LSB Parte I Completo
LSB Parte I Completo
LSB Parte I Completo
001
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO
MANUAL TÉCNICO
PARTE I
1ª Edição
2019
EB50-MT-06.001
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO
MANUAL TÉCNICO
PARTE I
1ª Edição
2019
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO
PORTARIA
RTARIA Nº 082-DEC, DE 17 DE JUNHO DE 2019
20
EB: 64444.005719/2019-19
Art. 2º Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.
CAPÍTULO IX - DESMONTAGEM
9.1 Generalidades ........................................................................................................ 9-1
9.2 Desmontagem da Rampa ...................................................................................... 9-1
9.3 Recolhimento da Ponte .......................................................................................... 9-4
9.4 Desmontagem das Seções de Ponte .................................................................... 9-13
ANEXO A
Modelo de Ficha de Registro Diário de Fluxo de Veículos sobre a Ponte
(PBT/PBTC<60%) ....................................................................................................... A-1
Modelo de Ficha de Registro Diário de Fluxo de Veículos sobre a Ponte
(60%<PBT/PBTC<100%) ............................................................................................ A-2
ANEXO B
Extrato da Portaria nº 63/2009 – DENATRAN ............................................................. B-1
ANEXO C
Modelo de Relatório de Inspeção da Ponte ................................................................. C-1
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CAPÍTULO I
INTRODUÇÃO
1.1. APRESENTAÇÃO
Figura 5: Ponte sobre Suportes Fixos Figura 6: Ponte sobre Suportes Flutuantes
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para o apoio da ponte em terreno natural. Cada conjunto de rampa subdivide-se em três
partes:
- rampas;
- conjuntos de vigas de solo; e
- ancoragens.
1-3
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1-5
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10 metros de altura) e com capacidade para sustentar cargas de até 80 ton (MLC80) para
viaturas sobre lagarta, em travessia com cautela, ou de até 70 ton (MLC70) sobre rodas,
em travessia normal. A ponte pode ser equipada com rampas, se necessário.
Figura 7: Ponte LSB biapoiada - 1ª equipagem montada no Brasil (Brasília, DF, setembro de 2010)
A Ponte de Apoio Logístico LSB, adquirida pelo Exército Brasileiro com recursos
oriundos do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), é de
emprego militar e pode atender tanto às Operações Militares como também prestar apoio
à Defesa Civil. A instalação desta equipagem é rápida e permite a montagem de pontes
biapoiadas, de via única, com uma até três linhas de treliça em cada lado. Sua
capacidade de suporte varia de 40 a 110 ton, conforme configuração adotada, e seu
comprimento máximo é de 60,96m.
É ideal para o restabelecimento do tráfego de veículos em rodovias, desde que
respeitadas suas características técnicas, permitindo o fluxo de veículos e viaturas mais
pesadas do que as equipagens de pontes Bailey e M4T6 biapoiadas existentes em
Organizações Militares de Engenharia do Exército Brasileiro.
1-7
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ALTURA
DO PISO
1-8
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CAPÍTULO II
DESCRIÇÃO DOS COMPONENTES DA PONTE
Serve para manter os pinos no interior dos olhais dos painéis, garantindo que estes
não saiam devido às trepidações ocasionadas quando as cargas móveis são exercidas
sobre a estrutura. Pesa 10 g.
5 cm
É uma viga de aço oca de formato retangular que vai parafusada nas extremidades
da ponte para completar o espaço deixado após a fixação do piso. É preso por oito
parafusos de deck. Também é utilizado quando a estrutura de rampas é atrelada à ponte,
sendo presa na travessa de cabeça de rampa. Pesa 60,6 kg.
É uma placa de aço que vai presa na lateral dos decks mais externos da seção de
ponte, por meio de 4 parafusos curtos. Serve para limitar e balizar o piso de rodagem da
ponte. Pesa 34,5 kg.
2-4
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É um parafuso de aço com cabeça sextavada que serve para prender as mesas de
reforço aos painéis. Pesa 680 g.
17,7 cm
É um parafuso de aço com cabeça sextavada que serve para prender as travessas
aos painéis e os quadros de contraventamento verticais aos painéis e os
contraventamentos horizontais às travessas. Pesa 410 g.
10,7 cm
É um parafuso de aço com cabeça sextavada que serve para prender os rodapés
aos decks; os contraventamentos verticais às travessas e o encontro central dos
contraventamentos horizontais e verticais. Pesa 290 g.
6,5 cm
É uma porca de aço sextavada com rebordo que serve para prender os parafusos
da estrutura. Pesa 150 g.
É um parafuso de aço com cabeça hexagonal que serve para prender os decks à
travessa. Pesa 240 g.
9,4 cm
Porca de aço que serve para prender os parafusos de deck. Pesa 170 g.
2-6
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É utilizada nas configurações simples de ponte e nariz de ponte para unir a parte
superior fêmea do painel à extremidade da travessa por meio de parafusos médios (dois
por escora). Pesa 32,7 kg.
Marca de Solda
Marca de Solda
2-8
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Esta peça conecta a parte inferior de uma travessa à parte superior da outra seção
diagonalmente, em elevação, formando um “X”. Cada seção de ponte possui dois
contraventamentos verticais, presos por parafusos curtos nas extremidades e no centro.
Pesa 15,9 kg.
3,06 m
É uma viga em “U” de aço que tem por função manter a distância horizontal entre
as linhas de treliça. Vai presa às partes superiores frontais dos postes terminais, nas
configurações de ponte duplas e triplas por intermédio de parafusos curtos. Pesa 3,62 kg.
53,7 cm 7,6 cm
2-10
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2.3.4. PLACA-BASE
BASE (NLC19541)
2-11
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É uma placa de aço utilizada para unir os balancins entre si. Em cada conjunto são
utilizadas duas placas. Pesa 18,3 kg.
FIGURA 2.30
2.3 – PLACA DE JUNÇÃO DOS BALANCINS
2-13
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São os parafusos utilizados para prender as placas de junção aos balancins. Cada
conjunto utiliza doze. Pesa 460 g.
10 cm
31,5 cm
2-14
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19,5 cm
6 cm
34,3 cm
2-15
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É uma viga de aço utilizada para compensar o desnível entre os roletes quando do
lançamento de pontes na configuração DSR1. Pesa 19 kg.
55 cm
4,7 m
2-16
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2-17
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FIGURA 2.39
2. – PLACA FINAL DE RAMPA
1,38 m 1,05 m
FIGURA 2.40
2.4 – FINAL DE RAMPA
2.5.6. PLACA-BASE
BASE DO POSTE DE RAMPA (NLC19544)
12,5 cm
83 cm
FIGURA 2.43
2.4 – PLACA DE AJUSTE DE INCLINAÇÃO DE
E RAMPA
2-19
EB50-MT-06.001
É a estrutura que recebe os esforços exercidos sobre a ponte por meio da placa-
base e transmitindo-os
os ao solo ou ao conjunto
c de vigas de solo.
olo. Pesa 286,8 kg.
9 cm
96 cm 1,37 m
1,06 m
FIGURA 2.44
2.4 – SUPORTE DA PLACA-BASE
38 cm 1,08 m
77 cm 21 cm
FIGURA 2.45
2.4 – SAPATA DE MACACO
87 cm
2 cm
2-20
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26,5 cm
3,02 m
9 cm
FIGURA 2.48
2.4 – CONTRAVENTAMENTO VERTICAL DE RAMPA
É uma
a viga retangular de aço, oca, componente do conjunto
onjunto de vigas de solo que
recebe
ebe os esforços do suporte da placa-base,
p transmitindo-os
os ao solo. Cada conjunto
possui seis vigas. Pesa 395,9 kg.
É uma viga quadrada de aço oca que possui a mesma função das vigas de solo
longas. Em
m cada conjunto são utilizadas duas vigas na parte frontal. Pesa 112 kg.
FIGURA 2.50
2.5 – VIGA DE SOLO CURTA
1,65 m
FIGURA 2.51
2.5 – HASTE DAS VIGAS DE SOLO
2-22
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É uma chapa
hapa de aço que vai presa nas hastes das vigas de solo quando é
necessário o içamento do conjunto.
conjunto Em cada conjunto,, são utilizados quatro engates.
Pesa 4,81 kg.
32 cm
9 cm
FIGURA 2.52
2.5 – ENGATE DO CONJUNTO DE VIGAS DE SOLO
6,5 cm
8 mm 6,5 cm
FIGURA 2.53
3 – SAPATA DO ENGATE DO CONJUNTO DE VIGAS DE SOLO
15 cm
2-23
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É utilizada para prender o contrapino em seu respectivo pino de painel. Pesa 750g.
28 cm
28 cm
FIGURA 2.56 – FERRAMENTA DE REMOÇÃO DO CONTRAPINO
2,20 m
É utilizado para o transporte dos decks com guindaste ou outro meio de içamento.
Também pode ser utilizado para o encaixe manual do deck às travessas. Suporta até 500
kg, cada. Pesa 1 kg.
22 cm
72,5
FIGURA 2.61 – CHAVE EM T 16 mm
1,52 m
FIGURA 2.64 – BARRA DE TORÇÃO
60 cm
É utilizada juntamente com chave de catraca para apertar e soltar parafusos. Pesa
430 g.
6,4 cm
2-26
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É utilizada para apertar e soltar os parafusos da ponte. Também pode ser utilizada
para acertar o posicionamento dos decks nas travessas quando estes são içados. Pesa
1,71 kg.
53,5 cm
43 cm
10 cm
2-27
EB50-MT-06.001
É utilizada para apertar e soltar os parafusos da ponte. Também pode ter sua
extremidade pontiaguda para acertar o posicionamento dos decks nas travessas quando
estes são içados. Pesa 2 kg.
54 cm
24,5 cm
É utilizado para elevação da ponte. Sua capacidade máxima é de 6,5 Ton, podendo
levantar até uma altura de 7,5 cm. Pesa 3,7 Kg.
12,9 cm
2.6.25. PLACA
LACA DO MACACO HIDRÁULICO (NLC9169)
35 cm
4,2 m
2-31
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2,1 m
1,11 m
2-32
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CAPÍTULO III
TIPOS DE PONTE
3-1
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3-2
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3-3
EB50-MT-06.001
As pontes montadas com Painéis Reforçados (MC 412) recebem o símbolo “+” em
sua nomenclatura para indicar a quantidade de seções de extremidade que empregam
painéis dessa natureza. Por exemplo, uma ponte DSHR2H++ indica que as duas
primeiras e as duas últimas seções da ponte possuem painéis reforçados.
* Em todas as configurações de Ponte, sejam elas reforçadas ou não, a primeira e a última seção não possuem mesas de reforço em
seus painéis.
3-4
EB50-MT-06.001
PONTE +
PONTE ++
PONTE +++
3-5
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Mesma configuração SSH com mesas de reforço na parte inferior dos painéis.
Mesma configuração SSH com mesas de reforço na parte superior dos painéis.
3-6
EB50-MT-06.001
Mesma configuração DSH com mesas de reforço na parte inferior dos painéis das
linhas de treliça mais interiores.
Mesma configuração DSH com mesas de reforço na parte inferior dos painéis.
