-o ao TCU, no
prazo de trinta dias, consoante os arts. 262, § 2º, do Regimento Interno do TCU e 19, § 3º, da Instrução
Normativa TCU 78/2018;
9.5.1. acompanhe o cumprimento das determinações elencadas nos itens 9.4.1 a 9.4.4 deste
Acórdão; e
13.1. Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Jorge Oliveira
e Jhonatan de Jesus.
1. Processo nº TC 029.834/2022-8.
3. Interessadas: Edinara Alves de Moura, CPF 621.542.220-72; Helena Silveira da Silva, CPF
331.400.140-15; Larissa de Fatima Rocha de Lima, CPF 012.719.450-96.
9. Acórdão:
VISTOS, relatados e discutidos estes autos de ato de pensão militar submetido à apreciação
deste Tribunal para fins de registro, nos termos do inc. III do art. 71 da Constituição Federal de 1988, ato
esse cadastrado e disponibilizado ao TCU por intermédio do Sistema e-Pessoal, na forma dos arts. 2º e 4º
da Instrução Normativa TCU 78/2018,
9.1. considerar ilegal o ato de concessão inicial da pensão militar instituída por Getulio Badke
Alves em favor de Edinara Alves de Moura, Helena Silveira da Silva e Larissa de Fatima Rocha de Lima (ato
nº 7644/2019), negando-lhe o registro correspondente, nos termos do § 1º do art. 260 do Regimento
Interno desta Corte de Contas;
9.2. dispensar a devolução dos valores indevidamente recebidos até a data da ciência deste
Acórdão, com base no Enunciado 106 da Súmula da Jurisprudência do TCU;
9.3.1. comunique às interessadas o inteiro teor deste Acórdão, com fundamento nos arts. 71,
inciso IX, da Constituição Federal e 262 do Regimento Interno desta Corte de Contas, no prazo de 15
(quinze) dias, contados a partir da ciência da presente deliberação, e, após, faça cessar os pagamentos
decorrentes do ato ora impugnado, sob pena de responsabilidade solidária da autoridade administrativa
omissa;
9.3.3. envie a esta Corte de Contas, no prazo de 30 (trinta) dias, por cópia, comprovante de que
as interessadas tiveram ciência desta deliberação;
9.3.4. dê ciência à Sra. Edinara Alves de Moura acerca da necessidade de que demonstre a
efetiva opção pelos benefícios legalmente acumuláveis, nos termos do art. 29 da Lei 3.765/1960, tendo
em vista a indevida configuração da percepção de três benefícios custeados pelos cofres públicos por
meio do ato nº 7644/2019;
9.3.5. emita novo ato de pensão, livre das irregularidades apontadas - aí incluída a questão da
acumulação indevida de benefícios referida no item precedente -, submetendo-o ao TCU, no prazo de
trinta dias, consoante os arts. 262, § 2º, do Regimento Interno do TCU e 19, § 3º, da Instrução Normativa
TCU 78/2018;
9.4.1. acompanhe o cumprimento das determinações elencadas nos itens 9.3.1 a 9.3.5 deste
Acórdão; e
13.1. Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Jorge Oliveira
e Jhonatan de Jesus.
1. Processo nº TC 031.812/2023-6.
9. Acórdão:
VISTOS, relatados e discutidos estes autos de ato de admissão submetido à apreciação deste
Tribunal para fins de registro, nos termos do inc. III do art. 71 da Constituição Federal de 1988, ato esse
cadastrado e disponibilizado ao TCU por intermédio do Sistema e-Pessoal, na forma dos arts. 2º e 4º da
Instrução Normativa TCU 78/2018,
9.1. considerar ilegal o ato constante da peça 2 (ato nº 12058/2020), relativo à admissão de
Vagner Eduardo Romão, ordenando, excepcionalmente, o respectivo registro, nos termos do artigo 7º,
inciso II, da Resolução TCU 353/2023;
9.2. esclarecer à entidade de origem que a presente admissão poderá ser mantida, em razão de
estar amparada por decisão judicial transitada em julgado;
13.1. Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Jorge Oliveira
e Jhonatan de Jesus.
1. Processo nº TC 013.986/2021-0.
3. Interessados/Responsáveis:
8. Representação legal: Agnaldo Ricardo Dias (OAB/MG 105.191), representando Ana Gabriela
Fernandes de Oliveira, Evanildo Fernandes de Oliveira e Drogaria e Perfumaria Avenida Ltda.
9. Acórdão:
VISTOS, relatados e discutidos estes autos de tomada de contas especial instaurada pelo Fundo
Nacional de Saúde em razão de irregularidades relacionadas ao Programa Farmácia Popular do Brasil.
9.1. rejeitar as alegações de defesa apresentadas pelos Srs. Evanildo Fernandes de Oliveira e
Ana Gabriela Fernandes de Oliveira, bem como pelo estabelecimento comercial Drogaria e Perfumaria
Avenida Ltda.;
9.2. com fundamento nos arts. 1º, I, 16, III, "b" e "c", da Lei 8.443/1992 c/c os arts. 19 e 23, III, da
mesma Lei e com arts. 1º, I, 209, II e III, 210 e 214, III, do RI/TCU, julgar irregulares as contas do Sr. Evanildo
Fernandes de Oliveira, da Sra. Ana Gabriela Fernandes de Oliveira e do estabelecimento comercial
Drogaria e Perfumaria Avenida Ltda.;
9.2.1. condenar o Sr. Evanildo Fernandes de Oliveira, a Sra. Ana Gabriela Fernandes de Oliveira e
o estabelecimento comercial Drogaria e Perfumaria Avenida Ltda., solidariamente, ao pagamento das
quantias a seguir especificadas, com a fixação do prazo de 15 (quinze) dias, a contar das notificações, para
comprovarem, perante o Tribunal (art. 214, III, "a", do RI/TCU), o recolhimento das dívidas aos cofres do
Fundo Nacional de Saúde, atualizadas monetariamente e acrescidas dos juros de mora, calculados a partir
das datas discriminadas até a data dos recolhimentos, na forma prevista na legislação em vigor:
9.3. aplicar ao Sr. Evanildo Fernandes de Oliveira, à Sra. Ana Gabriela Fernandes de Oliveira e ao
estabelecimento comercial Drogaria e Perfumaria Avenida Ltda. a multa prevista no art. 57 da Lei
8.443/1992 c/c o art. 267 do RI/TCU, no valor de R$ 69.000,00 (sessenta e nove mil reais), com a fixação
do prazo de 15 (quinze) dias, a contar das notificações, para comprovarem, perante o Tribunal (art. 214, III,
"a", do RI/TCU), o recolhimento das dívidas aos cofres do Tesouro Nacional, atualizadas monetariamente
desde a data do acórdão até a dos efetivos recolhimentos, se forem pagas após o vencimento, na forma da
legislação em vigor;
9.4. autorizar, desde logo, nos termos do art. 28, II, da Lei 8.443/1992, a cobrança judicial das
dívidas, caso não atendidas as notificações;
9.5. autorizar, desde logo, se requerido, com fundamento no art. 26 da Lei 8.443/1992, c/c o art.
217, §§ 1º e 2º, do RI/TCU, o parcelamento das dívidas em até 36 parcelas, incidindo, sobre cada parcela,
corrigida monetariamente, os correspondentes acréscimos legais, fixando-lhes o prazo de 15 (quinze) dias,
a contar do recebimento da notificação, para comprovarem, perante o Tribunal, o recolhimento da primeira
parcela, e de 30 (trinta) dias, a contar da parcela anterior, para comprovarem o recolhimento das demais
parcelas, devendo incidir, sobre cada valor mensal, atualizado monetariamente, os juros de mora devidos,
no caso do débito, na forma prevista na legislação em vigor, alertando os responsáveis de que a falta de
comprovação do pagamento de qualquer parcela importará o vencimento antecipado do saldo devedor,
nos termos do § 2º do art. 217 do Regimento Interno deste Tribunal;
9.7. enviar cópia deste acórdão ao Fundo Nacional de Saúde e aos responsáveis;
9.8. informar aos interessados que o inteiro teor da presente deliberação estará disponível para
consulta no dia seguinte à sua oficialização, no endereço www.tcu.gov.br/acordaos.
13.1. Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Jorge Oliveira
e Jhonatan de Jesus.
1. Processo nº TC 017.611/2017-2.
3. Interessados/Responsáveis:
3.1. Responsáveis: Célia Maria Santos Rezende (409.328.263-34); Cláudia Maria Garcia Pinheiro
(585.717.953-04); Janette Santos Alves (690.038.583-49.
8. Representação legal: Mayara Kelly Saraiva Ribeiro Neves (OAB/MA 17.339) e Fernando da
Costa Neves (OAB/MA 15.113), representando Janette Santos Alves; Eduardo Ayoub Bastos (OAB/MA 4.883)
e Juliana Araújo Almeida Ayoub (OAB/MA 7.386), representando Milene Barreto Brito de Oliveira; Délcio
Rodrigues e Silva Neto (OAB/MA 13.154), representando Célia Maria Santos Rezende; Antônio José Garcia
Pinheiro (OAB/MA 5.511), representando Cláudia Maria Garcia Pinheiro.
9. Acórdão:
9.1. acatar as razões de justificativa apresentadas pela Sra. Milene Barreto Brito de Oliveira;
9.2. rejeitar as alegações de defesa apresentadas pelas Sras. Célia Maria Santos Rezende,
Cláudia Maria Garcia Pinheiro e Janette Santos Alves;
9.4. com fundamento nos arts. 1º, I, 16, III, "b" e "c", da Lei 8.443/1992 c/c os arts. 19 e 23, III, da
mesma lei e com arts. 1º, I, 209, II e III, 210 e 214, III, do RI/TCU, julgar irregulares as contas das Sras. Célia
Maria Santos Rezende, Cláudia Maria Garcia Pinheiro e Janette Santos Alves;
9.5. condenar as Sras. Célia Maria Santos Rezende e Cláudia Maria Garcia Pinheiro,
solidariamente, ao pagamento das quantias a seguir especificadas, com a fixação do prazo de 15 (quinze)
dias, a contar das notificações, para comprovarem, perante o Tribunal (art. 214, III, "a", do RI/TCU), o
recolhimento das dívidas aos cofres do Conselho Regional de Enfermagem do Maranhão, atualizadas
monetariamente e acrescidas dos juros de mora, calculados a partir das datas discriminadas até a data dos
recolhimentos, na forma prevista na legislação em vigor:
9.6. condenar as Sras. Célia Maria Santos Rezende, Cláudia Maria Garcia Pinheiro e Janette
Santos Alves, solidariamente, ao pagamento das quantias a seguir especificadas, com a fixação do prazo
de 15 (quinze) dias, a contar das notificações, para comprovarem, perante o Tribunal (art. 214, III, "a", do
RI/TCU), o recolhimento das dívidas aos cofres do Fundo Nacional de Saúde, atualizadas monetariamente
e acrescidas dos juros de mora, calculados a partir das datas discriminadas até a data dos recolhimentos,
na forma prevista na legislação em vigor:
9.7. aplicar às Sras. Célia Maria Santos Rezende e Cláudia Maria Garcia Pinheiro a multa prevista
no art. 57 da Lei 8.443/1992 c/c o art. 267 do RI/TCU, no valor de R$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil
reais), com a fixação do prazo de 15 (quinze) dias, a contar das notificações, para comprovarem, perante o
Tribunal (art. 214, III, "a", do RI/TCU), o recolhimento das dívidas aos cofres do Tesouro Nacional, atualizadas
monetariamente desde a data do acórdão até a dos efetivos recolhimentos, se forem pagas após o
vencimento, na forma da legislação em vigor;
9.8. aplicar à Sra. Janette Santos Alves a multa prevista no art. 57 da Lei 8.443/1992 c/c o art.
267 do RI/TCU, no valor de R$ 4.000,00 (quatro mil reais), com a fixação do prazo de 15 (quinze) dias, a
contar das notificações, para comprovarem, perante o Tribunal (art. 214, III, "a", do RI/TCU), o recolhimento
das dívidas aos cofres do Tesouro Nacional, atualizadas monetariamente desde a data do acórdão até a
dos efetivos recolhimentos, se forem pagas após o vencimento, na forma da legislação em vigor;
9.9. autorizar, desde logo, nos termos do art. 28, II, da Lei 8.443/1992, a cobrança judicial das
dívidas, caso não atendidas as notificações;
9.10. autorizar, desde logo, se requerido, com fundamento no art. 26 da Lei 8.443/1992, c/c o
art. 217, §§ 1º e 2º, do RI/TCU, o parcelamento das dívidas em até 36 parcelas, incidindo, sobre cada
parcela, corrigida monetariamente, os correspondentes acréscimos legais, fixando-lhes o prazo de 15
(quinze) dias, a contar do recebimento da notificação, para comprovarem, perante o Tribunal, o
recolhimento da primeira parcela, e de 30 (trinta) dias, a contar da parcela anterior, para comprovarem o
recolhimento das demais parcelas, devendo incidir, sobre cada valor mensal, atualizado monetariamente,
os juros de mora devidos, no caso do débito, na forma prevista na legislação em vigor, alertando as
responsáveis de que a falta de comprovação do pagamento de qualquer parcela importará o vencimento
antecipado do saldo devedor, nos termos do § 2º do art. 217 do Regimento Interno deste Tribunal;
9.13. informar aos interessados que o inteiro teor da presente deliberação estará disponível para
consulta no dia seguinte à sua oficialização, no endereço www.tcu.gov.br/acordaos.
13.1. Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Jorge Oliveira
e Jhonatan de Jesus.
1. Processo nº TC 019.018/2023-1.
3. Interessados: Antônio Joaquim da Silva Gomes Júnior (030.900.867-00); Arthur Korb da Silva
(422.091.020-49); Carlos Olinto de Oliveira Costa (102.575.271-68); Christovam Rodrigues da Costa Netto
(158.398.938-20); Marta Oliveira da Rocha (306.068.372-72).
9. Acórdão:
VISTOS, relatados e discutidos estes autos de alteração de reforma militar pelo Ministério da
Defesa - Comando da Aeronáutica.
9.2. considerar ilegal o ato de alteração de reforma do Sr. Christovam Rodrigues da Costa Netto
(45228/2019, peça 3), negando-lhe o correspondente registro;
9.4.1. no prazo de 15 (quinze) dias, faça cessar todo e qualquer pagamento decorrente das
irregularidades apontadas, conforme art. 19, caput, II, da IN/TCU 78/2018;
9.4.2. no prazo de 15 (quinze) dias, comunique a esta Corte as providências adotadas, sob pena
de solidariedade na obrigação de ressarcimento das quantias pagas após essa data, sem prejuízo das
sanções previstas na Lei 8.443/1992, nos termos do art. 19, caput, II, e § 2º, c/c art. 6º, § 1º, da IN/TCU
78/2018;
9.4.3. no prazo de 30 (trinta) dias, cadastre novo ato no sistema e-Pessoal, em substituição ao
ato objeto desta decisão, com indicação expressa das alterações procedidas para saneamento das
irregularidades e do número deste acórdão, submetendo-o à apreciação deste Tribunal, e adote as demais
medidas corretivas pertinentes, em consonância com o art. 19, § 3º, da IN/TCU 78/2018;
13.1. Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Jorge Oliveira
e Jhonatan de Jesus.
1. Processo nº TC 020.450/2022-2.
3. Interessados/Responsáveis:
3.1. Interessadas: Amanda Vitória Sousa da Silva (047.392.742-05); Caroline Sousa da Silva
(058.557.712-96); Karen Thainá Sousa da Silva (019.982.962-45); Noeme de Sousa Ribeiro da Silva
(954.509.982-87).
9. Acórdão:
VISTOS, relatados e discutidos estes autos de pensão militar concedida pelo Comando do
Exército.
9.1. considerar legal o ato de pensão militar emitido em favor das Sras. Amanda Vitória Sousa da
Silva, Caroline Sousa da Silva, Karen Thainá Sousa da Silva e Noeme de Sousa Ribeiro da Silva, ordenando
o registro correspondente;
13.1. Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Jorge Oliveira
e Jhonatan de Jesus.
1. Processo nº TC 029.021/2020-0.
3. Interessados/Responsáveis:
9. Acórdão:
VISTOS, relatados e discutidos estes autos de tomada de contas especial instaurada pela
extinta Secretaria Especial do Desenvolvimento Social referente à aplicação de recursos do Fundo
Nacional de Assistência Social (FNAS) repassados em 2008 ao município de Dom Eliseu/PA,
9.1. reconhecer, com fundamento nos arts. 2º e 11 da Resolução TCU 344/2022, a ocorrência das
prescrições punitiva e ressarcitória;
9.2. encaminhar cópia deste acórdão à assessoria especial de controle interno do MDS e aos
responsáveis;
9.3. informar aos interessados/responsáveis que o inteiro teor da presente deliberação estará
disponível para consulta no dia seguinte à sua oficialização, no endereço www.tcu.gov.br/acordaos;
13.1. Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Jorge Oliveira
e Jhonatan de Jesus.
1. Processo nº TC 030.979/2022-6.
9. Acórdão:
VISTOS, relatados e discutidos estes autos de aposentadoria concedida pelo Tribunal Regional
do Trabalho da 9ª Região,
9.1. considerar ilegal o ato de alteração de aposentadoria de Maria da Graça Pereira, negando-
lhe o registro;
9.3.1. no prazo de 15 (quinze) dias, faça cessar todo e qualquer pagamento decorrente das
irregularidades apontadas, conforme art. 19, caput, II, da IN/TCU 78/2018;
9.3.2. no prazo de 15 (quinze) dias, comunique a esta Corte as providências adotadas, sob pena
de solidariedade na obrigação de ressarcimento das quantias pagas após essa data, sem prejuízo das
sanções previstas na Lei 8.443/1992, nos termos do art. 19, caput, II, e § 2º, c/c art. 6º, § 1º, da IN/TCU
78/2018;
9.3.3. no prazo de 30 (trinta) dias, cadastre novo ato no sistema e-Pessoal, em substituição ao
ato objeto desta decisão, com indicação expressa das alterações procedidas para saneamento das
irregularidades e do número deste acórdão, submetendo-o à apreciação deste Tribunal, e adote as demais
medidas corretivas pertinentes, em consonância com o art. 19, § 3º, da IN/TCU 78/2018;
13.1. Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Jorge Oliveira
e Jhonatan de Jesus.
1. Processo nº TC 031.040/2022-5.
9. Acórdão:
VISTOS, relatados e discutidos estes autos de aposentadoria concedida pelo Instituto Federal
de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas,
9.1. considerar ilegal o ato de alteração de aposentadoria de Lúcia Cordeiro dos Santos,
negando-lhe o registro;
9.3.1. no prazo de 15 (quinze) dias, faça cessar todo e qualquer pagamento decorrente das
irregularidades apontadas, conforme art. 19, caput, II, da IN/TCU 78/2018;
9.3.2. no prazo de 15 (quinze) dias, comunique a esta Corte as providências adotadas, sob pena
de solidariedade na obrigação de ressarcimento das quantias pagas após essa data, sem prejuízo das
sanções previstas na Lei 8.443/1992, nos termos do art. 19, caput, II, e § 2º, c/c art. 6º, § 1º, da IN/TCU
78/2018;
9.3.3. no prazo de 30 (trinta) dias, cadastre novo ato no sistema e-Pessoal, em substituição ao
ato objeto desta decisão, com indicação expressa das alterações procedidas para saneamento das
irregularidades e do número deste acórdão, submetendo-o à apreciação deste Tribunal, e adote as demais
medidas corretivas pertinentes, em consonância com o art. 19, § 3º, da IN/TCU 78/2018;
13.1. Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Jorge Oliveira
e Jhonatan de Jesus.
1. Processo nº TC 035.149/2020-5.
3. Interessados/Responsáveis:
9. Acórdão:
VISTOS, relatados e discutidos estes autos de tomada de contas especial instaurada pelo Fundo
Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE, relativa a recursos repassados ao município no
exercício de 2011 para aplicação nas ações do Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE,
13.1. Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Jorge Oliveira
e Jhonatan de Jesus.
1. Processo nº TC 036.107/2020-4.
3. Responsável/Interessado:
9. Acórdão:
VISTOS, relatados e discutidos estes autos de tomada de contas especial instaurada pelo Fundo
Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE, relativa à aplicação dos recursos repassados ao
município de Nova Olinda do Norte/AM para execução do Programa Nacional de Apoio ao Transporte
Escolar - PNATE, no exercício 2012.
9.1. acolher parcialmente as alegações de defesa apresentadas pelo Sr. Adenilson Lima Reis e
julgar regulares com ressalvas as suas contas, com fundamento nos arts. 1º, I, 16, II, 18 e 23, II, da Lei
8.443/1992;
9.3. informar aos interessados que o inteiro teor da presente deliberação estará disponível para
consulta no dia seguinte à sua oficialização, no endereço www.tcu.gov.br/acordaos.
13.1. Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Jorge Oliveira
e Jhonatan de Jesus.
1. Processo nº TC 037.127/2019-5.
3. Interessados/Responsáveis:
3.2. Responsáveis: Kelli Cristina Machado dos Santos (435.959.013-04); Valdivino Rocha Silva
(762.332.433-00).
8. Representação legal: Joana Mara Gomes Pessoa Miranda (OAB-MA 8.598), representando Kelli
Cristina Machado dos Santos; Joana Mara Gomes Pessoa Miranda (OAB-MA 8.598), representando Valdivino
Rocha Silva.
9. Acórdão:
VISTOS, relatados e discutidos estes autos de tomada de contas especial (TCE) relativa a
aplicação de recursos repassados pelo FNS ao município de Montes Altos/MA entre 3/7/2013 e
17/4/2014, atinentes ao Piso de Atenção Básica (PAB).
ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão da 1ª Câmara, ante
as razões expostas pelo Relator, em:
9.2. rejeitar as alegações de defesa apresentadas por Kelli Cristina Machado dos Santos e
Valdivino Rocha Silva;
9.3. com fundamento nos arts. 1º, I, e 16, III, 'b' e 'c', da Lei 8.443/1992, julgar irregulares as contas
de Kelli Cristina Machado dos Santos e Valdivino Rocha Silva e condená-los solidariamente ao pagamento
das quantias a seguir especificadas, com a fixação do prazo de quinze dias, a contar da notificação, para
comprovar, perante o Tribunal (art. 214, III, "a", RI/TCU) , o recolhimento das dívidas aos cofres do Fundo
Nacional de Saúde, atualizadas monetariamente e acrescidas dos juros de mora, calculados a partir das
datas discriminadas até a data dos recolhimentos, na forma prevista na legislação em vigor:
Débitos relacionados à responsável Kelli Cristina Machado dos Santos (CPF: 435.959.013-04) em
solidariedade com Valdivino Rocha Silva:
9.4. aplicar, individualmente aos responsáveis, a multa prevista no art. 57 da Lei 8.443/1992, no
valor de R$ 30.000,00 (trinta mil reais), com a fixação do prazo de 15 (quinze) dias, a contar da notificação,
para comprovar, perante o Tribunal (art. 214, III, 'a', do RI/TCU), o recolhimento da dívida aos cofres do
Tesouro Nacional, atualizada monetariamente desde a data do presente acórdão até a do efetivo
recolhimento, se for paga após o vencimento, na forma da legislação em vigor;
9.5. autorizar, desde logo, nos termos do art. 28, II, da Lei 8.443/1992, a cobrança judicial das
dívidas, caso não atendidas as notificações;
9.6. autorizar, desde logo, se requerido, com fundamento no art. 26 da Lei 8.443/1992, c/c o art.
217, §§ 1º e 2º, do RI/TCU, o parcelamento das dívidas em até 36 parcelas, incidindo, sobre cada parcela,
corrigida monetariamente, os correspondentes acréscimos legais, fixando-lhe o prazo de 15 (quinze) dias, a
contar do recebimento da notificação, para comprovar, perante o Tribunal, o recolhimento da primeira
parcela, e de 30 (trinta) dias, a contar da parcela anterior, para comprovar o recolhimento das demais
parcelas, devendo incidir, sobre cada valor mensal, atualizado monetariamente, os juros de mora devidos,
no caso do débito, na forma prevista na legislação em vigor, alertando o responsável de que a falta de
comprovação do pagamento de qualquer parcela importará o vencimento antecipado do saldo devedor,
nos termos do § 2º do art. 217 do Regimento Interno deste Tribunal;
9.8. enviar cópia deste acórdão ao Fundo Nacional de Saúde e aos responsáveis;
9.9. informar aos interessados que o inteiro teor da presente deliberação estará disponível para
consulta no dia seguinte à sua oficialização, no endereço www.tcu.gov.br/acordaos.
13.1. Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Jorge Oliveira
e Jhonatan de Jesus.
1. Processo nº TC 006.540/2019-8.
3. Interessados/Responsáveis:
8. Representação legal: Adriano Moura de Carvalho (OAB-PI 4.503) e Uanderson Ferreira da Silva
(OAB-PI 5.456); Lenora Conceição Lopes Campelo Vieira (OAB-PI 7.332).
9. Acórdão:
VISTOS, relatados e discutidos estes autos de Tomada de Contas Especial (TCE) instaurada pelo
Ministério do Turismo, contra Sílvio Roberto Costa Leite, Marco Aurélio Bona e José Icemar Lavôr Neri, ex-
Secretários de Turismo do Estado do Piauí (Setur/PI), em razão da não consecução do Convênio
747.209/2010, cujo objeto era a contratação de "Estudos e Elaboração de Projeto Executivo da Rodovia
Trecho Buriti dos Montes à Cachoeira da Lembrada";
9.1. considerar revel, para todos os efeitos, Sílvio Roberto Costa Leite, dando-se prosseguimento
ao processo, nos termos do § 3º do artigo 12 da Lei 8.443/1992;
9.2. acolher as alegações de defesa de Marco Aurélio Bona e José Icemar Lavor Neri;
9.3. julgar regulares com ressalvas as contas de Marco Aurélio Bona e José Icemar Lavor Neri,
nos termos do arts. 1º, inciso I, e 16, inciso II, e 23, inciso II, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso I, 208 e
214, inciso II, do Regimento Interno do TCU;
9.4. julgar irregulares as contas de Sílvio Roberto Costa Leite, com fundamento nos arts. 1º,
inciso I, 16, inciso III, alíneas "b" e "c", e 19, parágrafo único, da Lei 8.443/1992, condenando-o ao pagamento
das importâncias a seguir especificadas, atualizadas monetariamente e acrescidas dos juros de mora,
calculadas a partir das datas discriminadas até a data da efetiva quitação do débito, fixando-lhe o prazo de
quinze dias, para que comprove, perante o Tribunal, o recolhimento das referidas quantias ao Tesouro
Nacional, nos termos do art. 23, inciso III, alínea "a", da citada lei, c/c o art. 214, inciso III, alínea "a", do
Regimento Interno do TCU;
9.5. aplicar a Sílvio Roberto Costa Leite a multa prevista no artigo 57 da Lei 8.443/1992, no valor
de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais), fixando-lhe o prazo de 15 (quinze) dias, a contar da notificação, para
que comprove, perante o Tribunal (art. 214, inciso III, alínea "a", do Regimento Interno), o recolhimento da
dívida ao Tesouro Nacional, atualizada monetariamente desde a data do presente acórdão até a do efetivo
recolhimento, se for paga após o vencimento, na forma da legislação em vigor;
9.6. autorizar a cobrança judicial das dívidas, caso não atendidas as notificações, nos termos do
art. 28, inciso II, da Lei 8.443/1992, c/c o art. 219, inciso II, do Regimento Interno do TCU;
9.7. determinar ao Banco do Brasil S/A que, no prazo de 15 dias, a contar da notificação,
providencie a restituição, aos cofres do Tesouro Nacional, da totalidade do saldo disponível na Conta
Corrente e/ou Conta Investimento 8.363-1, Agência 3791-5 (conta específica vinculada ao Convênio
1.367/2010, Siafi 747.209/2010, peça 8), em nome da Secretaria do Turismo do Estado do Piauí, inclusive
valores em investimentos/poupança, comprovando ao Tribunal, no mesmo prazo, os saldos disponíveis e o
valor transferido;
9.8. dar ciência deste acórdão à Procuradoria da República no Estado do Piauí, nos termos do §
3º do art. 16 da Lei 8.443/1992, c/c o § 7º do art. 209 do Regimento Interno do TCU, para adoção das
medidas cabíveis; ao Ministério do Turismo, ao Banco do Brasil e aos responsáveis.
13.1. Ministros presentes: Jhonatan de Jesus (na Presidência), Walton Alencar Rodrigues (Relator),
Benjamin Zymler e Jorge Oliveira.
