Sei Tai Corporal

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A 1ª Faculdade de São Paulo Especializada em Medicina Chinesa

Sei Tai
Corporal

Autora e Professora:
Wasti Regina Aloise, Osaka (Japão)
Registro 806.026 ®

Direção Geral: Dr. Reginaldo de Carvalho Silva Filho


http://www.ebramec.edu.br
Faculdade EBRAMEC
EBRAMEC – Escola Brasileira de Medicina Chinesa
巴西中医学院

Sei - Tai uma Quiropraxia Japonesa:


Quiropraxia – substantivo feminino (Do grego: Kheir, mão + práxis, ação). Método terapêutico baseado na
suposição de que as doenças são causadas por mau funcionamento do sistema nervoso.
Sei Tai - (Sei – alinhar Tai – corpo) ou Quiropraxia Japonesa é uma técnica de massagem especializada que
previne e trata doenças por meio de manobras especificas com as mãos.
De origem Oriental aplicada por Samurais ou mestres para recuperar guerreiros. Nos séculos XV e XVI esta
técnica era restrita aos mestres, quando ocorreu a migração dos Japoneses para a América o Sei Tai foi muito
utilizado na Segunda Guerra Mundial.
A técnica por intermédio das mãos do profissional, colocadas sobre a pessoa a ser tratada é feita com manobras
especificas para cada parte do corpo, que é a mensagem correta para o Sistema Nervoso Central, que por sua
vez colhe a informação enviada e detecta o que está em desiquilíbrio no corpo respondendo com a correção
para o problema detectado.
Casos Agudos tem uma resposta imediata ou em até cinco semanas de tratamento, já para casos crônicos são
necessários um tratamento de três meses ou mais dependendo da reação do organismo da pessoa tratada, onde
se obtém ótimos resultados e de forma natural.
A técnica Sei Tai consegue equilibrar o lado psicológico e como consequência, a pessoa tratada fica mais
equilibrada e menos estressada obtendo benefícios nas doenças do corpo e da mente.
Está técnica melhora a parte muscular aumentando a resistência dos músculos, pois os vasos capilares do
musculo são dilatados aumentando a quantidade do fluxo de sangue, portanto os músculos ficam mais
oxigenados e com mais nutrientes, fortes e aumenta sua capacidade de elasticidade prevenindo contraturas.
No caso de Articulações e Tendões a técnica ajuda na lubrificação estimulando o liquido Sinovial ativando a
circulação, fortalecendo os ligamentos e promovendo maior atividade corporal. Portanto eliminam a
estagnação articular, contusões, expulsando o frio, melhorando dores e excessos como inflamações.
Também promove grande resultado na circulação devido fortalecer o fluxo sanguíneo no vaso venoso
(vasos que partindo dos tecidos, vão se formando em ramos de maior calibre até atingirem o coração.)
Devido a dilatação do vaso sanguíneo ocorre alivio no trabalho do coração diminuindo obstruções do fluxo
de sangue melhorando a circulação.
No caso de doenças respiratórias notou-se que devido ao estimulo por meio do reflexo nervoso que fortalece
a metabolização gasosa fisiológica o Pulmão consegue corrigir problemas respiratórios.
Na questão de digestão e problemas gastrointestinais, o estimulo provocado pelos movimentos aos órgãos
internos abdominais ficam mais fortalecidos e melhora as suas funções.
Portanto esta técnica bastante objetiva e Terapêutica pode ser usada amplamente com algumas exceções como
no caso de tumores malignos, epidemias agudas, doenças contagiosas, contusões graves e gravidez.
A Técnica atua corrigindo problemas como: Escolioses, Hiperlordoses, correção postural, dores ciáticas, dores
de cabeça, stress mental, insônia, dores musculares, Bursite, Tendinites, ler, problemas digestivos, Câimbras,
perda de energia e fadiga em geral.