3-7
EB50-MT-06.001
SEÇÃO DE SEÇÃO DE
SEÇÃO
EXTREMIDADE EXTREMIDADE
INTERNA
(MACHO) (FÊMEA)
COD. DESCRIÇÃO
DS
DS
DS
SS
SS
SS
TS
TS
TS
MC411 PAINEL 2 4 6 2 4 6 2 4 6
MC307 PINO DE PAINEL 8 16 24 4 8 12 4 8 12
MC307A CONTRAPINO 16 32 48 8 16 24 8 16 24
MC458 ESCORA 2 - - 2 - - - - -
QUADRO DE
MC312 CONTRAVENTAMENTO - 2 2 - 2 2 - - -
VERTICAL
QUADRO DE
MC358 CONTRAVENTAMENTO - - - - 2 2 - - -
HORIZONTAL
NLC
18039
TRAVESSA 2 2 2 1 1 1 1 1 1
CONTRAVENTAMENTO
MC134 2 2 2 2 2 2 2 2 2
HORIZONTAL
CONTRAVENTAMENTO
MC222 2 2 2 2 2 2 2 2 2
VERTICAL
MC360 DECK 4 4 4 4 4 4 4 4 4
MC300 RODAPÉ 2 2 2 2 2 2 2 2 2
MC364 ENCHIMENTO 1 1 1 - - - 1 1 1
POSTE TERMINAL -
MC317 - - - - - - 2 4 6
MACHO
POSTE TERMINAL -
MC318 2 4 6 - - - - - -
FÊMEA
MC329 VIGA TENSORA - 2 2 - - - - 2 2
NLC
19541
PLACA-BASE 2 2 2 - - - 2 2 2
NLC
19030
BERÇO FIXO - - - - - - 2 4 6
NLC
19031
BERÇO DESLIZANTE 2 4 6 - - - - - -
MC430 PARAFUSO CURTO 14 18 20 14 30 34 14 18 20
MC431 PARAFUSO MÉDIO 12 16 18 10 12 14 6 8 8
MC436 PORCA 26 34 38 24 42 48 20 26 28
MC378 PARAFUSO DE DECK 24 24 24 16 16 16 24 24 24
PORCA DO PARAFUSO
MC379 24 24 24 16 16 16 24 24 24
DE DECK
Para as pontes reforçadas, com mesas de reforço nos painéis, devem ser utilizadas
as tabelas 3.2, 3.3 e 3.4 para adicionar e subtrair peças das seções internas.
3-8
EB50-MT-06.001
SSHRH DSHR2H
COD DESCRIÇÃO TSHR3H
DSHR1H TSHR2H
MC304 MESA DE REFORÇO 4 8 12
MC433 PARAFUSO LONGO 16 32 48
MC436 PORCA 16 32 48
MC307 PINO DE PAINEL 4 8 12
MC307A CONTRAPINO 8 16 24
TABELA 3.2 – QUANTITATIVO DE PEÇAS ADICIONADAS POR SEÇÃO INTERNA DE PONTES
REFORÇADAS
Para as pontes reforçadas, devem ser retirados os painéis comuns das extremidades
e adicionados os painéis reforçados, conforme a tabela 3.5.
DSH TSH
SSH
DSHR1H TSHR2H
COD DESCRIÇÃO SSHRH
DSHR2H TSHR3H
+ ++ +++ + ++ +++ + ++ +++
MC411 PAINEL -4 -8 -12 -8 -16 -24 -12 -24 *
MC412 PAINEL REFORÇADO +4 +8 +12 +8 +16 +24 +12 +24 *
TABELA 3.5 – QUANTITATIVO DE PAINÉIS SUBTRAÍDOS E ADICIONADOS DE PONTES COM
PAINÉIS REFORÇADOS
Nota:A configuração máxima prevista de montagem com painéis reforçados é TSHR3H++, conforme a
quantidade padrão do material de uma equipagem.
Por exemplo, para uma ponte DSHR1H+ de comprimento 80 pés, o cálculo da quantidade
de painéis necessários será:
a) Conforme a tabela 3.1, temos 4 painéis para a extremidade macho, mais 4 para a
extremidade fêmea e mais 4 para as seções internas, nesse caso 6. No total 4 + (6 x 4) +
4 = 32 painéis.
b) Por ser uma ponte com painéis reforçados na primeira seção (+),a tabela 3.4 é
utilizada, havendo a necessidade de se subtrair 8 painéis simples do total: 32 – 8 = 24.
Portanto, para essa configuração de ponte, serão necessários 24 painéis.
3-9
EB50-MT-06.001
A Ponte de Apoio Logístico LSB foi projetada para suportar as cargas fixas e
móveis em seu piso de rodagem e distribui-las em seus berços pelas linhas de treliça
formadas pelos painéis. De acordo com o vão a ser vencido e a configuração adotada, a
ponte pode suportar cargas de até 40, 60, 80 ou 110 toneladas.
A tabela, a seguir, apresenta as configurações de ponte a serem adotadas em
relação ao vão a ser vencido e a carga a ser suportada.
VÃO
40 Ton 60 Ton 80 Ton 110Ton
SEÇÕES METROS
5 15,24 SSH SSH + DSH
6 18,29 SSH + SSHRH + DSH
7 21,34 SSHRH + SSHRH ++ DSH
8 24,38 SSHRH ++ DSHR1H ++
9 27,43 SSHRH ++ DSH DSHR1H ++
10 30,48 SSHRH +++ DSHR1H + DSHR1H ++ DSHR2H ++
11 33,53 DSH DSHR1H ++ DSHR1H +++ DSHR2H ++
12 36,58 DSHR1H ++ DSHR2H + DSHR2H +++
13 39,62 DSHR1H ++ DSHR1H +++ DSHR2H ++ DSHR2H +++
14 42,67 DSHR1H ++ DSHR2H + DSHR2H ++ TSHR2H ++
15 45,72 DSHR2H + DSHR2H ++ TSHR3H +
16 48,77 DSHR2H + DSHR2H ++ TSHR2H ++ TSHR3H ++
17 51,82 DSHR2H ++ TSHR2H TSHR2H ++ (TSHR3H ++ @ C)
18 54,86 TSHR2H + TSHR3H + -
19 57,91 TSHR3H TSHR3H ++ -
20 60,96 TSHR3H TSHR3H + (TSHR3H ++ @ C) -
TABELA 3.6 – CONFIGURAÇÕES DE PONTE CONFORME VÃO X CAPACIDADE
3-10
EB50-MT-06.001
travessia em segurança na qual passará apenas uma viatura (ou veículo) por vez à
velocidade de até 16 km/h.
3.4. REAÇÕES NAS EXTREMIDADES DEVIDO ÀS CARGAS SUPORTADAS
40 Ton 60 Ton
PRESSÃO PRESSÃO
REAÇÕES NAS SOBRE O REAÇÕES NAS SOBRE O
EXTREMIDADES SOLO EXTREMIDADES SOLO
Estática Dinâmica Total SPB CVS Estática Dinâmica Total SPB CVS
ton ton ton ton/m² ton/m² ton ton ton ton/m² ton/m²
12,7 48,8 61,5 29,6 8,1 12,8 65,8 78,6 38,1 10,2
14,7 51,5 66,2 31,9 8,7 15,6 67,6 83,2 40,5 10,8
17,7 53,9 71,6 34,7 9,3 17,8 70,2 88 42,8 11,4
19,8 55,7 75,5 36,6 9,8 19,8 72,8 92,6 45,2 12
21,9 57,1 79 38,3 10,3 24 73,7 97,7 47,7 12,7
24,1 58,2 82,3 40 10,7 28,2 75,7 103,9 50,8 13,6
28,5 57,9 86,4 42 11,2 30,9 77 107,9 52,8 14,1
33,4 59 92,4 45,1 12 33,4 78 111,4 54,6 14,5
35,9 59,7 95,6 46,7 12,4 36,1 79 115,1 56,4 15
38,4 61,3 99,7 48,7 13 40,9 82 122,9 60,4 16
43,6 63,9 107,5 52,6 14 43,6 86,6 130,2 64 16,9
46,3 66,7 113 55,4 14,7 46,5 90,7 137,2 67,5 17,8
49,2 70,2 119,4 58,6 15,6 54,9 94,2 149,1 73,4 19,4
58,3 73,7 132 64,9 17,2 58,3 97,4 155,7 76,8 20,3
64,8 76,8 141,6 69,7 18,5 64,8 100,2 165 81,5 21,5
68,1 79,6 147,7 72,8 19,3 68,4 104 172,4 85,1 22,4
3-11
EB50-MT-06.001
Estática Dinâmica Total SPB CVS Estática Dinâmica Total SPB CVS
ton ton ton ton/m² ton/m² ton ton ton ton/m² ton/m ²
14,9 80,5 95,4 46.6 12.4 14,9 94,9 109,8 53.7 14.3
17,2 83 100,2 48.9 13.1 17,2 100,6 117,8 57.8 15.3
19,5 84,8 104,3 51.0 13.6 19,5 104,6 124,1 61.0 16.2
23,5 86,4 109,9 53.8 14.3 23,5 109,4 132,9 65.4 17.3
26 87,5 113,5 55.7 14.8 26 113,8 139,8 68.8 18.3
28,4 88,4 116,8 57.3 15.2 30,2 117 147,2 72.5 19.2
31,1 89,1 120,2 58.9 15.7 32,9 119,9 152,8 75.4 19.9
35,4 89,8 125,2 61.5 16.3 35,8 122,2 158 77.9 20.6
38,4 94,4 132,8 65.3 17.3 38,6 124,2 162,8 80.4 21.2
41,1 101,2 142,3 70.1 18.6 46,3 125,9 172,2 85.0 22.4
43,8 107,2 151 74.4 19.7 52 129 181 89.4 23.6
52,4 112,5 164,9 81.4 21.5 55,3 133,4 188,7 93.3 24.6
55,5 117,1 172,6 85.2 22.4 58,9 137,7 196,6 97.3 25.6
61,9 121,3 183,2 90.6 23.9 - - - - -
65,4 125 190,4 94.1 24.8 - - - - -
68,7 128,3 197 97.5 25.7 - - - - -
Notas:
a. Todas as reações foram calculadas em toneladas para cada extremidade de ponte.
2
b. As pressões sobre o solo foram calculadas em ton/m .
c. SPB = pressão exercida abaixo de cada Suporte da Placa-base, individualmente, quando não é
utilizado o Conjunto de Vigas de Solo. A área efetiva do suporte da Placa-base é de 1,04 m x 0,96 m.
d. CVS = pressão exercida abaixo do Conjunto de Vigas de Solo em cada extremidade da ponte. A
área efetiva de suporte do conjunto é de 6,4 m x 1,2 m.
3-12
EB50-MT-06.001
e. Devido ao próprio peso da estrutura e às cargas dinâmicas especificadas, foi acrescida uma
2
pressão de 7,64 ton/m nos valores de pressão, em toda a faixa de rodagem, considerando-se eventual
depósito de lama sobre o piso da ponte.
3.5. PESOS POR SEÇÃO DE PONTE
3-13
EB50-MT-06.001
3-14
EB50-MT-06.001
Nota:
a. Os valores acima consideram a distribuição desigual das cargas nas pontes do tipo DSHR1H e
TSHR2H.