1. Processo nº TC 013.924/2021-4.
3. Interessados/Responsáveis:
9. Acórdão:
VISTOS, relatados e discutidos estes autos de tomada de contas especial instaurada pela
Superintendência Estadual da Funasa em Rondônia, em razão da não comprovação da regular aplicação
dos recursos repassados no Termo de Compromisso TC/PAC 277/10 (Siafi 666646), firmado com o
município de Machadinho D'Oeste/RO, para execução de sistema de abastecimento de água,
9.1. julgar regulares as contas de Construmax Construções Ltda - Epp, dando quitação plena;
9.3. julgar irregulares as contas de Mario Alves da Costa, condenando-o ao pagamento das
importâncias a seguir especificadas, atualizadas monetariamente e acrescidas dos juros de mora,
calculadas a partir das datas discriminadas até a data da efetiva quitação do débito, fixando-lhe o prazo de
15 dias, a contar da notificação, para que comprove, perante o Tribunal, o recolhimento das referidas
quantias aos cofres do Tesouro Nacional, com fundamento nos arts. 1º, I, 16, III, "b" e "c", arts. 19 e 23, III da
Lei 8.443/1992:
9.4. aplicar a Mario Alves da Costa a multa prevista no art. 57 da Lei 8.443/1992, no valor de R$
800.000,00, fixando o prazo de 15 dias, a contar da notificação, para que comprove, perante o Tribunal, o
recolhimento da dívida aos cofres do Tesouro Nacional, atualizada monetariamente desde a data do
acórdão até a data do efetivo recolhimento, se paga após o vencimento;
9.5. autorizar a cobrança judicial das dívidas, nos termos do art. 28, inciso II, da Lei 8.443/1992;
13.1. Ministros presentes: Jhonatan de Jesus (na Presidência), Walton Alencar Rodrigues (Relator),
Benjamin Zymler e Jorge Oliveira.
1. Processo nº TC 020.392/2020-6.
3. Interessados/Responsáveis:
9. Acórdão:
VISTOS, relatados e discutidos estes autos de Tomada de Contas Especial (TCE) instaurada pelo
Fundo Nacional de Saúde, contra o município de Vigia /PA e Josué Lacerda Pompeu, em razão do não
cumprimento de Termo de Ajuste Sanitário 304, que teve por objetivo sanar desvio de objeto ocorrido na
aplicação dos recursos repassados pela União, na modalidade fundo a fundo, nos exercícios de 2005 e
2006,
9.2. considerar revel, para todos os efeitos, Josué Lacerda Pompeu, dando-se prosseguimento
ao processo, nos termos do § 3º do artigo 12 da Lei 8.443/1992;
9.3. julgar irregulares, com fundamento nos arts. 1º, inciso I, 16, inciso III, alínea "b", e 19, parágrafo
único, da Lei 8.443/1992, as contas de Josué Lacerda Pompeu;
9.4. aplicar a Josué Lacerda Pompeu a multa prevista no artigo 58, inciso II, da Lei 8.443/1992,
no valor de R$ 15.000,00 (quinze mil reais), fixando-lhe o prazo de 15 (quinze) dias, a contar da notificação,
para que comprove, perante o Tribunal (art. 214, inciso III, alínea "a", do Regimento Interno), o recolhimento
da dívida ao Tesouro Nacional, atualizada monetariamente desde a data do presente acórdão até a do
efetivo recolhimento, se for paga após o vencimento, na forma da legislação em vigor;
9.5. autorizar a cobrança judicial da dívida, caso não atendidas as notificações, nos termos do art.
28, inciso II, da Lei 8.443/1992, c/c o art. 219, inciso II, do Regimento Interno do TCU;
9.6. dar ciência deste Acórdão ao Fundo Nacional de Saúde e aos responsáveis.
13.1. Ministros presentes: Jhonatan de Jesus (na Presidência), Walton Alencar Rodrigues (Relator),
Benjamin Zymler e Jorge Oliveira.
1. Processo nº TC 028.566/2023-8.
9. Acórdão:
VISTOS, relatados e discutidos estes autos de representação, cumulada com pedido de medida
cautelar, contra possíveis irregularidades no processamento do Pregão Eletrônico - SRP 9/2023, sob
responsabilidade do Distrito Sanitário Especial Indígena Tipo II, unidade de Altamira/PA, com valor
estimado de R$ 2.004.312,44, cujo objeto é aquisição de equipamentos e mobiliários destinados a
guarnecer Casa de Saúde Indígena, Aldeias e Equipe Multiprofissional de Saúde Indígena;
9.1. conhecer da representação, com fundamento no artigo 113, § 1º, da Lei 8.666/1993, c/c os
artigos 235 e 237, VII, do Regimento Interno deste Tribunal, e no artigo 103, § 1º, da Resolução-TCU
259/2014, e considerar prejudicada a continuidade do seu exame pelo Tribunal;
9.2. dar ciência desta deliberação, bem como do relatório e voto que a fundamentam, à
Coordenação Setorial de Gestão de Riscos e Integridade da Secretaria de Saúde Indígena do Ministério da
Saúde, para adoção das providências de sua alçada e armazenamento em base de dados acessível ao
Tribunal, com cópia para a Controladoria-Geral da União, arquivando-se os autos e dando-se ciência à
representante, nos termos dos artigos 106, § 2º, inciso I, § 3º e § 4º, inciso II, da Resolução-TCU 259/2014.
13.1. Ministros presentes: Jhonatan de Jesus (na Presidência), Walton Alencar Rodrigues (Relator),
Benjamin Zymler e Jorge Oliveira.
1. Processo nº TC 034.261/2019-2.
3. Interessados/Responsáveis:
8. Representação legal: Paulo Luiz Pedrazza (OAB-AC 1.917); Janaina Lusier Camelo Diniz (OAB-
DF 49.264).
9. Acórdão:
VISTOS, relatados e discutidos estes autos de tomada de contas especial instaurada pelo
Ministério do Esporte, contra Cassiano Figueira Marques de Oliveira e Ilmara Rodrigues Lima Vasconcelos,
em razão da não comprovação da regular aplicação dos recursos repassados por meio do Convênio
197/2007, que teve por objeto a confecção de materiais esportivos, destinados aos participantes dos
programas de inclusão social do governo federal, com a utilização de mão de obra de detentos, no Estado
do Acre;
9.1. considerar revel, para todos os efeitos, Cassiano Figueira Marques de Oliveira, dando-se
prosseguimento ao processo, nos termos do § 3º do artigo 12 da Lei 8.443/1992;
9.3.2. Débito relacionado à responsável Ilmara Rodrigues Lima Vasconcelos (CPF 322.006.252-
00):
9.4. aplicar aos responsáveis multas individuais previstas no artigo 57 da Lei 8.443/1992, nos
valores a seguir discriminados, fixando-lhes o prazo de 15 (quinze) dias, a contar da notificação, para que
comprovem, perante o Tribunal (art. 214, inciso III, alínea "a", do Regimento Interno), o recolhimento das
dívidas ao Tesouro Nacional, atualizadas monetariamente desde a data do presente acórdão até a do
efetivo recolhimento, se forem pagas após o vencimento, na forma da legislação em vigor;
9.5. autorizar a cobrança judicial das dívidas, caso não atendidas as notificações, nos termos do
art. 28, inciso II, da Lei 8.443/1992, c/c o art. 219, inciso II, do Regimento Interno do TCU;
9.6. determinar ao Ministério do Esporte, ao Banco do Brasil e ao Estado do Acre que, no prazo
de 30 (trinta) dias, adotem as medidas pertinentes com vistas ao recolhimento, para o Tesouro Nacional, do
valor integral dos recursos depositados na conta bancária 6783-0 - agência 3550-5, Banco do Brasil S/A,
vinculada ao Convênio 197/2007, incluindo valores em investimentos, conforme prevê a Cláusula Décima
Terceira, "a", do termo de convênio e o artigo 73 da Portaria Interministerial MPOG/MF/CGU 507/2011,
informando a este Tribunal, o montante transferido, com respectivas comprovações;
9.7. dar ciência deste acórdão à Procuradoria-Geral da República no Estado do Acre, nos termos
do § 3º do art. 16 da Lei 8.443/1992 c/c o § 7º do art. 209 do Regimento Interno do TCU, para adoção das
medidas cabíveis, ao Ministério do Esporte, ao Estado do Acre, ao Banco do Brasil e aos responsáveis.
13.1. Ministros presentes: Jhonatan de Jesus (na Presidência), Walton Alencar Rodrigues (Relator),
Benjamin Zymler e Jorge Oliveira.
1. Processo nº TC 045.695/2020-2.
3. Interessados/Responsáveis:
9. Acórdão:
VISTOS, relatados e discutidos estes autos referentes à Tomada de Contas Especial instaurada
pelo Fundo Nacional de Saúde (FNS), em razão de irregularidades na aplicação de recursos repassados
pela União, na modalidade fundo a fundo;
9.1. com fundamento no art. 12, §§ 1º e 2º, da Lei 8.443/1992 e no art. 202, §§ 2º e 3º do
Regimento Interno do TCU, fixar novo e improrrogável prazo de 15 (quinze) dias para que o município de
Valinhos/SP comprove, perante o Tribunal, o recolhimento das importâncias abaixo discriminadas ao
Fundo Municipal de Saúde de Valinhos, atualizadas monetariamente a partir das datas indicadas até a data
do efetivo recolhimento, na forma da legislação em vigor:
13.1. Ministros presentes: Jhonatan de Jesus (na Presidência), Walton Alencar Rodrigues (Relator),
Benjamin Zymler e Jorge Oliveira.
1. Processo nº TC 047.799/2020-0.
3. Interessados/Responsáveis:
3.1. Responsáveis: Associação Técnico Científica Eng Paulo de Frontin (07.778.137/0001-10); José
de Paula Barros Neto (385.551.823-87).
8. Representação legal: Manuel Luis da Rocha Neto (OAB-CE 7.479); Bruno Vasconcelos Teles
(OAB-CE 33.721); Rodrigo Jereissati de Araujo (OAB-CE 8.175) e outros.
9. Acórdão:
VISTOS, relatados e discutidos estes autos de Tomada de Contas Especial instaurada pelo
Banco do Nordeste do Brasil S.A. (BNB) em desfavor da Associação Técnico Científica Engenheiro Paulo de
Frontin (ASTEF) e de José de Paula Barros Neto, em razão de irregularidades no âmbito do Convênio
BNB/Fundeci 2010/0207;
9.1. rejeitar, em parte, as alegações de defesa apresentadas pela Associação Técnico Científica
Engenheiro Paulo de Frontin (ASTEF) e por José de Paula Barros Neto; e
9.2. julgar irregulares as contas da Associação Técnico Científica Engenheiro Paulo de Frontin e
de José de Paula Barros Neto e condená-los, em regime de solidariedade, ao pagamento das quantias a
seguir especificadas, com a fixação do prazo de quinze dias, a contar da notificação, para que comprovem,
perante o Tribunal (art. 214, inciso III, alínea "a", do Regimento Interno do TCU), o recolhimento das dívidas
ao Fundo de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Fundeci), do Banco do Nordeste do Brasil S.A.,
atualizada monetariamente e acrescida dos juros de mora, calculados a partir das datas discriminadas, até
a data do recolhimento, na forma prevista na legislação em vigor, com fundamento nos arts. 1º, inciso I, 16,
III, "d", 19 e 23, III, da Lei 8.443/1992:
9.3. aplicar à Associação Técnico Científica Engenheiro Paulo de Frontin e a José de Paula Barros
Neto, individualmente, a multa prevista no art. 57 da Lei 8.443/1992 c/c o art. 267 do Regimento Interno,
no valor de R$ 30.000,00 (trinta mil reais), fixando-lhes o prazo de 15 (quinze) dias, a contar das
notificações, para comprovarem, perante o Tribunal (art. 214, inciso III, alínea "a", do Regimento Interno), o
recolhimento das dívidas ao Tesouro Nacional, atualizadas monetariamente desde a data deste Acórdão
até as dos efetivos recolhimentos, se forem pagas após o vencimento, na forma da legislação em vigor;
9.4. autorizar, desde logo, nos termos do art. 28, inciso II, da Lei 8.443/1992, a cobrança judicial
das dívidas, caso não atendidas as notificações;
9.5. enviar cópia deste Acórdão à Procuradoria da República no Estado do Ceará, para adoção
das medidas cabíveis.
9.6. dar ciência deste Acórdão aos responsáveis e ao Banco do Nordeste do Brasil S.A.
13.1. Ministros presentes: Jhonatan de Jesus (na Presidência), Walton Alencar Rodrigues (Relator),
Benjamin Zymler e Jorge Oliveira.
Considerando que, com base nos documentos acostados nos autos, a parcela ora impugnada
não foi concedida mediante decisão judicial transitada em julgado e que, diante da modulação de efeitos
do julgamento do RE 638.115/CE, foi realizado destaque do pagamento de quintos/décimos, com a sua
conversão em "parcela compensatória" a ser absorvida por reajustes futuros ou reestruturações do plano
de cargos e salários da carreira (peça 3, p. 5), mantendo-se o pagamento da referida vantagem até a sua
completa absorção, momento em que novo ato concessório deverá ser emitido e encaminhado a esta
Corte, para o devido registro;
Considerando que o ato ora examinado deu entrada nesta Corte há menos de cinco anos,
estando, assim, de acordo com a tese fixada pelo Supremo Tribunal Federal, no julgamento do RE
636.553/RS, da relatoria do E. Ministro Gilmar Mendes (Pleno, j. 19/2/2020, DJe 26/5/2020);
b) dispensar a devolução dos valores indevidamente recebidos até a data da ciência desta
deliberação, com fulcro no Enunciado 106 da Súmula da Jurisprudência do TCU;
1.7. Determinações/Recomendações/Orientações:
1.7.1.1. dê ciência do inteiro teor desta deliberação ao interessado, no prazo de trinta dias, e faça
juntar aos autos o comprovante dessa notificação, nos trinta dias subsequentes, alertando-o de que o
efeito suspensivo proveniente de eventual interposição de recurso junto ao TCU não o exime da devolução
dos valores indevidamente percebidos após a notificação, caso o recurso não seja provido;
1.7.1.2. emita novo ato, livre da irregularidade ora apontada, em substituição ao ato de
aposentadoria considerado ilegal, submetendo-o à nova apreciação por este Tribunal, quando da
completa absorção da parcela compensatória originada a partir do destaque dos quintos incorporados
ilegalmente, na forma do artigo 260, caput, do Regimento Interno do TCU.
Considerando que, com base nos documentos acostados nos autos, a parcela ora impugnada
não foi concedida mediante decisão judicial transitada em julgado e que, diante da modulação de efeitos
do julgamento do RE 638.115/CE, impõe-se o destaque do pagamento de quintos/décimos, com a sua
conversão em "parcela compensatória" a ser absorvida por reajustes futuros ou reestruturações do plano
de cargos e salários da carreira, mantendo-se o pagamento da referida vantagem até a sua completa
absorção, momento em que novo ato concessório deverá ser emitido e encaminhado a esta Corte, para o
devido registro;
Considerando que o ato ora examinado deu entrada nesta Corte há menos de cinco anos,
estando, assim, de acordo com a tese fixada pelo Supremo Tribunal Federal, no julgamento do RE
636.553/RS, da relatoria do E. Ministro Gilmar Mendes (Pleno, j. 19/2/2020, DJe 26/5/2020);
b) dispensar a devolução dos valores indevidamente recebidos até a data da ciência desta
deliberação, com fulcro no Enunciado 106 da Súmula da Jurisprudência do TCU;
1.7. Determinações/Recomendações/Orientações:
1.7.1.3. emita novo ato, livre da irregularidade ora apontada, em substituição ao ato de
aposentadoria considerado ilegal, submetendo-o à nova apreciação por este Tribunal, quando da
completa absorção da parcela compensatória mencionada no subitem 1.7.1.1, na forma do artigo 260,
caput, do Regimento Interno do TCU.
VISTOS e relacionados estes autos de ato de concessão de aposentadoria de Luiz Tadeu Souza
Franca, emitido pelo Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão, submetido à apreciação desta Corte de
Contas para fins de registro.
Considerando que, com base nos documentos acostados nos autos, a parcela ora impugnada
não foi concedida mediante decisão judicial transitada em julgado e que, diante da modulação de efeitos
do julgamento do RE 638.115/CE, foi realizado destaque do pagamento de quintos/décimos, com a sua
conversão em "parcela compensatória" a ser absorvida por reajustes futuros ou reestruturações do plano
de cargos e salários da carreira (peça 3, p. 3), mantendo-se o pagamento da referida vantagem até a sua
completa absorção, momento em que novo ato concessório deverá ser emitido e encaminhado a esta
Corte, para o devido registro;
a) considerar ilegal a concessão de aposentadoria de Luiz Tadeu Souza Franca, e negar registro
ao correspondente ato;
b) dispensar a devolução dos valores indevidamente recebidos até a data da ciência desta
deliberação, com fulcro no Enunciado 106 da Súmula da Jurisprudência do TCU;
1.7. Determinações/Recomendações/Orientações:
1.7.1.1. dê ciência do inteiro teor desta deliberação ao interessado, no prazo de trinta dias, e faça
juntar aos autos o comprovante dessa notificação, nos trinta dias subsequentes, alertando-o de que o
efeito suspensivo proveniente de eventual interposição de recurso junto ao TCU não o exime da devolução
dos valores indevidamente percebidos após a notificação, caso o recurso não seja provido;
1.7.1.2. emita novo ato, livre da irregularidade ora apontada, em substituição ao ato de
aposentadoria considerado ilegal, submetendo-o à nova apreciação por este Tribunal, quando da
completa absorção da parcela compensatória originada a partir do destaque dos quintos incorporados
ilegalmente, na forma do artigo 260, caput, do Regimento Interno do TCU.
Considerando que, com base nos documentos acostados nos autos, a parcela ora impugnada
não foi concedida mediante decisão judicial transitada em julgado e que, diante da modulação de efeitos
do julgamento do RE 638.115/CE, foi realizado destaque do pagamento de quintos/décimos, com a sua
conversão em "parcela compensatória" a ser absorvida por reajustes futuros ou reestruturações do plano
de cargos e salários da carreira (peça 3, p. 4), mantendo-se o pagamento da referida vantagem até a sua
completa absorção, momento em que novo ato concessório deverá ser emitido e encaminhado a esta
Corte, para o devido registro;
Considerando que o ato ora examinado deu entrada nesta Corte há menos de cinco anos,
estando, assim, de acordo com a tese fixada pelo Supremo Tribunal Federal, no julgamento do RE
636.553/RS, da relatoria do E. Ministro Gilmar Mendes (Pleno, j. 19/2/2020, DJe 26/5/2020);
b) dispensar a devolução dos valores indevidamente recebidos até a data da ciência desta
deliberação, com fulcro no Enunciado 106 da Súmula da Jurisprudência do TCU;
1.7. Determinações/Recomendações/Orientações:
1.7.1.1. dê ciência do inteiro teor desta deliberação à interessada, no prazo de trinta dias, e faça
juntar aos autos o comprovante dessa notificação, nos trinta dias subsequentes, alertando-a de que o
efeito suspensivo proveniente de eventual interposição de recurso junto ao TCU não a exime da devolução
dos valores indevidamente percebidos após a notificação, caso o recurso não seja provido;
1.7.1.2. emita novo ato, livre da irregularidade ora apontada, em substituição ao ato de
aposentadoria considerado ilegal, submetendo-o à nova apreciação por este Tribunal, quando da
completa absorção da parcela compensatória originada a partir do destaque dos quintos incorporados
ilegalmente, na forma do artigo 260, caput, do Regimento Interno do TCU.
Considerando que, com base nos documentos acostados nos autos, a parcela ora impugnada
não foi concedida mediante decisão judicial transitada em julgado e que, diante da modulação de efeitos
do julgamento do RE 638.115/CE, foi realizado destaque do pagamento de quintos/décimos, com a sua
conversão em "parcela compensatória" a ser absorvida por reajustes futuros ou reestruturações do plano
de cargos e salários da carreira (peça 3, p. 4), mantendo-se o pagamento da referida vantagem até a sua
completa absorção, momento em que novo ato concessório deverá ser emitido e encaminhado a esta
Corte, para o devido registro;
Considerando o volume expressivo de solicitações de prorrogação de prazo que vêm sendo
apresentadas pelos órgãos de origem, em razão da sobrecarga de trabalho gerada pela necessidade de
migração de atos do sistema Sisac para o e-Pessoal, de forma a evitar pedidos nesse sentido, promovo
desde já a dilação dos prazos para implementação das determinações expedidas na presente deliberação,
de caráter improrrogável neste caso;
Considerando que o ato ora examinado deu entrada nesta Corte há menos de cinco anos,
estando, assim, de acordo com a tese fixada pelo Supremo Tribunal Federal, no julgamento do RE
636.553/RS, da relatoria do E. Ministro Gilmar Mendes (Pleno, j. 19/2/2020, DJe 26/5/2020);
b) dispensar a devolução dos valores indevidamente recebidos até a data da ciência desta
deliberação, com fulcro no Enunciado 106 da Súmula da Jurisprudência do TCU;
1.7. Determinações/Recomendações/Orientações:
1.7.1.1. dê ciência do inteiro teor desta deliberação ao interessado, no prazo de trinta dias, e faça
juntar aos autos o comprovante dessa notificação, nos trinta dias subsequentes, alertando-o de que o
efeito suspensivo proveniente de eventual interposição de recurso junto ao TCU não o exime da devolução
dos valores indevidamente percebidos após a notificação, caso o recurso não seja provido;
1.7.1.2. emita novo ato, livre da irregularidade ora apontada, em substituição ao ato de
aposentadoria considerado ilegal, submetendo-o à nova apreciação por este Tribunal, quando da
completa absorção da parcela compensatória originada a partir do destaque dos quintos incorporados
ilegalmente, na forma do artigo 260, caput, do Regimento Interno do TCU.
Considerando que, com base nos documentos acostados nos autos, a parcela ora impugnada
não foi concedida mediante decisão judicial transitada em julgado e que, diante da modulação de efeitos
do julgamento do RE 638.115/CE, foi realizado destaque do pagamento de quintos/décimos, com a sua
conversão em "parcela compensatória" a ser absorvida por reajustes futuros ou reestruturações do plano
de cargos e salários da carreira (peça 3, p. 5-6), mantendo-se o pagamento da referida vantagem até a sua
completa absorção, momento em que novo ato concessório deverá ser emitido e encaminhado a esta
Corte, para o devido registro;
Considerando que o ato ora examinado deu entrada nesta Corte há menos de cinco anos,
estando, assim, de acordo com a tese fixada pelo Supremo Tribunal Federal, no julgamento do RE
636.553/RS, da relatoria do E. Ministro Gilmar Mendes (Pleno, j. 19/2/2020, DJe 26/5/2020);
1.7. Determinações/Recomendações/Orientações:
1.7.1.1. dê ciência do inteiro teor desta deliberação ao interessado, no prazo de trinta dias, e faça
juntar aos autos o comprovante dessa notificação, nos trinta dias subsequentes, alertando-o de que o
efeito suspensivo proveniente de eventual interposição de recurso junto ao TCU não o exime da devolução
dos valores indevidamente percebidos após a notificação, caso o recurso não seja provido;
1.7.1.2. emita novo ato, livre da irregularidade ora apontada, em substituição ao ato de
aposentadoria considerado ilegal, submetendo-o à nova apreciação por este Tribunal, quando da
completa absorção da parcela compensatória originada a partir do destaque dos quintos incorporados
ilegalmente, na forma do artigo 260, caput, do Regimento Interno do TCU.
Considerando que, com base nos documentos acostados nos autos, a parcela ora impugnada
não foi concedida mediante decisão judicial transitada em julgado e que, diante da modulação de efeitos
do julgamento do RE 638.115/CE, impõe-se o destaque do pagamento de quintos/décimos, com a sua
conversão em "parcela compensatória" a ser absorvida por reajustes futuros ou reestruturações do plano
de cargos e salários da carreira, mantendo-se o pagamento da referida vantagem até a sua completa
absorção, momento em que novo ato concessório deverá ser emitido e encaminhado a esta Corte, para o
devido registro;
Considerando que o ato ora examinado deu entrada nesta Corte há menos de cinco anos,
estando, assim, de acordo com a tese fixada pelo Supremo Tribunal Federal, no julgamento do RE
636.553/RS, da relatoria do E. Ministro Gilmar Mendes (Pleno, j. 19/2/2020, DJe 26/5/2020);
b) dispensar a devolução dos valores indevidamente recebidos até a data da ciência desta
deliberação, com fulcro no Enunciado 106 da Súmula da Jurisprudência do TCU;
1.7. Determinações/Recomendações/Orientações:
1.7.1.2. dê ciência do inteiro teor desta deliberação à interessada, no prazo de trinta dias, e faça
juntar aos autos o comprovante dessa notificação, nos trinta dias subsequentes, alertando-a de que o
efeito suspensivo proveniente de eventual interposição de recurso junto ao TCU não a exime da devolução
dos valores indevidamente percebidos após a notificação, caso o recurso não seja provido;
1.7.1.3. emita novo ato, livre da irregularidade ora apontada, em substituição ao ato de
aposentadoria considerado ilegal, submetendo-o à nova apreciação por este Tribunal, quando da
completa absorção da parcela compensatória mencionada no subitem 1.7.1.1, na forma do artigo 260,
caput, do Regimento Interno do TCU.
1.1. Interessados: Sheila Aparecida de Souza Santos (774.577.901-44); Wanessa Pimenta Rosas
(041.040.876-02).
VISTOS e relacionados estes autos de ato de concessão de pensão civil emitido pelo Tribunal
Regional Eleitoral de Minas Gerais, submetido à apreciação deste Tribunal para fins de registro.
Considerando que não foram satisfeitos os pressupostos temporais previstos no art. 193 da Lei
8.112/1990 para percepção da parcela "opção".
Considerando, ainda que esta Corte possui entendimento pacífico de que é indevido o
pagamento cumulativo das duas rubricas - a vantagem "opção" de que trata o artigo 2º da Lei 8.911/1994 e
a vantagem de "quintos/décimos", transformada em Vantagem Pessoal Nominalmente Identificada (VPNI),
pelo artigo 62-A da Lei 8.112/1990 -, em razão da vedação trazida pelo § 2º do art. 193 da Lei 8.112/1990
(e.g. Acórdãos 4.032/2021-TCU-1ª Câmara, da relatoria do E. Ministro Benjamin Zymler, e 15.185/2021-
TCU-1ª Câmara, da relatoria do E. Ministro Jorge Oliveira);
Considerando que o ato ora examinado deu entrada nesta Corte em 23/10/2020, há menos de
cinco anos, estando, assim, de acordo com a tese fixada pelo Supremo Tribunal Federal, no julgamento do
RE 636.553/RS, da relatoria do E. Ministro Gilmar Mendes (Pleno, j. 19/2/2020, DJe 26/5/2020);
1.7. Determinações/Recomendações/Orientações:
1.7.1.1. faça cessar os pagamentos decorrentes do ato impugnado, nos termos do art. 262, caput,
do Regimento Interno do TCU e do art. 8º, caput, da Resolução-TCU 353/2023, sob pena de ressarcimento
das quantias pagas indevidamente e responsabilização solidária da autoridade administrativa omissa;
1.7.1.2. dê ciência do inteiro teor desta deliberação à interessada, alertando-a de que o efeito
suspensivo proveniente de eventual interposição de recurso junto ao TCU não a exime da devolução dos
valores indevidamente percebidos após a notificação, caso o recurso não seja provido;
1.7.2.2. emita novo ato de pensão civil, livre das irregularidades apontadas, e submeta-o ao TCU,
nos termos do art. 262, § 2º, do Regimento Interno do TCU e do art. 19, § 3º, da Instrução Normativa-TCU
78/2018.
1.1. Interessados: Glaide Marilda Pianetti Antunes (562.273.616-15); Itacy Linhares de Lima
(228.383.766-91); Maria Jose da Silva (034.446.636-17); Maria Regina Carvalho de Souza (027.642.676-22);
Sueli Evangelista Borges (464.748.386-04).
VISTOS e relacionados estes autos de ato de concessão de pensão civil emitido pelo Tribunal de
Contas da União, submetido à apreciação deste Tribunal para fins de registro.
Os servidores que tenham satisfeito os pressupostos temporais estabelecidos no art. 193 da Lei
8.112/1990 e os requisitos para aposentadoria até o advento da EC 20/1998 podem acrescer aos seus
proventos de inatividade o pagamento parcial da remuneração do cargo em comissão ("opção"), de forma
não cumulativa com a vantagem dos quintos/décimos/VPNI, em razão da vedação contida no art. 193, § 2,̊
da Lei 8.112/1990.
Considerando que o ato ora examinado deu entrada nesta Corte em 15/03/2019, há menos de
cinco anos, estando, assim, de acordo com a tese fixada pelo Supremo Tribunal Federal, no julgamento do
RE 636.553/RS, da relatoria do E. Ministro Gilmar Mendes (Pleno, j. 19/2/2020, DJe 26/5/2020);
1.7.1.1. faça cessar os pagamentos decorrentes do ato impugnado, nos termos do art. 262, caput,
do Regimento Interno do TCU e do art. 8º, caput, da Resolução-TCU 353/2023, sob pena de ressarcimento
das quantias pagas indevidamente e responsabilização solidária da autoridade administrativa omissa;
1.7.1.2. dê ciência do inteiro teor desta deliberação à interessada, alertando-a de que o efeito
suspensivo proveniente de eventual interposição de recurso junto ao TCU não a exime da devolução dos
valores indevidamente percebidos após a notificação, caso o recurso não seja provido;
1.7.2.1. encaminhe a este Tribunal comprovante da data da ciência desta deliberação pelos
interessados;
1.7.2.2. emita novo ato de pensão civil, livre das irregularidades apontadas, e submeta-o ao TCU,
nos termos do art. 262, § 2º, do Regimento Interno do TCU e do art. 19, § 3º, da Instrução Normativa-TCU
78/2018.