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Avaliação do cliente:
Colocar o cliente de costas para uma parede lisa, com os calcanhares encostados na parede e os pés juntos,
solicitar que ele vá levantando os braços estendidos rentes à parede até encontrar as mãos acima da cabeça
com as palmas uma de frente para outra, sem mexer descer as mãos juntas e avaliar se tem desencontro dos
dedos ou das mãos.
O desencontro da altura das mãos indica desalinhamento das vértebras e o desencontro dos dedos rotação de
quadril agravando o restante dos músculos e nervo ciático.

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Conhecimento Geral:

Cervical:
Nesta região existem muitos, nervos, vasos sanguíneos, e articulações em gancho e as vertebras e os discos
vertebrais são pequenos.
Portanto é uma região muito frágil em relação a força externa. Deve-se manipular esta área cuidadosamente.
As manipulações mal feitas pode provocar lesão . Corrigida cuidadosamente se obtem grande resultado mas
caso seja feita a manobra precariamente ocorre perigo.

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Torcicolo:

Costas
1 – Colocar o cliente vestindo roupa confortável de barriga para baixo na maca com o pescoço encaixado no
orifício de respiro da maca.
2- Colocar o pano sobre a coluna do cliente indo da lombar até o início da cervical segurar com uma das mãos
o pano na altura da lombar e ir deslizando a outra mão até o pescoço sentindo toda a linha de coluna (cinco
vezes).

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Ombro:
A articulação do ombro é uma das mais complexas do corpo humano, pois é a articulação que permite o maior
grau de liberdade de movimentos. É uma bolsa de tecido lubrificante que diminui o atrito entre essas duas
regiões. Apesar de sempre ser considerada como a causa dos problemas no ombro, a inflamação da Bursa
(bursite) é a consequência de alguma alteração biomecânica ou biológica do espaço sub acrômio.

3 – Com o pano sobre toda a coluna do cliente manobrar a parte de baixo do seu antebraço sobre os ombros
do cliente (cinco vezes), fazer isso dos dois lados dos ombros do cliente.

4 - Ainda com o pano sobre a coluna do cliente, segurar a parte de cima do pano que fica sobre a cervical com
o antebraço e com o outro antebraço balançar o quadril do cliente sentido lateral (três vezes) fazer isso dos
dois lados do corpo do cliente.

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5- Solicitar ao cliente que ele respire fundo e solte o ar pela boca de forma forte, quando estiver na metade da
respiração com as mãos fechadas nas laterais da coluna fazer leve pressão para alinhar as vertebras. Fazer este
procedimento até o final das costelas e sobre o cóccix.

Processo Espinhoso

É o processo que se origina na parte posterior do arco da vértebra e se projeta posteriormente. São encontradas
em quase todas as vértebras (com exceção da 1ª e das 2ª vértebras cervicais) e servem como meio de
diferenciação destas com os demais ossos do esqueleto.

Todas as vértebras apresentam sete Elementos Básicos:

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1. Corpo: É a maior parte da vértebra. É único e mediano e está voltado para frente é representado por um
segmento cilindro, apresentando uma face superior e outra inferior.
Função: Sustentação.

2. Processo Espinhoso: É a parte do arco ósseo que se situa medialmente e posteriormente.


Função: Movimentação.

3. Processo Transverso: São dois prolongamentos laterais, direito e esquerdo, que se projetam
transversalmente de cada lado do ponto de união do pedículo com a lâmina.
Função: Movimentação.

4. Processos Articulares: São em número de quatro, dois superiores e dois inferiores. São saliências que se
destinam à articulação das vértebras entre si.
Função: Obstrução.

5. Lâminas: São duas lâminas, uma direita e outra esquerda, que ligam o processo espinhoso ao processo
transverso.
Função: Proteção.

6. Pedículos: São partes mais estreitadas, que ligam o processo transverso ao corpo vertebral.
Função: Proteção.

7. Forame Vertebral: Situado posteriormente ao corpo e limitado lateral e posteriormente pelo arco ósseo.
Função: Proteção.