3-15
EB50-MT-06.001
CAPÍTULO IV
MANUSEIO, ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE
4.1. MANUSEIO
4–1
EB50-MT-06.001
PESO POR
PESO
PEÇA EFETIVO PESSOA FERRAMENTAL
(Kg)
(Kg)
Painel 342,0 08/12 48/34 03 BARRAS DE TRANSPORTE
DE PAINEL
Painel Reforçado 387,2 08/12 53/38 (MM 569)
Mesa de Reforço 105,9 03 36 -
10 BARRAS DE TRANSPORTE
Travessa 440,5 10 51 DA TRAVESSA
(NLC19560)
08 BARRAS DE TRANSPORTE
Deck 336,6 08 50 DE DECK
(NLC20070)
Enchimento 60,6 02 30 -
Rodapé 34,5 02 18 -
TABELA 4.1 – DADOS PARA MANUSEIO DOS COMPONENTES DO SISTEMA DE TRELIÇA E
PISO COM EMPREGO DE FORÇA HUMANA
PESO POR
PESO
PEÇA EFETIVO PESSOA FERRAMENTAL
(Kg)
(Kg)
Quadro de
Contraventamento 54,2 02 27 -
Vertical
Quadro de
Contraventamento 51,1 02 26 -
Horizontal
Contraventamento
40,8 02 21 -
Horizontal
Contraventamento
15,9 02 8 -
Vertical
TABELA 4.2 – DADOS PARA MANUSEIO DOS COMPONENTES DO SISTEMA DE
CONTRAVENTAMENTO COM EMPREGO DE FORÇA HUMANA
4–2
EB50-MT-06.001
PESO POR
PESO
PEÇA EFETIVO PESSOA FERRAMENTAL
(Kg)
(Kg)
Poste Terminal
74,8 02 38 -
Macho
Poste Terminal
86,8 02 44 -
Fêmea
01 BARRA DE TRANSPORTE
Placa-base 72,4 02 42 CURTA
(NLC 19566)
TABELA 4.3 – DADOS PARA MANUSEIO DOS COMPONENTES DE EXTREMIDADE COM
EMPREGO DE FORÇA HUMANA
PESO POR
PESO
PEÇA EFETIVO PESSOA FERRAMENTAL
(Kg)
(Kg)
12 BARRAS DE TRANSPORTE
Travessa de
514,7 12 50 DA TRAVESSA
Cabeça de Rampa (NLC19560)
10 BARRAS DE TRANSPORTE
Travessa de
467,4 10 54 DA TRAVESSA
Rampa (NLC19560)
04 BARRAS DE TRANSPORTE
DA TRAVESSA
(NLC19560)
02 BARRAS DE TRANSPORTE
Travessa de Pé de
529,4 14 44 LONGAS
Rampa (NLC 19565)
01 BARRA DE TRANSPORTE
CURTA
(NLC 19566)
Placa Final de
175,7 08 28
Rampa
Final de Rampa 175,7 08 28
02 BARRAS DE TRANSPORTE
Placa-base do
243,4 08 37 LONGAS
Poste de Rampa (NLC 19565)
Poste de Rampa 212,2 08 33
Suporte da
286,8 08 42
Placa-base
10 BARRAS DE TRANSPORTE
Viga de Solo
395,9 10 45 DE DECK
Longa (NLC20070)
04 BARRAS DE TRANSPORTE
Viga de Solo Curta 112 04 34 DE DECK
(NLC20070)
TABELA 4.4 – DADOS PARA MANUSEIO DOS COMPONENTES DA RAMPA E SUPORTES COM
EMPREGO DE FORÇA HUMANA
Notas:
a. Nas tabelas apresentadas foram omitidas as peças que são transportadas por apenas um homem,
bem como as ferramentas e material miúdo (porcas e parafusos);
b. A Barra de Transporte da Travessa (NLC 19560) possui cada lado diferente em relação ao tamanho
do engate, designados D1 e D2. Este detalhe é importante quando do encaixe nas peças durante o
manuseio. Nos exemplos apresentados neste capítulo são indicados qual o lado a ser utilizado.
4–3
EB50-MT-06.001
D1 D1>D2
D2
FIGURA 4.1 – DETALHE DA BARRA DE TRANSPORTE DA TRAVESSA
Os Painéis são levantados e carregados por no mínimo oito homens (desejável 12)
utilizando-se três Barras de Transporte de Painel posicionadas abaixo das chapas de
reforço nos encontros das treliças diamantes, conforme figura a seguir:
A Travessa é levantada e carregada por dez homens cada um utilizando uma Barra
de Transporte da Travessa, posicionando-as conforme mostrado na figura a seguir:
Posição D1
FIGURA 4.3 – MANUSEIO DA TRAVESSA COM EMPREGO DE FORÇA HUMANA
4–4
EB50-MT-06.001
O Deck é levantado e carregado por oito homens cada um com uma Barra de
Transporte de Deck encaixada conforme a figura a seguir:
A placa-base é carregada por dois homens por meio de uma Barra de Transporte
curta conforme apresentado na figura a seguir:
Posição D2
4–5
EB50-MT-06.001
A travessa rampa é carregada por dez homens cada um com uma Barra de
Transporte da Travessa conforme apresentado na figura a seguir:
Posição D2
Posição D2
Posição D1 Posição D1
FIGURA 4.8 – MANUSEIO DA TRAVESSA DE PÉ DE RAMPA COM EMPREGO DA FORÇA HUMANA
4–6
EB50-MT-06.001
A placa final de rampa é carregada por oito homens com duas Barras de
Transporte Longas, dois de cada lado, com o encaixe das barras feito conforme a figura a
seguir:
FIGURA 4.9 – MANUSEIO DA PLACA FINAL DE RAMPA COM EMPREGO DA FORÇA HUMANA
O final de rampa é carregado por oito homens com duas Barras de Transporte
Longas, dois de cada lado, com o encaixe das barras feito conforme a figura a seguir:
A placa-base do poste de rampa é carregada por oito homens com duas Barras de
Transporte Longas, dois de cada lado, com o encaixe das barras feito conforme a figura a
seguir:
O poste de rampa é carregado por oito homens com duas Barras de Transporte
Longas, dois de cada lado, com o encaixe das barras feito conforme a figura a seguir:
A viga de solo longa é carregada por dez homens cada um com uma Barra de
Transporte de Deck, com o encaixe feito conforme a figura a seguir:
FIGURA 4.14 – MANUSEIO DA VIGA DE SOLO LONGA COM EMPREGO DA FORÇA HUMANA
A viga de solo curta é carregada por quatro homens cada um com uma Barra de
Transporte de Deck, com o encaixe feito conforme a figura a seguir:
FIGURA 4.15 – MANUSEIO DA VIGA DE SOLO CURTA COM EMPREGO DA FORÇA HUMANA
4–8
EB50-MT-06.001
Podem ser utilizados, ainda, em conjunto com as lingas, cabos de aço de menor
tamanho desde que suas pontas sejam alceadas ou que tenham ganchos com a
finalidade de diminuir as avarias no material. Para facilitar o planejamento das operações
de manuseio mecânico utilizando guindaste/guindauto são apresentadas, a seguir,
tabelas com os pesos dos componentes da ponte e a recomendação de qual tipo de
ligação a ser feita.
4–9
EB50-MT-06.001
4 – 10
EB50-MT-06.001
Cabo
Solteiro
DETALHE A
C
DETALHE B
VISTA C
DETALHE A
DETALHE B
4 – 12
EB50-MT-06.001
Cabo Solteiro
Ligação direta
C
Tarugo de Madeira para proteção
4 – 13
EB50-MT-06.001
4 – 14
EB50-MT-06.001
DETALHE A
DETALHE A
A Ponte de Apoio Logístico LSB foi projetada de maneira a permitir que seus
componentes sejam manuseados com o auxílio de caminhões empilhadeiras
convencionais. O uso deste equipamento é muito prático, pois permite movimentação de
quantidades maiores de peças se comparado com a utilização de guindaste/guindauto.
É importante ressaltar que as capacidades dos garfos devem ser respeitadas bem
como o posicionamento das peças no mesmo para evitar acidentes e danos ao
4 – 15
EB50-MT-06.001
Quando painéis são levantados e movidos com empilhadeira, os garfos devem ser
inseridos na mesa do primeiro painel de forma que as treliças diamantes mais internas
fiquem apoiadas nos mesmos, conforme figura a seguir.Dependendo da capacidade da
carregadeira, sugere-se que sejam transportados no máximo pilhas de seis painéis de
cada vez.
VO L VO B M
VO L VO B M
VO L VO B M
4 – 18
EB50-MT-06.001
evitar tombamento das peças ou do próprio equipamento. A figura a seguir mostra alguns
exemplos e quantidades recomendadas a serem levantas e movimentadas por uma
empilhadeira ou equipamento similar.
VOL VO B M VOL VO B M
VOL VO B M VO L VO B M
VOL VO B M VOL VO B M
VOL VO B M VOL VO B M
4 – 19
EB50-MT-06.001
não permitem a utilização dos mesmos. Neste caso, o efetivo previsto é de uma Cia de
Engenharia de Combate, a três pelotões.
Recomenda-se que este tipo de procedimento seja realizado apenas para
montagem de pontes com configurações até SSHRH (inclusive), desde que o efetivo a ser
empregado seja compatível com os parâmetros de segurança e com o preconizado neste
capítulo para as operações braçais de manuseio.
O efetivo empregado deve ser distribuído em Turmas de Trabalho com os
respectivos comandantes designados e de forma que, durante todas as atividades, seja
realizado revezamento e descanso da tropa.
4 – 20
EB50-MT-06.001
4 – 22
EB50-MT-06.001
Nota: No caso do lançamento de Pontes em que não seja necessário montar as rampas articuladas, os
demais pelotões são divididos nas turmas de colocação do piso para acelerar o processo.
c) Dois militares mais à frente recuam para erguer o engate fêmea de forma que a
parte superior dos painéis encaixem. Pinar os painéis.
4 – 24
EB50-MT-06.001
d) Dois militares mais à frente recuam para erguer o engate fêmea de forma que a
parte superior dos painéis encaixem. Pinar os painéis;
4 – 25
EB50-MT-06.001
a) A travessa deve ter um dos lados direcionado para o interior do painel a ser
encaixado. Em seguida, passar sua extremidade para além do local onde será
posicionada;
4 – 26
EB50-MT-06.001
a) Colocar o primeiro deck o mais próximo do centro da travessa (em qualquer lado);
b) Colocar o segundo deck o mais próximo do centro da travessa, o mais próximo do
primeiro;
c) Unir e centralizar os dois decks;
d) Colocar o terceiro deck sobre o primeiro e, em seguida, conduzi-lo até a sua
posição final. Repetir o mesmo procedimento para o último deck;
e) Colocar os parafusos e apertá-los. Por fim, colocar os rodapés nas laterais dos
decks mais externos.
Para facilitar o encaixe dos decks em seções que não sejam imediatamente à
seções com o piso, recomenda-se utilizar as chaves de boca colocadas nas travessas
para limitar e facilitar o processo, conforme apresentado na figura a seguir.
FIGURA 4.39 – DETALHE DA UTILIZAÇÃO DAS CHAVES DE BOCA PARA COLOCAÇÃO DOS
DECKS
a) Partindo da seção com o piso instalado para a mais próxima do vão (seção N),
posicionar e prender dois decks (posições B e D) e as duas estruturas de apoio
entre eles (posições A e C);
4 – 28
EB50-MT-06.001
c) Colocar mais dois decks sobre o piso já instalado entre as estruturas de apoio
(seções N+1 e N+2). Avançar uma estrutura de apoio (posição A) uma seção à
frente e deslizar um deck, prendendo-o à estrutura no espaço que sobrou (seção
N+1, posição A);
4 – 29
EB50-MT-06.001
d) Avançar mais uma seção a outra estrutura de apoio e encaixar mais um deck entre
as estruturas (seção N+3, posição B). Deslizar o outro deck (seção N+1, posição
B), encaixá-lo e prendê-lo (posição C);
f) Repetir as fases 2 a 5 até que todo o piso esteja instalado sobre o vão.
4 – 30
EB50-MT-06.001
c) Encaixar, com o auxílio de pés de cabra (ou similar), a Travessa na sua posição
final.
Nota: Para o encaixe da Travessa, é recomendado, durante a fase 3, a colocação de calços de madeira
entre a ponte e a Travessa de Cabeça de Rampa para evitar possível esmagamento das mãos do pessoal
responsável por fazer o ajuste fino da peça, bem como o choque entre as travessas. (Ver CAPÍTULO VI –
RAMPAS, para maiores detalhes do espaçamento entre travessas).
4 – 31
EB50-MT-06.001
4 – 32
EB50-MT-06.001
4 – 33
EB50-MT-06.001
4 – 34
EB50-MT-06.001
GESTO SIGNIFICADO
Mãos aproximando-se e
Cessar Movimentação!
afastando-se à frente do corpo.