VISTOS e relacionados estes autos de ato de concessão de pensão civil emitido pelo Tribunal
Regional Federal da 5ª Região, submetido à apreciação deste Tribunal para fins de registro.
Considerando, entretanto, que esta Corte possui entendimento pacífico de que é indevido o
pagamento cumulativo das duas rubricas - a vantagem "opção" de que trata o artigo 2º da Lei 8.911/1994 e
a vantagem de "quintos/décimos", transformada em Vantagem Pessoal Nominalmente Identificada (VPNI),
pelo artigo 62-A da Lei 8.112/1990 -, em razão da vedação trazida pelo § 2º do art. 193 da Lei 8.112/1990
(e.g. Acórdãos 4.032/2021-TCU-1ª Câmara, da relatoria do E. Ministro Benjamin Zymler, e 15.185/2021-
TCU-1ª Câmara, da relatoria do E. Ministro Jorge Oliveira);
Os servidores que tenham satisfeito os pressupostos temporais estabelecidos no art. 193 da Lei
8.112/1990 e os requisitos para aposentadoria até o advento da EC 20/1998 podem acrescer aos seus
proventos de inatividade o pagamento parcial da remuneração do cargo em comissão ("opção"), de forma
não cumulativa com a vantagem dos quintos/décimos/VPNI, em razão da vedação contida no art. 193, § 2,̊
da Lei 8.112/1990.
Considerando que o ato ora examinado deu entrada nesta Corte em 06/07/2021, há menos de
cinco anos, estando, assim, de acordo com a tese fixada pelo Supremo Tribunal Federal, no julgamento do
RE 636.553/RS, da relatoria do E. Ministro Gilmar Mendes (Pleno, j. 19/2/2020, DJe 26/5/2020);
1.7.1.1. faça cessar os pagamentos decorrentes do ato impugnado, nos termos do art. 262, caput,
do Regimento Interno do TCU e do art. 8º, caput, da Resolução-TCU 353/2023, sob pena de ressarcimento
das quantias pagas indevidamente e responsabilização solidária da autoridade administrativa omissa;
1.7.1.2. dê ciência do inteiro teor desta deliberação à interessada, alertando-a de que o efeito
suspensivo proveniente de eventual interposição de recurso junto ao TCU não a exime da devolução dos
valores indevidamente percebidos após a notificação, caso o recurso não seja provido;
1.7.2.1. encaminhe a este Tribunal comprovante da data da ciência desta deliberação pelos
interessados;
1.7.2.2. emita novo ato de pensão civil, livre das irregularidades apontadas, e submeta-o ao TCU,
nos termos do art. 262, § 2º, do Regimento Interno do TCU e do art. 19, § 3º, da Instrução Normativa-TCU
78/2018.
ACÓRDÃO Nº 11281/2023 - TCU - 1ª Câmara
1.1. Interessados: Edivani Aparecida Santos Martins (003.353.177-31); Rosangela Analia de Araujo
(565.827.734-53).
1.1. Interessados: Aurea Fatima de Souza Santos (791.828.527-15); Celia de Souza Santos
(602.587.727-00); Deise Dias Soares (275.399.117-00); Edir Santos Ribeiro (549.868.777-04); Enilda Santos
Muzitano (410.907.807-53); Leila Regina Baral Siqueira (008.304.117-63); Leila Santos Pinheiro
(796.579.407-10); Lidia Pacheco Paiva de Sousa (685.905.637-15); Maria Paula Dias Carlos (053.559.997-86);
Maria do Carmo Baral Machado (614.252.067-00); Selma de Souza Santos (791.828.447-04); Silvia Rosas de
Aguiar (573.545.531-15).
1.1. Interessados: Patricia Oliveira Boemeke Blaauw (934.163.500-49); Sonia Denise Boemeke
Torres (490.396.790-53).
Considerando a análise da unidade especializada (peça 226), que concluiu que "os problemas
que surgiram com a operação do sistema de esgotos decorreram, em grande parte, da conexão de águas
pluviais à rede de esgoto por parte dos moradores e pela ausência de caixa de gordura, não havendo
comprovação técnica de que as supostas falhas construtivas tenham implicado na interrupção da
operação", exonerando a responsabilidade dos ex-prefeitos pelos problemas observados no sistema de
esgotamento;
Considerando que, ao final das apurações, verificou-se que o débito inicialmente levantado não
se concretizou, restando comprovadas, no que se refere aos recursos específicos que ensejaram a
instauração desta TCE, a legalidade, a legitimidade e a economicidade dos atos dos gestores, importando
o julgamento de regularidade das contas, conforme determina o art. 16, inciso I da Lei 8.443/1992 e o art.
207 do RI/TCU;
1.1. Responsáveis: Carlos Eduardo Costa Negreiros (725.214.146-20), Construtora JRN Ltda.
(00.501.041/0001-61) e Edson Aparecido Ramos (020.824.599-50).
1.6. Representação legal: Tiago Fontes Guisoli dos Reis (139981/OAB-MG), Ellen Ferraz Diamante
(131878/OAB-MG), Mauro Heleno Galvao Filho (201.219/OAB-MG), Clara Garcia Faria (202.874/OAB-MG) e
Ana Luisa Santos Diamantino (214549/OAB-MG).
Vistos e relacionados estes autos de embargos de declaração opostos por Joaquim Aristeu
Figueiredo da Fonseca contra o Acórdão 4.417/2023-TCU-1ª Câmara, que conheceu e negou provimento
ao recurso de reconsideração interposto pelo mesmo responsável contra o Acórdão 7.911/2021-TCU-1ª
Câmara, relatado pelo E. Ministro Benjamin Zymler;
Vistos e relacionados estes autos de tomada de contas especial instaurada pela Secretaria de
Políticas Pública de Emprego, em desfavor de Sociedade Eunice Weaver de Aracaju e Maria Auxiliadora
Moura Vasconcelos, em razão de não comprovação da regular aplicação dos recursos repassados pela
União por meio do Convênio MTE/SPPE 141/2006-SEWA/SE, cujo objeto era o "estabelecimento de
cooperação técnica e financeira no âmbito do programa nacional do estimulo ao primeiro emprego para os
jovens-PNPE, visando a qualificação social e profissional, a promoção e a criação de oportunidades de
trabalho, emprego e renda para os jovens em situação de maior vulnerabilidade social."
Considerando que, de acordo com entendimento firmado por meio do Acórdão 534/2023-
Plenário, o termo inicial da fluição da prescrição intercorrente ocorrerá somente a partir do primeiro marco
interruptivo da prescrição ordinária, a prescrição intercorrente, in caso, teve como termo inicial a data de
3/4/2009, com a conclusão do Relatório de Demandas Especiais da Controladoria-Geral da União;
Considerando que participaram do certame 21 licitantes e foi obtido desconto de 23,80% sobre
o valor estimado da contratação;
1.1. Interessados: Antônio Carlos da Silva (429.492.897-20); Antônio Manuel Ferreira dos Santos
Filho (339.454.467-91); Washington Martins (439.758.367-68).
1.1. Interessados: Ana Maria Salgado Sayao (163.105.601-82); Edith Maria Salgado Sayao
(163.109.931-00); Gloria Maria Salgado Sayao (146.518.151-20); Rosa Maria Reis da Cunha (864.558.857-91);
Rosana Reis da Cunha (870.975.837-20); Rosangela Reis da Cunha Monteiro (659.698.047-20); Rosilene
Reis da Cunha Silva (090.093.097-70); Sandra Regina Nery Duque da Silva (310.650.077-87).
1.1. Interessadas: Arlete das Chagas Chaves (035.164.668-04); Claudia Maria de Paiva Vital
(931.677.768-20); Flavia Maria de Paiva Vital (014.708.028-21); Laudiceia de Fatima Costa Vatanabe
(177.322.878-19); Magnolia Flores do Nascimento Correa (145.278.328-40); Marcia Maria de Paiva Vital
Arantes (951.309.508-87); Maria das Gracas das Chagas Zagagnin (084.905.058-88); Neide Aparecida dos
Santos (104.696.978-14); Neire de Fatima Costa da Cruz (291.690.458-10); Nilza Maria Costa Moreira
(099.249.608-07); Raquel Elena Costa Domingos (139.039.478-65).
1.1. Interessados: Denise Batista dos Santos (041.549.667-58); Elizabeth da Silva Batista
(840.704.987-53); Margareth Batista Ferraz (649.490.017-87).
1.1. Interessadas: Nedia Renata Hoffmann (627.147.910-34); Neusa Therezinha Schlosser Cechin
(892.662.269-04); Suzana Sena Fernandes Fara (370.443.110-91); Vera Eunice da Silva Betega (883.031.950-
34).
1.7.1. proceda ao destaque do ato de pensão militar em que figura como instituidor o Sr. José
Orlando de Moraes (044.758.010-87), a fim de que seja realizada diligência junto ao órgão jurisdicionado no
sentido de que seja anexada ao respectivo ato de concessão de pensão toda a documentação
comprobatória da reforma do ex-militar, notadamente a que justifica a concessão de graduação/posto
diverso do ocupado na ativa; e
1.7.2. dê conhecimento ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que a beneficiária do
programa de amparo social ao idoso, Sra. Vera Eunice da Silva Betega (883.031.950-34), é pensionista do
ex-militar Helio Pinto da Silva (045.163.540-04) junto ao Comando do Exército, a fim de que seja verificado
se a interessada atende aos requisitos previstos em lei para permanência no programa, adotando-se as
providências cabíveis.
1.1. Interessados: Alexandra Alves da Silva Van de Raa (721.892.236-87); Cynthia Gebrim Reis
(462.525.411-68); Ingrid Gebrim Reis (043.691.706-80); Lucinete Pereira Bolzan (589.850.696-91); Maria
Aparecida de Oliveira Olimpio (057.358.706-02); Maria Flavia Araujo de Jesus Salomao (574.996.406-04).
1.1. Interessados: Carlos Augusto Ribeiro Gomes (773.250.287-68); Ernesto Edinaldo Duarte
Gomes (159.171.422-20); Francisco Evaldo Pinheiro Amaral (295.971.451-20); Josias Oliveira Vieira
(789.549.917-34); Luiz Guilherme Martins de Souza (789.276.687-15).
1.1. Interessados: Ana Alice Barbosa Guedes (821.946.107-15); Carlos Alberto dos Santos
(719.503.547-68); Manoel de Medeiros Simoes (802.980.877-15); Marcio Pereira da Costa (780.412.527-53);
Orzeli da Silva (731.201.547-68).
1.1. Interessados: Carlos Alberto Alves de Araujo (499.022.617-87); Danilo Angelo Taroco Filho
(462.243.388-50); Jorge da Conceicao (499.069.767-72); Vitor Jander Silva de Paiva (799.491.936-72); Volney
Junqueira Passos Neto (453.178.017-53).
1.1. Interessados: Aurelio Ribeiro Matias (161.515.177-09); Flavio de Oliveira Godoy (016.271.767-
99); Iran de Freitas Silva (026.051.907-30); Marcio Soares da Silva (029.141.617-94); Paulo Henrique Sales
Dias Florencio (176.500.567-16).
1.1. Interessados: Ana Paula Reis Vianna (777.606.545-53); Carlos Henrique Franca (963.621.707-
68); Igor Araujo Santos (108.008.486-08); Isaque dos Santos Lopes (083.912.947-57); Jose Teofilo Jourdan
de Aquino (867.891.717-20).
1.7. Determinações/Recomendações/Orientações:
1.1. Interessados: Ataide de Sarges (710.140.557-68); Carlos Tito Barbosa de Oliveira (741.197.537-
00); Edvaldo Feliciano da Silva (710.140.127-91); Francisco Evandir Teobaldo de Souza (698.327.227-72); Luiz
Henrique Moreira dos Santos (744.561.487-72).
1.1. Interessados: Agostinho Jose Lages da Silva (023.926.894-66); Claudia Ferreira Politano de
Oliveira (004.635.607-01); Elmar Jose Podgurski (734.823.319-87); Pierre Santos da Silva (125.240.627-40);
Robson Adriano Ribeiro Dantas de Souza Lima (031.243.954-76).
1.7. Determinações/Recomendações/Orientações:
1.7.1.1. sr. Elmar Jose Podgurski - a exação do percentual de anuênios lançado nos proventos,
detalhando os tempos de serviço utilizados para tanto;
1.7.1.2. sr. Pierre Santos da Silva - a congruência entre o "último posto/graduação na ativa", o
"posto/graduação de referência para cálculo dos proventos", a "fundamentação legal da reforma" e as
conclusões do "termo de inspeção de saúde" anexado ao ato.
1.1. Interessados: Ana Barbara Sapienza Pinheiro (034.231.977-90); Arlindo Rodrigo Freire Ribeiro
(284.357.248-75); Carlos Jose Ignacio (569.161.167-49); Geovanny Viana Moraes (493.166.211-00); Luiz
Arnaldo Barros Pereira Simoes (569.160.437-68).
1.6. Representação legal: Valmira Maria Silva Nogueira (19394/OAB-MA), representando Rui
Fernandes Ribeiro Filho.
1.1. Responsáveis: Jose Jailson Rocha (061.364.944-34); José Mário do Nascimento (048.974.554-
72); Manoel Gomes de Barros (020.889.324-53).
VISTOS e relacionados estes autos de tomada de contas especial instaurada pelo Comando da
6ª Região Militar em desfavor da Sra. Maria das Graças Santos Rocha Silva, em decorrência do recebimento
de proventos de pensão a maior,
Considerando os pareceres uniformes exarados nos autos pela unidade técnica e pelo
Ministério Público (peças 65 a 68);
Considerando que, em 24/8/2023, foi juntada aos autos sentença prolatada pelo juízo da 10ª
Vara Federal Cível da Seção Judiciária da Bahia (SJBA), em 10/4/2023, transitado em julgado em
5/6/2023, que reconhece o direito da pensionista Maria das Graças Santos Rocha Silva continuar a
receber o benefício previdenciário com base no soldo de 2º Tenente, afastando a existência de débito a ser
restituído (peça 62, p. 5);
Considerando que a sentença diz respeito a embargos de declaração opostos pela Sra. Maria
das Graças Santos Rocha Silva e que, ao julgar procedentes os referidos embargos, o juízo da 10ª Vara
Federal Cível da SJBA ratifica determinação para que seja mantido o pagamento da pensão de 2º Tenente,
ordenando, ainda, que eventuais valores descontados indevidamente de seus proventos sejam restituídos
após correção monetária;
1.7. Determinações/Recomendações/Orientações:
1.7.1. dar ciência do presente acórdão, acompanhado da instrução técnica constante da peça 96,
aos responsáveis, à Caixa Econômica Federal e à Prefeitura Municipal de Itaporanga D'ajuda/SE.
VISTOS e relacionados estes autos de tomada de contas especial instaurada pela Caixa
Econômica Federal, mandatária da Secretaria Executiva do Ministério das Cidades (extinta), em desfavor
dos Srs. Amaro João da Silva, Nilton da Mota Silveira Filho, Flávio Guimarães Figueiredo Lima, Marcos
Baptista Andrade, Bruno de Moraes Lisboa e Raul Goiana Novaes Menezes, bem como da Companhia
Estadual de Habitação e Obras (Cehab), em razão de não comprovação da regular aplicação dos recursos
repassados pela União por meio do Contrato de Repasse 0250313-51/2008 (Siafi 623870; peça 107),
firmado entre o Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social e o Governo do Estado de Pernambuco, e
que tinha por objeto a "construção de 24 unidades habitacionais, no município de Terra Nova/PE",
Considerando que, consoante análise levada a efeito pela unidade técnica, à peça 182,
constatou-se que existem elementos para comprovar a execução física e financeira do objeto, bem como
que objeto atende ao plano de trabalho e atendeu à comunidade (peça 1);
Considerando que a pendência documental referente à regularização fundiária, por si só, não é
motivo suficiente para imputação de débito, tendo a documentação apresentada o condão de demonstrar
o andamento dos procedimentos afetos à regularização fundiária do empreendimento;
1.1. Responsáveis: Amaro Joao da Silva (076.725.354-04); Bruno de Moraes Lisboa (520.620.904-
04); Companhia Estadual de Habitação e Obras-cehab (03.206.056/0001-95); Flavio Guimaraes
Figueiredo Lima (744.347.134-34); Marcos Baptista Andrade (456.105.924-53); Nilton da Mota Silveira Filho
(440.339.154-00); Raul Goiana Novaes Menezes (047.796.134-77).
1.7. Determinações/Recomendações/Orientações:
1.7.1. dar ciência desta deliberação, acompanhada dos pareceres que a fundamentam, ao
responsáveis e ao tomador de contas.
Considerando que o art. 32, parágrafo único, da Lei 8.443/1992, estabelece que não se
conhecerá de recurso interposto fora do prazo, salvo em razão da superveniência de fatos novos, na forma
do Regimento Interno do TCU;
1.8. Representação legal: Tania Patrícia de Lara Vaz (24713/OAB-PR), representando Comando
da Aeronáutica.
Trata-se de atos de pensão militar, emitidos pelo Comando da Marinha e submetidos a este
Tribunal para fins de registro.
Considerando que a unidade instrutora propôs considerar os atos prejudicado por perda de
objeto, haja vista que não foram detectados pagamentos para as pensionistas no período de janeiro/2022
a janeiro/2023;
considerando que o Ministério Público junto ao Tribunal concordou com essa proposta;
1.1. Interessadas: Maria Diva da Silva (329.871.969-20); Maria Helena Pereira Goncalves de
Gusmão (305.166.828-14); Nely Izabel Nepomuceno Rezende (103.102.526-01).
1.1. Interessadas: Bartira Bessa Fernandes (024.279.347-98); Eliane Maria da Silva Cunha
(075.970.227-60); Ines Maria da Silva Schott (250.882.207-82); Jacyra Bessa Neves (411.188.207-20);
Jandyra Bessa Ramos (814.254.067-34); Jupira Bessa de Alvelos (033.146.967-79); Linette Araujo da Silva
(080.887.827-16); Luzia Breda da Silva (681.978.107-53); Sandra de Oliveira Bispo (004.673.227-67).
VISTO e relacionado este processo relativo a ato de concessão de pensão militar instituída por
José Roberto da Silva Negrão em favor de Helba Brinco Rodrigues Negrão, emitido pelo Comando da
Marinha e submetido a este Tribunal para fins de registro.
considerando que tempos laborados no serviço público não podem ser computados com a
finalidade de conferir a vantagem financeira prevista no art. 50, inciso II, da Lei 6.880/1980 (Estatuto dos
Militares) já que não há previsão legal para tanto, consoante a análise sistêmica do dispositivo com os
artigos 136, 137, caput e § 1º, da mesma lei e a consolidada jurisprudência do Tribunal, exemplificada pelos
Acórdãos 4572/2023-TCU-2ª Câmara (rel. Ministro Vital do Rêgo), 5.242/2022-1ª Câmara (rel. Ministro
Marcos Bemquer) e 8.232/2020-1ª Câmara (rel. Ministro Benjamin Zymler);
considerando que o ato ora examinado deu entrada no TCU há menos de cinco anos; e
1.7.1.1. sob pena de responsabilidade solidária da autoridade administrativa omissa, faça cessar
os pagamentos decorrentes do ato impugnado;
1.7.1.2. dê ciência de inteiro teor desta decisão à interessada e a alerte de que o efeito
suspensivo proveniente da interposição de eventual recurso junto ao TCU não a eximirá da devolução dos
valores percebidos indevidamente, caso o recurso não seja provido;
1.7.2. dispense a devolução dos valores indevidamente recebidos de boa-fé pela interessada até
a data da ciência deste acórdão pela Unidade, com base na Súmula TCU 106; e
1.7.3. emita novo ato de pensão militar, livre da irregularidade identificada, disponibilizando-o a
este Tribunal, por meio do Sistema e-Pessoal, nos termos e prazos fixados na IN-TCU 78/2018.
1.1. Interessados: Ana Claudia Jacinto Leite (000.563.484-95); Maria Aparecida Gurgel Veras
(108.171.904-49); Maria Dalva Gurgel Praxedes (076.060.708-73); Maridinagema Gurgel Praxedes
(183.526.948-63); Marilandia Gurgel Praxedes Flores (142.339.148-90); Milhomens Gurgel Praxedes
(105.635.108-03); Modlipelinda Gurgel Praxedes dos Santos (246.643.648-57); Paula Francinete Jacinto
Leite (413.027.374-49); Soraya Jacinto Leite (406.232.034-72); Wellington Ribeiro da Silva Leite
(069.832.814-03).
Trata-se de ato de concessão da pensão militar instituída por Estevão Martins Teixeira em favor
de Eva Selenia Teixeira Queiroz e Euclidia Selenia Pereira Teixeira Terceiro, emitido pelo Comando da
Marinha e submetido a este Tribunal para fins de registro.
Considerando que, ao analisar o ato, a unidade instrutora constatou ter havido majoração de
proventos para o grau hierárquico imediatamente superior, com base no art. 110 da Lei 6.880/1980, em
virtude de invalidez posterior à reforma do instituidor;
considerando que a vantagem questionada somente é devida para militares que se encontrem
na ativa ou na reserva remunerada;
considerando que o procedimento adotado está em desacordo com a orientação contida no
Acórdão 2.225/2019 - Plenário (relator: Ministro Benjamin Zymler), decisão paradigmática na qual se
concluiu pela ausência de previsão legal para extensão da vantagem estabelecida no art. 110 da Lei
6.880/1980 a militares já reformados, bem como para o acréscimo de dois postos no cálculo dos
proventos;
considerando que existe presunção de boa-fé das interessadas, de modo que se aplica o
Enunciado 106 da Súmula da Jurisprudência do Tribunal;
considerando que o ato em exame deu entrada no TCU em 29/9/2021, há menos de cinco
anos, não se operando o prazo decadencial da Lei 9.784/1999;
considerando que este Tribunal, por meio do Acórdão 1.414/2021-TCU-Plenário (relator: Ministro
Walton Alencar Rodrigues), fixou entendimento no sentido da possibilidade de apreciação de ato sujeito a
registro mediante relação, na forma do art. 143, inciso II, do Regimento Interno do TCU, nas hipóteses em
que a ilegalidade do ato decorra exclusivamente de questão jurídica de solução já pacificada na
jurisprudência desta Corte de Contas;
a) considerar ilegal e negar registro ao ato de concessão da pensão militar instituída por Estevão
Martins Teixeira em favor de Eva Selenia Teixeira Queiroz e Euclidia Selenia Pereira Teixeira Terceiro;
b) dispensar a devolução dos valores indevidamente recebidos de boa-fé pelas beneficiárias até
a data da notificação desta deliberação à unidade jurisdicionada;
1.1. Interessadas: Euclidia Selenia Pereira Teixeira Terceiro (472.664.143-34); Eva Selenia Teixeira
Queiroz (285.949.243-72).
1.7.1.1. promova o recálculo do valor atualmente pago a título de pensão militar com base no
grau hierárquico incorreto, sob pena de responsabilidade solidária da autoridade administrativa omissa;
1.7.2.2. emita novo ato de concessão, livre da irregularidade apontada, disponibilizando-o a este
Tribunal, por meio do Sistema e-Pessoal.
Trata-se de ato de pensão militar instituída por Newton Silva de Oliveira em favor de Nadia
Oliveira da Silveira e Nilce Oliveira de Mello, emitido pelo Comando da Marinha e submetido a este
Tribunal para fins de registro.
Considerando que, ao analisar o ato, a unidade instrutora constatou ter havido majoração de
proventos para o grau hierárquico imediatamente superior, com base no art. 110 da Lei 6.880/1980, em
virtude de invalidez posterior à reforma do instituidor;
considerando que a vantagem questionada somente é devida para militares que se encontrem
na ativa ou na reserva remunerada;
considerando que este Tribunal, por meio do Acórdão 1.414/2021-TCU-Plenário (relator: Ministro
Walton Alencar Rodrigues), fixou entendimento no sentido da possibilidade de apreciação de ato sujeito a
registro mediante relação, na forma do art. 143, inciso II, do Regimento Interno do TCU, nas hipóteses em
que a ilegalidade do ato decorra exclusivamente de questão jurídica de solução já pacificada na
jurisprudência desta Corte de Contas;
a) considerar ilegal e negar registro ao ato de pensão militar em favor de Nadia Oliveira da
Silveira e Nilce Oliveira de Mello;
b) dispensar a devolução dos valores indevidamente recebidos de boa-fé pelas interessadas até
a data da notificação desta deliberação à unidade jurisdicionada;
1.7.1.1. promova o recálculo do valor atualmente pago a título de pensão militar com base no
grau hierárquico incorreto, sob pena de responsabilidade solidária da autoridade administrativa omissa;
1.7.2.2. emita novo ato de concessão, livre da irregularidade apontada, disponibilizando-o a este
Tribunal, por meio do Sistema e-Pessoal.
Trata-se de ato de reversão da pensão militar instituída por Mário Gilberto Costa em favor de
Idma Teresinha Costa Kurtz, emitido pelo Comando da Marinha e submetido a este Tribunal para fins de
registro.
Considerando que, ao analisar o ato, a unidade instrutora constatou ter havido majoração de
proventos para o grau hierárquico imediatamente superior, com base no art. 110 da Lei 6.880/1980, em
virtude de invalidez posterior à reforma do instituidor;
considerando que a vantagem questionada somente é devida para militares que se encontrem
na ativa ou na reserva remunerada;
considerando que o procedimento adotado está em desacordo com a orientação contida no
Acórdão 2.225/2019 - Plenário (relator: Ministro Benjamin Zymler), decisão paradigmática na qual se
concluiu pela ausência de previsão legal para extensão da vantagem estabelecida no art. 110 da Lei
6.880/1980 a militares já reformados, bem como para o acréscimo de dois postos no cálculo dos
proventos;
considerando que o ato em exame deu entrada no TCU em 23/8/2023, há menos de cinco
anos, não se operando o prazo decadencial da Lei 9.784/1999;
considerando que este Tribunal, por meio do Acórdão 1.414/2021-TCU-Plenário (relator: Ministro
Walton Alencar Rodrigues), fixou entendimento no sentido da possibilidade de apreciação de ato sujeito a
registro mediante relação, na forma do art. 143, inciso II, do Regimento Interno do TCU, nas hipóteses em
que a ilegalidade do ato decorra exclusivamente de questão jurídica de solução já pacificada na
jurisprudência desta Corte de Contas;
a) considerar ilegal e negar registro ao ato reversão de pensão militar instituída por Mário
Gilberto Costa em favor de Idma Teresinha Costa Kurtz;
b) dispensar a devolução dos valores indevidamente recebidos de boa-fé pela beneficiária até a
data da notificação desta deliberação à unidade jurisdicionada;
1.7.1.1. promova o recálculo do valor atualmente pago a título de pensão militar com base no
grau hierárquico incorreto, sob pena de responsabilidade solidária da autoridade administrativa omissa;
1.7.2.2. emita novo ato de concessão, livre da irregularidade apontada, disponibilizando-o a este
Tribunal, por meio do Sistema e-Pessoal.
Considerando que, ao analisar o ato, a unidade instrutora constatou ter havido majoração de
proventos para o grau hierárquico imediatamente superior, com base no art. 110 da Lei 6.880/1980, em
virtude de invalidez posterior à reforma do instituidor;
considerando que a vantagem questionada somente é devida para militares que se encontrem
na ativa ou na reserva remunerada;
considerando que o ato em exame deu entrada no TCU em 15/09/2022, há menos de cinco
anos, não se operando o prazo decadencial da Lei 9.784/1999;
considerando que este Tribunal, por meio do Acórdão 1.414/2021-TCU-Plenário (relator: Ministro
Walton Alencar Rodrigues), fixou entendimento no sentido da possibilidade de apreciação de ato sujeito a
registro mediante relação, na forma do art. 143, inciso II, do Regimento Interno do TCU, nas hipóteses em
que a ilegalidade do ato decorra exclusivamente de questão jurídica de solução já pacificada na
jurisprudência desta Corte de Contas;
considerando que, nos termos dessa norma, a prescrição se interrompe por qualquer ato
inequívoco de apuração do fato, com a possibilidade de se interromper por uma mesma causa, desde que,
por sua natureza, seja repetível no curso do processo (art. 5º, inciso II, c/c o § 1°);
arquivar o processo.
