Adubação Foliar. I. Épocas de Aplicação de Fósforo Na Cultura Da Soja
Adubação Foliar. I. Épocas de Aplicação de Fósforo Na Cultura Da Soja
ÉPOCAS
Adubação DEdeAPLICAÇÃO
Foliar. I. Épocas aplicação de... DE FÓSFORO 1105
NA CULTURA DA SOJA
Pedro Milanez de Rezende1, Cristiane Fortes Gris2, Janice Guedes Carvalho3, Leonardo Lino Gomes2, Luiz Bottino4
RESUMO
A busca de novas alternativas para o aumento da produtividade da soja tem sido constante objetivo de pesquisadores e
produtores. As respostas da cultura à aplicação do fósforo via solo são bem definidas, sendo esse nutriente de grande importância no
desenvolvimento da mesma, implicando seu uso em aumento do rendimento. A adubação foliar nessa cultura vem sendo muito
difundida por empresas deste ramo, surgindo como uma opção viável de fornecimento suplementar de nutrientes, principalmente
quando constatados níveis baixos na planta em caso de deficiências. Visando dar maiores subsídios aos produtores, objetivou-se com
este trabalho estudar o efeito da adubação foliar de fósforo aplicado em diferentes estádios da planta compreendendo: V5, R1, R4,
V5+R1, V5+R4, R1+R4, V5+R1+R4, V5+R1+R4+R6 e tratamento testemunha. O ensaio foi implantado em uma lavoura de soja,
cultivar Monarca, na Fazenda Palmital em Ijaci-MG, utilizando delineamento de blocos casualizados com 9 tratamentos e três
repetições. Foi utilizado como fonte de fósforo o produto Quimifol P30 quelatizado na forma líquida com 30 % do nutriente solúvel
em CNA + água na dose de 2,0 l.ha-1sendo as aplicações realizadas com pulverizador costal de gás carbônico, bico leque, à pressão
constante de 2,8 kgf/cm2. As diferentes épocas de aplicação de fósforo alteraram significativamente o rendimento de grãos,
proporcionando aumentos significativos de até 16% para as épocas V5, V5 + R1, V5 + R4, V5 + R1 + R4, V5 + R1 + R4 + R6, quando
comparados a testemunha, expressando claramente o efeito positivo dessas aplicações na época V5. As características altura da
planta, inserção do 1o legume e índice de acamamento não foram alteradas significativamente pelas diferentes épocas avaliadas.
Observou-se resposta significativa para os teores foliares de nutrientes somente para os índices de K e Zn, exclusivamente no
tratamento V5+R4, e nas épocas V5, V5 + R1 e V5 + R1 + R4 + R6 respectivamente.
Termos para indexação: Adubação, estádios fisiológicos, nutriente, Glycine max.
ABSTRACT
The search for new alternatives in order to increase soybeans productivity has been constant objective of researchers and
farmers. The crop responses to phosphorus application in the soil are well defined, being this nutrient very important on its
development and yield. The leaf fertilization on this crop appears as a new rationale option, mainly when the plant nutrient levels are
low. So, this work aimed to study the effect of phosphorus leaf fertilization, applied at different plant stage, including: V5, R1, R4,
V5 + R1, V5 + R4, R1 + R4, V5 + R1 + R4, V5 + R1 + R4 + R6 and test plot. The experiment was installed in a soybeans crop,
Monarca cultivar, at Palmital Farm, Ijaci county, Minas Gerais state, Brazil, using a totally randomized design, with 9 treatments and 3
replications. The chelate Quimifol P30 in liquid form with 30% of the nutrient soluble in CNA + water in the, with doses of 2 l. ha-1, was
utilized as phosphorus source, using the applications performed with a constant pressure CO2-nebulizer. The different epochs of
phosphorous application significantly altered the grains yield, proportioning significant increases, up to 16% for the V5, V5 + R1, V5
+ R4, V5 + R1 + R4, V5 + R1 + R4 + R6 epochs, when compared to the test plot, clearly expressing the positive effect of these
applications at V5 stage. The plant height, first legume insertion, and lodging index characteristics were not significantly altered by the
different epochs evaluated. It was observed significant response for the nutrient leaf amounts only in the case of K and Zn indices,
exclusively in the V5 + R4, and in the V5, V5 + R1 and V5 + R1 + R4 + R6 treatments, respectively.