4 – 35
EB50-MT-06.001
GESTO SIGNIFICADO
Braço levantado
horizontalmente ao lado do
corpo com a palma da mão
Vire para Direita/Esquerda!
voltada para baixo
(Lado Indicado)
4.2. ARMAZENAMENTO
4 – 37
EB50-MT-06.001
Nota: Não se deve aplicar óleo de qualquer natureza sobre as peças, pois o mesmo, em determinadas
condições de temperatura e umidade, compromete a proteção galvanizada do aço.
d) Deve-se evitar o contato direto de peças e blocos de peças com o solo. Para tanto,
é interessante utilizar pallets comerciais de madeira que, além de manter o
material elevado em relação ao piso, também facilitam o transporte com o uso de
carregadeiras. Caso não se disponha deste material, podem ser utilizadas
madeiras de fundação para o apoiodas peças;
4 – 38
EB50-MT-06.001
4 – 39
EB50-MT-06.001
RAMPA
DEPÓSITO
4 – 40
EB50-MT-06.001
RAMPA
DEPÓSITO
4 – 41
EB50-MT-06.001
RAMPA
DEPÓSITO
1
2
3
4 – 42
EB50-MT-06.001
3 4 6 10 12
7 9
5 11
8
1 2
4 – 43
EB50-MT-06.001
8 5
7 4* 2
1
3
6*
FIGURA 4.59 – DISTRIBUIÇÃO DOS CVS E MATERIAL DE LANÇAMENTO
NR COD DESCRIÇÃO QNT
1 - CONJUNTO DE VIGAS DE SOLO (montado) 02
2 NLC19535 SUPORTE DE PLACA-BASE 04
3 - BERÇO (FIXOS E MÓVEIS) 18
4* MBB58 ROLETE SIMPLES 4
5 NLC12113 PLACA DE JUNÇÃO DOS BALANCINS 8
6* MBB59 ROLETE OSCILANTE 22
7 NLC20048 SUPORTE DE NIVELAMENTO DO ROLETE OSCILANTE 4
8 NLC12112 BALANCIM 8
TABELA 4.12 – DISTRIBUIÇÃO DO MATERIAL DO CVS E MATERIAL DE LANÇAMENTO
*Para melhor conservação, sugere-se manter o material no interior das caixas.
d) Travessas e Painéis;
2
3
1
FIGURA 4.60 – DISTRIBUIÇÃO DAS TRAVESSAS E PAINÉIS
NR COD DESCRIÇÃO QNT
1 NLC18039 TRAVESSA (quatro pilhas: duas com 06 e duas com 05) 22
2 MC412 PAINEL REFORÇADO (quatro pilhas com 06 cada) 24
3 MC411 PAINEL (18 pilhas com 06 cada) 108
4 – 44
EB50-MT-06.001
Nota: É aconselhável que as pilhas de painéis tenham no máximo seis unidades para garantir a segurança
quando do uso de empilhadeiras. Tal recomendação pode ser desconsiderada caso haja equipamento com
capacidade suficiente para pilhas maiores ou a situação permitir.
2 3 9 10
5 7 8
1 4 6
11
FIGURA 4.62 – DISTRIBUIÇÃO DO PISO, CONTRAVENTAMENTO E ACESSÓRIOS
NR COD DESCRIÇÃO QNT
1 MC360 DECK (20 pilhas com 04 unidades cada) 80
2 MC300 RODAPÉ 40
3 MC317 POSTE TERMINAL MACHO 06
4 MC318 POSTE TERMINAL FÊMEA 06
5 MC304 MESA DE REFORÇO 216
6 MC358 QUADRO DE CONTRAVENTAMENTO HORIZONTAL 40
7 MC312 QUADRO DE CONTRAVENTAMENTO VERTICAL 40
8 MC134 CONTRAVENTAMENTO HORIZONTAL 40
9 MC222 CONTRAVENTAMENTO VERTICAL 40
10 MC458 ESCORA 16
11 MC364 ENCHIMENTO 2
TABELA 4.14 – DISTRIBUIÇÃO DO PISO, CONTRAVENTAMENTO E ACESSÓRIOS
DEPÓSIT
RAMPA
FIGURA 4.64 – VISÃO GERAL DA ORGANIZAÇÃO DO GALPÃO
Nota: As áreas na cor laranja são espaços a serem deixados livres para o trânsito de pessoas e para facilitar os trabalhos de movimentação do material.
EB50-MT-06.001
4.3. TRANSPORTE
4 – 47
EB50-MT-06.001
4 – 48
EB50-MT-06.001
4 – 49
EB50-MT-06.001
4 – 50
EB50-MT-06.001
PESO
ORDEM COD DESCRIÇÃO QNT
(Kg)
VAGÃO 1 – ATÉ 06 SEÇÕES SSH + 01 SEÇÃO SSHNH + 01 SEÇÃO SSHDH
1º MC411 PAINEL 12 4080
2º MC411 PAINEL(Mesa de Reforço na parte superior) 2 812
3º MC411 PAINEL (Mesa de Reforço na parte inferior) 2 812
4º NLC18039 TRAVESSA 8 3440
5º MC134 CONTRAVENTAMENTO HORIZONTAL 16 672
6º MC458 ESCORAS 16 528
PESO TOTAL 10344
TABELA 4.17 – CARGA-TIPO ATÉ 06 SEÇÕES SSH MAIS SEÇÕES SSHNH E SSHDH DE NARIZ
4 – 51
EB50-MT-06.001
PESO
ORDEM COD DESCRIÇÃO QNT
(Kg)
VAGÃO 1 – ATÉ 05 SEÇÕES DSHN2H + 06 SSH + 01 SSHNH + SEÇÃO SSHDH
1º MC411 PAINEL 12 4080
2º MC411 PAINEL (Mesa de Reforço na parte Superior) 2 812
3º MC411 PAINEL (Mesa de Reforço na parte Inferior) 2 812
4º NLC18039 TRAVESSA 8 3440
5º MC134 CONTRAVENTAMENTO HORIZONTAL 16 672
6º MC458 ESCORAS 16 528
PESO TOTAL 10344
PESO
ORDEM COD DESCRIÇÃO QNT
(Kg)
VAGÃO 2 – ATÉ 05 SEÇÕES DSHN2H + 06 SSH + 01 SSHNH + SEÇÃO SSHDH
1º MC411 PAINEL (Mesa de Reforço na Parte Inferior) 20 8120
2º NLC18039 TRAVESSA 5 2150
3º MC134 CONTRAVENTAMENTO HORIZONTAL 10 420
QUADRO DE CONTRAVENTAMENTO
4º MC358 10 800
HORIZONTAL
QUADRO DE CONTRAVENTAMENTO
5º MC312 10 550
VERTICAL
PESO TOTAL 12040
TABELA 4.18 – CARGA-TIPO ATÉ 05 SEÇÕES DSHN2H MAIS 06 SEÇÕES SSH, 01 SEÇÃO
SSHNH E 01 SEÇÃO SSHDH DE NARIZ
4 – 53
EB50-MT-06.001
4 – 54
EB50-MT-06.001
inferior, mesas imediatamente acima dessas e os demais materiais sobre estas, até que
se alcance a altura máxima do vagão ou sua capacidade máxima.
4.3.1.4. Carga-tipo do Piso
4 – 55
EB50-MT-06.001
4 – 56
EB50-MT-06.001
PESO
ORDEM COD DESCRIÇÃO QNT
(Kg)
VAGÃO 2
1º NLC19543 POSTE DE RAMPA 3 570
2º MC360 DECK 16 5312
3º NLC19543 POSTE DE RAMPA 8 1408
4º NLC19534 TRAVESSA DE CABEÇA DE RAMPA 8 1960
CONTRAVENTAMENTOS VERTICAL DE
5º NLC19570 8 200
RAMPA
6º NLC19542 TRAVESSA DE RAMPA 2 122
7º MC134 CONTRAVENTAMENTOS HORIZONTAIS 2 352
PESO TOTAL 9924
TABELA 4.23 – CARGA-TIPO DA RAMPA – VAGÃO 02
4 – 57
EB50-MT-06.001
4 – 58
EB50-MT-06.001
CAPÍTULO V
LANÇAMENTO DA PONTE
5–1
EB50-MT-06.001
5.2.1. ENCONTROS
5–2
EB50-MT-06.001
5.2.2. ACESSOS
Para que o tráfego atinja a ponte é necessário que existam vias de acesso
(estradas ou rodovias) em ambas as margens. Tais acessos devem possuir, de
preferência, duas vias para possibilitar o trânsito nos dois sentidos, sem curvas
acentuadas numa distância de, pelo menos, 50 m em relação à ponte e uma capacidade
de suporte maior que a exigida pelo tráfego. Ainda, não deve haver na chegada/saída da
ponte inclinações maiores que 2%, para que viaturas e veículos de maior porte não
tenham dificuldade em acessar a ponte.
Algumas vezes, faz-se necessário construir um desvio da rodovia/estrada principal
para a ponte lançada com a finalidade de liberar a ponte original para ser reconstruída em
5–3
EB50-MT-06.001
seu local. Neste caso, deve-se estimar os trabalhos de terraplenagem e asfaltamento (se
for o caso) para construção deste desvio.
Eixo da Ponte
Após ser determinado o eixo central da ponte a ser lançada, é necessário traçar,
com a máxima precisão possível, em uma folha quadriculada, o perfil longitudinal do vão
(Figura 5.3). Para isso, deve-se utilizar aparelhos de medição disponíveis (trena, GPS,
croque, telêmetro laser, nível topográfico, etc.). O desenho visa facilitar o cálculo para
determinação do local dos apoios e do comprimento da ponte, e, consequentemente o
material a ser empregado na montagem.
5–4
EB50-MT-06.001
Ao empregar apoios preparados (em especial se este apoio for de uma ponte
destruída) é imprescindível recorrer ao apoio técnico de um Engenheiro de Fortificação e
Construção ou, na falta deste, de um profissional de Engenharia Civil, para ratificar se
aquele encontro pode ou não suportar os esforços decorrentes do peso da ponte e do
volume do tráfego, sem prejuízos à segurança. Caso seja viável o uso dos encontros, o
centro de cada um será referência para o cálculo do comprimento do vão (Figura 5.4).
5–5
EB50-MT-06.001
MEDIDAS MEDIDAS
SEÇÕES SEÇÕES
PÉS METROS PÉS METROS
5 50’ 15.240 m 13 130’ 39.624 m
6 60’ 18.288 m 14 140’ 42.672 m
7 70’ 21.336 m 15 150’ 45.720 m
8 80’ 24.384 m 16 160’ 48.768 m
9 90’ 27.432 m 17 170’ 51.816 m
10 100’ 30.480 m 18 180’ 54.864 m
11 110’ 33.528 m 19 190’ 57.912 m
12 120’ 36.576 m 20 200’ 60.960 m
TABELA 5.1 – CORRESPONDÊNCIA ENTRE PÉS E METROS
5–6
EB50-MT-06.001
RESISTÊNCIA MÉDIA
TIPO DE ISC
CONDIÇÕES À COMPRESSÃO
SOLO (CBR)
ton/m2
Boa qualidade 100 60-80
Rocha
Solo pedregulhoso 50 25-60
Bem compactado 80 20-80
Cascalho Pouco compactado 30 20-40
Solto 20 10-25
Bem compactada 50 20-40
Areia Pouco compactada 25 10-20
Solta 15 10-20
Resistente(com pouca quantidade de lama) 40 15-30
Argila ou
Firme(com boa quantidade de lama) 20 5-15
Silte
Mole(com grande quantidade de lama) 5 3-5
TABELA 5.2 – RESISTÊNCIA MÉDIA À COMPRESSÃO DOS TIPOS DE SOLO
Nota: Normalmente, os ensaios de laboratório de solo emitem a capacidade de resistência do solo em ISC
(ou CBR). Para efeito de cálculo, o solo com CBR de 1% suporta 1,43 ton/m².
5–7
EB50-MT-06.001
Eixo da Ponte
5–8
EB50-MT-06.001
Eixo da Ponte
5–9
EB50-MT-06.001
fogueiras para que não tombem durante a montagem da ponte,, especialmente nas
operações de movimentação da estrutura.
estrutura Deve-se procurar espaçar as madeiras de
fundação e posicionar o rolete exatamente sobre o centro da fogueira e, após a aferição
das distâncias e do nível, prender a fogueira com estacas metálicas, para evitar que o
rolete não seja arrastado para frente, nem realizar movimentos laterais durante o
lançamento.
FIGURA 5.9
5. – CONJUNTO DE BALACINS
5 – 10
EB50-MT-06.001
5 – 11
EB50-MT-06.001
DISTANCIAMENTO LONGITUDINAL
DISTANCIAMENTOS TRANSVERSAIS
FIGURA 5.10 – DISTÂNCIAS ENTRE OS ROLETES
Eixo da Ponte
5 – 12
EB50-MT-06.001
No lançamento das Pontes DSHR1H, a linha dos roletes mais interna deve ficar 10,2
cm abaixo do nível dos roletes das linhas mais externas. Para isso, o Suporte de
Nivelamento do Rolete Oscilante (NLC20048) deve ser utilizado (figura 5.12). O
nivelamento pode ser feito com o emprego de uma mangueira de nível ou com um nível
de mira (teodolito).