VISTO e relacionado este processo de tomada de contas especial instaurada pelo Instituto
Nacional do Seguro Social, em desfavor de Jose Vidal Farias, Antônia de Paula Gadelha, Antônia Feitoza
Silva, Antônia de Paula Gadelha, Cristiane Gomes da Silva, Eane da Silva Moura, Francisca Alves, Francisca
Alves, Francisco Clementino Silva, Gilcilene Silveira Andrade, José Maria Nunes, José Ribamar Lima, José
Vidal Farias Lucimar da Silva Mendonça, Maria da Conceição Silva de Almeida, Maria do Carmo Leitão,
Maria Irene Vieira da Silva Ribeiro, Maria Íris Pereira Souza, Maria Juliete Ferreira Lima, Maria Liduina Lopes
Santiago, Maria Regiane dos Santos Silva, Maria Rosileide Pereira da Silva, Maria Verônica dos Reis, Marília
Felipe da Silva, Nataniel Carlos Mendes, Nauria Braz de Souza, Nilza Ribeiro de Aquino e Rosângela de
Alecrim Silva, em razão de concessão de benefícios previdenciários (aposentadoria por idade e salário-
maternidade) sem apresentação de documentos que comprovassem o início de prova material das
condições para obtenção do benefício concedido, com a inserção de dados inidôneos no sistema
informatizado da Previdência Social, no âmbito da Agência de Previdência Social Pacatuba, vinculada à
Gerência Executiva do INSS em Fortaleza/CE (GEXFOR), no valor de R$ 56.148,42.
Considerando a edição da Resolução-TCU 344, de 11 de outubro de 2022, que regulamenta, no
âmbito do Tribunal de Contas da União, a prescrição para o exercício das pretensões punitiva e de
ressarcimento;
arquivar o processo.
considerando que essa proposta conta com a concordância do Ministério Público junto ao
Tribunal (peça 41).
VISTO e relacionado este processo de tomada de contas especial instaurada pelo Banco do
Nordeste do Brasil S.A. em desfavor da Universidade Patativa do Assaré, de Cícero Anderson Palácio de
Carvalho e de José Sydrião de Alencar Júnior, em razão da não comprovação da regular aplicação dos
recursos repassados pela União por meio do Convênio BNB/FUNDECI 2012/248, firmado entre Banco do
Nordeste do Brasil S.A. e a Universidade Patativa do Assaré, e que tinha por objeto a "execução do projeto
intitulado 'Exposição Fotográfica Ecocidades 2012 - Araripe - Ceará', visando fomentar a relação
sociedade/empresas/poder público, dentro do conceito mundial de desenvolvimento sustentável em
favor da gestão do lixo urbano, com base na nova legislação brasileira sobre resíduos sólidos, com foco
mais apurado para o lixo industrial", no valor de R$ 88.000,00.
Considerando a edição da Resolução-TCU 344, de 11 de outubro de 2022, que regulamenta, no
âmbito do Tribunal de Contas da União, a prescrição para o exercício das pretensões punitiva e de
ressarcimento;
considerando que, nos termos dessa norma, "(...) incide a prescrição intercorrente se o processo
ficar paralisado por mais de três anos, pendente de julgamento ou despacho, sem prejuízo da
responsabilidade funcional decorrente da paralisação, se for o caso" (art. 8º);
arquivar o processo.
1.6. Representação legal: Erlon Albuquerque de Oliveira (OAB-CE 11.750), representando Jose
Sydrião de Alencar Junior; Edson Saraiva Tavares (OAB-CE 13.998), representando Universidade Patativa do
Assaré.
Considerando que este Tribunal efetuou diligência (peças 29 e 34 a 36) e posteriormente oitiva
(peça 45) da CBTU, oportunidades em que a Companhia esclareceu que:
seu Plano de Emprego Comissionado (PEC) estabelece três conceituações distintas para
funções: a função de confiança, o cargo de confiança e a função gratificada;
além disso, que, aos empregados de carreira da CBTU que ocupam função gratificada, é devido
o pagamento do salário, das demais verbas do cargo efetivo e uma gratificação fixa a título de
desempenho da função gratificada, não havendo, para tais empregados, impedimento à realização de
horas extraordinárias, de acordo com a Resolução de Diretoria 8/2018 da Companhia;
considerando ainda que a CLT, em seu Capítulo II, disciplina a duração do trabalho, estipulando
a jornada normal do trabalho e as regras aplicáveis aos casos em que é excedida, situação em que deverá
ser paga hora extra ou acionado banco de horas (art. 59); além disso, em seu art. 62, a norma trabalhista
define que os exercentes de cargo de gestão somente perceberão horas extras quando o salário do cargo
de confiança, compreendendo a gratificação de função, for inferior ao valor do respectivo salário efetivo
acrescido de 40%;
considerando, por fim, que, por meio de verificações amostrais, a Unidade de Auditoria
Especializada em Pessoal (AudPessoal) identificou o pagamento de valores de pequena monta a título de
função gratificada, abaixo do limite de 40% previsto no art. 62 da CLT; e, por conseguinte, concluiu, em
pareceres uniformes, que as informações fornecidas pelo representante não foram confirmadas, de modo
que a representação deve ser considerada improcedente;
c) arquivar os autos.
Trata-se de ato de pensão civil, instituída por Laury Maciel Souza em benefício de Maria do
Carmo Vilas Boas Silva, emitido pelo Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região/RS, nos termos do artigo
71, inciso III, da CRB/1988.
Considerando que a Unidade Instrutiva propôs a ilegalidade e negativa de registro do ato, tendo
em vista a percepção cumulativa das vantagens "opção" e "quintos/décimos", sendo que o Ministério
Público junto ao TCU (MPTCU) proposta no mesmo sentido, mas entende que é indevida a percepção da
parcela "opção", pois o instituidor não cumpriu os requisitos previstos no caput do art. 193 da Lei 8.112/90,
já que, apesar de ter aposentado em 1991, exerceu a FC-5 por apenas um ano, no período de 4/5/1988 a
3/5/1989;
considerando que o período de função exercida anterior a 8/4/1998, data de edição da Lei
9.624/1998, é suficiente para a incorporação da vantagem de "quintos/décimos";
considerando que não foram satisfeitos os pressupostos temporais previstos no art. 193 da Lei
8.112/1990 para percepção da parcela "opção";
considerando, ainda, que esta Corte possui entendimento pacífico de que é indevido o
pagamento cumulativo das duas rubricas - a vantagem "opção" de que trata o artigo 2º da Lei 8.911/1994 e
a vantagem de "quintos/décimos", transformada em Vantagem Pessoal Nominalmente Identificada (VPNI),
pelo artigo 62-A da Lei 8.112/1990 -, em razão da vedação trazida pelo § 2º do art. 193 da Lei 8.112/1990
(e.g. Acórdãos 4.032/2021-TCU-1ª Câmara, da relatoria do E. Ministro Benjamin Zymler, e 15.185/2021-
TCU-1ª Câmara, da relatoria do E. Ministro Jorge Oliveira);
considerando que é nesse sentido o enunciado da jurisprudência selecionada do TCU no
Acórdão 9.453/2021-TCU-Primeira Câmara, da relatoria do E. Ministro-Substituto Augusto Sherman
Cavalcanti:
Os servidores que tenham satisfeito os pressupostos temporais estabelecidos no art. 193 da Lei
8.112/1990 e os requisitos para aposentadoria até o advento da EC 20/1998 podem acrescer aos seus
proventos de inatividade o pagamento parcial da remuneração do cargo em comissão ("opção"), de forma
não cumulativa com a vantagem dos quintos/décimos/VPNI, em razão da vedação contida no art. 193, § 2,̊
da Lei 8.112/1990.
considerando que o ato de reforma emitido em favor do instituidor e o ato de pensão civil por
ele instituído, embora tenham correlação, são atos complexos independentes, de tal sorte que uma
eventual irregularidade que não tenha sido analisada na reforma, apreciada pela legalidade, pode ser
reavaliada no ato de pensão militar, conforme Acórdão 663/2023-TCU-Plenário;
considerando que, por meio do Acórdão 1.414/2021-Plenário, este Tribunal fixou entendimento
no sentido da possibilidade de apreciação de ato sujeito a registro mediante relação, na forma do artigo
143, inciso II, do Regimento Interno deste Tribunal, nas hipóteses em que a ilegalidade do ato decorra
exclusivamente de questão jurídica de solução já pacificada na jurisprudência desta Corte de Contas;
considerando que o ato em exame deu entrada no TCU há menos de cinco anos, não tendo
ocorrido o registro tácito (RE 636.553/RS);
considerando que, por meio do Acórdão 1.414/2021-Plenário, este Tribunal fixou entendimento
no sentido da possibilidade de apreciação de ato sujeito a registro mediante relação, na forma do artigo
143, inciso II, do Regimento Interno deste Tribunal, nas hipóteses em que a ilegalidade do ato decorra
exclusivamente de questão jurídica de solução já pacificada na jurisprudência desta Corte de Contas;
a) considerar ilegal ato de pensão civil instituída por Laury Maciel Souza em benefício de Maria
do Carmo Vilas Boas Silva, negando-lhe registro;
b) dispensar a devolução dos valores indevidamente recebidos de boa-fé pela interessada até a
data da ciência do presente acórdão pelo Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região/RS, com base no
Enunciado 106 da Súmula da Jurisprudência do TCU; e
1.7.1. no prazo de 15 dias, a contar da notificação desta decisão, adote as seguintes providências:
1.7.1.1 faça cessar os pagamentos decorrentes do ato impugnado, sob pena de ressarcimento
das quantias pagas indevidamente e responsabilização solidária da autoridade administrativa omissa;
1.7.1.2. dê ciência do inteiro teor desta deliberação à interessada, alertando-a de que o efeito
suspensivo proveniente de eventual interposição de recurso junto ao TCU não a exime da devolução dos
valores indevidamente percebidos após a notificação, caso o recurso não seja provido;
1.7.3. emita novo ato de pensão civil, livre das irregularidades apontadas, disponibilizando-o a
este Tribunal, nos termos fixados na IN-TCU 78/2018.
1.1. Interessados: Alba Martins Calmon (739.699.157-91); Dorcelina da Silva Pereira (724.784.627-
53); Luiz Carlos Martins (483.262.597-72); Rita de Cassia da Vitoria (013.224.127-74).
1.1. Interessados: Candelaria Lagreca de Melo (141.278.901-00); Maria Jose Brasil (462.758.357-
53); Samuel Andrade do Nascimento (077.943.843-46); Solange Maria Coutinho de Abreu (016.716.057-56);
Zelia Pituba (874.124.627-68).
Trata-se de ato de reversão de pensão especial de ex-combatente - PEEC, instituída por Luiz
Giraldes Barreto Lins em benefício de Carmen Lucia Ferreira Lins e Vera Lucia Ferreira Lins, emitido pelo
Comando do Exército, nos termos do artigo 71, inciso III, da CRB/1988.
considerando que o instituidor José Torres de Oliveira faleceu em 09/02/1956, e o benefício foi
revertido às filhas maiores em 07/02/2015;
considerando que a jurisprudência do Tribunal é pacífica de que "o direito à reversão da pensão
especial de ex-combatente é regido pela lei vigente à época do falecimento do instituidor, ainda que a
reversão tenha ocorrido na vigência de outras normas" (Acórdão 8.309/2021-1ª Câmara);
considerando que na data do óbito do instituidor estava em vigência o art. 30 da Lei 4.242/1963
(revogado pela Lei 8.059, de 4/7/1990), que veda o pagamento concomitante da pensão de ex-
combatente com qualquer importância percebida dos cofres públicos e requer do beneficiário, a condição
de ser incapaz de prover os próprios meios de subsistência;
2. No caso concreto, o pai da agravante faleceu aos 11.6.1986, na vigência das Leis 3.765/1960 e
4.242/1963. Portanto, não é possível aplicar o art. 53 do ADCT/1988, ante o princípio da irretroatividade das
leis.
3. Embora a Lei n. 3.765/1960, que dispõe sobre pensão de militares, de caráter geral e
aplicação subsidiária, considerasse como dependentes também as filhas maiores de 21 anos, de qualquer
condição, o art. 30 da Lei n. 4.242/1963, que institui a pensão especial de ex-combatente pleiteada, trouxe
um requisito específico, qual seja: prova de que os ex-combatentes encontravam-se 'incapacitados, sem
poder prover os próprios meios de subsistência', e que não percebiam 'qualquer importância dos cofres
públicos'; o qual deverá ser preenchido não apenas pelo ex-combatente, mas também por seus
dependentes.
4. Se o acórdão a quo não reconhece o preenchimento dos requisitos legais, incabível em sede
de recurso especial reexaminar tais circunstâncias fático-probatórias. Aplicação da súmula 7/STJ. Agravo
regimental improvido. (AgRg no REsp 1337186/PE, Rel. Ministro HUMBERTO MARTINS, SEGUNDA TURMA,
julgado em 5/3/2013, DJe 14/3/2013)".
considerando que foi constatado que a Sra. Carmen Lucia Ferreira Lins é médica aposentada do
Estado de Pernambuco e recebe uma aposentadoria pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS desde
18/07/2014, e a Sra. Vera Lucia Ferreira Lins recebe uma aposentadoria pelo referido instituto desde
03/06/2015, bem como pelo fato de que foi submetida à inspeção de saúde e a perícia médica concluiu
que não é inválida;
considerando que houve perda de objeto do ato concessório em relação à beneficiária Carmen
Lucia Ferreira Lins, pois o pagamento foi suspenso desde maio de 2018;
considerando que a irregularidade identificada no ato de reversão da PEEC instituída por Luiz
Giraldes Barreto Lins é questão pacífica no âmbito do Tribunal, a exemplo dos Acórdãos 1756/2018 (Rel.
Ministro Walton Alencar Rodrigues) e 4968/2022 (Rel. Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa),
ambos da 1ª Câmara; e Acórdãos 3073/2019 (Rel. Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa) e
5955/2021 (Rel. Ministro-Substituto André de Carvalho), ambos da 2ª Câmara;
considerando que o ato em exame deu entrada no TCU em 30/08/2021, há menos de cinco
anos, não se operando o registro tácito (STF-RE 636.553/RS);
considerando que este Tribunal, por meio do Acórdão 1.414/2021-TCU-Plenário (relator: Ministro
Walton Alencar Rodrigues), fixou entendimento no sentido da possibilidade de apreciação de ato sujeito a
registro mediante relação, na forma do art. 143, inciso II, do Regimento Interno do TCU, nas hipóteses em
que a ilegalidade do ato decorra exclusivamente de questão jurídica de solução já pacificada na
jurisprudência desta Corte de Contas;
considerando, por fim, que os pareceres da Unidade Instrutora e do Ministério Público junto ao
Tribunal foram convergentes quanto à ilegalidade e negativa de registro do ato.
a) considerar ilegal o ato de Pensão Especial de ex-Combatente instituída por Luiz Giraldes
Barreto Lins em benefício de Vera Lucia Ferreira Lins, negando registro ao respectivo ato;
b) dispensar a devolução dos valores indevidamente recebidos até a data da ciência, pelo
Comando do Exército do presente acórdão, com base no Enunciado 106 da Súmula da Jurisprudência do
TCU; e
1.1. Interessadas: Carmen Lucia Ferreira Lins (084.615.894-91); Vera Lucia Ferreira Lins
(102.678.754-87).
1.7.1. no prazo de 15 dias, a contar da notificação desta decisão, adote as seguintes providências:
1.7.1.2. informe esta deliberação à Sra. Vera Lucia Ferreira Lins e a alerte de que o efeito
suspensivo proveniente da interposição de eventual recurso junto ao TCU não a eximirá da devolução dos
valores percebidos indevidamente, caso o recurso não seja provido;
1.7.2. nos 30 dias subsequentes ao término do prazo fixado no subitem 1.7.1 comprove ao TCU
essa comunicação.
1.1. Interessados: Daisy Valquiria Marcelos Gomes de Oliveira (621.439.644-04); Neyla Veridiana
Macedo Gomes (058.630.324-30); Regina Celia Santana Medeiros Gomes (263.379.325-87); Terezinha
Iolanda Oliveira (238.609.010-87).
Trata-se de atos de pensão militar inicial instituídas por Jose Elias Gomes, Ubiraci Tavares de
Albuquerque, Nivaldo Luiz de Oliveira e Antero Cordeiro Gama e ato de pensão militar de reversão
instituída por Luiz Pereira da Silva, emitidos pelo Comando da Marinha e submetidos a este Tribunal para
fins de registro, nos termos do artigo 71, inciso III, da CRB/1988.
considerando que a análise empreendida pela Unidade Instrutora não constatou irregularidade
nos atos, mas o Ministério Público junto ao Tribunal identificou, no ato da pensão militar instituída por José
Elias Gomes em benefício de Ingrid Boeing Gomes Janeri, a majoração de proventos para o posto
hierárquico imediatamente superior em decorrência da inclusão, no cômputo do tempo de serviço, do
tempo ficto decorrente do trabalho prestado em guarnição especial (8 anos e 3 dias);
considerando que tal procedimento está em desacordo com os art. 135 e 137 da Lei
6.880/1980, que prevê a contagem de tempo de atividade do militar em guarnições especiais apenas para
fins de passagem à inatividade, mas não para cálculo do tempo de serviço considerado para percepção de
remuneração correspondente ao grau hierárquico superior;
considerando que o ato de reforma emitido em favor do instituidor e o ato de pensão militar por
ele instituído, embora tenham correlação, são atos complexos independentes, de tal sorte que uma
eventual irregularidade que não tenha sido analisada na reforma, apreciada pela legalidade, pode ser
reavaliada no ato de pensão militar, conforme Acórdão 663/2023-TCU- Plenário;
considerando que o ato ora examinado deu entrada no TCU há menos de cinco anos, não se
operando o registro tácito; e
a) considerar legais e registrar os atos de concessão de pensão militar instituídas por Luiz
Pereira da Silva em benefício de Elma Tavares da Silva e Sonia Tavares Vitoriano, Ubiraci Tavares de
Albuquerque em benefício de Valeria Ferreira de Alburquerque, Nivaldo Luiz de Oliveira em benefício de
Maria Helena Viana de Oliveira e Antero Cordeiro Gama em benefício Wanda Drumond Gama;
b) considerar ilegal o ato de concessão de pensão militar instituído por José Elias Gomes em
benefício de Ingrid Boeing Gomes Janeri, recusando o respectivo registro;
c) dispensar a devolução dos valores indevidamente recebidos até a data da ciência pelo
Comando da Marinha, do presente acórdão, com base no Enunciado 106 da Súmula da Jurisprudência do
TCU;
1.1. Interessadas: Elma Tavares da Silva (587.805.217-20); Ingrid Boeing Gomes Janeri
(912.583.679-04); Maria Helena Viana de Oliveira (029.107.744-73); Sonia Tavares Vitoriano (017.788.687-03);
Valeria Ferreira de Albuquerque (017.790.217-55); Wanda Drumond Gama (079.439.097-80).
1.7.1.1. faça cessar os pagamentos decorrentes do ato ora considerado ilegal, sob pena de
responsabilidade solidária da autoridade administrativa omissa;
1.7.1.2. informe esta deliberação à Sra. Ingrid Boeing Gomes Janeri e a alerte de que o efeito
suspensivo proveniente da interposição de eventual recurso junto ao TCU não a eximirá da devolução dos
valores percebidos indevidamente, caso o recurso não seja provido;
Trata-se de ato de pensão militar instituído por Beline Gomes da Silva em favor de Gilmar
Guadelupe de Oliveira Silva, emitido pelo Comando da Aeronáutica e submetido a este Tribunal para fins
de registro, nos termos do artigo 71, inciso III, da CRB/1988.
considerando que o ato em exame contempla elevação de grau hierárquico por incapacidade
definitiva a militar que já estava reformado e/ou que já havia sido contemplado com proventos em posto
superior ao da ativa quando da passagem para a reserva, em desacordo com a legislação de regência
(Acórdãos 2.225/2019-TCU-Plenário, 5.411/2021-TCU-Primeira Câmara e 7.403/2021-TCU-Segunda
Câmara, dentre outros);
considerando, ainda, que o acúmulo da pensão militar concomitantemente com outra contraria
o disposto no art. 29 da Lei 3.765/1960 com redação dada pela MP 2.215-10/2001;
considerando que o ato de reforma emitido em favor do instituidor e o ato de pensão militar por
ele instituído, embora tenham correlação, são atos complexos independentes, de tal sorte que uma
eventual irregularidade que não tenha sido analisada na reforma, apreciada pela legalidade, pode ser
reavaliada no ato de pensão militar, conforme Acórdão 663/2023-TCU- Plenário;
considerando que a Sra. Gilmar Guadelupe de Oliveira Silva, caso venha a comprovar opção
pela pensão militar de que trata estes autos, faz jus a proventos com base no posto de 2º e não de 1º
Tenente;
considerando que este Tribunal, por intermédio do Acórdão 1.414/2021-Plenário (relator Ministro
Walton Alencar Rodrigues), fixou entendimento no sentido da possibilidade de apreciação de ato sujeito a
registro mediante relação, na forma do art. 143, inciso II, do Regimento Interno do TCU, nas hipóteses em
que a ilegalidade do ato decorra exclusivamente de questão jurídica de solução já pacificada na
jurisprudência desta Corte de Contas; e
a) considerar ilegal o ato de concessão de pensão militar instituído por Beline Gomes da Silva
em favor de Gilmar Guadelupe de Oliveira Silva, recusando o respectivo registro;
b) dispensar a devolução dos valores indevidamente recebidos até a data da ciência pelo
Comando da Aeronáutica, do presente acórdão, com base no Enunciado 106 da Súmula da Jurisprudência
do TCU;
1.7.1. no prazo de 15 dias, a contar da notificação desta decisão, adote as seguintes providências:
1.7.1.2. oriente à interessada sobre a possibilidade de optar, a qualquer tempo, por perceber
exclusivamente a pensão militar instituída por Beline Gomes da Silva, nos termos das disposições do art.
29 da Lei 3.765/1960, comprovando eventual opção ao Comando da Aeronáutica;
1.7.1.3. informe esta deliberação à interessada e a alerte de que o efeito suspensivo proveniente
da interposição de eventual recurso junto ao TCU não a eximirá da devolução dos valores percebidos
indevidamente, caso o recurso não seja provido;
1.7.3. caso a interessada venha a comprovar opção pela pensão militar instituída por Beline
Gomes da Silva promova o recálculo do valor atualmente pago a ela com base no posto/graduação
incorreto, bem assim emita novo ato, livre das irregularidades apontadas, disponibilizando-o a este
Tribunal, por meio do Sistema e-Pessoal, nos termos e prazos fixados na IN-TCU 78/2018.
Trata-se de ato de pensão militar, instituída por Paulo Duraes em benefício de Jorge Luiz Duraes,
emitido pelo Comando da Marinha, nos termos do artigo 71, inciso III, da CRB/1988.
Considerando que, ao analisar o ato, a Unidade Instrutora identificou, como irregularidade, que
houve majoração de proventos para o grau hierárquico imediatamente superior em virtude de invalidez
posterior à reforma do instituidor;
considerando que o ato em exame contempla elevação de grau hierárquico por incapacidade
definitiva a militar que já estava reformado e/ou que já havia sido contemplado com proventos em posto
superior ao da ativa quando da passagem para a reserva, em desacordo com a legislação de regência
(Acórdão 2225/2019-TCU-Plenário, 5.411/2021-TCU-Primeira Câmara e 7.403/2021-TCU-Segunda
Câmara, dentre outros);
considerando que o ato de reforma emitido em favor do instituidor e o ato de pensão militar por
ele instituído, embora tenham correlação, são atos complexos independentes, de tal sorte que uma
eventual irregularidade que não tenha sido analisada na reforma, apreciada pela legalidade, pode ser
reavaliada no ato de pensão militar, conforme Acórdão 663/2023-TCU-Plenário;
considerando que, por meio do Acórdão 1.414/2021-Plenário, este Tribunal fixou entendimento
no sentido da possibilidade de apreciação de ato sujeito a registro mediante relação, na forma do artigo
143, inciso II, do Regimento Interno deste Tribunal, nas hipóteses em que a ilegalidade do ato decorra
exclusivamente de questão jurídica de solução já pacificada na jurisprudência desta Corte de Contas;
considerando que o ato em exame deu entrada no TCU há menos de cinco anos, não tendo
ocorrido o registro tácito (RE 636.553/RS);
a) considerar ilegal ato de pensão militar instituída por Paulo Duraes em benefício de Jorge Luiz
Duraes, negando-lhe registro;
b) dispensar a devolução dos valores indevidamente recebidos de boa-fé pela interessada até a
data da ciência do presente acórdão pelo Comando da Marinha, com base no Enunciado 106 da Súmula
da Jurisprudência do TCU; e
1.7.1. no prazo de 15 dias, a contar da notificação desta decisão, adote as seguintes providências:
1.7.1.1. promova o recálculo do valor atualmente pago a título de pensão militar, instituída por
Paulo Duraes em benefício de Jorge Luiz Duraes, com base no posto incorreto, sob pena de
responsabilidade solidária da autoridade administrativa omissa;
Trata-se de ato de pensão militar, instituída por Jose Maria da Mota em benefício de Nelinda
Pereira da Mota, emitido pelo Comando da Marinha, nos termos do artigo 71, inciso III, da CRB/1988.
Considerando que, ao analisar o ato, a Unidade Instrutora identificou, como irregularidade, que
houve majoração de proventos para o grau hierárquico imediatamente superior em virtude de invalidez
posterior à reforma do instituidor;
considerando que o ato em exame contempla elevação de grau hierárquico por incapacidade
definitiva a militar que já estava reformado e/ou que já havia sido contemplado com proventos em posto
superior ao da ativa quando da passagem para a reserva, em desacordo com a legislação de regência
(Acórdão 2225/2019-TCU-Plenário, 5.411/2021-TCU-Primeira Câmara e 7.403/2021-TCU-Segunda
Câmara, dentre outros);
considerando que o ato de reforma emitido em favor do instituidor e o ato de pensão militar por
ele instituído, embora tenham correlação, são atos complexos independentes, de tal sorte que uma
eventual irregularidade que não tenha sido analisada na reforma, apreciada pela legalidade, pode ser
reavaliada no ato de pensão militar, conforme Acórdão 663/2023-TCU-Plenário;
considerando que, por meio do Acórdão 1.414/2021-Plenário, este Tribunal fixou entendimento
no sentido da possibilidade de apreciação de ato sujeito a registro mediante relação, na forma do artigo
143, inciso II, do Regimento Interno deste Tribunal, nas hipóteses em que a ilegalidade do ato decorra
exclusivamente de questão jurídica de solução já pacificada na jurisprudência desta Corte de Contas;
considerando que o ato em exame deu entrada no TCU há menos de cinco anos, não tendo
ocorrido o registro tácito (RE 636.553/RS);
a) considerar ilegal ato de pensão militar instituída Jose Maria da Mota em benefício de Nelinda
Pereira da Mota, negando-lhe registro;
b) dispensar a devolução dos valores indevidamente recebidos de boa-fé pela interessada até a
data da ciência do presente acórdão pelo Comando da Marinha, com base no Enunciado 106 da Súmula
da Jurisprudência do TCU; e
1.7.1. no prazo de 15 dias, a contar da notificação desta decisão, adote as seguintes providências:
1.7.1.1. promova o recálculo do valor atualmente pago a título de pensão militar, instituída por
Jose Maria da Mota em benefício de Nelinda Pereira da Mota, com base no posto incorreto, sob pena de
responsabilidade solidária da autoridade administrativa omissa;
1.7.1.2. informe esta deliberação à interessada e a alerte de que o efeito suspensivo proveniente
da interposição de eventual recurso junto ao TCU não a eximirá da devolução dos valores percebidos
indevidamente, caso o recurso não seja provido;
1.7.3. emita novo ato de pensão militar, livre da irregularidade apontada, disponibilizando-o a
este Tribunal, nos termos fixados na IN-TCU 78/2018.