Index terms: Fertilization, physiologic stages, nutrient, Glycine max.
1
Engenheiro Agrônomo, Dr. Professor Titular do Departamento de Agricultura/UFLA Cx. P. 3037 37.200-000 Lavras, MG [email protected]
(Bolsista do CNPq).
2
Mestrandos do Curso de Fitotecnia da UFLA, Lavras, MG e Jaboticabal, UNESP, Jaboticabal, SP.
3
Engenheira Agrônoma, Dra. Departamento de Ciência do Solo/UFLA.
4
Engenheiro Agrônomo, Dr. Gerente de Marketing dos produtos Quimifol.
Ciênc. agrotec., Lavras, v. 29, n. 6, p. 1105-1111, nov./dez., 2005
1106 REZENDE, P. M. de et al.
sendo observados acréscimos de rendimento em alguns o inoculante turfoso Nitral na proporção de 200 g para 50
lugares, decréscimos em outros, sem no entanto afetar a kg de sementes. Todos os tratamentos receberam sempre
maioria dos experimentos. A falta de resposta, de acordo que necessário os tratos culturais indispensáveis à cultura.
com os autores está muito correlacionada com o fato de O delineamento experimental foi o de blocos
que na maioria dos ensaios as condições ótimas de P e K casualizados com três repetições compreendendo as
encontravam-se em níveis considerados suficientes para aplicações foliares de fósforo nos diferentes estádios:
um bom desenvolvimento da soja. V5, R1, R4, V5 + R1, V5 + R4, R1 + R4, V5 + R1 + R4, V5 +
Em virtude do escasso número de trabalhos recentes R1 + R4 + R6 e testemunha. Utilizou-se como fonte de
nessa área e especialmente utilizando produtos e cultivares fósforo o produto Quimifol P30 na forma líquida com 30 %
recentemente desenvolvidos, com este trabalho objetivou-se do nutriente solúvel em CNA+água na dose de 2,0 l.ha-1
estudar o feito da aplicação de fósforo foliar em diferentes por aplicação, aplicado com pulverizador costal
estádios de desenvolvimento da cultura na produtividade pressurizado a gás carbônico, bico leque, à pressão
e outras características agronômicas. constante de 2,8 kgf. cm-2.
As parcelas foram constituídas de quatro fileiras de
MATERIAIS E MÉTODOS 5,0 m e espaçadas de 0,5 m mantendo densidade de 13 pl.m-1,
O ensaio foi conduzido na Fazenda Palmital, situada sendo avaliada como parcela útil as duas fileiras internas,
no município de Ijaci (MG), em lavoura de soja, cultivar retirando-se 0,5 m de cada extremidade das fileiras centrais
Monarca, implantada em 22/11/01, em um Latossolo úteis. Na floração plena (R2) foram analisados os teores
Vermelho Amarelo distrófico, textura média, com as dos elementos (N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Mn, Zn e Fe) nas
seguintes características: pH em água: 5,7 (acidez média); folhas, utilizando-se por amostragem, a quarta folha
P: 4,0 mg.dm-3 (muito baixo); K: 113 mg.dm-3 (bom); Ca: 3,8 trifoliada do ápice para a base em 20% das plantas das
cmolc.dm-3 (bom); Mg: 1,1 cmolc.dm-3 (bom); M.O.: 2,5 fileiras úteis. Por ocasião da colheita foram avaliadas nas
dag.kg -1 (médio). As variações de temperatura e áreas úteis de todas as parcelas as seguintes
precipitação média diária, ocorridas durante a condução características: rendimento de grãos (corrigido para 13%
do experimento estão apresentados na Figura 1. de umidade e posteriormente convertidos para kg.ha-1),
A adubação de semeadura foi feita de acordo com altura da planta e da inserção da 1° legume (expressos em
a análise de solo e as interpretações de acordo com Ribeiro cm) e índice de acamamento - notas de 1 a 5 segundo
et al. (1999), utilizando-se 400 kg.ha-1 do formulado 2-30- Bernard et al. (1965); analisados com o programa Sisvar e
10. As sementes de soja foram inoculadas antes da médias comparadas pelo teste de Scott & Knott a 5% de
semeadura com Bradyrhizobium japonicum, utilizando probabilidade.