5 – 13
EB50-MT-06.001
FIGURA 5.14 – CANTEIRO EM ÁREA COM LARGURA INSUFICIENTE PARA DISPOR AS PEÇAS
5 – 14
EB50-MT-06.001
FIGURA 5.15 – CANTEIRO EM ÁREA COM LARGURA SUFICIENTE PARA UM LADO (CANTEIRO MÓVEL)
FIGURA 5.16 – CANTEIRO EM ÁREA COM LARGURA SUFICIENTE PARA DOIS LADOS
5 – 15
EB50-MT-06.001
5.6.3. REFORÇAMENTO
No caso das pontes reforçadas, é necessário haver uma área para a colocação das
Mesas de Reforço (MC304) antes dos painéis serem dispostos para a montagem. Esse
procedimento agiliza o processo de lançamento.
5.6.4. RAMPAS
Para o lançamento das rampas ajustáveis, o material deve ser colocado o mais
próximo da 1ª linha de roletes possível sem, contudo, atrapalhar os demais trabalhos.
5 – 16
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5 – 17
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d) Encaixar uma Escora (MC458), com o lado do espaço central mais largo para
baixo, parafusando-a com dois parafusos médios, no mesmo sentido do parafuso
da travessa, ao furo superior do montante de extremidade do painel e ao ressalto
de encaixe mais externo da travessa. As porcas destes parafusos não deverão ser
apertadas ainda, de forma que o parafuso fique preso às peças. As escoras
servem para manter o painel alinhado perpendicularmente à travessa. Caso esta
não encaixe corretamente, basta acertar o posicionamento do painel na vertical em
relação à travessa;
5 – 18
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l) Unir, com os pinos, os painéis da 3ª seção do nariz. Após isso, levantar, com o
auxílio de macacos, os painéis da ponte, de forma que seja possível retirar as
fogueiras e apoiar todo o nariz sobre as 2 primeiras linhas de roletes. Nesse
momento, a estrutura deverá ser temporariamente “travada” nos roletes com
estacas entre a mesa inferior do 1º painel e o rolete oscilante;
5 – 20
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r) Repetir os procedimentos das alíneas m), n), o), p) e q) para as demais seções do
nariz;
5 – 21
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nariz nos roletes. Feito isso, avançar o nariz até que, devido ao seu próprio peso, a
sua estrutura fique no plano de lançamento;
5 – 24
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Para não haver diferença de nível entre as seções da ponte (com mesa de reforço
nas partes inferior e superior) e do nariz (sem mesa de reforço) em relação aos roletes,
deve-se montar um ponto de transição entre a penúltima e a última seções do nariz de
lançamento.
Assim, a penúltima seção do nariz possui a configuração SSHDH. Cada painel
deve ter parafusada uma mesa de reforço parte superior com quatro Parafusos Longos
(MC433), no sentido mesa-painel (porca voltada para o lado do painel). Este
procedimento é realizado antes do içamento e encaixe na ponte.
A última seção do nariz deve possuir configuração SSHNH, com uma mesa de
reforço na parte inferior de cada painel e encaixados à retaguarda da penúltima seção do
nariz de tal forma que seu engate macho superior é encaixado ao engate fêmea da mesa
de reforço à frente, e o engate macho da sua mesa de reforço encaixado ao engate fêmea
do painel da seção anterior. As demais peças da seção são encaixadas normalmente.
Além do ponto de transição, é necessário encaixar no alojamento mais próximo do
engate fêmea de cada mesa de reforço da penúltima seção um Parafuso do Nariz
(MC268), de forma que suas chapas fiquem presas acima da mesa de reforço e abaixo da
mesa superior do painel, com a porca voltada para cima. Este componente serve para
aumentar a resistência nesta seção.
5 – 25
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5.7.2.1.1.Ponte SSH
a) Unir os dois Painéis (MC411) da 1ª seção da ponte aos da última seção de nariz.
Em seguida, os dois contrapinos (MC307A) com a Ferramenta de Encaixe do
contrapino (MC352);
5 – 27
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a) Unir os dois Painéis (MC411) interiores da 1ª seção aos da última seção do nariz e
encaixar os dois Contrapinos (MC307A) de cada pino;
5 – 28
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5 – 29
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5 – 30
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j) Encaixar e colocar os pinos dos quatro painéis da 2ª seção da ponte com seus
respectivos contrapinos;
p) Encaixar e colocar os pinos dos quatro painéis da 3ª seção da ponte com seus
respectivos contrapinos;
5 – 31
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a) Unir os dois Painéis (MC411) interiores da 1ª seção aos da última seção do nariz e
encaixar os dois Contrapinos (MC307A);
5 – 32
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5 – 33
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l) Encaixar e colocar os pinos dos seis painéis da 2ª seção da ponte com seus
respectivos contrapinos. O primeiro painel a ser encaixado à seção anterior é o do
centro;
5 – 35
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5 – 36
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As Pontes de Apoio Logístico SUPER COMPACT 200 podem ter suas linhas de
treliça reforçadas conforme é apresentado no Capítulo III – TIPOS DE PONTE. A seguir,
são apresentados os procedimentos para montagem das mesmas.
b) Unir os dois painéis da 1ª seção aos da última seção do nariz, com seus
respectivos contrapinos. É recomendado não colocar pinos nas mesas de reforço
desta seção, pois estas serão retiradas após o lançamento;
5 – 37
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g) Parafusar duas mesas de reforço a dois painéis (um na parte superior, outro na
parte inferior);
h) Encaixar e colocar os pinos dos dois painéis da 2ª seção com seus respectivos
contrapinos. É recomendado não colocar pinos entre as mesas de reforço
inferiores desta seção e as da seção anterior;
5 – 38
EB50-MT-06.001
presas aos ressaltos interiores das travessas com dois parafusos curtos e, no
centro com um parafuso curto. À semelhança do contraventamento horizontal, os
parafusos não devem ser apertados;
m) Encaixar e colocar os pinos dos dois painéis e das duas mesas de reforço da 3ª
seção com seus respectivos contrapinos;
a) Parafusar, em dois Painéis (MC411), uma Mesa de Reforço (MC304) com quatro
Parafusos Longos (MC433) no sentido mesa-painel (porca voltada para o lado do
painel);
5 – 39
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b) Unir os dois painéis interiores da 1ª seção da ponte aos da última seção do nariz. É
recomendado não colocar pinos nas mesas de reforço desta seção, pois estas
serão retiradas após o lançamento;
5 – 40
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sentido painel-quadro, ficando os dois furos centrais sem parafuso. As porcas, que
ficam do lado do quadro, não devem ser apertadas ainda;
k) Parafusar, em dois painéis, duas mesas de reforço em cada um deles (um na mesa
superior, outro na mesa inferior);
o) Remover as porcas dos parafusos longos da mesa de reforço superior dos painéis
das linhas internas de treliça e encaixar os dois quadros de contraventamento
horizontais da 2ª seção neles e uni-los aos painéis das linhas externas com
parafusos curtos (Figura 5.32). Após isso, apertar as porcas dos quadros de
contraventamento horizontais e verticais da 1ª seção;
5 – 41
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r) Parafusar, em dois painéis, duas mesas de reforço em cada um deles (um na mesa
superior, outro na mesa inferior);
v) Remover as porcas dos parafusos longos da mesa de reforço superior dos painéis
das linhas internas de treliça e encaixar os dois quadros de contraventamento
5 – 42
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horizontais da 3ª seção neles e uni-los aos painéis das linhas externas com
parafusos curtos (Figura 5.32). Após isso, apertar as porcas dos quadros de
contraventamento horizontais e verticais da 2ª seção;
5.7.2.2.3.Ponte DSHR2H
b) Unir os dois painéis interiores da 1ª seção aos da última seção do nariz, com os
respectivos contrapinos. É recomendado não colocar pinos nas mesas de reforço
desta seção, pois estas serão retiradas após o lançamento;
5 – 43
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5 – 44
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ressaltos interiores das travessas com dois parafusos curtos e, no centro com um
parafuso curto. À semelhança do contraventamento horizontal, os parafusos não
devem ser apertados;
o) Remover as porcas dos parafusos longos da mesa de reforço superior dos painéis
e encaixar os dois quadros de contraventamento horizontais da 2ª seção nestes
parafusos (Figura 5.33). Após isso, apertar as porcas dos quadros de
contraventamento horizontais e verticais da 1ª seção;
5 – 45
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v) Remover as porcas dos parafusos longos da mesa de reforço superior dos painéis
e, em seguida, encaixar os dois quadros de contraventamento horizontais da 3ª
seção nestes parafusos. Após isso, apertar as porcas dos quadros de
contraventamento horizontais e verticais da 2ª seção;
5 – 46
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5.7.2.2.4.Ponte TSHR2H
b) Unir os dois painéis interiores da 1ª seção aos da última seção do nariz com os
respectivos contrapinos. É recomendado não colocar pinos nas mesas de reforço
desta seção, pois estas serão retiradas após o lançamento;
5 – 47
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interno da ponte mais distante do painel central que do painel externo (distância
entre os furos: 24,1 cm e 21,6 cm). Feito isso, inserir dois Parafusos Médios
(MC431) na chapa inferior do quadro, unindo quadro, painéis e travessa, nesta
ordem, e três na chapa superior, unindo quadro e painéis, ficando o furo central da
extremidade inferior sem parafuso. As Porcas (MC436), que ficam do lado do
painel, na parte superior, e do lado da travessa, na parte inferior, não devem ser
apertadas ainda. Recomenda-se colocar uma estaca unindo os engates fêmea dos
três painéis para facilitar o encaixe dos parafusos do quadro;
5 – 48
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5 – 49
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t) Encaixar e colocar os pinos dos seis painéis e mesas de reforço da 3ª seção com
os respectivos contrapinos;
a) Parafusar, em seis Painéis (MC 411), uma Mesa de Reforço (MC304) em suas
mesas inferiores com quatro Parafusos Longos (MC433) no sentido mesa-painel
(porca voltada para o lado do painel);
5 – 50
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b) Unir os dois painéis interiores da 1ª seção aos da última seção do nariz com os
respectivos contrapinos. É recomendado não colocar pinos nas mesas de reforço
desta seção, pois estas serão retiradas após o lançamento;
5 – 51
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unindo os engates fêmea dos três painéis para facilitar o encaixe dos parafusos no
quadro;
5 – 52
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l) Parafusar, em seis painéis, duas mesas de reforço (um na mesa superior, outro na
inferior);
s) Parafusar, em seis painéis, duas mesas de reforço (um na mesa superior, outro na
inferior);
t) Encaixar e colocar os pinos dos seis painéis e mesas de reforço da 3ª seção com
os respectivos contrapinos;
5 – 53
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Nota: Em todas as configurações, o fabricante indica que a primeira seção de ponte não receba os
contraventamentos verticais e horizontais com o intuito de facilitar a colocação da última travessa sobre os
postes terminais. Nesta publicação, porém, recomenda-se coloca-los para garantir uma melhor estabilidade
e distribuição de esforços quando dos momentos em que a estrutura estiver sendo puxada ou empurrada.
A instalação do piso da ponte pode ser feita durante ou logo após a montagem da
estrutura, desde que os parafusos dos contraventamentos estejam apertados. Cabe
ressaltar que a montagem simultânea do piso e o lançamento exigem mais pessoal e
aumenta o tempo necessário para a construção da ponte.
5 – 54
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c) Posicionar quatro decks em cada seção, de forma que os furos estejam alinhados
com os furos superiores das duas travessas;
e) Parafusar, na lateral dos decks das extremidades de cada seção, um rodapé com
quatro Parafusos Curtos (MC430), no sentido deck-rodapé, com o furo central sem
parafuso;
5 – 56
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5.8. LANÇAMENTO
Nota: Para configurações de Ponte não apresentadas nesta tabela, calcular o peso total da estrutura (ver
CAPÍTULOS III e Parte II deste Manual – ESQUEMAS DE LANÇAMENTO) e considerar 10% como sendo o
valor da força necessária para o Lançamento da Ponte.