Trata-se de ato de alteração de reforma de Severino Ramos de Farias, emitido pelo Comando da
Marinha, nos termos do artigo 71, inciso III, da CRB/1988.
considerando que o ato em exame contempla elevação de grau hierárquico por incapacidade
definitiva a militar que já estava reformado e/ou que já havia sido contemplado com proventos em posto
superior ao da ativa quando da passagem para a reserva, em desacordo com a legislação de regência
(Acórdão 2225/2019-TCU-Plenário, 5.411/2021-TCU-Primeira Câmara e 7.403/2021-TCU-Segunda
Câmara, dentre outros);
considerando que, por meio do Acórdão 1.414/2021-Plenário, este Tribunal fixou entendimento
no sentido da possibilidade de apreciação de ato sujeito a registro mediante relação, na forma do artigo
143, inciso II, do Regimento Interno deste Tribunal, nas hipóteses em que a ilegalidade do ato decorra
exclusivamente de questão jurídica de solução já pacificada na jurisprudência desta Corte de Contas;
considerando que o ato em exame deu entrada no TCU há menos de cinco anos, não tendo
ocorrido o registro tácito (RE 636.553/RS);
b) dispensar a devolução dos valores indevidamente recebidos de boa-fé pelo interessado até a
data da ciência do presente acórdão pelo Comando da Marinha, com base no Enunciado 106 da Súmula
da Jurisprudência do TCU; e
1.7.1. no prazo de 15 dias, a contar da notificação desta decisão, adote as seguintes providências:
1.7.1.1. promova o recálculo do valor atualmente pago a título de reforma ao Sr. Severino Ramos
de Farias, com base no posto incorreto, sob pena de responsabilidade solidária da autoridade
administrativa omissa;
Trata-se de ato de alteração de reforma de Luiz Antonio Alves do Sacramento, emitido pelo
Comando da Marinha, nos termos do artigo 71, inciso III, da CRB/1988.
considerando que o ato em exame contempla elevação de grau hierárquico por incapacidade
definitiva a militar que já estava reformado e/ou que já havia sido contemplado com proventos em posto
superior ao da ativa quando da passagem para a reserva, em desacordo com a legislação de regência
(Acórdão 2225/2019-TCU-Plenário, 5.411/2021-TCU-Primeira Câmara e 7.403/2021-TCU-Segunda
Câmara, dentre outros);
considerando que, por meio do Acórdão 1.414/2021-Plenário, este Tribunal fixou entendimento
no sentido da possibilidade de apreciação de ato sujeito a registro mediante relação, na forma do artigo
143, inciso II, do Regimento Interno deste Tribunal, nas hipóteses em que a ilegalidade do ato decorra
exclusivamente de questão jurídica de solução já pacificada na jurisprudência desta Corte de Contas;
considerando que o ato em exame deu entrada no TCU há menos de cinco anos, não tendo
ocorrido o registro tácito (RE 636.553/RS);
a) considerar ilegal e negar registro ao ato de alteração de reforma de Luiz Antonio Alves do
Sacramento;
b) dispensar a devolução dos valores indevidamente recebidos de boa-fé pelo interessado até a
data da ciência do presente acórdão pelo Comando da Marinha, com base no Enunciado 106 da Súmula
da Jurisprudência do TCU; e
1.7.1. no prazo de 15 dias, a contar da notificação desta decisão, adote as seguintes providências:
1.7.1.1. promova o recálculo do valor atualmente pago a título de reforma ao Sr. Luiz Antonio
Alves do Sacramento, com base no posto incorreto, sob pena de responsabilidade solidária da autoridade
administrativa omissa;
considerando que, nos termos do art. 2º dessa norma, prescrevem em cinco anos as pretensões
punitiva e de ressarcimento, contados dos termos iniciais indicados no artigo 4°, conforme cada caso; e que
nos termos do art. 8º incide a prescrição intercorrente se o processo ficar paralisado por mais de três anos,
pendente de julgamento ou despacho;
considerando que, nos termos do art. 8º incide a prescrição intercorrente se o processo ficar
paralisado por mais de três anos pendente de julgamento ou de despacho;
arquivar o processo; e
1.1. Responsáveis: Paulo Cesar Silva (858.101.858-00); Prefeitura Municipal de Poços de Caldas -
MG (18.629.840/0001-83).
considerando que não se insere nas competências do TCU solucionar controvérsias instaladas
no âmbito de contratos administrativos firmados entre seus jurisdicionados e terceiros, ou ainda prolatar
provimentos em substituição às tutelas jurisdicionais reclamadas por particulares para a salvaguarda de
seus direitos e interesses subjetivos, salvo se, de forma reflexa, afetarem o patrimônio público ou causarem
prejuízo ao erário, conforme os acórdãos 875/2014-TCU-1ª Câmara (rel. Min. Walton Alencar Rodrigues),
332/2016-TCU-Plenário (rel. Min. Bruno Dantas), 3.154/2019-TCU-Plenário (rel. Min. Raimundo Carreiro), e
1.648/2020-TCU-Plenário (rel. Min. Augusto Sherman);
1.1. Interessados: Luiz Heleno Rodrigues dos Santos (013.940.704-97); Waldizia Maria da Silva
(212.214.131-04).
1.2. Órgão/Entidade: Fundação Nacional de Saúde.
1.1. Interessados: Eulalia Candida de Oliveira (302.703.751-04); Maria Madalena Fortuna Jasmim
(073.270.417-02).
1.1. Interessados: Maria Cristina dos Santos Freitas (645.604.064-72); Maria Natalina de Jesus
(401.934.466-34).
1.1. Interessados: Ana Lima de Araujo Andrade (231.817.615-91); Antonia Domingos de Souza
Marcelino (876.634.576-68); Dinalva Fernandes dos Santos (270.733.275-53); Joanita Duarte Oliveira
(365.600.905-82); Maria Elizabeth Maia Amorim (164.037.206-78).
1.1. Interessados: Catarina Dias Falcao (817.199.149-15); Celia Regina de Andrade Costa
(405.690.477-49); Ednar Bastos da Silva Martins (053.206.107-18); Eidelly Bastos da Silva (220.761.157-49);
Hilka Pereira Portes da Silva (274.758.757-68); Laize de Souza (130.972.887-91); Maria da Graca Dias Falcao
(010.980.499-69); Sandra Mara Dias Falcao (379.097.469-20); Sonia de Souza e Silva (933.390.467-00).
VISTOS e relacionados estes autos de tomada de contas especial (TCE) instaurada pelo
Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional em desfavor do Sr. Edvaldo Carvalho dos Santos,
em razão da falta de comprovação da regular aplicação dos recursos federais repassados ao município de
Ibirapuã/BA por meio do Convênio 728122/2009-MI (Siafi 728122), que tinha por objeto a "Construção de
unidades habitacionais no município de Ibirapuã/BA".
Considerando que, de igual maneira, transcorreram mais de três anos entre os eventos
ocorridos em 7/10/2014 (notificação para devolução do valor liberado na primeira parcela do convênio) e
5/11/2020 (parecer de análise de prestação de contas), apontando a AudTCE e o MPTCU a ocorrência da
prescrição intercorrente, nos termos da Lei 9.873/1999 e da Resolução TCU 344/2022,
Considerando que o Ministério Público junto ao TCU se manifesta também pelo arquivamento
da TCE decorrente do reconhecimento da prescrição no caso concreto,
Considerando que a prescrição é matéria de ordem pública, passível de ser aferida, de ofício ou
por provocação das partes, em qualquer fase do processo, conforme art. 10 da Resolução TCU 344/2022,
à exceção dos processos já encaminhados à cobrança judicial (art. 10, parágrafo único, do referido
normativo),
b) deixar de prosseguir com o julgamento das contas, com fulcro no art. 12, parágrafo único, da
Resolução-TCU 344/2022;
VISTOS e relacionados estes autos de Tomada de Contas Especial instaurada pela Caixa
Econômica Federal (Caixa), mandatária no Ministério do Turismo, em desfavor de Diogenes Jose de Oliveira
Almeida e Adilson de Jesus Santos, em razão de não comprovação da regular aplicação dos recursos
repassados pela União por meio do Contrato de Repasse 1000229-12, de registro Siafi 777491, firmado
entre o Ministério do Turismo e o município de Tobias Barreto - SE, que tinha por objeto o instrumento
descrito como "Urbanização da Praça no Povoado Jabeberi."
Considerando que apesar de não ter havido desbloqueios autorizados pela Caixa, o proponente
apresentou em 30/3/2020 a prestação de contas parcial do valor de R$ 120.349,21, referente aos gastos
realizados na obra do objeto do Contrato de Repasse 1000229-12 (peça 1, p. 2 - item 2.2);
Considerando que houve devolução do restante do saldo não desbloqueado dos recursos
repassados (peças 52, 56 e 57);
Considerando que, segundo o parecer conclusivo da Caixa (peça 1), o percentual de obras
executado e atestado pelo Concedente apresentava funcionalidade e gerou o benefício social à
população local;
Considerando que a prestação de contas foi reprovada pela ausência de Licença Ambiental, não
apresentação do termo aditivo do Contrato 083/2013 e pelos saques não autorizados devido a
pendências relativas ao contrato firmado com empresa executora;
Considerando que, relativamente aos saques realizados sem autorização, a Caixa já abriu
procedimento para apuração do fato e identificação dos responsáveis;
Considerando que a unidade técnica concluiu que não houve irregularidades passíveis de
imputação de débito aos responsáveis no âmbito da execução do objeto do termo de ajuste em apreço,
propondo, por conseguinte, o não prosseguimento do presente processo de TCE e o arquivamento dos
autos (peças 80-82);
arquivar o presente processo, com fundamento nos arts. 169, inciso VI, e 212 do RI/TCU c/c o
art. 5º, caput, da IN/TCU 71/2012, devido à ausência de pressuposto para a instauração de tomada de
contas especial; e
1.1. Responsáveis: Adilson de Jesus Santos (148.893.585-87); Diogenes Jose de Oliveira Almeida
(089.201.765-15).
1.6. Representação legal: Lourival Freire Sobrinho (OAB-SE 5646), representando Adilson de
Jesus Santos.
VISTOS e relacionados estes autos de Tomada de Contas Especial instaurada pelo Instituto
Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA, em desfavor da Sra. Maria Romana Gonçalves Reis,
Ex-Prefeita Municipal de Augusto Correa/PA (gestão 2013-2016), em razão da não aprovação da prestação
de contas final do Convênio 778146/2012 (peça 10), tendo por objeto a execução de obras de
recuperação/complementação de 28,10 km de estradas vicinais de acesso à Resex Marinha Arai-Peroba,
no município de Augusto Correa, Estado do Pará, em área vinculada ao Programa Nacional de Reforma
Agrária.
Considerando a instrução técnica de peças 179-180, anuída pelo MP/TCU (peça 181),
b) encerrar o presente processo, uma vez que o mesmo cumpriu o objetivo para o qual foi
constituído, na forma do art. 169, inciso V, do RI/TCU.
1.2. Responsáveis: Iraildo Farias Barreto (328.457.662-20); Maria Romana Gonçalves Reis
(223.181.782-91).
1.7. Representação legal: Cassio Barbosa Macola (OAB-DF 48.798), representando Iraildo Farias
Barreto; Nikollas Gabriel Pinto de Oliveira (OAB-PA 22.334), representando Maria Romana Gonçalves Reis.
VISTOS e relacionados estes autos de tomada de contas especial instaurada pela Secretaria
Nacional de Segurança Pública, em desfavor da Secretaria de Segurança Pública do Estado da Bahia e de
Mário Augusto Brandão Rabelo, Eduardo José de Santana e Antônio Marcelo Passos Silva, em razão da não
comprovação da regular aplicação dos recursos do Convênio de registro Siafi 512448, firmado entre o
Fundo Nacional de Segurança Pública e o Estado da Bahia, tendo por objeto a "reforma das instalações da
Academia de Polícia Militar e do prédio onde funciona o Serviço de Assistência Social de Segurança
Pública do Estado da Bahia".
Considerando que, nos termos do art. 4º, inciso II, da Resolução-TCU 344/2022, o marco inicial
para contagem do prazo prescricional no presente processo é 05/01/2007, data em que a prestação de
contas foi apresentada (peça 55);
Considerando que o evento processual seguinte foi a emissão do Parecer Financeiro 018/2014
(peça 56), que, apesar de se encontrar incompleto nos autos, estando ausente a informação sobre sua data
de emissão, pela sua numeração, resta claro que foi emitido no ano de 2014, demonstrando ocorrência da
prescrição ordinária, nos termos do art. 2º da Resolução-TCU 344/2022;
c) dar ciência deste acórdão aos responsáveis e à Secretaria Nacional de Segurança Pública.
1.1. Responsáveis: Antonio Marcelo Passos Silva (081.075.305-78); Eduardo José de Santana
(029.672.945-00); Mario Augusto Brandao Rabelo (224.525.677-87); Secretaria de Segurança Pública - BA
(13.937.149/0001-43).
VISTOS e relacionados estes autos de tomada de contas especial instaurada pela Secretaria
Nacional de Segurança Pública em desfavor de Ivon Berto Tiburcio de Lima e da Secretaria Municipal de
Segurança Comunitária e Convívio Social de Maceió - Semscs, em razão de não comprovação da regular
aplicação dos recursos repassados pela União por meio do Convênio de registro Siafi 796211 (peça 7),
firmado entre o Ministério da Justiça e Segurança Pública e a Secretaria Municipal de Segurança
Comunitária - Semscs, tendo por objetivo "implantar a Central de Controle e Comando da Guarda
Municipal de Maceió",
Considerando que a tomada de contas especial foi instaurada em razão da impugnação parcial
das despesas ante o descumprimento de meta prevista, qual seja, a implantação da Central de Controle e
Comando da Guarda Municipal,
Considerando que o órgão concedente admitiu, no entanto, que os bens adquiridos, objeto da
impugnação, encontravam-se em utilização na mesma função de segurança pública à qual foram
destinados,
Considerando que, diante desses fatos, a unidade instrutiva concluiu em instrução de peça 149
que, dessa forma, "para o presente caso concreto, mostra-se aplicável a jurisprudência do TCU sobre
aproveitamento da parcela executada do objeto que alcançou etapa útil/utilidade, a qual pode ser
exemplificada pelo Acórdão 3459/2019-2ª Câmara-Relator Marcos Bemquerer, e Acórdão 1460/2018- 2ª
Câmara-Relator Aroldo Cedraz", tendo o Tribunal, nesses casos, "apresentado entendimento no sentido de
que, caso o objeto executado parcialmente possa ser aproveitado ao fim a que se destinava e a
comunidade possa usufruir da sua funcionalidade, não se imputa débito no montante já dispendido, de
modo a evitar enriquecimento sem causa da União",
Considerando que o Ministério Público/TCU lançou seu parecer à peça 152, no mesmo sentido,
a) arquivar o processo, com fundamento no art. 212 do RI/TCU, c/c arts. 5º e 7º da IN/TCU
71/2012, em razão da ausência de pressuposto válido para instauração da tomada de contas especial; e
b) dar ciência deste acórdão aos responsáveis.
VISTOS e relacionados estes autos de tomada de contas especial (TCE) instaurada pelo Fundo
Nacional de Saúde (FNS/MS) em desfavor da entidade Grupo Humanus e do Sr. Itamar de Jesus Santos, na
condição de seu então presidente, em razão da não comprovação da regular aplicação dos recursos
repassados no âmbito da Carta-Acordo 077/2012, firmada entre o Escritório das Nações Unidas sobre
Drogas e Crime Organizado (UNODC) e o Grupo Humanus, tendo por objeto "utilizar da tecnologia de redes
sociais e de equipamentos como tablets (doados) para formar e manter os juristas leigos sempre
disponíveis, conectados e atualizados sobre demandas e facilitar sua comunicação com a assessoria
jurídica e com o consultor, otimizando os elos já constituídos para construção de uma verdadeira TEIA
(Tecendo Estratégias Integradas em AIDS/HIV e Hepatites Virais) de proteção social".
Considerando que, em instrução de peça 48 destes autos, apurou a AudTCE que, vencido o
prazo para apresentação da prestação de contas em 12/2/2014, houve lapso temporal superior a três
anos entre a emissão da Nota Técnica 303/2015 (peça 11), datada de 2/6/2015, de análise da prestação
de contas, com a consequente notificação dos responsáveis para regularização de pendências em
3/11/2015 (peça 10, p. 2), e subsequente notificação para restituição ao erário federal dos valores
repassados em face da não aprovação da prestação de contas apresentada, em 27/1/2020 (peças 23 e
24), de maneira que transcorreram mais de três anos de inação do órgão concedente em tal análise,
configurando-se a prescrição intercorrente da pretensão de ressarcimento e punitiva, nos termos da Lei
9.873/1999 e da Resolução TCU 344/2022,
Considerando que o Ministério Público junto ao TCE, em parecer de peça 51 destes autos,
manifesta-se também pelo arquivamento da TCE, anuindo, na essência, com o exame da unidade
instrutiva,
b) deixar de prosseguir com o julgamento das contas, com fulcro no art. 12, parágrafo único, da
Resolução-TCU 344/2022;
VISTOS e relacionados estes autos de tomada de contas especial instaurada pelo Fundo
Nacional de Saúde MS, em desfavor de Cícera Pereira da Silva, Jose Everaldo de Andrade Silva Junior, Jose
Otavio dos Santos, Maria Solange Lins Ramos e do município de Satuba/AL, em razão da não
comprovação da regular aplicação dos recursos repassados pela União, por meio do Fundo Nacional de
Saúde - MS, no período de 1º/1 a 31/12/2007.
Considerando que, já no âmbito desta Casa, ao realizar o exame preliminar dos autos, a unidade
técnica concluiu pela ocorrência da prescrição da pretensão das pretensões punitiva e de ressarcimento, à
luz da novel Resolução TCU 344/2022, abstendo-se de promover as citações;
Considerando que houve o transcurso de mais de cinco anos entre a data do conhecimento da
irregularidade, constatada em auditoria do Denasus, conforme Relatório de Auditoria 3774 concluído em
17/11/2009 (peça 3), e o Ofício 141/2020/COAUD/CGAUD/DENASUS/MS, de 25/8/2020 (peça 23),
recebido em 4/9/2020 (peça 24), que notificou a Secretaria Municipal de Saúde de Satuba/AL;
Considerando, afinal, a derradeira instrução técnica (peças 86-88), chancelada pelo MP/TCU
(peça 89),
1.1. Responsáveis: Cícera Pereira da Silva (144.740.344-49); Jose Everaldo de Andrade Silva Junior
(018.867.494-26); Jose Otavio dos Santos (140.343.104-30); Maria Solange Lins Ramos (539.640.804-97);
Prefeitura Municipal de Satuba - AL (12.200.333/0001-43).
VISTOS e relacionados estes autos de tomada de contas especial instaurada pelo Ministério da
Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (extinto), em razão da não comprovação da regular aplicação
dos recursos repassados por meio do Termo de Parceria 750863/2010 - SDH/PR para a OSCIP Escola de
Gente - Comunicação em Inclusão, cujo objeto consistia na concepção, criação e produção de 30 mil Kits
ECA Acessível, contendo os artigos fundamentais, em linguagem lúdica e didático-pedagógica, do
Estatuto da Criança e do Adolescente.
Considerando que a unidade técnica verificou decurso do prazo de três anos entre o Ofício
214/2019/CGG/GAB.SNDCA/SNDCA/MMFDH, recebido em 17/6/2019, comunicando a impugnação
parcial das despesas no montante de R$ 230.336,70 (peças 64 a 65), e o Parecer 4/2020, de 26/8/2022,
opinando pela manutenção da reprovação parcial da referida prestação de contas (peça 69), o que
evidencia a ocorrência da prescrição intercorrente;
Considerando que, diante dessa constatação, a AudTCE, com a anuência do MP/TCU, propõe o
reconhecimento da prescrição das pretensões punitiva e ressarcitória, bem como o arquivamento do
presente processo (peças 188-191);
VISTOS e relacionados estes autos de tomada de contas especial instaurada pela Secretaria
Especial do Desenvolvimento Social (extinto), em razão de não comprovação da regular aplicação dos
recursos repassados por meio do Convênio 343784, firmado com o Município de Formosa/GO, cujo objeto
consistia na capacitação de pessoas visando o mercado de trabalho no ramo da construção civil.
Considerando que, diante dessa constatação, a AudTCE, com a anuência do MP/TCU, propõe o
reconhecimento da prescrição e o arquivamento deste processo (peças 129-132);
1.1. Responsáveis: Jair Gomes de Paiva (CPF 015.724.661-20), Ernesto Guimaraes Roller (CPF
491.460.761-15) e Município de Formosa/GO (CNPJ 01.738.780/0001-34).
1.2. Órgão/Entidade: Município de Formosa/GO.
VISTOS e relacionados estes autos de tomada de contas especial instaurada pelo Fundo
Nacional de Desenvolvimento da Educação (Fnde), em desfavor da Sra. Adriana Pinheiro Barbosa, Prefeita
Municipal de Fortim/CE nas gestões 2009-2012 e 2013-2016, em razão da não comprovação da boa e
regular aplicação dos recursos repassados no âmbito do Convênio 830039/2007, firmado com o objetivo
de conceder apoio financeiro para o desenvolvimento de ações concernentes à melhoria da infraestrutura
da rede física escolar, com a construção de escola conforme o Programa Nacional de Reestruturação e
Aparelhagem da rede Escolar Pública de Educação Infantil - Proinfância,
Considerando que no âmbito interno houve a paralisação do processo de que trata esta tomada
de contas especial no período de 16/11/2007 a 11/6/2021, ocorrida entre a notificação dos responsáveis
sobre as irregularidades constatadas e efetiva instauração da tomada de contas especial, conforme
indicado na instrução de peça 72,
b) deixar de prosseguir com o julgamento das contas, com fulcro no art. 12, parágrafo único, da
Resolução-TCU 344/2022;
Considerando que, em etapa anterior deste monitoramento, concluiu-se que o FNDE não havia
concluído a análise da respectiva tomada de contas especial, razão pela qual o Acórdão 2.383/2022-1ª
Câmara, proferido já nestes autos, expediu ciências ao FNDE quanto ao não encaminhamento da TCE no
prazo de 180 dias relativa ao Convênio 701600/2011 (Siafi 670031);
1.7. Determinações/Recomendações/Orientações:
1.7.2. dar ciência, nos termos do art. 9º da Resolução TCU 315/2020, ao Fundo Nacional de
Desenvolvimento da Educação (FNDE), de que:
1.7.2.3. o novo descumprimento dos prazos, sem justificativa, caracteriza grave infração à norma
legal e sujeita a autoridade administrativa omissa às sanções legais, nos termos do art. 12 da IN-TCU
71/2012, além de, em caso de ocorrência da prescrição das pretensões punitiva e ressarcitória, a
possibilidade de aplicação do art. 13 da Resolução TCU 344/2022;
Considerando que ainda não foi constituído processo de cobrança executiva em desfavor do
Solicitante;
a) nos termos do art. 217 do Regimento Interno/TCU e do art. 26 da Lei 8.443/1992, conhecer
do pedido de parcelamento apresentado pelo Sr. Evans Coelho de Carvalho (155.639.848-42), e deferir o
pedido para pagamento da multa de R$ 10.000,00, que lhe foi aplicada pelo TCU, por meio do Acórdão
3862/2019-1ª Câmara (peça 3), em 36 parcelas, atualizadas monetariamente desde 21/5/2019, data do
acórdão condenatório, até a data do efetivo recolhimento, na forma prevista na legislação em vigor;
b.1) as Guias de Recolhimento da União (GRU) relativas à multa poderão ser emitidas no Portal
TCU (clicar na aba "Carta de Serviços" e, em seguida, no link "Emissão de GRU") ou, ainda, se preferir,
poderão ser solicitadas, mensalmente, ao Serviço de Gestão de Dívidas - Sediv/Seproc, por meio do e-
mail [email protected], enquanto perdurar o parcelamento; e
Considerando que o Tribunal, por meio do Acórdão 2472/2019 - 1ª Câmara (peça 154), entre
outras medidas, considerou a representação procedente e aplicou aos responsáveis, individualmente, a
multa fundamentada no art. 58, inciso II, da Lei 8.443/1992;
Considerando que foi verificada pela Seproc inexatidão material no item 9.3 e na tabela do item
9.4 da referida deliberação, ante a grafia incorreta do nome da Sra. Nilma Aparecida Ruiz (CPF 162.224.152-
53), que constou como Nilma Aparecida Ruiz Motta;
Onde se lê: "9.3. acolher parcialmente as razões de justificativa apresentadas pelos Srs. Nilma
Aparecida Ruiz Motta (CPF 162.224.152-53)" (...)
Leia-se: "9.3. acolher parcialmente as razões de justificativa apresentadas pelos Srs. Nilma
Aparecida Ruiz (CPF 162.224.152-53)" (...)
Onde se lê:
Leia-se:
Considerando que as análises realizadas nos autos apontam inclusão irregular nos proventos de
parcela relativa a plano econômico, URP de 26,05%, que já deveria ter sido absorvida pelas
reestruturações posteriores na estrutura remuneratória dos servidores públicos federais;
Considerando que a medida liminar deferida pelo STF assegurou aos servidores substituídos,
até o julgamento do mérito do mandamus, tão somente a manutenção do valor percebido a título de
URP/1989 na data da concessão da referida medida liminar;
Considerando que TCU pode promover apreciação de mérito pela ilegalidade de ato de
pessoal, em posição contrária ao decidido pelo Poder Judiciário, ainda que persistam os efeitos dessa
decisão, cabendo determinação ao órgão de origem para que acompanhe o desfecho da decisão judicial
supracitada, devendo retirar a vantagem caso a União obtenha êxito no recurso ou ela seja modificada até
o seu trânsito em julgado;
Considerando que há muitos precedentes do TCU no mesmo sentido, a exemplo dos acórdãos
1357/2022-TCU-Plenário, Min. Vital do Rêgo, 3036/2022-TCU-1ª Câmara e 2829/2022-TCU-1ª Câmara,
Min. Benjamim Zymler, 1645/2021-TCU-2ª Câmara, Min. Aroldo Cedraz;
Considerando que este Tribunal, por meio do acórdão 1414/2021-TCU-Plenário (ministro Walton
Alencar Rodrigues), fixou entendimento no sentido da possibilidade de apreciação de ato sujeito a registro
mediante relação, na forma do art. 143, II, do RI/TCU nas hipóteses em que a ilegalidade do ato decorra
exclusivamente de questão jurídica de solução já pacificada na jurisprudência desta Corte;
Considerando que o ato foi enviado a esta Corte de Contas há menos de 5 (cinco) anos, pode ser
apreciado sem a necessidade de prévia oitiva da interessada, nos termos do acórdão 587/2011-TCU -
Plenário, não sendo o caso, também, de registro tácito.
1.7. Determinações/Recomendações/Orientações:
1.7.2.3. após a sentença de mérito definitiva (transitada em julgado) que vier a ser proferida no
processo judicial acima referido, emita novo ato de aposentadoria da interessada indicada no item 1.1, livre
da irregularidade apontada, disponibilizando-o a este Tribunal, por meio do Sistema e-Pessoal, nos termos
e prazos fixados na IN-TCU 78/2018, e art. 7º, § 8º da Resolução TCU 353/2023;
1.7.2.4. dê ciência do inteiro teor desta deliberação à interessada, alertando-a de que o efeito
suspensivo proveniente da interposição de eventuais recursos perante o Tribunal não a exime da
devolução dos valores percebidos indevidamente após a respectiva notificação, caso esses não sejam
providos, devendo encaminhar os comprovantes dessa notificação a esta Corte no prazo de até 30 (trinta)
dias;
1.7.3. dar ciência deste acórdão à entidade responsável pela concessão, informando que o teor
integral da deliberação poderá ser obtido no endereço eletrônico www.tcu.gov.br/acordaos.
Considerando que não há, nos autos, evidências de que as parcelas incorporadas a título de
"quintos" estejam sendo pagas com amparo em decisão judicial transitada em julgado;
Considerando que o ato pode ser apreciado sem a necessidade de prévia oitiva do interessado,
uma vez que foi enviado a esta Corte de Contas há menos de 5 (cinco) anos, nos termos do acórdão
587/2011-TCU- Plenário, não sendo o caso também de registro tácito;
1.7. Determinações/Recomendações/Orientações:
1.7.2.2. dê ciência do inteiro teor desta deliberação à interessada, alertando-a de que o efeito
suspensivo proveniente da interposição de eventuais recursos perante o Tribunal não a exime da
devolução dos valores percebidos indevidamente após a respectiva notificação, caso esses não sejam
providos, devendo encaminhar os comprovantes dessa notificação a esta Corte no prazo de até 30 (trinta)
dias;
1.7.3. dar ciência deste acórdão ao órgão responsável pela concessão, informando que o teor
integral da deliberação poderá ser obtido no endereço eletrônico www.tcu.gov.br/acordaos.
Considerando que não há, nos autos, evidências de que as parcelas incorporadas a título de
"quintos" estejam sendo pagas com amparo em decisão judicial transitada em julgado;
Considerando que este Tribunal, por meio do acórdão 1414/2021-Plenário (ministro Walton
Alencar Rodrigues), fixou entendimento no sentido da possibilidade de apreciação de ato sujeito a registro
mediante relação, na forma do art. 143, II, do Regimento Interno do TCU, nas hipóteses em que a
ilegalidade do ato decorra exclusivamente de questão jurídica de solução já pacificada na jurisprudência
desta Corte de Contas;
Considerando que o ato pode ser apreciado sem a necessidade de prévia oitiva da interessada,
uma vez que foi enviado a esta Corte de Contas há menos de 5 (cinco) anos, nos termos do acórdão
587/2011-Plenário, não sendo o caso também de registro tácito;
1.7. Determinações/Recomendações/Orientações:
1.7.2.2. após a absorção da parcela compensatória referente aos quintos, cadastre novo ato de
concessão de aposentadoria livre da irregularidade apontada, submetendo-o, no prazo de 30 (trinta) dias,
à apreciação deste Tribunal, nos termos do art. 262, § 2º, do RI/TCU, art. 7º, § 8º, da Resolução 353/2023, e
do art. 19, § 3º, da Instrução Normativa TCU 78/2018;
1.7.2.3. dê ciência do inteiro teor desta deliberação à interessada, alertando-a de que o efeito
suspensivo proveniente da interposição de eventuais recursos perante o Tribunal não a exime da
devolução dos valores percebidos indevidamente após a respectiva notificação, caso esses não sejam
providos, devendo encaminhar os comprovantes dessa notificação a esta Corte no prazo de até 30 (trinta)
dias;
1.7.3. dar ciência deste acórdão ao Tribunal Regional Federal da 2ª Região, informando que o
teor integral da deliberação poderá ser obtido no endereço eletrônico www.tcu.gov.br/acordaos.