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Características Gerais das Vertebras

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Trapézio:
O músculo trapézio, de configuração triangular, o mais superficial dos músculos da região posterior do tronco
e do pescoço. Divide-se em Trapézio Superior, médio, inferior, tendo cada um deles a sua origem, inserção e
movimentos específicos. Trapézio Superior (ou descendente): tem origem no occipital e nas primeiras
vértebras cervicais. Insere-se no bordo posterior da clavícula e o faz a elevação dos ombros. Trapézio Médio
(ou transversal): tem origem nas apófises espinhosas da 7ª vértebra cervical e das primeiras dorsais, inserindo-
se no bordo interno do acrômio e no bordo posterior da espinha da escápula. Faz adução da escápula e retração
do ombro. Trapézio Inferior (ou ascendente): tem origem nas apófises espinhosas das últimas vértebras dorsais
e a inserção na extremidade interna da espinha da escápula. Faz a adução e depressão da escápula.
Origem: na base do osso occipital, ligamento nuca superior e processos espinhosos, desde a 7ª cervical até a
décima segunda vértebra torácica.

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Inserção: no terço lateral da clavícula, acrômio e espinha da escápula.


Eleva a escápula, aproxima-a da coluna vertebral, inclina a cabeça lateralmente, rotação para o lado oposto.
Origem desse músculo é linha occipital ligamento nuca processos espinhosos da C1 até T12.

6- Colocar o pano sobre a cervical do cliente de uma extremidade a outra, apoiar uma das mãos no pano e a
outra mão trabalharem a parte de cima do trapézio na altura dos ombros apertando com os polegares, fazendo
movimento de rotação com os polegares e amassando o músculo até sentir soltar a tensão do musculo.

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Pescoço:
O pescoço ou colo (do latim Collum) é a parte do corpo dos vertebrados que une a cabeça ao tronco. É
formado pelas sete vértebras cervicais que articulam com o crânio, com as clavículas e com a porção inferior
(ou posterior) da coluna vertebral e é suportado por vários músculos que dão à cabeça os seus movimentos.
No seu interior encontram-se a laringe e a traqueia e, por trás dessas, a parte superior do esófago; na parte
frontal, estas estruturas e, ainda, a glândula tiroide são protegidas, de cima para baixo, pelo osso hioide,
a cartilagem tiroide - que, no homem, recebe vulgarmente o nome de “maçã de Adão” - e
a cartilagem crinoide. Lateralmente, por baixo da pele, notam-se os músculos esternomastoides , os dois
ramos da artéria carótida e da veia jugular e a glândula submandibular, por baixo da mandíbula.
Apesar destas proteções, o pescoço é um dos pontos fracos dos vertebrados, uma vez que, seccionando-o, o
animal perde a vida, não só pela perda de grande quantidade de sangue, como principalmente por deixar de
haver comunicação entre o cérebro e o resto do corpo. O enforcamento é outra forma de terminar a vida de
um animal, por sufocamento; esta ação também pode ser realizada voluntariamente, como uma forma
de suicídio.

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7- Fazer manobra mãe de gato no pescoço (cinco vezes).

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Escapula:

É um osso par, chato bem fino podendo ser translúcido em certos pontos. Forma a parte dorsal da cintura
escapular. Tem a forma triangular apresentando duas faces, três bordas e três ângulos. A escápula é um dos
dois ossos que compõem o ombro, que estabelecem uma ligação entre os membros anteriores ao tronco.

8- Ainda com o pano sobre a cervical do cliente com uma mão sobre a outra ir fazendo movimentos de círculo
com um pouco de pressão no trapézio na direção da escapula, fazer este movimento dos dois lados das costas
(cinco vezes).

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Crista Ilíaca:

A pelve (lat. pélvis = bacia, concha, tigela), ou bacia, encontra-se na cintura pélvica. É composta por uma
série de ossos longos (em anfíbios, répteis e aves) ou chatos (em mamíferos), quase sempre apresentando os
seguintes componentes: sacro, ílio, ísquio e púbis. É nesta estrutura que se inserem os membros inferiores e
se apoiam uma série de músculos ligados ao seu movimento.
A Crista Ilíaca encontra-se na parte superior da Pelve.