5 – 58
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d) Passar o cabo do guincho pela patesca e levá-lo por baixo da estrutura até a última
seção da ponte, ancorando-o em uma linga;
5 – 59
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e) Prender a linga nas duas linhas de treliça da seção de retaguarda de forma que
cada perna passe no painel e na extremidade da travessa simultaneamente
(envolver o local com uma manta ou outro material para evitar danos à
galvanização das peças), sem passar por baixo do painel, para não prender nos
roletes, simetricamente ao eixo da ponte;
5 – 60
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c) Prender o cabo do tracionamento a uma linga, cujas pernas serão clipadas nas
duas linhas de treliça da primeira seção do nariz, de forma que cada perna passe
no painel e na extremidade da travessa simultaneamente (envolver o local com
uma manta ou outro material que evite danos à galvanização das peças), sem
passar por baixo do painel, para não prender nos roletes, simetricamente ao eixo
da ponte (Figura 5.41);
5 – 61
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5 – 62
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e) Afastar das proximidades da ponte todo o pessoal que não estiver envolvido
diretamente no lançamento, para evitar acidentes;
5 – 63
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Nos casos em que haja alguma restrição de espaço na 2ª margem e não for
possível utilizar o nariz de lançamento pode-se utilizara Cauda de Lançamento, cujo
princípio básico é semelhante ao método tradicional, porém, ao invés da ponte ser o
contrapeso do lançamento, a cauda faz esta função.
5 – 64
EB50-MT-06.001
Neste método as seções da ponte não recebem as peças do tabuleiro: estas ficam
dispostas sobre a cauda. Não há, ainda, a necessidade de roletes na 2ª margem, uma
vez que a 1ª seção da ponte poderá ser assentada diretamente sobre a fundação.
Nota: As lingas, cabos ou outros elementos utilizados para conectar a ponte ao guindaste devem estar
posicionadas de forma simétrica para a distribuição igual do peso. ATENÇÃO: sempre prender os cabos
entre painéis e travessas, nunca por apenas um deles.
5 – 65
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Este método é empregado quando há uma brecha seca e rasa o suficiente para
permitir que a ponte seja montada sobre fogueiras, quando houver uma ponte (concreto
ou semi permanente) pré-existente a ser reforçada, ou, ainda, quando a montagem tiver a
finalidade de instrução ou demonstração do material.
Assim, a ponte será montada in situ, diretamente entre seus apoios. As seções,
durante a montagem, são apoiadas em fogueiras de madeiras de fundação.
Nota: Observar que, após montada e, dependendo do comprimento, a estrutura apresentará deflexão no
seu centro de forma que este fique mais próximo do solo. Atentar para que as seções intermediárias não
toquem o solo.
Após o lançamento, a ponte deve estar com os engates macho dos painéis da 1ª
seção alinhados com o rolamento central dos roletes da 2ª margem e com os engates
fêmea dos painéis da última seção alinhados com o rolamento central dos roletes da 1ª
linha da 1ª margem. As seções do nariz de lançamento se encontram além dos roletes da
2ª margem e a seção de retaguarda antes da primeira linha de roletes da 1ª margem. É
5 – 66
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Para as pontes cujo Nariz de Lançamento tenha sido montado, realizar o seguinte:
a) Desparafusar e retirar os contraventamentos dos painéis (escoras, nas seções SS,
e os quadros de contraventamento verticais e horizontais, nas seções DS) da
seção;
5 – 67
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c) Em nenhuma hipótese deve-se permitir a passagem por baixo da ponte até que
esta esteja definitivamente assentada sobre os berços;
d) A ponte deve estar travada nos roletes da 2ª margem até que o assentamento nos
apoios da 1ª margem esteja finalizado;
i) Evitar realizar esforço do macaco hidráulico em outra peça que não seja o Suporte
de Elevação (MC263) ou a mesa inferior do painel/mesa de reforço;
5 – 68
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5 – 69
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5 – 70
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5 – 71
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postes terminais dos painéis das linhas mais internas e externas em cada lado.
Caso contrário, apenas os dois painéis da linha mais interna de cada lado
receberão o suporte;
j) Caso hajam dois suportes de elevação em cada lado, instalar em cada lado da
ponte, entre os suportes de elevação, um Contraventamento dos Suportes de
Elevação (MC221), posicionando as suas chapas com os furos coincidindo com os
correspondentes nos suportes e parafusando quatro Parafusos Curtos (MC430);
5 – 72
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FIGURA 5.55
5. – 4ª ETAPA DO ASSENTAMENTO NA 1ª MARGEM
FIGURA 5.56
5. – DETALHE DO ENCAIXE DA VIGA TENSORA
5 – 73
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5 – 74
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FIGURA 5.58
5. – 5ª ETAPA DO ASSENTAMENTO NA 1ª MARGEM
5 – 75
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5 – 76
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f) Caso
aso a ponte possua mesas de reforço em seus painéis, removê-las
remov da última
seção do nariz de lançamento, refazer
refa a fogueira do macaco, elevá-los
elev novamente,
apoiar a estrutura em fogueiras sob os painéis da última seção do nariz de
lançamento, remover
remov as mesas de reforço da primeira seção da ponte, refazer
refa as
fogueiras sob esta seção e, com o auxílio dos macacos, apoiar
apoi a ponte nestas
fogueiras;
FIGURA 5.61
5. – 3ª ETAPA DO ASSENTAMENTO NA 2ª MARGEM
5 – 77
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5 – 78
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i) Posicionar sobre os ressaltos com botão dos postes terminais-fêmea uma travessa,
parafusando-a aos postes com Parafusos Médios (MC431), no sentido poste-
travessa;
5 – 80
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5 – 81
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p) Caso
aso a ponte seja DS ou TS, desparafusar e retirar os quadros de
contraventamento horizontais e verticais da primeira seção da ponte;
5 – 82
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CAPÍTULO VI
RAMPAS AJUSTÁVEIS
6.1. GENERALIDADES
A Ponte de Apoio Logístico LSB foi projetada para ser acessada diretamente da
pista de rodagem ou por meio de rampas ajustáveis, montadas em cada extremidade.
No primeiro caso, a ponte é lançada para ficar um longo período no eixo de
estrada, normalmente em situações fora de combate. Em que, encontros preparados de
concreto ou alvenaria são necessários e o piso de rolamento e da estrada ficam no
mesmo nível.
Para as Operações Militares e Apoio à Defesa Civil, devido à premissa de tempo
para o lançamento e a versatilidade de se empregar a mesma equipagem em pontos
distintos, foram projetadas rampas cujas inclinações de suas seções podem ser ajustadas
conforme o terreno e a natureza das viaturas e veículos que transitem por ela, sem a
necessidade de trabalhos elaborados de preparação de encontros e das margens.
6–1
EB50-MT-06.001
a) Posicionar as vigas de solo longas, uma ao lado das outras e passar por elas as
noves hastes das vigas de solo, nos respectivos furos;
b) Posicionar as vigas de solo curtas, no lado voltado para o exterior das margens,
nas extremidades da última viga de solo longa;
6–3
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6–4
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6.3.2. MONTAGEM
6–5
EB50-MT-06.001
e) Unir o suporte à travessa com três Parafusos Longos (MC433), sendo estes
encaixados nos furos central e das extremidades dos trilhos do suporte com as
Porcas (MC436) voltadas para o interior da ponte;
Nota: O fabricante estabelece que os três parafusos devam ser encaixados no furo mais central e nos mais
externos. Porém, em algumas situações, esse encaixe não é possível tendo em vista a prioridade ser o
espaço entre os enchimentos. Assim, o procedimento a ser adotado nessa situação é o de alinhar as peças
conforme o espaçamento a ser obedecido e, a partir daí, encaixar os parafusos nos furos que estejam
coincidentes, independente de suas posições.
6–6
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i) Apoiar sobre as duas placas de ajuste uma Travessa de Rampa (NLC 19542), de
tal forma que seus
seu ressaltos laterais se encaixem no espaço interno dos postes de
rampa e repousem sobre as placas de ajuste. Feito isso, colocar
colo quatro parafusos
médios de cada lado da travessa de rampa, unindo a mesma ao poste, no sentido
poste-travessa,
travessa, com as porcas voltadas para o lado da travessa;
6–7
EB50-MT-06.001
Nota: Também é possível que o conjunto travessa, poste de rampa e placas-base base sejam montados em
lugar separado e transportados para a posição, no local da rampa, com o auxílio de uma empilhadeira.
6–8
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6–9
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r) Posicionar quatro decks em cada seção da rampa, de forma que os furos do deck
fiquem alinhados com os furos das mesas superiores das duas travessas;
u) Sobre a placa final de rampa, posicionar quatro Finais de Rampa (NLC19546) com
dois Parafusos de Deck (MC378).
FIGURA 6.15 – DETALHE DO ENCAIXE DOS FINAIS DE RAMPA NA PLACA FINAL DE RAMPA
6 – 10
EB50-MT-06.001
6 – 11
EB50-MT-06.001
b) Puxar o cordel (ou barbante) do topo da estaca presa na segunda margem até
encontrar a estaca da primeira margem. Para garantir que o cordel esticado
mantenha o nível do topo da estaca, utiliza-se o gabarito (ou esquadro). O ponto
de encontro na estaca da primeira margem deve ser marcado e medida a
distância até o topo (para cima se o cordel encontrar o corpo da estaca ou para
baixo se terminar acima do topo da estaca);
6 – 12
EB50-MT-06.001
c) De posse dessa medida, calcular a inclinação entre as margens. Para isso, basta
dividir o valor da diferença pela distância entre as estacas e multiplicar por 100.
No exemplo citado, a inclinação será de aproximadamente 0,88%.
b) Puxar o cordel (ou barbante) do topo da estaca do final da rampa até encontrar a
estaca mais próxima da primeira margem. Para garantir que o cordel esticado
mantenha o nível do topo da estaca, utiliza-se o gabarito (ou esquadro). O ponto
de encontro na estaca mais próxima da margem deve ser marcado e medida a
distância até o topo (para cima se o cordel encontrar o corpo da estaca ou para
baixo se terminar acima);
d) De posse dessa medida, calcular a inclinação. Para isso, basta dividir o valor da
diferença pela distância entre as estacas e multiplicar por 100. No exemplo citado,
a inclinação será de aproximadamente4%.
6 – 13
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c) Entre as seções da rampa, a inclinação não pode exceder 18% (a maior diferença
entre os topos das travessas de rampa é de 54 cm – 3,0 m da seção de rampa x
0,18);
d) Da última seção da rampa até o nível do solo, a inclinação não pode exceder 7%;
De posse desses parâmetros e da inclinação dos terrenos onde vão ser lançadas
as rampas é possível planejar, de forma eficaz, a inclinação das seções de rampa antes
de montá-la, a fim de obter o melhor aproveitamento da equipagem e diminuir os riscos de
acidentes sobre a mesma.
Cada rampa possui três suportes com nível fixo (travessa de cabeça e pé de rampa
e placa final de rampa) e dois suportes com nível ajustável (travessas de rampa). Tal
recurso permite fazer com que os parâmetros a serem observados durante a montagem
da rampa sejam cumpridos, além de permitir pequenos ajustes na inclinação, de maneira
a obter o gradiente adequado para a passagem das viaturas e veículos civis.
O ajuste é feito com o posicionamento da Placa do Ajuste de Inclinação de Rampa
(NLC19564) nos trilhos dos Postes de Rampa (NLC19543). Os furos da placa foram
nomeados de “A” a “F”, de baixo para cima, e os furos do poste foram numerados de 1 a
15, de cima para baixo. De acordo com a combinação de furos utilizados é definida uma
altura do topo da travessa de rampa em relação ao nível do solo onde a placa-base do
poste de rampa está apoiada.