Considerando que consta nos autos evidências de que as parcelas incorporadas a título de
"quintos" estão sendo pagas com amparo em decisão judicial com trânsito em julgado, apta a sustentar,
em caráter permanente, seus efeitos financeiros;
Considerando que este Tribunal, por meio do acórdão 1414/2021-TCU-Plenário (ministro Walton
Alencar Rodrigues), fixou entendimento no sentido da possibilidade de apreciação de ato sujeito a registro
mediante relação, na forma do art. 143, II, do RI/TCU nas hipóteses em que a ilegalidade do ato decorra
exclusivamente de questão jurídica de solução já pacificada na jurisprudência desta Corte.
Considerando que o ato foi enviado a este Tribunal há menos de 5 (cinco) anos, podendo,
portanto, ser apreciado sem a realização de prévia oitiva do interessado, nos termos do acórdão 587/2011-
Plenário, não sendo o caso, também, de concessão de registro tácito.
1.7. Determinações/Recomendações/Orientações:
1.7.2.1. dê ciência do inteiro teor desta deliberação ao interessado, alertando-o de que o efeito
suspensivo proveniente da interposição de eventuais recursos perante o Tribunal não o exime da
devolução dos valores percebidos indevidamente após a respectiva notificação, no caso de não serem
providos, e encaminhe os comprovantes dessa notificação a esta Corte no prazo de até 30 (trinta) dias;
1.7.3. dar ciência deste acórdão ao órgão/entidade responsável pela concessão, informando que
o teor integral da deliberação poderá ser obtido no endereço eletrônico www.tcu.gov.br/acordaos.
VISTOS e relacionados estes autos de concessão inicial de aposentadoria pela Câmara dos
Deputados ;
Considerando que o ato pode ser apreciado sem a necessidade de prévia oitiva do interessado,
uma vez que foi enviado a esta Corte de Contas há menos de 5 (cinco) anos, nos termos do acórdão
587/2011-TCU- Plenário, não sendo o caso também de registro tácito;
1.7. Determinações/Recomendações/Orientações:
1.7.2.1. promova o destaque do valor correspondente aos reajustes incidentes sobre as parcelas
de VPNI (quintos e décimos), concedidos em virtude da aplicação da Lei 13.333/2016, sujeitando a parcela
destacada à absorção por quaisquer reajustes remuneratórios posteriores a 23/10/2020;
1.7.2.2. após a promoção do destaque referido no subitem 1.7.2.1, cadastre novo ato de
concessão de aposentadoria livre da irregularidade apontada, submetendo-o no prazo de 30 (trinta) dias à
apreciação deste Tribunal, nos termos do art. 262, § 2º, do RI/TCU, art. 7º, § 8º, da Resolução 353/2023, e
do art. 19, § 3º, da Instrução Normativa TCU 78/2018;
1.7.2.3. dê ciência do inteiro teor desta deliberação à interessada, alertando-a de que o efeito
suspensivo proveniente da interposição de eventuais recursos perante o Tribunal não a exime da
devolução dos valores percebidos indevidamente após a respectiva notificação, caso esses não sejam
providos, devendo encaminhar os comprovantes dessa notificação a esta Corte no prazo de até 30 (trinta)
dias;
1.7.3. dar ciência deste acórdão ao órgão responsável pela concessão, informando que o teor
integral da deliberação poderá ser obtido no endereço eletrônico www.tcu.gov.br/acordaos.
Considerando que não há direito adquirido a regime de vencimentos, de forma que alterações
posteriores devem absorver as vantagens decorrentes de decisões judiciais cujo suporte fático já se tenha
exaurido, resguardada a irredutibilidade remuneratória (MS 13.721-DF/STJ, MS 11.145-DF/STJ, RE 241.884-
ES/STF, RE 559.019-SC/STF, MS 26.980-DF/STF);
Considerando que o Supremo Tribunal Federal, ao julgar o Recurso Extraordinário 596.663, que
teve repercussão geral reconhecida, assentou a tese de que "a sentença que reconhece ao trabalhador ou
servidor o direito a determinado percentual de acréscimo remuneratório deixa de ter eficácia a partir da
superveniente incorporação definitiva do referido percentual nos seus ganhos" (RE 596.663/RJ, com
repercussão geral reconhecida, relator: Ministro Marco Aurélio, relator p/Acórdão: Ministro Teori Zavascki,
Tribunal Pleno, julgado em 24/9/2014, DJe de 26/11/2014);
Considerando que este Tribunal, por meio do acórdão 1414/2021-TCU-Plenário (Ministro Walton
Alencar Rodrigues), fixou entendimento no sentido da possibilidade de apreciação de ato sujeito a registro
mediante relação, na forma do art. 143, inciso II, do Regimento Interno do TCU, nas hipóteses em que a
ilegalidade do ato decorra exclusivamente de questão jurídica de solução já pacificada na jurisprudência
desta Corte de Contas;
Considerando que o ato foi enviado a esta Corte de Contas há menos de 5 (cinco) anos, pode ser
apreciado sem a necessidade de prévia oitiva da interessada, nos termos do acórdão 587/2011-TCU -
Plenário, não sendo o caso, também, de registro tácito.
1.7. Determinações/Recomendações/Orientações:
1.7.2.1. no prazo de 15 (quinze) dias, cesse todo e qualquer pagamento concernente ao ato
considerado ilegal, comunicando a este Tribunal as providências adotadas, nos termos do art. 262, caput,
do RI/TCU, e do art. 8º, § 2º, da Resolução TCU 353/2023, sob pena de responsabilidade solidária do
responsável pela omissão;
1.7.2.2. dê ciência do inteiro teor desta deliberação à interessada, alertando-a de que o efeito
suspensivo proveniente da interposição de eventuais recursos perante o Tribunal não a exime da
devolução dos valores percebidos indevidamente após a respectiva notificação, caso esses não sejam
providos, devendo encaminhar os comprovantes dessa notificação a esta Corte no prazo de até 30 (trinta)
dias;
1.7.3. dar ciência deste acórdão ao órgão/entidade responsável pela concessão, informando que
o teor integral da deliberação poderá ser obtido no endereço eletrônico www.tcu.gov.br/acordaos.
Considerando que não há, nos autos, evidências de que as parcelas incorporadas a título de
"quintos" estejam sendo pagas com amparo em decisão judicial transitada em julgado;
Considerando que este Tribunal, por meio do acórdão 1414/2021-TCU-Plenário (ministro Walton
Alencar Rodrigues), fixou entendimento no sentido da possibilidade de apreciação de ato sujeito a registro
mediante relação, na forma do art. 143, II, do Regimento Interno do TCU, nas hipóteses em que a
ilegalidade do ato decorra exclusivamente de questão jurídica de solução já pacificada na jurisprudência
desta Corte de Contas;
Considerando que o ato pode ser apreciado sem a necessidade de prévia oitiva do interessado,
uma vez que foi enviado a esta Corte de Contas há menos de 5 (cinco) anos, nos termos do acórdão
587/2011-TCU- Plenário, não sendo o caso também de registro tácito;
1.7. Determinações/Recomendações/Orientações:
1.7.2.2. dê ciência do inteiro teor desta deliberação ao interessado, alertando-o de que o efeito
suspensivo proveniente da interposição de eventuais recursos perante o Tribunal não o exime da
devolução dos valores percebidos indevidamente após a respectiva notificação, caso esses não sejam
providos, devendo encaminhar os comprovantes dessa notificação a esta Corte no prazo de até 30 (trinta)
dias;
1.7.3. dar ciência deste acórdão ao órgão/entidade responsável pela concessão, informando que
o teor integral da deliberação poderá ser obtido no endereço eletrônico www.tcu.gov.br/acordaos.
VISTOS e relacionados estes autos de concessão inicial de aposentadoria pelo Tribunal Regional
Eleitoral do Paraná;
Considerando as propostas uníssonas da Unidade de Auditoria Especializada em Pessoal
(AudPessoal) e do MP/TCU pela ilegalidade do ato em razão da concessão da vantagem de quintos pelo
exercício de funções comissionadas após o advento da Lei 9.624/1998 e/ou da edição da MP 2.225-
45/2001;
Considerando que este Tribunal, por meio do acórdão 1414/2021-TCU-Plenário (ministro Walton
Alencar Rodrigues), fixou entendimento no sentido da possibilidade de apreciação de ato sujeito a registro
mediante relação, na forma do art. 143, II, do Regimento Interno do TCU, nas hipóteses em que a
ilegalidade do ato decorra exclusivamente de questão jurídica de solução já pacificada na jurisprudência
desta Corte de Contas;
Considerando que o ato pode ser apreciado sem a necessidade de prévia oitiva do interessado,
uma vez que foi enviado a esta Corte de Contas há menos de 5 (cinco) anos, nos termos do acórdão
587/2011-TCU- Plenário, não sendo o caso também de registro tácito;
1.7. Determinações/Recomendações/Orientações:
1.7.2.1. após a absorção da parcela compensatória referente aos quintos, cadastre novo ato de
concessão de aposentadoria livre da irregularidade apontada, submetendo-o no prazo de 30 (trinta) dias à
apreciação deste Tribunal, nos termos do art. 262, § 2º, do RI/TCU, art. 7º, § 8º, da Resolução 353/2023, e
do art. 19, § 3º, da Instrução Normativa TCU 78/2018;
1.7.2.2. dê ciência do inteiro teor desta deliberação ao interessado, alertando-o de que o efeito
suspensivo proveniente da interposição de eventuais recursos perante o Tribunal não o exime da
devolução dos valores percebidos indevidamente após a respectiva notificação, caso esses não sejam
providos, devendo encaminhar os comprovantes dessa notificação a esta Corte no prazo de até 30 (trinta)
dias;
1.7.3. dar ciência deste acórdão ao órgão/entidade responsável pela concessão, informando que
o teor integral da deliberação poderá ser obtido no endereço eletrônico www.tcu.gov.br/acordaos.
Considerando que consta nos autos evidências de que as parcelas incorporadas a título de
"quintos" estão sendo pagas com amparo em decisão judicial com trânsito em julgado, apta a sustentar,
em caráter permanente, seus efeitos financeiros;
Considerando que este Tribunal, por meio do acórdão 1414/2021-TCU-Plenário (ministro Walton
Alencar Rodrigues), fixou entendimento no sentido da possibilidade de apreciação de ato sujeito a registro
mediante relação, na forma do art. 143, II, do RI/TCU nas hipóteses em que a ilegalidade do ato decorra
exclusivamente de questão jurídica de solução já pacificada na jurisprudência desta Corte.
Considerando que o ato foi enviado a este Tribunal há menos de 5 (cinco) anos, podendo,
portanto, ser apreciado sem a realização de prévia oitiva do interessado, nos termos do acórdão 587/2011-
Plenário, não sendo o caso, também, de concessão de registro tácito.
1.7. Determinações/Recomendações/Orientações:
1.7.2.1. dê ciência do inteiro teor desta deliberação ao interessado, alertando-o de que o efeito
suspensivo proveniente da interposição de eventuais recursos perante o Tribunal não o exime da
devolução dos valores percebidos indevidamente após a respectiva notificação, no caso de não serem
providos, e encaminhe os comprovantes dessa notificação a esta Corte no prazo de até 30 (trinta) dias;
1.7.3. dar ciência deste acórdão ao órgão/entidade responsável pela concessão, informando que
o teor integral da deliberação poderá ser obtido no endereço eletrônico www.tcu.gov.br/acordaos.
Considerando que consta nos autos evidências de que as parcelas incorporadas a título de
"quintos" estão sendo pagas com amparo em decisão judicial com trânsito em julgado, apta a sustentar,
em caráter permanente, seus efeitos financeiros;
Considerando que este Tribunal, por meio do acórdão 1414/2021-TCU-Plenário (ministro Walton
Alencar Rodrigues), fixou entendimento no sentido da possibilidade de apreciação de ato sujeito a registro
mediante relação, na forma do art. 143, II, do RI/TCU nas hipóteses em que a ilegalidade do ato decorra
exclusivamente de questão jurídica de solução já pacificada na jurisprudência desta Corte.
Considerando que o ato foi enviado a este Tribunal há menos de 5 (cinco) anos, podendo,
portanto, ser apreciado sem a realização de prévia oitiva do interessado, nos termos do acórdão 587/2011-
Plenário, não sendo o caso, também, de concessão de registro tácito.
1.7. Determinações/Recomendações/Orientações:
1.7.2.1. dê ciência do inteiro teor desta deliberação ao interessado, alertando-o de que o efeito
suspensivo proveniente da interposição de eventuais recursos perante o Tribunal não o exime da
devolução dos valores percebidos indevidamente após a respectiva notificação, no caso de não serem
providos, e encaminhe os comprovantes dessa notificação a esta Corte no prazo de até 30 (trinta) dias;
1.7.3. dar ciência deste acórdão ao órgão/entidade responsável pela concessão, informando que
o teor integral da deliberação poderá ser obtido no endereço eletrônico www.tcu.gov.br/acordaos.
Considerando que consta nos autos evidências de que as parcelas incorporadas a título de
"quintos" estão sendo pagas com amparo em decisão judicial com trânsito em julgado, apta a sustentar,
em caráter permanente, seus efeitos financeiros;
Considerando que este Tribunal, por meio do acórdão 1414/2021-TCU-Plenário (ministro Walton
Alencar Rodrigues), fixou entendimento no sentido da possibilidade de apreciação de ato sujeito a registro
mediante relação, na forma do art. 143, II, do RI/TCU nas hipóteses em que a ilegalidade do ato decorra
exclusivamente de questão jurídica de solução já pacificada na jurisprudência desta Corte.
Considerando que o ato foi enviado a este Tribunal há menos de 5 (cinco) anos, podendo,
portanto, ser apreciado sem a realização de prévia oitiva do interessado, nos termos do acórdão 587/2011-
Plenário, não sendo o caso, também, de concessão de registro tácito.
1.7. Determinações/Recomendações/Orientações:
1.7.2.1. dê ciência do inteiro teor desta deliberação ao interessado, alertando-o de que o efeito
suspensivo proveniente da interposição de eventuais recursos perante o Tribunal não o exime da
devolução dos valores percebidos indevidamente após a respectiva notificação, no caso de não serem
providos, e encaminhe os comprovantes dessa notificação a esta Corte no prazo de até 30 (trinta) dias;
1.7.3. dar ciência deste acórdão ao órgão/entidade responsável pela concessão, informando que
o teor integral da deliberação poderá ser obtido no endereço eletrônico www.tcu.gov.br/acordaos.
Considerando que consta nos autos evidências de que as parcelas incorporadas a título de
"quintos" estão sendo pagas com amparo em decisão judicial com trânsito em julgado, apta a sustentar,
em caráter permanente, seus efeitos financeiros;
Considerando que este Tribunal, por meio do acórdão 1414/2021-TCU-Plenário (ministro Walton
Alencar Rodrigues), fixou entendimento no sentido da possibilidade de apreciação de ato sujeito a registro
mediante relação, na forma do art. 143, II, do RI/TCU nas hipóteses em que a ilegalidade do ato decorra
exclusivamente de questão jurídica de solução já pacificada na jurisprudência desta Corte.
Considerando que o ato foi enviado a este Tribunal há menos de 5 (cinco) anos, podendo,
portanto, ser apreciado sem a realização de prévia oitiva da interessada, nos termos do acórdão 587/2011-
Plenário, não sendo o caso, também, de concessão de registro tácito.
1.7. Determinações/Recomendações/Orientações:
1.7.2.1. dê ciência do inteiro teor desta deliberação à interessada, alertando-a de que o efeito
suspensivo proveniente da interposição de eventuais recursos perante o Tribunal não a exime da
devolução dos valores percebidos indevidamente após a respectiva notificação, no caso de não serem
providos, e encaminhe os comprovantes dessa notificação a esta Corte no prazo de até 30 (trinta) dias;
1.7.3. dar ciência deste acórdão ao órgão/entidade responsável pela concessão, informando que
o teor integral da deliberação poderá ser obtido no endereço eletrônico www.tcu.gov.br/acordaos.
VISTOS e relacionados estes autos de concessão inicial de aposentadoria pelo Tribunal Regional
Federal da 1ª Região;
Considerando que não há, nos autos, evidências de que as parcelas incorporadas a título de
"quintos" estejam sendo pagas com amparo em decisão judicial transitada em julgado;
Considerando que este Tribunal, por meio do acórdão 1414/2021-TCU-Plenário (ministro Walton
Alencar Rodrigues), fixou entendimento no sentido da possibilidade de apreciação de ato sujeito a registro
mediante relação, na forma do art. 143, II, do RI/TCU, nas hipóteses em que a ilegalidade do ato decorra
exclusivamente de questão jurídica de solução já pacificada na jurisprudência desta Corte de Contas;
Considerando que o ato pode ser apreciado sem a necessidade de prévia oitiva da interessada,
uma vez que foi enviado a esta Corte de Contas há menos de 5 (cinco) anos, nos termos do acórdão
587/2011-Plenário, não sendo o caso também de registro tácito;
1.7. Determinações/Recomendações/Orientações:
1.7.2.2. após a absorção da parcela compensatória referente aos quintos, cadastre novo ato de
concessão de aposentadoria livre da irregularidade apontada, submetendo-o, no prazo de 30 (trinta) dias,
à apreciação deste Tribunal, nos termos do art. 262, § 2º, do RI/TCU, art. 7º, § 8º, da Resolução 353/2023, e
do art. 19, § 3º, da Instrução Normativa TCU 78/2018;
1.7.2.3. dê ciência do inteiro teor desta deliberação à interessada, alertando-a de que o efeito
suspensivo proveniente da interposição de eventuais recursos perante o Tribunal não a exime da
devolução dos valores percebidos indevidamente após a respectiva notificação, caso esses não sejam
providos, devendo encaminhar os comprovantes dessa notificação a esta Corte no prazo de até 30 (trinta)
dias;
1.7.3. dar ciência deste acórdão Tribunal Regional Federal da 1ª Região, informando que o teor
integral da deliberação poderá ser obtido no endereço eletrônico www.tcu.gov.br/acordaos.
Considerando que os efeitos das Leis 11.784/2008 e 12.772/2012, referentes à não absorção de
eventual resíduo da VBC, foram expressamente limitados aos aumentos remuneratórios promovidos por
esses normativos (escalonados entre maio de 2008 e julho de 2010 e entre março de 2013 e março de
2015);
Considerando que, no presente caso, a parcela é irregular, dado que seu valor não foi
corretamente absorvido, nos termos da Lei 11.091/2005 e da jurisprudência desta Corte, a exemplo dos
Acórdãos 3996/2023 e 10402/2002, ambos da 1ª Câmara (rel. min. Benjamim Zymler); 4532/2022 - 2ª
Câmara (rel. min. Bruno Dantas); 8.504/2022 - 2ª Câmara (rel. ministro-substituto Marcos Bemquerer e
Acórdão de Relação 7.229/2022 - 2ª Câmara (rel. min. Aroldo Cedraz);
Considerando que, com base baseado no art. 67 da lei 8.112/1990, o Adicional de Tempo de
Serviço deve ser calculado apenas com base na rubrica de "Provento Básico", sem considerar a parcela
conhecida com o VBC;
Considerando que este Tribunal, por meio do acórdão 1414/2021-TCU-Plenário (Ministro Walton
Alencar Rodrigues), fixou entendimento no sentido da possibilidade de apreciação de ato sujeito a registro
mediante relação, na forma do art. 143, inciso II, do Regimento Interno do TCU, nas hipóteses em que a
ilegalidade do ato decorra exclusivamente de questão jurídica de solução já pacificada na jurisprudência
desta Corte de Contas;
1.7. Determinações/Recomendações/Orientações:
1.7.2.1. no prazo de 15 (quinze) dias, cesse todo e qualquer pagamento concernente ao ato
considerado ilegal, comunicando a este Tribunal as providências adotadas, nos termos do art. 262, caput,
do RI/TCU, e do art. 8º, caput, da Resolução TCU 206/2007, sob pena de responsabilidade solidária do
responsável pela omissão;
1.7.2.2. promova a exclusão, no prazo 15 (quinze) dias, contados a partir da ciência desta
deliberação, sujeitando-se a autoridade administrativa omissa à responsabilidade solidária, da rubrica
relativa ao vencimento básico complementar (VBC) apontada em face de manifesta ilegalidade, uma vez
que ela já deveria ter sido absorvida pelos sucessivos planos de carreira, com o consequente recálculo do
Adicional de Tempo de Serviço, nos proventos da interessada;
1.7.2.3. dê ciência do inteiro teor desta deliberação à interessada, alertando-a de que o efeito
suspensivo proveniente da interposição de eventuais recursos perante o Tribunal não a exime da
devolução dos valores percebidos indevidamente após a respectiva notificação, caso esses não sejam
providos, devendo encaminhar os comprovantes dessa notificação a esta Corte no prazo de até 30 (trinta)
dias;
1.7.3. dar ciência deste acórdão ao órgão/entidade responsável pela concessão, informando que
o teor integral da deliberação poderá ser obtido no endereço eletrônico www.tcu.gov.br/acordaos.
Considerando que os efeitos das Leis 11.784/2008 e 12.772/2012, referentes à não absorção de
eventual resíduo da VBC, foram expressamente limitados aos aumentos remuneratórios promovidos por
esses normativos (escalonados entre maio de 2008 e julho de 2010 e entre março de 2013 e março de
2015);
Considerando, assim, que não houve alteração na sistemática de implantação da estrutura
prevista na Lei 11.091/2005, em especial na forma de absorção do VBC;
Considerando que, no presente caso, a parcela é irregular, dado que seu valor não foi
corretamente absorvido, nos termos da Lei 11.091/2005 e da jurisprudência desta Corte, a exemplo dos
Acórdãos 3996/2023 e 10402/2002, ambos da 1ª Câmara (rel. min. Benjamim Zymler); 4532/2022 - 2ª
Câmara (rel. min. Bruno Dantas); 8.504/2022 - 2ª Câmara (rel. ministro-substituto Marcos Bemquerer e
Acórdão de Relação 7.229/2022 - 2ª Câmara (rel. min. Aroldo Cedraz);
Considerando que, com base baseado no art. 67 da lei 8.112/1990, o Adicional de Tempo de
Serviço deve ser calculado apenas com base na rubrica de "Provento Básico", sem considerar a parcela
conhecida com o VBC;
Considerando que este Tribunal, por meio do acórdão 1414/2021-TCU-Plenário (Ministro Walton
Alencar Rodrigues), fixou entendimento no sentido da possibilidade de apreciação de ato sujeito a registro
mediante relação, na forma do art. 143, inciso II, do Regimento Interno do TCU, nas hipóteses em que a
ilegalidade do ato decorra exclusivamente de questão jurídica de solução já pacificada na jurisprudência
desta Corte de Contas;
Considerando que o ato foi enviado a esta Corte de Contas há menos de 5 (cinco) anos, pode ser
apreciado sem a necessidade de prévia oitiva do interessado, nos termos do acórdão 587/2011-TCU-
Plenário, não sendo o caso, também, de registro tácito.
1.7. Determinações/Recomendações/Orientações:
1.7.2.1. no prazo de 15 (quinze) dias, cesse todo e qualquer pagamento concernente ao ato
considerado ilegal, comunicando a este Tribunal as providências adotadas, nos termos do art. 262, caput,
do RI/TCU, e do art. 8º, caput, da Resolução TCU 206/2007, sob pena de responsabilidade solidária do
responsável pela omissão;
1.7.2.2. promova a exclusão, no prazo 15 (quinze) dias, contados a partir da ciência desta
deliberação, sujeitando-se a autoridade administrativa omissa à responsabilidade solidária, da rubrica
relativa ao vencimento básico complementar (VBC) apontada em face de manifesta ilegalidade, uma vez
que ela já deveria ter sido absorvida pelos sucessivos planos de carreira, com o consequente recálculo do
Adicional de Tempo de Serviço, nos proventos do interessado;
1.7.2.3. dê ciência do inteiro teor desta deliberação à interessada, alertando-a de que o efeito
suspensivo proveniente da interposição de eventuais recursos perante o Tribunal não a exime da
devolução dos valores percebidos indevidamente após a respectiva notificação, caso esses não sejam
providos, devendo encaminhar os comprovantes dessa notificação a esta Corte no prazo de até 30 (trinta)
dias;
1.7.2.3. cadastre novo ato de concessão de aposentadoria livre da irregularidade apontada,
submetendo-o no prazo de 30 (trinta) dias à apreciação deste Tribunal, nos termos do art. 262, caput e §
2º, do RI/TCU, e do art. 19, § 3º, da Instrução Normativa TCU 78/2018;
1.7.3. dar ciência deste acórdão ao órgão/entidade responsável pela concessão, informando que
o teor integral da deliberação poderá ser obtido no endereço eletrônico www.tcu.gov.br/acordaos.
Considerando que os efeitos das Leis 11.784/2008 e 12.772/2012, referentes à não absorção de
eventual resíduo da VBC, foram expressamente limitados aos aumentos remuneratórios promovidos por
esses normativos (escalonados entre maio de 2008 e julho de 2010 e entre março de 2013 e março de
2015);
Considerando que, no presente caso, a parcela é irregular, dado que seu valor não foi
corretamente absorvido, nos termos da Lei 11.091/2005 e da jurisprudência desta Corte, a exemplo dos
Acórdãos 3996/2023 e 10402/2002, ambos da 1ª Câmara (rel. min. Benjamim Zymler); 4532/2022 - 2ª
Câmara (rel. min. Bruno Dantas); 8.504/2022 - 2ª Câmara (rel. ministro-substituto Marcos Bemquerer e
Acórdão de Relação 7.229/2022 - 2ª Câmara (rel. min. Aroldo Cedraz);
Considerando que, com base baseado no art. 67 da lei 8.112/1990, o Adicional de Tempo de
Serviço deve ser calculado apenas com base na rubrica de "Provento Básico", sem considerar a parcela
conhecida com o VBC, como no ato em exame;
Considerando que este Tribunal, por meio do acórdão 1414/2021-TCU-Plenário (Ministro Walton
Alencar Rodrigues), fixou entendimento no sentido da possibilidade de apreciação de ato sujeito a registro
mediante relação, na forma do art. 143, inciso II, do Regimento Interno do TCU, nas hipóteses em que a
ilegalidade do ato decorra exclusivamente de questão jurídica de solução já pacificada na jurisprudência
desta Corte de Contas;
Considerando que o ato foi enviado a esta Corte de Contas há menos de 5 (cinco) anos, pode ser
apreciado sem a necessidade de prévia oitiva do interessado, nos termos do acórdão 587/2011-TCU-
Plenário, não sendo o caso, também, de registro tácito.
1.7.2.1. no prazo de 15 (quinze) dias, cesse todo e qualquer pagamento concernente ao ato
considerado ilegal, comunicando a este Tribunal as providências adotadas, nos termos do art. 262, caput,
do RI/TCU, e do art. 8º, caput, da Resolução TCU 206/2007, sob pena de responsabilidade solidária do
responsável pela omissão;
1.7.2.2. promova a exclusão, no prazo 15 (quinze) dias, contados a partir da ciência desta
deliberação, sujeitando-se a autoridade administrativa omissa à responsabilidade solidária, da rubrica
relativa ao vencimento básico complementar (VBC) apontada em face de manifesta ilegalidade, uma vez
que ela já deveria ter sido absorvida pelos sucessivos planos de carreira, com o consequente recálculo do
Adicional de Tempo de Serviço, nos proventos do interessado;
1.7.2.3. dê ciência do inteiro teor desta deliberação à interessada, alertando-a de que o efeito
suspensivo proveniente da interposição de eventuais recursos perante o Tribunal não a exime da
devolução dos valores percebidos indevidamente após a respectiva notificação, caso esses não sejam
providos, devendo encaminhar os comprovantes dessa notificação a esta Corte no prazo de até 30 (trinta)
dias;
1.7.3. dar ciência deste acórdão ao órgão/entidade responsável pela concessão, informando que
o teor integral da deliberação poderá ser obtido no endereço eletrônico www.tcu.gov.br/acordaos.
1.1. Interessadas: Eugênia Maria de Souza Gomes (975.808.218-34); Sônia Prado Cabral
(824.430.507-00); Teresa Casarotti (941.822.138-15).
Considerando que a referida rubrica está amparada por decisão judicial com trânsito em julgado
nos autos do Mandado de Segurança Coletivo 20095010022546 (Recurso Apelação TRF2 0002254-
59.2009.4.02.5101), a qual garantiu, aos inativos e pensionistas, a percepção de 100% da gratificação
institucional em vigor paga aos servidores ativos e 50% da gratificação individual em seu percentual
máximo, no total de 90 pontos sobre o valor previsto para o cargo, conforme Anexo XV-A da Lei
11.355/2006;
Considerando que a rubrica indigitada está sendo calculada em conformidade tanto com o
cargo ocupado pelo interessado, como com a decisão judicial transitada em julgado e com o acordo
homologado em fase de cumprimento de sentença, constante à peça 3, p. 21, dos presentes autos, do qual
extraio o seguinte trecho:
"Por ambas as partes, foi acordado que a execução do julgado dar-se-á da seguinte forma: será
criada uma rubrica a título de cumprimento de decisão judicial e a gratificação a ser paga sob tal rubrica,
somada à gratificação hoje percebida pelos inativos, deverá corresponder a 100% da gratificação
institucional em vigor paga aos servidores ativos e ainda à metade da gratificação individual em seu
percentual máximo, conforme cada período de avaliação considerado."