80 28
70 24
60
20
50
16
40
Precipitação (mm)
12
30
8
20
10 4
0 0
20 30 10 20 31 10 20 31 10 20 28 10 20 31
Nov Dez Jan Fev Mar
FIGURA 1 Variação diária da temperatura média do ar e pluviometria de novembro de 2001 a março de 2002, UFLA,
Lavras (MG) (FONTE: ESTAÇÃO CLIMATOLÓGICA DE LAVRAS MG).
TABELA 1 Resumo da análise de variância para os rendimentos de grãos, acamamento e altura da planta e inserção
do 1o legume, obtidos no ensaio adubação foliar-fósforo, ano agrícola 2001/02, Ijaci-MG.
Quadrados Médios
Causa de Altura
Variação G.L Grãos Acamamento Inserção 1 o
Planta
legume
Repetição 02 357158,00 0.11 41.29 20.66
Tratamento 8 1172326,00* 0.04 19.21 5.04
Resíduo 16 860370,00 0.06 18.91 14.23
CV (%) 7,00 20.82 3.76 24.38
* Significativo a 5%.
TABELA 2 Resultados médios para os rendimentos de grãos, acamamento, altura da planta e inserção do 1o legume,
obtidos no ensaio adubação foliar-fósforo, ano agrícola 2001/02, Ijaci-MG.
Grãos Altura (cm) Acamamento
Tratamentos
(kg.ha-1) Planta 1o Legume (1 a 5)
R1 + R4 3077 b 114 a 15 a 1,17 a
R1 3096 b 118 a 16 a 1,00 a
R4 3134 b 115 a 16 a 1,33 a
Testemunha 3139 b 118 a 14 a 1,17 a
V5+R1+R4+R6 3339 a 115 a 13 a 1,17 a
V5 + R4 3368 a 115 a 16 a 1,00 a
V5 3434 a 118 a 14 a 1,33 a
V5 + R1 3615 a 111 a 15 a 1,17 a
V5 + R1 + R4 3654 a 113 a 14 a 1,17 a
* As médias seguidas pelas mesmas letras nas colunas não diferem estatisticamente entre si, pelo teste de Scott-Knott
a 5%.
TABELA 3 Resumo da análise de variância, para os teores de N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Mn, Zn e Fe nas folhas, obtidos
no ensaio de adubação foliar-fósforo no ano agrícola de 2001/02, Ijaci-MG.
Quadrados Médios
Causa de
N P K Ca Mg S B Cu Fe Mn Zn
Variação
-1 -1
(g.kg ) (mg.kg )
Repetição 43,57 0.5926 1,45 4,80 0.32 0.034 4.71 3.17 12.33 112.89 61.49
Tratamento 12,59 0.2870 9,54** 3,67 0.27 0.057 2.09 1.85 71.47 17.24 15.22*
Resíduo 15,98 0.1759 0.98 5,08 0.11 0.048 2.29 1.37 40.37 19.11 6.85
CV(%) 8,26 17.69 5.82 17.19 17,31 9.10 4.48 7.55 8.26 13.04 10.62
TABELA 4 Resultados médios para os teores de N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Mn, Zn e Fe nas folhas, obtidos no ensaio
de adubação foliar-fósforo no ano agrícola de 2001/02, Ijaci-MG.