6 – 14
EB50-MT-06.001
Esta altura pode ser de 1063 mm no máximo (posição F3) e de 503 mm no mínimo
(posição B13). Os demais valores são apresentados na tabela a seguir:
6 – 15
EB50-MT-06.001
1
~ 11% - 12% 2
~ 11% 3
~12% 4
7%
FIGURA 6.25 – MONTAGEM DE RAMPA COM INCLINAÇÕES PADRÃO EM SOLO SEM DESNÍVEL
6 – 16
EB50-MT-06.001
1281 + 57 1281 + 57 − ℎ
= 0,115
h1 3000
ℎ = 993, çã 5
Para dar prosseguimento aos ajustes das inclinações deve-se calcular a altura dos
postes da segunda travessa de rampa tomando como base a travessa de cabeça de
rampa, uma vez que essa vai diretamente no solo. O desnível entre a posição dos postes
da segunda travessa de rampa e da posição da travessa de pé de rampa é de 57 mm
[(9000 x 0,019) – (6000 x 0,019)]. Assim, para manter uma inclinação de 12% na terceira
seção de rampa, a configuração adotada é de A13 (altura 513 conforme tabela).
ℎ + 57 − 210
= 0,12
3000
ℎ = 513, çã 13
h2 + 57
210
6 – 17
EB50-MT-06.001
11,5%
16%
12% 7%
6 – 18
EB50-MT-06.001
CAPÍTULO VII
SINALIZAÇÃO DA PONTE
7.1. GENERALIDADES
a) Placa Circular – indica o peso máximo que a ponte suporta, em travessia normal,
tanto para viaturas sobre rodas quanto para viaturas sobre lagartas. A capacidade
indicada na placa deve estar de acordo com o tipo de ponte que tenha sido
lançada no terreno. Deve ter diâmetro mínimo de 50cm, com fundo na cor
amarela e inscrições na cor preta.
7–1
EB50-MT-06.001
SINAL
COR
Forma Código
Fundo Vermelha
Orla Interna Branca
R–1
Orla Externa Vermelha
Letras Branca
Fundo Branca
R–2
Orla Vermelha
TABELA 7.2 – EXCEÇÕES À FORMA PADRÃO DOS SINAIS DE REGULAMENTAÇÃO
7–5
EB50-MT-06.001
7–6
EB50-MT-06.001
LADO TARJA
VIA
(m) (m)
Urbana 0,90 0,15
Rural (estrada) 0,90 0,15
Rural (rodovia) 1,00 0,20
TABELA 7.8 – DIMENSÕES RECOMENDADAS DOS SINAIS DE FORMA TRIANGULAR (R – 2)
7–7
EB50-MT-06.001
FORMA COR
Fundo Amarela
Símbolo Preta
Orla interna Preta
Orla externa Amarela
Legenda Preta
TABELA 7.9 – FORMA DOS SINAIS DE ADVERTÊNCIA
Constituem exceções:
a) quanto à cor:
• sinal A – 24 – Obras, possui fundo e orla externa na cor laranja;
• sinal A – 14 – Semáforo à Frente, possui símbolo nas cores preta, vermelha,
amarela e verde;
• todos os sinais utilizados na sinalização de obras possuem fundo na cor
laranja.
SINAL
COR
Forma Código
Fundo Amarela
A – 26a Orla Interna Preta
A – 26b Orla Externa Amarela
Seta Preta
Fundo Amarela
A – 41 Orla Interna Preta
Orla Externa Amarela
TABELA 7.10 – FORMA DOS DEMAIS SINAIS DE ADVERTÊNCIA
Para o uso dessa sinalização devem ser observadas as dimensões mínimas dos
sinais, conforme a via em que são implantados, considerando que o aumento no tamanho
dos sinais implica no aumento nas dimensões de orlas e símbolos.
7–8
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ORLA ORLA
LADO MAIOR LADO MENOR
VIA EXTERNA EXTERNA
MÍNIMO (m) MÍNIMO (m)
MÍNIMA (m) MÍNIMA (m)
Urbana 0,50 0,25 0,010 0,020
Rural (estrada) 0,80 0,40 0,010 0,020
Rural (rodovia) 1,00 0,50 0,010 0,020
Áreas Protegidas por
0,40 0,20 0,006 0,012
legislação especial*
TABELA 7.12 – DIMENSÕES MÍNIMAS DOS SINAIS DE ADVERTÊNCIA DE FORMA RETANGULAR
7–9
EB50-MT-06.001
COR
Fundo Amarela
Símbolo Preta
Orla Interna Preta
Orla Externa Amarela
Legenda Preta
Tarja Preta
TABELA 7.13 – CARACTERÍSTICAS DOS SINAIS ESPECIAIS DE ADVERTÊNCIA
7 – 10
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7 – 11
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a) Balizadores – unidades
nidades refletivas mono ou bidirecionais, afixadas em suporte. Pode
ser utilizado quando a Ponte for lançada em estrada/via não pavimentada,
pavimentada para
alertar o condutor do veículo sobre a alteração
alteração do alinhamento horizontal
(estreitamento da pista).. A cor do elemento
e refletivo será branca para ordenar
fluxos de mesmo sentido;amarela
amarela para fluxos de sentidos opostos e vermelha em
vias rurais (de pista simples ou dupla) junto ao bordo da pista ou acostamento
ostamento;
c) Cones – unidades refletivas móveis, de uso temporário, que podem ser utilizadas
para alertar o condutor do veículo quando houver alteração do alinhamento
horizontal da via (estreitamento da pista), quando a ponte for lançada
lanç em
estrada/via pavimentada;
7 – 12
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7 – 13
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f) Outros tipos.
7 – 14
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7.3.2.1. Projeto
7 – 15
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LEGENDA
Bandeira
Dispositivo de Canalização
Interferência/Impedimento
Circulação Normal
Circulação Temporária
Placa em suporte duplo
Placa em suporte simples
7.3.2.2. Implantação
7 – 17
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7.3.2.3. Operação
7 – 19
EB50-MT-06.001
GESTO SIGNIFICADO
7 – 20
EB50-MT-06.001
GESTO SIGNIFICADO
Ordem de seguir.
7.3.2.4. Manutenção
7.3.2.5. Remoção
7 – 22
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CAPÍTULO VIII
OPERAÇÃO E INSPEÇÃO DA PONTE
8.1. GENERALIDADES
8–1
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8–2
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8–3
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8–4
EB50-MT-06.001
manual técnico para a configuração da ponte lançada. Esta ação, além de comprometer a
estrutura da equipagem, põe em risco a segurança e a vida dos usuários. Em caso de
liberação do trânsito em dois sentidos sobre a ponte, um segundo posto de controle de
cargas deve ser estabelecido.
A seleção dos veículos que devem ser pesados ou que apresentem suas Notas
Fiscais para serem checadas quanto ao PBT/PBTC, deve tomar por base o Anexo I da
Portaria nº 93 do DENATRAN ou o Quadro de Fabricantes de Veículos (QFV –2012), do
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes - DNIT. É apresentado, no
Anexo B, extratos dessas publicações que podem ser encontradas na íntegra no sítio
eletrônico do DENATRAN. Com base nestes documentos é possível fazer a identificação
dos veículos que possuem PBT/PBTC próximo à capacidade de carga máxima prevista
para a configuração da ponte lançada.
Nota: É importante salientar que, com o passar do tempo, essas resoluções e normas passam por revisões
e reformulações, portanto, ao fazer o planejamento é importante verificar se já não existe publicações mais
atualizadas apresentadas neste Manual.
CÓDIGO
CLASSE
GRUPO/ PBT
SILHUETA Nº DE ou CARACTERIZAÇÃO
EIXOS PBTC
CAMINHÃO TRATOR +
SEMIREBOQUE
E1 = eixo simples; carga
máxima 6,0 ton.
E2 = eixo duplo; carga máxima
41,5 /
3/5 10 ton. 2S3 74
43,57
E3E4E5 = conjunto de eixos em
tandem
triplo; carga máxima 25,5 ton.
d12, d23 > 2,40 m
1,20 m<d34,d45<2,40 m
ÔNIBUS
E1 = eixo simples; carga
máxima 6,0 ton.
2/2 16/16,8 2CB 153
E2 = eixo duplo; carga máxima
10 ton.
d12> 3,50 m
TABELA 8.2 – EXEMPLO DE SILHUETA APRESENTADA NO QUADRO DE FABRICANTES DE
VEÍCULOS DO DNIT
8–6
EB50-MT-06.001
MERCEDES-BENZ
MODELO/ CMT
PBT (Kg) OBSERVAÇÕES
TRAÇÃO (Kg)
A D E F G H I N
1114 11000 15000 Caminhão
Caminhão com 3º eixo de
1114 11000 15000 rodagem simples e suspensão
especial original de fábrica
Caminhão com 3º eixo de
1114 11000 15000 rodagem simples e suspensão
especial original de fábrica
1214 11500 20000 Caminhão
1214 19000 20000 Caminhão
TABELA 8.3 – EXEMPLO DE PESOS CONFORME FABRICANTE APRESENTADO NO QUADRO DE
FABRICANTES DE VEÍCULOS DO DNIT
8–7
EB50-MT-06.001
ÁREA DE MANOBRA
DE VEÍCULOS
B A
A B
ÁREA DE MANOBRA
DE VEÍCULOS
D C
LEGENDA:
A – POSTO DE CONTROLE DE CARGAS
B – POSTO DE CONTROLE DE TRÂNSITO
C – POSTO DE ANOTAÇÃO
D – ÁREA DE APOIO DA EQUIPE DE Op Mnt Pnt
FIGURA 8.4 – EXEMPLO DE DISPOSITIVO DE OPERAÇÃO DA PONTE
8–9
EB50-MT-06.001
alojamentos, cozinha, banheiros, refeitório e local de lazer. Para tanto, é necessário que
exista acesso aos serviços de água potável, energia elétrica e telefonia (móvel ou fixa).
Caso exista local determinado para o apoio (escola, ginásio, etc.) há a necessidade
somente de área para estacionamento de viaturas, latrinas de campanha e algumas
barracas para descanso e alimentação da tropa.
Em qualquer situação, a Ponte lançada deve estar protegida de ações hostis que
possam comprometer a estrutura ou o fluxo da via. Para tanto, equipes de segurança e
vigilância devem ser posicionadas nas proximidades conforme a situação exigir, sob
determinação do comandante da equipagem.
Nas situações de apoio à defesa Civil, contato com os órgãos locais de segurança
pública devem ser feitos com a finalidade de garantir o bom andamento dos trabalhos e
evitar que civis possam tomar atitudes hostis contra a tropa.
O valor mínimo para a proteção da ponte é de um Pelotão de Engenharia de
Combate. Caso seja possível, tanto em Operações Militares quanto em apoio à Defesa
Civil, a segurança pode ser feita por um Pelotão de Infantaria.
8 – 10
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8 – 11
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8 – 12
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inspeção dos olhais numa ponte lançada é feita à partir da comparação do cálculo
das deflexões da ponte (ver subitem 8.6);
c) Os olhais e demais orifícios devem ser verificados quanto à formação de rebarbas
ou obstruções similares, que podem ser facilmente removidos escareando-se com
uma lima ou outra ferramenta;
8 – 15
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b) A alma da travessa deve ser verificada quanto a danos à volta dos orifícios dos
parafusos em que a travessa se liga ao painel. Este tipo de dano pode ser
provocado por frenagens bruscas de veículos, especialmente se a estrutura tiver
sido sobrecarregada. A inspeção deste item tem especial importância sempre que
uma ponte é sujeita a travessias de “risco” por veículos/viaturas mais pesados que
a carga especificada;
8 – 16
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b) As soldas que ligam as vigas ao piso do Deck devem ser verificadas quanto à
existência de fendas visíveis. Este tipo de dano pode ser provocado pela
sobrecarga na ponte e é de particular relevância sempre que uma ponte tenha sido
sujeita a travessias de “risco” por veículos mais pesados que a carga especificada;
8 – 17
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8 – 18
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8 – 19
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meio de cálculos conforme a configuração a ser utilizada, e a real, quando a ponte está
lançada.