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Sacro:
O sacro é um osso grande e triangular localizado na base da coluna vertebral e na porção superior e posterior
da cavidade pélvica, onde está inserido como uma fatia entre os dois ossos do quadril. Sua parte superior se
conecta com a última vértebra lombar, e sua parte inferior com o osso da cauda ou cóccix.

9- Colocar novamente o pano por toda extensão da coluna e massagear na parte de cima da crista ilíaca pelas
laterais da coluna com as mãos abertas uma dobre a outra em círculo e com leve pressão no sacro.

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10- Ficar em pé na cabeceira da maca e com as mãos abertas ir pressionando o trapézio do começo da coluna
até o final alternando os lados por cinco vezes. Depois com as mãos na mesma posição ir alternando como se
estivesse subindo degraus. Também por cinco vezes.

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11- Fazer pressão com as mãos abertas por toda lateral da coluna no trapézio em movimento diagonal ou zigue
- zague 5 vezes.

12 – Pressionar as laterais da coluna sobre o trapézio com as pontas do polegar por toda extensão da coluna
soltando as intercessões dos processos com as vertebras.

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13- Colocar o pano sobre os braços do cliente e ir deslizando as mãos abertas do cotovelo até as extremidades
para liberar circulação.

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Tendão:
Tendões flexores do antebraço. Esses tendões são aqueles responsáveis pela flexão, ou seja, para dobrar o
punho e dos dedos. Na epicondilite, o processo é diferente, pois há uma degeneração das fibras de colágeno
dos tendões, que pode ocorrer após uma inflamação inicial. Quando a sobrecarga continua ocorrendo, essa
degeneração não apresenta melhora, cicatrizes de fibrose podem ser formar e o paciente passa a sentir dor
crônica e diminuição de força.

14- Com as pontas do polegar, ir apertando no meio do braço em cima do tendão do pulso até o cotovelo e
depois fazer o mesmo do cotovelo até o final do braço próximo ao ombro para localizar nódulos nos tendões.
Localizando nódulos pressionar estes nódulos com a ponta dos polegares até desmanchar.

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Gluteo:
Os glúteos são os músculos que se localizam logo acima da coxa e abaixo da cintura, na porção posterior de
um ser humano.
Os glúteos são divididos em diferentes porções, assim temos o grande glúteo que tem a sua inserção proximal
no ílio, sacro e cóccix e a sua inserção distal localiza-se na linha áspera ou crista do grande glúteo do fémur.
A sua função é extensão, abdução e rotação externa da coxa. O Médio glúteo tem a sua inserção proximal no
ílio e a inserção distal no grande trocânter do fémur. A sua função é abdução e rotação interna da coxa. O

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pequeno glúteo, tem as suas inserções proximal e distal no ílio e no grande trocânter do fémur sendo a sua
função igual à do médio glúteo.

15- Colocar o pano sobre os glúteos do cliente de uma extremidade a outra o pano na posição horizontal e ir
fazendo círculos com o antebraço perto do cotovelo sobre o contorno do glúteo fazer este procedimento nos
dois lados (3 vezes).

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Músculos Isquiotibiais:
Bíceps Femoral + Semitendinoso + Sem membranáceo esta parte da coxa é formada pelos Isquiotibiais.

16- Colocar o pano sobre a perna do cliente pegando toda a extensão e ir amassando as coxas com o antebraço
de baixo (joelho) até início do glúteo. (3 vezes)

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Panturrilha:
Proeminência muscular, situada na face póstero superior da perna, formada. pelos músculos
gastrocnêmicos e sólio; ou, barriga da perna.

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17- Fazer amassamento com as pontas dos dedos em toda extensão da panturrilha e subir pela panturrilha
apertando o meio com as pontas dos polegares. (três vezes).

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Pernas:
No uso comum, a perna humana é o membro inferior do corpo humano, desde o quadril até o tornozelo,
incluindo a coxa, os joelhos e as panturrilhas. O maior osso do corpo humano, o fêmur, está localizado na
perna.
Na anatomia humana, a perna é a parte do membro inferior que fica entre o joelho e o tornozelo.