Considerando que este Tribunal, por meio do acórdão 1414/2021-TCU-Plenário (ministro Walton
Alencar Rodrigues), fixou entendimento no sentido da possibilidade de apreciação de ato sujeito a registro
mediante relação, na forma do art. 143, II, do RI/TCU, nas hipóteses em que a ilegalidade do ato decorra
exclusivamente de questão jurídica de solução já pacificada na jurisprudência desta Corte de Contas;
Considerando que o ato foi enviado a esta Corte de Contas há menos de 5 (cinco) anos, pode ser
apreciado sem a necessidade de prévia oitiva do interessado, nos termos do acórdão 587/2011-Plenário,
não sendo o caso, também, de registro tácito.
Considerando que a referida rubrica está amparada por acordo firmado em fase de execução
judicial na qual foi acordado que para a execução do julgado será criada uma rubrica a título de
cumprimento de decisão judicial e a gratificação a ser paga sob tal rubrica, somada à gratificação
percebida pelos inativos deverá corresponder a 100% da gratificação institucional em vigor paga aos
servidores ativos e ainda à metade de gratificação individual em seu percentual máximo, conforme cada
período de avaliação considerado.
Considerando que a rubrica indigitada está sendo calculada em conformidade, tanto com o
cargo ocupado pelo interessado, como com o acordo homologado em fase de cumprimento de sentença
(90 x R$ 16,68);
Considerando que este Tribunal, por meio do acórdão 1414/2021-TCU-Plenário (Ministro Walton
Alencar Rodrigues), fixou entendimento no sentido da possibilidade de apreciação de ato sujeito a registro
mediante relação, na forma do art. 143, inciso II, do Regimento Interno do TCU, nas hipóteses em que a
ilegalidade do ato decorra exclusivamente de questão jurídica de solução já pacificada na jurisprudência
desta Corte de Contas;
Considerando que o ato foi enviado a esta Corte de Contas há menos de 5 (cinco) anos, pode ser
apreciado sem a necessidade de prévia oitiva do interessado, nos termos do acórdão 587/2011-TCU -
Plenário, não sendo o caso, também, de registro tácito.
Considerando que a admissão ocorreu por força de decisão judicial, proferida pela 6ª Vara do
Trabalho da 10ª Região na Ação Civil Pública 0000059-10.2016.5.10.0006, transitada em julgado, em
26/5/2023;
Considerando que, a despeito da ilegalidade do ato, deve ser ordenado o registro excepcional,
visto que possui amparo em decisão judicial definitiva, nos termos do art. 7º, II, da Resolução-TCU
353/2023;
Considerando que este Tribunal, por meio do acórdão 1414/2021-TCU-Plenário (ministro Walton
Alencar Rodrigues), fixou entendimento no sentido da possibilidade de apreciação de ato sujeito a registro
mediante relação, na forma do art. 143, II, do Regimento Interno do TCU, nas hipóteses em que a
ilegalidade do ato decorra exclusivamente de questão jurídica de solução já pacificada na jurisprudência
desta Corte de Contas;
Considerando que o ato pode ser apreciado sem a necessidade de prévia oitiva do interessado,
uma vez que foi enviado a esta Corte de Contas há menos de 5 (cinco) anos, nos termos do acórdão
587/2011-TCU- Plenário, não sendo o caso, também, de concessão de registro tácito;
ACORDAM os ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão da 1ª Câmara, com
fundamento nos arts. 1º, V, e 39, I, da Lei 8.443/1992, c/c o art. 260, § 1º do Regimento Interno do TCU, e no
art. 7º, II, da Resolução 353/2023, em considerar ilegal e, excepcionalmente, conceder registro ao ato de
admissão do interessado identificado no item 1.1.
Considerando que a admissão ocorreu por força de decisão judicial, proferida pela 6ª Vara do
Trabalho da 10ª Região na Ação Civil Pública 0000059-10.2016.5.10.0006, transitada em julgado, em
26/5/2023;
Considerando que, a despeito da ilegalidade do ato, deve ser ordenado o registro excepcional,
visto que possui amparo em decisão judicial definitiva, nos termos do art. 7º, II, da Resolução-TCU
353/2023;
Considerando que este Tribunal, por meio do acórdão 1414/2021-TCU-Plenário (ministro Walton
Alencar Rodrigues), fixou entendimento no sentido da possibilidade de apreciação de ato sujeito a registro
mediante relação, na forma do art. 143, II, do Regimento Interno do TCU, nas hipóteses em que a
ilegalidade do ato decorra exclusivamente de questão jurídica de solução já pacificada na jurisprudência
desta Corte de Contas;
Considerando que o ato pode ser apreciado sem a necessidade de prévia oitiva do interessado,
uma vez que foi enviado a esta Corte de Contas há menos de 5 (cinco) anos, nos termos do acórdão
587/2011-TCU- Plenário, não sendo o caso, também, de concessão de registro tácito;
Considerando que a admissão ocorreu por força de decisão judicial, proferida pela 6ª Vara do
Trabalho da 10ª Região na Ação Civil Pública 0000059-10.2016.5.10.0006, transitada em julgado, em
26/5/2023;
Considerando que, a despeito da ilegalidade do ato, deve ser ordenado o registro excepcional,
visto que possui amparo em decisão judicial definitiva, nos termos do art. 7º, II, da Resolução-TCU
353/2023;
Considerando que este Tribunal, por meio do acórdão 1414/2021-TCU-Plenário (ministro Walton
Alencar Rodrigues), fixou entendimento no sentido da possibilidade de apreciação de ato sujeito a registro
mediante relação, na forma do art. 143, II, do Regimento Interno do TCU, nas hipóteses em que a
ilegalidade do ato decorra exclusivamente de questão jurídica de solução já pacificada na jurisprudência
desta Corte de Contas;
Considerando que o ato pode ser apreciado sem a necessidade de prévia oitiva do interessado,
uma vez que foi enviado a esta Corte de Contas há menos de 5 (cinco) anos, nos termos do acórdão
587/2011-TCU- Plenário, não sendo o caso, também, de concessão de registro tácito;
Considerando que a admissão ocorreu por força de decisão judicial, proferida pela 6ª Vara do
Trabalho da 10ª Região na Ação Civil Pública 0000059-10.2016.5.10.0006, transitada em julgado, em
26/5/2023;
Considerando que, a despeito da ilegalidade do ato, deve ser ordenado o registro excepcional,
visto que possui amparo em decisão judicial definitiva, nos termos do art. 7º, II, da Resolução-TCU
353/2023;
Considerando que este Tribunal, por meio do acórdão 1414/2021-TCU-Plenário (ministro Walton
Alencar Rodrigues), fixou entendimento no sentido da possibilidade de apreciação de ato sujeito a registro
mediante relação, na forma do art. 143, II, do Regimento Interno do TCU, nas hipóteses em que a
ilegalidade do ato decorra exclusivamente de questão jurídica de solução já pacificada na jurisprudência
desta Corte de Contas;
Considerando que o ato pode ser apreciado sem a necessidade de prévia oitiva do interessado,
uma vez que foi enviado a esta Corte de Contas há menos de 5 (cinco) anos, nos termos do acórdão
587/2011-TCU- Plenário, não sendo o caso, também, de concessão de registro tácito;
Considerando que a admissão ocorreu por força de decisão judicial, proferida pela 6ª Vara do
Trabalho da 10ª Região na Ação Civil Pública 0000059-10.2016.5.10.0006, transitada em julgado, em
26/5/2023;
Considerando que, a despeito da ilegalidade do ato, deve ser ordenado o registro excepcional,
visto que possui amparo em decisão judicial definitiva, nos termos do art. 7º, II, da Resolução-TCU
353/2023;
Considerando que este Tribunal, por meio do acórdão 1414/2021-TCU-Plenário (ministro Walton
Alencar Rodrigues), fixou entendimento no sentido da possibilidade de apreciação de ato sujeito a registro
mediante relação, na forma do art. 143, II, do Regimento Interno do TCU, nas hipóteses em que a
ilegalidade do ato decorra exclusivamente de questão jurídica de solução já pacificada na jurisprudência
desta Corte de Contas;
Considerando que o ato pode ser apreciado sem a necessidade de prévia oitiva do interessado,
uma vez que foi enviado a esta Corte de Contas há menos de 5 (cinco) anos, nos termos do acórdão
587/2011-TCU- Plenário, não sendo o caso, também, de concessão de registro tácito;
ACORDAM os ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão da 1ª Câmara, com
fundamento nos arts. 1º, V, e 39, I, da Lei 8.443/1992, c/c o art. 260, § 1º do Regimento Interno do TCU, e no
art. 7º, II, da Resolução 353/2023, em considerar ilegal e, excepcionalmente, conceder registro ao ato de
admissão do interessado identificado no item 1.1.
Considerando que a admissão ocorreu por força de decisão judicial, proferida pela 6ª Vara do
Trabalho da 10ª Região na Ação Civil Pública 0000059-10.2016.5.10.0006, transitada em julgado, em
26/5/2023;
Considerando que, a despeito da ilegalidade do ato, deve ser ordenado o registro excepcional,
visto que possui amparo em decisão judicial definitiva, nos termos do art. 7º, II, da Resolução-TCU
353/2023;
Considerando que este Tribunal, por meio do acórdão 1414/2021-TCU-Plenário (ministro Walton
Alencar Rodrigues), fixou entendimento no sentido da possibilidade de apreciação de ato sujeito a registro
mediante relação, na forma do art. 143, II, do Regimento Interno do TCU, nas hipóteses em que a
ilegalidade do ato decorra exclusivamente de questão jurídica de solução já pacificada na jurisprudência
desta Corte de Contas;
Considerando que o ato pode ser apreciado sem a necessidade de prévia oitiva do interessado,
uma vez que foi enviado a esta Corte de Contas há menos de 5 (cinco) anos, nos termos do acórdão
587/2011-TCU- Plenário, não sendo o caso, também, de concessão de registro tácito;
Considerando que a admissão ocorreu por força de decisão judicial, proferida pela 6ª Vara do
Trabalho da 10ª Região na Ação Civil Pública 0000059-10.2016.5.10.0006, transitada em julgado, em
26/5/2023;
Considerando que, a despeito da ilegalidade do ato, deve ser ordenado o registro excepcional,
visto que possui amparo em decisão judicial definitiva, nos termos do art. 7º, II, da Resolução-TCU
353/2023;
Considerando que este Tribunal, por meio do acórdão 1414/2021-TCU-Plenário (ministro Walton
Alencar Rodrigues), fixou entendimento no sentido da possibilidade de apreciação de ato sujeito a registro
mediante relação, na forma do art. 143, II, do Regimento Interno do TCU, nas hipóteses em que a
ilegalidade do ato decorra exclusivamente de questão jurídica de solução já pacificada na jurisprudência
desta Corte de Contas;
Considerando que o ato pode ser apreciado sem a necessidade de prévia oitiva do interessado,
uma vez que foi enviado a esta Corte de Contas há menos de 5 (cinco) anos, nos termos do acórdão
587/2011-TCU- Plenário, não sendo o caso, também, de concessão de registro tácito;
Considerando que a admissão ocorreu por força de decisão judicial, proferida pela 6ª Vara do
Trabalho da 10ª Região na Ação Civil Pública 0000059-10.2016.5.10.0006, transitada em julgado, em
26/5/2023;
Considerando que, a despeito da ilegalidade do ato, deve ser ordenado o registro excepcional,
visto que possui amparo em decisão judicial definitiva, nos termos do art. 7º, II, da Resolução-TCU
353/2023;
Considerando que este Tribunal, por meio do acórdão 1414/2021-TCU-Plenário (ministro Walton
Alencar Rodrigues), fixou entendimento no sentido da possibilidade de apreciação de ato sujeito a registro
mediante relação, na forma do art. 143, II, do Regimento Interno do TCU, nas hipóteses em que a
ilegalidade do ato decorra exclusivamente de questão jurídica de solução já pacificada na jurisprudência
desta Corte de Contas;
Considerando que o ato pode ser apreciado sem a necessidade de prévia oitiva do interessado,
uma vez que foi enviado a esta Corte de Contas há menos de 5 (cinco) anos, nos termos do acórdão
587/2011-TCU- Plenário, não sendo o caso, também, de concessão de registro tácito;
1.1. Interessados: Irene Marques Tourinho (388.612.322-72); Secretaria de Gestão de Pessoas ().
1.7. Determinações/Recomendações/Orientações:
1.7.1. retificar o acórdão 9281/2023-TCU-1ª Câmara: onde se lê: (...) "em considerar ilegal e negar
registro ao ato de aposentadoria em favor do interessado identificado no item 1.1, e expedir" (...) leia-se: (...)
em considerar ilegal e negar registro ao ato de pensão civil em favor da interessada identificada no item 1.1,
e expedir (...).
1.1. Interessados: Dalva Maria de Azevedo Pereira (369.121.234-49); Jordany Sophia da Silva
(129.192.354-35); Jose Daniel Lima Nogueira (079.097.624-29); Maria Gelsa de Aquino (146.206.694-15);
Maria Jose Batista Ataliba (598.014.414-53); Mary Lima Nogueira (322.700.384-87); Sebastiana Queiroz de
Azevedo (062.492.904-35).
1.1. Interessadas: Maria Aparecida Pereira de Oliveira (066.094.838-92); Maria Stela Vianna
(081.602.418-95); Teresa Cristina Soares de Godoi (930.551.458-87); Thereza Dalva Matos de Souza
(215.989.498-29).
VISTOS e relacionados estes autos de concessão de pensão civil pelo Instituto Nacional do
Seguro Social;
Considerando que, na concessão em comento, a vantagem "opção" está sendo paga de forma
cumulativa à parcela de "quintos", em desacordo à vedação contida no §2º do art. 193 da Lei 8.112/1990;
Considerando que a parcela de "quintos" foi concedida pelo exercício de funções comissionadas
até o advento da Lei 9.624/1998;
Considerando que não há, nos autos, informação de que a vantagem denominada "opção" esteja
sendo paga com amparo em decisão judicial transitada em julgado;
Considerando que a concessão de pensão civil constitui ato novo, independente do ato de
concessão de aposentadoria, igualmente complexo, que se aperfeiçoa após a apreciação realizada por
este Tribunal no exercício de sua a competência prevista no art. 71, III, da Constituição Federal, conforme
jurisprudência desta Corte, a exemplo dos Acórdão 5263/202-TCU-Primeira Câmara (relator ministro Vital
do Rêgo), 8057/2020-2ª Câmara (relatora ministra Ana Arraes), 18201/2021-1ª Câmara (relator ministro
Benjamin Zymler) e 2792/2022-Plenário (relator ministro Jorge Oliveira);
Considerando que este Tribunal, por meio do Acórdão 1414/2021-TCU-Plenário (Ministro Walton
Alencar Rodrigues) , fixou entendimento no sentido da possibilidade de apreciação de ato sujeito a registro
mediante relação, na forma do art. 143, II, do Regimento Interno do TCU, nas hipóteses em que a
ilegalidade do ato decorra exclusivamente de questão jurídica de solução já pacificada na jurisprudência
desta Corte de Contas;
1.7. Determinações/Recomendações/Orientações:
1.7.2.1. faça cessar, no prazo de 15 (quinze dias), todo e qualquer pagamento decorrente das
irregularidades apontadas, conforme art. 19, caput, II, da IN TCU 78/2018;
1.7.2.3. no prazo de 15 (quinze dias), comunique a esta Corte as providências adotadas, sob pena
de solidariedade na obrigação de ressarcimento das quantias pagas após essa data, sem prejuízo das
sanções previstas na Lei 8.443/1992, nos termos do art. 19, caput, II, e § 2º, c/c art. 6º, § 1º, da IN TCU
78/2018;
1.7.2.5. no prazo de 30 (trinta) dias, cadastre novo ato no sistema e-Pessoal, em substituição ao
ato objeto desta decisão, com indicação expressa das alterações procedidas para saneamento das
irregularidades e do número deste acórdão, submetendo-o à apreciação deste Tribunal, e adote as demais
medidas corretivas pertinentes, em consonância com o art. 19, § 3º, da IN TCU 78/2018;
1.7.3. dar ciência deste acórdão ao órgão/entidade responsável pela concessão, informando que
o teor integral da deliberação poderá ser obtido no endereço eletrônico www.tcu.gov.br/acordaos.
VISTOS e relacionados estes autos de pensão civil concedida pela Fundação Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística;
Considerando que a referida rubrica está amparada por decisão judicial com trânsito em julgado
nos autos do Mandado de Segurança Coletivo 2009.51.01.002254-6 (nova numeração 0002254-
59.2009.4.02.5101), a qual garantiu, aos inativos e pensionistas, a percepção de 100% da gratificação
institucional em vigor paga aos servidores ativos e 50% da gratificação individual em seu percentual
máximo, no total de 90 pontos sobre o valor previsto para o cargo, conforme Anexo XV-A da Lei
11.355/2006;
Considerando que a pensão civil, instituída em 23/3/2019, tem como fundamento o art. art. 40,
§ 7º, I da CFB/1988 (redação dada pela EC 41/2003), c/c MP 167/2004 (convertida na Lei 10.887/2004),
sem paridade, e com valor do benefício igual ao valor da totalidade dos proventos do servidor falecido,
limitado aos valores máximos dos benefícios do regime geral de previdência social (art. 201 da CFB/1988),
acrescido de 70% da parcela excedente a este limite;
Considerando que este Tribunal, por meio do acórdão 1414/2021-TCU-Plenário (Ministro Walton
Alencar Rodrigues), fixou entendimento no sentido da possibilidade de apreciação de ato sujeito a registro
mediante relação, na forma do art. 143, inciso II, do Regimento Interno do TCU, nas hipóteses em que a
ilegalidade do ato decorra exclusivamente de questão jurídica de solução já pacificada na jurisprudência
desta Corte de Contas;
VISTOS e relacionados estes autos de concessão de pensão civil pela Câmara dos Deputados;
Considerando que, na concessão em comento, a vantagem "opção" está sendo paga de forma
cumulativa à parcela de "quintos", em desacordo à vedação contida no §2º do art. 193 da Lei 8.112/1990;
Considerando que o instituidor havia preenchido os pressupostos temporais no art. 193 da Lei
8.112/1990 e os requisitos para aposentadoria até 18/1/1995,
Considerando que a concessão de pensão civil constitui ato novo, independente do ato de
concessão de aposentadoria, igualmente complexo, que se aperfeiçoa após a apreciação realizada por
este Tribunal no exercício de sua a competência prevista no art. 71, III, da Constituição Federal, conforme
jurisprudência desta Corte, a exemplo dos Acórdão 5263/202-TCU-Primeira Câmara (relator ministro Vital
do Rêgo), 8057/2020-2ª Câmara (relatora ministra Ana Arraes), 18201/2021-1ª Câmara (relator ministro
Benjamin Zymler) e 2792/2022-Plenário (relator ministro Jorge Oliveira);
Considerando que foi constatado, nos atuais contracheques do interessado, o reajuste indevido
da parcela de "quintos" por meio das Leis 12.777/2012 e 13.323/2016, a exemplo, acórdãos 9360/2023,
9360/2023-1ª Câmara, relator Ministro Benjamin Zymler, 8/2023-2ª Câmara, relator Ministro Aroldo
Cedraz, 4177/2022-1ª Câmara, relator Ministro Substituto André de Carvalho;
Considerando que há, nos autos, evidências de que as parcelas incorporadas a título de
"quintos" ou de "opção" estão sendo pagas com amparo em decisão judicial transitada em julgado;
Considerando que este Tribunal, por meio do acórdão 1414/2021-TCU-Plenário (Ministro Walton
Alencar Rodrigues), fixou entendimento no sentido da possibilidade de apreciação de ato sujeito a registro
mediante relação, na forma do art. 143, inciso II, do Regimento Interno do TCU, nas hipóteses em que a
ilegalidade do ato decorra exclusivamente de questão jurídica de solução já pacificada na jurisprudência
desta Corte de Contas;
Considerando que o ato foi enviado a esta Corte de Contas há menos de 5 (cinco) anos, pode ser
apreciado sem a necessidade de prévia oitiva do interessado, nos termos do acórdão 587/2011-Plenário,
não sendo o caso, também, de registro tácito;
1.7. Determinações/Recomendações/Orientações:
1.7.2.1. faça cessar, no prazo de 15 (quinze dias), todo e qualquer pagamento decorrente das
irregularidades apontadas, conforme art. 19, caput, II, da IN TCU 78/2018;
1.7.2.4. no prazo de 15 (quinze dias), comunique a esta Corte as providências adotadas, sob pena
de solidariedade na obrigação de ressarcimento das quantias pagas após essa data, sem prejuízo das
sanções previstas na Lei 8.443/1992, nos termos do art. 19, caput, II, e § 2º, c/c art. 6º, § 1º, da IN TCU
78/2018;
1.7.2.5. no prazo de 30 (trinta) dias, cadastre novo ato no sistema e-Pessoal, em substituição ao
ato objeto desta decisão, com indicação expressa das alterações procedidas para saneamento das
irregularidades e do número deste acórdão, submetendo-o à apreciação deste Tribunal, e adote as demais
medidas corretivas pertinentes, em consonância com o art. 19, § 3º, da IN TCU 78/2018;
1.7.3. dar ciência deste acórdão ao órgão/entidade responsável pela concessão, informando que
o teor integral da deliberação poderá ser obtido no endereço eletrônico www.tcu.gov.br/acordaos.
VISTOS e relacionados estes autos de concessão de pensão civil pelo Tribunal Regional do
Trabalho da 9ª Região;
Considerando que o instituidor da pensão não exerceu a função comissionada pelo período de 5
anos consecutivos, tampouco por 10 anos interpolados, conforme exige o art. 193 da Lei 8.112/1990;
Considerando que, na concessão em comento, a vantagem "opção" está sendo paga de forma
cumulativa à parcela de "quintos", em desacordo à vedação contida no §2º do art. 193 da Lei 8.112/1990;
Considerando que, a despeito de o ato de alteração de aposentadoria ter sido considerado legal
(Sisac 20786000-04-1995-000012-6), a concessão de pensão civil constitui ato novo, independente,
igualmente complexo, que se aperfeiçoa após a apreciação realizada por este Tribunal no exercício de sua
a competência prevista no art. 71, III, da Constituição Federal, conforme jurisprudência desta Corte, a
exemplo dos acórdãos 5263/2020-1ª Câmara (relator ministro Vital do Rêgo), 8057/2020-2ª Câmara
(relatora ministra Ana Arraes), 18201/2021-1ª Câmara (relator ministro Benjamin Zymler) e 2792/2022-
Plenário (relator ministro Jorge Oliveira);
Considerando que este Tribunal, por meio do acórdão 1414/2021-Plenário (Ministro Walton
Alencar Rodrigues), fixou entendimento no sentido da possibilidade de apreciação de ato sujeito a registro
mediante relação, na forma do art. 143, inciso II, do Regimento Interno do TCU, nas hipóteses em que a
ilegalidade do ato decorra exclusivamente de questão jurídica de solução já pacificada na jurisprudência
desta Corte de Contas;
Considerando que o ato foi enviado a esta Corte de Contas há menos de 5 (cinco) anos, pode ser
apreciado sem a necessidade de prévia oitiva da interessada, nos termos do acórdão 587/2011-TCU-
Plenário, não sendo o caso, também, de registro tácito;
1.7. Determinações/Recomendações/Orientações:
1.7.2.1. no prazo de 15 (quinze) dias, cesse todo e qualquer pagamento concernente ao ato
considerado ilegal, comunicando a este Tribunal as providências adotadas, nos termos do art. 262, caput,
do RI/TCU, e do art. 8º, § 2º, da Resolução TCU 353/2023, sob pena de responsabilidade solidária do
responsável pela omissão;
1.7.2.2. dê ciência do inteiro teor desta deliberação à interessada, alertando-a de que o efeito
suspensivo proveniente da interposição de eventuais recursos perante o Tribunal não a exime da
devolução dos valores percebidos indevidamente após a respectiva notificação, caso esses não sejam
providos, devendo encaminhar os comprovantes dessa notificação a esta Corte no prazo de até 30 (trinta)
dias;
1.7.2.3. cadastre novo ato de concessão de aposentadoria livre da irregularidade apontada, com
indicação expressa das alterações procedidas para saneamento das irregularidades e do número deste
acórdão, submetendo-o no prazo de 30 (trinta) dias à apreciação deste Tribunal, nos termos do art. 262,
caput e § 2º, do RI/TCU, e do art. 19, § 3º, da Instrução Normativa TCU 78/2018;
1.7.3. dar ciência deste acórdão ao órgão/entidade responsável pela concessão, informando que
o teor integral da deliberação poderá ser obtido no endereço eletrônico www.tcu.gov.br/acordaos.
VISTOS e relacionados estes autos de concessão de pensão civil pelo Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico;
Considerando que, na concessão em comento, a vantagem "opção" está sendo paga de forma
cumulativa à parcela de "quintos", em desacordo à vedação contida no §2º do art. 193 da Lei 8.112/1990;
Considerando que este Tribunal, por meio do acórdão 1414/2021-TCU-Plenário (Ministro Walton
Alencar Rodrigues), fixou entendimento no sentido da possibilidade de apreciação de ato sujeito a registro
mediante relação, na forma do art. 143, inciso II, do Regimento Interno do TCU, nas hipóteses em que a
ilegalidade do ato decorra exclusivamente de questão jurídica de solução já pacificada na jurisprudência
desta Corte de Contas;
Considerando que o ato foi enviado a esta Corte de Contas há menos de 5 (cinco) anos, pode ser
apreciado sem a necessidade de prévia oitiva do interessado, nos termos do acórdão 587/2011-Plenário,
não sendo o caso, também, de registro tácito.
1.7. Determinações/Recomendações/Orientações:
1.7.2.1. faça cessar, no prazo de 15 (quinze dias), todo e qualquer pagamento decorrente das
irregularidades apontadas, conforme art. 19, caput, II, da IN TCU 78/2018;
1.7.2.4. no prazo de 15 (quinze dias), comunique a esta Corte as providências adotadas, sob pena
de solidariedade na obrigação de ressarcimento das quantias pagas após essa data, sem prejuízo das
sanções previstas na Lei 8.443/1992, nos termos do art. 19, caput, II, e § 2º, c/c art. 6º, § 1º, da IN TCU
78/2018;
1.7.2.5. no prazo de 30 (trinta) dias, cadastre novo ato no sistema e-Pessoal, em substituição ao
ato objeto desta decisão, com indicação expressa das alterações procedidas para saneamento das
irregularidades e do número deste acórdão, submetendo-o à apreciação deste Tribunal, e adote as demais
medidas corretivas pertinentes, em consonância com o art. 19, § 3º, da IN TCU 78/2018;
1.7.3. dar ciência deste acórdão ao órgão/entidade responsável pela concessão, informando que
o teor integral da deliberação poderá ser obtido no endereço eletrônico www.tcu.gov.br/acordaos.
1.1. Interessadas: Daniele Agripina Alves de Macedo (053.856.851-86); Diana Evangelina Alves de
Macedo (053.861.461-73); Floresbela Inacio Lopes (591.798.136-15); Gilvanira Felinto da Silva (265.651.704-
44); Maria José da Silva Dias (848.845.177-68); Norma Barbutti da Silva (156.922.217-72); Tereza Cristina
Ribeiro da Silva (314.117.894-15).
1.1. Interessados: Carlos Emanuel Dantas Gouveia (130.852.454-48); Cleide Almeida Brito
(349.411.852-34); Ester Etel Meyer (222.979.010-20); Lorena Carole Dantas Gouveia (122.659.704-17);
Lucélia Dantas de Miranda (033.445.864-16); Luiz Henrique Dantas Gouveia (121.274.084-03); Maria Emília
Freire de Jesus (130.612.594-49); Maria do Carmo Guerra Chaves (556.176.383-00); Milena Brito Torres
(031.864.022-80); Sônia Solange Marengo Barbieux (237.902.960-15).