Calcular a Deflexão Elástica (∆ ) pela soma das deflexões devido ao peso da ponte
e a carga concentrada, por intermédio das seguintes fórmulas:
∆ =∆ + ∆ onde,
∆ = 62,31 x W x N x e∆ = 99,70 x P x
∆ =∆ + ∆ onde,
∆ = %∆ e∆ = %∆
( $%)
∆ =X x , para número ímpar de seções.
"
Por fim, a Deflexão Teórica da ponte (∆) é dada pela soma das deflexões e da
deformação dos olhais:
∆=∆ +∆ +∆
Nota: Todas as fórmulas apresentadas têm seus resultados em milímetros.
8 – 20
EB50-MT-06.001
INÉRCIA COEFICIENTES
CONFIGURAÇÕES
(cm4) XSU XSP XPH
SSH 1 531 074 1111 1389 2,4424
SSHRH 3 368 494 2444 3055 2,2300
DSH 2 422 384 1111 1389 2,4424
DSHR1H 4 899 568 2027 2534 2,3362
DSHR2H 6 736 988 2444 3055 2,2300
TSH 3 633 576 1111 1389 2,4424
TSHR2H 8 268 062 2197 2747 2,3008
TSHR3H 10 105 482 2444 3055 2,2300
TABELA 8.4 - CONFIGURAÇÃO DE PONTE X INÉRCIA E COEFICIENTES
Por exemplo, para calcular a Deflexão Teórica de uma Ponte DSH de 110´ tem-se:
Deflexão Elástica:
(33,528 )* (33,528)*
∆ = 62,31 x 3,554 x 11 x ∆ = 99,70 x 40 x
2422384 2422384
∆ = 37900795,37 ∴ ∆ = 37,9 mm∆ = 62049052,72 ∴ ∆ = 62,04 mm
%-/
∆ = 2,4424 x ∆ = 36,64 mm
"
8 – 21
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8 – 22
EB50-MT-06.001
Este relatório tem por finalidade reunir as informações necessárias para análise e,
posteriormente, a avaliação da capacidade de suporte da estrutura.
Caso seja verificada deflexão lateral das linhas de treliça, deve-se calcular (de
modo semelhante à flecha da ponte) o valor em milímetros e verificar a sua proporção em
relação ao local onde houve a deflexão. A tabela a seguir apresenta a proporção na
redução da capacidade daquela seção em relação à proporção do desvio:
REDUÇÃO DA CAPACIDADE DA
PROPORÇÃO DO DESVIO LATERAL
SEÇÃO
<1:500 0%
1:500 a 1:350 10 %
1:350 a 1:200 40 %
>1:200 100 %
TABELA 8.6 - DESVIO LATERAL X CAPACIDADE DA SEÇÃO
Por exemplo, uma Ponte lançada DSH de 110´ tem capacidade de 40 toneladas.
Após inspeção, constatou-se uma deflexão de 26 mm entre os painéis da 4ª e 5ª seções,
conforme figura a seguir:
8 – 24
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8 – 25
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8 – 26
EB50-MT-06.001
CAPÍTULO IX
DESMONTAGEM
9.1. GENERALIDADES
FIGURA 9.1 – VISTA GERAL DA PONTE MONTADA COM E SEM AS RAMPAS AJUSTÁVEIS
9–1
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9–2
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e) Retirar os contraventamentos
verticais, removendo os parafusos
médios que os prendem às
travessas;
f) Retirar os contraventamentos
horizontais, removendo os parafusos
médios que os prendem às travessas e
os parafusos curtos que os unem entre
si;
9–3
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Nota: Os conjuntos de travessa, poste de rampa e placas-base podem ser retirados montados com o auxílio
de uma empilhadeira e desmontados em outro lugar. Esse procedimento acelera o processo de
desmontagem, deixando a área defronte à Ponte livre para o início do recolhimento.
9–4
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9–5
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Este método é empregado quando há uma brecha seca e rasa o suficiente para
permitir que a ponte seja apoiada sobre fogueiras, e, desta forma, desmontada em seu
local, sem a necessidade de recolhimento.
Tal situação ocorre quando a ponte reforça uma outra de concreto ou semi
permanente, ou quando for montada para fins de instrução ou demonstração do material.
Neste caso, a ponte é desmontada in situ, diretamente entre seus apoios na 1ª e na 2ª
margem. As seções, durante a montagem, são apoiadas em fogueiras de madeiras de
fundação.
Normalmente, as Pontes de Apoio Logístico LSB são recolhidas do vão onde foram
lançadas pelo método cantiléver. Conforme detalhado no CAPÍTULO V – LANÇAMENTO
DA PONTE, este procedimento tem como princípio básico a colocação da estrutura sobre
roletes em ambas as margens de tal forma que esta possa ser empurrada ou puxada na
direção da 1ª margem, atravessando o vão sem desabar sobre o mesmo e sem o
emprego de suportes intermediários.
Assim como no lançamento, devem ser empregadas linhas de roletes nivelados,
contrapeso com o material do tabuleiro nas últimas seções da ponte e Nariz de
9–6
EB50-MT-06.001
d) Retirar, de seção em seção, todos os decks das seções que ficam sem tabuleiro,
removendo os parafusos de deck que os prendem às travessas;
e) Ao final da remoção dos decks das seções sem tabuleiro, todos devem ser
empilhados sobre a última seção de forma que sirvam como contrapeso durante o
recolhimento (observar o previsto no respectivo Esquema de Lançamento – Parte II
deste Manual).
9–7
EB50-MT-06.001
n) Elevar todos os macacos a uma altura suficiente para colocar os roletes oscilantes
sobre os berços fixos (aproximadamente 40 cm), montando fogueiras sob a seção
de retaguarda para apoiar a estrutura nesta altura;
9–8
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9–9
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p) Elevar todos os macacos a uma altura suficiente para colocar os roletes oscilantes
sobre os berços fixos (aproximadamente 40 cm), montando fogueiras sob a última
seção do nariz para apoiar a estrutura;
h) Caso a ponte seja reforçada, entre a última e a penúltima seções SSH do nariz
deve ser montado o ponto de transição (com a colocação do parafuso do nariz),
conforme descrito no CAPÍTULO V – LANÇAMENTO DA PONTE.
Nota: Nas configurações de Nariz com seções DSH, proceder a montagem conforme as seções de ponte
previstas no CAPÍTULO V – LANÇAMENTO DA PONTE, sem colocar o piso.
b) Se a ponte for recolhida por tracionamento, engatar o cabo em uma linga na seção
do nariz adjacente à do engate de elevação, passando-o por baixo da estrutura,
paralelo ao eixo da ponte. Posicionar o aparelho que irá realizar o tracionamento
(guincho, tirfor, talhas, equipamento de engenharia, etc.) à retaguarda da ponte, em
uma distância maior que o comprimento da estrutura (ponte + nariz). O aparelho
tracionador pode, também, ser posicionado lateralmente à ponte e utilizar uma
9 – 11
EB50-MT-06.001
d) A ponte pode ser recolhida de uma só vez para a retaguarda desde que haja um
número bem maior de roletes do que o previsto no esquema de lançamento (Parte
II deste manual). Dessa forma, é recomendado que a estrutura seja recolhida e
desmontada em estágios, na sequência inversa do lançamento;
9 – 12
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9 – 13
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Nota: Para agilizar os trabalhos e evitar a perda de material, é permitida a retirada de todos os contrapinos
da ponte desde que esta não seja mais movimentada, para qualquer configuração.
9 – 15
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ANEXO A
Passeio
(carro, van, etc.)
Ônibus/ Caminhões
articulados
Visto
__________________
A–1
EB50-MT-06.001
FICHA PARA REGISTRO DE VEÍCULOS COM PBT/PBTC ENTRE 60% E 100% DO PREVISTO PARA A PONTE (_____ton)
Placa PBT/
Nr de CNH do Ass do AssAgtFis
do PBTC Nome do Mot Orientações
eixos Mot Mot c
veículo (t)
Estou ciente de que:
- devo passar sobre a ponte quando não houver a presença de qualquer
outro veículo sobre a mesma;
- devo manter uma velocidade reduzida ; e
- não devo realizar qualquer parada sobre a ponte.
Declaro que:
- Não levo carga com PBT/PBTC acima do constante na nota Fiscal.
Estou ciente de que:
- devo passar sobre a ponte quando não houver a presença de qualquer
outro veículo sobre a mesma;
- devo manter uma velocidade reduzida ; e
- não devo realizar qualquer parada sobre a ponte.
Declaro que:
- Não levo carga com PBT/PBTC acima do constante na nota Fiscal.
Estou ciente de que:
- devo passar sobre a ponte quando não houver a presença de qualquer
outro veículo sobre a mesma;
- devo manter uma velocidade reduzida ; e
- não devo realizar qualquer parada sobre a ponte.
Declaro que:
- Não levo carga com PBT/PBTC acima do constante na nota Fiscal.
Estou ciente de que:
- devo passar sobre a ponte quando não houver a presença de qualquer
outro veículo sobre a mesma;
- devo manter uma velocidade reduzida ; e
- não devo realizar qualquer parada sobre a ponte.
Declaro que:
- Não levo carga com PBT/PBTC acima do constante na nota Fiscal.
Obs: Caso o motorista se recuse a assinar esta ficha, não deverá ser autorizada a sua travessia sobre a ponte, devendo o mesmo retornar e escolher uma rota alternativa.
A–2
ANEXO B
B–1
EB50-MT-06.001
EB50-MT-06.001
B–2
EB50-MT-06.001
B–3
EB50-MT-06.001
B–4
EB50-MT-06.001
B–5
EB50-MT-06.001
B–6
EB50-MT-06.001
B–7
EB50-MT-06.001
B–8
EB50-MT-06.001
B–9
EB50-MT-06.001
B – 10
EB50-MT-06.001
ANEXO C
DEFLEXÃO DA PONTE
Nome da Operação:
Local:
Comprimento da Ponte: Nr de Seções: Data: / /
Tipo de Ponte: Capacidade máxima de PBT/PBTC:
CÁCULO DA DEFLEXÃO APÓS MONTAGEM – NÃO LIBERADO TRÁFEGO
Deflexão de Deformação dos
Deflexão Elástica Total
Deflexão Teórica Cisalhamento Olhais
(∆ ) (∆)
(Flecha) (∆ ) (∆ )
Deflexão Real
Diferença entre a Deflexão Teórica e Real “D”
Observações:
Notas:
- Se D >15% ∆ então PBT/PBTC reduzido → entrar em contato com fabricante e não liberar o tráfego.
CÁCULO DA DEFLEXÃO APÓS MONTAGEM – LIBERADO TRÁFEGO
Deflexão de Deformação dos
Deflexão Elástica Total
Deflexão Teórica Cisalhamento Olhais
(∆ ) (∆)
(Flecha) (∆ ) (∆ )
Deflexão Real
Diferença entre a Deflexão Teórica e Real “D”
Observações:
Notas:
- Se D >50% ∆ então PBT/PBTC reduzido → diminuir a capacidade em 50% e entrar em contato com fabricante.
Outras Observações:
Local e Data
Visto Visto
C–2
GLOSSÁRIO
D
Abreviaturas/Siglas Significado
DNIT Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes
K
Abreviaturas/Siglas Significado
kg Quilograma
L
Abreviaturas/Siglas Significado
LSB Logistic Support Bridge (Ponte de Apoio Logístico)
M
Abreviaturas/Siglas Significado
m Metros
mm Milímetro
N
Abreviaturas/Siglas Significado
nº Número
T
Abreviaturas/Siglas Significado
ton Tonelada
GLOSSÁRIO
EXEMPLARES
1. ÓRGÃOS INTERNOS
a. Alta Administração
COTER:
- CDout .................................................................................................... 01
DEC:
- DME ...................................................................................................... 02
- DOC ...................................................................................................... 01
c. Estabelecimento de Ensino
AMAN (Curso de Engenharia) ....................................................................... 03
EsSA (Curso de Engenharia) ......................................................................... 03
CPOR:
- CPOR/RJ, CPOR/SP, CPOR/PA e CPOR/R (Curso de Engenharia) . 01