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18 – Sem o pano levantar a perna do cliente dobrando na altura do joelho e encostando o calcanhar no glúteo
(quatro vezes)

19 – Rodar a perna do cliente dobrada na altura do joelho em sentido horário. (10 vezes).

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20 – Manter as pernas do cliente esticada e rodar sentido horário (quatro vezes).

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Frente:
1- Com o cliente deitado na maca de barriga para cima, levantar a perna alongando ao máximo que for
permitido por uns 2 segundos, fazer este procedimento alternando as pernas.

Joelho:

Articulação da coxa com a perna, de que participam o fêmur, a tíbia e a patela.

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2-Dobrar a perna do cliente na altura do joelho e levar próximo ao abdômen, fazer este procedimento
com ambas às pernas (4 vezes)

Virilha:
É uma região próxima dos órgãos sexuais que por vezes pode ter pelos pubianos, também sendo considerada
uma zona erógena (Zonas erógenas são determinadas partes do corpo onde o toque pode causar excitação
sexual.).
Dores na região da virilha podem ser sintomas de uma hérnia inguinal.

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3- Com a perna ainda dobrada na altura do joelho rodar a mesma, sentido horário, fazer este procedimento
com ambas às pernas (4 vezes).

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Alinhamento de quadril:

O quadril é a articulação (junta) que liga o osso da coxa (fêmur) ao osso da bacia (pélvis), permitindo os
movimentos dos membros inferiores. No quadril normal a cabeça do fêmur e a pélvis são cobertos por uma
cartilagem macia que permite o fácil deslizamento da cabeça do fêmur dentro da cavidade (acetábulo).

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4-Colocar o pé direito do cliente abaixo do joelho da perna esquerda fazendo um triangulo e balançar para que
ele consiga encostar o joelho o mais que puder na maca, fazer este procedimento com asmas às pernas (5
vezes).

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Abdômen:
O abdome ou abdómen humana é a parte do tronco entre o tórax e a pelve. A cavidade do abdómen chama-se
cavidade abdominal, a maior cavidade do corpo humano. Contém a maioria dos órgãos do sistema digestivo.

5- Colocar o pano sobre o abdômen do cliente e fazer movimentos sentido horário sobre o abdômen com
uma das mãos aberta e a outra apoiar no ombro do cliente, fazer também vai e vem (5 vezes).

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7-Colocar o pano sobre os braços do cliente e ir deslizando as mãos do cotovelo até as extremidades para
(5 vezes)

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Tendão extensor no braço:


Os músculos que fazem a extensão do punho e dos dedos têm origem na parte lateral do cotovelo, em uma
proeminência óssea chamada epicôndilo lateral. Diversos músculos extensores são originados nessa região e
quando se realizam atividades com o punho para cima (estendido) esses músculos permanecem contraídos,
gerando tensão no seu local de origem. Quando ocorre uma sobrecarga excessiva dessa região pode ser
iniciado um processo inflamatório, que tem como objetivo cicatrizar pequenas lesões causadas pela tensão.

8-Com a ponta de o polegar ir pressionado no meio do braço no tendão do punho até o cotovelo e depois do
cotovelo até a altura do ombro para localizar nódulos, caso localize desmanchar estes nódulos com o polegar.

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Clavícula:
A clavícula, do latim clavícula (pequena chave), é um osso par presente no esqueleto humano que liga
os membros superiores ao tronco. É palpável em toda a sua extensão, e classificada como osso longo, porém
sem cavidade medular (medula óssea), consistindo de osso esponjoso (trabécula) com revestimento de osso
compacto. O formato dela é de um "S" suave, com os dois terços mediais dela sendo convexos anteriormente
e o terço lateral sendo côncavo anteriormente (a junção do terço medial com o terço lateral é onde mais
ocorre fraturas nesse osso Junto com os músculos deltoide e peitoral maior, onde pode ser palpado o processo
coroide da escápula

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9- Colocar o pano sobre o peito do cliente, ficar na cabeceira da maca e alinhar os ombros empurrando
alternadamente para que ele fique reto com o meridiano do corpo.