Quadrados Médios
Causa de
N P K Ca Mg S B Cu Fe Mn Zn
Variação
-1 -1
(g.kg ) (mg.kg )
Testemunha 50,2 a 2,0 a 15,6 b 12,6 a 1,6 a 2,3 a 35 a 15 a 83 a 34 a 23 b
V5 49,4 a 2,7 a 17,4 b 12,4 a 1,8 a 2,4 a 34 a 16 a 79 a 34 a 27 b
R1 45,9 a 2,0 a 15,4 b 13,0 a 2,0 a 2,4 a 35 a 15 a 83 a 33 a 23 b
R4 49,8 a 2,0 a 16,0 b 15,5 a 1,6 a 2,2 a 34 a 16 a 82 a 30 a 23 b
V5+R1 49,6 a 2,7 a 16,7 b 14,3 a 1,8 a 2,7 a 35 a 16 a 75 a 31 a 28 a
V5+R4 46,3 a 2,7 a 21,4 a 12,9 a 2,4 a 2,3 a 34 a 15 a 70 a 33 a 24 b
R1+R4 50,2 a 2,3 a 17,6 b 11,8 a 2,0 a 2,4 a 34 a 16 a 76 a 33 a 25 b
V5+R1+R4 50,9 a 2,3 a 16,3 b 12,7 a 2,3 a 2,6 a 33 a 15 a 73 a 36 a 22 b
V5+R1+R4+R6 47,1 a 2,7 a 17,3 b 12,7 a 1,7 a 2,4 a 33 a 17 a 72 a 38 a 28 a
* As médias seguidas pelas mesmas letras nas colunas não diferem estatisticamente entre si, pelo teste de Scott-Knott a 5%.
Bataglia & Mascarenhas (1978), estudando a curva diretamente relacionadas a essa maior absorção após 30
de absorção de fósforo na cultura da soja (cultivar Santa dias, uma vez que aplicação no estágio V5 foi realizada por
Rosa) constataram que a velocidade de absorção desse volta dos 40 dias após emergência.
nutriente pela planta é muito lenta até aproximadamente 30 Dado a esse fato deve existir um suprimento
dias, aumentando consideravelmente a partir desta época constante do nutriente durante todo o ciclo da cultura
chegando ao máximo de 0,17 kg ha.dia 1, mantendo-se considerando que 60% do fósforo total é absorvido depois
nesse nível desde a fase de intenso crescimento vegetativo do florescimento indo praticamente todo para as sementes.
até o final do ciclo. Possivelmente, as respostas obtidas Nesse aspecto, a prática da adubação foliar poderá
nesse trabalho com aplicações de P podem estar proporcionar um aumento na produtividade como ocorreu
no presente trabalho, funcionando com o objetivo de e Zn, logo era de se esperar que a resposta às aplicações
complementar ou suplementar as necessidades nutricionais foliares com P gerassem um decréscimo nos teores de K
da mesma. e Zn à medida que o P pulverizado fosse sendo
Analisando-se o nível de P na planta (Tabela 4), absorvido.
constata-se que embora não tenha ocorrido diferença Devido aos resultados positivos obtidos no
significativa nos teores de P, é possível observar aumentos presente trabalho torna-se importante investigar a adoção
nos teores que variaram de 15% (0,3) até 35% (0,7 g.ha-1) de novas tecnologias no sentido de se obter novos
nos tratamentos V5+R1+R4, V5, V5+R1, V5+R4, produtos, com novas formulações em resposta a diferentes
V5+R1+R4+R6 que também foram os que apresentaram cultivares, que viabilizem a utilização da aplicação foliar de
aumentos no rendimento de grãos. Segundo Malavolta P, tão importante na cultura. Novos trabalhos serão
(1980), mais de 50% do fósforo da parte aérea da soja é realizados no sentido de buscar novas alternativas para
translocado para os legumes. Sendo o fósforo um nutriente essa prática, utilizando épocas de aplicação no máximo no
muito móvel na planta, a variação no teor desse nutriente estádio R4, fase em que se encontra em frutificação plena,
em folhas maduras não dá um bom indício da magnitude assim como é importante investigar também épocas de
do aumento na absorção do mesmo, logo estes baixos aplicação em estádios mais novos da planta como entre V2
valores se devem possivelmente a este fator, uma vez que e V4.