Considerando que não há direito adquirido a regime de vencimentos, de forma que alterações
posteriores devem absorver as vantagens decorrentes de decisões judiciais cujo suporte fático já se tenha
exaurido, resguardada a irredutibilidade remuneratória (MS 13.721-DF/STJ, MS 11.145-DF/STJ, RE 241.884-
ES/STF, RE 559.019-SC/STF, MS 26.980-DF/STF);
Considerando que o Supremo Tribunal Federal, ao julgar o Recurso Extraordinário 596.663, que
teve repercussão geral reconhecida, assentou a tese de que "a sentença que reconhece ao trabalhador ou
servidor o direito a determinado percentual de acréscimo remuneratório deixa de ter eficácia a partir da
superveniente incorporação definitiva do referido percentual nos seus ganhos" (RE 596.663/RJ, com
repercussão geral reconhecida, relator: Ministro Marco Aurélio, relator p/Acórdão: Ministro Teori Zavascki,
Tribunal Pleno, julgado em 24/9/2014, DJe de 26/11/2014);
Considerando que a concessão de pensão civil constitui ato novo, independente do ato de
concessão de aposentadoria, igualmente complexo, que se aperfeiçoa após a apreciação realizada por
este Tribunal no exercício de sua a competência prevista no art. 71, III, da Constituição Federal, conforme
jurisprudência desta Corte, a exemplo dos acórdão 5263/202-1ª Câmara (relator ministro Vital do Rêgo),
8057/2020-2ª Câmara (relatora ministra Ana Arraes), 18201/2021-1ª Câmara (relator ministro Benjamin
Zymler) e 2792/2022-Plenário (relator ministro Jorge Oliveira);
Considerando que este Tribunal, por meio do acórdão 1414/2021-TCU-Plenário (Ministro Walton
Alencar Rodrigues), fixou entendimento no sentido da possibilidade de apreciação de ato sujeito a registro
mediante relação, na forma do art. 143, II, do RI/TCU, nas hipóteses em que a ilegalidade do ato decorra
exclusivamente de questão jurídica de solução já pacificada na jurisprudência desta Corte de Contas;
Considerando que o ato foi enviado a esta Corte de Contas há menos de 5 (cinco) anos, pode ser
apreciado sem a necessidade de prévia oitiva dos interessados, nos termos do acórdão 587/2011-Plenário,
não sendo o caso, também, de registro tácito.
1.1. Interessados: Heretiano de Farias Gurjão Neto (056.528.524-61); Karina Pereira Gurjão
(665.449.804-63); Maria do Socorro Lino Gurjão (495.953.184-34).
1.7. Determinações/Recomendações/Orientações:
1.7.1. dispensar a devolução dos valores indevidamente recebidos, presumidamente, de boa-fé
pelo (s) interessado (s) nos termos da Súmula 106 deste Tribunal;
1.7.2.1. faça cessar, no prazo de 15 (quinze) dias, todo e qualquer pagamento decorrente das
irregularidades apontadas, conforme art. 19, caput, II, da IN TCU 78/2018;
1.7.2.2. no prazo de 15 (quinze) dias, comunique a esta Corte as providências adotadas, sob pena
de solidariedade na obrigação de ressarcimento das quantias pagas após essa data, sem prejuízo das
sanções previstas na Lei 8.443/1992, nos termos do art. 19, caput, II, e § 2º, c/c art. 6º, § 1º, da IN TCU
78/2018;
1.7.2.3. no prazo de 30 (trinta) dias, cadastre novos atos no sistema e-Pessoal, em substituição
aos atos objeto desta decisão, com indicação expressa das alterações procedidas para saneamento das
irregularidades e do número deste acórdão, submetendo-os à apreciação deste Tribunal, e adote as
demais medidas corretivas pertinentes, em consonância com o art. 19, § 3º, da IN TCU 78/2018
1.7.3. dar ciência deste acórdão à Universidade Federal da Paraíba, informando que o teor
integral da deliberação poderá ser obtido no endereço eletrônico www.tcu.gov.br/acordaos.
1.1. Interessadas: Aime Duarte Pereira da Silva (073.304.477-81); Francisca das Chagas Oliveira
Rocha (361.645.183-34); Helena das Graças da Silva (384.583.577-04); Lamia Saad Sodre Mesquita
(255.342.977-00); Maria de Lourdes Lima Melgaço (003.362.297-39).
1.1. Interessadas: Ana Clara Soares de Araújo (109.743.104-50); Carla Maria da Fonseca Xavier
(003.136.497-74); Elza Machado Rodrigues Ferreira (557.988.457-53); Maria Inês Pacheco Trigo
(006.657.618-05); Maria Victoria da Fonseca Xavier (143.144.077-94); Raphaella Mayane Soares de Araújo
(089.287.474-06); Sonia Maria Soares (221.887.544-68); Stella Maris Villani (738.144.747-91).
1.1. Interessadas: Dayse Maria Barreto Braga (623.085.806-15); Francisca Guedes da Mota
(564.527.806-20); Helena de Lima Barbosa (520.640.426-87); Marcia Reis Silva (792.990.596-91); Maria
Adelaide Camelo Silva (028.966.316-40); Maria Regina de Lelis (039.783.276-19); Maria das Graças dos Reis
Divino (005.022.966-40); Maricelma dos Reis Assis (042.446.746-16); Marilania Reis Elias (976.973.546-91);
Marilza dos Reis (548.770.916-53); Marlene dos Reis (265.614.846-49); Marli dos Reis Costa (039.193.616-
60).
VISTOS e relacionados estes autos de concessão de pensão militar pelo Comando da Marinha;
Considerando as propostas uníssonas da Unidade de Auditoria Especializada em Pessoal
(AudPessoal) e do Ministério Público de Contas (MP/TCU) pela ilegalidade dos atos em razão da
majoração de proventos para o posto hierárquico imediatamente superior, com base no art. 110 da Lei
6.880/1980, em vista da invalidez posterior à reforma do instituidor, com impacto no respectivo ato de
pensão militar em exame;
Considerando que este Tribunal, por meio do acórdão 1414/2021-TCU-Plenário (ministro Walton
Alencar Rodrigues), fixou entendimento no sentido da possibilidade de apreciação de ato sujeito a registro
mediante relação, na forma do art. 143, II, do Regimento Interno do TCU, nas hipóteses em que a
ilegalidade do ato decorra exclusivamente de questão jurídica de solução já pacificada na jurisprudência
desta Corte de Contas;
Considerando que os atos podem ser apreciados sem a necessidade de prévia oitiva da
interessada, uma vez que foi enviado a esta Corte de Contas há menos de 5 (cinco) anos, nos termos do
acórdão 587/2011-TCU-Plenário, não sendo o caso, também, de ocorrência de apreciação tácita da
legalidade;
1.7. Determinações/Recomendações/Orientações:
1.7.2.2. regularize para o posto de Capitão de Mar e Guerra a graduação do instituidor que serve
de base para o cálculo dos proventos da pensão militar;
1.1. Interessadas: Aparecida dos Santos Loubet (837.703.561-87); Cleudete Regina Pereira Leal
(486.916.901-00); Nelcy do Rocio Pereira Coelho (621.732.941-72).
VISTOS e relacionados estes autos de concessão inicial de pensão militar pelo Ministério da
Defesa - Comando do Exército, instituído por Irineu Molina Gutierrez em favor da beneficiária Hilda
Guimarães Molina Gutierrez (cônjuge);
Considerando que, com a exclusão do tempo indigitado, o militar não faz jus ao posto acima
amparado pelo inciso II do art. 50 da Lei 6.880/1980, pois terá menos de 30 (trinta) anos de serviço militar;
Considerando que este Tribunal, por meio do acórdão 1414/2021-Plenário (ministro Walton
Alencar Rodrigues), fixou entendimento no sentido da possibilidade de apreciação de ato sujeito a registro
mediante relação, na forma do art. 143, II, do RI/TCU, nas hipóteses em que a ilegalidade do ato decorra
exclusivamente de questão jurídica de solução já pacificada na jurisprudência desta Corte de Contas;
Considerando que o ato pode ser apreciado sem a necessidade de prévia oitiva da interessada,
uma vez que foi enviado a esta Corte de Contas há menos de 5 (cinco) anos, nos termos do acórdão
587/2011-Plenário, não sendo o caso, também, registro tácito;
1.7. Determinações/Recomendações/Orientações:
1.7.2.2. regularize para o posto de subtenente a graduação do instituidor que serve de base para
o cálculo dos proventos da pensão militar;
VISTOS e relacionados estes autos de concessão de pensão militar pelo Comando do Exército;
Considerando que este Tribunal, por meio do acórdão 1414/2021-TCU-Plenário (ministro Walton
Alencar Rodrigues), fixou entendimento no sentido da possibilidade de apreciação de ato sujeito a registro
mediante relação, na forma do art. 143, II, do Regimento Interno do TCU, nas hipóteses em que a
ilegalidade do ato decorra exclusivamente de questão jurídica de solução já pacificada na jurisprudência
desta Corte de Contas;
Considerando que o ato pode ser apreciado sem a necessidade de prévia oitiva das
interessadas, uma vez que foi enviado a esta Corte de Contas há menos de 5 (cinco) anos, nos termos do
acórdão 587/2011-TCU- Plenário, não sendo o caso, também, registro tácito;
1.1. Interessadas: Luizabete Dias da Silva (631.373.050-04); Patricia Luciana Lovato Silveira
(932.573.849-04).
1.7.2.2. regularize para o posto de subtenente a graduação do instituidor que serve de base para
o cálculo dos proventos da pensão militar;
1.1. Interessadas: Irani de Oliveira Novaki (170.941.199-68); Ivani Jesus de Oliveira (253.631.239-
91); Ivonete de Oliveira (157.354.009-91); Lismeri Elias Clysostomo (877.605.929-49); Mereliz Clysostomo
(709.561.389-34); Silmara Esperança Furio (034.167.839-21); Yara Ribeiro dos Santos (764.630.449-20).
VISTOS e relacionados estes autos de concessão de pensão militar pelo Comando do Exército;
Considerando que ainda foi constatada a inclusão indevida de mais 7 (sete) anos e 5 (cinco)
meses de tempo não discriminado na provisão emitida pela Diretoria de Inativos e Pensionistas do Exército
Brasileiro (peça 3, p. 11-12);
Considerando que com a exclusão do tempo indigitado, o militar não faz jus ao posto acima
amparado pelo inciso II do artigo 50 da Lei 6.880/80, pois terá menos de 30 (trinta) anos de serviço militar;
Considerando que o art. 29 da Lei 3.765/1960, com a redação dada pela Medida Provisória
2.215, de 31/08/2001, passou a permitir a acumulação: I) de uma pensão militar com proventos de
disponibilidade, reforma, vencimentos ou aposentadoria; ou II) de uma pensão militar com a de outro
regime, observado o disposto no art. 37, inciso XI, da Constituição Federal;
Considerando que este Tribunal, por meio do acórdão 1414/2021-TCU-Plenário (ministro Walton
Alencar Rodrigues), fixou entendimento no sentido da possibilidade de apreciação de ato sujeito a registro
mediante relação, na forma do art. 143, II, do Regimento Interno do TCU, nas hipóteses em que a
ilegalidade do ato decorra exclusivamente de questão jurídica de solução já pacificada na jurisprudência
desta Corte de Contas;
Considerando que o ato pode ser apreciado sem a necessidade de prévia oitiva das
interessadas, uma vez que foi enviado a esta Corte de Contas há menos de 5 (cinco) anos, nos termos do
acórdão 587/2011-TCU- Plenário, não sendo o caso, também, registro tácito;
1.1. Interessadas: Ieda Correa Benites (404.630.361-15); Judith Tereza Correa (390.120.501-20);
Petrona Maria Correa (448.530.681-04).
1.7. Determinações/Recomendações/Orientações:
1.1. Interessadas: Ana Mirtes da Silva Goes Barbosa (230.887.022-20); Eluiza Nunes Goes
(052.325.972-72); Lucineide da Silva Goes (855.463.052-15); Maria Auxiliadora da Silva Goes (486.257.282-
00).
VISTOS e relacionados estes autos de concessão de pensão militar pelo Comando do Exército;
Considerando que este Tribunal, por meio do acórdão 1414/2021-TCU-Plenário (ministro Walton
Alencar Rodrigues), fixou entendimento no sentido da possibilidade de apreciação de ato sujeito a registro
mediante relação, na forma do art. 143, II, do Regimento Interno do TCU, nas hipóteses em que a
ilegalidade do ato decorra exclusivamente de questão jurídica de solução já pacificada na jurisprudência
desta Corte de Contas;
Considerando que o ato pode ser apreciado sem a necessidade de prévia oitiva da interessada,
uma vez que foi enviado a esta Corte de Contas há menos de 5 (cinco) anos, nos termos do acórdão
587/2011-TCU-Plenário, não sendo o caso, também, de ocorrência de apreciação tácita da legalidade;
1.7. Determinações/Recomendações/Orientações:
1.7.2.2. regularize para o posto de cabo a graduação do instituidor que serve de base para o
cálculo dos proventos da pensão militar;
1.1. Interessadas: Avanir de Souza Maciel Campos (002.248.991-63); Cintia Paiva Prates
(007.843.511-04); Cintiane Paiva Prates (031.565.211-08); Nadir de Souza Maciel (005.811.451-35); Uyara
Wenceslau de Castro (465.547.261-87).
1.1. Interessadas: Edmea Ribeiro da Costa (883.654.337-53); Elaine Regina Casarim Cardoso
(491.725.067-68); Elaine Seabra da Silva Brasil (095.019.517-07); Inês Barbosa de Assis Teles (032.483.594-
98); Maria Cleudismar Fernandes Oliveira (004.069.863-71); Neusa da Silva Brasil (023.915.327-84).
1.1. Interessadas: Danielle Andreia Fabião de Araújo (007.489.694-62); Eliete Veloso da Silva
(741.692.114-72); Geysa Oliveira de Franca Gouvea (747.335.674-72); Gyane Oliveira de Franca Nascimento
(747.332.064-53); Magaly da Rocha Soares e Silva (051.726.454-46); Margareth da Rocha Soares Izidro
(238.811.781-04); Maria Marcia da Rocha Soares (644.622.184-34); Maria Niudete Fabiao de Araujo Oliveira
(690.099.534-91); Marilene da Rocha Soares Santos (144.513.014-91); Marinecia da Rocha Soares Tiburcio
(238.803.091-91); Mariza da Rocha Soares (061.272.234-15); Meryze da Rocha Soares (164.720.204-34);
Myrayl Soares Duarte (073.892.484-91); Rejane Maria Fabião da Cruz (930.112.964-72); Rogéria Maria Fabião
de Araújo (226.124.754-00); Rosário de Fatima Fabião de Araújo (192.529.432-34); Rosemar do Rio Medeiros
(380.457.704-06); Rosemary Fabião de Araújo (219.327.944-68); Rosilene do Rio Medeiros (380.457.614-15);
Virginia Fabião de Araújo Gomes (691.533.294-49).
1.1. Interessadas: Denise Caldeira Martins dos Santos (140.582.858-77); Marizabel Ribeiro Martins
Bueno (270.481.858-48); Vicentina Suzana Marcondes (541.536.708-04).
1.1. Interessadas: Izabel Cristina de Souza Gorza (031.088.237-01); Loana Maria Bastos Rocha
(629.095.847-04); Maria Dirce Moura Alves (009.935.537-02); Maria Madalena de Oliveira (488.881.337-04);
Regina de Souza Silva (502.528.014-15); Taylanda Tsyla Araújo da Silva Santos (059.404.455-35).
1.1. Interessadas: Josefa Teresa São Pedro (159.163.848-82); Lilian Bueno dos Santos
(475.369.421-68); Vanusa Pereira Novaes Proença (782.674.041-04).
1.1. Interessadas: Adriana Souza de Mello Ribeiro (072.324.746-36); Angela Beatriz Azevedo da
Silva Paixão (002.402.760-00); Iara Ferreira Mendes (941.807.176-20); Maria Helena Gatte Dias
(039.240.676-43); Norma de Andrade Papa (663.499.236-34).
VISTOS e relacionados estes autos de concessão de pensão militar pelo Comando da Marinha;
Considerando que com a exclusão do tempo indigitado, o militar não faz jus ao posto acima
amparado pelo inciso II do artigo 50 da lei nº 6.880/80, pois terá menos de 30 (trinta) anos de serviço
militar;
Considerando que este Tribunal, por meio do acórdão 1414/2021-TCU-Plenário (ministro Walton
Alencar Rodrigues), fixou entendimento no sentido da possibilidade de apreciação de ato sujeito a registro
mediante relação, na forma do art. 143, II, do Regimento Interno do TCU, nas hipóteses em que a
ilegalidade do ato decorra exclusivamente de questão jurídica de solução já pacificada na jurisprudência
desta Corte de Contas;
Considerando que o ato pode ser apreciado sem a necessidade de prévia oitiva do interessado,
uma vez que foi enviado a esta Corte de Contas há menos de 5 (cinco) anos, nos termos do acórdão
587/2011-TCU- Plenário, não sendo o caso, também, registro tácito;
1.7. Determinações/Recomendações/Orientações:
1.7.2.2. regularize para o posto de suboficial a graduação do instituidor que serve de base para o
cálculo dos proventos da pensão militar;
VISTOS e relacionados estes autos de concessão de pensão militar pelo Comando do Exército;
Considerando que o art. 29 da Lei 3.765/1960, com a redação dada pela Medida Provisória
2.215, de 31/08/2001, passou a permitir a acumulação: I) de uma pensão militar com proventos de
disponibilidade, reforma, vencimentos ou aposentadoria; ou II) de uma pensão militar com a de outro
regime, observado o disposto no art. 37, inciso XI, da Constituição Federal;
Considerando que este Tribunal, por meio do acórdão 1414/2021-TCU-Plenário (ministro Walton
Alencar Rodrigues), fixou entendimento no sentido da possibilidade de apreciação de ato sujeito a registro
mediante relação, na forma do art. 143, II, do Regimento Interno do TCU, nas hipóteses em que a
ilegalidade do ato decorra exclusivamente de questão jurídica de solução já pacificada na jurisprudência
desta Corte de Contas;
Considerando que o ato pode ser apreciado sem a necessidade de prévia oitiva do interessado,
uma vez que foi enviado a esta Corte de Contas há menos de 5 (cinco) anos, nos termos do acórdão
587/2011-TCU- Plenário, não sendo o caso, também, registro tácito;
1.7. Determinações/Recomendações/Orientações:
1.7.2.2. oriente a pensionista Clea Mello de Abreu sobre a possibilidade de optar, a qualquer
tempo, pelos benefícios legalmente acumuláveis, nos termos das disposições do art. 29 da Lei 3.765/1960,
comprovando eventual opção ao Comando do Exército;
Considerando que este Tribunal, por meio do acórdão 1414/2021-TCU-Plenário (ministro Walton
Alencar Rodrigues), fixou entendimento no sentido da possibilidade de apreciação de ato sujeito a registro
mediante relação, na forma do art. 143, II, do Regimento Interno do TCU, nas hipóteses em que a
ilegalidade do ato decorra exclusivamente de questão jurídica de solução já pacificada na jurisprudência
desta Corte de Contas;
Considerando que o ato pode ser apreciado sem a necessidade de prévia oitiva do interessado,
uma vez que foi enviado a esta Corte de Contas há menos de 5 (cinco) anos, nos termos do acórdão
587/2011-TCU-Plenário, não sendo o caso, também, de ocorrência de apreciação tácita da legalidade;
1.7. Determinações/Recomendações/Orientações:
1.7.2.2. regularize para o posto de segundo tenente a graduação do interessado que serve de
base para o cálculo dos proventos da reforma;
1.7.2.3. cadastre novo ato de reforma livre da irregularidade apontada, submetendo-o no prazo
de 30 (trinta) dias à apreciação deste Tribunal, nos termos do art. 262, caput e § 2º, do RI/TCU, e 19, § 3º,
da Instrução Normativa TCU 78/2018;
1.1. Responsáveis: Alberes Haniery Patricio Lopes (037.139.124-59); Alex de Oliveira da Costa
(091.624.964-68); Antônio Diogo dos Santos Filho (197.058.754-72); Bernardo Peixoto dos Santos Oliveira
Sobrinho (095.367.284-00); Celso Jordao Cavalcanti (138.593.074-87); Cláudia da Silva Santos
(412.020.584-34); Frederico Penna Leal (141.357.954-04); Joaquim de Castro Filho (080.557.344-53); José
Carlos da Silva (113.421.454-53); José Carlos de Santana (279.253.154-15); Josias Silva de Albuquerque
(005.070.594-68); José Carlos da Silva (370.282.864-87); João Maria Lopes (201.981.084-00); João de
Barros e Silva (019.404.224-34); Maria da Graça Gomes Assunção (157.248.084-04); Mauro Santos Nogueira
(589.796.544-72); Milton Tavares de Melo Júnior (102.806.694-53); Ozeas Gomes da Silva (093.630.254-20);
Rudi Marcos Maggioni (451.824.699-34); Tereza Cristina Ferreira de Souza (253.821.954-04); Valeria
Peregrino Fernandes (304.120.304-97).
1.6. Representação legal: Celio de Castro Montenegro Filho (18378/OAB-PE), Fernando Pereira
Neto de Castro Montenegro (16789/OAB-PE) e outros, representando Administração Regional do Senac No
Estado de Pernambuco; Glebson Franklin Siqueira Brito (27800/OAB-PE), representando Frederico Penna
Leal; Glebson Franklin Siqueira Brito (27800/OAB-PE), representando Valeria Peregrino Fernandes.
Em exame, tomada de contas especial instaurada pelo Fundo Nacional de Saúde (FNS) em
desfavor do município de Araruama/RJ, de Rejane da Silva Gomes Lima e de Alan Lanes Santiago Tavares,
decorrente da ausência de comprovação da regular aplicação dos recursos repassados pela União, por
intermédio do FNS, na modalidade fundo a fundo.
b) fixar novo e improrrogável prazo de 15 (quinze) dias para que o município de Araruama/RJ
comprove perante o Tribunal o recolhimento das importâncias abaixo discriminadas aos cofres do Fundo
Municipal de Saúde do ente federado, informando que a liquidação tempestiva do débito, atualizado
monetariamente a partir das datas das respectivas ocorrências, saneará o processo e permitirá que as
contas sejam julgadas regulares com ressalva, dando-se quitação, e que a ausência dessa liquidação
tempestiva acarretará o julgamento pela irregularidade das contas do ente federado, com a imputação de
débito, a ser atualizado monetariamente e acrescido de juros moratórios;
Considerando que, no âmbito da presente tomada de contas especial instaurada pelo Fundo
Nacional de Saúde, em razão de irregularidades relacionadas ao Programa Farmácia Popular do Brasil,
este Tribunal, mediante o acórdão 3177/2023-TCU-1ª Câmara: (i) rejeitou as alegações de defesa
apresentadas pelo Sr. José Cristóvão da Silva e pelo estabelecimento comercial Drogaria Christiany &
Cristogilda Ltda.; (ii) julgou irregulares as contas do Sr. José Cristóvão da Silva; (iii) condenou o Sr. José
Cristóvão da Silva, solidariamente à Drogaria Christiany & Cristogilda Ltda., ao pagamento de débito; (iv)
aplicou ao Sr. José Cristóvão da Silva e à Drogaria Christiany & Cristogilda Ltda. multas individuais com
fulcro no art. 57 da LO/TCU no valor de R$ 30.000,00; (v) autorizou o pagamento das dívidas em 36
parcelas;
Considerando que os referidos responsáveis interpuseram peça nos autos (peça 88) propondo
"realizar um acordo no processo desta tomada de contas", no sentido de ser autorizado o parcelamento do
débito em 60 parcelas, bem como que não haja a "aplicação da multa prevista no art. 57 da Lei nº 8443
c/c art. 267 do RI/TCU, visto que a empresa e seus sócios irão demandar muito esforço para realizar o
pagamento acima proposto";
Considerando que, em sua análise, o Serviço de Gestão de Dívidas (Sediv) aduziu que o Tribunal,
em casos excepcionais, vem autorizando o parcelamento em prazo superior ao previsto no art. 217 do
RI/TCU, a exemplo do acórdão 4611/2021-TCU-2ª Câmara;
Considerando que, conforme análise produzida pela Sediv, não há amparo legal para o
atendimento do pleito de não aplicação das multas individuais cominadas no acórdão 3177/2023-TCU-1ª
Câmara com fulcro no art. 57 da LO/TCU.
(i) indeferir o pedido de não aplicação das multas individuais fundamentadas no art. 57 da
LO/TCU cominadas no acórdão 3177/2023-TCU-1ª Câmara;
(ii) e autorizar, excepcionalmente, o Sr. José Cristóvão da Silva e a Drogaria Christiany &
Cristogilda Ltda. ao pagamento do débito solidário e das multas individuais de que trata o acórdão
3177/2023-TCU-1ª Câmara, aos respectivos cofres credores elencados na referida deliberação, em 60
(sessenta) parcelas mensais e consecutivas, com incidência, sobre cada parcela, dos correspondentes
acréscimos legais, e fixar o vencimento da primeira em 15 (quinze) dias, a contar do recebimento da
notificação, e o das demais, a cada 30 (trinta) dias, na forma prevista na legislação em vigor.
1.1. Responsáveis: Drogaria Christiany & Cristogilda Ltda. (65.290.116/0001-58); José Cristovão
da Silva (173.933.536-87).
1.7.1. alertar o Sr. José Cristovão da Silva e a Drogaria Christiany & Cristogilda Ltda. de que a falta
de recolhimento de qualquer parcela importará no vencimento antecipado do saldo devedor, com a
consequente constituição de processo de cobrança executiva, nos termos do art. 217, § 1º, do RI/TCU, bem
assim, da necessidade do encaminhamento, ao TCU, dos comprovantes de recolhimento das parcelas a
este Tribunal, por meio dos serviços de protocolo digital disponíveis no Portal TCU (conforme estabelecido
no art. 3º da Portaria TCU 114, de 29/7/2020).
Em exame, tomada de contas especial instaurada pelo Fundo Nacional de Saúde (FNS) em
razão de não comprovação da regular aplicação dos recursos federais repassados por meio do convênio
57332/2011 (Siafi/Siconv 758152/2011), firmado pela União, por intermédio do Ministério da Saúde, junto à
entidade Missão Evangélica Caiuá, para apoio a ações complementares de atenção à saúde aos povos
indígenas no Distrito Sanitário Especial Indígena Alto Rio Solimões;
Considerando que a unidade instrutiva concluiu que, não havendo dano ao erário, esta TCE deve
ser arquivada, sem julgamento do mérito, devido à ausência dos pressupostos de constituição e
desenvolvimento válido e regular do processo;
Considerando que tal proposta obteve anuência do MP/TCU, por estar em sintonia com o
entendimento do Tribunal manifestado em outras deliberações, a exemplo dos acórdãos 3363/2023-1ª
Câmara (TC 014.015/2021-8) e 5862/2023-1ª Câmara (TC 014.008/2021-1).
1.1. Responsáveis: Clube de Regatas Aldo Luz (82.509.290/0001-68); Marcos Roberto Knoll
(785.321.679-34).
1.1. Responsáveis: Jose Francisco de Mattos Neto (099.820.338-67); Maria Isabel Lopes Repizo
(317.084.108-48); Norair Cassiano da Silveira (131.022.498-68).
1.1. Responsáveis: Antônio Mauro Rodrigues Soares (143.369.953-20); Marcelo Ferreira Machado
(115.473.163-49).
1.6. Representação legal: Bento Insidio Vieira Neto (OAB-CE 42656), Carla Aparecida da Silva
Vieira (32276/OAB-CE) e outros, representando o município de Crateús - CE.
1.1. Responsáveis: Amaro Joao da Silva (076.725.354-04); Bruno de Moraes Lisboa (520.620.904-
04); Companhia Estadual de Habitação e Obras-Cehab (03.206.056/0001-95); Flavio Guimaraes
Figueiredo Lima (744.347.134-34); Jorge Luis Carreiro de Barros (352.625.754-04); Marcos Baptista Andrade
(456.105.924-53); Nilton da Mota Silveira Filho (440.339.154-00); Raul Goiana Novaes Menezes
(047.796.134-77); Ricardo Calheiros de Andrade Lima (493.944.794-49).
1.6. Determinações:
1.7. Determinações:
1.7.2. informar ao responsável que as Guias de Recolhimento da União (GRU) poderão ser obtidas
no Portal TCU ou solicitadas, mensalmente, ao Serviço de Gestão de Dívidas - Sediv/Seproc, por meio do
e-mail [email protected], enquanto perdurar o parcelamento. Sediv/Seproc, em 17 de agosto de
2023.
1.6. Determinações/Recomendações/Orientações:
1.6.1. dar ciência à Prefeitura de Campina da Lagoa, com fundamento no art. 9º, inciso I, da
Resolução - TCU 315/2020, sobre as seguintes impropriedades/falhas, identificadas na Tomada de Preços
8/2023, para que sejam adotadas medidas internas com vistas à prevenção de outras ocorrências
semelhantes:
a) inabilitação irregular da empresa R Mucheniski (Construtora BL), por apresentar
documentação de regularidade fiscal vencida, uma vez que o prazo para regularização da documentação
apresentada, por se tratar de licitações realizada em modalidade prevista na Lei 8.666/1993, deveria ser
contado da divulgação do resultado do julgamento das propostas, nos termos dos arts. 42 e 43 da Lei
Complementar 123/2006 c/c o art. 4º, §§ 1º e 2º, inciso II, do Decreto 8.538/2015, assim como a
jurisprudência deste Tribunal, a exemplo do Acórdão 976/2012-TCU-Plenário.
ENCERRAMENTO
Às 15 horas e 32 minutos, a Presidência encerrou a sessão, da qual foi lavrada esta Ata, aprovada
pelo Presidente e homologada pela Primeira Câmara.