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Ponto de Gatilho:

Os pontos-gatilho são instalados em um músculo toda vez que este for sobrecarregado e exigido além da sua
capacidade de tolerância no momento. Uma vez instalado ele pode ficar em estado de latência por muito
tempo, às vezes anos, até ser ativado. Para ativá-lo basta apenas que se some a ele uma situação de stress físico
e/ou emocional e uma nova sobrecarga do músculo. Quando ativado ele produz um espasmo doloroso em
algumas fibras do músculo. A situação se complica quando o sistema nervoso, recebendo o sinal de dor,
intervém exigindo que o músculo se contraia, numa tentativa de defendê-lo. Esta nova contração sobre o
espasmo doloroso produz mais dor. Fecha-se então um ciclo vicioso em que quanto mais dor for produzida
pela contração, mais contração o sistema nervoso pede ao músculo. E o que começou com algumas fibras,
logo envolve o músculo inteiro e até mesmo outros próximos, abrangendo toda uma região. Como exemplo
disso temos então um torcicolo ou uma lombalgia.

Como tratá-los? Antes de tudo é preciso localizar os pontos através da palpação. Então pressioná-los por mais
ou menos dez segundos. Isto vai desativá-los. Pode ser bem doloroso, devendo por isso ser feito com calma e
sensibilidade. Depois, devem-se alongar os músculos onde eles estavam instalados para devolver a eles sua
extensão normal de alongamento.

Eventualmente, um massagista faz isso intuitivamente. É um procedimento até bem simples, mas somado a
um bom conhecimento de miologia e cines iologia pode tornar possível ao massagista atender uma grande
variedade de condições dolorosas, desde que de origem muscular.

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10- Com a ponta dos dedos, ir apertando o trapézio na linha dos ombros por toda extensão (5 vezes). - Apertar
ponto gatilho com a ponta dos polegares (3 vezes).

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11 - Colocar o pano dobrado ao meio no contorno do rosto do cliente e fazer a massagem relaxante no
queixo até atrás da orelha, das extremidades do nariz até atrás da orelha, do meio da testa até as
extremidades, apertar suavemente as sobrancelhas, massagear sobre o olho próximo ao nariz e
pressionar com os indicadores as têmporas...

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dica para finalizar). Cada manobra pode ser feita 3 vezes.

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Declaração de Saúde
Nome:_______________________________________ Data de Nascimento: _______________
Endereço:______________________________________________________________________
Cep:_____________________ Cidade:_______________________________________________
E-mail:________________________________________________________________________
Telefone:___________________________________ Celular:____________________________
Você já teve ou tem:
SIM NÃO
( ) ( ) Alergia ( qual?) _________________________________________________
( ) ( ) Asma
( ) ( ) Hérnia de disco
( ) ( ) Inchaço no corpo
( ) ( ) Diabetes
( ) ( ) Reumatismo
( ) ( ) Tumor
( ) ( ) Tuberculose
( ) ( ) Epilepsia
( ) ( ) Hemofilia
( ) ( ) Pressão Alta
( ) ( ) Osteoporose
( ) ( ) Bruxismo
( ) ( ) Fratura ( onde?) __________________________________________________
( ) ( ) Resfriado / febre ( recentemente)
( ) ( ) Internação no hospital ( causa?)
( ) ( ) Você já usou cortisona?
( ) ( ) Você faz algum tratamento? (qual?)
( ) ( ) Você está tomando algum medicamento? (qual?)
( ) ( ) Você está grávida?
( ) ( ) Você tem alguma outra doença? (qual?)
( ) ( ) Você está ou teve Coronavírus?
( ) ( ) Você se considera com saúde?

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Marque nas figuras abaixo onde você tem problemas ou dores

Qual é o tipo de dor que aparece mais com o seu problema?


Constante Pontada Câimbra Cortante Queima

Marque na linha a intensidade de sua dor


1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10

Outras observações:
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
______________________________________

Data:_______________________ Assinatura: ____________

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