a coleta de folhas para análise foi realizada no estádio R2
de desenvolvimento. CONCLUSÕES
Em relação às características agronômicas verifica- a) A aplicação de fósforo via foliar na cultura
se que as diferentes épocas de aplicação de fósforo não mostrou-se viável proporcionando aumento no rendimento
alteraram significativamente, o índice de acamamento, de grãos em até 16%.
altura da planta e da inserção do primeiro legume, sendo b) O índice de acamamento, altura da planta e do
considerados satisfatórios a colheita mecânica. primeiro legume, e teores de N, P, Ca, Mg, S, B, Cu, Mn e Fe
De acordo com os valores obtidos pela análise foliar não foram alterados significativamente pela adubação
de macro e micronutrientes (Tabela 4), observa-se que a foliar.
maioria dos elementos analisados apresentou-se dentro
dos padrões de suficiência da cultura, com exceção para REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
os elementos fósforo, potássio, magnésio e enxofre. O
fósforo, conforme era de se esperar, foi o elemento que BATAGLIA, O. C.; MASCARENHAS, H. A. A. Absorção
apresentou maior variação de concentração, fato este que de nutrientes pela soja. Campinas: IAC, 1978. 36 p. (Boletim
pode ser explicado pela mobilidade alta em folhas velhas técnico, 41).
além da absorção do produto, resultante das aplicações
foliares com P. BEN, J. R. Adubação foliar na cultura da soja. Passo fundo:
Dos nutrientes analisados via foliar apenas o EMBRAPA-CNPT, 1983. 13 p. (Documentos, 4).
potássio e zinco apresentaram diferenças significativas em
função das aplicações foliares de fósforo, com destaque BERNARD, R. L.; CHAMBERLAIN, D. W.; LAWRENCE,
para a aplicação V5 + R4 para potássio (K) e , V5 + R1 e V5 R. E. Results of the cooperative uniform soybean tests.
+ R1 + R4 + R6 para zinco (Zn), conforme Tabela 4. Tais Washington: USDA, 1965. 134 p.
diferenças alteraram os teores foliares dos nutrientes K e
Zn com incrementos de 37 e 22% nos teores foliares destes BORKERT, C. M. Soja: adubação foliar. Londrina:
nutrientes, respectivamente. EMBRAPA-CNPSo, 1987. 34 p. (Documentos, 22).
Vale ressaltar que, todos os tratamentos que
provocaram aumento significativo nos teores foliares GARCIA, L. R.; HANWAY, J. J. Foliar fertilization of
de K e Zn, também mostraram aumentos significativos soybeans during the seed-filling period. Agronomy
no rendimento de grãos, fato este possivelmente Journal, Madison, v. 4, n. 68, p. 653-657, 1976.
correlacionado à influência das aplicações de fósforo
realizadas nestes períodos. É importante ressaltar que HAQ, M. U.; MALLARINO, A. P. Foliar fertilization of
este resultado é contraditório à medida que normalmente soybean at early vegetative stages. Agronomy Journal,
existe uma correlação negativa entre os elementos P x K Madison, v. 90, n. 6, p. 763-769, 1998.
HAQ, M. U.; MALLARINO, A. P. Soybean yield and nutrient ROSOLÉM, C. A. Adubação foliar. In: SIMPÓSIO SOBRE
composition as affected by early season foliar fertilization. FERTILIZANTES NAAGRICULTURA BRASILEIRA, 1984,
Agronomy Journal, Madison, v. 92, n. 1, p. 16-24, 2000. Brasília, DF. Anais... Brasília, DF: EMBRAPA, 1984. p. 419-
449.
KLIEMANN, H. J.; COSTA, A. de V.; SILVA, F. C. da.
Resposta à calagem e fosfatagem por três cultivos de soja ROSOLÉM, C. A.; BOARETTO, A. E. Adubação foliar. In:
em três solos no estado de Goiás. In: CONGRESSO SIMPÓSIO BRASILEIRO DE ADUBAÇÃO FOLIAR, 2.,
BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 26., 1997, Rio de 1987, Botucatu, SP. Anais... Campinas: Fundação Cargill,
Janeiro. Anais... Rio de janeiro: SBCS, 1997. CD-ROM. 1989. v. 2, p. 513-545.